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HISTÓRIA DE UMA GAIVOTA E DE UM GATO QUE A ENSINOU A VOAR

Apreciação Critica

10-03-2011

Catarina

Recentemente li um livro bastante interessante,

cujo seu título me despertou logo a atenção. O

título desse livro era: “ História de uma gaivota

e do gato que a ensinou a voar”, de Luís

Sepúlveda, um autor espanhol, nascido em

Ovalle, no Chile em 1949.

O livro poderá parecer para crianças, mas, como

refere o autor, é um livro mais concretamente

para despertar a criança que está dentro de

cada um de nós.

O livro resume numa fábula de uma gaivota e de um gato. No início, a história dá-nos a conhecer uma primeira personagem, Kengah, uma gaivota de penas de cor de prata, que a voar sobre a foz do rio Elba, no mar do norte, querendo comer deliciosos arenques, mergulha a cabeça não ouvindo um grasnido de alarme. Esse grasnido de alarme era do seu grupo de gaivotas, e avisava da imensidão de camada espessa e preta que elas tanto temiam. Kengah, reparando que estava coberta disso, tenta sempre limpar as suas penas, pois já sabe que se não limpar, ou morre presa no mar, sendo isco de algum grande peixe, ou morre asfixiada pelo petróleo que, coloca-se entre as penas, tapando todos os seus poros. Com todas as forças que tinha tentou voar, e á quarta tentativa consegue, mas muito desorientada e sem ter forças para mais, e portanto cai sobre uma varanda onde se encontrava um gato, Zorbas. Zorbas era um gato grande preto e gordo que devia a sua vida a um pequeno garoto, e que desde então passou a vida ao seu lado. Zorbas ao encontrar a gaivota caída na varanda, perguntou porque estava tão suja e mal cheirosa, foi com a conversa que teve com ela, que o gato grande preto e gordo se apercebeu de que a gaivota ia morrer, então muito preocupado disse para ela se aguentar pois ia pedir ajuda aos seus amigos também gatos, cujo os seus nomes são Secretário, Colonello e Sabetudo. Secretário é como o nome diz secretário de Colonello, sendo ele residente de um restaurante, e Sabetudo era um gato que dedicava a sua vida aos milhares livros que havia onde ele se abrigada. Antes de gaivota deixar ir o gato, obrigou ele a aceitar umas ditas promessas pois a gaivota acabara de colocar um ovo.

A fábula começa assim a sua grande viagem pelo tempo.

Apreciei bastante este livro por ser uma história tão bonita e tão cativante, pelo desenlace que a história toma e pela vontade que ela nos dá de a devorar até ao final. Nunca me interessei muito em ler livros, mas adorei ler este em particular, portanto sugiro a toda a gente que o leia na expectativa de navegarem numa viagem ao imaginário.