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8/18/2019 História Descomplica jsdnjsd
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Independência dos EUA - inspirada no Iluminismo.
Século das Luzes - Iluminismo: fenômeno histórico e losóco ori!inado na"ran#a. $on%unto de ideias &ue criticam o Anti!o 'e!ime Europeu.
(uestiona o A)solutismo mon*r&uico+ a sociedade de pri,ilé!ios+ modelo
mercantilista e o controle ideoló!ico promo,ido pela I!re%a $atólica.
mundo atual se aproima das idéias defendidas pelo mo,imentoiluminista - /rês poderes. A nossa sociedade ainda ,i,e de acordo com ospadr0es e cr1ticas iluministas.
2ala,ra de ordem do Iluminismo: li)eralismo 3social+ pol1tico ou econômico4.
5ontes&uieu: no)re+ escre,eu 6 esp1rito das leis6. (uestiona a estruturapol1tica do Anti!o 'e!ime Europeu. $ria a di,is7o do Estado em três poderes- poderes independentes e harmoniosos. A concentra#7o do poder é tirano.A no)reza de,eria ocupar esses car!os.
8oltaire: defende a li)erdade de epress7o - epor o pensa. 62osso n7oconcordar com nenhuma das pala,ras &ue disser+ mas defenderei até amorte o seu direito de dizê-las6. $r1tica ao monarca a)soluto+ ,isto &ue oa)solutismo restrin!e a li)erdade do homem. poder a)soluto pode atéeistir desde &ue o monarca se%a in9uenciado pelas ideias li)erais. $ritica aI!re%a. efende o e1smo - homem n7o precisa da i!re%a pra falar com deus3o monoólio da fé pela I!re%a é maléca4. A I!re%a oprime a li)erdade deepress7o.
espotismo esclarecido: defendido por 8oltaire - monarcas &ue adotammedidas li)erais em seu !o,erno+ mas n7o a)rem m7o do poder a)soluto
3reis lósofos4. /homas ;o))es: teórico a)solutisa - o homem a)riu a m7o da sua li)erdadeem nome de um poder a)soluto &ue !arantiria a paz na sociedade.
'ousseau: considerado radical. efende a di,is7o dos poderes e ademocracia 3poder emana do po,o - plena participa#7o pol1tica4. representante é um se!uidor da ,ontade do po,o+ caso contr*rio+ ele é umtirano - nesse caso+ os seus !o,ernados tem o direito de retir*-lo do poder. Apropriedade pri,ada é a semente da desi!ualdade dos homens 3semente dosocialismo4 - discurso re,olucion*rio para a época. 6 homem nasce )om ea sociedade o corrompe6. 2Eohn Loc?e: o Estado sur!iu para a !arantir a ,ida e a sociedade pri,ada.
'e,olu#7o Americana @ Independência das B colônias da In!laterra.
'e,olu#7o: modica todas as estruturas da&uela sociedade: pol1ticas+econômicas e sociais.
o ponto de ,ista social+ a Independência dos EUA é )astante moderada eaté mesmo conser,adora.
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A coloniza#7o das treze colônias in!lesas foi diferente: uma parte dascolônias era composta por colônias de po,oamento 3norte4 e outra parte porcolônias de eplora#7o 3sul4.
Sul - plantation+ latifCndio+ m7o de o)ra escra,a.
aime I e na Duerra $i,il. clima n7oera fa,or*,el ao sistema de plantation In!laterra esta,a emcriseFre,olu#7oF!uerras no per1odo de coloniza#7o do norte 3isso n7opermitiu &ue a In!laterra controlasse esse processo de coloniza#7o4.2e&uenas e médias propriedades+ a!ricultura de su)sistência+ m7o de o)rafamiliar ou assalariada+ falta de controle do Estado+ desen,ol,imento de umpe&ueno comércio com ampla li)erdade.
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'e,olu#7o )astante conser,adora: ideia contraditória. A eclara#7o dosireitos 3discurso de li)erdade4 n7o é a)ran!ente aos escra,os.
A América de uma forma !eral ,i,eu re,olu#0es conser,adoras.
2a1s Cnico na Independência: colônias do
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T. $ria#7o de liceus 3escolas prossionlizantes ,isando o fornecimento dem7o de o)ra especializada4.
M. $ria#7o do $ódi!o $i,il
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A In!laterra a%udou na reconstru#7o portu!uesa em PTX.
/ratado de 5ethuen - PXB - !erou um déct na )alan#a comercialportu!uesa.
2ortu!al n7o pode aderir ao Glo&ueio $ontinental+ ,isto &ue é parceiro
pol1tico da In!laterra+ de,endo ainda muito dinheiro aos in!leses.
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in!lesa 3era importante+ em pleno Glo&ueio $ontinental+ &ue a In!laterrati,esse um lu!ar parao &ual pudesse mandar seus produtos4.
'io de >aneiro: $apital do Império portu!uês a partir da ,inda da fam1lia realportu!uesa - Iardim Got[nico+Imprensa 'é!ia+ 2ol1cia 5ilitar - o)%eti,o: criar um am)iente fa,or*,el Hfam1lia real.
A cultura européia come#a a se epandir pelo Grasil a partir da ,inda dafam1lia real portu!uesa.
. >o7o re,o!ou o Al,ar* &ue proi)ia as manufaturas no Grasil - mas+ de,idoH a)ertura dos portos e a in9uência in!lesa+ n7o ocorre um processo deindustrializa#7o nesse momento.
