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<m& s> í\ PERNAMBUCO -¦¦'¦¦ --;- .......%£¦;¦•' ¦¦:¦;.-. : (&'•• æ* ''"$. JE^eoifé—Doraingo, 28 fia.Fevereiro de 19Q4:^:- A NWO XXVn """ RoSlGSNATURA——SSSgSBSgSgggggggaggra^.. ______.,,_,.,, ^ ,.„,-„, „,,.._......- == = === = ;^~^gsggg^^ I-/JK >*>.i \<fc m 47 A88ISNATIIRA FORA. DÂ-CAPITAI, Seis xaosos.... *on"'«'••••••••¦•¦ PAGAMENTO ADIAHTADO &4J802 800 ^OXjKCETIHNwd: ALBERT DELPIT 0 PRAZER DO FERDlQ GAfíTA DE LISBOA lim&efô atrazado 200 rfls *m TRADUCÇAO D'A PROVI NO IA I —Tenho medo... tenho medo! balbuciava ella por entre as lagrimas. A sra. de Guer ny ergueu-se. Com um gesto largo impôz as mãos sobre * cabaça de Nancy: —Eu fatia mal, minha filha, disse ella com a sua voz harmoniosa e graves, fica sendo a creatura cavalleiresca e altiva que.és I *.i, ai I has de ter precisão dos dons precia- bor que o céo te concedeu. Certamente, has de scflrer e has de soffrer até muito, com a indo- le que reconheço em ti. Profiro-te ingênua, franca e crédula. Hn« de 8er tra b ida muitas vezes 1... Oue impom J te- rás vivido, pci3 que terás amado; taiái viTido, pois que ter-te-aa dedicado. O melhor deste mundo, 6 a gente se dedicar, ê abrir o coração sem poupara própria ami- sado. AbençoÕo te, minha filhai Tel como és, o ego- ismo e a mnldr.de dos outros hão de ferir sempre, mas nunca te aviltarão. ' A rira. de Guerny põz a donzella de e abra- çou-a fernamente. Depois, voltando-se para a sra. d'Anglemont, com uma dignidade altiva: —Leve comsigo a minha filha, sra... Não & retenbo mais. Pode mudar-lhe a vida, nâo mu- dará, porém a sua alma. Muitíssimo fina para não sentir a licçZe, a sra. d Anglemont mordeu oa beiças. Não obs- tante o seu aprumo, estava intimidada pelas grandes maneiras da sra. de Guarny. —Arre! comprehendo a razão por que minha sobrinha é impertinente 1 resmungou ella. —A sra. diz? perguntou a directora franzindo os Rupercilios. E, após um silencio, a sra.-de Guerny acres- centou: —Menina Fíorentina, as ordens para que levem as malas de Nancy para a quinta de sua tia. Adeus, querida filha da minha alma 1 E' melhor nSo nos tornarmos a ver... E sabiu, após uma leve inclinação de cabe- »r ça... EsUva acabado : quebrava-se o laça. A *** existência de Nancy estava no desconhecido. a este único penxamento, o coração da po- bre menina se despedaçava. Náa restava mais entre ella e a tia senão a sra. Themasset. Oh 1 certamente, nunca senti- ra ella uma tão grande sympathia pila sub- inspectora. Mas, naquelle momento, aquella selteirona representava para a pobre geraança todo o passado, o passado querido de que ella tinha saudades. N'um ímpeto de ternura, agarrou a sra. Tho- xnaeset nos seus braços, repetindo : —Ohi meninal... Ühl menina I ... Com tanta commoçSo cemmunícativa, da quella creatura saccarrona pela idade palas dosillusões, ficou por um instante per turbada... Não será sempre assim ? Ai 1 muitíssimas vezes ai nossas mais sinceras sffaiçõas nio sio mais do que r&flexos 1 Nancy deixava e suave azylo, a casa protectora. GSDsixava atraz de „si um mundo de recorda- çoes, um tbasouro de sensações. Qae iria ella encontrar n'essa vida nova que se abria dean- te de ai ? A pebre menina suspirou. ,. A memória entrestecida evocava o verso do poeta: lt wakas eo.«h silent string ! II Seguindo pela Cornija, antes de chegar ao Pralo, o vis jante descobre uma graade quinta edificada sobre um monticulo. O jardim começa da estrada cheia de sol e sobe, trepa por ondulações suaves, até o meio do uma matta de carvalhos, de pinheiros e de lentiscos. E' a Germance, assim chamada porque o marquez de Germance ahi foi presoem 93 para •ubir em seguida á guilhotina com divs»es burgueses. Er», por infelicidade, uma fornada pouca ^.aelectnt ...... *u~***~i~.&JZxj+!~~, . ° avô de Nancy, presidente eff9ctivo do Tri- bunol de Nime», voltava vagarosamente de nma viagem i Italia: demorou-se duas «ema- nas em Marselha, e a admirável cidade fei a arando aereia para elle, como para tantes ou- 'tros. Uaem não tem desejado acabar es dias ae mr lie calor d'esta cidade única ? Marselha, em nossa epocha de prosa, con- «erra-se poética. E' a resurreição da Grécia e da Phenicia. A tarda, quando o crepúsculo rosiclér se es- tende per sobre as ondas azuas e per sobre oa rocheuos á flor d'«gua, a alma ae enleva nas suas recordações de Tyro a de Sião.j Ao longe, os grandes mastros dos navios gi- gantes immoveis, que buscam o deacanço de- pois da fadiga das longas travessias, e mais parto, arrumadas umas por cima dos outros as casas multicôres, que esmalta, antes da noite fechar-se, um derradeiro raio de sol. A antigüidade revire nesta decoração mara- vilhosa, os nomes mágicos de Sophoclss e de Pondes ; as lendas douradas que o gênio des poetas immortalisou, cantam, de súbito, ne memória, e a imaginação não necessita da grande esforço para que o sciamador se creia contemporâneo das cortezãs de braços alves e dos guerreiros de ondeantes cnémidss. O sr. Carlier, presidente do quadro, havia-se casado duaa vezes. Da sua primeira união teve uma filha, Joanna, que muito cedo casou- se com o sr. d'Anglemont, um creoulo de Bour- non. Etla deixou Marselha e não tornou maia a 'ver o pae. Oesae ha muito que o magistrado demiasi «nario se tinha casado pela »»Buncta vez com uma rapariguinha pobre de Toulon. neste consórcio tardio nasceu Carlos Car- lier, o pae de Nancy, morte em frente de um dosreduetos de Son-T*y, fazendo marchara au» companhia de turcos. Mas a Germance, povoada de recordações Vara a tia, nada dizia A alma da sobrinha. Em Trança, os magistrados não são rices senão cem e próprio patrimônio. Per oceasião da morte do presidente nono- rario do tribunal, teve-se de vender a própria- d»d« Patrimonial, immediatamente comprada pela filha mais velha. . £j&JL"l* ní? tinha' P°i8' »em maimo a consolação do tjá víato» ; seu coração não procurava vestígios do passado nas alamedas charas á sra. d'Anglemónl.eaas Todavia, quando o carro parou deante do portão, a meniaa, apesar do seu dissabor, não pode conter um gtito de admiração. Cahm a tarüe; tombras vielaceas marcavam «om os seus relexos suaves as raivas e as fo- lhageus tremulantes: uma revoada de ros cantava nas arvores... Ohi c«m cori«x* N.ncy soffria por ter perdi- «o a sua velha amiga» por ter de recomeçar uma existência nova, por ir viver ao lado da- quella parente egoísta, ríspida e má... A mo- cidade posme um tal elssterio, que a creança se íulgou monos infeliz."v" Uma prisão, ihosa. 16 de fevereiro de 1904. Benjamin Constant Prenderam ainaa as atteaçèaa do publica lis- bonense, durante a semana, o bsllo cruzador escola Benjamin'Constant e a sua brava e gen- til guarniçãa.B Serão, pois, ainda hoje o primeiro motivo des ta chronica, os festejos com que os bravos ma- nnheiros teem sido recebidos o a generosida- de com que têm correspondido ás manifesta- çoes do publico. Principiemos pelo almoço cffsrecido pelo sr. Alencastro Gr.ça ao illustre ministro do Bra- zíl, dr. Alberto Fialho e ao sr. Page O' Bryan ministro dos Estados Unidos da America do Norte. Para está festa foram também convidadas os sra. conselheiro WeHceslau de Lima. mi- nistro dos negócios extrangeiros, e dr. Pereira da Cunha, governador civil do districto, que se fizeram acompmhar dos S6us secretários. Estes srs. embarcaram no arsenal ds mari- nha pela 1 hora da tarde, seguiado na lancha Dragão para bordo do cruzador brásilsire. Ao meio dia e meia hora começou o almoço o qual foi servido na sala de j sntar ds com- mandante, vendo-se a meza profusamente or- nsmentada com elegantes centros de mesa de prata cinzelads, contendo formosíssimos iou- quets de flores naturaes. Os logares de honra eram oecupados pele sr. Paga O* Bryan, ministro da America, o qual dava a sua direita á sra. miniatra do Brazil e a esquerda ao sr. Casqueíro, 3.» tenente da nos- sa armada. Em frente do sr. ©' Biyan tema- va logar o sr. capitão de mar e guerra Alen- castro Graça, dando a direita a Miss O' Bryan, e a esquarda á esposa do cônsul do Brazil. Os outros logares eram oecupades pelos srs. conselheiro Wenceslau de Lima, dr. Silva Pón- tes, cônsul de Brazil, 1> tenente Caries Reis, 2.» commandante Amynthas Jorge, Alberto Morei- rs, l.o secretario da logsção, dr. Pereira e Cu- nha, governador civil, 3-Vteneata Freire de Carvalho, dr. Alberto Fialho, ministro do Bra- zil, 2.» tenente Moraes Rego e guarda-marinha Didio Costa. Ao toast o sr. dr. Albtrlo f ialho levantou um enthuaiastioo irinde a el-rei e i familia real, brinde este que fei correspondido pele sr. mi- nistro dos negócios extrangeiros, brindando ao sr. dr. Rodrigues Alves, presidente da Re- publica Brasileira. Outros brindes se levantaram, mas tsdos de caracter perfeitamente intimo. A' sahida dos srs. ministros do Brazil, e des extrangeiros a banda tocou o hymno brazilei- ro, formando no convés a guarda de infantaria de marinha que prestou as devidas honras. O sr. O' Bryan acompanhado do cemmaH- dante do navio,visiteu detidamente o cruzador, m ao espectaculo com a sua presença, e saudando em phi-assa vibrantes de enthusías- mo os offisiaes brasileiros. Impossível nos é reproduzir, em rípidos trsços, o discurso do sr. José Antônio de Frei- tss, cuja palavra é das mp.!3 suggestivas e so mesmo tempo das msis f.»ceis, das m&is bel- Ias e encantadoras qus temos cuvido. Quer definir a caridade, qua levara alli, no mesmo generoso impulso, a familia real, a cujes sentimentos philantropicos prestou ho- mensgem tão justa como respeitosa, e as se- nhoras beneméritas qua na capitsl tão largs- irente espalham peia pobreza os èeus bentfi cios, quer relsmbrando, ns saudação final aos offlci&esdo «lanjamin Constam», qus fortes e indissoluv«ii liçjs áe isffacto e de saudade o prendam ao Brasil, cuja rocordcçSo traz sem- pre viva na sua alma, o sr. Joié Anionio ds Freitas, que declarou falar em nome e a pedi- do da sociedade de Beneficanpia Braailsira, Ui repelidas vszas interrompido por manifes taçèaa de admirfiçõss e applauso dos asaisten- tes e ouvio, no final da sua oração, uma ova- çSo prolangada e merecidiasima. O espectaculo conaíava do «Dsmi-mondè», om que Luciíia Sirniea, Cbrietisno de Sauza e Carlos de Olivsira teem oa principaos papeis, que desempenharam a primor. As promotoras da f^éta devem estar pois ss- tisfôitiasimas eom o êxito completo que ella teve. A cemmisaa* era composta dsc seguintes il- lustres damas : sras. d. Sarah Hamilton Fia- srde regressarem iu.s ms- geatades a terra, acompanhadas pelos mesmos c&valneiros qae ttraz'.mencionamos; A marinhsgím prorempeu em acc!