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RADIO BARCELONA 't*n)í

E A J. -\.

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Guía-índice o programa para el

SlisCfAAA

día 19 de Enero de 194 3 I M * . MODERNA - Pa r í s , 13*

Hora Emisión Título de ia Sección o parte de! programa Autores Ejecutante •

8h» — i

1 a t i n a l S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a .

| C u l t u r a f í s i c a : 8 b . 12 M C a n c i o n e s . V a r i o s D i s c o s 8 h . l 5 ti Emisión l o c a l de l a ited E s p a ñ o l a

de r a d i o d i f u s i ó n . 8 b . 30 1 Danzas , p o r L u i s ¿ o v i r a y su 0rq.. fl H

8 h . 4 u II Guía c o m e r c i a l . « 1 . 4 5 l B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . 8h.5^-

fia I l a i c a s i n f ó n i c a . N ff

9 h . — H Fin e m i s i ó n .

1 2 h . — e d i o d l a S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca­t e d r a l de B a r c e l o n a .

i

H S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . 12h .05 H á s i c a s i n f ó n i c a y s o l i s t a s i n s t n m

¿nen ta les . V a r i o s D i scos 12b .55 fl B o l e t í n i n f o r m a t i v o . 1 3 b . 05 II Canciones y Fragmentos de "La l i e -

d i a de C r i s t a l " . Gue r r e ro «

1 3 ^ . 2 0 m Emisión l o c a l de l a aed Españo la .

i de Kadi o d i f u s i ó n . 13b .45 n Canc iones . V a r i o s i i

1 3 ^ . 5 5 t! Guía c o m e r c i a l . 13*«59 fi S a n t o r a l d e l d í a . 1 4 b . C Sobremesa Hora e x a c t a . - E femér ides r imadas^ J ' .A .Prada J*A*Prdda, 14&.05 $ C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a

Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l ^

14h.,é#" 1 4 h . 3 5

• i*

. . t r o . C'Üva: * *- ¿f

Gula c o m e r c i a l . ^ t í aba l l e r i

Humana > ^Discos

14h .4P tf C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o c l á s i c o espaf .01 » w 1 4 b . 45 n "Apuntes d e l momento". V.Moragas L o c u t o r 1 4 h . 5 0 , t* C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o c l a s i c o espaf o l Caba l l é : :o D i s c o s 1 5 b . ~ H Gula c o m e r c i a l . 1 5 b . 0 3 H Comentar io d e l d í a : "D ía s y hechos N L o c u t o r 1 5 b . 0 5 M Danzas . V a r i o s Discos 15b .10 H Hadio-Femina . L.Far t u n y L o c u t o r a 15h .30 fl Disco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s Discos 1 6 h . — fl Fin e m i s i ó n .

l 8 h . — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas desde l a 9

C a t e d r a l de B a r c e l o n a . E m i s i ó n loe* 1 de l a Re< i. E s p . S a d l 1 8 b . 1 5 H Fragmentos d e l a c t o 2 2 de "Tannhax £

s e r " . *gne r D i s c o s

1 9 b . - - a I n fo rmac iones a g r í c o l a s y ganadera Mm L o c u t o r

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Guía-índice o programa para el A R T E S día igde Enero d e 1 9 4 3 IMP. MODERNA - París, 134

H ora

1911.15 191U2G 19h .25 19h .30

2 0 h . — 2 0 h . l 0 J2qja.l5 20h.2Q

| 2 o h . 3 ü

2 0 h , 3 5 20h .40 2 0 h . 4 5 B l h . —

blh.05

2 1 h . 2 5 l h . 3 0

2111.33

> l h . 4 5 2h. 15

I22h.3ü 22h.35 I

23li.—

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Emisión

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Título de la Sección o parte del programa

/i^& OwWtt^A^ seo de a c t u a l i d a d

C h a r l a s o b r e a j e d r e z N

H

F. A r i a s Va r io s

A l f i l R i b a s

Va r io s C.AjedrezBj

Con t inuac ión* El d i s c o de a c t u a l i d a d V a r i o s Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n » t iúe ica s i n f ó n i c a e s p a ñ o l a : B o l e t í n i n f o r m a t i v o » S o l i s t a s i n s t r u m e n t a l e s : 1 4 s J o r n a d a de l a n o v e l a de a v e n ­t u r a s o r i g i n a l de Danzas» Guía comerc i a l» In fo rmac ion dep or t i v a . l o s s i e t e s a b i o s de l a Radio* Hora e x a c t a . - SERVldO METEOROLCGlfcC NACIONAL. C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a 5m s o r a b a j o l a d i r e c c i ó n d e l Mtro» O l i v a : V a r i o s Guía e o i o e r c i a l . C o t i z a c i o n e s de b o l s a del d ía» C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a Or­q u e s t a de l a e m i s o r a . Emis ión de Radio N a c i o n a l .

A i r e s e s p a ñ o l e s , F a n t a s í a Guía comerc i a l» CONCURSOS DE ARTE DE "RADlC BARCE­LONA: S e c c i ó n : Gane i o n e s y t o n a d i l l a s R e t r a n s m i s i ó n desde e l ^ S a l ó n de l e BOLERO.Bailables a c a r g o de l a Or­q u e s t a GRAN CASINO» V a r i o s p in emis ión»

* • • • # • • • • • + • «

Autores

V a r i o s

P l a n a s

Ejecutante

Discos C.Ajedrez Discos

P#Arias Discos

Locutor Ribas

Sti&ana rj6£Í)&

Humana

Discos

Humana

Huaana

PHOGüAMA DE «RADIO BARCELONA" E . A . J . - l

SOCIEDAD ESI LA DE ¿ADICDiFUSIÓN

MAKTE3, 19 de E n e r o de 1 9 4 3

8 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN^ M ISORA DE BARCELONA E A J - 1 , a l s e r v i c i o de España ' y de su C a u d i l l o F r a n c o . Seaore-s r a d i o y e n t e s , muy b u e n o s d í a s * S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

- Campanadas d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a . »

- C u l t u r a f í s i c a :

8 h . l 2 C a n c i o n e s : ( D i s c o s )

8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPMOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS MlTlR LA EiUSlÓN LOCAL DE BAKCE10NA.

8 h . 3 o ACABAF VDES. DE QlR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

- D a n z a s p o r L u i s R o v i r a y s u O r q . ( D i s c o s )

8 h . 5 0 Guía c o m e r c i a l .

. 8 h . 4 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o .

y 8 h . 5 0 M ú s i c a s i n f ó n i c a : ( D i s e o s )

^ 9 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a e m i s i ó n de l a mañana y n o s d e s ­p e d i m o s de u s t e d e s h a s t a l a s d o c e , s i D i o s q u i e r e . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy b u e n o s d í a s . SOCIEDAD ESPAKOLA DE RADIODI­FUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J _ 1 . S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a España*

1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA E A J _ 1 , a l s e r v i c i o de E s p a ñ a y de su g a u d i l l o Fran c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s * S a l u d o a F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .

- Campanadas d e s d e l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- SERVICIO METEOROLÓGICO NAQlQNAL.

1 2 h . 0 5 M ú s i c a s i n f ó n i c a y s o l i s t a s i n s t r u m e n t a l e s : ( D i s c o s )

1 2 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

1 3 ^ . 0 5 C a n c i o n e s y F r a g m e n t o s de HLa Media de C r i s t a l " de G u e r r e r o ( D i s c o s )

1 3 h . 2 0 CONECTAMOS CON LA RED LSI LA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITA LÁ . ÜÓN LOCAL DE BARCELONA.

1 3 h . 4 5 ACABAN VDES. DE O l ¿ LA EtUSldS LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAKOLA DE ..ADlODiPUSióif.

(ñ/of/mj)q QGRiüA DS DISCOS

ASSXSEaEA l a s 8.12 H. I 19 HO l ? 1 : 3 .

OÁ:?OI01-TT;-3 r o r Pepe Bpiaetu

92y P C v ^ l . — »AY AY AYH de Pé rez F r e i r ó .

' 2 . — "ORAm I íU3» de B a r r e r a y C a l l e j a .

166} P C 3 . - - «AMAPOLA" de L a c a l l e . í l c a r a )

277) P C 4-.— "S3A ES LA COPLA» de L o r e n a . ( l ca ra )

(A LAS 8.30 H.) po r Lu i s Rovi ra y su Oro

11-30} P 3 5 . — «PISBSA IIUJ » • Fox, de C a s i n . 6 . — *ÜH ST "üfc* Fox, de C a s i n .

Por Orq. Llar t í n ce l a Rosa.

58) P B V Z « — "MARAVEDÍ" Pasodob l e , de Duran Aiemany. y 8 . — 8B rgRKOl" de Lizcano de l a Rosa.

355) P B , 9 . ™ "BAILA C IGO" Fox, de Lizcano de l a Rosa .

(A LAS 8.ÍI-5 H.)

LÍÚGICA SINFÓNICA

80) G 5 p $ 0 . ~ "ALLEG^RSTTOr» UN MI L« de Beethoven. ( l c a r a )

6M-) P 3 1 1 . — m O MUSICAL" de S c h u b e r t , ñor Orq.. P l e c t r e de Pa r í : 1 2 . — "GAfcCTiv DE ARKIIW de Gluk .