RX - Acordos assinados por >o7o 8I %unto com a In!laterra: etremamentefa,or*,eis aos in!leses: acordos de etraterritorialidade taasalfande!*rias diferenciadas.
5edida da "am1lia 'eal no Grasil - taas alfande!*rias diferenciadas para2ortu!al 3P\4 e In!laterra 3M\4 em rela#7o aos demais pa1ses 3T\4 -!era uma insatisfa#7o da )ur!uesia portu!uesa+ &ue tinha o Grasil como ummercado consumidor.
A aproima#7o intensa entre 2ortu!al e In!laterra !era insatisfa#0es napopula#7o portu!uesa+ principalmente na )ur!uesia.
2ress7o do $on!resso de 8iena: RM - . >o7o 8I ele,a o Grasil a 'einoUnido a 2ortu!al e Al!ar,es - supera#7o deniti,a do status de col]nia doGrasil.
. >o7o ele,a o Grasil a 'eino Unido - Grasil+ 2ortu!al e Al!ar,es se unemdeniti,amente. A!ora+ . >o7o pode permanecer a&ui.
Al!ar,es: re!i7o ao sul de 2ortu!al &ue tinha certa autonomia pol1tica.
5esmo com a derrota de o7o decide porpermanecer no '>+ o &ue !era aumento de impostos.
Insurrei#7o 2ernam)ucana: re,olta contra os altos impostos &ue . >o7o
co)ra,a.
A Insurrei#7o 2ernam)ucana é reprimida+ mas ca e,idente a insatisfa#7ocom o poder centralizado no '>.
RX: 'e,olu#7o Li)eral do 2orto - entra num ciclo de re,olu#0es. po,o+de uma forma !eral 3popula#7o+ eército e )ur!uesia4+ apoia essa re,olu#7o)ur!uesa &ue ei!e o retorno imediato da fam1lia real+ a epuls7o dosin!leses &ue esta,am administrando 2ortu!ual+ o respeito por umaconstitui#7o li)eral e a recoloniza#7o do Grasil.
. >o7o+ com medo de perder a coroa+ cede H press7o re,olucion*ria+ ,olta a
2ortu!ale assina a constitui#7o li)eral.
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A elite )rasileira+ temendo a recoloniza#7o+ ela)ora um a)aio assinadopedindo &ue o lho de . >o7o+ . 2edro I+ permane#a como pr1ncipe re!entedo Grasil - IA "I$ - n7o é um ato t7o heróico assim.
. 2edro I ca no Grasil e a elite )rasileira cona nele a esperan#a decontinuar com a autonomia con&uistada no per1odo %oanino.
. >o7o retorna a 2ortu!al e as $ortes iniciam um processo de tentarrecolonizar o Grasil.
2artido 2ortu!uês: apoia o processo de recoloniza#7o.
2artido )rasileiro: elite latifundi*ria - apoia um processo de independência&uando ,êem o risco da recoloniza#7o.
Li)erais radicais: apoiam a independência+ a proclama#7o da repC)lica e om da escra,id7o.
2artido Grasileiro+ liderado pelas elites+ se aproima de . 2edro I edeclara a Independência do Grasil.
esdo)ramentos da derrota de
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Santa Alian#a: Justria 3católica4+ 2rCssia 3luterana-protestante4 e 'Cssia3ortodoa4 3In!laterra n7o adere H In!laterra4.
A I!re%a se op0em a essa alian#a por ser contr*ria a uni7o de pa1ses comreli!i0es distintas a In!laterra se op0e por ser a fa,or do mo,imentoli)eral 3contra um eército &ue interfere em re,oltas li)erais4.
Apesar do $on!resso de 8iena e da Santa Alian#a tentarem !arantir de ,ezo Anti!o 'e!ime europeu+ as ideais li)erais permaneceram com for#a naEuropa.
Século YIY - 5arcado pelas 'e,olu#0es Li)erais.
A for#a das ideias li)erais ocasiona a Independência da América.
América Espanhola - restri#7o mercantilista e presen#a intensa dametrópole de,ido H !rande &uantidade de metais preciosos.
$hapetonesFpeninsulares: ,inham da metrópole para ocupar os car!os maisimportantes 3pol1tico-administrati,os+ militares e reli!iosos4.
$riollos: lhos de espanhóis nascidos na América. cupam importantessetores da economia 3minera#7o+ a!ricultura e pecu*ria4.
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A falta de apoio da In!laterra+ preocupada em derru)ar
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$audilhismo: representou o fracasso do pro%eto )oli,arista e a manuten#7ode estruturas econômicas e sociais desi!uais.
8inda da fam1lia real portu!uesa e o per1odo %oanino s7o fatoresdeterminantes no processo de Independência do Grasil - !eraram am)ientede li)erdade para a elite )rasileira.
'e,olu#7o do 2orto: tentati,a de repress7o.
'ecolonizar o Grasil depois de anos da a)ertura dos portos era al!oimposs1,el.
A elite )rasileira usou a ,ontade de om 2edro de ser um rei - nomearam-nocomo defensor perpétuo do Grasil.
2artido Grasileiro+ composto pela elite latifundi*ria defendia . 2edro Icomo defensor do Grasil para &ue ele se tornasse um o)st*culo para om
>o7o no processo de recoloniza#7o.
om >o7o perce)e a clara possi)ilidade de independência do Grasil de,idoao conteto mundial re,olucion*rio 3crise do sistema colonial4 e por issodeia . 2edro I+ seu lho+ em seu lu!ar.
