HISTÓRIAS BÍBLICAS INFANTIL

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HISTRIAS BBLICAS INFANTIL

O SURDINHO

A meninada toda estava na rua. Como era divertido brincar com o surdinho! - Sur-di-nho! Sur-di-nho! - chamavam os meninos.

E batiam nele de um lado e de outro. O menino surdinho at ficava tonto. Os garotos s vezes caoavam tanto dele, mas tanto, que o surdinho corria pra casa, chorando, chorando. Um dia os meninos abusaram demais. Chegaram at a lhe dar tapas, pisar nos ps, beliscar e empurrar com tanta fora que surdinho caa no cho.

Queria ir para casa, mas no podia... Os moleques o agarravam... Assim que conseguiu escapar, fugiu, deixando os moleques rindo e caoando dele. Mame - vocs sabem como so as mames - logo percebeu que alguma coisa no ia bem. Correu e abraou Surdinho.

- Que foi filhinho, que foi? Ele tambm abraou a mame e chorou muito, muito. Depois enxugou os olhinhos, ameaou um sorriso, jogou um beijo para mame e saiu. Ela estava fazendo o almoo e com gestos falou que ele no demorasse. Mame ficou em casa com um aperto no corao.

Surdinho passou escondido pela rua. Quando viu um menino, entrou num jardim at que o garoto sumiu. Olhou dos lados e no viu ningum. Comeou a correr, at ficar muito cansado. Da comeou a andar devagar. Estava to distrado que nem sabia por onde andava. Seu coraozinho estava muito cansado. Sabem? Ele se achava fora da cidade. Longe, no?

De repente, Surdinho viu o trilho do trem. Comeou a andar nele e a se equilibrar. Pulava nas madeiras que seguravam os trilhos. Achou to gostoso brincar ali, sozinho, que at comeou a sorrir. E pulava, pulava e ria bastante. Era a primeira vez que isso acontecia.

Sua me, l em casa ficou aflita, e cada vez mais aflita. Lembrou-se do Surdinho, da sua tristeza, e pensou: "Est acontecendo alguma coisa com ele. Saiu correndo para a rua. Viu os meninos brincando.

- Hei, sabem do Surdinho?

- No est em casa?

- No, ele saiu e no voltou. Ajudem-me a procur-lo.

Surdinho continuava correndo pelo trinho, rindo, rindo.

- Piuiiii! - apitou o trem, l longe.

Mame ouviu aquele apito e gritou:

- O trem, o trem!

Ela correu em direo linha do trem. Os meninos foram atrs.

- Piuiiiiiiii! - apitou o trem mais forte, mais perto.

De longe mame viu Surdinho pulando e o trem se aproximando. As crianas comearam a gritar. Ficaram desesperadas. Queriam passar na frente do trem. Mame, chorando, gritou:

- Filhinho!

O maquinista do trem viu o menino, tentou brecar, mas no deu tempo...

O Surdinho morreu! Mas morrer simplesmente ir morar no cu, com Jesus, um lugar lindo e maravilhoso. Agora Surdinho estava feliz no cu. Agora ningum caoava dele e podia ouvir tudo, tudo. Ouvia a voz de Jesus, to meiga e amiga.

Os meninos choravam arrependidos. Haviam maltratado tanto o Surdinho que ele fugiu para longe e o trem o matou. Agora o jardim perdeu a graa. A rua ficou triste sem Surdinho. As crianas no quiseram mais brincar na rua. Nunca mais caoaram de outro menino. Nunca mais jogaram pedra num aleijado. Nunca mais riram de um bobinho. Nunca mais bateram num surdinho. Nunca mais, nunca mais.

E vocs? Tm tratato sempre com bondade e alegria as pessoas que so aleijadas, ou tm algum problema? Quando voc vir algum assim no critique nem d risadas. Ao invs de voc criticar, ore por ele. Jesus ensinou claramente que devemos amar uns aos outros. Quando algum abusa de ns, devemos pagar o mal com o bem. Jesus promete recompensar-nos se assim fizermos.