*msçõ?s A -noite teve. Itgar ns vasta sslsPartugí). da Sociadaao de Geegrsphia, o "concerto quss Ptar.l Academia ds Amadores ds Musicn rfí^-rè csu á efficialidadfe do Benjamin Comíant. " Esteve uma f*sts cheia cie embuíiasmo que os tíisünctos cifiíiaes rcuito agregaram -mu Wm KEÜGIOS Sob a responsabilidade de religiosa) uma associação JAPONEZES E RUSSOS Á0?s ^Desastre A Boca do Inferjio, am Cascsss, sesba de ser theatro de Eft»fturaa grande desgraçai; Hs diss chegai &' Lisbsa ua» oa^lhairo frsncss, qus inàejijpípedar-se no Avanida Pa- Jacs deelarau ahamar-se P^ul Msja, tsr 40 an- nes s «sr caiíde. Ji' " Hontem, e *itad|»ihdi?iduo, am cempanhia da Gasten KlekerMgabem hospededs no Ara- mdaPaiacee dc iOTArpre$e.'Rjb Heeentabíar, aingm-ss a Cigc.sfs nc intuito de vSítsr Pita nosea «6ü¥ãa bsi^r. Depois de do e vieitad» n nu* COMBATE ¦ .¦" Mixórdia protestante ¦ ' . § 2.o. O smslenfo dos foràaes Creio que msò tam um ... -er percorri- e rieitade o qus^ta Cüiaeaes poda itirí.hir a 6tter.çfio do touriftel Paul Mzjt, ainda acem- panhado ptla* Ja.tfêdy.cs qy»*tr»z.menc4anaí* «os, chegou á Bsdlfdd Iüf*rns, erido mzm- t*atou dszojes cí&scer. O guarda e os aom- psnhairos tentararâ.yi'e dis*ü«dir de tal pre- poait©, qU9 ai!Unhb-am da leucura, letnbraci ao ao franesz os píjiüeg qua ihe poderiam ad- vir com similbanta.üijceiifSo. P&ul Ms-j», po- rem, a nada attamdiu. Espirito auáacisse, avi- «to de ssneasõss ferias e amando o impreTÍste, , - único jorha piotestante qus se mantenha com as as- signaturss, pois sendo composta ds gen- te pobre a qussi totalidade das igreias protestantes poncos são eqselies qae podfm dar os 5|000 réis qui é o preço de cuasi todos os jornaes. .v . * Ve-se a miúdo, nas columnas «e no es p|f,ieme:de.w«s jornaes insistentes.a ás texeníiwojentes¦pèdiflos de dinheiro, de moníírsQdo ollas mesmos Tem dõ'sa;" sras lho, condessa de Penha Longa, Rindo, chslBcaarído, deaceu resGluto, som talvez pansar que ci<c*ntrarià no fundo a ,. . ¦--i d. Adelaide I pôz em eratica a ?eli nreifi.-tr» Ferraira Brsga Ribeiro, d. Amélia Pmto Leite "- "tj^io Ferreira, d. Andrelina Gomes dos Santos, d. Cacilia «tomes GuimarSe», coadessa de Alto Mearim, ccnéctaa de F«itosa, d. Eliza Franco Laureiro da Ssrra Pinto, d. Henorina Neguei- ra Vaz, d. Maria Imilia de Seixas Fernandes e d. Hermantíne Silva Pantes. Correspondendo ao gentilisaimo convite que a sociedade de Baneflcencia Brasileira dirigio i Asiociaçlo dos Jornalistas assistiram so es- pectsculo, em um camarote del.«erdem o presidente da assembléa geral da mesma as- sociação sr. Brito Aranha e o presidenta da direcção sr. dr. Alfredo da Cunha. Na dia seguinte, que se contaram 10 de fe- Tereiro de 1904, teve logar a borde do «BeDja- min Constant» a matinée efferecids pelo com mandante e efficiass á sociedade eleg»nte d- Lisbea. Os convidados seguiram para bordo de cru- aador brazileiro, nos vapores Dragão, Thetis, Guiné, Opermrio e Trafaria, tendo eífectuado o emharque de 1 ás 2 é meia da tarde, na pon- te do Arsenal da Marinha, sob a direcçS© do capitge-tenente sr. Júlio Gallis, sub-director do mesmo arsenal. A bordo do cruzador eram os convidadG s gentilmente recebidos p?lo seu commandante e demais oficialidade, que foram para cem morte 1 E quando teucienava, certamente, re tirsr-se, uma onda íarte, vislaats, derruba-o 9 arrasta-o para o mer onde o infsliz perece sem sar possível sa;val-o. Culcule-se o terrer, a pungente sffíiccSe dos oompanhsires, ao verem o desgraçado"luçtan- do com a merta sem-qua elles podes sem ; cor- rar em seu auxilio. j& Em CaacBea a not^n da dssgrsça ésp&lhac- de-ae rapidamente p'r<iduzindo uma doloróia impressSs..Jjjj? . No locil io íínist&jícsmpareccu o-jsr.adrçi-- nistrador do cenoei^que mandou prseurar o cadáver do infeliz qq^parciüia bsiar ae largv; Bcj» nava . ' •., Encontrs-so em vik üc raaiebelecifnante o nosso bom amigo Ltíi?. Galhardo. E' muito na- tural que a próximofturenica seja da sua penna brilhante. I o Í..5SÍJS^«fnrf,? ?' *etlV>m W ° na" t°d0ís de um» «'"«na amabilidade e bizarria. vSs n^>é n.« «« P*!aV^8, b"!fDtB Bmr ° eIegante barco de *uerr* br^ileiro acha- Teja nã3 so para os srs. officiaes da guarni- vaso vistosamente ornamentado com floras, achando-se o tombadilho coberto com passa- mas uma prisle maravi- —Não m„ . , .m?ialongeldissea sra. d'Angla- ?ó°aTó eaíctsa'0_a m°nma 8 eU £ubiremoCs á E saltou primeiro fora do carre, sempre a*ü • esperta apozar dos seus cincôenta annoa U{ni)biyT,0g,Ã,t,a ter,?L*<«vinhado desde loge a índole d'aquella mulher.8 A doença não fazia presa alguma n^aualle corpo magro e nervoso. Não cb»tante a sua estatura pequenina Jo'- anna d*Ang!emont lembrava áquellas insoien- tes monjas que Agrippa Q'Aubigné descreveu com a sua penna galhofeira e msligna; creatu- ras ágeis e irrequietas, de sangue ardente, de gesto prompto, de palavra rápida. Bastava vela para adivinhar immediatamen- te que, emquumo vivo, o defunto sr d'Angle- moot n2o davAra incommodf.l a muito. —Como esta alameda é bonita! observou ella levando a sobrinha para o caminho que con- tornava o taboleiro de relva. Oh 1 minha «obrinhal minha chara I que de pasteis de areia fiz *u em tudo isto 1 Vês alli 32 mafta ?0S*° punhado do «™res ; defronte Era o azylo prsdilecto de t«u avô. A Nvm- pha, como «Ue o chamava... Porqua ? Porque|outt'ora uma nymphr. de gesso 80 os- tentava em cima düquèlJe pedestal vasio For •i.Aí«ofl?SS-SS!iff?áe olha p«»—»f d. Muito bonito, com effaito. Do alto do monti- culo surgia o destmbarcaüouro de Marsslhi CasUlWlf. Pel°S roCbedoa d0 Lazareto *!% reis nao »e ção como para os restantes tripülaates. Finda a visita, dirigiu-se o sr. O' Bryan para o salgo da cfficialidade, oiganisando-ae um ptqueno concerto no qual tomaram parte al- guns efficiaes do cruzador. Entre os diversos trechos de canto executa- dos, sobresshiram os seguintes: ühifer th» èambo* trse, canção norte-americana, cantada pelo l.o tenente sr. Octavio Perry, acompanha- do ao piano pelo guarda-marinha sr. Alves Branco : Panoelo, cançâe hespanhsla, cantada pelo l.o tenente sr. Noronha, acompanhado pelo 2.» tenente sr. Graça, e um trecho ds opa- ra Tosca, cantado pelo 2.» tenente sr. Ené»s Gomes, acompanhado pelo guarda-mariaha sr. Alves Branco. Tjdos estes trechos foram delirantemente applaudidoa pelas pessoas que a elles assisti- ram, retirando ae o sr. ministro da America pelas 3 horas da tarde, salvando o Benjamin Constant com 19 tiros. -Pouco -maié ou menos a esta hora; bordo do mesmo cruzador, realisou-se a mmtinée of- íerecida pelos guardas-marinhabrazileiros aos aspirantes portuguezes. A' 1 hora da tarde começaram a reunir-se, acompanbados de sua familias, na casada balança do arsenal de marinha, os aspirantes da armada portugueza, que deviam tomar par- te na matinée. ' A11 hora e meia da tarde largtu da ponte doarsenai o vapor «Voador», conduzindo as senhoras e os aspirantes, sendo todos recebi- doa ao portaló do cruzador pelos guardas-ma- unha brasileiros, que foram muito gentis e amáveis para com os seus convivas,organisan- do se momentos depois um baile, e dançando- se animadamente. Burante o baile a banda de bordo executou o seguinte programma: Marcha. «Francisca» ; polka, «Calça larga» : poDta, «Rim»; polka, «Gomefquita» : passo dobrado, «Ignacio d'01iveira » ; dansa ameri- cana, «Qake Walk» ; tange, «Leurenço» : pei- ka, «Arara»; valsa,« Vagas do mar»; polka, «Al- zira» ; valsa, «Noile de Luar» ; marcha, «Iu- lieta» ; pelka, «Paulo dos Santos» ; schottisch «Fusido* ; passo dohrado, «Pellntr»», e hym nos portuguaz, brasileiro e americane. A meio da fasta foi offeracido no salão dos guardas-marinha um delicado «lunch» aos caavidados, orguendo-eeao champugne alguns brindes. O guarda-marinha sr. Luiz Ferreira depois de fazer a entraga do um bello brinde aos noa- sos aspirantes, leu uma sentida allecução. Agradeceu o aspirante Rigo Botelho. Outros brindes se trocaram, f.lande eor parte dos officiaes brasileiros es srs. 1.» teaen- ta inttructor Octavio Perry e guarda-marinha Luiz Fernandes e por parte des efficiaes por- tugueaes o l.« tenente Pinheiro Silvano e^asni- rantas Rabello e Manuel Machado. O brinde, que se achava eollocado sobre uma mesa no salão dos guardas-marinba.é dever»s um trabalho original, representando um tor- pedo suspenso por dois turcas, tendo no cen- tro um mostrador d'um relógio. Os turcos as- sontam n'um ipaqueno bloco de mármore es- jerdeado, vendo-se sobre o bloco diversos pe- trechos marítimos, taes como uma ancora, um molhe de c»bos, um thermometro e uma ssu- lha de marear.