5anter um herdeiro do trono portu!uês no trono do Grasil si!nica manteros la#os entre 2ortu!al e Grasil - possi)ilidade de reunica#7o das coroas 3aideia de um Império luso-)rasileiro n7o esta,a perdida4.
. 2edro I resol,e declarar a independência após rece)er uma carta da corteportu!uesa ei!indo seu retorno imediato a 2ortu!al.
Após a declara#7o da independência se inicia uma ne!ocia#7o+ com a
participa#7o da In!laterra+ com o o)%eti,o de &ue 2ortu!al reconhe#a aIndepend7ncia do Grasil.
s EUA s7o os primeiros a reconhecer a independência do Grasil+ dentro daoutrina 5onroe 3oposi#7o do princ1pio de inter,en#7o da Santa Alian#a naAmérica4.
outrina 5onroe - EUA e In!laterra se unem para impedir a interferência daSanta Alian#a no processo de Independência da América Espanhola. AAmérica pertence aos americanos. s EUA se tornam !randes defensores daIndependência da América.
$ome#a a1 um histórico de transferência de dependência: A América fo!e dadependência da Europa e come#a a ser fortemente dependente dos EUA.ependência deniti,a: século YY.
2ortu!al reconhece a independência+ mas com ressal,as 3uma delas @ n7ointerferir nos assuntos coloniais portu!ueses4.
Grasil herda a d1,ida eterna de 2ortu!al com a In!laterra.
'edu#7o das taas alfande!*rias para os pa1ses &ue reconhe#am aindependência.
Grasil permanece como !rande aliado e maior parceiro comercial de2ortu!al até a 2rimeira Duerra 5undial.
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. 2edro I é coroado imperador do Grasil e uma assem)leia constituinte éreunida para redi!ir a primeira constitui#7o )rasileira.
aneiro 3n7o h* oprinc1pio de federalismo4.
'e!ime do 2adroado: o Grasil se torna um pa1s ocialmente católico e oimperador escolhe os principais l1deres da I!re%a do pa1s e tem o direito doGenepl*cido 3as medidas papais &ue ,êm para o Grasil+ antes de serempostas em pr*tica+ passam pela apro,a#7o do imperador4.
Eistência de T poderes: e+ le!+ %ud e moderador 3d* o direito ao imperadorde inter,ir nos demais poderes - n7o h* e&uil1)rio entre eles4.
As outras pro,1ncias n7o cam felizes com o autoritarismo de . 2edro I.
$onfedera#7o do E&uador: 5o,imento popular+ liderado por 2ernam)uco+&ue )usca,a a proclama#7o da repC)lica no Grasil com a capital sendo aprópria capital pernam)ucana e com o apoio estadunidense.
A $onfedera#7o mostra a insatisfa#7o de parte da popula#7o com oautoritarismo de . 2edro I e com a centraliza#7o das decis0es no '>.
A Independência trazia epectati,as de autonomia - deiar de responder asordens de 2/ para responder de '> n7o era )em a proposta.
. 2edro I en,ia tropas e reprime ,iolentamente o mo,imento popular+condenado a morte "rei $aneca 3carism*tico l1der popular4+ um dos l1deresdo le,ante - mais uma demonstra#7o do autoritarismo de . 2edro I e da
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sua incapacidade de construir uma ideia de identidade nacional 3o Estado)rasileiro esta,a formado+ mas n7o a na#7o )rasileira4.
2ro,1ncia da $isplatina: cedida H Espanha no /ratado de 5adrid.
om >o7o+ em retalia#7o ao apoio da Espanha H in,as7o napoleônica+
in,adiu a colônia espanhola do Sant1ssimo Sacramento e fundou a 2ro,1ncia$isplatina+ ho%e atual Uru!uai.
Duerra da $isplatina: $on9ito entre Grasil 2ro,1ncias Unidas do 'io da2rata 3ho%e Ar!entina4+ pelo território da 2ro,1ncia $isplatina.
'esultado para o Grasil: !randes perdas nanceiras e humanas empréstimos da In!laterra. Grasil aca)a perdendo a 2ro,1ncia.
A In!laterra+ nanciadora do con9ito para o Grasil+ pressionou pelo desfecho3a&uela era uma re!i7o importante para a América+ para o Atl[ntico e pararela#0es comerciais com a In!laterra4.
Estado tamp7oFal!od7o entre diamantes - 2ara n7o ha,er no,as !uerras:território da 2ro,1ncia $isplatina n7o ca nem com o Grasil+ nem com as2ro,1ncias Unidas do 'io da 2rata. Uru!uai se torna independente.
eército culpa . 2edro I pela derrota+ a popula#7o est* insatisfeita e h*endi,idamento com a In!laterra.
A crise econômica 3!astos militares corte4+ aca)a ocasionando a falênciado Ganco do Grasil.
2'GLE5A: autoritarismo do Imperador+ crise econômica e amea#a de uni7ocom 2ortu!al.
RR - morte de . >o7o 8I - om 2edro come#a a se en,ol,er com osassuntos de 2ortu!al 3om 2edro herdou o trono4.
om 2edro ,ai a 2ortu!al+ orto!a uma $onstitui#7o e a)dica do trono emnome de sua lha+ 5aria da Dlória+ de anos. $omo tutor da menina+ cariao irm7o de 2edro+ . 5i!uel+ o &ual assumiria como re!ente até amaioridade de 5aria. 5as+ .5i!uel era li!ado aos ultrarrealistas: eraa)solutista e &ueria o trono. Ele d* um !olpe de Estado para assumir o tronocomo a)solutista.
