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para crer Arqueologia Bíblica Digitais do Criador Passatempo A armadura do rei Vertigem Ele estava lá

História da Vida nível 2 Abril de 2012

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Sem ler em algum lugar ou alguém lhe falar, você já sentiu uma forte impressão de que Deus existe ou está perto? Vendo um céu estrelado, uma lua cheia ou mesmo o horizonte do mar, muitas pessoas sentem a presença de Alguém maior, que fez tudo. Parece que temos uma verdadeira atração por Deus. E algumas pesquisas já provaram que nosso cérebro tem regiões específicas que estão relacionadas com o sentimento religioso. Pode-se até dizer que o cérebro foi projetado para acreditar em Deus.

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Ano 7 - número 2

Editor:

Michelson BorgesProjeto Gráfico e Diagramação:

Rithielle MarecaCapa:

Rithielle Marecaimagem de capa:

Fotolia / Freshideaimagens internas:

Fotolia

8992/26250 - Reprodução do Ano 2 - N0 1

Diretor-Geral: José Carlos de LimaDiretor Financeiro: Edson Erthal de MedeirosRedator-Chefe: Rubens S. LessaGerente de Produção: Reisner MartinsGerente de Vendas: João Vicente PereyraGerente de Didáticos: Alexsander DutraChefe de Expedição: Eduardo G. da LuzChefe de Arte: Marcelo de SouzaCoordenadoras pedagógicas: Carmen de Souza e Doris de Lima

CASA PUBLICADORA BRASILEIRAEditora da Igreja Adventista do Sétimo DiaRodovia Estadual SP 127, km 106, CP 34; CEP:18270-970 - Tatuí, SP

Fone: (15) 3205-8800 Fax: (15) 3205-8900

História da Vida nível 2: Marca Registrada no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio. Todos os direitos reservados. Não é permitida a reprodução total ou parcial de matérias deste periódico sem autorização por escrito dos editores.

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Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-lar, você já sentiu uma forte impressão de

que Deus existe ou está perto? Vendo um céu estrelado, uma lua cheia ou mesmo o horizonte do mar, muitas pessoas sentem a presença de Alguém maior, que fez tudo. Parece que temos uma verdadeira atração por Deus. E algumas pesquisas já provaram que nosso cérebro tem regiões específi cas que estão relacionadas com o sentimento religioso. Pode-se até dizer que o cérebro foi projetado para acreditar em Deus.

Alguns defendem que pessoas creem em Deus só porque alguém ensinou. Mas as experiências com o cérebro mostram o contrário. Faz parte do ser humano ter fé em Deus, o que é perfeitamente natural. Pessoas como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.

E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida, nesta edição de História da Vida, você vai ver mais descobertas científi cas sobre pistas de que o nosso cérebro foi planejado, e que ter fé faz parte de nós.

Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.

O cantor e compositor Nando Reis escreveu, certa vez, o seguinte: “Infelizmente não

acredito em Deus. Digo ‘infelizmente’ pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitá-rio. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos...”

Por que Nando sente a falta de Deus? Porque o ser humano foi criado para crer. Somos seres com voca-ção religiosa, mesmo que muitos não queiram ad-mitir isso.

Uma das mensagens publicadas na seção de cartas da revista Veja de 14/02/07 chama a atenção de maneira especial. O comentário sobre a matéria “A força da fé”, da edição da semana anterior, é de Marco Aurélio de Carvalho, de Poços de Caldas, MG: “Professor de eletrônica, física e matemática, educado no catolicismo, tornei-me ateu aos 14 ou 15 anos por questionamentos íntimos sem respostas racionais na esfera religiosa. Aos 25, durante uma aula de ato-mística, ao explicar para alunos de ensino médio a estrutura do átomo, eu disse: ‘Ninguém nunca será capaz de ver um elétron. Mas podemos ver facilmente seus efeitos e seu trabalho maravilhoso (no caso particular, a eletricidade).’ Lembro-me de que naquele instante eu percebi a incoerência do meu ateísmo.”

Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-

como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.

E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida,

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Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.real do que imaginamos.

