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Trabalho Prático 1
CARATERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DE UMA BACIA
HIDROGRÁFICA.
CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA GERAL.
Hidrologia e Recursos Hídricos
2016 / 2017
Planeamento
• Semana 1: Parte 1.1
– Organização de grupos.
– Georeferenciação do mapa;
– Identificação da bacia hidrográfica
– Delimitação da bacia hidrográfica
• Semana 2 – Parte 1.2
– Cálculo da área e perímetro
– Cálculo do índice de Gravelius
– Digitalização das curvas de nível
– Cálculo das curvas hipsométricas
• Semana 3 – Parte 1.3
– Digitalização da rede hidrográfica
– Desenho dos perfis de cursos de água;
– Cálculo de declives do curso de água
principal;
– Classificação da rede hidrográfica;
– Cálculo da rácio de bifurcação e do
comprimento da encosta.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 222-02-2017
• Semana 4: Parte 2.1 e Parte 2.2
– Consulta dos mapas do Atlas do
Ambiente para determinação da
precipitação anual média, da
evapotranspiração anual média e do
escoamento anual médio;
– Seleção de postos udométricos e
obtenção dos registos de
precipitação anual;
– Cálculo dos polígonos de Thiessen e
determinação da precipitação anual
media.
• Semana 5: Parte 2.2 e Parte 2.3
– Determinação das isoietas e
determinação da precipitação anual
média;
– Identificação do posto udométrico
com registos de precipitação diária
máxima anual e obtenção desses
registos.
Indicações para o relatório
• Relatório deve ser entregue em papel;
• A capa deve indicar o turno e os elementos do grupo (número e nome);
• O texto deve estar bem estruturado e deve ser objectivo, conciso e
rigoroso;
• Os resultados e os cálculos devem ser apresentados de forma clara,
organizados, sempre que possível, em figuras e quadros;
• Os resultados devem ser objecto de comentário, sempre que adequado;
• Os resultados devem ser enquadrados pelo texto; incluam referências às
cartas e gráficos no corpo do texto;
• As cartas e gráficos devem ser bem legíveis;
• As cartas devem ter título, escala, orientação geográfica e legenda;
• Os gráficos devem ter título e ter indicado as variáveis de cada eixo e
respectivas unidades;
• Todos os valores numéricos devem ter as suas unidades explicitadas. O
número de casas decimais deve ser o adequado.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 322-02-2017
Identificação e delimitação
da bacia hidrográfica
Semana 1 – Parte 1.1
Carregamento e georeferenciação do mapa
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5
• Check folder
\\alicerce\aulas\hrh\50k
• Files for each map (Série IGOE
M7810: 50:000)
– Image: *.tif
– Auxiliar: *.rrd
– Coordinates from the 4 corners: *.tab
– Coordinates from UL corner: *.tfw
• Autocad
– É necessário inserir as coordenadas LL
Canto inf. esquerdo
– É necessário indicar a escala
UL
Xa,Yb
LL
Xa,Ya
LR
Xb,Ya
UR
Xb,Yb
The tab file:
22-02-2017
Ficheiro tab: coordenadas LL (Lower Left Corner)
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 622-02-2017
Preparar Autocad:
Show Menu Bar
Inserir e georeferenciar a carta no Autocad
• Abrir Autocad 2016
• Show Menu Bar
• Guardar ficheiro dwg
• Insert > Raster OU Attach
• Seleccionar Relative Path
• Em metros:
– X = x do LL (em m)
– Y = y do LL (em m)
– Scale = 50
• View –> Zoom -> Extents
• Verificar as coordenadas dos quatro cantos.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 722-02-2017
‐ Alternativa em kms:
• X = x do LL (em km)
• Y = y do LL (em km)
• Scale = 0.05
Coord LL
Escala