. 2edro I pe!a empréstimos com a In!laterra para nanciar eércitos para
derru)ar . 5i!uel+ &ue tomou o trono após a morte de . >o7o 8I.
. 2edro I dese%a ser imperador do Grasil e rei de 2ortu!al.
RBX - morte de um !rande opositor de . 2edro 3L1)ero Gadaró4+assassinato - possi)ilidade de sua morte ser responsa)ilidade de . 2edro I.
As re,oltas li)erais se espalham pela Europa
A popula#7o+ com ideias li)erais+ dese%a a a)dica#7o do Imperador.
RB - 2opula#7o+ no pa#o real+ pede 6A)aio a om 2edro I+ ,i,a . 2edroII6.
A própria !uarda pessoal se ,olta contra . 2edro I.
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iante da !rande re,olta popular+ . 2edro I a)dica do trono em nome deseu lho+ de M anos+ . 2edro II e ,olta para 2ortu!al+ assumindo o tronocomo . 2edro I8.
om 2edro II n7o possu1a idade suciente para assumir o trono+ le,ando oGrasil a um per1odo re!encial+ um dos momentos mais contur)ados da
história pol1tica )rasileira.
'e,olu#0es li)erais do século YIY:
Antecedentes: derrota de o7o de uma constitui#7o li)eral 3limita,a os poderes do rei4.
. >o7o ,olta a 2ortu!al e ocializa a $onstitui#7o Li)eral por&ue aIn!laterra+ sua !rande aliada+ é contr*ria H Santa Alian#a e H repress7o dosmo,imentos li)erais.
A re,olu#7o de RX é uma re,olu#7o ,itoriosa.
'e,olu#7o de $*diz - re,olu#7o n7o ,itoriosa. A )ur!uesia inicia ummo,imento li)eral contra o rei a)solutista "ernando 8II 3pós &ueda de
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Insatisfeita com $arlos Y+ a )ur!uesia+ com participa#7o dos oper*rios+ iniciaum mo,imento re,olucion*rio contra os ideais do a)solutismo mon*r&uico.
corre a &ueda de $arlos Y 3Cltimo a)solutista francês4. (uem assume emseu lu!ar é o 6'ei Gur!uêsF'ei dos Gan&ueiros6+ Lu1s "ilipe de rléans+ o &ual)enecia,a diretamente a )ur!uesia francesa.
Independência da Gél!ica em rela#7o H ;olanda: in9uência direta domo,imento re,olucion*rio li)eral e nacional francês &ue ocasionou a &uedade $arlos Y.
'e,olu#0es do Século YIY - 5o,imentos re,olucion*rios li)erais e nacionais.
s estados italianos e alem7es come#am o seu processo de unica#7o+ umatentati,a de se li)ertarem do império austr1aco+ mas s7o reprimidos pelaJustria.
Grasil tam)ém é in9uenciado pelo mo,imento re,olucion*rio li)eral e
nacional francês &ue derru)ou o poder de $alor Y - A)dica#7o de . 2edro I.A &ueda de (ueda de $arlos Y na "ran#a faz com &ue opositores de . 2edroI iniciem as suas manifesta#0es contra o imperador.
A popula#7o )rasileira dese%a a &ueda de om 2edro de,ido ao seu !o,ernoautorit*rio marcado pelo poder moderador.
om 2edro I reprime ,iolentamente as manifesta#0es da popula#7ocontr*rias ao seu modelo de !o,erno+ o &ue mancha a sua ima!em des!asta a rela#7o do imperador com o po,o e culmina na sua a)dica#7o.
A)dica#7o de om 2edro I - pode ser encarada como um re9eo das
'e,olu#0es li)erais do século YIY.
RTR - B $iclo 'e,olucion*rio - Dra,e crise industrial e a!r1cola 3in,ernori!oroso peste4. A diminui#7o do n de alimentos 3encarecimento4 __menos N para ad&uirir produtos industrializados. A crise a!r1cola cria umacrise industrial. A diculdade de Lu1s "ilipe de rléans de resol,er a crise+le,a a um processo re,olucion*rio &ue ,ai derru)*-lo e esta)eler a Se!unda'epC)lica "rancesa 3a monar&uia mais uma ,ez é derru)ada pelo po,ofrancês e se esta)elece uma no,a repC)lica+ mesmo &ue )re,e4.
A repC)lica é )re,e pois &uem é eleito presidente é o so)rinho de
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Esse socialismo ainda é n7o é o 5arismo - na ,erdade+ s7o propa!adasideias do socialismo utópico.
5anifesto $omunista: RTR.
5o,imento de RTR - i,isor de *!uas: no,a era para o mo,imento
oper*rio.
proletariado+ após participa#0es ainda t1midas nos mo,imentosre,olucion*rios de RBX e RX+ participa efeti,amente e com suas própriasideias e propostas 3socialismo4 na 2rima,era dos 2o,os.
2er1odo re!encial: ,ai da a)dica#7o de . 2edro I até o !olpe da maioridadede . 2edro II - Q anos inst*,eis da história do Império - per1odo deredeni#7oFeperiência repu)licana.
2rimeiro momento do 2er1odo 'e!encial: a,an#o li)eral - poder centralizado.
'e!ência /rina 2ro,isória lo!o su)stitu1da pela 'e!ência /rina permanente.