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Sem ler em algum lugar ou alguém lhe fa-lar, você já sentiu uma forte impressão de

que Deus existe ou está perto? Vendo um céu estrelado, uma lua cheia ou mesmo o horizonte do mar, muitas pessoas sentem a presença de Alguém maior, que fez tudo. Parece que temos uma verdadeira atração por Deus. E algumas pesquisas já provaram que nosso cérebro tem regiões específi cas que estão relacionadas com o sentimento religioso. Pode-se até dizer que o cérebro foi projetado para acreditar em Deus.

Alguns defendem que pessoas creem em Deus só porque alguém ensinou. Mas as experiências com o cérebro mostram o contrário. Faz parte do ser humano ter fé em Deus, o que é perfeitamente natural. Pessoas como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.

E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida, nesta edição de História da Vida, você vai ver mais descobertas científi cas sobre pistas de que o nosso cérebro foi planejado, e que ter fé faz parte de nós.

Podemos acreditar em Alguém muito mais real do que imaginamos.

O cantor e compositor Nando Reis escreveu, certa vez, o seguinte: “Infelizmente não

acredito em Deus. Digo ‘infelizmente’ pois essa impossibilidade muitas vezes faz da minha vida um trajeto silencioso e solitá-rio. Gostaria de poder dividir com alguém as penúrias e as agruras dessa vida tão complicada. Quantas vezes não quis, eu, olhar para o alto e me sentir amparado pela mão do Senhor, quando me vi impotente diante de tantos perigos...”

Por que Nando sente a falta de Deus? Porque o ser humano foi criado para crer. Somos seres com voca-ção religiosa, mesmo que muitos não queiram ad-mitir isso.

Uma das mensagens publicadas na seção de cartas da revista Veja de 14/02/07 chama a atenção de maneira especial. O comentário sobre a matéria “A força da fé”, da edição da semana anterior, é de Marco Aurélio de Carvalho, de Poços de Caldas, MG: “Professor de eletrônica, física e matemática, educado no catolicismo, tornei-me ateu aos 14 ou 15 anos por questionamentos íntimos sem respostas racionais na esfera religiosa. Aos 25, durante uma aula de ato-mística, ao explicar para alunos de ensino médio a estrutura do átomo, eu disse: ‘Ninguém nunca será capaz de ver um elétron. Mas podemos ver facilmente seus efeitos e seu trabalho maravilhoso (no caso particular, a eletricidade).’ Lembro-me de que naquele instante eu percebi a incoerência do meu ateísmo.”

como a americana Hellen Keller, que era cega e surda, mas que afi rmava já conhecer a Deus, sem nunca ter ouvido falar nada dEle antes.

E você, mesmo sentindo a presença de Deus, ainda tem dúvidas de que Ele existe e Se importa com você? Se o problema é a dúvida,

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O biólogo inglês Richard Dawkins e o � lósofo norte-americano Daniel Den-net continuam defendendo o ateísmo com “unhas e dentes”. E para substituir o tradicional termo “ateu” e se diferenciar dos que creem, os dois promoveram uma designação alternativa: “Bright” (brilhante, em inglês). Ou seja, somente é “brilhante” aquele que nega a religião e mantém uma visão puramente natura-lista do mundo.

Só para lembrar, a Bíblia diz que “a vida estava nEle [Jesus] e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela” (João 1:4 , 5). Portanto, ser “brilhante” sem a fonte de luz é um contrassenso.

Ateísmo Atrevido

Em 1975, o médico Herbert Benson escreveu um livro intitulado The Relaxation Response [A Resposta do Relaxamento]. Ele desenvolveu uma técnica para ajudar as pessoas a reduzir o estresse, ensinando a relaxar por meio do foco em alguma imagem mental positiva.

O Dr. Benson observou que alguns pacientes se bene� ciaram mais com a “resposta do rela-xamento”. Eles tinham melhor saúde e se recuperavam mais rapidamente que os demais. Eram religiosos, que diziam ter um senso da proximidade de Deus. Ou seja, quem meditava sobre Deus era mais saudável do que quem não o fazia.

O médico passou a estudar o que acontecia com essas pessoas. Cientistas observaram as co-nexões cerebrais, para ver as reações de diferentes partes do cérebro diante de certos estímulos. E localizaram a sede da experiência religiosa no cérebro: uma pequena estrutura em forma de amêndoa chamada de amígdala.

