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Centro de Tecnologia Ambiental do Sistema FIRJAN
INSTRUÇÃO TÉCNICA Código
IT-019 Página
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GUIA DE AMOSTRAGEM DE AGENTES QUÍMICOS NO AR Vigência
21/08/2006 Revisão
01
CÓPIA NÃO
CONTROLADA
1 – OBJETIVO
Orientar, de forma descritiva, sobre a coleta de agentes químicos através de coletor individual junto à zona de respiração do operador ou no ambiente de trabalho.
2 – CAMPO DE APLICAÇÃO Este guia aplica-se à avaliação de poeiras, fumos, gases ou vapores que contenham substâncias químicas que possam causar algum tipo de distúrbio prejudicial à saúde do trabalhador.
3 – RESPONSABILIDADE
A coleta das amostras fica sob responsabilidade do profissional de Segurança do Trabalho solicitante, cabendo ao laboratório apenas orientá-lo quanto ao procedimento para tal.
4 – DEFINIÇÕES / SIGLAS
• PVC: Poly Vinyl Chloride (Poli Cloreto de Vinila)
• FIRJAN: Federação das Indústrias do Rio de Janeiro
• IT: Instrução Técnica
• PO: Procedimento Operacional
• NBR: Norma Brasileira Regulamentadora
• ACGIH: American Conference of Governmental Hygienists
• OSHA: Occupational Safety and Health Administration
• ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health
• STEL: Short Term Exposure Limit
• TWA: Time Weighted Average
• NR: Norma Regulamentadora
• DNPH: DiNitroPhenylHydrazine (Dinitro-fenil-hidrazina)
• TLV: Threshold Limit Values
• BEI: Biological Exposure Indices
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CÓPIA NÃO
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5 – REFERÊNCIAS
• PO-001: Elaboração e Controle da Documentação de laboratório
• ACGIH: Manual para Limites de Exposição (TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos & Índices Biológicos (BEIs), 2003
• ANVISA: Resolução 176, Norma Técnica 004
• NIOSH: Manual of Analytical Methods, 4th edition, 1997.
• NIOSH: Manual of Analytical Methods, 2th edition, Vol. 1, P&CAM 209, U.S. Department of Health, Education and Welfare (NIOSH) Publication N°. 77-155- A (1977)
• NIOSH: Publicação DHHS n° 75-118
• OSHA: Manual do site da instituição (http://www.osha.gov/dts/sltc/methods/toc.html)
6 – DIRETRIZES / METODOLOGIA
6.1 – Princípio do Método
Este procedimento aplica-se a coleta de agentes químicos no ar mediante amostragem ativa (uso de bombas de sucção).
6.2 – Solicitação de coletores
Todo coletor submetido à amostragem deve ser solicitado ao Centro de Tecnologia Ambiental via pedido formal: e-mail, fax ou por escrito entregue diretamente ao funcionário responsável pelo atendimento, nos dias e horário de expediente (2ª a 6ª feira de 8:00 às 17:00 horas). O prazo de entrega dos coletores é de 3 dias úteis. Será feita uma cobrança pelos mesmos, de acordo com o tipo de coletor solicitado.
Os contatos devem ser feitos com um dos responsáveis abaixo:
• Rosangela Rita Serpa Rajoy – Supervisora do Laboratório de Análise Instrumental e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6104 Tel: (21) 3978-6126
• Isabel de Araújo – Auxiliar Administrativo e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6103 Tel: (21) 3978-6136
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• Robson Vieira de Figueiredo – Coordenador Geral dos Laboratórios e-mail: [email protected] Fax: (21) 3978-6104
6.3 – Materiais e Equipamentos 6.3.1 – Materiais
• Coletores específicos de acordo com a natureza do analito (vide anexo 2)
• Mangueiras e tubos flexíveis
• Banda de vedação em celulose 6.3.2 – Equipamentos
• Bombas de amostragem pessoal e contínua com vazões que variam de 0,1 a 15 L/min
• Sistema para calibração de bomba de amostragem pessoal
• Ciclone
6.4 – Validade dos Coletores
Todos os coletores possuem data de validade, sendo esta contada a partir de seu preparo. Os prazos estão especificados na etiqueta junto aos coletores. Aos amostradores vencidos, solicitamos a devolução dos mesmos ao Centro de Tecnologia Ambiental.
