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ANEXOI TERMO DE REFERENCIA SERVIQO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA MULHERES EM s s|TuAg:Ao DE VIOLENCIA. Referonciado ao CREAS1 IDENTIFICAQKO no PROCESSO CHQMAMENTO i001/2020 EUopB!:|_C0 N” ' _ p H Sologéo do Plano do Trabalho do possoas juridicas do direito privado, sem fins lucrativos, OBJETO visando o ostabolocimonto do Tormo do Colaboragao para implantagaoloxocugao do Sowigo do Protogéo Social Especial do Alta Comploxidade Servigo do Acolhimento l lnstitucional para Mulheres em Situagao do Violéncia Protogéo Social Especial do Alta Complexidado, do acordo com a TipifiCflQfi0 Nacional do 1 Servigos Socioassistenciais através da Rosoluofio CNAS n°' l = 109109. A | M | ORIGEM DA SOLICITAQAO ~ .flI III 1- CRGAO: SECRETARIA MUNICIPAL DE AQAO SOCIAL. SEDAS A I-_-. .-1 . _ _ _ —; M‘, _____________P? m__r.,_~.,______ ___i___,_1__:____T_____ ______:___________________ __________________________________________________________:_?_ _ _ __ ' ‘O roforonoiamonto dos sonrigos socioassisionoiais da Protooéio Social Basica o Especial ao (IRAS, CREAS o Contro POP, possibiliia a organizagao o hiorarquizaoao da rodo socioassistoncial no torritorio. Esiar roforonoiado as unidados ostatais significa: I Rooobor oriontagoos omanadas do orgao go-stor, alinhados as normatluas do SUAS; I Estabolocor compromissos, rolagoes o procedimentos comuns ospooifioos o ou oomplomontaros; I Estaboiocor vinculos com o SUAS, intogrando a redo do sowigos sooioassistonciais; 1 Obsomar o fluxo, dofinido polo orgao gostor, do onoaminhamonto, insoroao, dosligamonto, prooodimontos e troca do informagzfios. . Roforénoia: comproondo o transito do nivol monor para o do maior oomploxidado, ou onoaminhamonto foito polo CRAS ao CREAS, ou qualquor sorvigo socioassistoncial ou para outra politioa sotorial no sou torritorio do abrangonoia. Contrarroforéncia: oomproondoo transito do nivol maior para o do rnonor comploxidado, atravos da aflioulagao institucional para a garantia da acolhida o ofotividado do atondimonto do usuario onoaminhado. . I,» J‘...-C-L-'»' -"--1_.L ._..-.-uuu _

I,» · 2020. 3. 31. · ’ I VIGENCIA , l Vigonciaildtol30(trinta> mososicominicioomJulhodo 2022. CARACTERIZAQAODOSERVIQO: Acolhimonto provisorio, por ato ,6(sois) mosos, podondo

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  • ANEXOITERMO DE REFERENCIA

    SERVIQO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA MULHERES EMs s|TuAg:Ao DE VIOLENCIA.

    Referonciado ao CREAS1

    IDENTIFICAQKO no PROCESSOCHQMAMENTO i001/2020

    EUopB!:|_C0 N” ' _ p H Sologéo do Plano do Trabalho do possoas

    juridicas do direito privado, sem fins lucrativos,OBJETO visando o ostabolocimonto do Tormo do

    Colaboragao para implantagaoloxocugao doSowigo do Protogéo Social Especial do AltaComploxidade — Servigo do Acolhimento

    l lnstitucional para Mulheres em Situagao doVioléncia — Protogéo Social Especial do AltaComplexidado, do acordo com a TipifiCflQfi0 Nacional do

    1 Servigos Socioassistenciais através da Rosoluofio CNAS n°'l = 109109. A

    |

    M |

    ORIGEM DA SOLICITAQAO ~

    .flI III

    1-CRGAO: SECRETARIA MUNICIPAL DE AQAO SOCIAL.SEDAS A

    I-_-. .-1 . _ __ — —; M‘,_____________P? m__r.,_~.,______ ___i___,_1__:____T_____ ____ __:___________________ __________________________________________________________:_?_ _ _ __ '

    ‘O roforonoiamonto dos sonrigos socioassisionoiais da Protooéio Social Basica o Especial ao (IRAS,CREAS o Contro POP, possibiliia a organizagao o hiorarquizaoao da rodo socioassistoncial no torritorio.