Fonte: A histria "O Surdinho" de autoria de Esther Martins Pereira publicada pela Book Press Editora. (procure na livraria mais prxima e no deixe de adquirir)

FONTE: ABRAO UM BOM CIDADO

1) Abro toma uma deciso

Abro, casado com uma linda mulher resolve tomar uma deciso: deixar seu pas, seus pais e tentar a vida em outro lugar. Ele ouviu uma voz - um chamado e aquilo ficou queimando em seu corao.

Era uma voz que dizia assim:

Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai, e v para uma terra que eu lhe mostrarei.

Farei de voc um grande povo, e o abenoarei. Tornarei famoso o seu nome, e voc ser uma beno. Abenoarei os que o abenoarem e amaldioarei os que o amaldioarem e por meio de voc todos os povos da terra sero abenoados.

Hum... uma boa proposta!!!

2) A primeira obra de Abro

... Abro no pensou duas vezes. Aos seus 75 aninhos de vida, leva sua esposa - a linda Sarai, o sobrinho querido - L, seus empregados e parte para uma terra to diferente da sua. Essa terra era Cana. J tinha gente morando l, mas Abro no se importou e a primeira obra de Abro naquela terra foi a construo de um altar.

Isso significa que para ser um bom cidado preciso colocar Deus em primeiro lugar. deixar Deus na frente de todo o empreendimento. Esse Abro era bem inteligente.

3) Resolvendo pacificamente as coisas

Abro no tinha um lugar fixo, explorou a terra. Ele foi enriquecendo tanto, que mal tinha lugar para ele e o sobrinho L apascentarem os seus rebanhos. Comearam as brigas entre os seus empregados. Mas... pacificamente houve uma diviso de terras. Abro dividiu aquelas amplas terras em duas partes e deixou que o primo L escolhesse aonde ele queria ficar. A parte que sobrou ficou para Abro.

Um bom cidado sensato e pacificador. Ele sabe que independente do lugar, ser bonito ou feio, Deus o abenoar.

4) Guerra a vista

... teve uma guerra. Essa guerra foi bem pertinho do lugar onde Abro vivia, l no lugar onde o sobrinho L escolheu para habitar. Guerra sempre ruim. Morrem pessoas, h escassez de alimentos, saques. E quando voc sabe que um parente teu refm de guerra? Pobre Abro... teve essa triste notcia. Seu sobrinho L era refm de guerra. Ser que Abro se escondeu debaixo da cama? Ficou em cima do muro? No!!!! um bom cidado pensa e age. Ele convocou 318 homens da sua casa, fez plano, deu instrues - perseguiu os seus inimigos e resgatou os prisioneiros, inclusive os bens. Foi vitorioso. Os reis queriam dar para ele dinheiro, presentes, mas Abro no quis nada disso. A sua riqueza procedia de Deus e no de homens.

Ao invs de receber presentes ele deu. Deu para um sacerdote de Melquisede 10% de tudo quanto tinha.

Abro no recebe aquilo que no lhe pertence. Um bom cidado ajuda. Doa um pouco de si para os outros.

5) Uma aliana que muda o nome Abro rico... rico... mas sem filhos. Ele queria um filho para ser o seu herdeiro, para ensinarlhes as coisas que tinha aprendido no decorrer da vida. Ele queria ensinar a sua f. Mas ele j estava to velhinho. Tinha quase 100 anos e nada de filhos. Deus promete-lhe um filho e faz uma aliana com ele.

Deus muda-lhe o nome - de Abro, passa a ser chamado Abrao.

Abro = pai exaltado

Abrao = pai de muitas naes.

Sarai passa a chamar-se Sara = princesa

Um bom cidado tem uma aliana com Deus.

... Deus cumpre o que promete. Aos 100 anos nasce Isaque o filho de Abrao com Sara e a famlia fica mais feliz.

6) Algumas obras de Abrao

Abrao planta rvores - Gen. 21:33

Um bom cidado fica preocupado com o bem estar da populao. Plantar rvores e um bom sinal, pois o bom cidado no desmata, mas planta.

Abrao cava poos - Gen. 21:30

Um bom cidado preocupa-se com o bem estar da populao. A gua algo muito importante, sem ela impossvel viver. Esse exemplo de cavar poos foi passado para seu filho Isaque que passou para seu filho Jac. Um bom cidado d bons exemplos e bons ensinamentos para seus familiares. Voc sabia que o poo de Jac, que era neto de Abrao ainda era usado nos tempos de Jesus (Joo 4:6). E Jesus s veio ao mundo uns 2000 anos depois de Abrao.