6.5 – Interferências
Algumas interferências na coleta podem resultar num resultado não confiável:
• Umidade relativa do ar: A umidade do ar não deve ultrapassar 80% a fim de não interferir na identificação de aerodispersóides.
• Direção do vento ou exaustão do ambiente: A ventilação no ambiente interfere na quantificação do analito, caso o coletor não esteja posicionado adequadamente.
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• Erros na calibração: A calibração errada da bomba de amostragem (vazão Litros/minutos) interfere na quantificação devido a um falso valor de volume.
• Prazo de validade: Não utilizar coletores fora do prazo de validade.
• Coletores sem vedação: Para efeito de segurança dos resultados, recomenda-se retirar os plugs vedantes somente no momento da coleta. Logo após conectá-los novamente. No caso dos cassetes, se o ciclone utilizado for da marca SKC, é apropriado solicitar um cassete triplo (sendo a parte superior removível). Os cassetes duplos são apropriados para ciclones da marca MSA.
• Saturação do coletor: O excesso de particulado sobre a membrana ou de vapores e gases sobre o meio adsorvente ocasiona erros de quantificação e qualificação do analito durante a realização da análise. Se possível, para obtenção de um resultado confiável, recomenda-se utilizar um volume menor de amostragem (vide anexo 2), cabendo ao profissional responsável pela coleta saber quantos litros amostrar sem saturar o amostrador.
• Volume de ar coletado: O volume de ar amostrado no coletor deve estar de acordo com a faixa descrita na metodologia (vide anexo 2).
• Sílica livre de poeira total: A metodologia analítica aplicada pelo Centro de Tecnologia Ambiental descreve a análise de sílica livre somente sob a forma de poeira respirável (uso do ciclone).
6.6 – Procedimentos Técnicos
6.6.1 – Aspectos de Segurança
Fica sob responsabilidade do profissional de Segurança do Trabalho.
6.6.2 – Cálculo de Parâmetros
Deve-se consultar o anexo 2 e observar que para cada analito, há uma vazão Q da bomba e valores de volumes de coleta mínimo e máximo.
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Ex: Ácido fluorídrico Q = 0,3 L/min V = 30 L T = ? Sendo: T = tempo (minutos) Q = vazão (L/min) V = Volume de ar coletado(L) T = V = 30 = 100 min Q 0,3
6.6.3 – Calibração de equipamentos
Montar o sistema de calibração conforme instrução do fabricante do equipamento. Umedecer com solução detergente as paredes do cilindro de calibração mediante formação
de bolhas sucessivas. Ajustar a vazão da bomba de acordo com o analito em questão e então acoplá-la ao
calibrador ajustando o coletor em linha (vide anexo 2). Verificar o valor da vazão (L/min), e repetir o procedimento por 10 vezes. Por fim, obter a
média aritmética dos valores obtidos. Caso a vazão não se encontre no valor ideal ajustar a bomba de sucção através do
controlador de fluxo em paralelo com seu rotâmetro e repetir o procedimento acima.
6.6.4 – Coleta
As bombas de amostragem devem ser afixadas na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando e que permita o acompanhamento do funcionamento das bombas pelo profissional de segurança.
Utilizar o coletor apropriado com a metodologia do analito (vide anexo 2). Este deve ser conectado a bomba, obedecendo ao fluxo de ar indicado pela seta no coletor, e posicionado na zona de respiração do trabalhador.
No caso de coleta por mini-impinger deve-se conectar a mangueira de sucção na extremidade que possui uma fita de cor azul como indicação.