    Esiar roforonoiado as unidados ostatais significa:I Rooobor oriontagoos omanadas do orgao go-stor, alinhados as normatluas do SUAS;I Estabolocor compromissos, rolagoes o procedimentos comuns ospooifioos o ou

    oomplomontaros;I Estaboiocor vinculos com o SUAS, intogrando a redo do sowigos sooioassistonciais;1 Obsomar o fluxo, dofinido polo orgao gostor, do onoaminhamonto, insoroao,

    dosligamonto, prooodimontos e troca do informagzfios.

    . Roforénoia: comproondo o transito do nivol monor para o do maior oomploxidado, ouonoaminhamonto foito polo CRAS ao CREAS, ou qualquor sorvigo socioassistoncial ou para outra politioasotorial no sou torritorio do abrangonoia.

    Contrarroforéncia: oomproondoo transito do nivol maior para o do rnonor comploxidado, atravosda aflioulagao institucional para a garantia da acolhida o ofotividado do atondimonto do usuarioonoaminhado. .

    I,»J‘...-C-L-'»' -"--1_.L ._..-.-uuu _

  • ’ I VIGENCIA ,l Vigonciaildtol 30 (trinta > mososicom inicio om Julho do

    2022.

    CARACTERIZAQAO DO SERVIQO:

    Acolhimonto provisorio, por ato ,6(sois) mosos, podondo sor prorrogado adopondor do caso, para mulhoros adultas, acompanhadas ou nao do sous filhos fmonoros do 18 anos, om situagao do risco do morto ou grave amoaga om razao

    : da violénoia doméstica o familiar, domais violoncias causadoras do losao,sofrimonto fisico, sexual, psicologico ou dano moral.

    lGarantir a intogridado o 0 sigilo obrigatorio quanto a idontidado do publicoi; atondido o sor dosonvolvido om local sigiloso, no ospago urbano, rospoitando o ,-diroito do permanéncia o usufruto da cidado, som indicagao da naturozalinstitucional do sorvigo. l Z

    {A organizagao do servigo dovora garantir 0 rospoito aos costumes, as tradigoosl o a divorsidado do : ciclos do vida, arranjos familiaros, raga/otnia, roligiao, gonoroi ooriontagao sexual. l , l

    , O sonrigo dovora prover: 1 ,

    I Articulagao com os sorvigos da redo o outras politicas sotoriais; .I A prosonga do ao monos um mombro da oquipo na acolhida/rocopgao inicial K

    das mulhoros nos sorvigos;I Quo sojam rospoitadosos fluxos, protocolos o procodimontos pactuados

    guncom a unidado do roforéncia o orgao gostor;I Rolagao do proximidado o dialogo com 0 Téonioo do roforéncia do CREAS;I Construgao do Plano Individual do Atondimonto (PIA);

    l I Atividados indivfiduais o grupais com as mulhoros o sous filhos;I Visitas domiciliaros para familia oxtonsa o/ou rodo do supono da mulhor

    l acolhida; s ZI Agoos dofortalocimonto a Convivéncia Familiar o Comunitaria;I Promovor atravos do procodimonto técnico informagoos sobro os diroitos ll

    s individuals o sociais, atividado intorgoracionais o oomunitarias o /ou ltorritoriais V

    l I A roalizagao do trabalho na porspoctiva da intogralidado dos sujoitos fronto 2l ao oontoxto social, comunitario o familiar, vislumbrando a promogao,

