44
Histórico Sintomas Doença Tratamento Profº Samuel - Bio

HIV AIDS

  • Upload
    nerice

  • View
    42

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

HIV AIDS. Histórico Sintomas Doença Tratamento. Profº Samuel - Bio. Histórico. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: HIV   AIDS

Histórico SintomasDoença Tratamento

Profº Samuel - Bio

Page 2: HIV   AIDS

- Em 1981, o Centro de Controle e Prevenção de doenças (CDC) foi alertado para o aparecimento de uma nova doença. Em oito meses apareceram, na área de Los Angeles, cinco casos de uma pneumonia extremamente rara, causada por um protozoário (Pneumocystis carinii).

- Infecção oportunista que até aquele momento só tinha sido detectada em pessoas com alto grau de comprometimento do sistema imune (câncer, drogas imunossupressoras).

- Entre 1967 e 1979 foram diagnosticados apenas dois casos desta infecção. Repentinamente, cinco homossexuais masculinos.

Histórico Histórico

Page 3: HIV   AIDS

Histórico Histórico

-Ao mesmo tempo, o CDC recebeu 26 casos de Sarcoma de Ao mesmo tempo, o CDC recebeu 26 casos de Sarcoma de Kaposi, (câncer que envolve os vasos sanguíneos da pele ou Kaposi, (câncer que envolve os vasos sanguíneos da pele ou órgão internos).órgão internos).

-Em 1982, cientistas apontaram como causa do aparecimento Em 1982, cientistas apontaram como causa do aparecimento destas doenças até então raras, a depleção das células CD4.destas doenças até então raras, a depleção das células CD4.

-1982, denominada de AIDS-1982, denominada de AIDS

- Maioria homossexuais homensMaioria homossexuais homens

- Logo após, hemofílicos e usuários de drogas injetáveisLogo após, hemofílicos e usuários de drogas injetáveis

- Em 1982 primeiros diagnósticos no Brasil (SP/RJ) Em 1982 primeiros diagnósticos no Brasil (SP/RJ)

-1983: isolamento do HIV1983: isolamento do HIV

Page 4: HIV   AIDS
Page 5: HIV   AIDS

Em 1983 e 1984Em 1983 e 1984Dois grupos de Dois grupos de

pesquisadores liderados pesquisadores liderados por por Luc MontagnierLuc Montagnier,,

(Instituto Pasteur França) (Instituto Pasteur França) e e Robert GalloRobert Gallo (NIH-USA) (NIH-USA) descrevem o HIV como o descrevem o HIV como o

agente etiológico agente etiológico causador dacausador da

AIDSAIDS

Page 6: HIV   AIDS

BROTAMENTO DA PARTÍCULA DE HIV POR BROTAMENTO DA PARTÍCULA DE HIV POR MICROSCOPIA ELETRÔNICAMICROSCOPIA ELETRÔNICA

Page 7: HIV   AIDS
Page 8: HIV   AIDS

Origem de HIVOrigem de HIV

• África - chipanzés;África - chipanzés;

• Evidências: Evidências:

- semelhanças com SIV- semelhanças com SIV

- habitat dos chimpanzés é atual - habitat dos chimpanzés é atual região endêmicaregião endêmica

Page 9: HIV   AIDS

• Sangue e fluidos corporaisSangue e fluidos corporais• Gestante HIV+Gestante HIV+• Acidentes de trabalhoAcidentes de trabalho

Page 10: HIV   AIDS

NÚMERO ESTIMADO DE NÚMERO ESTIMADO DE MORTES PROVOCADAS PELA MORTES PROVOCADAS PELA

AIDS NO MUNDO TODO (1980-AIDS NO MUNDO TODO (1980-2000)2000)

Page 11: HIV   AIDS

A epidemia da AIDSA epidemia da AIDS

42 milhões de indivíduos HIV +42 milhões de indivíduos HIV +

5 milhões de novas infecções/ano5 milhões de novas infecções/ano

3 milhões de mortes/ano3 milhões de mortes/ano

95% em países em desenvolvimento95% em países em desenvolvimento

>>250.000 casos notificados no Brasil250.000 casos notificados no Brasil

21 mil novos casos/ano21 mil novos casos/ano

Fonte: UNAIDSFonte: UNAIDS

Page 12: HIV   AIDS

AIDS no BrasilAIDS no BrasilBoletins Epidemiológicos - Brasil Período: 1987 a 1999Boletins Epidemiológicos - Brasil Período: 1987 a 1999