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Os cassetes, no momento da coleta, devem estar com a face de amostragem voltada para baixo (com a etiqueta da cabeça para baixo). Os coletores de alta vazão (impinger) devem ser expostos no ambiente.
A mangueira de amostragem não deve sofrer estrangulamento e o coletor deve ficar em posição oposta à da bomba.
O equipamento deve ser ligado e durante o tempo de operação devem ser feitas observações com relação a seu funcionamento e ao ambiente de trabalho.
Devem ser anotados os seguintes dados (folha de campo, anexo 1):
• Data de coleta (dia/mês/ano)
• Nome completo da empresa sem abreviações
• Profissional responsável pela coleta
• Código do coletor
• Temperatura do bulbo úmido e do bulbo seco (opcional)*
• Umidade (opcional)*
• Volume de ar coletado (litros)
• Vazão da bomba de amostragem (L/min)
• Posto de trabalho onde foi realizada a coleta
• Observações sobre a origem e/ou descrição do agente químico (opcional)*
• Velocidade e direção do vento no momento da coleta (opcional)*
• Substância(s) a ser(em) analisada(s)**
• Tempo de coleta (minutos)
* Os valores mencionados são apenas para caráter de referência, não interferindo diretamente na análise laboratorial. ** No caso de coleta de metais no ar, recomenda-se solicitar, por amostrador, um total de 5 parâmetros.
6.6.5 – Ações Corretivas Não se aplicam.
6.6.6 – Preservação das amostras
As amostras coletadas deverão ser enviadas ao laboratório, acompanhadas dos dados necessários para o procedimento analítico, de acordo com o item 6.6.4.
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Os cassetes devem ser transportados com a face amostrada para cima e com os orifícios de entrada e saída de ar vedados. Utilizar um plug vermelho na face amostrada, e o plug azul na outra face. Transportá-los de maneira que não sofram choques.
Os impingers devem ter seus plugs vedados com fita isolante ou similar para evitar vazamentos e serem transportados de maneira que não sofram choques. Caso sejam transportados pelo Correio, indicar na caixa transportadora as informações de “frágil” e “este lado para cima”.
Os tubos de aldeídos, glutaraldeído e os cassetes de isocianatos devem, após a coleta, ser preservados sob refrigeração a uma temperatura aproximadamente de 4 ºC até a entrega ao laboratório.
Os demais cassetes e impingers podem ser preservados à temperatura ambiente imunes à umidade e poeiras excessivas.
Após a amostragem de hidroquinona, transferir imediatamente o filtro membrana para o frasco schott contendo ácido acético (fornecido pelo laboratório), vedar bem e enviá-lo para análise (não transferir o suporte do filtro). Nessas condições a amostra se mantém estável por até 7 dias a 25 °C.
6.6.7 – Descarte de coletores
Todo material danificado deve ser remetido imediatamente ao Centro de Tecnologia Ambiental para ser realizado o descarte apropriado.
6.7 – Critérios para aceitação dos coletores pelo l aboratório
No recebimento dos coletores o Centro de Tecnologia Ambiental irá, primeiramente, verificar a conformidade dos coletores que está descrita nos itens abaixo. Caso o coletor apresente alguma não conformidade, o Centro de Tecnologia Ambiental irá verificar a viabilidade de aproveitamento da amostragem. Em caso negativo, o cliente será comunicado sobre a não conformidade e, com a sua aprovação, efetuará o descarte do coletor (inutilização). Caso seja verificada a viabilidade de aproveitamento da amostragem e o cliente aceite que essas não conformidades estejam descritas no relatório final, os coletores serão encaminhados para o cadastro no sistema de gerenciamento de dados e posterior análise.
• Não tenham sofrido contaminação de qualquer tipo.
• Não apresentem danos à sua integridade. Exemplo: coletores quebrados e/ou não vedados adequadamente, faltando alguma parte, etc.
• Não sejam inapropriados para o tipo de agente químico, de acordo com a metodologia do analito (vide anexo 2).
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• Estejam dentro do prazo de validade.