    - protogao o dofosa do diroitos.I Encaminhamontos quo so fizorom nocossarios o quo sojam monitorados

    I polos profissionais, oom o intuito do modiar pos_sivois dificuldados ,onoontradas polos usuarios, bom oomo oforooor dados para oriagao do novos Vsorvioos. _ l

    _ “‘__'_T____'7""""""""" '__'-_—?-T"—'-"——'T"-"‘—'---- '_- ------ - --_--——--—— —————————*————T.-.,.—7---7-—_3 ___________ __?_—___+_-_+_—__ __ _

  • I Agoos do dosonvolvimonto da autonomia visando a suporagao da violoncia1 o dosligamonto do sorvigo; sI Atuar junto com o Téonico do Roforéncia do CREAS no aoompanhamonto

    das usuarias, nas ' 'intorvonr;6os a sorom dofinidas o no dosligamonto dasmosmas;

    I Envolvimonto dos usuarios nas rotinas da oasa, aoordos do oonvivonoia noplanojamonto das atividados a sorom dosonvolvidas.

    I A oforta do formagao oontinuada da oquipo pola Organizagao Social, assimoomo froquontar aquolas ofortadas polo orgao gostor o outras quo so fizoromnocossanas.

    oEsTAO D0 r_anMo oE,coLABoRAQJi10C-abo a Socrotaria do Agao Social a coordonagao da Politioa do Assistonoia

    Social no municipio, onvolvondo as Unidados Estatais CREAS, ostabolocondoLima rolagao do intogragao o complomontaridado visando a atonoao;ospocializada aos usuarios, nos tormos da Tipifioaoao Naoional do SorvioosSocioassistonciais o dirotriz do comando unico do SUAS.

    -—*——"*:'.'—.-_* :_‘ ' 1-1 ‘_ _' -1-Iii‘; __h-II-‘Hf-‘ _‘_IPIh

    I

    Abrangéncia: 1

    _ M“"i°i.l?§i-,,,,.,

    META VALOR DO PISO .05 mulhoros orri siiiiulaloaloiildo violénciacom ou som sous dopondontos 1 R$ 5.869,50 (cinco mil oitocontos oimonoros do 18 anos, com capacidado sossonta o nova roais o cinquonta ,para atondor até 15 possoas/dia contavos. 1

    II

    PUBLICO ALVO

    Mulhoros adultas, acompanhadas ou nao dopondontosmonoros do 18 anos, om situagao do risco do morto ou amoaoas om razaoda uioléncia doméstica o familiar, domais violéncias oausadoras do losao,sofrimonto fisico, sexual, psicologico ou dano moral. 1

    /l_|"

    .-'

  • v-"'i if.

    OBJETIVOS 1I |

    i '---_-'"' " r"--'--_-_ ————---------—-—— 1- :- _- .:. ;-- -- -----_-.—-----—----—————-—-—-—--———-——-—-——-—— :-! hrl I Protogor mulhoros o provonir a continuidado do situagoos do violéncia;I Propiciar condicoos do soguranca fisica o omocional o o fortalocimonto da

    autoostima; lI Possibilitar a oonstrucao do projotos possoais visando a suporacao da

    situacao do violéncia o o dosonvolvimonto do capacidados o oportunidados ipara o dosonvolvimonto do autonomia possoal o social; l

    . I Garantir o acosso das mulhoros acolhidas ao Sistoma do Garantia do Diroitoso rodo socioassistoncial; 1 1

    flfl III 4'5‘i I Envolvimonto nas acoos torritoriais do provoncao o mobilizacao a tomatica dovioloncia contra mulhor, om articulacao o planojamonto conjunto com tocnico

    1 da unidado do roforonciamonto - CREAS.