Abrao constri altares - Gen 12:7, 8 , 13:18 - 22:9 -

Um bom cidado comea a sua trajetria construindo altares ou seja, buscando a presena de Deus e termina a sua trajetria construindo altares ou seja, permanece buscando a presena de Deus.

Que possamos aprender muita coisa com Abrao o bom cidado.

FONTE: UM PRESENTE PARA CARLITOS

Era uma vez um menino bem pobrezinho.

O nome dele era Carlos. Mas... todos o chamavam de Carlitos.

Seus pais moravam em uma casinha alugada, num stio bem prximo a cidade.

Seu Tonico, era o papai de Carlitos. Ele trabalhava em uma marcenaria, construindo mesas, cadeiras, armrios.

Ele amava muito o seu filho Carlitos e ficava muito triste por no poder lhe dar belos presentes.

O natal estava chegando... e mais uma vez, o pequeno salrio do sr. Tonico estava reservado para pagar o aluguel da casa e pagar os alimentos que comprara fiado no armazm do sr. Joaquim.

Seu Tonico estava muito triste por no poder comprar um presente para o filho. E enquanto caminhava naquela tarde quente at sua casa, teve uma linda idia.

Ele decidiu fazer um pio com as sobras das madeiras da marcenaria onde trabalhava e que eram jogadas fora.

Assim... por vrios dias, aps terminar o seu servio, ele continuava na marcenaria fazendo o pio com muito amor e carinho.

E assim que concluiu o servio, olhou para o piozinho e ficou muito feliz.

At que ele era bem bonitinho.

Na vspera do Natal, ele colocou o pio no armrio da cozinha e pediu que Carlitos fosse at l, pegar um copo com gua...

Como Carlitos era um garotinho muito obediente, logo foi ao armrio da cozinha para pegar um copo e enche-lo com gua.

Ao chegar perto do armrio, logo avistou um lindo pio.

To lindo que Carlitos nem conseguiu lembrar do copo d'gua para o papai.

O pai que estava vendo tudo, sorriu feliz. E Carlitos ficou mais feliz ainda, pois esse foi o seu primeiro presente de natal.

Agora... aonde Carlitos ia, levava o pio. At colocou o nome nele de Frederico.

E at que o Frederico era bonitinho. Ele tinha listras azuis, verdes, amarelas e vermelhas. Seu rostinho era alegre e tinha um dente s... Era bem engraadinho tambm.

E Carlitos gostou muito, muito, muito do presente do seu pai.

E assim Carlitos e Frederico tornaram amigos inseparveis. Na escola, ele ficava guardado no meio dos cadernos. Na hora do recreio, ele comia a merenda rapidamente para brincar com o seu pio. Na hora de dormir, ele colocava Frederico ao lado do travesseiro para que quando acordasse pela manh pudesse brincar com seu amiguinho pio.

Um dia, Carlitos precisou de mudar de casa. E assim comeou a mudana, Carlitos com medo de perder o Frederico, colocou-o dentro do armrio da cozinha.

A carroa, puxada a cavalos fez a mudana dos moveis. E num determinado momento, algo terrvel aconteceu... J estava chegando perto da nova casinha, quando a carroa bateu a roda em uma pedra, a porta de um dos armrios se abriu e Frederico saiu rolando pelo caminho. E l ficou Frederico... em meio as folhas e madeiras, no meio do caminho.

E ningum nem percebeu...

Aps descarregarem os poucos mveis de seu Tonico, Carlitos estava impaciente pois queria brincar logo com o pio. Mas ao procur-lo... no encontrou. Procurou, procurou, procurou e nada.

Carlitos ficou muito triste e chorou, chorou, chorou...

Sua mame ficou muito triste por ver seu filhinho chorando. Tentou achar o pio, mas foi intil.

Decidiu ento fazer um bolo de fub, o predileto de Carlitos. Comeou a preparar a massa, s que no tinha lenha no fogo. Eles eram muito pobres, por isso, o fogo deles no era gs, mas sim a lenha. Da... pediu para que Carlitos fosse buscar um pouco de lenha nas redondezas...