• Não apresentem excesso de material visível (saturação), o que ocasiona o seu desprendimento do filtro.
• Estejam preservados adequadamente até a chegada ao laboratório.
• Estejam acompanhados das informações necessárias para a realização da análise.
• Estejam de acordo com os padrões descritos neste guia de amostragem (vide anexo 2), caso contrário será reportada uma observação no relatório.
6.8 – Prazo de entrega dos resultados
Os coletores que estiverem de acordo com o item 6.7, serão submetidos à análise e possuem
prazo de emissão de relatório de até 10 dias úteis a partir do momento em que a amostra chega ao laboratório.
6.9 – Bibliografia
• Revista brasileira de Saúde Ocupacional, nº 51 - Vol. 13 julho, agosto, setembro, 1985.
• NBR 10562 – Calibração de vazão, pelo método da bolha de sabão, de bombas de baixa vazão utilizadas na avaliação de agentes químicos no ar; Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• Portaria n° 3214 de 22 de dezembro de 1977, NR-15, anexo 11 e 12, Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, 36ª e dição: Aprova as normas regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
7 – REGISTROS
Não se aplicam.
8 – HISTÓRICO DE REVISÕES
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Número da Revisão
Data da revisão
Resumo das alterações
00 25/01/2005 Documento original
01 21/08/2006
Em todo o texto : Todas as siglas “CTA” foram alteradas para Centro de Tecnologia Ambiental.
Item 4 : foi retirada a sigla e definição de “CTA”.
Item 6.2 : retiraram-se os dados de Andréa Carla Ponciano Tiburcio e incluíram-se os dados de Rosangela Rita Serpa Rajoy. Nesse mesmo item alterou-se a função de Robson Vieira de Figueiredo de “Especialista em análises Químicas” para “Coordenador Geral dos Laboratórios”.
Item 6.6.4: Foi adicionada a informação de coleta dos mini-impingers. Acrescentou-se também o n° limite de met ais a serem analisados por amostrador.
Item 9.2 (anexo 2): Inseriu-se análises de tungstênio e ozônio e seus devidos dados de amostragem e limites de aceitação. Nesse mesmo item alterou-se os dados de vazão e volume para a coleta de metais.
Item 9.3 (anexo 3): Inseriu-se informações sobre o coletor de ozônio e alterou-se a sugla do coletor de mercúrio de Hg para Mcr.
Item 9.4 (anexo 4) : as logomarcas antigas foram substituídas pelas novas.
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9 – ANEXOS
9.1 – Anexo 1: Folha de campo para coleta de agentes químicos no ar.
9.2 – Anexo 2: Tabela de informações para coleta de agentes químicos no ar.
9.3 – Anexo 3: Relação entre coletores e material contido.
9.4 – Anexo 4: Formulário para solicitação de coletores.
9.5 – Anexo 5: Fotos de coletores.
Elaborado em 18/08/2006 Verificado em 21/08/2006 Aprovado em 21/08/2006
_______________________
_______________________
______________________
Rosangela Rita Serpa Rajoy
(Técnico em química)
Eliane Cristina Pires do Rego
(Analista em química)
Robson Vieira de Figueiredo
(Especialista em Análises Químicas)
ANEXO 1: IT-019
Centro de Tecnologia Ambiental ...................................................................................................................................................................................................................................................................