Autocad: Comandos úteis
• Visualizar a espessura da linha:
– Format > Lineweight > Display Line Weight
– Format > Lineweight > Seleccionar espessura
• Definir cor da linha
– Format > color
• Calcular a área e o perímetro de polígonos:
– Comando area
• Calcular o comprimento de linhas
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 822-02-2017
Selecção e definição da bacia hidrográfica
• Selecionem uma secção de um curso de água que defina
uma bacia hidrográfica com cerca de 80 km2:
– Área da bacia: cerca de 80 km2
– Cada quadricula da carta: 1 km x 1km
• Passos:
– Identificar secção
– Traçar o limite da bacia de forma grosseira
– Estimar a área por contagem de quadriculas e
confirmar que a área ronda os 80 km2
– Traçar o limite da bacia de forma rigorosa
– Medir a área e perímetro
– Adoçar o perímetro e medi-lo de novoHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 922-02-2017
Limites da bacia hidrográfica
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 1022-02-2017
Limites da bacia hidrográfica
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 1122-02-2017
Identificação e localização da bacia hidrográfica
• Identificação da bacia hidrográfica
– Curso de água
– Secção de referência
• Localização da bacia hidrográfica
– Região hidrográfica
– Bacia hidrográfica principal
– Distritos, concelhos e freguesias que abrange
Recursos:
http://mapas.dgterritorio.pt/viewer/index.html
http:// www.snirh.pt >> Grandes números >> Galeria de imagens
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 1222-02-2017
Caracterização
geomorfológica da bacia
hidrográfica
Semana 2 – Parte 1.2
Factores que influenciam a resposta de uma bacia
• Área ou dimensão
• Forma
• Relevo, orografia, hipsometria
• Hidrografia ou rede hidrográfica
• Geologia e tipo de solo
• Uso do solo e coberto vegetal
• Clima e meteorologia
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 1422-02-2017
Rapidez da resposta
Repartição entre escoamento
superficial e infiltração
Magnitude da grandezas em jogo
Rapidez da resposta
Ação sobre a bacia
Forma da bacia hidrográfica
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 15
Nilo
Mississipi
Amazonas
Danubio
Percursos mais curtos
Tempos de escoamento menores
Menor tempo de resposta
Percursos mais longos
Maiores tempos de escoamento
Menor tempo de resposta
Bacia compacta
Bacia alongada
22-02-2017
Caracterização da forma
• Há muitos indicadores (muitos em desuso)
• Indice de compacidade de Gravelius (Kc)
– Razão entre o perimetro da bacia hidrográfica e o perímetro de
uma hipotética bacia hidrográfica com forma circular e com a
mesma área
– Bacia circular: Kc = 1
– Bacia quadrada:
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 16
A
P
P
PKc
2' A A
AP 2'P
128,12
2
4
LL
LKc
22-02-2017
Comprimento do perímetro
• Qual é o comprimento de uma linha irregular?
– Depende da resolução de análise
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 1722-02-2017
Hipsometria
• Altitude máxima
• Altitude mínima
• Altitude mediana = corresponde a 50% da área.
• Altitude média = Vol. abaixo da superficie do terreno / Área da bacia
• Altura média = Altitude média - Altitude mínima
• Curva hipsométrica
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 18
Área (km2)
Altitude (m)
Altitude média
Altitude
máxima
Altitude
mínima
Área da
bacia
Altura média
22-02-2017
Hipsometria
• Altitude máxima: Z5
• Altitude mínima: Z0
• Altitude média = Vol. abaixo da superficie do
terreno / Área da bacia
• Altitude mediana = Altitude correspondente a
50% da área.
