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Historiando Senai de Bianca Jordão

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Pedro de Alcântara Francisco Antonio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José

Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbom, mais conhecido como Dom Pedro, nasceu

na cidade portuguesa de Queluz no dia 12 de Outubro do ano de 1798.

D. Pedro, quando criança.

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Chegou no Brasil com 9 anos, no ano de 1808, com sua mãe e seu pai, D. Carlota Joaquina e D. João VI . E

desde criança, já apresentava um forte espírito de liderança. E quando cresceu, virou um homem boêmio

e mulherengo, e teve vários filhos

Carlota Joaquina D. João VI

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 A família real retornou à Europa em 26 de abril de 1821, ficando D. Pedro como Príncipe Regente do Brasil. A corte de Lisboa despachou então um decreto exigindo

que o Príncipe retornasse a Portugal. Essa decisão provocou um grande desagrado popular e D. Pedro resolveu permanecer no Brasil. Isso desagradou às

Cortes Portuguesas, que em vingança suspenderam o pagamento de seus rendimentos. Mesmo assim resistiu,

naquele que ficou conhecido como o "Dia do Fico" (09/01/1822).

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D. Pedro morreu no palácio de Queluz, na mesma sala onde nascera, vítima de uma tuberculose, com apenas

36 anos de idade, em 24 de setembro de 1834. Foi sepultado no panteão de São Vicente de Fora como

simples general, e não como rei. No sesquicentenário da Independência do Brasil (1972), seus restos mortais

foram trazidos para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo.

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Com os estudos de ressonância magnética e tomografias no Hospital das Clínicas, a arqueóloga Valdirene do Carmo

Ambiel pôde descobrir que o imperador tinha quatro costelas fraturadas decorrentes de quedas de cavalo, o que teria

inutilizado um de seus pulmões, o que pode ter agravado a tuberculose que o matou, em 1834, aos 36 anos.

O primeiro imperador do Brasil foi enterrado como general português, vestido com botas de cavalaria,

medalha que reproduzia a constituição de Portugal e galões com formato da coroa do país ibérico.

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As análises desmentiram um fato que era tido até agora como verdade histórica. Dona Leopoldina não tinha

nenhuma fratura no fêmur, enquanto a história registra de que  ela teria caído ou sido derrubada por Dom Pedro

de uma escada no palácio da Quinta da Boa Vista.

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Outro fato curioso e desconhecido até então é que a imperatriz Amélia de Leuchetenberg, segunda mulher de

d. Pedro I, foi mumificada. Ela morreu em Lisboa em 1876, e seus restos mortais, trazidos à cripta do Ipiranga

em 1982, conservam pele e órgãos internos intactos. Cabelos, cílios, unhas, globos oculares e órgãos como o

útero estão preservados.

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D. Pedro D. Leopoldina D. Amélia