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Carolina Grilo Catarina Teixeira João Pinto Histórias do 8ºB

Histórias do 8ºB

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Neste livro poderás encontrar histórias criadas por nós nas aulas de Projecto de Língua Portuguesa.

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Page 1: Histórias do 8ºB

Carolina Grilo

Catarina Teixeira

João Pinto

Histórias do 8ºB

Page 2: Histórias do 8ºB

Índice• Poema: Adolescência…………….pág.2

• Diário de viagem……………………pág.4

• Carta para a minha mãe………pág.13

• Será o tal?..............................pág.16

• O que será?............................pág.21

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Poema: AdolescênciaÉ nesta fase

Que os problemas começam

Borbulhas aqui… mudanças ali

Eu só quero que desapareçam!

Rapazes e raparigas com

Hormonas aos saltos

Até aos 25 a sofrer,

Acabando por acordar com um sobressalto!

É nesta altura também,

Que queremos ser independentes,

Mas se abusarmos

Um grande choque apanharemos!

Gostamos de ir ao cinema e à discoteca,

Agora convencer os pais já é um problema,

Não queremos aturar os “cotas”

Adeusinho poema!

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Diário de Viagem

Dia 20 de Junho de 2011

Estamos no primeiro dia da nossa viagem,partimos de Inglaterra e o nosso objectivo é dara volta ao mundo! Nosso, pois viajo com osmeus amigos Kate, Addison, Rupert e Jonathan.

Conhecemo-nos todos há muito tempo,desde o infantário, e mesmo que tenhamosseguido empregos diferentes, mantivemo-nosem contacto.

Desde pequenos que queríamos fazer estaviajem e, finalmente vamos fazê-la!

A Kate é a minha melhor amiga, assimcomo o Rupert, mas também me dou muitobem com a Addisson, que é a namorada doRupert, e com o Jonathan que era o meu ex-namorado, mas ficou tudo bem entre nós.

A viagem vai ajudar mais a unir-nos, e assimficaremos inseparáveis!

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Dia 21 de Junho de 2011

Chegámos hoje de manhã a Paris. Fomosaté ao hotel C’est Matin (3 estrelas), e tomamoso pequeno-almoço. Assim que acabámos,arrumámos as nossas coisas e fomos dar umavolta pela cidade.

Visitámos museus como o Louvre, emonumentos como a Arco do Triunfo, a TorreEiffel e a Torre de Nôtre Dame.

Foi bastante divertido, mas amanhãpartimos.

Dia 22 de Junho de 2011 (no avião)

Neste momento, dirigimo-nos para Itália,para a cidade de Veneza, que para a Addison epara o Rupert é a cidade ideal, para o seuromance!

Estamos a ir de avião, e daqui a umas horasaterramos.

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Dia 22 de Junho de 2011 (em Veneza)

Assim que aterramos e esperamos 2 horaspela minha bagagem que tinham perdido,pudemos ir para a estalagem onde ficaremos 2dias.

Temo-nos divertido imenso! E quando háproblemas, simplesmente não nos importamos,pois nada nos abala o espírito aventureiro.

Dia 23 de Junho de 2011

Ontem saímos da estalagem para assistir aum espectáculo no Teatro Municipal. Mas hojeandámos de gôndola por Veneza, durante a maiorparte do dia. Como era óbvio, provamos asfamosas pizzas de Itália, se bem que não eramnada do outro mundo.

Durante a tarde, visitámos museus, átrios eigrejas, mas acabamos por voltar para aestalagem para descansar, pois no dia seguinte,por volta das duas horas da tarde partíamos parao Egipto.

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Dia 25 de Junho de 2011Que calor! Durante o dia de ontem viajamos

de barco durante bastante tempo, mas hojecomprámos cinco camelos para irmos atéMoçambique.

Estamos ansiosos com esta viagem, pois vaidemorar muito tempo e, vai ser um desafio viajarcom um tempo tão quente.

Dia 28 de Junho de 2011Continua muito calor, por isso resolvemos

deixar “os camelos”, para podermos andar de jipeo resto da viajem.

Até agora, a paisagem tem sido um pouco“seca”, mas temos visto alguns animais.

No Egipto, antes de partirmos vimos aEsfinge e as grandes pirâmides de Gisé.

Dia 2 de Julho de 2011Chegámos finalmente a Moçambique, e

vendemos o jipe, para comprarmos bilhetes deavião até à Índia. Quando chegarmos lá, seguimospara Bollywood.

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Dia 4 de Julho de 2011

Tem sido bastante agradável. As pessoasdaqui são muito simpáticas, e a comida édeliciosa. Ontem, uma senhora ensinou-nos adançar como eles. Estamos a pensar ficar aquidurante uns bons dias.