• Altura média = Altitude média - Altitude mínima
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 19
Zo = Zmin
Z1
Z2
Z3
Z4
Z5 = Zmax
A’1
A’2
A’3
A’4
A’0
1
0
'
12
11 n
i
iii
t
med AzzA
Z
Cota (m) Área acima da cota (km2)
Z5 0
Z4 A4 = A’4
Z3 A3 = A’4+A’3
Z2 A2 = A’4+A’3+A’2
Z1 A1 = A’4+A’3+A’2+A’1
Z0 A0 = A’4+A’3+A’2+A’1+A’0=Abacia
minZZh medmed
22-02-2017
Curva hipsométrica
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 20
Área acima da
cota (km2)
Altitude/Cota (m)
Altitude média
Z5 = Altitude
máxima
Z0 = Altitude
mínima
Área da
bacia
Altura média
50% da área
da bacia
Altitude mediana
Z1
Z2
Z3
Z4
A1A2A3A4
22-02-2017
Curva hipsométrica: Procedimentos
• Na elaboração do trabalho, a curva hipsométrica deve ser
calculada a partir de cerca de 10 curvas de nível;
• Seleccionar as cotas das curvas de nível a digitalizar de
modo a serem:
– aproximadamente equidistantes na horizontal no troço intermédio
(correspondem a áreas iguais);
– mais próximas para as cotas mais baixas e para as cotas mais
elevadas, para poder representar com rigor essas zonas da curva
hipsométrica, onde é expectável que a derivada da curva seja mais
elevada.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 21
Área (km2)
Altitude (m)
Altitude
máxima
Altitude
mínima
Área da
bacia
22-02-2017
Curva hipsométrica adimensional
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 2222-02-2017
A/Abacia x 100
(%)
Cota (m)
Curvas Hipsométricas
adimensionais
Jovem
Antiga
Intermédia
100
Vale fluvial jovem
Vale fluvial antigo
Caracterização da rede
hidrográfica
Semana 3 – Parte 1.3
Perfil longitudinal de um curso de água
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 24
Cota (m) Distancia à secção (km)
Z5 X4 = X’5+X’4+X’3+X’2+X’1
Z4 X4 = X’4+X’3+X’2+X’1
Z3 X3 = X’3+X’2+X’1
Z2 X2 = X’2+X’1
Z1 X1 = X’1
Z0 X0 = 0
22-02-2017
Zo = Zmin
Z1
Z2
Z3
Z4
Z5
X’2
X’3
X’4
X’5
X’1
Zmax
Perfil longitudinal de um curso de água
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 25
A
B
C
D
Linha de água 1
Linha de água 2
Linha de água 3
LB
ZB=ZF
ZC=ZE
E
F
Altitude
(m)
Desenvolvimento
(m)
Linha de água 1
Linha de água 2Linha de água 3
ZA
LA
ZC=ZE
LB LC
ZB=ZF
ZD
LDLELF
22-02-2017
Indicadores de declive de um curso de água
• Declive médio:
• Declive equivalente do leito:
• Declive 10, 85:
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016
Altitude
(m)
Desenvolvimento
(m)
Altitude
(m)
Desenvolvimento
(m)
Altitude
(m)
Desenvolvimento
(m)
A
A
O,1L O,85L L
L
ZZimed
minmax
LZZXZZ eqi
n
i
ii )(2
1)(
2
1min
'
1
1
0
1
min
1
0
'
11)(1
ZXZZL
Zn
i
iiieq
L
ZZi
eq
eq
min
L
ZZi
75.0
108585;10
22-02-2017
Declive equivalente de um curso de água
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 27
Zo = Zmin
Z1
Z2
Z3
Z4
Z5 = Zmax
X’1
X’2
X’3
X’4
X’0
22-02-2017
Tipos de redes de drenagem
• Dentrítica
• Radial
• Angular
• Paralela
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 2822-02-2017
Hierarquização da rede de drenagem
• Relação de bifurcação
• Relação de bifurcação média
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 29
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
3 22
2
1
2
33
4
Classificação de Strahler(1957) (ou de Horton-Strahler)
11
1
1
1 1
nn
n
u u
ub N
N
NR
1
1,
u
uuub
N
NR
Ordem, u Nu Rel.Bifurc
1 10 2.5
2 4 2.0
3 2 2.0
4 1
Média Geom 2.2
2,2100,20,25,2 1414 bR
Varia geralmente entre 2 a 4
Exemplo:
22-02-2017
STRAHLER
Hierarquização da rede de drenagem
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 30
1
1
1
1
1
1
2
2
3
4
4
4
4
4
3
3
2
2
Classificação de Horton (1945)
Critérios de identificação da
linha de água principal
– Área da bacia;
– Comprimento do curso de
água;
– Ângulo de confluência.