* Juntamente foi entregue um estojo de pellu- cho azul escuro, forrado a soda branca, tendo bilhete de prata com a seguinte dedica- um grande toldo e ornamentado com vasos de plantas raras e bandeiras de diversas naciona- lidades. A câmara do commandante a o salão dos of- flciaes e a sala de armas achavam-se também ornamentados com Sores e vasos com pal- meiras. No tombadilho achava-se postada a banda de bordo, que durante a turdeiexecutou um variado repertório, dançando sa com «eatrain» até ás 6 tarde. Nos mtervallos da ocmaticéa» fei servido aos convidados um bello «lunch», msgaifico ser- viço da casa Ferrari, cujo «menu» constava Notas iaicressaates A exportação nacidgtU.o nacionalissd* effic- tuada pela noass preçí^urante o snne de'l983, apresenta o valor 11.474:631^000 réis, ou sejam mais 1.995:0901503 leis do que no anno delS02.Os direitos de expâteácãa arrecadados pela alfândega de Lisboa ejgfiiíts delegações duran- te o referido anno atrasa a quantia 172:0690915, que, comparada isom o anno aate- rier tê-se que houve uína difísrença para mais de 21:1160480 réis. f>.. —^O arsenal da saarintusubmeUcu hentem a despacho 17 cascos contsndb 10 000 litros de vioho, para confumo-^s gusrniçõss dos na- Tios de guerra no ultramar.' l ²O !ugr« Henrique^ viado ,São Miguel, trouxe para Litb^a, á consignação de dirersas ürseas commerciaes de nossa praç», 63.983 ki Isgrammas de fava, 34*3 sscccè de milho, S6 Utas de cbá e 192 ecures de boi. ²No mez de janeiro fiado íeram exportadas5. pela nossa praça íc91 .'c&ixas ct<m batatas no valor de 1:6700280 réisf sendo ns maicros sa- hiias para o Brazil « m&éáé cclonias sfrica- ds «sandvrichs», carnes frias, «foie-gras» «ge- nas latine» vinhos variados, champagne ° cbá 3te dega de Lisboa no eüxío de 1903 attingsm á' café, Os juros de letras arrecadados peia alfaa- se que um toria Escola Naval Portugueza offerecêm *s guardas-marinha do crutador brasileiro « Benjamin Gonstant » Lisboa, 8 de fevereiro de Í9Q4 A festa tormiaou ás S horas, que foi quando retiraram para terra todos os convidados, pe- nboradissimon com a captivante amabilidade que lhes foi dispsnsada a hordo por todos os guardas-marinha. A' noite, neste mesmo dia, teve logar a reci- ta promovida pela sociedade do Beneficência . "™ ?m honr* d0 commandante e mais olficialidadedo Benjamin Constant. R*ras yezaa no theatro de D. Amélia temos Si? ^mt,S O8C0lbida concorrência e aquolla' cfo?ão8bXctacu,°8 ter^ c0erecido *ê**«: nh« l.rÍíUns -6?1 viam-8e ei rei, as duas rai- nhas eosr. infante D. Affonso, no camarote da^ente, ao centro d. casa, osr m?nTs"oe ministra do Brasil.com o commanTnte do «Benjamin Constant» e o sr."u^ai- ao rinha, em um camarote jVnVo 8285^** ir* V™TJ«™*** m»-^ brásileir,, mente representada pelos seus membros xaaii " muitos officiaes da Ao longe, na linha azulada do horisonta, um leve loco de fumaça negra indicava a d»., gem de um paquete que avançava para os m.3 res mysteriosos.™" tue» de sonhos não levam comsigo aauelln* navios alados que voam atraiéz da immanai dade I Aonde vão elles ? Quem sabe ! Maria lha não ó mais a antiga fhocea, Phocea—ã Grega: hoje é Marselha—a Levantina, a China za, a Japoneza: é Marselha a mãe dos escrio- torios índices e senegalezes.y~ Dos seus ílancos cossiopolitas a velha cida- de arranca ttaezcuro* que sacode como piodigo atravez de toáot> ua munaos um :\ 1 (Continua), { .-ii>riií>' "tiâm-^^***. e outro de UUüJS» aa marinha brasileira a nes restantes camarotes e logares do hea. tro, alem de muitas famílias da nossa primei- ra sociedade, a colônia brasileira, numerosa iresant&da pelo diEtinctos e estimados, nossa armada, etc. No jardim de inverno, profusamente illumi- nado a luz electrica, tocava a msgnifica banda do cruzador aBerijimin Constam» e em todo o thoatro remavam a alegria o o calor das noites de verdadeira festa. E poucas realmente no- diam ser mais sympathicas do que a que hon Um se efacluou, pelo seu duplo fim de auxi- liar os cefres de uma instituição qU0 tão relê- vantes serviços presta aas desprotegidos da sorte e de render homenagem a hospedes tão queridos e iilustres como são os officiaes da marinha brasileira actualmente entre 1.Ó3. Isto masmo fritou em um discurso formo- sisaimo, modelo de elegância e de elevação, de delicadeza e de eloqüência, o sr. Josó Anl tonio de Freitas, que fálcu primoresisbim»- mente no intervallo do !• paia o 2 actos do «Demi-monde», agradecendo aos que Na câmara do commandante foi servido um delicado «lunch» ao sr. ministro do Brazil e .eaposç,.ministro .de...Hespanha e.esposa,-con. sul de Haspanha e filha a a mais algumas se- nhoras da nossa sociedade elegante, tendo trocado ao «champagne» vários brindes foram correspondidos com delirio. Na sala de jantar da cfficialidade foi tam- bem servido um «lunch» ás senhoras, qu9 de- correu amimadissimo. O distineto «finuose» Antônio Mergulhão executou ao piano, a pa. dido da assistência, o hymno brazileiro e o «maxixe»; que foi immensamènte appJauíjjdo Os guardas marinha brazileiros eff-recc- ram também aos seus camaradas portuguezas um delicado copo d'agua, trocando-se n'*338 oceasião vários brindes que foram correspon- didos com verdadeiro enthusiasmo. aspirante da nossa armada sr. Tavares dt, Silva brindou em nome dos seus camaradas os officiaes do Benjamin Constant, lembrando as reUçSes de amisade eatie PortugU„i e Bra. zíl e frisando a riqueza d'squelle povo, ter- minando por saudar os filhos dos portugue- zes, digaos suecessores da armada portu- gúeza. O brinde foi saudado com estrepitosos «hur- rás» á3 marinhas dos dois paizes. Os convidados começaram a retirar para terra ás 4 da tarde, fazendo-se o desembar- que no Arsenal de Marinha. O* convidades foram presenteados pela cf- íicialidade brazileira com photographias «bou" i quet*» de violetas, fitas dos cb^nets» des ma- ! rioheiras, que as senhoras atavam no braço esquerdo. a'ü 5 e 30 da tarde procedeu-se á ceremo- nia do arrear da bandeira, formando per isso na tolda a guarnição do navio que apresentou armas, executando a fcanda os hymnos brazi- leiro e portuguez, que foram ouvidos de' conservando-se os convidados descobertos. ' Os últimos convidados chegaram a terra" ás 6 e meia da tarde. A' sahida dos convidados de bordo foram levantados vivas e «hurrahs» ao Brazil que foram correspondidos pelos brazileiros' com vivas a Portugal. » Na sexta-feira teve lugar a visita de M»gestades a bordo do cruzador. Realisou-se hontem, como noticiamos a vi- sita dos., sober&mos ao cruzader Benjamin C»nstant. O embarque fèz-se ás 3 horas da tarde, indo os monarchas na saveira real tripulada por 14 marinheiros e rebocada pele vapor Aragão. El-rei trajava de almirante ; a sra. d. Amélia vestia uma toilelt* em grenat simples e de fino gosto. Na saveira tomaram também logar os srs ministros da guerra, cende de Fjguaiió, vis- conde de BelUhora ãi Cerqueira, major Lobo, d, Antônio de Paraty e 2.» tenente d'armada João Casar Bataiha, que servia de poria-estsc- darte. Nu arsenal iguardavam sues msgestsdes os srs. contra-almirante B;itto Cspellb e Far- reira do Amaral, capitão de mar e guerra Xa- vier de Britto, capitães de fragata Osório e Hypacio Brion, Júlio Salles, D. Carlos de Sou- Coutinho, ÜSettôncourt Faria, tenente Cra- veiro Lopas, etc. Na ecessião do embarque salvaram os cru- zadores D. Carlos, Vasco da Gama, D. Amélia S. Gabriel, S. Rafael, Benjamin Constant fra- gata D, Fernando e uorveta Duque da'Ter- ceira. Uma hora antes da .embarcar, os sebera- kls, tinham partido para o cruzador brcaüoi- ro, n'um eaaaler a vapor pertencente ae mes- mo, o sr. ministro do Brezil e espssa, e tedo o pessoal da legação. O Benjamin Comtmnt estava «mhaadairado em arco.  mariahagem, postada nas vergas dsu os vivas do estyio asam que a savoira real se aproximou do cruzador. Suaa ««gastadas eram aguardadas no cen- véz pela cfficialidada do Bemjamin Constant, ministro e ministra do Brazil e psssoal da le- gação. A banda da bordo tocou os guez s brazileiro. Depois da visita ao cruzador, A "SécfcSb da éhccinmenãás postaes ren- deu hontem 1:5570705 réis. . J— Por iniciativa da direcção da slfaadega foi revogada a antiga determinação que tarna- tfepandante de provia autoriaação o despa- cho da moeda de prata nacional. ²Keg.-esratam,aos seu* amigos logares es srs. Souza Teixeira, da delsgsção do Jardim do Tabaco; Maia d'Oiiveira, á primsir» repartição; Antônio Araújo Lepes, Figueiredo Viola e Jeaé Reis, á primaira ropartiçgo, s Oliveira Machs- do, á segunda repartição, funecienarios qua servira» nos postos eTt&bslecídoa na linha provisória da circumvallsção. ²Foi hentam expaiido para a delegação da Setúbal o alvará da n..m2soão de despachante official passado a favor do sr. João Guilherme Pereira. Ml„WO nosso collega do DUtriode Noticias, áaLis- boa, órganiseu no snno ultimo importantes trfthalhoa de eetatí«tica commercial, que eclá publicando. Um d'sases trabalhos, respectivo e interessante pa,r. e commercio, é o que diz respeito á exportação aacional e nacionalisa- da, eífectaada pala praça de Lisboa, durante o i»nno findo. Per «Ha sa qua o valor garal eb- tide, apresanta a im>ortaate aemma de; 11.47i.63!0OGO,.iéis, que, comparada com o an- ao anterior, nota se uma differença para mais de 1.905:109á900 réis. - O seu movimento por destino e valor<ss é re- presenteio p*.la forme quo passamos a indicar «mil réis»: Para a Europa mandámos mercadorias no valor de 5.005.27S0OO9, BraziM.545:2640, Ama- rica do N»rte 458.253/1, Párú 33.7á40 Chili.... Ii:4a70, RfDubtica Argentna 3i:8o43, Auiira, _%que nao yi _ os. :Etn corapen^eção, appsr.ace um ouNoutro.que disp-õa ct>rsps qu ó fáhaticô"p<rJá seita, que além K sssiguafSra concorro "com-um.Êubsi- ato mensal. ' . ." Os missionários do cada seita "São lós qne dao msis,^ ggca entendido, pargí.a joçasl próprio, que os outros mere cera desprezo ou guerra atroz. E Cnal mente, ajanta ou Board americano cò- bre o déficit, conforme aa contas^ do sau empregado, de maneira que esta nunca perde um caitil, pelo contrario... 13.» Redacção e aáminstraçãd Os órgãos officiaes ds seita estão ao cui- dado immediato d'ura missionário, quo limita a isso o seu trabalho no campo. tíise redactòr não precisa «ncommodar- se se o jornal pouca &nda, pois o Board dá-lhe salário, e á mulher, e aos üíüos e "ias creadas, e para slngual do casa, e para viagens, e para subornos, e psra tudo. Aquillo é uma 'gente endi- nüeirada, mas tambom esgsnada oor di- nhairo..La chegaremos. _ O redsctor pcúco escrevi?; traduz. Gada paquete traz lhe. nma babylóni» de papeis, e um grosso fornesimento de meias; S»io que eston dizendo, porque tive a .-pachorra da \êr um missionário a rsdrgir o ssu jornal. Náò assigna, e porisso fica entendido qua tudo é d'clle, Os^colaboradoresüs vezes trabalham meis, são mais originses. Mas tem al guns tanabsm I... Anda por ahi cm Pior rcsil, qus ptíísou de soldado a pastor, qu3 é am psrfeito almocreve de bernar- díces, do qnsl se riem a escangalhar os próprios patrões. Ha um outro, que é calabrei, © que assigna Nigro em tudo quanto traduz,do itsiianó; boa rôiha cuja chronica ha de ser csntsaa 303 povos de Jundisby e Campinas, onde o foragido do Rociíe se abolata como pastor. No capitolo Pastores, a nobre ciasse ter as devidas honras. O administrador e os agentes é qae são escolhidos a dô^-lo, pois ss questões do dinheiro são mias preciosas ao missío- nario que es convicções dos.