O neurocientista Rhwan Joseph concluiu que “a habilidade de ter experiências religiosas tem uma base neuroanatô-mica”. Isto é, temos religião dentro da nossa cabeça. E Benson enfatiza: “Nossa planta genética faz da crença em um In� nito Absoluto uma parte de nossa natureza. Nossas conexões ce-rebrais foram feitas para Deus.” A Bíblia concorda com isso: “Ao povo que formei para Mim, para celebrar o Meu louvor”(Isaías. 43:21).

No livro A Presen ça Ignorada de Deus, Viktor Frankl (1905-1997), ex-professor de Neurologia e Psiquiatria da Universidade de Viena, faz pensar nessa necessidade hu-mana nem sempre satisfeita. Por ser ju-deu, Frankl foi enviado para campos de concentração, entre 1942 e 1945, onde per-deu a esposa, a mãe e um irmão. Durante os anos de cativeiro, o que o manteve foi seu grande interesse pelo comportamento humano. Ele observou que aqueles compa-nheiros de prisão que tinham algum tipo de esperança e davam um signifi cado a suas vidas predominavam entre os sobre-viventes da selvageria e da fome a que to-dos haviam sido submetidos.

Frankl fala de uma “fé inconsciente” e de um “inconsciente transcen den tal”, que inclui a di mensão religiosa. Pa ra ele, quan-do a fé, em escala individual, se atrofi a, transforma-se em neurose; e na escala so-cial, degenera em superstição.

As palavras de Frankl fazem eco a algo escrito quase um século antes, por Ellen White: “Todos quantos consagram corpo, alma e espírito a Seu [de Deus] serviço es-tarão constantemente recebendo nova provisão de poder físico, mental e espi-ritual. Os inesgotáveis abastecimentos ce-

lestes se acham a sua disposição. Cristo lhes dá o alento de Seu próprio espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo desen-volve suas mais altas energias para operar na mente e no coração” (A Ciência do Bom Viver, p.159).

Dá para dizer que Nando “sente falta de algo” porque, segundo Frankl, não é um homem completo; e, segundo Ellen White, falta-lhe o “alento de Cristo”.

Frankl afi rma que a consciência mos-tra nossa origem e a compara ao umbi-go. O umbigo só pode ser compreendido a partir da história pré-natal do homem, como sendo um “resto” no homem que o transcende e o leva à sua procedência do organismo materno. Da mesma forma, a consciência só pode ser entendida em seu sentido pleno quando a concebemos à luz de uma origem transcendente.

O que falta para Nando – e tantos ou-tros – é dar o passo da fé; subir o monte que lhes trará verdadeira satisfação exis-tencial e senso de que se é completo. E não adianta tentar preencher esse vazio com qualquer outra coisa ou pessoa. Só Deus satisfaz, pois foi Ele quem “pôs no cora-ção do homem o anseio pela eternidade” (Eclesiastes. 3:11).

“Pessoalmente, acredito que o ateu é um imprudente, pois está pronto a fazer uma aposta de alto risco – a de que não há uma vida além daquela que vemos com nossos olhos e tocamos com nossos dedos – sem dispor de todas as informações.” José Inácio Werneck

“Um pouco de � loso� a inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade em � loso� a o avizinha da religião.” Francis Bacon

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O biólogo inglês Richard Dawkins e o � lósofo norte-americano Daniel Den-net continuam defendendo o ateísmo com “unhas e dentes”. E para substituir o tradicional termo “ateu” e se diferenciar dos que creem, os dois promoveram uma designação alternativa: “Bright” (brilhante, em inglês). Ou seja, somente é “brilhante” aquele que nega a religião e mantém uma visão puramente natura-lista do mundo.

Só para lembrar, a Bíblia diz que “a vida estava nEle [Jesus] e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem contra ela” (João 1:4 , 5). Portanto, ser “brilhante” sem a fonte de luz é um contrassenso.

Ateísmo Atrevido

Em 1975, o médico Herbert Benson escreveu um livro intitulado The Relaxation Response [A Resposta do Relaxamento]. Ele desenvolveu uma técnica para ajudar as pessoas a reduzir o estresse, ensinando a relaxar por meio do foco em alguma imagem mental positiva.

O Dr. Benson observou que alguns pacientes se bene� ciaram mais com a “resposta do rela-xamento”. Eles tinham melhor saúde e se recuperavam mais rapidamente que os demais. Eram religiosos, que diziam ter um senso da proximidade de Deus. Ou seja, quem meditava sobre Deus era mais saudável do que quem não o fazia.