l a b o r a t ó r i o d e t o x i c o l o g i a o c u p a c i o n a l & h i g i e n e i n d u s t r i a l
Formulário de Coleta de Agentes Químicos no Ar
Cliente / Dados para contato Data de coleta da(s) amostra(s)
Empresa Profissional responsável pela coleta
Código do coletor
Local de coleta / Observações sobre o material de coleta
Substância(s) a analisar
Volume de ar
coletado (L)
Tempo de coleta
(min)
Vazão da
bomba (L/min)
Recebido em: ___/___/___
Assinatura / Carimbo do responsável pelo recebimento
FIRJAN
Federação das Indústrias do
Estado do Rio de Janeiro
Centro de Tecnologia Ambiental
DMA
Diretoria de Meio Ambiente
Rua Morais e Silva, 53
Maracanã 20271-0301
Rio de Janeiro RJ Brasil
PABX (+5521) 3978-6100
Faxes (+5521) 3978-6103/6104
www.firjan.org.br
Pág.: 1 / 5 ANEXO 2: IT-019
Analito Tipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de
amostragem (L/min)
Volume Mímimo
(L)
Volume Máximo
(L)
Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências
1,6-Hexametileno Diisocianato
Cassete triplo para
isocianatos Isc 1 15 15 OSHA – 42 Vapores
0,005 ppm
ACGIH
2,4-Tolueno Diisocianato
Cassete triplo para
isocianatos Isc 1 15 15 OSHA – 42 Vapores
TWA 0,005 ppm
STEL 0,02 ppm ACGIH
2,6-Tolueno Diisocianato
Cassete triplo para
isocianatos Isc 1 15 15 OSHA – 42 Vapores Não consta -
4,4 –Metilenodifenil
Isocianato
Cassete triplo para
isocianatos Isc 1 15 15 OSHA – 47 Vapores
0,005 ppm
ACGIH
Ácido Acético
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,01 a 1,0 20 300 NIOSH – 1603 Gás ou Vapores 20 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Ácido Bromídrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 7903 Gás ou Vapores 9,93 mg/m³ ACGIH
Ácido Cianídrico Tubo para
ácido cianídrico
Tcn 0,05 a 0,2 2 90 NIOSH – 6010 Gás ou Vapores 9 mg/m³ N.R.-15 Anexo 11
Ácido Clorídrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 7903 Gás ou Vapores 5,5 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Ácido Fluorídrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,3 3 100 NIOSH – 7903 Gás ou vapores 1,5 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Ácido Fórmico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,05 a 0,2 1 24 NIOSH – 2011 Gás ou vapores 7,0mg/m³ N.R.-15 Anexo 11
Ácido Fosfórico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 7903 Aerosol TWA 1 mg/m³
STEL 3 mg/m³ ACGIH
Ácido Nítrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 7903 Gás ou Vapores TWA 2 ppm
STEL 4 ppm ACGIH
Pág.: 2 / 5 ANEXO 2: IT-019
Analito Tipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de
amostragem (L/min)
Volume Mímimo
(L)
Volume Máximo
(L)
Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências
Ácido Sulfídrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 6013 Gás ou Vapores TWA 1 mg/m³
STEL 3 mg/m³ ACGIH
Ácido Sulfúrico
Tubo de sílica gel
para ácidos inorgânicos
Tsg 0,2 a 0,5 3 100 NIOSH – 7903 Aerosol TWA 1 mg/m³
STEL 3 mg/m³ ACGIH
Alumínio (Al) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras Poeiras: 10 mg/m³