-seus eon- vertidos. Gsralmente, os pastores"oc- cuoam esse iugars pois recebendo o sa- lario das mãos do missionário, esta cie pagar-se como faz.. ' S 4' i A propaganda A propaganda peí.n imprensa é tenaz, feita pelos missionários. No artigo anto- ríor disse algema coisa a respeií®,mas devo accrcacantur que arranjam sempre edições extraordinárias para «íistribaição gratuita. Costumam preparar o jornal £ mos ^e nma correspondência as P*ris, publicada no Jornal do Com mercio d<? Rio cie Janeiro : "_ « Uai c-fíi^iíti prussiano, muito bem irforma- no e;ti q.«-3s!©es Exércitos ezlrnngeíros, e' que, no principio 3a camoanh* do Tmcsv^al, spontou com muití certeza a.'difficuld?.des qua os inglezas eaccDtj-arism. tem Dublisado- re- Ícanteinente na Gazeta <íe Francfàrt uma série ae artigos .muitíssimo iateresstentes sopre os eisrcitos da Rússia a do Jspão.', ¦ ,,I)3stscaremos, rasumindo-Rs, ss segaiates apreciscãís sobre os officiaes doi dous p^iz??: Qu#m conhece o corpo do cfBcisea do um exercito conhece esse exaraito. Issso é* úms verdade"para iodos cs «xercitos. em tadas as epncçK. Q,orücigl jáponez, lypo mongfelico, é da pe- quena estaturae dsa um uniforme muito'sim- .pies. -. .. . ^ , _ ..'... - O offici?d.iüfesò.é justamente o ccnSrario ;[ alta estatura. tr*jandQ viáíoaó uniformo, cos- stjtue um verdadeiro contraste com o official japonez. . . O .cfQcisl russo embrisga se facilmente,-o cfflcíài í^i»oi3ez é sõferio e,rebélile á bebida. O official j^panez fái educado raalhor do que o cfücial russo parn d«sr protX de iniciativ» peseonl nas mais variadas circúmstanciaa. Os tui-sas têm, é'verdade, ho seu estado- mpiis^r, efficiaes de natavel meçecimento a in- talligéncia. Mas não é.o estado-maior e sim o çfficiiil combatente «fuê ^decide^ sorte das ba- talhas: O russo despreza todos os outros exér- citos. Obedece cegamehtè as ordens *do impe- rador o f*z pouco caso vida dos saus su- bordinados. O official japonez é nvido de instrucç5o é o seu espirito está sempre. em 'fectividada. E' muito pouco n»gOí O soldo de um tenente cor- responde a 683 marcos por anno. 0 general em chefe, como o simples soldado, sealimed- ta de arroz e de peixe secco. Menos robusta do «[ua o seu camarada russo, elle pôde. gra- çes á suà tenacidade e á sua sobriedade, sup- portar as maiores fadigas. £' senhor da con fiança plena è do amor dos seus subordina dos.J A vide do otficial jipenaz é'6iajples o mo- l8 secretario—Ernesto d'01íveira7 21 dito—João Sstarnino. Thezoureiro—João Regig Galvão. Director rua—João'Regis, Orador—José Palmeira. Procuradores—S;zio F. de Souza, Ma-" noel Rodrigues e Manoel Izidro. Directoria feminina: Presidente—Sebastiana Sacramen- to. .Vice.Tdit.sr~Nevina Z. dos Santos. Ia secretaria—Maria Angélica. dita—Adelina G. Reis. Thezòureira-r-Hermina da Costa; Dirsctora—Maria Luiz» de Sou?a.' ; Orauora—Clementina F. dos Santos. .^Procuradoras—Maria Romana e Odi Ferreira.. . '.. Fincai—Antonia Vieira. ^ —O clnb 33avagantes da Epocha tam* bem ekgeu sua directoria.«• desta como o sou uniformR ;'elíe não conhece as extravagâncias nem os banquetes e dedica- se exclusivamente ao seu serviço o aos seus estudos, entregnndo-se á^rrda de família. E' muito raro que úm official japonjà entre- gue-se ao jogo e fsçi\ dividE^e raro é também qus appareça uia processo .deshenreso para um official. Houve quem pronunciasse essas palavras celebres : «São necessários 100 antiop para fa- z*rum exercito e 200 para uma marinha.» Não admira, porém, qua, pslas suas quali- dades raras, depois de 3U annos de esforços in- telligentes e perseverantes, o exercite juponez possa ser reputado c mo capaz de enfrentar com galhardia qualquer outro. » FRAQUEZA GERAL >-KolaGhj- çero-phüsphatãda Magalhães. -ANEM'!A-'àúra ãKola Glgceropht phatada Maaalhães. v N ElU RÁSTH EIM SA cura-se eom '# Koia Glgcero-phosphçttada Magalhães. ASSOLA Olgcero-phosphaiada Maga* lhaes e o melhor tônico e recotístitaiaU 0_correspondente do Dailg Express, em Berlim, expedio para Londres o tt«s> icgramma seguinte: « Um syndicato allemão adquirio uma con* cessão de cerca de 6.500 kilometros quadra* dos no estssdo do Rio Grande do SuI,.ao su- I aoeste do Brazil. Com essa nova concessão, os aüemãts ficam possuindo no Brfizil m««»s de 50.000 iilometros quadrados, isto é, nm tsrritorio equivalente aSàxa o á Alsace-Lv- raine reuaiaos. A região adquirida ó em graic» de parte povoada de maltas e banhada pfelo' noTaguary. ;j, O synajcato pretende dividil-a em 17.OCO lo-- tes e construir um caminho 'de ferro de 150 kilometros de extensão para pôr em commu- nicaçSo essa nova colônia allemã com outra coacseão estabelecida ao norte do Rio Grani de Q^ Sul. : A população total dasses paizes germânicos e _de quasi 750.000 indígenas e 25O.CO0 alie- mães. ¦?y O syndicato tom por fim desviar a corrente de unmigração allemã, qüe ee encaminha pa, Ir os Estados Unidos, afim do adUigir para o BrMf'. í\\ ; e, aléui disso os colonoa, eoviadost pe!a •<ocied»de, iconssrvarão a suã nacionaliótde allemã. » ''X'*w% quantia da 9 181^888 réu, pars mais 3:354flS3K ,. do qua no amso anteri*í,v„ ¦'¦ i. em papel inferior, e vendêlo em pacoí3s --- ' -.....-- -r.*~'3<í$Gí5ií2sinfíiairtís^'é^«ci{í^ e sos apaixonados do redactòr. Conf^s- sam qua os resultadeà em adhesões hão sido lisongeíros, e são se cançam de re- aommendar aos fiais q«e sejam incansa- vais na distribuição. Eu creio que os cathclicos farão bem, em ponderar essa tactica do inimigo e correspondci-a igaslaaente, como anti doto contra o veneno. Estivesse ee mais folgado eJtrangnülOj qae dedicaria meus conhecimentos em tão santa camp.ihha aa propagação da ! O povo catholico, em geral, como obssrvei, cata muito mai, educado na «outrina, e porisso, anicaménte por isso, é que ¦:¦.- corn^isaionarios exploradores conseguem alguns triumphos aa sua pro- p&gftnda. P*ço a Daus qus medi oppor- tunidade, para combater o protestãnlis mo como entendo qaa elle deve ser com- batido, pela imprensa popular, leve, dou- trinaria e positiva. Muitas vezes nos púlpitos proteatantes, como todos es maus collegas de então, manifestei os benefícios da imprensa na campanha anticlcric>il9 e meas jornaes Boas Nooas, Brizas, Pastoral, Luz, União, Diário e outros, escriptos sempre cm lingnagsm forte, circulavam grandemen- te e eram apreciados até psloa inimigos. Creio que será uusa boa compsassção d'essa infeliz propaganda,(qae hoje choro amargamente), que a sabstitua com um jornal barato e ae, gauade tíragam, onde a doutrina de Christo e sua igreja sejs demonstrada, e as mentiras dus hertjes combatidas. Katsura DISPEKS1RI01 CTiTiü FREITAS Horário do serviço para amanhã 2 De 11 ás 12 horas—dr. ilir?nida curió".' De 12 á 1—dr. Baptista Fragoso, De 1 ás 2-dr. Lisboa Coiumhe. De 2 ás 3—ir. Vicente Gomes; —O movimento durante doentes. a semana. |?í de 91 Suas lia 3:728,51, Urugusy 11:93J|, Marrocos 217^000, Tarquia 1.509^, tgypto l:eS7á, Zinziíar 389,?- Bolívia, 197á0üü, Sumatra 1:458^, Sião 60^000, Guyana 3648, Afriea Occidant&l 2.676:176á000, Afrtea Oiisntal I.i52;l'i3í, C»i»o Verde 224:87B^, Suicé 47:47íg, Timor 4:771^1, Macáo 10:858;ülO, índia 63:559|. Míntimento* de naviss 84 447,5. As mercadorias que mais avolumaram no movimento garsl acima ^escripto tiveram os seguintes valores, em mil,Téi3: Vinho 1.653.4991, ipeiie 5;ü:Si;jj[, ÍBrinh^..... 216 803|, batatas S9(5:641*. cabalas 64 S77^. la- gumes 127:2305, sal 44:3õ9#, madeira £S5:764#, algodão em peçag branqusaáa?, estcmpsdos e tint«s 916:981^, algodões em ubra 122:52^000 minério de cebre 250:3433000, miaarío de ferro 36:558^, cortiças 2.649:885^, sardinha em con serva 236.489$, livres íJ*:2. 85, c&lçsdo 77.419$, tabaco 208:879$, sabão 53:699$, palitos ÍMd^, couros e pelles 60:Sí3#, gado bovino 70:541^, ovoo 21:S12, pólvora 87:268,5, rnoed--* de ouro... 902:898$, moeda de prata 295:514$, moeda de cebre 20.000$, notas do Banco 59:477|ÍJC0. No rtíetijo anno cs direitos fde exportação arrecadados pei* aífcadegs ce Lisboa e sua» delegações atíingiram a quantia de 172;0f 9^(9i5 réis, aeado eati receitu constituidt; da maneira seguinte í Dirj-iios ad vslorem K0:tU$M9 réis, direi- tos fixos 70 34y$267 réis, eGtsuistica scúre o vi- nho tinto 880$üi4 leis, sebra o vinho brsncc 402$í85ièis. No tottl dos direitos houve uma differança para msis de 21:116^488 réis, compnraado com o anno anterior. A!é 28 de dezembro de 1903 a despeza feita com a c»nhonoira Pátria fòi a seguinte : Por ccata da aubscripção petrioties, 216:164^763 réis; por couta dy da estado íg».... 61:1-20*850 réis. Totai, 277:585^418 réis. Lino de Macedo. hymaos portu- . foi cffarecido a tua3 migsatadas, comitiva e demais ptfsaei.s um delicaüo e lauto lunch, fornecido pela cast Ferrari. Como a sra. d. Amolia tivesse manifestado desejos de ouvir tocar o maxixe, a banda exs- cutou essa popularisaima muiisa brazilsira acompanhada nos cores pela mariahaíem. Al gumas praças de bordo dançarem também n essa oceasião. »«pôie, o cr. Arnintas Jorge, segundo cem- manasnta do Benjamin Constant, peaiu licen ça p*ra ofltree^r á rainha um lintíiosimo bou fMtt ue fiôres naturse», agradecendo tombam em nt-rae aos saus collegas. a n*ni, que 8lu,s «««« S?eestades acabavam geuí;iment8 fia prestar- oncor; 1 lhes, visitando o cruzsdor. ' Quero comer pãu mofado, Quero dormir n'uma esteira. Com tanto que tenha so lado Uma VELA BRASILEIRA ! NA PrTÜÍÃVERA (N'um álbum) ©ís Bíblias e pamphlstos oecupar-me- hei em outro artigo. E nos seguintes os- pero responder, com o favor ü® Dsus, a algamas capaduçagens dos srs. missio- n-.