22-02-2017
HORTON
Densidade de drenagem
• Densidade de drenagem = Soma dos comprimentos de
todos os cursos de água / Área da bacia:
Valores baixos: bacias hidrográficas de declives suaves; solos impermeáveis e
de baixa erodibilidade.
Valores altos: bacias hidrográficas de declives acentuados, solos permeáveis
e de erodibilidade elevada.
• Dd depende da escala da carta sobre a qual é medida:
– Esc ?? : Valores mundiais: 1 a 100 km/km2
– Esc 1:25’000: Valores em PT: 3 a 5 km/km2
– Esc 1:1’000’000: Média nacional: 0,3 km/km2
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 3122-02-2017
A
L
D
n
i
i
d
1
Comprimento médio da escosta
Percurso médio do escoamento
Considere-se uma hipotética bacia hidrográfica quadrada,
com um único curso de água:
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 3222-02-2017
L
L
Área = L2
Comprimento da rede de drenagem: L
Densidade de drenagem: Dd = L/L2 = 1/L
Comprimento médio da encosta = L/2 = 1/(2 Dd)
Percurso médio do escoamento sobre o terreno
até um curso de água = L/4 = 1/(4 Dd)
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 3322-02-2017
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 3422-02-2017
22-02-2017 35Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 22-02-2017
22-02-2017 36Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 22-02-2017
22-02-2017 37Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 22-02-2017
22-02-2017 38Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 22-02-2017
Caracterização climática e
hidrológica
Parte 2.3
Annual water balance
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016
Precipitação Evapotranspiração real Escoamento
40
Gerês: P = 2500 mm; ETR = 800 mm; H = 2500-800 = 1700 mm
Alentejo interior: P = 500 mm; ETR = 400 mm; H = 500-400 = 100 mm22-02-2017
Average annual runoff
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 4122-02-2017
Atlas do AmbienteCheck the Environment Atlas maps;
http://sniamb.apambiente.pt/Home/Default.htm
Search for escoamento
Turc formula
Turc (1951; 1954/55)
Dados da Europe, América, África e Java
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 42
2L
2P
0,9
2P
D
0,1
2L
2P
3T0,05T25300L
LDPlim
22-02-2017
Regional curves
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 4322-02-2017
Cálculo da precipitação anual
média
Parte 2.4
Accesso ao SNIRH
• http://snirh.pt
• Selecionem:
– Dados de base
– Monitorização
– Redes
– Rede meteorológica
– Aplicar filtro
• Utilizem as funções de pesquisa
por bacia e municipio,
verificando o código das estações
e as coordenadas das estações.
• Obtenham as series de tempo.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 4522-02-2017
SNIRH – Sistema Nacional de Informação sobre Recursos Hídricos
National Information System on Water Resources
http://snirh.pt >> Dados de base >> Monitorização >> Redes
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 4622-02-2017
Time series
• Meteorológica
– Temperatura
– Precipitação
– Evaporação
– …
• Hidrométrica
– Nível de água
– Caudal
– Escoamento
– ..
• Qualidade de água
– Oxigénio dissolvido
– CBO
– Azoto
– …..
• Sedimentológica
– Caudal sólido
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 47
Precipitação diária máxima anual
Precipitação mensal
Precipitação anual
…..
Temperatura média diária
Temperatura média mensal
….
Redes / Grandezas medidas
Networks / VariablesParâmetros / Parameters
Série de tempo
Time series
Redes de estações
Monitoring network
22-02-2017
Como descrever uma amostra de valores?
• Média
• Variancia
• Desvio padrão
• Coeficiente de variação
• Coeficiente de assimetria:
• Kurtosis
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 48
n
P
P
n
i
i 1
1
1
2
2
n
PP
S
n
i
i
P
1
1
2
2
n
PP
SS
n
i
i
PP
P
SCV
p
P
3
1
3
21 P
n
i
i
PSnn
PPn
G
21
13
321
12
1
4
nn
n
S
PP
nnn
nnK
n
i P
iP
22-02-2017
Como descrever uma amostra de valores?