O médico passou a estudar o que acontecia com essas pessoas. Cientistas observaram as co-nexões cerebrais, para ver as reações de diferentes partes do cérebro diante de certos estímulos. E localizaram a sede da experiência religiosa no cérebro: uma pequena estrutura em forma de amêndoa chamada de amígdala.

O neurocientista Rhwan Joseph concluiu que “a habilidade de ter experiências religiosas tem uma base neuroanatô-mica”. Isto é, temos religião dentro da nossa cabeça. E Benson enfatiza: “Nossa planta genética faz da crença em um In� nito Absoluto uma parte de nossa natureza. Nossas conexões ce-rebrais foram feitas para Deus.” A Bíblia concorda com isso: “Ao povo que formei para Mim, para celebrar o Meu louvor”(Isaías. 43:21).

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lestes se acham a sua disposição. Cristo lhes dá o alento de Seu próprio espírito, a vida de Sua vida. O Espírito Santo desen-volve suas mais altas energias para operar na mente e no coração” (A Ciência do Bom Viver, p.159).

Dá para dizer que Nando “sente falta de algo” porque, segundo Frankl, não é um homem completo; e, segundo Ellen White, falta-lhe o “alento de Cristo”.

Frankl afi rma que a consciência mos-tra nossa origem e a compara ao umbi-go. O umbigo só pode ser compreendido a partir da história pré-natal do homem, como sendo um “resto” no homem que o transcende e o leva à sua procedência do organismo materno. Da mesma forma, a consciência só pode ser entendida em seu sentido pleno quando a concebemos à luz de uma origem transcendente.

O que falta para Nando – e tantos ou-tros – é dar o passo da fé; subir o monte que lhes trará verdadeira satisfação exis-tencial e senso de que se é completo. E não adianta tentar preencher esse vazio com qualquer outra coisa ou pessoa. Só Deus satisfaz, pois foi Ele quem “pôs no cora-ção do homem o anseio pela eternidade” (Eclesiastes. 3:11).

“Pessoalmente, acredito que o ateu é um imprudente, pois está pronto a fazer uma aposta de alto risco – a de que não há uma vida além daquela que vemos com nossos olhos e tocamos com nossos dedos – sem dispor de todas as informações.” José Inácio Werneck

“Um pouco de � loso� a inclina a mente do homem para o ateísmo, mas a profundidade em � loso� a o avizinha da religião.” Francis Bacon

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Siga as setas em vertigem e descubra o texto bíblico que resume a essência do criacionismo. Mas cuidado: nem todas as palavras pertencem a essa frase.

_________________________________________________________________________________________Salmo 19:1

VertigemSaul foi o primeiro rei de Israel. Teve

um bom começo como governante, mas com o tempo começou a se afastar de Deus e a desobedecer a Seus mandamen-tos. Certa vez, na iminência de uma guerra, resolveu consultar uma feiticeira. Foi para a batalha e acabou derrotado pelo exérci-to inimigo. Para não ser capturado e hu-milhado, acabou se suicidando. Um triste fi m para o homem que deveria conduzir o povo de Deus. Aliás, nunca valeu a pena viver longe do caminho apre sentado pela Palavra de Deus.

O ateísmo está na moda hoje em dia, e há muitos céticos que gostam de criticar a Bíblia, como se ela fosse um simples livro criado por homens religiosos. Mas o que muita gente não sabe é que as Escrituras Sagradas são, além de um livro espiritual, um compêndio de História fi el aos fatos. E a arqueologia está aí para provar isso.

Um bom exemplo, entre tantos, está no Antigo Testamento e se refere justamente ao rei rebelde Saul. Samuel diz que após a morte de Saul sua armadura foi colocada no templo de Astarote, que era uma deusa cananeia da fertilidade, em Bete-Seã, ao passo que Crônicas relata que a cabeça do rei foi colocada no templo de um deus fi listeu do milho chamado Dagom. Por al-gum tempo os pesquisadores acharam que devia haver um equívoco e que, portanto, a Bíblia não era fi dedigna. Até que os ar-queólogos decifraram o enigma.

Alguns anos atrás, escavações confi r-maram que havia dois templos naquele local. De quem? Um de Dagom e outro de

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Siga as setas em vertigem e descubra o texto bíblico que resume a essência do criacionismo. Mas cuidado: nem todas as palavras pertencem a essa frase.