-rioe e sems Eatçltitss. Não terei tempo para repellir a meia dúzia de parvus.qas ap^arcuem na imprensa a amcsçuinhar a minha conversão ao cs.thohcí«n:o ; mas, so nssnoE, cemo rasão cas meni üCt^s, conto [jetaeírar na mizoriia rte doutrinas que o preteítinti&niu procla- ma eontra a vcrd:id« catholica,—ganindo c»da ssita no metal da íu» voz... S. Paulo, Jan. lbC4. A. Campos. Per 300 réis, cambraíss suissas cem lindes desenhos, ac-ibn de recebar mais 290 padrões o Armazém do Leão—rua Nova n. 42—confror.to a igreja. O admÍDistrsdor in:erino dos correios deste estado, tsnao se entendiao cem o inspector du alfândega sobre a entrega das encommsnass posíaus, recabidaa dz. Portugal, qus so acham na mesma al fandegü, tave íx sègdrança ^'aquelle ias- péctor no que vl& proxiiiia sogundK-fcíra aerá restabslecido iul serviço, intarrom pido em-cüassqusa.,ia do i-eesate incen- tíio que dcjtiuiu as escadas que conau- zem ao armazém destinado as referidis encommendas. 0 feld-maréohal viscohdè.Taro Primeiro mihisti-t do Japí» Conforme úm l*rko, cstndò,. ipublteado VKBamWfáA:fâ Berlim, o exercito japonez eomprehende, em tempo de paz, 13 divisões, cada uma dss quaes é composta de duas brigadas de infanteria a dous regimentos de tros bai&lhêas, tendo cada um destes quntro companhias, um regimento de cavallaria de trss esquadrdss, nm regimento de ar- tilharia ds campanha formado por dons grupos do tres baterias do seis peças cada uma, um batalhão de sspjtdore3 e um batalhão de trem.' Em tempo de guerra, cada divisão é augmentada com duas squlpsgsns de pontes, uma fricção de serviço de saúde, seis ou sete cciusmas de muniçõss (sen- do quatro para infanteri?.), quatro co- lumnas de viveres, um deposito de re- monta, seis ambulâncias de campunhs e uma secção de telegraphos, Gomo então as reservas se juntam ao exercito acti- vo, as forças militares japonezss attia- g;m os seguintes effiectivos: exercito tíe campanhis, 200.000 homens ; reserva do exercito, 100.000; exercito territorial, lOO.OQO.o qae faz um total de 400.OCO homens. Em 1901 q Japão dispunha, om nnm$. ros rendondos de 150.000 homens nas fileiras (tres desses) o m;is quatro cias- sos na reserva e cinco no f x^rcito terri- torial, o que davj tado 450.000 prexinaa- mente, e além d'iszo a Ieipcrmittesiindi» chamar todos as homens de 17 a 40 an- nos, quer tenham servido, quer não. Os efficiaes sahsm da escola de guerra de Tukio ; mas em tempo de guerra re- corre-se também, para preencher os qns- dros das differentes unidades, sos sar gsntos. Os efficiaes ressrva são es- colhidos entre os ofOcises qae deixaram a actividade^do serviço e entre cs volun- íarios de nm snno., As tropas japonezas usem uniforme á snropéi, n artilharia está detida de pc- çâs de aço, de tiro rápido, de calibre de 7^,5 e o armsrnenío da iufóàteria é do calibre de 6,5 milímetros. Mme. BERTHÉ, GOLLETEK RA, FRANCEZA MAIS QEWSÍHECfí DA NO RIQ DE JANlfeo, de passagem por esta capital trouxe grande sortimento de collete o ique ha de mais moderno em Devant droit, Soutien gorge, ligas para col- ietes, lacet efe soie, etc, está á dis- posição das exmas. familias na ROSADOS ALPES, na rua do B&3 rão da Victoria n. 32, Além de mnitas coroor^çõss religiosaç dasta capital pretendem acompanhar ç procissão de Nossa Senhora da Soielt-r ie, a sahir hoje á tarae da egreja do Li» "xsmsuto, a confraria de Nossa Senhora 2o Amparo e as irmándades de Nossa Senhora do ^uadelupe, dos Martyrios © 2^8^mm^nj\itmtiii.?-:dá Oüstícír—'-.">- &¦¦ O Grêmio Litterano Beneficente Ar^ tistico Mdgdalenonss, fundado em 188F9 reunirá h^js ém sossão extraordinária» para tratar de sua reorganisação e tas# teará o novo estandarte aa* rcspech\a «éde, na travessa da Torre." < f Caixa i^ooüomica . Movimento de hontem: entradas de depósitos..... Sabidas do doposiíos. >•¦••**«« delsgacÍR liquidaçõos o por Saldo para a A. psg&r' de COOiBe t imiii t m t e * »,• # e « e «« g —E' director de semana o sr. José ferreira Baltar. 18.330fOOO 6.497iUU» 14.434^681 commendador Vi secção competente desta folha vai inserto nm edital da alfândega aubre re- cabimsnío dts joisis psr.i pagamento tías patentes da registro dos impostas de consumo. Chama se psra elle a attenção dos in- tertssaüos. ^ Por ,5800.1^000 e 1^500 íttp^õss preto? 3c aedã cem 2 larguras ? ó s>j ec:corttrs Anaqfazem do L-?ào—rua iiova «, 42, con- frójóté p Íg."f-jrí. —,mm | ,1 | m | i| _ | ,n .. Liga contra o protesfcantismo Estu associação L=rá uma ;;ssembJéa geral hoje, &çét s missa de 7 horas, at. igreja da Penha, havendo cooimuahão geral aos associados. ma- Ciando o iaverno chejar, por esse azul em fora, Estfendendo a neblina e os astrosíipagaiido, Da andorinha ae contrario, eu voltarei, senhora, lias noites hiberuaes o abrigo procurando. Quero rauito ao inverno. Essa que? eu amo, quando Partio para o paiz aonde vive agora, Ai !.., vendo-me a chorar, disse, também chorando: —Voltarei pelo inverno. Espera I...— E foi embora.. E 6 por isso qu« eu amo o'tempo das neblinas. Quem me dera, rneu Deus, que, no alto das colunas E ao longodos rergeis, o gelo fosse eterno !... E, no entretanto, eu sei—mil vezes nilo soubf.sss— Ella sabe qus espero, c não vem mais... e esquece, E diz-me o coração... que hei de morrer nb inverno. Recife. Mendes Martins. Em assembléi gerai ordinária rennirá hoje nu estação da rua da" Aurora « Sq- cíeáade Bcueficeatíi dos Empregados ds. Companhia Trilhos Vrh&noa do Recife a Olinda c Beberibe, para procedsr á eleiçso de sua acvs <£ií««toria. Por 5#Q0Q ania psçi algodão largo para lenço es—co Armizem no Leão— rua Nova n. 42, confronte a igreja. Segue hoje para o Rio do Janeiro no paqusíij Maranhão, &fiui de matricular ao na faculd&de de rnédicina^ o estudioso jcvaa ar. Manoel Pinto Moreira, que nos trouxsas suas de£pedidas. Por sa hav^r termiasdo a estação bal- nearia a companhia Ferro Carrilsoppii- mira, a comaçsr do 1.° de csarço vin- douro, as vieg*as para cs assignantes dos banhos de mar. Hoja ás 10 horas r<:une era 2sa#mhléa geral conte, o Ccngrssso Dramático Bcnefi- Fitno ex:.elóit;r n^ Sjrgipc. amanhã 12 contos por 200 réis. Habelltai-vos, A rspsr':ç5o des correios expede Ias hoje r>--loa psqnetes: Maranhão, para o sul; recebe objectos psra rçg.strfcr até meio-dia, impresso* e cartas com porte «ímpias stó 1 liora. idem corn porta duplo aié 1 1/2 ; Yictcria, para & JBurpp? ; receba objs cios para registrar até 9 horas, impics- sos e cartas para o exterior cie 10. Amanha : Jacuhype, psra Maceió, Pro^do, Villu Nova e Aracijú ; iccebe objectos psrü registrar até 2 horas, impressos e carta» cora porte simpí-s até 3, idem compete dnpiu síc 3 1/2;" No dia i de março : S. Francisco, para Araca?y e Caará ; recebo objdctos para registrar alé 2, im- pressas e csrtàà com porte simples alé o, idem com poi te da pio ttté 3 1/2. Que psrhinch » ?i por 200 i éis 12 con- tos ns Sergipe amanhã. Aproveitem. Recebemos hontem o n. 5, nono II, d* primorosa revista ssiesiana San/a Cruz, de S. Paulo. Agr.idecidos pela remessa. O clnb carnavalesco Caiadores, fsz sessão hsjo âs 6 horí.s da tsrde. —A nova directoria do club das Pás, ultimamente eleits, fi^ou assim consti- tuida: PresMüate-Rosüino úcs Pjssos Bar- bosa. Vice-dito—Paciino G. dos S?ntos. PÍLULAS £3ANoFELE- ílaravilboso medicameato contra as fe« bres intermitentes (sezões). Graças a estas pilulas,-já rauito conhe- oidas por seu effeito curativo na mala- cia, na Italia, Ásia Menor, America Cen- trai, Argentina e Amazonas, os militar» S iestaeauos no Acre, qne foram atacadea Ie sezõss, restabeleceram-se em 12diasT Encontram-se em todas as drogarias e pharmacias principaes. Deposito geral -Peretti & Pest»galU—São Paulo? rua Boa Vista 25—Caixa correio 212. . ? Sscretaria da justiça. Despachos do exm» sr. dr. governador do estado, do dia 55 do Ct *r rente: íiiciiciana Eduwiges da Gosta Gama, profes- »ora publica da cadeira estsdoal do sexo fe- minino da cidade de S. Bento, pedindo paga- aiento d* quantia de U4#00O, eícriptuf&u.', proveniente de alugues jda caas.—Informe o se. dc. director gersl da uscretaria da-fazftnd- m Bacharel Américo Carlos de Gouvêa, biblio* thec&no da escola de enganhana deote est»a.. «querendo seis inezea ae licença com ord» •* nado n* forma da lei, para tratar de sua eáú< ás onde lhe convier.—Concede, Bseharel Jceé Carlos de Filho, juiz anil aicipal do Gloria de Goiiá, padihdo 30 dias on prorogação com ordenado, da licença eua cujo goeo se acha.—Concedo. Marce.Uíno Fonte & C, pedindo p«gameDt* de diverso£< gêneros emhareados a fcoro'o co vapor Beberibe para o presidio de F«nan-.5 de Ntrronha.comò consta da factura e certiíii a* aos que juntaram.—Deferido com cíflcio a^í-tS data ao director geral da secretaria da fa-' zenda» M<rcellino Fonte & C, ponderando náo ssr exuessivo o preço do «ísusar f-jrnecído »*n outubro do anno próximo passado para o pre* sidio de Fernando do Nacunhs, na- u.m qualidade do gensro cumo pela epocha tm1 que foi comprado no nlarcado, pede qu<j v«* riflcsdo a proceoien^a do que ell-ga, otja nu- tfaouaado o pagamento que sollicita. Sá. fcu" thonsei o p^-gamsnto da conta a qua 8e rtf*ie o peticionario. A ídnàmehKJ aos desoachos de ^22 do cor- rente: Francisco César de hicat, professor publico prisaari o a cadeira do stxo ias.scu!iní> da ci- Jado de T.iumpho, requivcudo tn-z "inezes de' licença cum ordenado, forma d<t lei, para tratar de ;<ua eíúío onde. iiio convier. Con- cedo. O porteiro. C. tímraes. ORSOL3ÍMA—'l.'-"<» «o i i^ro 2^000.^ vendemiSav* Neves & G„ roa Marqutá ie Olinda n. 32. IBUCAÇOES SOLICITADAS" (--,'..-. iLeEponaabilidda on solidariedado da radeofiSs .^i^ ..JStw_. v. Salve, 28 de fevereiro Ao romper da aurora ue hoje compli.' ta mai3 uma primavera no jjr.iim dc eua preciosa existência a minha prima Mt« riu Feraan-:iesAzi.vadoML.reiríi, p„r esie faustozo ccontccrmcüío fico cheio de satisfíção o f«çu votos para quj muitas datas destas se reproduzam. Teu primo Leonam Odeoeza Arieinaral. ¦ ili i l ¦ ¦ ¦ il ti— ¦¦' Quartel do commando nterino da 22 brigada de cavallaria do muuictpto de üão Lourénçò da Matta, em 23 fevereiro de 1904, ORDEM DO DIA * Fkço constar p^ra conhecimento da quem interessar, qae nesta data pre»tou jarsmento e tocuon posio do posto de tenente quartel-mestre do 4IJ regimento de cavatiaria desta brigada o cidadão Áureo Pacheco tíe Albuquerque Mara- ranbãi, nomeado por decreto de 22 de outubro de 1902."" José Coster. de Albuquerque Maranhão. Coronel cororoanrt»nte interino. Píj-a^ rueludlco Por força maior íica transferida a rifa do mesmo acima, pera 12 de março. ¦7