* * * * *

[ñMim)

A l a s 1 2 . — ^ 19

ISA

45) XG 3 1 1 . — "Pantomima»» de "LA3 GC )RDÍAS» de Usar, d i z a g a . (2c a

Por Oro . Boston Promanad©. — — ~mm—— 11» • . 1 - i . • « • ' " • i » " ii • » • I M I I I H I . I I — i

S 2 . — •OOTBSCAS11 In rmedio* de G r a n a d o s . í l c a r a )

Por Orq . a i r . fon lea da Madrid» Fragmento &« !í )L 80MB ] ¡0 DE PIC03» de P a l l a .

••Danza del mol inero * 1 vecinos*

Por i . Boston Promanada• 1 1 ' 1 ' • " ' • " " H " » . , I I — > • • ' • ' •n i» —II • H - n i » III •

2 0 3 ) ^ 0 3 5*~~ •POLONÍ-^A" de Tscha lko^sky . ( e s t a c a r a a s l a a o n t i n u a -f \ c lon da Goyescas)

Por Ora. F i l a rmón ica de B e r l í n . '" '*"i 'i M«i m ••mu i i .1 •'"«•• • « • ni m m . .i . — «i mu mu

2 2 9 ) 4 $ 3 6 . — •3SPAfA,r Rapsod ia , de C h a b r l e r . ( 2 c a r a a )

2H-)p fg 7 . — »0> a r a » de «LOS MAESTROS CüKTCRBS" de ¡*agner.(2cara

Sí LISTAS INSTRUMENTALES

D PIANO

Por Kocza l sky . » ' • " • • ' • » ' • > • " ' • •

G I 8.— "Preludio* Op. ̂ 5" de Chopin.(1 cara)

SOLO DE VTOLIM por Pritz Kreisler.

33)/ O í 9. — fáM ZA SU LA MAYOR11 de Schumanxu Á r r . K r e i s l e r . ( l e a r *

* * m *

(/f/o//fif<tíJa PRDGRAÍ.ÍA DE DISCO

A l a s 1 3 . — Kl -MARTES 19 H> 19^3.

CANCIONES: Po r S s t r e l l i t a C a s t r o . < > * « > «

5H6) P C I . 2 .

552) P C

IX! JUMENTO" Pasodob l e , de Qu i roga . "ZAPATITOS D?: CHAROL" de Qui roga .

«LOS TRAJINES" F a r r u c a , de Na ran jo . •CJMIRO DE BJIRTO" Zambra-Danza, de Soto

FRAC TOS D S "LA :.:.DIA DB CRISTAL" de G u e r r e r o .

278( P 3jPv5.— "Marcha* por Conchi ta Leonardo . > < o . — "Mambuco Colombiano" por Conch i t a Leonardo .

279) P Z X 7 » — ' • l Batangueo" Tango habanera r / c # por S a n t i a g o Ro­d r igue z .

A 8 . — "Vuelan mis pensamien tos" F o l i e n t o , £er Conch i t a Lea-faardo.

DANZAS -ñor f r a n c i s c o Canaro y su Orq. •

302) P T 9 . — "EL CLATIL DEL é l H l í Tango, de «EL ASTRO DEL TANGO» de P i l b e r t o .

y i O . ~ "NO ES POR HABLAR IÍAL" Ranchera , de Marmol

(A LAS 13.1¡-5 K.)

CAIICIC ¡S por Rafae l Medina, y su Orq*

301) P ! $ < 1 1 . ~ :' ÜHCHSBO SQY« de "AL fifcN DB LA :\tfI:.3Aff de Domínguez, >£12 .— "AL SON D L L . BA" Bo le ro mejicano de Doninruez»

519) P C

Por Tino Rossí.

# — "Déjeme amarte" tango, de Pujol y Scotto. .— "Quiero a las mujeres" Vals de Pujol y Scotto

* * *

^13h:45 Canchones: (Discos)

^<13^.55 Guía comercial.

*>£L3h«59 Santoral del día.

14h.— Hora exacta.- HEn tal día como hoy... Efemérides rimadas, por José Andrés de Irada.

(Texto hoja aparte) • . • • •

14h.05 Concier to por l a Orquesta de l a Emisora, bajo l a d i r ecc ión d e l HtrOé 01 IVA,

X w B e r c e u s e " Grieg "Córdoba" Albéniz

• s ^V "Danza de l o s Bugones" - Eimsky-Eorsakow

ele e<\ (%¿I*C^H i í ¿ 6 . deL'^nútt \a>s*A iu*&pt>\ oblada S%rsJrS. *%JUtb)

(lapattactao^Bj ag—rt»fl • • .

4h.3Q Teatro clásico español: Fragmentos de M^a Viejeeita", de Caballero: (Discos)

Vl4h*35 Guía comercial.

14h.4C Continuación: Teatro clásico español: (Discos)

#h.45 "Apuntes del momento", por Valentín Moragas Eoger.

(Texto hoja aparte) . « * • • *

i /L4h„50 Cont inuac ión: Teatro c l á s i c o españo l : (Discos)

15h.— Guía comerc i a l .

> l 5 h , 0 3 Comentario d e l d í a : "Días y hechos" .

/ l 5 h . C 5 "Danzas: (Discos)

L l 5 h . l Q £ADlQ-F£¿ Í M , a cargo de Mercedes *'ortuny:

(Texto hoja a p a r t e )

yTl5h*30 Disco de l r a d i o y e n t e .

C¡h*A£ Damos por terminada n u e s t r a emisión de sobremesa y nos de s ­pedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DL RADIO­DIFUSIÓN EMISORA DE BAECEIOKA EAJ 1 . Saludo a Franco. A r r i ­ba E s r a r á . •

AL DJ (ñlot/ms)

19 de finero de 1563 XJX i*

G a l i l e o G r i l l e , i ti-n famoso a s t i o

gp fue uno d» nbr^s istr< tvtjffLé^ a él l e son dec idor d scubri i t a l v

a l e n c l a c f í s i c a s j *n 1- e¿ ¿ - su nombre l o l l e v i l a rui l o i ' l o s be ce en bocr* siempre pregom s& fama*

Nacido en Pisa e l a , y*** q u i s i e r o n 8üe padres ,d< ©uy nol r t i l ia r y,

e a la e a r r e n léase-, pero a $t solí - f i a ion l i e hacia l í a t i c e s , y cor. la p ro tecc de l oe i;¿tíici en 1?* Univers lo l o i c á t e d r * o?i?

- sus i deas , ] J< ea l ix da EMLs&« Bn busca < n r^ í y en b l l a £ue donde 5 efJ « c t a r . 1 . o luego a / I concia con al de ?<i gozo de a l toe bo^ore^ ,cu^ píerd« a CFU8& ifc su )RS Idéai Sufre p a r a eéuc 1 bné e , CÁTG e l es jr dh ~, y e x i l a d o , ñ o r arden no, fcada ciudad f l o r g a t t n * , co -JUO i 3

dicarv o seven t e ro a a s t a que 1© e ü e r t e , m o s t r á n d o s e l e advert í un mes t e r r i b l e golpe &&& l a a»es taba : quedó d. en toncee sé fett&ndo ae o ora unf t r e na f o hor ma,

uee nue se h izo creyón* a*i c*i<5 N e w t o n , o t r o genio coaio é I , 6 a l ¿ l a o en t regaba BU vidp P Dios . SI fui fundador de la F i s i e e Shctil J i r . l anaa H i d r o a t a t i c i ' 5>,la L©3 de -r\ redad, al Tena* ,e] c o r l o , t r o t e a 1&6 f a c e t a tí a su c i ion se puede i *i< Ltada e l oraa ia imo e r r o r , a t i enpo tnraftien se i u r r e p i n i i ^ , logrando salvt H*&4* su «*ima«

/ %

y y

GB IIBT2S 19

. » CLASICO

F r a r -.oa de "LA YIr*J3CITA"

' i . *

de Caballero Interpretado# los io, P a r r a d o

Albom) G 2 U—- " I n t r o d u c c i ó n y B r i n d i s * por Meló, P a r r a , T ida l y fforo i . — «Cor: de l a i n v i t a c i ó n * -o.1 Meló, P a r r a , T i d a l , Gorge,

y Coro»

zu rea* por I a ^ u r a , P a r r a , T i d a l , Cornado y Coro. . - - «Canción da l a r i e j é c i t a * por I s a u r a , T i d a l , P a r r a ,

Cornado y Coro . { ^;aras)

u e t o * por I s a u r a , P a r r a , T i d a l , Cornado y Coro . •— «Dúo* por Malo y Mary I s a u r a * ( 2 c a r a s )

Acabamos de r a d i a r frsgraentos de l a z a r z u e l a « ITAW de

Caba l l e ro •

SUFI/AEN? Dos v a l s e s de K r e i s l e r . por Orq. Los Reher ios T i e n e s e s . • ! • • I " * I H1.I . . I — » — • — lili M I »

P Ts 7 . — "Panas de amor*

o%— «Aleg r í a s d e l amor"

Prec ie 3 ke ópe ra* por M§ Kurenko.

P 0 9.-- «Tais de Mussetta" de *Lá 1 0 . - - *»OT Afl * » » ñ*

* de P u o c i n i . ? de Thomas.

Por atchygsky*

*K>7) G C 1 1 . - - «Alborada de «H. RUY D ; I S * de * a l o .