Fumos: 5 mg/m³ ACGIH
Amônia Tubo de Sílica gel
para Amônia Tam 0,1 a 0,2 0,1 96 NIOSH – 6015 Vapores 14 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Arsênio (As) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 0,01 mg/m³ ACGIH
Cádmio (Cd) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 0,01 mg/m³ ACGIH
Chumbo (Pb) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos 3 0,05 mg/m³
(2) 0,1 mg/m³
3 ACGIH
(2) N.R.-15 Anexo 11
Cianetos (sais)
Mini-Impinger
para cianetos
Icn 0,5 a 1,0 10 180 NIOSH – 7904 Gás ou aerosol 5,0mg/m³ NIOSH
Cloro Mini-
Impinger para cloro
Clo 0,5 a 1 1 15 NIOSH P & CAM 209 Vapores 2,3 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Cobalto (Co) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 0,02 mg/m³ ACGIH
Cobre (Cu) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras Poeiras: 1 mg/m³
Fumos: 0,2 mg/m³ ACGIH
Cromo (Cr) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 0,5 mg/m³, como Cromo
metálico ACGH
Cromo Hexavalente
(Ácido Crômico)
Cassete duplo para
Cromo Hexavalente
Crh 1 a 4 8 400 NIOSH – 7600 Névoas 0,04 mg/m³ N.R.-15 Anexo 11
Pág.: 3 / 5
ANEXO 2: IT-019
Analito Tipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de
amostragem (L/min)
Volume Mímimo
(L)
Volume Máximo
(L)
Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências
Dióxido de Enxofre
Cassete duplo para Dióxido de
Enxofre
Dio 0,5 a 1,5 4 200 NIOSH – 6004 Gás ou Vapores 10 mg/m³ N.R.-15 Anexo 11
Estanho (Sn) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 2 mg/m³ ACGIH
Ferro (�é) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras Como Óxido de Ferro: 5 mg/m³ ACGIH
Fibras Totais Cassete
específico para fibras
Fib 0,5 a 16 400 1920 NIOSH – 7400 Fibras vide N.R. N.R.-15
Anexo 12
Fluoreto Cassete
triplo para fluoreto
Flu 1 a 2 12 800 NIOSH – 7902 Aerosol
2,5 mg/m³ ACGIH
Formaldeído
Mini-Impinger
para formaldeído
For 0,2 a 1 1 100 NIOSH – 3500 Vapores 2,3 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Fumos de Solda Cassete
duplo para metais
Met 1 a 2 7 133 NIOSH – 0500 Fumos 5 mg/m³
ACGIH
Glutaraldeído Tubo para Glutaraldeído Glu 0,05 a 0,5 1 30 NIOSH – 2532 Vapores 0,05 ppm ACGIH
Hidroquinona Cassete
triplo para hidroquinona
Hid 1 a 4 30 180 NIOSH – 5004 Vapores
2 mg/m³
OSHA
NIOSH
ACGIH
Hidróxidos e sais básicos
Cassete duplo para
hidróxidos e sais básicos
His 1 a 4 70 1000 NIOSH – 7401 Poeiras
2,0mg/m³
ACGIH
Magnésio (Mg) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 10 mg/m³ ACGIH
Manganês (Mn) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 0,2 mg/m³ ACGIH
Pág.: 4 / 5 ANEXO 2: IT-019
Analito Tipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de
amostragem (L/min)
Volume Mímimo
(L)
Volume Máximo
(L)
Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências
Mercúrio (Hg) Tubo Apocalite Hg 0,15 a 0,25 2 100 OSHA ID-140 Vapores
3 0,025 mg/m³
(2) 0,04 mg/m³
3 ACGIH
(2) N.R.-15 Anexo 11
Negro de Fumo Cassete
duplo para poeiras
Poe 1,5 a 2 85 570 NIOSH – 5000 Poeiras totais 3,5 mg/m³ N.R.-15