    PROVIS6ES _

    Espaco do moradia, indicado ‘ polo Orgao Gostor, ‘1 Ambionte adoquado as caractoristicas‘ dos usuarios, obsowando as .I Fisico: , vulnorabilidados o limitacoos. Ambiontos intornos o oxtornos,

    quo propiciom o facilitom a intogracao o o convivio ontro osrosidontos nas atividados colotivas, o quo garantam aindividualidado o pormitam a privacidado quando dosojada.Garantir condicoos do ropouso, banho, higiono possoal,vostuario, guarda do portoncos, Iavagom o socagom doroupas. Acossibilidado do acordo com as normas da ABNT.O ondorogo do roforoncia dovo sor o ondorogo do CREAS,

    ; uma voz quo o Sorvico tom carator sigiloso.Podora havor altoracao do local do oxocucao do sorvico

    quando idontificadas situacoos do risco, modianto avaliacaoconjunta ontro Orgao Gostor o OSC

    Dovora mantor soguranca olotronica 24 horas por dia,além do ostratog,ia,,s=,do soguranca com orga,o,s__afins.

    l Matorial pormanonto o material do consumo nocossario 1 .Rocursos , para o dosonvolvimonto do sorvigo, tais oomo: mobiliario, ,

    l Matoriais 2 computador, improssora, tolofono, roupa do carna o banho, l1 utonsrlros para cozmha, material do lrmpoza o do hlgronol&(contomplando fraldas, mamadoira, chupota, sabonoto,% infantil), vostuario para as mulhoros o sous dopondontos, :1 alimontos do acordo coma nocossidado dos acolhidosi 1

    1 (frutas, loito, lopitowom po, achocolatado) ontro ,ou,tros.l

    2 O Crrgao Gostor podora disponibilizar oquipamontos rornancscontos om condicoos do uso.

  • sociooducativas o acoos no torritorio.Matoriais podagogicos, culturais o osportivos para atividados

    l Garantir transports, podondo osto sor oforocido doI forma dirota ou indirota, com sigilo o soguranga do publlco

    _ , __

    RECURSOS HUMANOS.

    Cargo -Fungao Escolaridado3 1 Perfil da catogoria . Carga Horarra1 profissional 1

    Formacao nas1 f oatogorias4 profissionais:

    Coordonador NivolSuporior% Sorvico Social, 1 l 1

    , 1 1 i PedagogiaPsicologia,Diroito ou

    Profissional do Forrnacao nasNwolSuporior catogoriasf’ profissionais: 1 1

    Nivol Suporiorl Sorvigo Social, ,, Psicologia, Diroito ou

    _ PedagogiaCuidador V Ni\1olMédio Em rogimo do oscalao 4 1

    Social I rovozamonto l

    Quanhdado Semanal

    44 horas comdodrcacaooxcluswa

    30 horas

    12 x 36 horas

    ' l i §}#f liq] i ‘i— -—_'1*_r__TT

    Rosolucoos CNAS n° 1712011; n°O9/2014 e NOBISUAS 2006.Conhecimonto, Exporiéncia o Habilidade da Equipe ProfissionalHabilidado no trato com as possoas o capacidado do comunicagao;Capacidado do artioulacao om rodos o do trabalho om grupo;Capacidado do planojamonto o lidoranca, atuando oomo olomonto mtogrador ofacilitador;Criatividado o dinamismo;Capacidado do analiso o intorprotaoao do dados;Conhocimonto sobro avaliacao do impactos o rosultados.Conhocimonto da logislacao roforonto a Politica Nacional do Assistoncra Social drrortos

    asocioassistonciais o Iogisl,acoos rolacionadasgaEplitica Nacional do Enfrontamonto

    3A5 contratacijos da oquipo profissionai dovom sor rogidas polas disposicfios do CLT o Rosolugoos CNAS09112014 o 17.12011, NOB RI-I -—- SUAS 2011, o os valores referentos aos saiarios dos profissionais nfiopodorao ultrapassar o piso salarial do catcgoria profissional/valoros praticados polo rncrcado.4 Os profissionais do nivol superior dovorao sor do formacoos distintas.-5 Os profissionais do nivol superior dovorao sor do formacoos distintas. W