• 113.000 óbitos em 113.000 óbitos em indivíduos com 15 anos ou indivíduos com 15 anos ou maismais

• 78% sexo masculino78% sexo masculino• 22% sexo feminino22% sexo feminino

78%

22%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

1Período: 1987 a 1999

Óbito por AIDS segundo sexo

Sexo Masculino

Sexo Feminino

Page 13: HIV   AIDS

AIDS no Brasil

Relação Óbito X IdadeRelação Óbito X Idade

90%

10%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Período: 1987 a 1999

Relação Óbito X Idade dos pacientes

20 a 49 anos

Demais Idades (apartir de 15 anos)

Page 14: HIV   AIDS

Fonte: CNDST/AIDS, MS

Taxa de incidência de aids (por 100.000 hab.), segundo ano de diagnóstico e região de residência. Brasil, 1991-2002*

Page 15: HIV   AIDS

• HeterosexualizaçãoHeterosexualização• FeminilizaçãoFeminilização• EnvelhecimentoEnvelhecimento• Pauperização do doentePauperização do doente

85% das infecções atualmente são por 85% das infecções atualmente são por transmissão sexualtransmissão sexual

Page 16: HIV   AIDS

O vírus HIVO vírus HIV

- Lentivirus, uma das 3 sub-famílias dos retrovírus.- Lentivirus, uma das 3 sub-famílias dos retrovírus.

Page 17: HIV   AIDS
Page 18: HIV   AIDS

GENOMA DO HIVGENOMA DO HIV

9.749 nucleotídeos

Page 19: HIV   AIDS
Page 20: HIV   AIDS

Classificação atual do Classificação atual do HIVHIV

HIVHIVTiposTipos: HIV-1, HIV-2: HIV-1, HIV-2

GruposGrupos: M, N, O: M, N, OSubtiposSubtipos: A-D, F-H, J, K: A-D, F-H, J, K

Recombinantes Recombinantes IntersubtiposIntersubtipos

Page 21: HIV   AIDS
Page 22: HIV   AIDS
Page 23: HIV   AIDS

Evolução da DoençaEvolução da DoençaInfecção primária - células do sangue e

mucosa

Infecção dos tecidos linfóides

Síndrome aguda - espalhamento da

infecção

Resposta Imune

Latência

AIDS

Page 24: HIV   AIDS

Evolução da DoençaEvolução da Doença

Fase sintomática ou AIDSFase sintomática ou AIDS

• Infecções oportunistasInfecções oportunistasbactérias, fungos, vírus, bactérias, fungos, vírus,

protozoáriosprotozoários

• Neoplasias pouco comunsNeoplasias pouco comunsSarcoma de Kaposi, câncer Sarcoma de Kaposi, câncer

cervicalcervical

• Alterações neurológicasAlterações neurológicasencefalopatias, demênciaencefalopatias, demência

Page 25: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•ParasitasParasitas

Leishmaniose VisceralLeishmaniose Visceral

Page 26: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•ParasitasParasitas

Pneumonia por Pneumonia por Pneumocystis cariniiPneumocystis carinii

Page 27: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•ParasitasParasitas

Toxoplasmose CerebralToxoplasmose Cerebral

Page 28: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•ParasitasParasitas

CriptosporidioseCriptosporidiose

Oocistos de Oocistos de CryptosporidiumCryptosporidium Ziehl - Neelson modificadoZiehl - Neelson modificado

Page 29: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•BactériasBactérias

Tuberculose (Tuberculose (Mycobacterium tuberculosisMycobacterium tuberculosis))

Page 30: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•FungosFungos

Candidíase EsofagianaCandidíase Esofagiana

Page 31: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•FungosFungos

Candidíase no dorso da línguaCandidíase no dorso da língua

Page 32: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•VírusVírus

Herpes ZosterHerpes Zoster

Page 33: HIV   AIDS

Infecções OportunistasInfecções Oportunistas

•VírusVírus

Retinite por CMVRetinite por CMV

Page 34: HIV   AIDS

Neoplasias MalignasNeoplasias Malignas

•Sarcoma de KaposiSarcoma de Kaposi

Page 35: HIV   AIDS

Diagnóstico Diagnóstico •ELISA - Triagem ELISA - Triagem - - anti gp120, anti gp41 e anti gp24anti gp120, anti gp41 e anti gp24