Dia 5 de Julho de 2011

Hoje, o dia foi fantástico. Pudemos conhecer“Akshay Kumar”, o actor mais bem pago deBollywood! Provavelmente ninguém conhece estehomem, mas eu sou uma grande adepta de filmesindianos.

Enfim, falámos um bocado, e ele foi semprebem educado!

Se fosse em Inglaterra tínhamos que estarmuito afastados dos actores.

Devido às belas palavras de Akshay, sobre oamor, eu e o Jonathan resolvemos falar sobre nóse começamos a namorar outra vez!

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Dia 7 de Julho de 2011

Embarcamos num cruzeiro, queprovavelmente durará bastante tempo, pois onosso próximo destino é a Austrália. Lá,acamparemos fora da reserva, mas de maneira aobservarmos a beleza do local e dos animais.

Dia 14 de Julho de 2011

Hoje andámos de safari, e vimos cangurus epequenos animais como Kiwis, mas tambémcomemos muitos, os frutos!

Vimos uma anaconda, mas esta não pareciaestar com fome, de modo que tiramos uma fotocom ela.

À noite, juntámo-nos todos num belorestaurante á luz das estrelas e da lua. A comida éque já era mais estranha, mas não deixava de sersaborosa.

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Dia 18 de Julho de 2011

Após uns belos dias de caminhadas eescaladas na Austrália, chegamos finalmente ácosta da Califórnia, viajando de avião,obviamente. Já é tarde por isso vamos dormir, eamanhã vamos visitar tudo o que pudermos.

Dia 19 de Julho de 2011

Hoje, parecíamos umas crianças na Disney.Sempre gostámos de parques de diversão, eandámos mais na montanha russa como o“Space Mountain 2” , entre muitas outras.

Á tarde visitámos belos jardins e igrejas efizemos um agradável piquenique. Kate era aúnica que não tinha namorado, mas ela não seimporta, limitava-se a apreciar o almoço. Apósmuitas gargalhadas e “brincadeiras” voltámospara o hotel.

Estamos todos um bocado tristes, pois anossa viagem já está quase a terminar.

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Dia 22 de Julho de 2011

Que pena, hoje é o penúltimo dia dasnossas férias em grupo. Assim que chegarmos aInglaterra, vai cada um para seu lado outra vez.A Kate vai voltar ao trabalho, como DirectoraGeral da Empresa de Reciclagem (desde que épequena, que se preocupa muito com oambiente e faz reciclagem); a Addison e oRupert vão-se casar e passar umas férias da lua-de-mel no Havai e depois vão começar atrabalhar, a Addison vai tratar da papelada doseu hotel em Cambridge e o Rupert vaicontinuar a dar aulas na Universidade dessemesmo local; o Jonathan vai para Londres,continuando o seu emprego como jogador debasquetebol profissional e eu vou-me mudarpara Londres, para casa do Jonathan e voucontinuar a fazer o que sei fazer melhor: seradvogada!

Dentro de horas, o nosso avião vai partirpara Lisboa, onde ficamos uma última noite numhotel (5 estrelas), a aproveitar tratamentos depele e massagens.

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Dia 24 de Julho de 2011 (de manhã)

Ontem, a noite foi bastante relaxante, eLisboa é maravilhosa à noite! Mas agora está naaltura de fazer uma última viagem de avião comdestino a Londres, onde depois, Addison e Rupertapanham um táxi para irem para Cambridge.

Dia 24 de Julho de 2011 (de noite)

E pronto! Acabaram-se as férias, lá vou terque voltar ao trabalho…

Mal posso esperar pelas próximas! Já estoucheia de ideias!

Adeus diário de viagem, mas por agora nãopreciso de ti, talvez daqui a um ano! Beijinhos!

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Carta para a minha mãe

Querida mãe… Queluz 4 de Agosto de 2011

Não sabes as saudades que tenho. Sinto atua falta do teu calor quando me abraçavas e decomo me ralhavas quando fazia asneiras. Nuncate agradeci por isso, mas agora que não estás cá,é que me apercebo da importância dessesraspanetes.

Só escrevi hoje, pois tenho ido ao psicólogo eele aconselhou-me a escrever-te uma carta, maseu ainda não tinha tido coragem, de modo, quehoje, olhei para o papel branco que tinha emcima da secretária e resolvi escrever.

Disse ao pai que também te escrevesse paraele se libertar da tamanha tristeza que emana noseu coração, mas de todas as vezes que lhe diziaisto ele virava-me as costas, e fechava-se no vossoquarto. Passadas três boas horas, saía e ia ver asnotícias ou ler o jornal, não falando durante unsminutos. Nem atende o telefone, fica à esperaque eu saia a fugir da casa de banho para iratender. O mesmo com a campainha!