I-/JK PERNAMBUCO JE^eoifé—Doraingo, 28 …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00047.pdfrocheuos á flor d'«gua, a alma ae enleva nas suas recordações de Tyro a de Sião.j

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JE^eoifé—Doraingo, 28 fia.Fevereiro de 19Q4:^:- • A NWO XXVn """

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m 47A88ISNATIIRA

FORA. DÂ-CAPITAI,Seis xaosos....

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PAGAMENTO ADIAHTADO

&4J802800

^OXjKCETIHNwd:

ALBERT DELPIT

0 PRAZER DO FERDlQ

GAfíTA DE LISBOAlim&efô atrazado 200 rfls *m

TRADUCÇAO D'A PROVI NO IAI

—Tenho medo... tenho medo! balbuciavaella por entre as lagrimas.

A sra. de Guer ny ergueu-se. Com um gestolargo impôz as mãos sobre * cabaça de Nancy:—Eu fatia mal, minha filha, disse ella coma sua voz harmoniosa e graves, fica sendo acreatura cavalleiresca e altiva que.és I

*.i, ai I has de ter precisão dos dons precia-bor que o céo te concedeu. Certamente, has descflrer e has de soffrer até muito, com a indo-le que reconheço em ti.

Profiro-te ingênua, franca e crédula. Hn« de8er tra b ida muitas vezes 1... Oue impom J te-rás vivido, pci3 que terás amado; taiái viTido,pois que ter-te-aa dedicado.

O melhor deste mundo, 6 a gente se dedicar,ê abrir o coração sem poupara própria ami-sado.

AbençoÕo te, minha filhai Tel como és, o ego-ismo e a mnldr.de dos outros té hão de ferirsempre, mas nunca te aviltarão.

'A rira. de Guerny põz a donzella de pé e abra-

çou-a fernamente. Depois, voltando-se paraa sra. d'Anglemont, com uma dignidade altiva:—Leve comsigo a minha filha, sra... Não &retenbo mais. Pode mudar-lhe a vida, nâo mu-dará, porém a sua alma.

Muitíssimo fina para não sentir a licçZe, asra. d Anglemont mordeu oa beiças. Não obs-tante o seu aprumo, estava intimidada pelasgrandes maneiras da sra. de Guarny.

—Arre! comprehendo a razão por que minhasobrinha é impertinente 1 resmungou ella.

—A sra. diz? perguntou a directora franzindoos Rupercilios.

E, após um silencio, a sra.-de Guerny acres-centou:

—Menina Fíorentina, dá as ordens para quelevem as malas de Nancy para a quinta de suatia. Adeus, querida filha da minha alma 1 E'melhor nSo nos tornarmos a ver...

E sabiu, após uma leve inclinação de cabe-»r ça... EsUva acabado : quebrava-se o laça. A*** existência de Nancy estava no desconhecido.

J£ a este único penxamento, o coração da po-bre menina se despedaçava.Náa restava mais entre ella e a tia senão a

sra. Themasset. Oh 1 certamente, nunca senti-ra ella uma tão grande sympathia pila sub-inspectora. Mas, naquelle momento, aquellaselteirona representava para a pobre geraançatodo o passado, o passado querido de que ellatinha saudades.

N'um ímpeto de ternura, agarrou a sra. Tho-xnaeset nos seus braços, repetindo :—Ohi meninal... Ühl menina I

... Com tanta commoçSo cemmunícativa,da quella creatura saccarrona pela idade •palas dosillusões, ficou por um instante perturbada...

Não será sempre assim ? Ai 1 muitíssimasvezes ai nossas mais sinceras sffaiçõas niosio mais do que r&flexos 1 Nancy deixava esuave azylo, a casa protectora.GSDsixava atraz de „si um mundo de recorda-çoes, um tbasouro de sensações. Qae iria ellaencontrar n'essa vida nova que se abria dean-te de ai ? •

A pebre menina suspirou.,. A memória entrestecida evocava o verso dopoeta:

lt wakas eo.«h silent string !II

Seguindo pela Cornija, antes de chegar aoPralo, o vis jante descobre uma graade quintaedificada sobre um monticulo.

O jardim começa da estrada cheia de sol esobe, trepa por ondulações suaves, até o meiodo uma matta de carvalhos, de pinheiros e delentiscos.

E' a Germance, assim chamada porque omarquez de Germance ahi foi presoem 93 para•ubir em seguida á guilhotina com divs»esburgueses.

Er», por infelicidade, uma fornada pouca^.aelectnt ... ... *u~***~i~. &JZxj+!~~,

. ° avô de Nancy, presidente eff9ctivo do Tri-bunol de Nime», voltava vagarosamente denma viagem i Italia: demorou-se duas «ema-nas em Marselha, e a admirável cidade fei aarando aereia para elle, como para tantes ou-'tros.

Uaem não tem desejado acabar es dias aemr lie calor d'esta cidade única ?Marselha, em nossa epocha de prosa, con-«erra-se poética. E' a resurreição da Grécia eda Phenicia.A tarda, quando o crepúsculo rosiclér se es-tende per sobre as ondas azuas e per sobre oarocheuos á flor d'«gua, a alma ae enleva nassuas recordações de Tyro a de Sião. jAo longe, os grandes mastros dos navios gi-

gantes immoveis, que buscam o deacanço de-pois da fadiga das longas travessias, e maisparto, arrumadas umas por cima dos outrosas casas multicôres, que esmalta, antes danoite fechar-se, um derradeiro raio de sol.A antigüidade revire nesta decoração mara-vilhosa, os nomes mágicos de Sophoclss e dePondes ; as lendas douradas que o gênio despoetas immortalisou, cantam, de súbito, nememória, e a imaginação não necessita dagrande esforço para que o sciamador se creiacontemporâneo das cortezãs de braços alves edos guerreiros de ondeantes cnémidss.

O sr. Carlier, presidente do quadro, havia-secasado duaa vezes. Da sua primeira união róteve uma filha, Joanna, que muito cedo casou-se com o sr. d'Anglemont, um creoulo de Bour-non.Etla deixou Marselha e não tornou maia a'ver o pae. Oesae ha muito que o magistradodemiasi «nario se tinha casado pela »»Bunctavez com uma rapariguinha pobre de Toulon.neste consórcio tardio nasceu Carlos Car-lier, o pae de Nancy, morte em frente de umdosreduetos de Son-T*y, fazendo marcharaau» companhia de turcos.Mas a Germance, povoada de recordações

Vara a tia, nada dizia A alma da sobrinha. EmTrança, os magistrados não são rices senãocem e próprio patrimônio.Per oceasião da morte do presidente nono-rario do tribunal, teve-se de vender a própria-d»d« Patrimonial, immediatamente comprada

pela filha mais velha.. £j&JL"l* ní? tinha' P°i8' »em maimoa consolação do tjá víato» ; seu coração nãoprocurava vestígios do passado nas alamedascharas á sra. d'Anglemónl. eaas

Todavia, quando o carro parou deante doportão, a meniaa, apesar do seu dissabor, nãopode conter um gtito de admiração.

Cahm a tarüe; tombras vielaceas marcavam«om os seus relexos suaves as raivas e as fo-lhageus tremulantes: uma revoada deros cantava nas arvores...Ohi c«m cori«x* N.ncy soffria por ter perdi-«o a sua velha amiga» por ter de recomeçaruma existência nova, por ir viver ao lado da-

quella parente egoísta, ríspida e má... A mo-cidade posme um tal elssterio, que a creançase íulgou monos infeliz. "v"Uma prisão, vá lá

ihosa.