%T {A

92) P O Í2.4- «Bailables del acto 3fn de «OTELLO* de Terdi, por Orq. Sinfónica de Milán.(loara)

1J... P 8 13.— ;,ViTota* de «MIGNON* de Thomas, por el Octeto Celeste Squira de Londres.{Icara)

* * * * * *

(¡f/otftmjjo *APUUTB& DKL IIGMBHTC11, por V¿UEHIB liOÍUOAS RO(

r a l a r e l ©ar tes d ía 19 de enero áe 194?¡, a l a s

t a r d e , e n i ^ f # ^ í t e o w ^ K á 4 i o Barcelona*

Llega Vfiri*> p>an<p^jP /lÍbro c u r i o s í s i m o , . * ü

que es é4.ara demostración de que l a s gentes s e l e c t a s e x i s ­

ten en^ to iae l a s épocas y j p w e l cual l a s pa l ab ras e x c é p t i ­

cas de l o s que consideran que hcy d ia nadie se ent rega a

l a s nobles t a r e a s de c u l t i v a r e l e s p í r i t u , t endr í an que con­

v e r t i r s e en f r a se s de alabanza y de admirac ión••• Rs un l i ­

bro que demuestra l a tenacidad y e l entusiasmo de una p e r s o ­

na que t r a s sus jornadas de t r a b a j o , en o t ros menes te res ,

luego se ocupa de l a busca , r e c o p i l a c i ó n y es tudio de un t e ­

ma que merece sus desvelos desde hace muchos años ; e l de I r

recogiendo en su b i b l i o t e c a obras de Miguel de Cervantes

o a a v e d r a » . . Sn sus e s t a n t e r í a s se van,acumulando ejemplares

y mas ejemplares que r e l a t a n aventuras del Cabal lero de l a

f r i s t e f i g u r a ; dibujos que ofrecen vers iones de l o s d i f e ­

r e n t e s ep isodios del hé roe ; c a r t a s y anotaciones de persona­

j e s , y de e s c r i t o r e s c e l eb re s / que hacen r e f e r e n c i a a l famo­

so manco de Lepanto, a sus pensamientos , a su l i t e r a t u r a . . •

Todo e s t e manan t i a l , recogido y adqu i r ido / pac ien temente / en

l i b r e r í a s de v i e j o ; en colecc iones formadas a fuerza de des ­

v e l o s ; en casas p a r t i c u l a r e s que desaparecen, en poblac iones

l e j a n a s y en l o s l u g a r e s mas d i s t a n t e s y que en ocas iones ,

i n c l u s o , l l e g a n de l a s apar tadas t i e r r a s americanas después

de l a r g a navegac ión; .* « i l a s e s t a n t e r í a s se acumulan l o s

l i b r o s r e f e r e n t e s a Cervantes y a l *C.uijote'2 Y de e s t a ma­

ne ra , tenaz y m e r i t o r i a , e l dueño de l a b i b l i o t e c a t i e n e oons

t an t ea ocas iones de ver aumentar e l t e so ro que ha ido acu-

muí and o para r e n d i r homenaje a l a memoria del autor de l a s

"üovelas E j e m p l a r e s * . . . Cada l i b r o nuevo, es una nueva a l e -

inloijmiitt -&. mOVfSa BKL ISClíTSBTG*, por TAL3HTIH 1Í0ÍU&AS ROGÉR, para r ad ia r

e l martes dia 19 de enero de 1945, a l a s dos de l a t a rde , en

l a Emisora Radio Barcelona* = S t S S S = S S S S 2 2 S S S S 2 2 2 S a S S 2 S S S S S a S S 5 S S S S = S S S 2 r S S 2 S S S 3 S 3 S S S 2 S S S

g r i a . Cada esc r i to que l l ega a formar pa r t e de su archivo,

es renovación de su estímulo y de su orgullo de coleccionls-

t a , . . Y as i se van acumulando,, l i b r o s y irías l i b r o s , hasta que

un dia l l e g í ! , a formar par te de l a b ib l io teca el ejemplar

numero isil de ediciones d i ferentes del ^Ingenioso Hidalgo

Pon Quijote de l a Mancha"..• Y entonces el dueño de l a co­

lección, e$i e s p í r i t u se lecto de Juan Sedó Peris-Menoheta,

quiere rendir un homenaje s ingular i simo a l ejemplar numero

mil de su colección. JJZe que modo manifestara su contenta-t • '

miento? XBt que modo exponer a l o s b i b l i ó f i l o s y a los cer­

v a n t i s t a s , esta manifestación c u l t u r a l ? . . . Y entonces conci­

be l a idea de que l a Sección de Manuscritos t r i b u t e un home-

naje a l a de Impresos de dicha bibl ioteca^por medio de un

l i b r o $n que se recojan datos , fo tograf ías , grabados y dibu­

fos del tesoro inspirado por l a pluma de Cervan te s . . . Y en

el l i b r o que.como decia, acaba de aparecer en edición l imi ­

tadísima, se reúnen curiosos y val iosís imos elementos que

proclamen l e variedad y riqueza de«*a colección que un gran

barcelonés ha ido formando con ejemplar constancia y entu­

s iasmo. . . Si como esc r ib ió Milton *un buen l i b r o es l a sus­

tancia misma de un e s p í r i t u super ior , recogida cuidadosamente

y embalsamada para que l e sobreviva*, gran elogio merece el

t r ibu to de recoger esta sustancia bajo d i ferentes ropajes ,

en diversas lenguas, con diversas in te rpre tac iones e s c r i t a s ;

-Al l i puede contemplarse una veces-en l i b r o s miniatura; en

paginas en que todo el texto del ^Quijote* aparece con ca­

r ác t e r taquigráf ico; en c in tas de celuloide en que aparecen

fotografiadas l a s hojas de un l i b r o del que se ha editado un

"AfUIISS SSL MOtíOíTO* f por T A L i m i MORAGAS RCGER, para r a d i

e l ©artes d ia 19 áe enero de 1943, a l a s dos de l a t a r d e ,

en l a emisora Radio Barcelona•

e jemplar ; en papel-corcho impreso; manuscr i tos miniados Hkt 0

y policromados y en el celebre Manuscrito de Huelva, be l lo

ejemplar a r t í s t icamente ca l ig ra f iado , tínico en el mundo, del

que fue autor "un farmacéutico en Vl l la lba del Alcor, Pon M -

coméeles Carrero Gjeda* gran admirador de Cervantes. Ejemplar

originalieimo en que el t tpode l e t r a de cada capi tulo es d i ­

ferente* Y llama l a atención su ejecución y primorosidad.

Capítulos con l e t r a cor r ien te y l e t r a gót ica; c a p i t u l o ^ en

que todas l a s l e t r a s están compuestas por multitud de peque­

ños o i r t u l o s del mismo tamalo; capi tulo en que todas l a s l i ­

neas en vez de ser r ec ta s son curvas; $${$$1$ imitación de

esc r i tu ra t ipo chiflo*. • En f in f r e s u l t a r l a larguísimo resu­

mir l o s pormenores del l i b r o Homenajea^/, que con tanto

a c i e r t o , buen gusto, i n t e l i genc i a y veneración ha d i r ig ido

y esc r i to Juan Sedo Peris-Mencheta. Todo el es un importan­

tísimo y val ioso t r ibu to a l a memoria de Cervantes, e l manco

de Lepanto, el inmortal autor del que dijo en unos versos

don Leopoldo Cano y rA^V^^

'MKL mejor l i b r o del mundo

lo escr ib ió un manoo en mi t i e r r a ! *

\}qM^AAU^ ̂ ^y^^y^^ (^Sf-\__^

(nhliMW PROGRAMA. DE DISCCJ

A l a s 15 .05 H. ES 19 C 1 9 L 3 .

64-7)

DOS DANZAS DE ACTUALIDAD Í M . LA 0RQU3STA TC: -!^ DCRSEY.

1 . ~ "ü?r HOMBRE Y Sü 3' D " Fox, dé Btrrké. 2 . - - «PODRÍAS ARRST : IRTE" Fox, de Cahn.

(A LAS 15 .30 H. )

. DIS DEL RADI0Y3NTB

117) G 3 . — "TREINTA Ti LCIOHSS GOLDBRG" V a r i a c i ó n X2X" prccx de por ;-7anda Landosrska,

Disco s o l i c i t a d o t»or J o s ! Selma.

4é2)

105)

Álbum

P B>(£.~ "PIRATERÍA EN ALTA MAR» Fox: de Eundson. por Orq. Grai » Casino.

Disco solicitado por Mercedes y Gríselda Liado.

P 0 ( 5 - — n p G P 1L MARINERO" Tais, ce Lerner, por Orq. Casablenca.

Disco solicitado por ls niña Merceditas Felip.

ó.-- "Mazurca" de "LA VERBENA DE LA PALOMA» de Bretón. 3.P.Carpió, Escrich, Galindo y Mareen.

Disco solicitado ñor Conchita Manent de Mataró*.

Álbum)

por

12) P T'V*.~ "AUEL 5APAD0 DE Garf ie l .

iü IfO" t a n g o , de D e l f i n o . por C a r i e s

Disco s o l i c i t a d o por DBX£±B«X M. S x x z t i ^ x B a r r i l .

. — "Romanza de "LA DOLOBOSA" de S e r r a n o , por Emil io T e n d r e l l

Disco s o l i c i t a d o po r J o s é y T e r e s a .

\ M¿ \*¿^ Cr¿í

¿H>^L

i * * *

r°~f- C

*£A. As^A.