2adre "ei%ó cria a Duarda
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Se!undo momento do per1odo re!encial: re,oltas re!enciais - al!umaspro,1ncias se re,oltam com o poder centralizado no '> e su!erem al!umaspropostas repu)licanas.
/erceiro momento do per1odo re!encial: re!resso conser,ador: repress7odas re,oltas re!enciais e m da li)erdade e autonomia das pro,1ncias.
2oder centralizado 3imperador4__ poder descentralizado 3a,an#o li)eral nocome#o do per1odo re!encial4__re,oltas re!enciais a)alam a unidade doImpério__re!resso conser,ador 3centraliza#7o do poder na !ura de .2edro II4.
Ato Adicional de RBT - A 'e!ência /rina é su)stitu1da pela 'e!ência Una+liderada por 2adre io!o "ei%ó e mais tarde por AraC%o Lima.
'e,oltas re!enciais: a autonomia das pro,1ncias ocasiona o sur!imento demo,imentos de oposi#7o ao !o,erno pelo Grasil.
$a)ana!em 32ar*4+ Galaiada 35aranh7o4+ Sa)inada 3Gahia4+ 5alês 3Gahia4 e"arroupilha 3'S4 - 6d* a m7o+ &uer o )ra#o6 - no meio da&uela autonomia&ue foi dada+ !rupos &ue ainda n7o se sentiam atendidos pelo !o,ernore!encial iniciam um processo de separa#7o do Grasil __ 'IS$ E"'AD5E
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aumentadas para prote!er o !ado )rasileiro e o eército farroupilho &ue seformou ser* incorporado ao eército nacional.
;* uma preocupa#7o muito maior em esta)elecer a paz com esse setor)rasileiro etremamente importante economicamente+ en&uanto as re,oltasdas classes mais po)res foram reprimidas ,iolentamente+ sem di*lo!os nem
acordos.
5alês: re,olta frustada de escra,os e e-escra,os em Sal,ador.8iolentamente reprimido. /raz H tona o ;aitianismo - intensica#7o do medoda elite )ranca de um mo,imento liderado por ne!ros e escra,os aca)ar,itorioso no Grasil.
'e,olu#7o do ;aiti - mo,imento ,itorioso liderado por ne!ros e escra,os naAmérica.
A insta)ilidade pol1tica do Grasil 3muitas re,oltas4 pro,oca a renCnca dore!ente li)eral 2adre io!o "ei%ó.
Elei#7o do se!undo re!ente uno - marca o re!resso conser,ador - AraC%oLima.
A#0es no per1odo re!encial:
. 'e!resso conser,ador: repress7o aos mo,imentos re,olucion*rios atra,ésdo fortalecimento do eército e da !uarda nacional - /entati,a de !arantir ocontrole e a centraliza#7o do poder.
. Lei Interpretati,a do Ato Adicional de RBT - 'etira a autonomiaanteriormente concedida Hs pro,1ncias.
B. Dolpe da 5aioridade de RTX - /entati,a por parte do Le!islati,o deantecipar dentro da $onstitui#7o a idade para &ue . 2edro II pudesseassumir. $lu)e da 5aioridade tenta apro,ar a lei &ue !eraria condi#0espara isso.
s li)erais se aliam a om 2edro II e ocorre o !olpe. A popula#7o em !eralapoiou a ascens7o de . 2edro II.
um !olpe por desrespeitar a constitui#7o.
. 2edro II assume com o apoio dos li)erais - o clima de insta)ilidadepol1tica pro,ocou temor até aos li)erais+ &ue apoiaram o Dolpe das
5aioridade de . 2edro II.
s li)erais se aproimam do imperador para !arantir a esta)ilidade pol1ticano Grasil !arantir )enef1cios pós derru)ada dos conser,adores.
Inicia-se com o Dolpe da 5aioridade o Se!undo 'einado = 8ai até a2roclama#7o da 'epC)lica RRQ 3RTX = RRQ4.
Se!undo 'einado:
. 2edro II foi um !rande imperador+ en&uanto . 2edro I foi um dos piores!o,ernadores do Grasil.
. 2edro II: esta)iliza a nossa economia e a nossa pol1tica 3cho&ue li)erais conser,adores4+ constrói um ideal de na#7o )rasileira.
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RTX-RMX - 2er1odo inicial - insta)ilidade pol1tica.
RMX-RX - Apo!eu.
RX-RRQ - $rise.
. 2edro II ao assumir+ cria um ministério repleto de pol1ticos li)erais &ueapoiaram o !olpe - insatisfa#7o nos pol1ticos conser,adores 3!rupo contra aepans7o dos direitos Hs camadas médias4.
. 2edro II+ na press7o+ aca)a com o ministério li)eral e promo,e elei#0es -Elei#0es do cacete 3porradaria+ cho&ues constantes entre li)erais econser,adores4.
$onser,adores che!am ao poder por meio dessas elei#0es e re,oltasli)erais eclodem pelo Grasil.
2er1odo contur)ado 6solucionado6 a partir de RT - . 2edro II cria um no,osistema pol1tico - 2arlamentarismo Grasileiro 3solu#7o encontrada para o mda insta)ilidade pol1tica4 - 2arlamentarismo de ponta ca)e#aFHs a,essas 3oparlamentarismo )rasileiro se diferencia do ori!inal in!lês - rei reina+ masn7o !o,erna - !ura sim)ólica - o poder eecuti,o est* nas m7os do2rimeiro 5inistro+ a popula#7o ele!e os representantes do parlamento e opartido com maioria no parlamento indica o ministro4.