16 de fevereiro de 1904.Benjamin Constant

Prenderam ainaa as atteaçèaa do publica lis-bonense, durante a semana, o bsllo cruzadorescola Benjamin'Constant e a sua brava e gen-til guarniçãa. BSerão, pois, ainda hoje o primeiro motivo desta chronica, os festejos com que os bravos ma-nnheiros teem sido recebidos o a generosida-de com que têm correspondido ás manifesta-

çoes do publico.Principiemos pelo almoço cffsrecido pelo sr.Alencastro Gr.ça ao illustre ministro do Bra-zíl, dr. Alberto Fialho e ao sr. Page O' Bryanministro dos Estados Unidos da America doNorte.Para está festa foram também convidadas

os sra. conselheiro WeHceslau de Lima. mi-nistro dos negócios extrangeiros, e dr. Pereirada Cunha, governador civil do districto, quese fizeram acompmhar dos S6us secretários.

Estes srs. embarcaram no arsenal ds mari-nha pela 1 hora da tarde, seguiado na lanchaDragão para bordo do cruzador brásilsire.

Ao meio dia e meia hora começou o almoçoo qual foi servido na sala de j sntar ds com-mandante, vendo-se a meza profusamente or-nsmentada com elegantes centros de mesa deprata cinzelads, contendo formosíssimos iou-quets de flores naturaes.

Os logares de honra eram oecupados pelesr. Paga O* Bryan, ministro da America, o qualdava a sua direita á sra. miniatra do Brazil e aesquerda ao sr. Casqueíro, 3.» tenente da nos-sa armada. Em frente do sr. ©' Biyan tema-va logar o sr. capitão de mar e guerra Alen-castro Graça, dando a direita a Miss O' Bryan,e a esquarda á esposa do cônsul do Brazil.

Os outros logares eram oecupades pelos srs.conselheiro Wenceslau de Lima, dr. Silva Pón-tes, cônsul de Brazil, 1> tenente Caries Reis, 2.»commandante Amynthas Jorge, Alberto Morei-rs, l.o secretario da logsção, dr. Pereira e Cu-nha, governador civil, 3-Vteneata Freire deCarvalho, dr. Alberto Fialho, ministro do Bra-zil, 2.» tenente Moraes Rego e guarda-marinhaDidio Costa.

Ao toast o sr. dr. Albtrlo f ialho levantou umenthuaiastioo irinde a el-rei e i familia real,brinde este que fei correspondido pele sr. mi-nistro dos negócios extrangeiros, brindandoao sr. dr. Rodrigues Alves, presidente da Re-publica Brasileira.

Outros brindes se levantaram, mas tsdos decaracter perfeitamente intimo.A' sahida dos srs. ministros do Brazil, e desextrangeiros a banda tocou o hymno brazilei-

ro, formando no convés a guarda de infantariade marinha que prestou as devidas honras.

O sr. O' Bryan acompanhado do cemmaH-dante do navio,visiteu detidamente o cruzador,

m ao espectaculo com a sua presença, esaudando em phi-assa vibrantes de enthusías-mo os offisiaes brasileiros.Impossível nos é reproduzir, em rípidostrsços, o discurso do sr. José Antônio de Frei-tss, cuja palavra é das mp.!3 suggestivas e somesmo tempo das msis f.»ceis, das m&is bel-Ias e encantadoras qus temos cuvido.Quer definir a caridade, qua levara alli, nomesmo generoso impulso, a familia real, acujes sentimentos philantropicos prestou ho-mensgem tão justa como respeitosa, e as se-nhoras beneméritas qua na capitsl tão largs-irente espalham peia pobreza os èeus bentficios, quer relsmbrando, ns saudação final aos

offlci&esdo «lanjamin Constam», qus fortes eindissoluv«ii liçjs áe isffacto e de saudade oprendam ao Brasil, cuja rocordcçSo traz sem-pre viva na sua alma, o sr. Joié Anionio dsFreitas, que declarou falar em nome e a pedi-do da sociedade de Beneficanpia Braailsira,Ui repelidas vszas interrompido por manifestaçèaa de admirfiçõss e applauso dos asaisten-tes e ouvio, no final da sua oração, uma ova-çSo prolangada e merecidiasima.

O espectaculo conaíava do «Dsmi-mondè»,om que Luciíia Sirniea, Cbrietisno de Sauza eCarlos de Olivsira teem oa principaos papeis,que desempenharam a primor.

As promotoras da f^éta devem estar pois ss-tisfôitiasimas eom o êxito completo que ellateve.A cemmisaa* era composta dsc seguintes il-lustres damas : sras. d. Sarah Hamilton Fia-

srde regressarem iu.s ms-geatades a terra, acompanhadas pelos mesmosc&valneiros qae ttraz'.mencionamos;

A marinhsgím prorempeu em acc!*msçõ?s— A -noite teve. Itgar ns vasta sslsPartugí).da Sociadaao de Geegrsphia, o

"concerto qussPtar.l Academia ds Amadores ds Musicn rfí^-rè

csu á efficialidadfe do Benjamin Comíant. "

Esteve uma f*sts cheia cie embuíiasmo queos tíisünctos cifiíiaes rcuito agregaram

-mu Wm KEÜGIOSÂSob a responsabilidade de

religiosa)uma associação

JAPONEZES E RUSSOS

Á0?s

^DesastreA Boca do Inferjio, am Cascsss, sesba deser theatro de Eft»fturaa grande desgraçai;Hs diss chegai &' Lisbsa ua» oa^lhairofrsncss, qus inàejijpípedar-se no Avanida Pa-Jacs deelarau ahamar-se P^ul Msja, tsr 40 an-nes s «sr caiíde. Ji '

"Hontem, e *itad|»ihdi?iduo, am cempanhia

da Gasten KlekerMgabem hospededs no Ara-mdaPaiacee dc iOTArpre$e.'Rjb Heeentabíar,aingm-ss a Cigc.sfs nc intuito de vSítsr Pitanosea «6ü¥ãa bsi^r. Depois dedo e vieitad» n nu*

COMBATE¦ .¦" Mixórdia protestante

¦ ' . § 2.o.O smslenfo dos foràaesCreio que msò tam um

... -er percorri-e rieitade o qus^ta Cüiaeaes poda itirí.hira 6tter.çfio do touriftel Paul Mzjt, ainda acem-panhado ptla* Ja.tfêdy.cs qy»*tr»z.menc4anaí*«os, chegou á Bsdlfdd Iüf*rns, erido mzm-t*atou dszojes d© cí&scer. O guarda e os aom-psnhairos tentararâ.yi'e dis*ü«dir de tal pre-poait©, qU9 ai!Unhb-am da leucura, letnbraciao ao franesz os píjiüeg qua ihe poderiam ad-vir com similbanta.üijceiifSo. P&ul Ms-j», po-rem, a nada attamdiu. Espirito auáacisse, avi-«to de ssneasõss ferias e amando o impreTÍste,

, — - único jorhapiotestante qus se mantenha com as as-signaturss, pois sendo composta ds gen-te pobre a qussi totalidade das igreiasprotestantes poncos são eqselies qaepodfm dar os 5|000 réis qui é o preçode cuasi todos os jornaes. .v . *Ve-se a miúdo, nas columnas «e no esp|f,ieme:de.w«s jornaes insistentes.a ástexeníiwojentes¦pèdiflos de dinheiro, demoníírsQdo ollas mesmosTem dõ'sa;"

sraslho, condessa de Penha Longa,

Rindo, chslBcaarído, deaceu resGluto, somtalvez pansar que ci<c*ntrarià lá no fundo a

,. . ¦--i d. Adelaide I pôz em eratica a ?eli nreifi.-tr»Ferraira Brsga Ribeiro, d. Amélia Pmto Leite "- "tj^ioFerreira, d. Andrelina Gomes dos Santos, d.Cacilia «tomes GuimarSe», coadessa de AltoMearim, ccnéctaa de F«itosa, d. Eliza FrancoLaureiro da Ssrra Pinto, d. Henorina Neguei-ra Vaz, d. Maria Imilia de Seixas Fernandes ed. Hermantíne Silva Pantes.

Correspondendo ao gentilisaimo convite quea sociedade de Baneflcencia Brasileira dirigioi Asiociaçlo dos Jornalistas assistiram so es-pectsculo, em um camarote del.«erdem opresidente da assembléa geral da mesma as-sociação sr. Brito Aranha e o presidenta dadirecção sr. dr. Alfredo da Cunha.

Na dia seguinte, que se contaram 10 de fe-Tereiro de 1904, teve logar a borde do «BeDja-min Constant» a matinée efferecids pelo commandante e efficiass á sociedade eleg»nte d-Lisbea.

Os convidados seguiram para bordo de cru-aador brazileiro, nos vapores Dragão, Thetis,Guiné, Opermrio e Trafaria, tendo eífectuadoo emharque de 1 ás 2 é meia da tarde, na pon-te do Arsenal da Marinha, sob a direcçS© docapitge-tenente sr. Júlio Gallis, sub-directordo mesmo arsenal.

A bordo do cruzador eram os convidadG sgentilmente recebidos p?lo seu commandantee demais oficialidade, que foram para cem

morte 1 E quando teucienava, certamente, retirsr-se, uma onda íarte, vislaats, derruba-o9 arrasta-o para o mer onde o infsliz perecesem sar possível sa;val-o.

Culcule-se o terrer, a pungente sffíiccSe dosoompanhsires, ao verem o desgraçado"luçtan-do com a merta sem-qua elles podes sem ; cor-rar em seu auxilio. j&Em CaacBea a not^n da dssgrsça ésp&lhac-de-ae rapidamente p'r<iduzindo uma doloróiaimpressSs. .Jjjj? .

No locil io íínist&jícsmpareccu o-jsr.adrçi--nistrador do cenoei^que mandou prseurar ocadáver do infeliz qq^parciüia bsiar ae largv;

Bcj» nava . ' •.,Encontrs-so em vik üc raaiebelecifnante onosso bom amigo Ltíi?. Galhardo. E' muito na-

tural que a próximofturenica já seja da suapenna brilhante.

I o Í..5SÍJS^«fnrf,? ?' *etlV>m W ° na" t°d0ís de um» «'"«na amabilidade e bizarria.

vSs n^>é n.« «« P*!aV^8, b"!fDtB Bmr ° eIegante barco de *uerr* br^ileiro acha-Teja nã3 so para os srs. officiaes da guarni- vaso vistosamente ornamentado com floras,

achando-se o tombadilho coberto com

passa-

mas uma prisle maravi-—Não vá

m„ . , .m?ialongeldissea sra. d'Angla-?ó°aTó eaíctsa'0_a

m°nma 8 eU £ubiremoCs áE saltou primeiro fora do carre, sempre a*ü• esperta apozar dos seus cincôenta annoaU{ni)biyT,0g,Ã,t,a ter,?L*<«vinhado desde logea índole d'aquella mulher. 8

A doença não fazia presa alguma n^auallecorpo magro e nervoso.Não cb»tante a sua estatura pequenina Jo'-anna d*Ang!emont lembrava áquellas insoien-tes monjas que Agrippa Q'Aubigné descreveu

com a sua penna galhofeira e msligna; creatu-ras ágeis e irrequietas, de sangue ardente, degesto prompto, de palavra rápida.