/ VU-ft K

%

Señora, señor i ta : Va a dar p r inc ip io la Sección xvadioítmlna, r e v i s t a para la mujer, organizaba por ñadio Barcelona, bajo la d i ­rección de la e s c r i t o r a llercedee Jortuny f patrocinada por NOVEDADES £CCH. Plaga de l a univers idad, 6*

(ñ/et/ilWftS

asIdbKiiaxaazixgzax *Tove. ^ Pooh,continúa con g?q$ quince. w*s.Guantes y monederos f i n a l e s t í s i m o s . T e sección de Kodis te r í y s a s t r e r í a de todos ge í senté temporada *Pr6?cur So l e pesará»lotedades Pooht^laz tniversidad,6«

ía vida* El per jur t r i b 1 de Derecho,en rcaaes

hv ad i c iona l ba rá -

Íld&CÍLC-»rae*

%

u$y en amor,por Holanda,ha d ic t ado sen tenc ia

ftmP?r8 Fecie i t e

condenator l i en La o seguida cont r i una joven 'acusada de haber causa-Líquido co r ros ivo , ces iones a éu nov io . La agres ión de l a joven con

t r a e l nov io , l l ena de asombro y dolor•pegularmenté todas e s t a s agres iones femeninas,suelen tenar s i per jur io del hombre que prometió una COX3 acia s i n i£rffites,y fqtó al Bteo del tiempOfjxcsMxtóxsafc£:-:isi:¿tisana olvida promesas y jur* én tos , burlándose -¿.el amor de ü JoVen confiada, echando a vo l s r espec ies f a l s a s , q u e h ie ren a l a mujer que creyd en amores xxxyrsxsxss f a l sos y ¡ t i l oa .

debi'á,

Leí

Qonqui tas/exhibiendo ^u* irresistibles encanto*.Y e*i5,ia mujer desdeña­da, con el coraaán sangrando amarguras,cerrando los ojo3 a la rasan y en un iupuli ij r ofendida,tal vez quiso castigar ai desleal*arrebatan-

ros tro, par rmieáto de picaros desleales yoasti-,res mujeres•••

ha quedado cor. al rostro figurado y que ya solo a las mujeres,¡qué triste targura tendré en su al-

ofensera que, inocente y ore ..,pu3 0 su car: en él i Y *lla,el logra b rio en su camino,acaso sienta remordimientos por lo hecho,ya que nade consiguió en favor le aú felicidad con el castigo a' aquel hombre que tanto quiso«Las almas de estos dos seres¿ser ios almas

?n^-,que ir' ; OT li vida sin encontrarse ni encontrar otras que puedan brindarles -c felicidad*i Pobres mujeres que ponen su amor y sus esperanz en un hombre falso i.$Y triste de este,que por su fatuidad y su necia vanidad,es castigado por I propi aújer que ofendió. • ••

a be - i s le ofensores le Bate ion Juan it

causará indifarenei al recordar B su

Consejos y curiosidades varias Para una original colocación de floree adornando una mesa,póngase un

florero alto y esbelto dentro de un plato grande y te jo,y ii-enese tanto aquel oomo este de flores.

Pl hervir patatas que no sean frescas,agregúese siempre una cucharada de leche descre al agua>pare evitar que se pongan de color oscuro*

La leche es el alimento mas oompleto e indispensable .Es ±* principa materia para ir- constr uccí te la raza. Todo individuo que quiera es­tar sano,debe tomar cuando menos medio litro de leche al día,aumentando

,is en loa niños.íntre las este

saJ e minerales que cont iene l a - eche , especialmente un gramo de c a l c i o y uno de fósforo;ademas,es r i c a

en vi tsminss^Los huevos son e l alimento i d e a l , p o r su xkx&¿&2LSX& abundante contenido de vi taminas y de elementos mineraies^No deben f a l t a r en e l m nú d i a r i a de l a famil ia*

Zi-m

Continúa con gran éx i to l a t r a d i c i o n a l quincena de r e b a j a s en Novedades Poch.Plaza Univers idad ,6•

Fentro de nuestr* Sesión Fediofemin?,vernos a r a d i a r e l d i s co t i t u l a d o » • •

Seocion l i t e r a r i a » C o l a b o r a c i ó n La t r a v e s u r a de Mari-Sefa.Cuento '¿aria Malla Fabreg&s

Bíari-Sefa abr ió con s i g i l o l e l a t í a con t a l v io-encis . que

enmohecida puer t a del desvaa.151 corazonX r e c í s iba a s a l t a r l e QLex pecho,cual pa ja -

r i l l o a sús t e lo »Diá vue a i i n t e r r u p t o r de l a l u z , y sus ojos,muy a b i e r ­t o s , quedaron f i j o s en une. v i e j a cómoda,que dormitaba en un r incón de l a estanola»8e acercó a e l l a caute losamente .apar tando i n f i n i d a d de t r a s t o s v i e j o s que le en torpec ían e l paso,y abr iéndo la ,cog ió de su i n t e r i o r un x

m t o n c i t o de sedas y t u l e s , q u e un tiempo debieron BQX b lancos y ahora t e n í a n ya un t l n f e amar i l lento .Aún,con adema precauc ión ,desaparec ía

s l i un corredor oscuro,y subiendo unos pe ldaños , l l egó ante una. pue r t a , que dejabe escapar un h i i i l i o de luz por sus mal a jus tadas rend i jas#

Ya s in miédo,penetró en dicha hab i t ac ión ,y lando un susp i ro ,p ro longado , murmura; - \0u4 sue r t e que mamá no me ¡r o i d o . . . Segur agente , me hab r í a

(tt/oiftW)/ reñido por l a locura de querer l uc i r e l vest ido de mi "bisabuela a es tas horas..•Mae.•«no podía dormiréis un capricho muy raro ,pero quiero soñar, llevando ajustado en mi cuerpecito es te antiguo vestido,que t an tas veces ha sido mi obses ión . . . t

/ s i lo hizo,y lando vuel tas ful a s i tua r se delante de un espejo ¿lena de i lusión.]Gh,quá bonita e s t a b a ! . . Se contempló largo rato,dejándose luego caer sonriendo' en un sofá,y entornando loa párpados,dio r ienda sue l ta a su imaginación,la cual ,galopando,la l levó le jos . . .muy l e j o s . . . .

So i e l l a ya no ere iíari-Sef*. , s ino una dame de los tiempos antiguos,que e s ­peraba a l príncipe enamorado,qua llegaría,montado en un caballo b lanco. . • ]Oh,ensueños de 1* edad dorada!..?Quién no los ha v iv ido? .* .

Bueña,sueña,Mari~8efa,sueña},que más tarde,cuando la rea l idad de 34 vida sepulte t u s i lus iones de adolescente,recoxdarls con emoción y dulzura e s ­to s ins tan tes de f e l i c i d a d . . . . . .

Dentro de nuestre Sesión t>sdiof emins,vamos e. r a d i r r e l disco t i t u l ado*• • — _ Aj

Correspondencia l i t e r a r i a A Anita Del Ca&po.pa: celone-tSus poesías son muy l indas y serán radiadas

con sumo gusto.Pe ve que usted domina los secretos de l i vers i f icac ión y que he leído mucho a los grandes autores,por lo que le f e l i c i t o . A s i logra­r á tomar pronto toa personalidad en L i t e r a tu ra . La saludo muy efusivamente.

A Consuelo la Son1?dora• Barcelona Vo)f no sueña usted,pues los dos t rabajos que me ha enviado son modelos

por lo acabados y l leno* de ternura y emotividad.Siga cultivando ese gene­ro l i t e r a r i o , p u e s ustedMZuy l indos cuentos,que han de agradar mucho a nuestras radioyentes-Adelante siempre,sin desmayar en l a ru t a l i t e r a r i a MK-pr eftdida.

Consultorio femenino ^>ara Luisa Alvarest r,& barr iga Desea usted una formula para la congestión fac ia l en forma de manchas

rojas ¿Renuncie *nte todo a l a s oomidad muy condimentadas y a los vinos y i licores#T ¿ocalmente apliqúese lociones ce l a siguiente preparación:leche de almendras,300 gramos i t i n t u r a de benjui ,60 gramos;glicerina,10 gramos; benzoato de l i t i n a , 1 5 gramos; Quedo a BUS amables ordenes»

Para Dolores Cuayart.-Barcelona* Centre l a s arrugas de su ros t ro que tanto l a preocupan,voy a recomendar

l a una formula s e n c i l l a y que le dará magníficos resu l tados : #gua,*S0 gra­mos'; Cebada perlada,70 gramos, " iervase h^sta que loe granos queden com­pletamente deshechos. F í l t r e s e el l íquido e t ravés de un l ienzo fino y ttBa dásele algunas gotas de balsamo de l s Meca* Se pone en una b o t e l l a tocto f se ag i ta hasta l a completa disolución del indicado bálsamo. Esta loción udada con regular idad, a la par que hace desaparecer las arrugas del cu t i s obra como un excelente cosmético» Queda contestada su pregunta»

P%r& H#G •-Barcelona* No pretende que el olvido l legue inmediatamente* mi buena a&iguitajpero

confie en l a obra del tiempo. A su edad,lo mismo que a cualquier o t r a , esas heridas smorosas duelen mucho, pero no son mortales como a veces pue­den parecer* Sa lga , 'd i s t rá igase ,busque ocupación para todas sus horas, y s i t iene oportunidad, r e a l i c e un v i a j ec i to y, a su regreso, usted misma sa sorprenderá del resultado*

\

I

Señora, s e ñ o r i t a ! Hamos terminado por hoy nuestra . Sección iiacLoféxnina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Jor tuny y p a t r o c i n a d a por HOVEEADSS POCE . P l a sa de l a Universidad, 6 casa que X U & K B recomendamos muy especia lmente a l a ? s e ñ o r a s .