2arlamentarismo Grasileiro -
$onselho de ministros: parlamento.
2residente do conselho de ministros: ministro.
Imperador 3com o poder moderador4 - nomeia o ministro.
8oto censit*rio
ministro 3indicado pelo Imperador4 or!aniza as elei#0es para compor oministério - isso traz esta)ilidade.
2arlamentarismo in!lês: o parlamento é eleito e indica o primeiro ministro.
Drupo pol1tico li)eral: critica,a o poder moderador e o senado ,ital1cio edese%a,a a epans7o dos direitos para as camadas médias.
Drupo pol1tico conser,ador: fa,or*,el H centraliza#7o do poder+ ao podermoderador e a menor autonomia das pro,1ncias e ao senado ,ital1cio.
;ou,e esta)ilidade por&ue &uem indica,a o 2rimeiro 5inistro+ car!o maisimportante depois do Imperador+ era o próprio imperador+ !ura a &ual osli)erais ou conser,adores n7o iriam chocar-se contra+ em raz7o danecessidade de proimidade com ele para !o,ernar %unto o pa1s e usufruirde )enef1cios.
Li)erais e conser,adores dese%am a indica#7o para o car!o de primeiroministro e se aproimam do imperador - . 2edro II faz uma altern[nciaconstante entre li)erais e conser,adores+ aproimando os dois !rupospol1ticos.
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desen,ol,imento+ de um pa1s &ue crescia e &ue se torna,a importante parao cen*rio internacional - o fortalecimento do Grasil internacionalmenteocorreu de,ido H che!ada das ferro,ias+ da presen#a do tra)alhador )rancoe da ati,idade econômica cafeeira.
écada de MX - )oom do oeste - apo!eu do Se!undo 'einado.
;* no oeste a terra roa 3muito fértil4+ sistema ferro,i*rio ecaz+ mudan#ada m7o de o)ra escra,a para a imi!rante.
A utiliza#7o da m7o de o)ra imi!rante )ranca na produ#7o do café pode serconsiderada como uma tentati,a de em)ran&uecimento da popula#7o)rasileira e n7o de rommpimento com as pr*ticas escra,istas dos Gar0es de$afé.
imi!rante ,em para o Grasil num sistema de parceria - o senhor pa!a apassa!em do imi!rante 3,em por !uerras de unica#7o+ concentra#7ofundi*ria+ perse!ui#0es pol1tico-reli!iosas4 &ue ,em para a América e ,ai
morar na fazenda do senhor+ com os instrumentos dele e comendo dacomida da fazenda. 'esultado: o cafeicultor co)ra tudo isso e o imi!ranten7o conse!ue pa!ar o &ue de,e ao seu patr7o e tra)alha sem rece)ersal*rios - Escra,id7o por d1,ida.
;ou,e ne!ros e )rancos tra)alhando lado a lado nas fazendas )rasileirasem uma situa#7o parecida.
A 'Cssia e Alemanha pro1)em a ,inda de imi!rantes para o Grasil.
!o,erno resol,eu interferir nesse pro)lema para n7o dar m ao pro%eto deem)ran&uecimento e come#a uma no,a forma de atra#7o de imi!rantes.
Imi!ra#7o su),encionadaFcolonato: deante das resistências dos europeus+ o!o,erno nancia a ,inda e permanência dos imi!rantes em território)rasileiro até o momento em &ue o imi!rante puder se sustentar !arantindoo pro%eto de em)ran&uecimento populacional.
poca de RMXFRPXK
Lei Eusé)io de (ueirós: proi)i#7o do tr*co intercontinental de escra,os. Am7o de o)ra imi!rante )ranca torna-se uma alternati,a para a produ#7o decafé no este de S2. Lei &ue ratica a lei de RB+ &ue torna,a ile!al aentrada de escra,os a&ui.
5uitos s7o a fa,or do m do tr*co por medo dos ne!ros africanos e n7opela defesa dos direitos humanos.
Lei de /erras: as terras &ue n7o est7o ocupadas tornam-se terras de,olutas3terras do !o,erno4. Essas terras eram leiloadas+ etremamente caras. Issodiculta,a o acesso tanto do e-escra,o+ po)re e imi!rante.
. 2edro II a%udou a construir o nacionalismo )rasileiro - n7o te,e umapol1tica autorit*ria e ,iolenta so)re o po,o+ diferentemente de . 2edro I. Elesempre procurou !o,ernar em concilia#7o com a popula#7o ,alorizando aima!em do imperador. Ele sempre foi muito erudito+ o &ue a%uda,a na suaima!em.
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;ou,e in,estimento si!nicati,o no teatro 3est1mulo ao romantismonacionalistaV - ,aloriza#7o do 1ndio como !ura )rasileira4. 1ndio n7oesta,a inserido no cen*rio )rasileiro efeti,amente+ pois tinha sofrido umprocesso de isolamento.
1ndio foi usado na&uele momento na literatura e no teatro como s1m)olo
do nacionalismo )rasileiro.
$ria#7o do I;DG 3Instituto ;istórico Deo!r*co Grasileiro4 ,isando uma,aloriza#7oFcria#7o da história e da ima!em do Grasil mapa pol1tico)rasileiro. s primeiros li,ros did*ticos de história do Grasil foram criadospelo I;DG com a nalidade de consolidar uma história comum.