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 49
P
SP
GP < 0
P
SP
GP > 0
Média
Variancia,
Desvio padrão
Coeficiente de
assimetria
22-02-2017
Funções de MS Excel
• Para distribuir os valor inseridos numa unica coluna por várias
colunas usar Data > Text to columns;
• Para resolver problemas com os separadores decimais, investigar
Change and Replace.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 50
Descritor Inglês Português
Média AVERAGE ?
Variância VAR ?
Desvio Padrão STDEV ?
Coeficiente de assimetria SKEW ?
Kurtosis KURT ?
22-02-2017
Tabela com as principais estatísticas
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5122-02-2017
Parâmetro Posto A Posto B Posto C Posto D Posto E
N (anos)
Pannual
Média
Desv.Pad.
Coef.Assim.
Precip.
mensal
média
Oct
Nov
...
Parametro Estação T
N (anos)
Temperatura
anual média
Média
Desv.Pad.
Coef.Assim.
Temperatura
média mensal
Oct
Nov
...
Triangulação de Delaunay
• Conjunto de triângulos baseados num conjunto de pontos que não
incluem qualquer ponto no interior das circunferencias que
circuncrevem cada triângulo (Boris Delaunay, 1934);
• Este conjunto de triangulos maximiza o angulo mínimo de todos os
triangulos; são o conjunto de triangulos mais próximo de um
conjunto de triângulos equiláteros.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5222-02-2017
Verificação da triangulação de Delaunay
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5322-02-2017
Triangulação de Delaunay: Exemplos de ERROS
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 54
Erro 1 Erro 2
22-02-2017
Polígonos de Thiesen
• Polígonos de Thiesen – Dado o conjunto
de pontos, cada poligono define a área
mais próxima de um dado ponto;
podem ser usados para definir a área
de influência de cada posto;
• Método:
– Marcar os pontos médios das arestas de cada
triângulo;
– Os lados de cada polígono cruzam
perpendicularmente os lados de cada
triangulo pelo seu ponto médio;
– Os lados encontram-se em pontos comuns de
intersecção.
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5522-02-2017
Cálculo da precipitação ponderada por polígonos de
Thiessen
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 56
Posto Área de
influência (km2)
Ai
Peso
wi
Precipitação
(mm)
Pi
Contribuição
(mm)
wi x Pi
1 A1 w1 = A1 / Ab P1 w1 x P1
2 A2 w2 = A2 / Ab P2 w2 x P2
3 A3 w3 = A3 / Ab P3 w3 x P3
… …. …. …. …
n An wn = An / Ab Pn wn x Pn
Soma de
controlo
Ab - Área da bacia
(km2)
1 - Precipitação média
sobre a bacia
22-02-2017
Desenho das isoietas
• Isoieta – Linha de igual
precipitação
• Método:
– Identificar as arestas dos triangulas
de Delaunay que correspondem aos
perfis de maior variação da
precipitação;
– Por interpolação, assinalar nas
arestas dos triângulos de Delaunay
os valores da isoietas a desenhar;
– Unir os pontos por rectas
(opcionalmente pode-se adoçar as
linhas tendo em conta a
hipsometria).
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 5722-02-2017
Cálculo da precipitação ponderada pelo método das
isoietas
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos, 2016/17: @Rodrigo Proença de Oliveira 2016 58
Isoietas Área
compreendida
(km2)
Ai
Peso
wi
Precipitação
(mm)
Pi
Contribuição
(mm)
wi x Pi
1 – 2 A1 w1 = A1 / Ab P1,2 = (P1+P2) / 2 w1 x P1,2
2 – 3 A2 w2 = A2 / Ab P2,3 = (P2+P3) / 2 w2 x P2,3
3 - 4 A3 w3 = A3 / Ab P3,4 = (P2+P4) / 2 w3 x P3,4
… …. …. …. …
(n-1) – n An wn = An / Ab Pn-1,n = (Pn-1+Pn) / 2 wn x Pn-1,n
Soma de
controlo
An- Área da bacia
(km2)
1 - Precipitação média
sobre a bacia
22-02-2017