•

»

(rtf*ifrtn)jf ~ n i r

l8h¿£-> S i n t o n í a . - SOCIEDAD E3PAPCLA DE RADIODIFUSIÓN, El -SCnA DE BARCE1CKA EAJ-.1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o Franco* Señoree r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

- Campanadas d e s e e l a C a t e d r a l de Barce lona*

- CONECTAMOS COK XA RED ESPAÑOLA DE RADlODlPüSlólf, PASA RE-THANSB'lTlR LA BlflSKJü LOCAL DE BARCELONA. " R a d i e - R e v i s t a de l A i r e .

. 8 h . l 5 ACABAN VDES. DE ClR DA Bf l f t ld l LOCAL DE BARCELONA. '>í '8h«jft5 Fragmentos d e l a c t o 2$ de "TANNHAUSER" de Wagner: (D i scos )

9 h . — In fo rmac iones a g r í c o l a s y g a n a d e r a s .

(Texto h o j a a p a r t e )

19h»15^El ^J i soo de a c t u a l i d a d : Canc iones y P a e o d o b l e s : (D i scos )

19h*2G >

e sobre ajedrez", a cargo del Club de Ajedrez Barcelona:

(Texto hoja aparte)

» * » » • »

X l 9 h * 2 5 C o n t i n u a c i ó n : "El d i s c o d e l a c t u a l i d a d * .

^<É9h*3^ COLECTAMOS CON LA RED - S I Á K O L Á DE RADIODIFUSIÓN, PARA &£*• S3UIfHÍlSlB LA EMlfllC® LOCAL DE BARCELONA.

A p 20h.~ ACABAN VDES. DE OÍR LA Kfcl£l$t LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAPOLA DE RADIODIFUSIÓN,

- Música sinfónica española, por la orquesta Sinfónica de Ma­drid. (Discos)

2Oh*10 Boletín informartivo.

20h.l5 Solistas instrumentales: (Discos)

20h»20 14§ Jornada de la novela de aventuras original de Adelardo Fernández Arias (El Duende de la Colegiata)

(Texto hoja aparte) • • « • •

2̂ h,3 0 Danzas: (Discos)

20h»35 Gruía c o m e r c i a l »

2Üh.40 In fo rmac ión d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l

2Ch.45 "LOS SIETE SABIOS Dh LA BálftO»»

(Texto h o j a a p a r t e ) • • * • -

2 1 h , — Hora e x a c t a . - SERVICIO KETECfiOLÓGlCO NAClCEAI

FROGR/, A D 13003 A l a s 1 3 . — l~. us lc ! ::o l<

Álbum) G Fragmentos del acto 2~ de la Obra de rner SERM Interpretados por los artistas

• a Muller, Sgismundjr Pilinzky, Herbert Janssen, Ivan Andressen, George Tschur^

•q. de los festivales de Bayreuth, be [¿estro Karl Elmendorff• "" jo

l a i e r , u d i r e c c i

ore 5 V U2

d e l l

( de l a c a r a

Nota a r a d i a r :

Mañana miéreo]

n o 17 a la n* 27)

l e s a l a s 6 de l a t a r d e , t e rmina­

remos l a r ad iac ión le l a ópera de ifagner • X m 11 ri con

o fragmentos del acto 3

^F "̂ n^ ^̂ ^̂ "f*

*

küt

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tí* _ « l i ;• conocida o*: diñar i amante l a p a t a c a támara o topinambur (Helia&tus

tuberosus) , como planta fo r ra je ra , y Mar maraca aar tenida ¿n cuanta an

eata concepto por su elevado rendimiento ar unidades n u t r i t i v a s , aun en t e -

rrenoe poco f S r t i l e s .

SI promedio de prodúcelos durante 8 cosechas, ar ^ . s l a s ' da t i e r r a

campa de l a s viñas exper imenta les de l a Sstación de Vi t i cu l tu ra y Enolo­

gía da Y i i l a f r ^ LeJ Panadas, ha sido da £6*633 kilogramos da tubérculos

por lurttáara&é Comocemóe t i e r r a s da ¿na^or c l a se , er arcano, en que sa ha l l e ­

gado a ais la 38.000 ki logr amo s*ái>o nada y regada, as suscept ible as ta plan-

t a da dar r e rd i ^ i a r t o s aroraes f Es rú s t i ca y no as propensa a enfermedades.

Los valores n u t r i t i v o s da Sata tubérculo y del da l a pa t a t a guandan l a

relación aj oximada ds 16 a 13,5> l a pataca r e s u l t a , púas, algo menos a l i ­

menticia que l a p a t a t a , paro tueda le sobra compensada as ta def ic iencia por

su xaucha mayor producción %

En una memoria da l a Granea Sxperimental da Escoira, Dordogne (Francia) ,

figura» ios resultado* da ensayos comparativos, duranta 5 años, en dicho es-

tablacimiento, antra l a s dos c lases da tubérculos an parcelas cont iguas.

La3 producciones madias anuales fueron, en kilogramos por hectárea: pa­

taca o topinambur 23.715 : pa ta t a 8.560.

Calculadas l a s unidades n u t r i t i v a s obtenidas por hectárea resul taba qua

sa obtenía con l a primera más del dobla alimento efectivo que con l a segúnd*

ÍO creemos que daban considerarse apl icables as tas c i f r a s a todas l a s

Situaciones ag r í co la s , dadas l a s var iantes del terreno* clima / variedad ds

p lan ta , pero sí pueda admitirse que al Halianthus tuberosus maraca ser cu i -

:i vado con más amplitud que lo as actualmente, marine an l a s d i f í c i l e s c i r ­

cunstancias que atravesamos, MftMf §•!>$ (Mi carao t i r i t a d a s por l a escasez

da alimentos» Ifay justificadamente ha sido llamada es ta p lan ta por algdn

insigne agrónomo ent rar ;a ro p lanta de guerra.

) as la f inal idad pr inc ipa l de es ta radiación exponer a l de t a l l e l a s

exce lenc ias da es te c u l t i v o en su aspecto a l i m e n t i c i o , para l o s animales

f aun en casos apurados para a l hombre, sino hacer mención de l a p o s i b i l i ­

dad de o t r a ap l i cac ión que en l a a c t u a l i d a d es muy i n t e r e s a n t e : l a pa taca una

3s M 6 r a n p l a n t a a lcohol í¿ena«

Ensayos efectuados sobre t r e s p a r t i d a s de tubércu los de £0 kllogr%*-oi

c a l a una, cosechadas en 1941 en l a comarca d e l Panadee, roe han acusado un

promedio de 173 &&&&§& gramos 4a mater ia - ¿ rmer teso ib le por k i l o de p a t a c a

a base de e s t a r i queza , con una i'ermentación a l c o h ó l i c a normal, A ,. . Ü**r

o b t s r ^ r s e teoricaaiemte 10 l i t r o s de alcohol por cáela 100 kilogramos de t u ­

b é r c u l o s , De une h e c t á r e a , con una producción solo de £3*000 ki logramos,

podrían conseguirse mis de 2.000 l i t r o s de a l c o h o l .

Téngase en cuen ta , s i se quiere comparar e s t e rendimiento t e ó r i c o cor

e l de l a remolacha, que és ta se c u l t i v a en rer-adio y que l a p l a n t a de que

nos estarnos ocupando e s de secano, por l o conrdn» * con

Para e s tud ia r alguna amplitud e s t a ap l i cac ión ¿ e l a pa t aca , se han rea ­

l i z a d o en l a Estac ión de V i t i c u l t u r a / Enología de V i l l a f r a r c a del Panadas

an¿a/os de -brmentación de l a alema, sobre I o t a s f a c i l i t a d o s por algunos

a g r i c u l t o r e s cooperadoras del es tab lec imien to*

Han t en ido que vencerse d i f i c u l t a d e s , nac idas de l a f a l t a de m a t e r i a l

apropiado para l a t r i t u r a c i ó n del t u b é r c u l o , que ha tenido que ser r e d u c i ­

do a p a s t a , para separar por prensado e l jugo o mosto» Para e l l o se ha u t i

Usado e l ma te r i a l v i n a r i o que se poseía*

Indust s i alíñente, operando er. grande, s e r v i r í a l a i n s t a l a c i ó n de una

f á b r i c a azuca re ra , en l a que r e s u l t a r í a m£a adecuado el s i s tema de d i í u s i ó

Antes de proceder & l a fermentación ha sido p rec i so hacer algunos t r a ­

tamientos er al Jugo obtenido* En e f e c t o , a d i f e r e n c i a del mosto de l a uva

que con t iene l a mate r ia fewefcteoible a l estado de glucosa y l evu losa , ía^»

cilrnsnte a t a c a b l e s por l a l evadura , l a pa taca con t i ene , en t r e o t r a s mate­

r i a s h idrocarbonadas , i n u l i n a , que debe S3r previamente h i d r o l i z a d a .