Como Carlinhos era obediente, logo foi procurar a lenha, mas estava to triste e chorando que nem percebeu direito o que estava fazendo. Foi catando uns gravetos daqui, outros ali e nem prestou ateno que junto com os gravetos e folhas secas estava o seu pio.

Ao chegar em casa, colocou os gravetos no fogo e sua me, acendeu o fogo.

Carlitos to triste, olhou para a pequenina chama e para a sua surpresa... o que ele viu?

Frederico.

Carlitos no pensou duas vezes, voou at aonde estava Frederico e tirou-o o fogo rapidamente, antes que queimasse o seu amiguinho.

A mozinha de Carlitos ficou meio chamuscada... A mame ralhou com ele, porque crianas nunca devem mexer com fogo...

Mas... Carlitos mesmo com as mos machucadas conseguiu salvar o seu amigo Frederico. Sabe por que? Ele no desprezou o presente que seu pai lhe deu. Esse presente era muito precioso.

Isso me faz lembrar um presente muito precioso que Papai do cu nos deu. Esse presente chama-se Jesus Cristo. Nunca despreze esse presente precioso. Ame Jesus Cristo e o tenha como seu melhor amigo, porque Ele deu sua vida para nos salvar...

FONTE: O MENINO FELIZ Menino Feliz

Autora: Aurelina Silveira Ramos (por favor, no se aproprie de minhas historinhas, mantenha o nome da autora) (COPIADO DE LINOCAKIDS)

Todo menino ou menina deveria ser feliz. Hoje vou contar a histria de um menino que se chamava Riso.

E como todo bom Riso ele era feliz.

Seus pais, j eram velhinhos quando ele nasceu. Ele veio num momento onde j no havia mais esperanas.

Muitas crianas nascem assim. Quando tudo parece que no vai ter jeito, Deus d um jeito.

Eu acho que Deus quer que a gente encare a vida assim! Confiando nele, pois somos filhos da sua promessa. E assim que toda criana deve ser. Pelo menos assim que o nosso Papai do Cu quer para cada criana. Mesmo que voc no tenha seu pai ou sua me... mesmo que haja tanta coisa ruim que rola em sua casa... tem um papai do cu, o pai da promessa que te v com carinho e que quer te ver feliz, pois Ele tambm tem um filho e Ele sabe o que isso. O corao do pai fica feliz quando voc vence, quando voc acerta. Ele est sempre torcendo por voc. Por isso Ele te ama!!!

E quer saber... o menino Riso era assim tambm. Tudo era motivo de festa, tudo era motivo de alegria. Quando ele foi desmamado teve at uma festa para o menino Riso.

E assim foi crescendo o menino. Entre pastos verdejantes. Gados, ovelhas, bodes, riachos. Menino paparicado. Menino feliz. Que pulava, gritava, subia em rvores, que nadava no riacho. Que estava sempre feliz, pois seu nome era Riso.

Era um menino curioso, que gostava de passear com o pai. Que perguntava as coisas. O pai era o seu heri.

E assim ele foi crescendo, crescendo. Um dia ele foi chamado para fazer uma viagem com o pai. Era uma viagem longa, prum lugar chamado Mori. L seu pai iria fazer um sacrifcio. Fazia parte da religio do seu pai e por isso ele deveria ir. O menino Riso estava todo feliz como sempre. Viajar sempre bom e ainda com o seu pai. Estava tudo preparado. Ia at dois empregados seu... Tinha muita comida gostosa que mame Sara preparou para comerem no caminho. Tudo arrumadinho, at madeira tinha para o sacrifcio. E assim eles viajaram por um dia: descansaram, comeram e conversaram. O pequeno Riso percebeu um certo ar de preocupao no olhar do pai, mas no se importou, pois seu pai sabia de tudo. E assim viajaram mais um dia. Riso perguntava muitas coisas, ia frente, corria, ficava cansado, pedia para descansar, pedia gua, comida... E assim foi mais um dia de viagem. No terceiro dia, seu pai avistou o monte e falou para os empregados ficarem ali, cuidando do jumento, das coisas de viagem que ele e o menino iriam fazer o sacrifcio, mas voltariam depois.