A constru#7o do nacionalismo )rasileiro a%uda a afastar a ideia de umafra!menta#7o e insta)ilidade no Grasil - forma#7o de Estado nacional - apol1tica eterna do Se!undo 'einado contri)uir* para isso. uas &uest0esimportantes:
- (uest7o christie: atritos entre o Do,erno Grasileiro e a In!laterra porconta do em)aiador in!lês Oilliam $hristie 3acredita,a superioridadein!lesa4.
Um na,io in!lês afundou próimo H $osta )rasileira. Sua car!a che!ou Hcosta e a popula#7o aca)ou se apropriando dela. Oilliam $hristie disse &uea culpa era do !o,erno )rasileiro+ o &ual de,ia zelar pela car!a in!lesa+ ea!ora o Grasil de,ia indenizar a In!laterra pela car!a 6rou)ada6.
ciais in!leses se en,ol,em numa )ri!a num )ar do '> e a pol1cia le,atodos detidos H In!laterra. s ociais in!leses s7o li)erados imediatamente.Oilliam $hristie diz &ue a&uilo é um a)surdo e &ue o Grasil de,e desculpas
diplom*ticas H In!laterra pelo incidente e &ue os policiais &ue deti,eram osociais de,iam ser punidos. . 2edro II diz &ue &uem de,e desculpas é aIn!laterra pelo pro)lema causado pelos seus ociais. A &uest7o ,ai para um
/ri)unal Internacional+ com Leopoldo II da Gél!ica como %u1z da senten#a+ o&ual d* raz7o ao Grasil e &ue fato a In!laterra de,ia desculpas ao Grasil+mas ela se ne!a.
(uest7o $hristie: con%unto de incidentes en,ol,endo Grasil e In!laterra &ueculminou no rompimento das rela#0es diplom*ticas entre os dois pa1ses poriniciati,a )rasileira+ para conrmar a so)erania nacional e o processo deconstru#7o do nacionalismo )rasileiro.
- Duerra do 2ara!uai: importante no conteto da pol1tica eterna e di,isorde *!uas no per1odo do Se!undo 'einado.
Solano López: &ueria epandir seu território e in,adir o Grasil.
2ara!uai: esta,a se desen,ol,endo e come#ando um processo deindustrializa#7o 3tinha praticamente erradicado o analfa)etismo+ aca)adocom os latifCndios+ in,entia num mercado interno e na m7o de o)raassalariada4.
!rande temor da In!laterra na América eram o Grasil e a Ar!entina3pa1ses &ue disputa,am a he!emonia da América Latina.
imperialismo )rasileiro foi fundamental para estimular as a#0es do ditadorpara!uaio Solano López.
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Duerra da $isplatina - o Uru!ai se tornou um pa1s independente+ mas oGrasil nunca deiou de interferir na pol1tica uru!uaia - ha,ia muitos)rasileiros com terras no uru!uai+ o &ue interessa,a ao !o,erno )rasileiro. partido dos colorados+ partido uru!uaio &ue apoia,a as rela#0es de Grasilcom Uru!uai+ rece)ia dinheiro de . 2edro II+ o &ue é uma a#7o imperialista3interferência na pol1tica interna de um pa1s4. (uem muito se incomoda,acom isso era o partido dos Glancos+ hostil Hs a#0es )rasileiras+ maisnacionalista - a fa,or de taar o !ado )rasileiro e dicultar a entrada domesmo no mercado )rasileiro e dicultar a entrada de produtos )rasileirosno Uru!uai.
Jpice da &uest7o: o eército )rasileiro+ com o a,al 3autoriza#7o+ apoio4+in,adiu o Uru!uai para derru)ar o presidente do 2artido Glanco+ o &ualcontesta,a a interferência )rasileira e tinha sido eleito pelos uru!uaios ecolocar no poder 8en[ncio "lores+ representante do 2artido $olorado ealiado pol1tico de om 2edro II.
2ara!uai se sente pre%udicado+ pois+ por n7o ter sa1da para o mar+dependia da Gacia do 2rata e de acordos com o 2artido Glanco paracomercializar com o eterior e Solano López se re,olta com o imperialismo)rasileiro+ com o eército mais preparado da América na&uele momento+aprisionam um na,io )rasileiro e in,adem o 5ato Drosso.
(uem toma a iniciati,a de Duerra é o 2ara!uai+ %usticada na pol1ticaeterna imperialista do Grasil.
Sólano López dese%a,a for#ar uma ne!ocia#7o com o !o,erno )rasileiro+ pormeio de uma forte in,estida e tomada de parte do território )rasileiro masn7o ima!ina,a o apoio ar!entino ao Grasil.
se!undo reinado foi o per1odo de maior aproima#7o entre Grasil eAr!entina.
presidente ar!entina proi)iu a passa!em das tropas para!uaias peloterritório ar!entino para che!ar ao Grasil e fechou um acordo - 6/r1pliceAlian#a6.
Duerra do 2ara!uaiFa /r1plice Alian#a: Grasil+ Ar!entina e Uru!uai 3de8en[ncio "lores+ colocado no poder pelo Grasil4 2ara!uai.
A partipa#7o do Uru!uai na !uerra é efêmera.
Grasil e Ar!entina - lideran#a de Gartolomeu 5itre+ presidente da Ar!entina.Duerra do 2ara!uai: )atalhas+ em maioria+ na,ais 3rios+ e: Gatalha do'iachuelo4. As partes terrestres esta,am )lo&ueadas pelas tropaspara!uaias.
RP - A Ar!entina é o)ri!ada a a)andonar o con9ito e o Grasil se!uesozinho.