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Enfim, já tentei falar com ele sobre o assunto,mas nada. Mais vale deixá-lo decidir quando éque está preparado para tal.

Mudando de assunto, no outro dia estava ater aula de Inglês quando a Directora do liceu mechamou ao seu gabinete. Não percebi aquelachamada pois não fiz nada de mal, eu que falavatanto nas aulas, agora sou a mais calada. Quandolá cheguei, uns agentes da polícia estavam lá epediram para me sentar. Começaram a fazer-meperguntas muito confusas do género:

- A tua mãe era cientista, certo? Então diz-melá, o que é que a tua mãe andava a pesquisar noobservatório da cidade?

- Desculpe? Está mesmo à espera que eusaiba responder-lhe. A minha mãe não falavaconnosco sobre o que fazia no observatório. Masporque pergunta? – respondi-lhe eu.

- Temos razões para acreditar que a morte dasua mãe está relacionada com o que ela andava apesquisar. Agora, basta saber o que era.

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- Então, acha que ela encontrou algo, que nãodevia ter encontrado, e as pessoas que estavam porvolta disso, assassinaram-na, para ela não contar aninguém?

- É nisso que acreditamos, sim!

Depois de muita conversa, a aula já tinhaacabado, por isso voltei para casa. Quando cheguei,tinha a comida para descongelar na bancada dacozinha, e o pai tinha ido dar uma volta peloparque.

Durante a tarde toda, fiquei a pensar noassunto até que o pai chegou e resolvi perguntar-lhe se ele sabia alguma coisa. Ele disse-me que não,mas que a teoria da polícia, provavelmente estavacorrecta.

Mas afinal mãe, o que é que tu encontras-teque não devias?

Eu preciso de respostas mãe. Porque é quetinhas de nos deixar? Estamos tão sozinho sem ti…se eu fosse uma rapariga muito mais inocente,pedia-vos a ti e a Deus que te fizessem voltar, mascomo sei que tal coisa não iria acontecer, apenas te

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peço que continues a proteger-nos aí do céu, quenós guardamos-te nos nossos corações!

Amo-te mãe e nunca, mas nunca teesquecerei! Beijinhos da tua filha…

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Será o tal?Estava um dia chuvoso, coberto de nuvens

negras. Sentara-me à beira de uma esquina, juntoa uma loja, que me protegia a cabeça daquelaspingas fortes. Via as pessoas a correr, comguarda-chuvas, e os sapatos a chapinhar naspoças.

Estava ali há duas horas, sentada, a olharpara o nada, à espera que aquela chuva intensaparasse. Sinceramente, achava que ia ficar alimais duas ou três horas.

- AHHHHHH! – Mandei um berro.

- Passa-se alguma coisa, menina?

E foi neste momento, no meu momento dedescarregar, que apareceu este jovem simpático.Não percebi se me tinha chamado “menina” poruma questão de educação, pois ele não era muitomais velho que eu, ou provavelmente teria aminha idade. Ele era lindo. Olhos verdes, era loirocom umas madeixas castanhas e tinha umaestrutura alta e bem formada. Com isto, eu querodizer, que bem… ele era o género que as raparigasgostavam.

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- Não. Está tudo bem. Estou à espera que achuva pare, para ir para casa.

- Se quiser pode vir para minha casa. Ficaaqui perto, e eu tenho guarda-chuva.

Ao início pensei em recusar, mas para quêficar ali a apanhar chuva, quando tinha sidoconvidada por um jovem e maravilhoso rapaz? Elá fui eu.

- Agora é só encontrar as chaves… - disse-meele com um ar de gozo – Aqui estão elas!

Abriu a porta, e para rapaz, tinha umaexcelente decoração. Ao inicio pensei que eracasado e que não devia estar ali, mas nem toqueino assunto.

- Instala-te à vontade.

- Obrigada. – Agradeci.

Mais tarde, pediu-me para passar lá a noite,e depois de muita conversa, acabei por aceitar.Achei que depois de tanta procura tinhaencontrado a minha “alma gémea”, talvez…

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- Bem, vou fazer a tua cama. – Retorquiucom um sorriso.

- Queres ajuda? – perguntei… era umamaneira de passar mais tempo com ele.

- Se quiseres.

Fizemos a cama em vinte minutos epassados alguns dez, desejei-lhe uma boa noitee fui deitar-me. Rebolei, dei voltas, levantei-me,voltei a deitar-me, e o sono não vinha. E foi nopreciso momento em que me deitei, que ouvi aporta a bater. Fui espreitar e fiquei chocada como que vira. Afinal não tinha encontrado a minhaalma gémea e nem estava lá perto. Eu vi osuposto namorado dele a beijá-lo. Arrumei asminhas coisas e a meio da noite fui-me embora.Deixei um bilhete a agradecer a estadia, masdeixei o meu número de telefone, caso… sei lá,ele mudasse de ideias. A minha sorte era que játinha parado de chover. Uff, ao menos isso.