Anexo 11
Níquel (Ni) Cassete
duplo para metais
Met 2 480 960 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 1,5 mg/m³ ACGIH
Óleo mineral (**) Cassete
duplo para óleo mineral
Ole 1 a 3 20 500 NIOSH –5026 Névoas
TWA 5 mg/m³
STEL 10 mg/m³ ACGIH
Óxido Nítrico e Dióxido de Nitrogênio
Tubo para Óxido
Nítrico e Dióxido de Nitrogênio
Tea 0,025 a 0,2 1,5 6 NIOSH – 6014 Vapores 7 mg/m³ (NO2)
23 mg/m³ (NO) N.R.-15 Anexo 11
Ozônio Cassete para Ozônio Ozo 0,25 a 0,5
L/min 90 120 OSHA ID-214 Gás 0,05 ppm, 0,08 ppm, 0,10 ppm
ou 0,20 ppm ACGIH
Peróxido de Hidrogênio
Mini-Impinger
para peróxido de hidrogênio
Per 0,05 a 0,5 20 100 OSHA VI-6 Gás ou Vapores 1,0 ppm ACGIH
Poeira de Algodão
Cassete Triplo para
poeiras Poe 7 a 8 2664 3552 Publicação nº 75-
118 Poeiras 0,2 mg/m³ ACGIH
Poeiras em Ar Interior
Cassete duplo para
poeiras Poe 1 a 3 50 400
Resolução 09, Norma técnica
004 Poeiras totais 80 µg/m³ ANVISA
Poeiras Incômodas Respiráveis
Cassete duplo para
poeiras Poe 1,7 75 1000
NIOSH – 0600
Poeiras respiráveis
3 mg/m³(*) ACGIH
Poeiras Metálicas
Cassete duplo para
metais Met 1 a 2 7 133 NIOSH – 0500 Poeiras 10 mg/m³ ACGIH
Poeiras Respiráveis
Cassete duplo para
poeiras Poe 1 a 2 20 400 NIOSH – 0600 Poeiras 3 mg/m³(*) ACGIH
Pág.: 5 / 5 ANEXO 2: IT-019
Analito Tipo de Coletor
Código de Identificação
Vazão da bomba de
amostragem (L/min)
Volume Mímimo
(L)
Volume Máximo
(L)
Metodologia Aplicada Forma de coleta Limites de Tolerância Referências
Poeiras Totais Cassete
duplo para poeiras
Poe 1 a 2 7 133 NIOSH - 0500 Poeiras
10 mg/m³(*) ACGIH
Tungstênio Cassete
duplo para metais
Met 1 a 4 200 1000 NIOSH-7074 Solúvel e insolúvel Solúvel – 1 mg/m³
Insolúvel – 5 mg/m³
ACGIH
Sílica (SiO2)*** Cassete
duplo para poeiras
Poe 1,7 400 800 NIOSH - 7602 Poeiras respiráveis vide N.R. N.R.-15
Anexo 12-1/4
Silício (Si) Cassete
duplo para metais
Met 1 a 3 10 400 OSHA ID-121 Fumos ou poeiras 10 mg/m³ ACGIH
Soda Cáustica (Hidróxido de
Sódio)
Cassete para soda cáustica
Sod 1 a 3 10 400 OSHA ID-121 Vapores 2,0 mg/m³ NIOSH
Soda Cáustica (Hidróxido de
Sódio)
Impinger para soda cáustica
Imp 15 100 1000 CTA Vapores 2,0 mg/m³ NIOSH
(*) A ACGIH acredita que as partículas insolúveis, ou fracamente solúveis, podem causar efeitos advers os e recomenda que as concentrações ambientais deve m ser mantidas abaixo de 3 mg/m³, para partículas respirá veis, e 10 mg/m³, para partículas inaláveis, até qu e seja estabelecido um limite de exposição (TLV) pa ra uma substância em particular.
(**) No caso de amostragem de óleo mineral, coletar uma alíquota do óleo em frasco vedável para evitar vazamentos e encaminhar ao laboratório.
(***) No caso de amostragem de Sílica Livre Cristalina, sempre informar se a amostra contém os seguintes materiais que constituem interferentes e deverão ser removidos durante a análise: sílica amorfa, calcita (acima de 20% da massa de poeira), grafite e silicatos. A falta dessa informação implica no não tratamento da amostra com possível prejuízo do resultado.