  • Violoncia contra mulhoros, Dirotrizos Nacionais para o Abrigamonto do mulhoros omsrtuacao do HSCO o vroléncia, Pacto Nacional polo Enfrontamonto a Violéncia contra asmulhoros, Loi Maria da Ponha, ontro outras;Conhocimonto o dosojavol oxporiéncia do trabalho om oquipo intordisciplinar o trabalhoom rodo, a qual podora sor comprovada por moio do curriculo, cartoira profissional oudoclaracao do omprogador;Conhocimontos o habilidados para oscuta qualificadado familias o individuos; _ ‘Conhocimonto da roalidado do torritorio o da rodo do articulacao socioassistoncial, dasdomais politicas publicas o orgaos do dofosa do diroitos; - IDosojavol oxporiéncia. no atondimonto a familias o individuos om situacao dovulnorabilidado o risco possoal o social, a qual podora sor comprovada por moio docurriculo, cartoira profissional ou doclaracao do omprogador;Habilidados para: trabalhar com improvistos; ouvir o dialogar som posturas dojulgamonto; so comunicar om linguagom acossivol; construir vinculos do confianca oroforéncia; rola_c,iona,reso com a divorsidado; registrar informacoos; ontro outras. '

    T"aba_|h° I Dosonvolvimonto do convivio familiar, grupal o social;E$$e"°'a| 3°" I Estudo Social; 1

    s°W'9° I Cuidados possoais; 4

    IallI Acolhida/Rocopcao;

    I Escuta qualificada; .

    | 1 I Oriontacao o oncaminhamontos sobro/para a rodo do“ sowicos locais com rosolutividado;

    I Construcao do plano individual o/ou familiar doatondimonto; ' l

    I Oriontacao sociofamiliar; rI Acompanhamonto o monitoramonto dos 1

    oncaminhamontos roalizados; iI Roforéncia o contrarroforéncia;I Elaboracao do rolatorios, prontuarios o 1

    sistomatizacao do informacoos;I Trabalho intordisciplinar;I lnformacao, comunicacao o dofosa do diroitos;I Acosso a documontagao possoal; 1I Atividados do convivio o do organizacao da vida 1

    cotidiana;I lnsorcao om projotos/programas do capacitagao o

    proparacao para o trabalho; LI Mobilizacao, idontificacao da familia oxtonsa our

    ampliada;I Mobilizacao para o oxorcicio da cidadania;I Articulacao da rodo do sowicos socioassistonciais;I Articulacao com os sowicos do outras politicas

    publicas sotorj_a_iso_,Sistoma do Garantia__do ,,l§J_i_r_oitos; I

    .2)‘

  • I Monitoramonto o avaliaoao do sorvico.I Fomonto o mobilizacao do acoos do onfrontamonto a

    \{i91§"1Qi§19Q1D1U§11§1lTfi!Jll1§E1

    AQUISIQSES DO USUARIO

    Soguranga do 1Acolhida l

    I Seracolhido om condicoosdodignidado;V Tor o sigilo do sua idontidado o localizacao

    prosorvados;Tor sua idontidado, intogridado o historia do vidaprosorvada;Tor acosso a ospaco com padroos do qualidadoquanto a: higiono, acossibilidado, habitabilidado,salubridado, soguranca o conforto.Tor acosso a alimontacao om padroos nutricionaisadoquados o adaptados a nocossidadosospocificas. 1

    I Tor acosso a ambiéncia acolhodora o ospacos1 rosorvados para manutoncao da privacidado do (a)

    I I ' I

    1U§§1i§I!19 (115!) 9 Quarda de Pertences 11Soguranga do QA Tor acosso a bonoficios, programas, outros sorvicos

    D9$8flV0|Vimel1t0 socioassistonciais o domais sorvicos pC|b|iCOS;da A"t°"°m'a I Tor assogurado o convivio familiar, comunitario o/ou

    social. __, __

    Soguranca doConvivio Familiar ,

    o Comunitario

    ITor vivéncias pautadas polo rospoito a si proprio o aosoutros, fundamontadas om principios oticos do justicao cidadania.