= OARISO OVI^O: KARAKULES r~ ESPAÑA =

Podemos de;ar sentado que e l i n t e r é s que se mani f ies ta en nues t r a Pa­

t r i a por l a producción de ganado de é s t a c l a s e , que proporc iona e l astrakas.

ha adquir ido c a r a c t e r e s que amenazan con invadi r n u e s t r a s cabanas e i n t r o ­

duc i r un elemento per turbador en e l acervo pecuar io que forman nues t r a s r a ­

ses l a n a r e s t í p i c a s , s in venta ja ap rec iah le para el conjunto de l a explota­

ción ovina española, nomo muy dados a l a novedad, y no cabe duda que é s t a

a conquistado a muchas g e n t e s , que sueñan con b e n e f i c i o s p e l e t e r o s e x t r a o r ­

d i n a r i o s por el simple hecho da i n t r o d u c i r en sus rebajos sangre de e s t a

r a s a e x ó t i c a , problema que, d ígase l o que se qu i e r a , aun e s t á por d i l u c i n a r ,

s i un centenar da moruecos harakul s a l i d o s de l o s reducidos cen t ros que

e s t r a P a t r i a poseen l o t e s de é s t a r a s a , andan por mul t i t ud de s i t i o s i no ­

culando «angra ext raña en unas condiciones que, a l no poder ser conducidas,

dentro de un plan o método d e f i n i t i v o y con v i s t a s hac ia un obje t ivo d e t e r ­

minado, por f a l t a de mater ia prima, de nuevos ejemplares de r aza a u t é n t i c a ,

ida» en plan l e f r aca so , pero no sin haber dejado r a s t r o s que no harán

más qua conver t i r ¿n un mosaico l o s &xupos de ganader ía , l o s l a n a r e s , que

todav ía , afortunadamente, ¿uardan c i e r t a uniformidad.

"es quejamos de que en muchos sec to re s pecua r i a s l a l i b e r t a d y e l cap r i

¿ c r i a d o r e s s in o r i e n t a c i ó n ni conocimientos echaron a perder importan

t e s núcleos de ganader ía ,que a l cabo de c i e r t o tiempo perdieron l a es t ima-

ion .¿ayer o menor que todav ía t e n i a n , y que después de aquel s is tema anár ­

quico de explo tac ión , n i son l o que eran n i han logrado ninguna cua l idad

excepciona l , quedando rebajados en e l aprec io y cons iderac ión que antaño

t u v i e r o n , pues cosas pa rec idas a l o que ocurre actualmente con el karakul

dieron lugar a aque l los d e s a s t r e s económicos.

Es necesar io r e v a l o r i z a r un ganado l a n a r como el lacho de zona há&eaa,

que reúne condiciones muy escasas de va lor comercial y que s i por un lado

m t a l a ventaja de que por su v e l l ó n , o r d i n a r i o y bas to en extremo se

p r e s t a a un cruzamiento de r e s u l t a d o s con an t e l ac ión p r e v i s t o s , t i e n e , por

o t r o , el inconveniente de ser una variedad de raza churra, que se encuentra

en condiciones ecológicas, o sea, de vida y explotación Cierna há la y r é ­

gimen es tante) que chocan ab ie r t amiente con laa del karakul £ de zonas es ­

t epa r i a s / t ras tornar tes) , lo cual puedo a l t e r a r en sentido negativo los pro­

pósi tos perseguidos*

Que se estropeará e l lacho poca importancia podría t ene r ; pero que por

desbordar el problema pasará lo mismo con el merino, el mánchelo y aun el

r a so , con ser muy i n f e r i o r , s e r í a mu/ lamentable» R donde se emprenda l a

labor debe hacerse combata;os 5 guiado puro karakul o con los de o t ra r a ­

sa en cruzamiento abeervente, pero totalmente a i s lada de contactos gené t i ­

cos con l a s demás cabanas, cosa muy f ác i l de ocurr i r s i el capricho simple­

mente de tener unos ejemplares i e aquél no se v ig i l a en su actuación y r á ­

bula en sus in te r fe renc ias l a s t r e s c lases de productos, pe le te ros dssde

luego* pues en los demás rendimientos económicos el karakul no mejora, l a s

que de por aí presentan nuestros ovinos, sonj el Breitsehwanz, Persiansr /

Karakul«

SI primero es el de los corderos karakul prematuramente nacidos, p i e l

de escaso tamaño, l i s a , de aspecto de moirá, l u s t ro sa y muy bonita* ^1 por­

centaje 'producido de x^ieles de es ta clase e3 amy rsducido, y de aquí que *

sean l a s de más a l to p rec io .

El Pereianex (que taafelea te aetrakéa como el prlmere / el el guíente)

procede de recanta les sacr i f icados de 3 a 10 días dé edad, caracter izado

por l a presencia de bucles apretados, r u l a n t e s y uniformas, que comienzan

a desr izarse oi e l cordero se deja pasar de es ta edad,

K Karakul# i i ralmente, ea l a p i e l con r izo aperas iniciado y semejante

en toda su extensión a lo que suelen denominarse garras en l a s p ie les ?e r -

s ianer , por encontrarse en e l l a s en l a par te de l a s extremidades que no ha»

formado el r izo c a r a c t e r í s t i c o . Con frecuencia, l a s reses de este tipo i

¿1 suelen presentar fcos l a tonal idad negra sombras de marrón más o menos •

acentuado, y cuando estar ntejo? para ser aprovechadas *e a l a s dos semanas

. 1 - res y hasta euardq t iene -es y medio.

(ftloi¡rtH3)Z$

PROGRAMA DE DI . Martes, 19 enero, 1943

19C)

189)

452:

k U S l ? h . 2 5

grgjg : t o s de "1A BLANCA ;¿LCMA", de ;¿uiroga.

I A a . A l * - M V i r g e n c i t a d e l Rocío'1 , p l e g a r i a , por J u a n i t a Reina A*2»~*Dalt tme d a l e " F a r r u c a , por J u a n i t a Rein£.

.J(3*-MEl gazpacho1*, T a n g u i l l o , por J u a n i t a Reina» '4 . -"La b lanca paloma", pasodoble , por J u a n i t a Re ina .

nCFSS por J o s e f i n a Saker :

-

*

5.-"EL A:.:OR ES SOÍXABÜR" FOX de Geen Stept. r6.- REY PARA ÜI'T DÍA" ?ale de Picrito.

310) C 7.-"HAITÍ" Cercién de Scottc-8.-"ES £L" Blues de Eernstein.

Por Banda:

82) P Es. 11.-" Al.;:'T0" Pasodoble de Quintero y Fernández 12.-!,AY I.'U1ATITA" Rumba fox de Perriz.

OCOoooOOüotoOOO

ifoifflty

iumision. de l 19 de eaero 194&9

Señores a j e d r e c i s t a s r a d i o y e a t e s j o SI Campeonato Femeaiao da Cataluña coa t i aua

&be&m&i&kto*k*tik&A4& saben us tedes en e l Club de a jedrez Bar todos ios domingos ^or l a mañaaS,los r e su l t ados r e g i s t r a d o s ea l a ma roxida soa loa que s iguea ;

Grupo ! • - JPuigcercos en tab la con Camats jMaldon&do p ie rde coa Ruiz y Ve l s t vence a ümbaeff .Descaasabs Hissech.

La puatuacioa desues de e¿>ta roada es l a s i g u i e a t e ; Csmats y Vel&t 3 puntos y medio tSmbaefí 3 tMaldoaado y Ruiz

1 y medio fy Rissech y ¿uigeercos 1, ¿ a el grupo s^guado el r e su l t ado de l a roada quinta y u l t ima

í k e ; G u i a a r t vence a A s e a d o , Reges p ie rde coa Pal su y España vence a Reges De es t a manera l a puatuacioa d e f i n i t i v a queda e s t a b l e c i d a

a s i ; Guiñart y r a l a u * puatos ,Áseacio 2 y mediofA&ras 2,Sspai¿a 1 y Reges medio.

Se declara vencedora ds eete grupo a V ic to r i a ü u i a a r t p r e c i s a méate por haber vencido a l a s e ñ o r i t a Pa iau ea l a pa r t ida c o r r e s p o n d í a t e ea e l campeonato y e s t a b l e c e r l o &¿i el Reglamento De o r t i v o de l a Federa c ion Cata laaa d^ A.jccUezfs quiea se elevo la. consu l ta p e r t i n e a t e para , poder proceder de acuerdo.