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O que será?Aquelas férias no campo foram o máximo,

apesar das chatices que existiram. Estive lá, coma minha irmã Ana e, claro com o tio Jorge.Adoramos ir para lá, divertimo-nos sempreimenso, e é bastante diferente da cidade. Ésempre cheio de árvores, o ar é puro, e nãotemos o barulho imenso da cidade.

Sempre que vamos lá, é com os pais, masinfelizmente eles estas férias não puderam ir, masdivertimo-nos igualmente com o tio Jorge, émagricelas e alto, mas tem muita força, pois étenente-coronel na tropa, seguiu o seu pai, o avôAlfredo.

Numa tarde em que eu e a Ana estávamosno jardim da frente da moradia do tio, umvelhote passou por lá com um ar, meio esquisito.Estava com um machado na mão e um saco deplástico preto e bastante grande. Fomos ter comele e perguntamos se precisava de ajuda, maseste não respondeu. A Ana estava bastantepreocupada, por isso foi logo dizer ao tio.

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Ele veio a correr para ver se o conhecia, poispassava mais tempo na aldeia dos avós que nós.Por falar em avós, há bastante tempo que nãovejo o avô Alfredo, desde as últimas férias, eninguém me explica porque, sempre quepergunto sobre ele ignoram-me. Às vezes tenhopergunto-me se eles também não sabem onde eleestá. Tenho muitas saudades dele!

Voltando ao assunto do velhote, eu e a Anaestávamos desconfiados, e também nãoconseguíamos esquecer a cara dele, de talmaneira, que combinámos que se o víssemosiríamos segui-lo para ver onde morava.

No dia seguinte, apareceu e fomos logo atrásdele mas sem ele nos ver, claro, estávamosansiosos, mas também ao mesmo tempoassustados com o que poderia acontecer.Seguimo-lo, quase durante uma hora, quandocomeçou a ficar escuro e, como não queríamosque o tio Jorge ficasse preocupado connoscofomo-nos embora, porém no dia em queaparecesse por nossa casa outra vez seguíamos oplano como combinado.

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Quando chegámos a casa contámos ao tio osucedido e ele ralhou-nos, dizendo que era feioseguir as pessoas. Mas mesmo com o sermão, nãohesitámos em segui-lo.

Já era de noite quando eu ouvi um barulhofora do normal vindo de fora, fui à janela ver, masnão consegui perceber quem era. Acordei a Ana efomos lá baixo espreitar. Era o velhote! Estávamosespantados e por isso, quando se foi emborafomos atrás dele.

Seguimo-lo até uma grande mansão comjardins enormes e grades que se confundiam noescuro, também se ouvia o barulho da água vindodas belas fontes esculpidas num belo mármore.Como já sabíamos onde o “senhor” morava,regressámos a casa e voltámos a adormecer.

No dia seguinte, ele não apareceu, se calharpor já estar farto de passar por cá todos os dias àmesma hora ou, por nos ter visto ontem à noite etambém ter desconfiado.

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Logo, a seguir ao almoço fomos para o“palacete”, mas dissemos ao tio que íamosbrincar com os cães, que na verdade não eramentira pois, tínhamo-los levado connosco para ocaso de acontecer alguma coisa. Quandoestávamos a sair da nossa casa, um dos cãesencontrou uma carta por baixo da cerca velha, aAna apanhou-a, desembrulhou-a e leu-a, dizia oseguinte:

“Ana e Alexandre, eu não poderei estarconvosco nas “nossas férias” por diversos motivosque não vos posso contar. Espero que não fiquemchateados comigo, pois não era minha intençãofazê-lo. O senhor que passa por vossa casa todosos dias à mesma hora, como já devem terreparado, é um amigo meu, da tropa, que foi aípara vos dar esta carta, e estava mascarado deidoso para não dar nas vistas. Desejo-vos omelhor do mundo, e espero que me perdoem,

Os melhores cumprimentos do vosso AvôAlfredo”

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Depois de lermos esta carta, fomos logomostrá-la ao tio Jorge para ele a ler. O tio disseque devíamos chamar o “senhor intermediário”para confirmar tudo. Ele veio e disse que era tudoverdade, mas também que não poderiamencionar as razões de o avô não poder vir nasférias, de maneira que ficámos muitopreocupados.

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Nunca deixes morrer a imaginação, se tens ideias continua a escrever,

simplesmente sê criança por vezes, não deixes esse teu espírito criativo

desaparecer!