ANEXO 3: IT-019
Coletor Código Descrição Cassete duplo para Cromo Hexavalente
Crh Membrana PVC 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete duplo para Dióxido de Enxofre
Dio Membrana éster celulose 0,8 µm de
porosidade com filtro tratado com solução absorvedora
Cassete duplo para Hidróxidos e sais básicos
His Membrana em Teflon 2,0 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete duplo para Metais (poeiras e fumos)
Met
Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete duplo para Poeiras
Poe Membrana PVC ou éster celulose 5 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete para Óleo Mineral
Ole Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete para soda cáustica
Sod Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete específico para fibras
Fib Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade e 25 mm de diâmetro
Cassete triplo para Fluoretos
Flu Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade com suporte tratado com
solução fixadora
Cassete triplo para Hidroquinona
(acompanha frasco com ácido acético)
Hid Membrana éster celulose 0,8 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Cassete triplo para Isocianatos
Isc Membrana de fibra de vidro tratada com
1-(2-piridil)piperazina
Cassete para Ozônio Ozo 2 membranas de fibra de vidro tratadas
com nitrito de sódio
Cassete triplo para Poeiras
Poe Membrana PVC ou éster celulose 5 µm de porosidade e 37 mm de diâmetro
Impinger para Soda Cáustica
Imp Água
Mini-impinger para cianetos
Icn Solução de hidróxido de sódio
Mini-impinger para Cloro
Clo Solução de metilorange em meio de ácido clorídrico
Mini-impinger para Formaldeído
For Solução de Bissulfito de Sódio
Mini-impinger para Peróxido de Hidrogênio
Per Solução de Oxissulfato de Titânio IV
Tubo Apocalite Mcr Hopcalite
Tubo de Sílica gel para ácidos inorgânicos
Tsg Sílica gel lavado com água deionizada
Tubo de sílica gel para amônia
Tam Sílica gel embebido com ácido sulfúrico
Tubo para Ácido Cianídrico
Tcn Hidróxido de sódio em flocos
Tubo para Glutaraldeído
Glu Sílica gel embebido com DNPH e ácido Clorídrico
Tubo para NO e NO2 Tea Trietanolamina
ANEXO 4: IT-019
SOLICITAÇÃO DE COLETORES
Empresa: Responsável para contato: Telefone: E-mail: Coletor Quant. Coletor Quant.
Cassete duplo para metais
Mini-Impinger para peróxido de hidrogênio
Cassete duplo para poeiras
Mini-Impinger para cianetos
Cassete duplo para óleo mineral
Mini-Impinger para cloro
Cassete duplo para soda cáustica
Mini-Impinger para formaldeído
Cassete duplo para cromo hexavalente
Impinger para soda cáustica
Cassete duplo para hidróxidos e sais básicos
Tubo para glutaraldeído
Cassete triplo para poeiras
Tubo para ácido cianídrico
Cassete específico para fibras
Tubo apocalite (mercúrio)
Cassete triplo para fluoreto
Tubo de sílica gel para ácidos inorgânicos
Cassete triplo para hidroquinona
Tubo para óxido nítrico e dióxido de nitrogênio
Cassete triplo para isocianatos
Tubo de sílica gel para amônia
Cassete duplo para dióxido de enxofre
Outros ___________________
Data da solicitação: Data da retirada: Responsável pela retirada: Validade:
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ANEXO 5: IT-019
Observação: Se os coletores não retornarem ao Centro de Tecnologia Ambiental em um prazo menor que a data da validade, a empresa receberá uma cobrança pelos mesmos, independente da análise e serão obrigados a devolvê-los.
FIGURA 1 – Coletores para agentes químicos.
1 – Cassete triplo para coleta de fibras 2 – Mini-impinger de vidro 3 – Impinger de vidro 4 – Mini-impinger de teflon 5 – Cassete duplo 6 – Cassete triplo 7 – Tubo para ácido cianídrico 8 – Tubo de sílica gel para amônia 9 – Tubo de sílica gel para ácidos inorgânicos 10 – Tubo apocalite
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ANEXO 5: IT-019
FIGURA 2 – Cassete duplo acoplado ao ciclone da MSA.
FIGURA 3 – Cassete triplo acoplado ao ciclone da SKC.
FIGURA 4 – Bomba acoplada a redutor de vazão.
FIGURA 5 – Porta cassete contendo cassete duplo para coleta
de poeira total.
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ANEXO 5: IT-019
FIGURA 6 – Posicionamento do conjunto de amostragem para
poeira total.
FIGURA 7 – Posicionamento do conjunto de amostragem para
fibras.
FIGURA 8 – Posicionamento do conjunto de amostragem para
poeira respirável.