"os r e su l t ados obteaidos em l a s roadla u l t i m a ea t e Jugsdiftg del C«¿H!£^onato i a d i v i d u a l de ¿ jcdre» de Cataluña ¿on loa s i g u i e n t e s ; .

lioragues veace a Viade,Vallve a fo^ t ,R ibe ra a Boach y Bosch B-ra das a Moataría, Saas a Vivet,Cardoa*. - a t a b l a coa b o l e r , h o s t i l v^ace a áimoafMa¿* saaa ea tab l* coa Rafael f l o r e a s , G a r o i a p ie rde coa iiarooff f ¿>sdrol veace a Comas ,Mediaa a V a l l e s , C l a r i s s Jorguín G i l , po ros a Leoay ^ola m GarxOü U i l . -^

: a rond_ t e r c e r a jugada e l pasado v iernes ea e l l oca l del Club «Barcelona a r ro jo los r e su l t ados que s iguea;

Viade' - Vallve' 4- Ba2 -Vivot O ú- Catala-l^oregue s o O Beraadlo-Ribera ú— 3- lagelmo -Montaña o

¿L ¿ aa s - Cú.rdoaa O O ^eo'a-Sola ^t—

-1_ Cherta -Dorca O

3-Simoa-Massaaa O Bosoh-Roaell E a r c o f f - r í d r o l

± Colomd^Garoia o V a l í e s - C i a r í a

± Grau-Kediaa O

La roada c u a r t a se jugara ea e l l o c a l de l a Uaiea £rc*aiease de ajeares: a base de los s i g u i e n t e s encuentros•

- Vallve - Cá ta l a , ^o r t -Viade , Hib*.ra-Iagelmof BQSch y Bosch-Beraada-f* &Ca¿-dona-Ba8, s o l e r - Saas f¿£ac8aaa- 3osch f I l o r e a s -3imoaf í a d r o l - QolomeC C¿mas-*^rcoff, C l a r i s - G r a u ^ i l - Val les , s o l a - C h e r t a , y Carlos Gil-Leoa.

t r e p a r ea ahora pape}, y l a^ i2 que vamos u r a d i a r el: problema de costumbre de l coacurso de so luc iones .

Problema atunero 9

Hot&.ciqa í e s c r i r t i v a Blaacas 9 p i e s a s , B&A&fi4¡&B8cfi&S&«&&& S 5 C 3 , 5 5 I E , I 4 A D , 1! 6 C Rf A 1 T R, C 6 A Df C 6 R fP 3 C B, á 2 I R, Eegrns 10 p i e z a s :

R 4 Dt D 7 R t ! 6 C Rt i 4 T B, Í 8 C B ,

C 5 Rf C 4 A E, í 5 C B, ? 2 A B, ! 3 R,

(/1/OI//W)

2 Jugadas

pos ic ión en notación a lgeb ra ! US 9 p i e z a s : R barcelona 5 - D h i s t o r i a - T cádiz 4 -)na 6 - A a 1 - A h ia to 8 - C c á l i z 6 - C e s -

paña 8 ~ P barcelona 3 « AS 10 p i e z a s : R domingo 5 - D españa 2 - T gerora 3 -

A e a r i a 5 - A barcelona 1 - C españa 4 - C f r a n e l a 5 -Lona 4 - P c^diz 7 y P españa 6 ate en 2 jugad

- 2p5 - LplTl - aRlr lclD - lpTlc3 - l P 4 t l - 4d2A -la5A 2 J

A continuación indicamos l a so luc ión del problema na 7, de Ant RÍO *ÚA 1: Jugada c l ave : 1.T4C; amenaza T4A "ffiate -

i . . . P x T - 2.D8A mate - Rsf - . & mate » Si 060 -a te m Si C juega o t r a cus í u i e r a - 2.T2AR mate m

a 0 - D mate

enviado so luc iones a d i c ' c problema los S r e s . s i m i e n ­t e 0S2 30C & de a s t a - 3 . /IVE3, nou - A. PI !, Sap Celoni - i 0 , S a l l e n t -

Reccr BOS a nues t ro s rad ioyentes que l a s so luciones a e s t o s i deben d i r i g i r s e a l CLUB DE AJiSDRSZ BARCSLOSÍA - Ga-

i J u l i á n 1 j t , 16 ( an t e s I.ontesion)

nos por t i l a s e s ión de hoy y nos ¿espedirlos de Ydes has t a e l niartes próximo. Buenas noches , señores rad ioyentes*

fñ/*//993)zt PRCG , A PE DIL Martes, 3 9 eiero, 1943*

A LAS 20h

. \ . \ ,1CA. por la Orq. Sinfónica de Madrid:

17) G Se. ̂ $.-" RONDALLA Ai A" Danza n« 6, de Granados. ^2.-"LA REVOLTOSA" Intermedio, de Chapí.

(A las 20h.3O

JLISTA LES

SOLOS DE 7I0LIH, por ''ene Benedettlí

11) P I ^ V 5 — "GUITARRA" de Koszkoweki. 4.-"DANZA £. OLA" ce Falla.

SOLO PS VIOLONCELO. por Squire.

a ) P I 0 5.-"LA CINCUENTENA" de ̂ arie. y/ 6 .-"CDSHSOS 01 HOÍFMANI de Cffembaen.

DANZAS

Por Tejada y su or -y e s t a :

104) P T X^.-'TA.-GARITA" Rumba de Grever.

X8.-"QUIRINA CON SU CONGA" CíOBg» toreada O Cuev?.. Por rques ta A s t e r i a .

328) P B ^9.- f ,£LLA 50 LO QPIJERÉ" Fox de Yel Jen. Q10.-"FESTIVAL' EN BIXIE" Fox de Urwin.

:r ^ r - u e s t a Columbians: — « i • i * • n i - ••

329) P B V11,-»BA - " Fox de Fanal. #12.-"AUSENTE DE TUESTRO CORAZA", Fox de I.:arengo.

OCOoooOOCoooOOO

¿Será esta mujer la cómplice de "X-X" 1

Entonces rápidamente, Oordon se vio en pijama, en el interior

de su casa, sin tener un arma a mano; es decir, que si su certidum­

bre hubiera podido cristalizar y hubiera llegado un momento de apode­

rarse de aquella sujer9 convendido de que era uno de los elementos de

*X-X*f no teniendo un arma a mano, suponiendo que X-X* la llevase;

él se veía perdido» Levantarse con un pretexto a buscar un arma, era

taabién pueril, si se trataba de *X-X"; el concepto que CJordon tenía

de *X-Xn era tan superior, tan extraordinario, que era neces rio su­

poner, en el caso de que fuese, "X-X"; y no lo habría de evitar im­

poniéndose a él rápidamente, violentamente.

Sarán las doce; en aquella casa Gosdon estaba sólo, con su ayu­

da de cámara quet somnoliento, en las habitaciones de servidlo, espe­

raba órdenes de su amo; la situación de Gordon era comprometida; si

era **X-X% él estaba en manos de su anemigo; precisamente en ?,3u ca­

sa" IQme paradoja! Oordon, entonces, contemplando siempre a aque­

lla ̂ ujer a ouien admiraba por su belleza, por su encanto especial,

de afecto inefables* comprendía progresivamente la dificultad de su

situación; y Oordon, entonces, dominándose poderosamente, se persuda-

dio de que lo primero que necesitaba era un gran dominio sobre sí

mismo, una gran serenidad; y procuró por todos los medios, con toda

su voluntad, tranquil!zarse•

La bella desconocida tenía un aire ingenuo, unam expresión tran­

quila en su rostro; una inocencia retratada en sus ojos bellísimos,

de folgos extraordinario; en su boca cuyo rimtus podía delatar a la

mujer mis inocente, más modosa, mas sencilla, ella contemplaba a

Gordon coa» al quisiera adivinar aquella batalla de ideas que se es­

taba realizando en au cerebro; y después de una pausa, esc iamot

-aeñor Oordon; *o le conozco a usted mucho, de nombre, manqué

no le conocía a usted personalmente hasta ahora.

tL detective desconfiaba siempre más; aquella ingenuidad de la

bella desconocida, lejos de deconcertarle, le afirmaba por momentos

en la creencia de que tenía a *X-X" ante él* Y la bell

seguía dlciéndole:

-5S- (ff/o///9H}30

-Cuando usted intervino por primera ves an el asunto de mister

Folkstone, en Bernat cuando *X-X" dio su golpe supe todo el proceso

de su trabajo. Guando mister Pergusson trató de engañarle a ustedf y

ahora*.

Gordon no pudo repr imi r un movimiento brusco y preguntó con alguna

violencia*

-Pero ¿quién es usted?» So perdamos tiempot dígame quién es uated

y a qué lia venido a aclararme nues t ra s i tuac ión! juguemos con U s c a r ­

t a s boca a r r i b a .

-Señor Oordon- contestó l a b e l l a desconocida- no se impaciente.

Yo no JO y quien us ted piensa en e s t o s momentos} usted cree que yo soy

*X~X« !no! *U-X* es muy andas, es c ie r to* pero no s e r í a p rác t i co e l

venir f a su casa a e s t a s horas y en l a forma eta H * * MUS yo me he p r e ­

sentado a us ted , aunque se l e haya s o r p r e n d i d a , aunque es f&cil que

no tenga usted un arma a mam, también s e r í a f á c i l que l a t uv i e ra ; y

*X-X* con sus procedimientos, a r r i e s g a el p e l i g r o , pero siempre con

c i e r t a g a r a n t í a . Sso t lo sé muy bien* Cuando va a alguna p a r t e , con l a s

condiciones que va !y s i no en e l asunto de Berna} cuando fué a ha­

b l a r con e l Comisario Grlinding, ya sabía "Z-X* l o que es taba haciendo:

üo, señor Gordo», t r a n q u i l í c e s e u s t ed , que yo no soy *ÍHlt*f pero soy

un* -persona muy cercana a é l .

-¿Su compañera? - preguntó Gordon

-Boj tampoco? e l l a , e s un desdoblamiento de *X-X*f es una perso­

nal idad que va con "I^X* como un s a t é l i t e , a t r a ído por un a s t ro en su

ó r b i t a i y siempre en un plano secundario! e l l a , no es capáis de presen­

t a r s e , a is ladamente, como yo &e presento a uá ted | porque "'X-X1 no se

lo pe rmi t i r l a s no en t r a en lo s planes de *X-X* e l entregar a sa «mpm-

flera en manos de un de t ec t i ve ; no.