O menino Riso, com seus olhos observadores v o pai separando a madeira colocando em seus ombros, v as brasas fumegantes para o fogo, uma faca. Percebe que falta algo. O pai esquecera de algo... porm percebe o olhar distante do pai. melhor segui-lo em silncio. No momento para risos ou palhaadas. um momento solene. Porm uma dvida paira no seu corao. E ele no consegue mais segurar sua dvida... pois todo menino muito perguntador: - Pai! - Sim meu filho? - O senhor no est esquecendo nada? Olha... tem a brasa, a madeira e a faca... Mas cad o cordeirinho para ser morto? - Ah filho... Deus vai arrumar o cordeirinho. O pequeno Riso prossegue feliz com o seu pai, pois ele confia nele e seu Pai confia em Deus. E assim chegam no lugar do sacrifcio.

... este um lugar de decises. Onde muitas coisas acontecem pela f. E l estava o menino feliz e o pai da f.

O menino feliz percorre os olhos e no v cordeirinho coisa nenhuma. Comea a ficar apreensivo. Seu pai pega-o no colo, amarra no altar. O menino que era riso fica assustado. Seus olhos brilham, uma lgrima parece querer escapar. O menino Riso olha para uma faca afiada vindo em sua direo. Mas ela no chega atingi-lo, pois a providncia do cu chega. Um anjo aparece e impede o menino de ser sacrificado. O menino Riso suspira aliviado. Um barulho nos arbustos, um balir. Ali um pequeno cordeirinho est preso. O pai Abrao solta o menino Riso e pega o cordeirinho e o sacrifica em seu lugar.

E assim o menino Riso, agora tem motivos para rir, pois ele foi sua vida foi poupada, porque um cordeirinho foi sacrificado em seu lugar. E nunca mais o menino Riso esqueceu desse dia. O dia do sacrifcio de Mori, onde um cordeirinho morreu em seu lugar e depois desse dia, aprendeu a confiar no Deus do seu pai, o pai da f.

E hoje eu quero dizer aos meninos e meninas felizes, meninos e meninas assustados, meninos e meninas amedrontadas, meninos e meninas que choram, meninos e meninas que brincam, enfim, aos meninos e meninas do Brasil que mesmo que vocs passem por uma situao muito difcil como o menino Riso, no desista de sonhar, de viver, pois existe um Paizo que um dia teve um filho chamado Jesus e que no o poupou por causa do seu amor por ns e por isso, seu nico filho sacrificado em nosso lugar. Jesus Cristo o cordeiro da providncia, aquele que foi morto em nosso lugar. Ento confie em Deus, entregue se Jesus com o corao grato e aliviado, pois era voc que deveria ser morto, mas Jesus fez isso por voc para que sejas feliz. D um suspiro aliviado, sorria e como o menino Riso, nunca esquea desse dia feliz... Porque Jesus te ama e j fez o mais difcil por voc.

FELIZ DIA DAS CRIANAS, com muito riso!!!!

Lina

Texto base: Gnesis 21-22 (pra quem no sabe, Isaque quer dizer Riso)

FONTE:O AZEITE DA VIVA

POSTADO POR DESSA

O AZEITE DA VIVA

Texto Base: 2Reis 4:1-7 Versculo para memorizar: "O meu Deus, segundo a Sua riqueza em glria, h de suprir em Cristo Jesus, cada uma de suas necessidades." Filipenses 4:19 Objetivos:

Saber que Deus pode suprir as nossas necessidades Sentir-se agradecido pela bondade de Deus

Musicas: "Ao de Graas" Histria

Certo dia, uma mulher foi pedir ajuda a Eliseu. Seu marido havia morrido. Ele havia estudado em uma das escolas dos profetas. Eliseu devia conhec-lo. Quando o homem morreu, ele devia algum dinheiro para outro homem. - O homem quer levar meus dois filhos para serem escravos para pagar a dvida - contou a mulher a Eliseu. - O que voc tem em sua casa? - perguntou-lhe Eliseu. - Apenas uma jarra de azeite - respondeu ela.