    ITor acosso a atividados, sogundo suas nocossidados,intorossos o possibilidados.

    1, ITor acompanhamonto quo possibilito _odosonvolvimonto do habilidados do autogostao,autossustontacao o indopondéncia. Tor rospoitados ossous diroitos do opiniao o docisao.

    ITor acosso a ospacos proprios o porsonalizados.IObtor oriontacoos o informacoos sobro o Sowigo,

    diroitos o como acossa-Ios;ISor ouvido o oxprossar nocossidados, intorossos o

    possibilidados;I Dosonvolvor capacidados para autoouidados, construir

    111111111191roist@$devida 6- alcanoar a aut@n@mia:1 1

    ' zuvafllz '1\|c\- — M ._.._._. _ _ _ ___ _

  • 1 ITor ampliada a capacidado prototiva da familia o alsuporagao do suas dificuldados;

    ITor assogurado os moios do transporto para osdoslocamontos nocossarios duranto o poriodo doacolhimonto, so nocossario;

    I Sor proparado para o dosligamonto do sorvico;1

    IMPACTO SOCIAL ESPERADO

    I Roducao das violacoos dos diroitos socioassistonciais, sous agravamontos 1ou roincidéncia; 1 1

    I Aumonto da protocao social o autonomia dos usuarios;I Rompimonto do ciclo da violéncia doméstica o familiar;

    1 I lndividuos o familias protogidas;I lndividuos o familias incluidas om sorvioos o com acosso a oportunidadosI Situacoos do violéncia doméstica idontificadas nas acoos sociooducativas

    na comunidado; ,1. Comunidado osclarocida sobro violoncia contra mulhor o sowicos da rodo l

    disponivois.

    K FORMAS DE ACESSO ,

    , So dara por moio do oncaminhamonto das usuarias polo orgao gostorl, atravos das unidados do Controdo Roforoncia Espocializado do Assisténcia ,

    Social - CREAS ooxcopcionalmonto, pola Dologacia do Policia aos fins dosomana, horario extra comorcial o foriados.

    , PERiODO DE FUNCIONAMENTO E CARGA HORARIA SEMANAL4 __-_.____1_._~____11.._1. ~:~1— ———— 1 ——--- - -- -

    i I lnintorrupto (24 hora,s),,,__,_,M_m _ I

    ARTICULAQAO EM REDE

    I Sorvicos socioassistonciais do Protocao Social Basica o Especial;I Sowicos do politicas piliblicas sotoriais; '

    I _I_ Domais orgaos do Sistoma do Garantia do Diroitos;

  • Consolhos do politicas publicas o do dofosa do diroitos do sogmontosospocificos;Sorvicos, programas o projotos do instituicoos nao govornamontais ocomunitarias. 1 1Acoos torritoriais acorca da tomatica, articuladas com o técnico do roforonciado Sorvico. '

    I 1 Data: 20:35 marco do 2620.

    Roforéncias: 1 1 1

    BRASIL. Constituicao da Ropublica Fodorativa do Brasil do 1988. Diario Oficialda Uniao, Podor Logislativo, Brasilia, DF, 5 out. 1988. Anoxo. p. 1. Disponivolom 11. Acesso om: 27 do mar. 2015. 1 D

    . Construindo a Politica Nacional dos Diroitos Humanos do Criancase Adoloscentes o o Plano Doconal dos Diroitos Humanos do Criancas oAdoloscontos 2011-2020. Brasilia, 2010. , 1

    . Consolho Nacional do Assistoncia Social. Plano Nacional do Promogao, Protecao oDofosa do Diroito do Criangas e Adoloscontos a Convivancia Familiar o Comunitaria —CNAS, 2004;