•WESTERN-BLOT - WESTERN-BLOT - Confirmatório Confirmatório

- - anti gp120, anti gp41, anti gp24 e anti anti gp120, anti gp41, anti gp24 e anti gp 31gp 31

- alta sensibilidade - alta sensibilidade

- alta especificidade- alta especificidade

Page 36: HIV   AIDS

Monitoramento Monitoramento

•Contagem de CD4+Contagem de CD4+

- Citometria de - Citometria de FluxoFluxo

•Carga ViralCarga Viral

- Biologia - Biologia MolecularMolecular

Page 37: HIV   AIDS

Contagem da sub-população CD4 +Contagem da sub-população CD4 +•A contagem de linfócitos CD4 possui um papel A contagem de linfócitos CD4 possui um papel importante, pois é o melhor marcador para se avaliar o importante, pois é o melhor marcador para se avaliar o sistema imune no paciente HIV +sistema imune no paciente HIV +

•Com este parâmetro sabe-se quando iniciar o tratamento Com este parâmetro sabe-se quando iniciar o tratamento profilático e a manutenção dos pacientes sintomáticos, profilático e a manutenção dos pacientes sintomáticos, além de fornecer um segundo parâmetro no controle da além de fornecer um segundo parâmetro no controle da eficácia do tratamentoeficácia do tratamento

Contagem absoluta - VR 500 a 1600 células / Contagem absoluta - VR 500 a 1600 células / l.l.

Contagem relativa - VR.: 32 a 66 %.Contagem relativa - VR.: 32 a 66 %.

* Problema do exame = grande variação do parâmetro, * Problema do exame = grande variação do parâmetro, por outros fatores que não o HIVpor outros fatores que não o HIV

Page 38: HIV   AIDS

Custo Anual da Terapia Anti HIVCusto Anual da Terapia Anti HIV

Brasil: mais de U$ 310 milhões Brasil: mais de U$ 310 milhões com medicamentos com medicamentos (20% nacionais; 80% (20% nacionais; 80%

importados)importados)

Page 39: HIV   AIDS

Tratamento Anti-Tratamento Anti-retroviralretroviral

•Análogos de nucleosídeos Análogos de nucleosídeos inibidores TR (ITRN)inibidores TR (ITRN)

•Inibidores da TR não Inibidores da TR não nucleosídeos (ITRNN)nucleosídeos (ITRNN)

•Inibidores de Proteases Inibidores de Proteases (PI)(PI)

Page 40: HIV   AIDS
Page 41: HIV   AIDS

Vacinas

• Indivíduos deficientes em receptores de quimiocinas

• Grupos de profissionais do sexo expostas ao vírus e não infectadas

• Progressão a longo prazo /progressão a curto prazo

Page 42: HIV   AIDS

Abordagens para uma vacina contra HIV

proteína recombinante (gp120)

peptídeos sintéticos(V3)

DNA puro

vetor recombinante vivo(viral, bacteriano)

vírus inativado inteiro

vírus atenuado ativo

Page 43: HIV   AIDS

Como as vacinas são desenvolvidas?

Pesquisa básicaPesquisa básica Desenvolvimento pré-clínicoDesenvolvimento pré-clínico Ensaios clínicosEnsaios clínicosFase I / IIFase I / II Fase IIIFase III

Segurança, imunogenicidade

Segurança, imunogenicidadeDescobertaDescoberta

Pesquisa em humanosPesquisa em humanosin vitro & estudo animal in vitro & estudo animal LaboratórioLaboratório

ExploraçãoExploração EficáciaEficácia

Concepção da vacina

Experimentos em primatas Testes Humanos

123

4

5

6

Segurança, imunogenicidade

Probabilidade de proteção em humanos

1: Proteína Recombinante – 2: Peptídeos sintéticos– 3: DNA puro4. Vetores recombinantes vivos --5: Vírus inativado – 6: Vírus atenuado ativo

Page 44: HIV   AIDS

•Profº Samuel – BIO

Bons estudos!!!