- V e pea emprestadas quantas jarras voc conseguir - disse Eliseu. - Feche sua porta e derrame o azeite de sua jarra dentro de todas as outras jarras. A mulher fez exatamente como Eliseu lhe disse. Ela e seus filhos foram a todas as pessoas que eles conheciam e pediram jarras emprestadas. Quando no conseguiram emprestar mais, entraram em casa e fecharam a porta. A mulher comeou a derramar o azeite de sua jarra dentro das jarras emprestadas. Jarra aps jarra foi enchida. Finalmente, no havia mais nenhuma jarra vazia em parte alguma! A mulher correu e contou a Eliseu.

- V e venda o azeite - disse Eliseu. - Pague suas dvidas. Voc e seus filhos podem viver do restante do dinheiro.

Esta uma lio sobre Graa Deus fez mais do que simplesmente cuidar do problema dessa viva. Ela no s foi capaz de vender o azeite para pagar as dvidas, mas teve sobra suficiente para continuar a viver.

O azeite da viva poderia ter continuado a fluir do seu jarro, mas ela no tinha mais vasilhas. A graa de Deus mais do que supre as nossas necessidades. Ela nunca se esgota. Ns que no temos mais espao para aceitar Suas bnos. Reforando a lio

Necessidades e Bnos Colocar os dois copos na frente da sala, um identificado com a palavra necessidades e o outro com bnos . Distribuir aos alunos vrias bolinhas de gude ou pedrinhas. Pedir que os alunos pensem tanto em necessidades no supridas em sua vida algo que eles precisam que Deus faa por eles agora como em bnos que Deus j lhes concedeu ou tem concedido regularmente. Pedir que um por vez os alunos mencionem uma necessidade ou uma bno ao colocarem no copo apropriado uma das bolinhas/pedrinhas. (Salientar o fato de que algumas coisas podem ser tanto necessidade como bno, dependendo da situao do aluno. Um abrigo, por exemplo pode ser uma necessidade para uma pessoa sem teto, mas uma bno para os alunos que tm um lar.) Parar quando um dos copos transbordar de bolinhas ou pedrinhas.

Qual a concluso? Qual dos copos ficou cheio primeiro? Quantas necessidades verdadeiras temos que Deus ainda no supriu? Vamos pedir a Ele? Vamos dizer juntos nosso Verso Para Memorizar? No importa como as coisas nos paream no momento, podemos estar seguros de que: A FONTE DA GRAA DE DEUS NUNCA SE ESGOTA.

FONTE: O BISCOITO O BISCOITO

Versculo para memorizar: "Em tudo dai graas." 1Tessalonissenses 5:18 Cntico: "Deus mandou o sol brilhar" - Cnticos de Salvao vol.4 da APEC

Dica: Recorte as figuras e coloque atrs de cada uma delas um espeto de churrasco, preso com fita adesiva. Porque assim fica bem mais fcil de manusear, como se fosse uma placa. Histria Filipe acordou bem cedinho para ir escola. Comeu um delicioso biscoito no seu caf da manh. Hummm!!! Que delcia!

Como bom poder comer e ter o que comer. Deus nos ama tanto que sempre nos d o que necessitamos para comer. O que voc comeu hoje? (deixe as crianas falarem). Deus ama muito a cada um de ns. Ele criou todas as coisas e criou voc e a mim. Ele Perfeito e santo e est no Cu. E porque nos ama, quer que estejamos para sempre com Ele. A Bblia dis em Joo 3:16: "Porque Deus amou o mundo..." Quem est no mundo? Sim, voc e eu. Voc pode colocar o seu nome no lugar da palavra mundo. Cada vez que voc comer alguma coisa, lembre-se que Deus que nos ama e nos d a comida, como o biscoito gostoso que Felipe comeu.

Felipe estava to contente que disse sua me: "Muito obrigado pelo biscoito, mame."

Mas a mame respondeu: "Voc no deve agradecer a mim, mas ao padeiro, que fez o biscoito." Felipe correu para a padaria e disse ao padeiro: "Sr. padeiro, muito obrigado pelo delicioso biscoito que eu comi hoje no caf da manh."