_________________________________________________________________________________________Salmo 19:1

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Saul foi o primeiro rei de Israel. Teve um bom começo como governante, mas com o tempo começou a se afastar de Deus e a desobedecer a Seus mandamen-tos. Certa vez, na iminência de uma guerra, resolveu consultar uma feiticeira. Foi para a batalha e acabou derrotado pelo exérci-to inimigo. Para não ser capturado e hu-milhado, acabou se suicidando. Um triste fi m para o homem que deveria conduzir o povo de Deus. Aliás, nunca valeu a pena viver longe do caminho apre sentado pela Palavra de Deus.

O ateísmo está na moda hoje em dia, e há muitos céticos que gostam de criticar a Bíblia, como se ela fosse um simples livro criado por homens religiosos. Mas o que muita gente não sabe é que as Escrituras Sagradas são, além de um livro espiritual, um compêndio de História fi el aos fatos. E a arqueologia está aí para provar isso.

Um bom exemplo, entre tantos, está no Antigo Testamento e se refere justamente ao rei rebelde Saul. Samuel diz que após a morte de Saul sua armadura foi colocada no templo de Astarote, que era uma deusa cananeia da fertilidade, em Bete-Seã, ao passo que Crônicas relata que a cabeça do rei foi colocada no templo de um deus fi listeu do milho chamado Dagom. Por al-gum tempo os pesquisadores acharam que devia haver um equívoco e que, portanto, a Bíblia não era fi dedigna. Até que os ar-queólogos decifraram o enigma.

Alguns anos atrás, escavações confi r-maram que havia dois templos naquele local. De quem? Um de Dagom e outro de

Astarote. Os edifícios eram separados por um corredor. Os fi listeus haviam adotado Astarote como uma de suas deu-sas. A Bíblia es-tava certa mais uma vez.

Esse tipo de fe nômeno tem o corrido com frequência. A Bíblia faz 36 refe-rências aos hititas, mas os críticos cos-tumavam acusar que não havia evidências de que esse povo alguma vez tivesse existido. Mas alguns arqueólogos que estão escavando na moderna Turquia descobriram os registros dos hititas. Como declarou o grande arqueólogo William F. Al-bright: “Não pode haver dúvida de que a ar-queologia confi rmou a historicidade subs-tancial da tradição do Antigo Testamento.”

Que a triste lição deixada pelo rei Saul alcance nossos dias – a lição de que não vale a pena desprezar a Palavra de Deus.

(Fonte: Lee Strobel, Em Defesa da Fé)

Michelson Borges,Jornalista e mestre

em teologia

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Onde você estava quando os elétrons bailaram pela primeira vez e o Universo ferveu, aceso, no calor da criação?

Por acaso assistiu quando as bolhas de fogo giraram em rodas amarelas, e romperam, com chamas, os limites da escuridão?

Você não viu. Nem contemplou o esplendor, pois seus olhos hu-manos não suportariam o calor. Mas Eu vi! E Eu disse: “Haja luz!”

E foi você quem escreveu a melodia que ressoou em ondas, cha-mando os átomos para dançar com as estrelas? Certamente não foi, pois essa música foi escrita em tons maiores, e veio autentica-da com as Minhas chancelas.

Você não a compôs. Nem seguiu a melodia, pois sua voz hu-mana não alcança a escala. Mas Eu cantei. E a música inundou os confi ns do Cosmos.

Quem colocou os planetas, os sistemas e as galáxias em sua po-sição, a deslizar pelo vácuo sideral? Quem organizou essa dança monumental, do micro ao macro, em cada detalhe, fazendo da beleza e da harmonia suas notas musicais?

E como você se atreve a dizer (você, fraco, frágil e passageiro): “Eu sou quem observa: sem mim nada existe”? Tolo! Como se vi-vesse para sempre! Nem viu seu fi lho se formar no útero da mãe. Ao nascimento do Cosmos, há Um só que assiste.

Sim, Eu observei. Eu fi z os traços e dirigi os passos. Eu sou o Se-nhor da melodia cósmica. Eu estive lá e estou aqui, com você, agora.

Sou Eu.

Michelson Borges* Paráfrase de um poema de Peter James Cousins,

autor do livro Ciência e Fé.

Eleestava lá*

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