-Bueno, y entonces ¿quién es u s t ed? .

-Yo soy ¿efior ííordon tmi nombre* no importa! !porque podr ía

dar le un nombre, como es lógico y usted s u p o n d r á . . . . l úea , yo s o y . . . .

Sana ••colaboradora1* de X-X*«

Gordon miró a aquel la mujer, siempre con desconfianza; a pesar

(ñiwim)$!

de l a s palabras de l a b e l l a rub ia , Gordon no es taba eonv cido de que

no fuera "X-X" en persona; s i n embargo aquel la t r anqu i l !d *d con que ha­

blaba» aquel la seguridad con que l e decía que no era ttX-X* y aquel co­

nocimiento de lo s hechos» l e desconcertaba un poco.

La b e l l a desconocida d i j o :

-Mire us ted , 3eñor loirdon; Usted ahora podría detenerme, podría coa

cualquier pretexto levantarse para tomar una p i s to l a} in t imida r l e para

que me en t regase ; y us ted , suponiendo que yo dejase a i arma» que l a t en ­

go Je^or bordón ¿para qué se lo voy & negar? !¡aírela u s t e d ! . .

La be l l a desconocida abrió su bolso y ext ra jo de é l una p i s t o l a que

enseñó a lardón.

-Usted comprendera que siendo yo una "colaboradora* de *X-X* debo

i r siempre armada para e s t a r segura; de modo que ya ve usted que estoy

armada, que tengo mi p i s t o l a ; a pesar de eso , usted podría hábilmente

apoderarse de o t r a arma» l lamar por un timbre qoa usted pudiera t ener

por ahí» más o menos oculto» y su ayuda de cámara, me a t a c a r l a por de-

traé»mientrss usted por delante me sujeta? en t re l o s dos se apoderarían

de s i , &e en t regar ían a l a P o l i c i a creyendo que soy ?,X-XHs no Señor Mor­

gón» no va a suceder ese porque usted es demasiado i n t e l i g e n t e ! ni yo

soy *X-XM como l e he dicho» ni vamos a e s t ropea r un asunto que puede con­

venirnos a todos . Escácheme primero y después proceda como crea por con­

venien te .

-Pero , - pregunta fordon - ?Por qué ha venido usted a verme? ¿Qaé

i n t e r é s t i ene usted en acercarse a mi?.

--•;e lo voy a dec i r . Escácheme.

-Bueno» Hable- dijo Tordon siempre desconfiando y pensando mientras

l a be l l a desconocida hablaba, de qué forma podría asegura r la en caso de

que fuera "X-X*.

La b e l l a rabin exclamó:

-Gomo l e he dicho soy una "colaboradoras de "X-X*f una de sus p r i n ­

c ipa les colaboradoras . "X~X* nos t i ene a todos sus *1 colaborador es* en­

cadenados por l a amenaza de hacernos ases ina r apenas l e traicionemos^ y

como estamos v ig i lados siempre por o t ros "colaboradores" suyos» que no­

so t ros desconocemos y que inmediatamente nos delatan» todos, sabemos, a l

e n t r a r al s e rv i c io de HX-Xf que nos jugamos l a vida en cuanto l e seamos

infieles, en cuanto le seamos desleales* sabemos en cambio que estamos

gara.tizados por *X-X" de no caer nunca en sanos do la Policía; es de­

cir* poae&ob caer m --ment&neamenté, porque ya sabe lo que sucedió en

aqu^l aaunto á% Berna; apenas uno de nosotros cae, casual o intenciona-

dátente, e i *anos de xa rolicía, cuando a HX-X* le conviene» se nos l i ­

bera? porque él sabe apoderarse de todas las personas que le interesa

tener en su mano, para abrir las puertas de las cárceles y que sus "co­

laboradoras** detañidos pueoan escapar. §0* es la g~aa fuerza de "X-XHt

7 sua *e>ianorto)rea* saben que sirviéndole, tienen el dinero que desean,

viven tranquilas y seguros y no han de ser nunca coadunados; y que la

detención qut* pueden sufrir siempre por la Polisia puede ser temporal

y corta} el tiempo que a él le nace falta que estemos detenidos. Bn cam­

bio sab*?masí coro le he dicho, que si le traicionados, moriremos, Esa

es la gran fuerza de -ü,! lew grw& fuerza! Pero usted comprenderá ^e-

lor horcón que la'promesa de cinco millones de dólares que la Policía

ha hecho para quién dé noticias de *i- es mu/ tentadora. Yo ao le nie­

go a aetetf que toóos los "colaboradores f de *X-Xrtj toda la gente que le

rodea, ai leer esa promesa haya tenido un momento de vacilación. Cinco

millones de dólares son la tranquilidad para toda la vida* 93 la fortu­

na definitiva; es la realización de \m enaueño. Vamos a estudiar la

paleología nuestra: nosotros, nos ene-ntramoe engranados en esa maqui­

na complicada ds '•>**, hasta la muerte; es verdad que es interesante

trabajar co i «JWC pero también tiene sus riesgos, no solamente el r ies ­

go de la cárcel, >>ues ya le he dicho que él nos garantida que no hemos

de sufri*; y el riesgo de una muerte secura para el caso de una traición*

existe el riesgo del hecho mismo del servicio, del «golpe . uchas ve­

ces nos ordena cos.ua que son realmente peligrosas; y en loe mementos

en que es «MÍO* reellaaado el ''golpe % arriesgamos también nuestra vida,

V'ox en una i ¿cha con la Policía o con laa autoridades o con los in­

teresados, podemos nerder nuestra xistencia^ Además, «abemos todos que

estamos a merced de 'X^X!í en cualquier L i to; y eso ha do durar toda

nuestra vida; asi es que podemos co ididerarnos , ft&M le diría yo a us-

tes, "de hecho* unos prisioneros, unos esclavos, de !X-X*; esa es le pa­

labra! esa es la realidad, pues bien, Señor Gordon, al leer lo dé loe

cinco millones, todos, hemos pensados: *Si nos pudiéramos librar; si

(ftlllMl) X •3 iv _-

Lh.Q5 C o n c i e r t o p o r l a Orques t a de l a Emisora , bajo l a d i r e c c i ó n d e l 1 t r o . OLIVA:

Carnaval , f . . . . . . . . . . . . . Guiraud ^V'*EG l a s E s t e p a s d e l A s i a C e n t r a l " - Borodin ^ " B a l l e t m u s i k " L o r t z i n g >¿ w Confes ión de amor" . . . . . £ o c k e r t X*11 Danza cosaca*1 . . . . . . . . . Dargos i i j sky

y 21h .25 Gruía c o m e r c i a l .

V / 21h ,30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d i a .

V 21h*33 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a Orques t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n i d e l k t e o , Oliva* ( D e t a l l e más a r r i b a )

yC 21h .45 CONECTADOS CON LA RBD ESPAÑOLA DE KAPlODlHISlOH PARA BE-

THAiraaíifiB LA E K I S I Q S DE RADÍO BACICKAL,

V ' 2 2 h . l 5 ACABAN VDES. DE OlR LA EH¿Si0K DE EADlO NACIONAL.

- w A i r e s e s p a ñ o l e s " , F a n t a s í a de P l a n a s : ( D i s c o s )

22h*3 ü Pu ía c o m e r c i a l »

22h .35 OOBOBÉSOS DE ARTE DE "RADIO BARCELOKA": S e c c i ó n : Canciones y T o n a d i l l a s .

2 3 b . — R e t r a n s m i s i ó n desde e l Sa lón de lé BOLERO. B a i l a b l e s a ca rgo de l a O r q u e s t a GRAI CASlKO.

4> .— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e a h a s t a mafiáu&a. : » : l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DL EáD^Ó-BÜtf&I&r' Ei-iiSORA DE BARCELONA EAJ_1. Sa ludo a F r a n c o . A r r i ­ba España.

pfiosr - ¿ T i ™?

A LAS 2Ih. 25

(n/oifii*V3*t

Martes, 19 enero, $.943»

(SܱI-:^TTO)

RSCITAI- BE CiFCIÜNES 3 S>:A;-OÍAS S T:. TA!?AS ? por Tito 3 chipa;

48) C- 0 . / 1.-!*1A .L-AETÍÜA" Canción e spañola de Alvares. 2r.-r'ÁKv"A PE DIOS" Canción esparcía, de SeSrano.

-"KáBKá a'ÍA, QUE 70 SAPE" Canción napolit ana, de Tfutile. -"LA C. ... ¿HA CE SAr JUSTO" Canto patriótico.

(A las 21h.??)

PEAGMSTTC3 . íZUELA

2o9) P 2

94)

5)

P '7 *

^.-"Palomica aragonesa1' de ,!L0S BE AEiOGS*", de Serrano. por Josefina Qh&ffer-c (Una cara)

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6.-"Ese fíueli.te -blanco" de "LA CHULAPOEA" , de per roba por Me Teresa Planas, y Vicente Si ón.

(una cera)

Obras SOLOS V i 7: CLIP, /d» Fritz Lreisler.

-"TAMBCHIN CHIHO" Solo de violin, por José Szigeti. (tuna cara)

.-"CAPRICHO VIENES" Solo de violin por Frita Kreisier. (una cara)

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