O padeiro ento disse: "No me agradea, agradea ao fazendeiro que plantou o trigo para termos a farinha de trigo pra fazer o biscoito." Da, Felipe foi at o fazendeiro e disse: "Sr. fazendeiro, agradeci mame pelo biscoito que comi e ela me mandou agradecer ao padeiro. Fui ao padeiro, e ele disse que era pra agradecer ao senhor. Muito obrigado pelo biscoito que comi."

O fazendeiro disse que no era pra ele agradecer, mas para agradecer ao trigo. Felipe foi at a plantao e disse ao trigo: " Sr. trigo, muito obrigado pelo delicioso biscoito."

"No agradea a mim - disse o trigo - agradea chuva, que me fez crescer." Felipe olhou pra cima e disse: "Muito obrigado chuva, pelo gostoso biscoito que comi."

"No - disse a chuva - no agradea a mim, agradea ao sol, pois se no fosse ele, eu nada poderia fazer para que o trigo crescesse." Sr. sol, hoje comi um delicioso biscoito e agradeci minha me, mas ela me mandou ir ao padeiro agradecer. Fui at ele e ele me mandou agradecer ao fazendeiro, e o fazendeiro disse pra agradecer ao trigo. Fui at o trigo agradecer, mas ele disse pra eu agradecer chuva, que logo depois me mandou vir te agradecer. Muito obrigado pelo delicioso biscoito!" Voc j imaginou a nossa vida sem o sol? O sol no nos d s calor, mas d luz e com a luz d as cores. Sem a luz o nosso mundo seria tudo sem nenhum colorido. Mas do que essa luz que vemos ns precisamos da Luz do mundo que o Senhor Jesus que veio ao mundo para ser Luz que pode acabar com a escurido do pecado. A Bblia nos diz que todos pecaram (Rm 3:23). Pecado tudo aquilo que fazemos ou falamos que no agrada a Deus. Como mentir, brigar (deixe as crianas darem mais exemplos). Todos nascemos no pecado e no conseguimos nos livrar dele sozinhos. O pecado precisa ser castigado que ficarmos para sempre na escurido longe de Deus. Mas Deus nos ama tanto que nos deu Jesus que a Luz do mundo, que nos tira da escurido e nos d a luz da vida (Joo 8:12). Jesus pegou os nossos pecados e sofreu em nosso lugar, como se Ele houvesse pecado, mas na verdade, Ele foi o nico que nunca pecou. Ele fez isso por nos amar e derramou o seu sangue para que pudssemos estar pertinho de Deus. Que maravilha ter Jesus no corao e tlo como a nossa Luz!

Ento, o sol disse a Felipe: "No me agradea, Felipe. Agradea a Deus, que me fez e que fez todas as coisas.

Filipe fechou os olhos e agradeceu a Deus pelo gostoso biscoito que comeu no caf da manh e por tudo o que Deus criou!"

Ns devemos ser gratos por tudo (pergunte s crianas os motivos que as levem a agradecer a Deus). Como triste quando algum se esquece de nos agradecer por algo que fazemos por elas. Assim tambm, Deus quer que sejamos agradecidos.

Se voc j tem Jesus, j tem muito a agradecer. Se no tem, pea que Ele limpe o seu corao de todo o pecado e que venha ser Luz em sua vida. Voc deve admitir que pecador e crer que Jesus sofreu e morreu em seu lugar, pelos seus pecados, e pedir que Ele limpe o seu corao de todo pecado. Voc quer fazer isso hoje? (faa o apelo e ore com as crianas que aceitaram a Jesus)

Enfatize que devemos ser gratos no somente pelo que Deus faz, mas tambm pelo que ele : Amor, Paz, Criador, etc.

(histria da APEC)

FONTE: O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS O PIQUENIQUE DAS TARTARUGAS

Uma famlia de tartarugas decidiu fazer um piquenique. Levaram um dia para preparar o lanche, um dia para chegar ao local escolhido e um dia para ajeitar o local.

Quando iam comear a comer, descobriram que no haviam trazido o sal.

Aps longa discusso, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rpida de todas.

Ela lamentou, chorou, e esperneou, mas no teve jeito; finalmente concordou em ir, mas com uma condio: que ningum comeria at que ela retornasse.

Todos concordaram com sua condio e a pequena tartaruga saiu.