    . Docroto n° 3.298 do 20 do dozombro, do 1999. Rogulamonta a Loi n°7.853, do 24 do outubro do 1989, dispoo sobro a Politica Nacional para alntogracao da Possoa Portadora do Deficiéncia, consolida as normas doprctocao, o da outras providéncias. Brasilia, DF. Disponivol om:. Acosso om1 3/09/2017. I

    . Docroto n‘? 6.214 do 26 do sotombro do 2007. Regulamonta o bonoficiodo prostagao continuada da assisténcia social dovidoapossoa comdoficiéncia o ao idoso do quo trata a Loi no 8.742, do 7 do dozombro do1993, o a Loi n“ 10.741, do 1° do outubro do 2003, acrosco paragrafo ao art.162 do Docroto no 3.048, do 6 do maio do 1999, o da outras providancias.Brasilia, DF. Disponivol om: . Acosso om 13/09/2017.

  • . Docroto no 6.564 do 12 do sotombro do 2008. Altora o RogulamontoV do Bonoficio do Prostagao Continuada, aprovado polo‘Docroto no 6.214, ;

    do 26 do sotombro do 2007, o da outras providoncias. Brasilia, DF. Disponivolom: . Acosso om 13/09/2017.

    . Docroto n“ 6.949 do 25 do agosto do 2009. Promulga a Convongaolntornacional sobro os Diroitos das Possoas com Doficiéncia o souProtocolo Facultativo, assinados om Nova York, om 30 do marco do 2007.Brasilia, DF. Disponivol om: . Acosso om 13/09/2017.

    _ . Estatuto da crianca e do adolosconto: Loi n. 8.069, do 13 do julho do1990, o logislacao corrolata. — 14. ed. — Brasilia: Camara dos Doputados,Edicoos Camara, 2016.

    . Lei n° 8.742. Loi Organica do Assisténcia Social(LOAS). Brasilia: DF, 7 do. dozombrodo 1993.

    ." Lei n“ 8.842. Politica Nacional do ldoso. Brasilia: DF, 4 do janoiro do1994.

    - - . Loi n° 10.741. Estatuto do ldoso. Brasilia: DF, 1° do outubro do 2003.

    - . Loi N° 11.340. Loi Maria da Ponha. Brasilia: DF 7 do agosto do 2006.

    _ . Loi N“ 12.435. Lei do SUAS. Brasilia: DF 6 do julho do 2011.

    . Loi N“ 12.288. Estatuto do promocao da igualdado racial. Brasilia: DF.20 do julho do 2010. 0

    1 . Loi N“ 13.019. Loi das parcorias ontro a Administracao Pirblica o asOrganizacoos da Sociodado Civil. Brasilia: DF 31 do julho do 2014. 1 ' '

    0' . Loi N“ 13.146. Estatuto da Possoa com Doficioncia. Brasilia: DF-6 dojulhodo 2015. 1 1

    . Ministorio do Dosonvolvimonto Social o Combato a Fomo. Socrotaria 1Nacional do Assistoncia Social. Politica Nacional do Assistoncia SocialPNASI2004 - Norma Oporacional Basica NOBISUAS. Brasilia, DF, 2005.-Disponivol p 1 om:http://vwrw.mdsgov.br/assistonciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20do

  • %20Assistoncia%20Social“/11202013%20F-‘NAS%202004%20o%202013%20NOBSUAS-som%20marca.pdf -0 Acosso om: 30/08/2017.

    1 . Ministorio do Dosonvolvimonto Social o Combato a Fomo. ConsolhoNacional do Assistoncia Social. Rosolucao CNAS n°269, do 13 do dozombrodo 2006. Aprova a -Norma Oporacional Basica NOB-RH/SUAS. Diario Oficialda Uniao, Brasilia, DF, 26 do dozombro do 2006a. Socao 1. P. 306. Disponivolom '

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