(uem ,ai para o comando das tropas )rasileiras é Luis Al,es de Lima eSil,a+ o pacicador+ o &ue ,iria a tornar-se o u&ue de $aias+ e encontra oeército )rasileiro di,idido e aca)a fortalecendo-o.
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2ara!uai esta,a muito des!astado: ,elhos+ crian#as e feridos tinham &uelutar. om 2edro II dese%a,a a pris7o de Solano López+ &ue aca)ou mortodando m H Duerra do 2ara!uai.
A Duerra do 2ara!uai foi lar!amente eplorada+ de forma propa!andistapelo !o,erno )rasileiro - foi um marco de arma#7o do nacionalismo
)rasileiro+ sendo )astante ealtada por om 2edro II.
$om a derrota na !uerra+ o 2ara!uai sofreu com o enfra&uecimento da suapopula#7o economicamente ati,a e com a desarticula#7o da sua economia+sendo os impactos do con9ito sentidos até os dias de ho%e. As d1,idas do2ara!uai com Grasil e Ar!entina foram anistiadas 38ar!as anistiou4.
Grasil !astou muito dinheiro 3cou endi,idado com a In!laterra+ &uenanciou o con9ito4+ perdeu muitos homens e ofereceu muitas concess0es3terras alforrias4 a homens para lutarem+ no momento em &ue n7o ha,iamais ,olunt*rios da p*tria.
(uando aca)a a !uerra o !o,erno est* endi,idado e n7o tem condi#0es deoferecer essas terras.
Endi,idamento com os 8olunt*rios da 2*tria endi,idamento eterno com aIn!laterra+ culminando numa crise si!nicati,a.
A Duerra do 2ara!uai só é chamada assim no Grasil+ como forma de ealtara participa#7o )rasileira+ num conteto de forma#7o da na#7o )rasileira+ ediminuir a participa#7o de outros pa1ses 3Duerra da /r1plice Alian#a4.
A Duerra do 2ara!uai é um di,isor de *!uas.
B fatores importantes na crise da monar&uia:
. (uest7o reli!iosa: rompimento de rela#0es entre o papa e om 2edro IIde,ido a um pro)lema relacionado H 5a#onaria 3defende os princ1piosli)erais+ iluministas+ anticlericais - institui#7o n7o )em ,ista pela I!re%a$atólica4.
papa manda uma )ula para todos os pa1ses católicos proi)indo &ue osma#ons participassem dos &uadros da I!re%a.
om 2edro II n7o d* o seu )enepl*cito+ por&ue a&ui no Grasil a ma#onariaera fortemente relacionada Hs &uest0es pol1ticas e reli!iosas. Ele mesmo era!r7o-mestre da primeira !rande lo%a ma#ônica )rasileira.
Al!uns )ispos se!uem as ordens do papa e come#am a afastar os ma#onsdas ordens reli!iosas 3
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. 2edro II pune os militares &ue falam a)ertamente so)re pol1tica nosmeios de comunica#7o.
2ositi,ismo: A monar&uia )aseada no ireito i,ino passa a ser ,ista comoum sistema pol1tico atrasado+ en&uanto &ue a repC)lica remete a umpro!resso.
. 2edro II+ apesar do mo,imento repu)licano+ era uma !ura muitorespeitada.
mo,imento repu)licano no Grasil era relati,amente forte+ mas n7o ha,iainteresse+ de fato+ em dar um !olpe no imperador.
B. (uest7o a)olicionista: a !uerra do 2ara!uai acelera a discuss7oa)olicionista.
Lei do 8entre Li,re: A partir de setem)ro de R+ os lhos de escra,osnasceriam li,res - aplica)ilidade discut1,elFlimitada - os pais continua,am
escra,os+ a crian#a permanecia na&uele meio+ so) tutoria do senhor.Lei do Sea!en*rio: o escra,o &uando atin!isse PX anos estaria li,re. 2oucosescra,os che!a,am aos PX anos+ e o &ue faria um escra,o depois dos PXanos
RRR - . 2edro II concorda+ por press7o de setores da sociedade ci,il+ daI!re%a+ pol1ticos e press7o internacional. e a 2rincesa Isa)el assina a a)oli#7oda escra,id7o no Grasil 3B de maio4 - lei incompleta - li)ertou os escra,os eos deiou ao a)andono.
A partir da&uele momento+ os !randes escra,ocratas 3como os Gar0es do$afé - chamados depois de 6repu)licanos do B de maio64+ &ue apoia,am o!o,erno+ deiaram de apoiar . 2edro II+ pela falta de indeniza#7o pelaperda dos seus escra,os+ o &ue contri)uiu para a crise da monar&uia.
$audilhos - relacionados Hs !uerras ci,is entre unit*rios e federalistasdurante o processo de forma#7o dos Estados nacionais.
caudilhismo é uma modalidade de eerc1cio do poder pol1tico &ue marcoua América Latina no século YIY.
$aracterizado pelo autoritarismo e pelos ,1nculos com as elites locais+ ocaudilhismo emer!iu das di,er!ências
&ue marcaram o processo de independência entre as propostas unitaristas efederalistas &uanto aos rumos
&ue a América ;isp[nica de,eria se!uir.
As ri,alidades internas entre as elites+ as !uerras ci,is e a diculdade deconstruir um pro%eto de inte!ra#7o
!estaram as condi#0es para o aparecimento de l1deres ditatoriais+ &ue!arantiram o eerc1cio do poder pelo
uso da for#a e do apoio de setores da elite.
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