Cinco dias se passaram e a pequena tartaruga no tinha retornado. Ningum mais aguentava de fome e resolveram comer. Nesta hora a pequena tartaruga saiu de trs de uma rvore e gritou:

- Viu! Eu sabia que vocs no iam me esperar. Agora que eu no vou mesmo buscar o sal.

Regozijo-me porque em tudo tenho confiana em vs.

II Corintios 7.16

Esta mensagem foi enviada por Iorides Fernandes

FONTE: O BARCO - TEMA O Barco

Era uma vez um menino chamado Toninho.

Toninho morava perto de um rio, e por isso, gostava muito de barcos.

Ele sempre fazia barquinhos de papel, mas eles acabavam se desmanchando na gua.

Um dia, enquanto caminhava pelas ruas da pequena cidade onde morava, ele viu na vitrine da loja um barco bem bonito, do jeitinho que ele queria.

Toninho entrou na loja e perguntou o preo do barco ao dono da loja.

Era um valor muito alto e Toninho no tinha o dinheiro para comprar ao barco.

Saiu muito triste da loja. Foi no caminho que teve uma idia. Iria construir o seu prprio barco, mas no de papel, como das outras vezes. Agora ele iria construir um barco de madeira.

Por vrios dias, Toninho, juntamente com o seu pai, construiu um lindo barco, o qual ao trmino foi pintado com cores alegres.

Os olhos de Toninho brilharam de alegria ao ver o belo barquinho colorido. Ficara lindo.

Com todo cuidado, Toninho colocou o barco no laguinho, que ficava perto do rio. E ali, brincava alegremente com o seu barquinho.

Um dia, quando Toninho brincava com o seu barco, veio uma forte tempestade, que levou o barco de Toninho para o rio. Toninho tentou alcanar o barco, mas foi em vo. As guas estavam muito agitadas e levaram o barco para longe.

Toninho ficou muito triste. O pai at queria fazer outro barco, mas Toninho queria aquele, porque ele tinha gostado muito dele. Outro barco no seria a mesma coisa.

Toninho ficou a caminhar tristemente pelas ruas da cidade, quando, de repente, ao olhar para uma vitrine de uma loja, viu um barquinho muito parecido com o seu.

Ele entrou na loja e pediu ao vendedor para mostrar o barquinho. Toninho pegou o barquinho nas mos e examinando-o cuidadosamente, concluiu:

- Esse o meu barquinho.

O vendedor sorriu para o menino e disse:

- Esse barco pode ser seu, garoto, mas tem que pagar o preo dele.

Toninho, entre lgrimas, tentou explicar o ocorrido para o vendedor. Mas, o vendedor disse que para Toninho ter o barco de volta, ele teria que pagar o valor do mesmo, porque aquele barco agora pertencia loja.

Toninho saiu da loja muito triste, pensando o que fazer para conseguir o seu barco de volta. Decidiu que iria trabalhar muito, at ajuntar o dinheiro e comprar o barco.

E assim Toninho fez. Por vrios dias, Toninho trabalhou incessantemente como entregador, limpador de caladas, etc. At que um dia, conseguiu ajuntar o dinheiro para comprar o seu barquinho.

Toninho foi apressadamente a loja, com medo de no encontrar o barquinho. Mas... para a sua alegria, o barco ainda estava l.

Toninho entregou o dinheiro ao vendedor que lhe deu o barco em troca.

Toninho tomou em seus braos o barquinho, dando um suspiro aliviado, e disse:

-Meu barquinho querido! Voc meu duas vezes. A primeira vez, porque eu te constru e agora, a segunda vez, porque eu te comprei.

Essa histria semelhante a nossa vida. E poderamos dizer que somos como aquele barquinho. Um dia, Deus fez o homem com muito amor e carinho, mas a tempestade (pecado), separou o criador da criatura. Mas... Deus, o criador teve um plano e atravs de Jesus Cristo, seu filho, Ele pde trazer o homem de volta para os braos do criador.

Muitas pessoas ainda andam longe do criador, mas Deus espera ansiosamente para tom-lo em seus braos amorosos, porque o preo j foi pago atravs do sangue de Jesus, derramado na cruz por causa dos nossos pecados.