Bastava vela para adivinhar immediatamen-te que, emquumo vivo, o defunto sr d'Angle-moot n2o davAra incommodf.l a muito.—Como esta alameda é bonita! observou ellalevando a sobrinha para o caminho que con-tornava o taboleiro de relva.

Oh 1 minha «obrinhal minha chara I que depasteis de areia fiz *u em tudo isto 1 Vês alli32 mafta ?0S*° punhado do «™res ; defronte

Era o azylo prsdilecto de t«u avô. A Nvm-pha, como «Ue o chamava... Porqua ?Porque|outt'ora uma nymphr. de gesso 80 os-tentava em cima düquèlJe pedestal vasio For

•i.Aí«ofl?SS-SS!iff?áe olha p«»—»f d.Muito bonito, com effaito. Do alto do monti-culo surgia o destmbarcaüouro de Marsslhi

CasUlWlf. Pel°S roCbedoa d0 Lazareto

*!%

reis nao »eção como para os restantes tripülaates.

Finda a visita, dirigiu-se o sr. O' Bryan parao salgo da cfficialidade, oiganisando-ae umptqueno concerto no qual tomaram parte al-guns efficiaes do cruzador.

Entre os diversos trechos de canto executa-dos, sobresshiram os seguintes: ühifer th»èambo* trse, canção norte-americana, cantadapelo l.o tenente sr. Octavio Perry, acompanha-do ao piano pelo guarda-marinha sr. AlvesBranco : Panoelo, cançâe hespanhsla, cantadapelo l.o tenente sr. Noronha, acompanhadopelo 2.» tenente sr. Graça, e um trecho ds opa-ra Tosca, cantado pelo 2.» tenente sr. Ené»sGomes, acompanhado pelo guarda-mariaha sr.Alves Branco.

Tjdos estes trechos foram delirantementeapplaudidoa pelas pessoas que a elles assisti-ram, retirando ae o sr. ministro da Americapelas 3 horas da tarde, salvando o BenjaminConstant com 19 tiros.-Pouco -maié ou menos a esta hora; ií bordodo mesmo cruzador, realisou-se a mmtinée of-íerecida pelos guardas-marinhabrazileiros aosaspirantes portuguezes.

A' 1 hora da tarde começaram a reunir-se,acompanbados de sua familias, na casadabalança do arsenal de marinha, os aspirantesda armada portugueza, que deviam tomar par-te na matinée.'

A11 hora e meia da tarde largtu da pontedoarsenai o vapor «Voador», conduzindo assenhoras e os aspirantes, sendo todos recebi-doa ao portaló do cruzador pelos guardas-ma-unha brasileiros, que foram muito gentis eamáveis para com os seus convivas,organisan-do se momentos depois um baile, e dançando-se animadamente.

Burante o baile a banda de bordo executouo seguinte programma:

Marcha. «Francisca» ; polka, «Calça larga» :poDta, «Rim»; polka, «Gomefquita» : passodobrado, «Ignacio d'01iveira » ; dansa ameri-cana, «Qake Walk» ; tange, «Leurenço» : pei-ka, «Arara»; valsa,« Vagas do mar»; polka, «Al-zira» ; valsa, «Noile de Luar» ; marcha, «Iu-lieta» ; pelka, «Paulo dos Santos» ; schottisch«Fusido* ; passo dohrado, «Pellntr»», e hymnos portuguaz, brasileiro e americane.

A meio da fasta foi offeracido no salão dosguardas-marinha um delicado «lunch» aoscaavidados, orguendo-eeao champugne algunsbrindes.

O guarda-marinha sr. Luiz Ferreira depoisde fazer a entraga do um bello brinde aos noa-sos aspirantes, leu uma sentida allecução.Agradeceu o aspirante Rigo Botelho.Outros brindes se trocaram, f.lande eor

parte dos officiaes brasileiros es srs. 1.» teaen-ta inttructor Octavio Perry e guarda-marinhaLuiz Fernandes e por parte des efficiaes por-tugueaes o l.« tenente Pinheiro Silvano e^asni-rantas Rabello e Manuel Machado.O brinde, que se achava eollocado sobre umamesa no salão dos guardas-marinba.é dever»sum trabalho original, representando um tor-

pedo suspenso por dois turcas, tendo no cen-tro um mostrador d'um relógio. Os turcos as-sontam n'um ipaqueno bloco de mármore es-jerdeado, vendo-se sobre o bloco diversos pe-trechos marítimos, taes como uma ancora, ummolhe de c»bos, um thermometro e uma ssu-lha de marear. *

Juntamente foi entregue um estojo de pellu-cho azul escuro, forrado a soda branca, tendobilhete de prata com a seguinte dedica-

umgrande toldo e ornamentado com vasos deplantas raras e bandeiras de diversas naciona-lidades.

A câmara do commandante a o salão dos of-flciaes e a sala de armas achavam-se tambémornamentados com Sores e vasos com pal-meiras.

No tombadilho achava-se postada a bandade bordo, que durante a turdeiexecutou umvariado repertório, dançando sa com «eatrain»até ás 6 dá tarde.

Nos mtervallos da ocmaticéa» fei servido aosconvidados um bello «lunch», msgaifico ser-viço da casa Ferrari, cujo «menu» constava

Notas iaicressaatesA exportação nacidgtU.o nacionalissd* effic-

tuada pela noass preçí^urante o snne de'l983,apresenta o valor d» 11.474:631^000 réis, ousejam mais 1.995:0901503 leis do que no annodelS02. >¦

Os direitos de expâteácãa arrecadados pelaalfândega de Lisboa ejgfiiíts delegações duran-te o referido anno atrasa a quantia dá172:0690915, que, comparada isom o anno aate-rier tê-se que houve uína difísrença para maisde 21:1160480 réis. f>..—^O arsenal da saarintusubmeUcu hentema despacho 17 cascos contsndb 10 000 litros devioho, para confumo-^s gusrniçõss dos na-Tios de guerra no ultramar.' l

O !ugr« Henrique^ viado dé ,São Miguel,trouxe para Litb^a, á consignação de dirersasürseas commerciaes de nossa praç», 63.983 kiIsgrammas de fava, 34*3 sscccè de milho, S6Utas de cbá e 192 ecures de boi.

No mez de janeiro fiado íeram exportadas5.pela nossa praça íc91 .'c&ixas ct<m batatas novalor de 1:6700280 réisf sendo ns maicros sa-hiias para o Brazil « m&éáé cclonias sfrica-ds «sandvrichs», carnes frias, «foie-gras» «ge- naslatine» vinhos variados, champagne °

cbá 3te dega de Lisboa no eüxío de 1903 attingsm á'café, — Os juros de letras arrecadados peia alfaa-

seque

umtoria

Escola Naval Portuguezaofferecêm *s guardas-marinha

docrutador brasileiro

« Benjamin Gonstant »Lisboa, 8 de fevereiro de Í9Q4

A festa tormiaou ás S horas, que foi quandoretiraram para terra todos os convidados, pe-nboradissimon com a captivante amabilidadeque lhes foi dispsnsada a hordo por todos osguardas-marinha.

A' noite, neste mesmo dia, teve logar a reci-ta promovida pela sociedade do Beneficência,« . "™ ?m honr* d0 commandante e maisolficialidadedo Benjamin Constant.R*ras yezaa no theatro de D. Amélia temos

Si? ^mt,S O8C0lbida concorrência e aquolla'cfo?ão8bXctacu,°8 ter^ c0erecido *ê**«:nh«

l.rÍíUns -6?1 viam-8e ei rei, as duas rai-nhas eosr. infante D. Affonso, no camaroteda^ente, ao centro d. casa, osr m?nTs"oeministra do Brasil.com o commanTnte do«Benjamin Constant» e o sr. "u^ai-

aorinha, em um camarote jVnVo 8285^**ir* V™TJ«™*** m»-^ brásileir,,

mente representada pelos seus membros xaaii" muitos officiaes da

Ao longe, na linha azulada do horisonta, umleve loco de fumaça negra indicava a d».,gem de um paquete que avançava para os m.3res mysteriosos. ™"

tue» de sonhos não levam comsigo aauelln*navios alados que voam atraiéz da immanaidade I Aonde vão elles ? Quem sabe ! Marialha não ó mais a antiga fhocea, Phocea—ãGrega: hoje é Marselha—a Levantina, a Chinaza, a Japoneza: é Marselha a mãe dos escrio-torios índices e senegalezes. y~

Dos seus ílancos cossiopolitas a velha cida-de arranca ttaezcuro* que sacode comopiodigo atravez de toáot> ua munaos um

:\ 1

(Continua), {

.-ii>riií>' "tiâm-^^***.

e outro deUUüJS» aa marinha brasileiraa nes restantes camarotes e logares do hea.tro, alem de muitas famílias da nossa primei-ra sociedade, a colônia brasileira, numerosairesant&da pelodiEtinctos e estimados,nossa armada, etc.

No jardim de inverno, profusamente illumi-nado a luz electrica, tocava a msgnifica bandado cruzador aBerijimin Constam» e em todo othoatro remavam a alegria o o calor das noitesde verdadeira festa. E poucas realmente no-diam ser mais sympathicas do que a que honUm se efacluou, pelo seu duplo fim de auxi-liar os cefres de uma instituição qU0 tão relê-vantes serviços presta aas desprotegidos dasorte e de render homenagem a hospedes tãoqueridos e iilustres como são os officiaes damarinha brasileira actualmente entre 1.Ó3.

Isto masmo fritou em um discurso formo-sisaimo, modelo de elegância e de elevação,de delicadeza e de eloqüência, o sr. Josó Anltonio de Freitas, que fálcu primoresisbim»-mente no intervallo do !• paia o 2 • actos do«Demi-monde», agradecendo aos que

Na câmara do commandante foi servido umdelicado «lunch» ao sr. ministro do Brazil e.eaposç,.ministro .de...Hespanha e.esposa,-con.sul de Haspanha e filha a a mais algumas se-nhoras da nossa sociedade elegante, tendotrocado ao «champagne» vários brindesforam correspondidos com delirio.

Na sala de jantar da cfficialidade foi tam-bem servido um «lunch» ás senhoras, qu9 de-correu amimadissimo. O distineto «finuose»Antônio Mergulhão executou ao piano, a pa.dido da assistência, o hymno brazileiro e o«maxixe»; que foi immensamènte appJauíjjdo

Os guardas marinha brazileiros eff-recc-ram também aos seus camaradas portuguezasum delicado copo d'agua, trocando-se n'*338oceasião vários brindes que foram correspon-didos com verdadeiro enthusiasmo.

• aspirante da nossa armada sr. Tavares dt,Silva brindou em nome dos seus camaradasos officiaes do Benjamin Constant, lembrandoas reUçSes de amisade eatie PortugU„i e Bra.zíl e frisando a riqueza d'squelle povo, ter-minando por saudar os filhos dos portugue-zes, digaos suecessores da armada portu-gúeza.• O brinde foi saudado com estrepitosos «hur-rás» á3 marinhas dos dois paizes.

Os convidados começaram a retirar paraterra ás 4 da tarde, fazendo-se o desembar-que no Arsenal de Marinha.

O* convidades foram presenteados pela cf-íicialidade brazileira com photographias «bou"

i quet*» de violetas, fitas dos cb^nets» des ma-! rioheiras, que as senhoras atavam no braçoesquerdo.a'ü 5 e 30 da tarde procedeu-se á ceremo-

nia do arrear da bandeira, formando per issona tolda a guarnição do navio que apresentouarmas, executando a fcanda os hymnos brazi-leiro e portuguez, que foram ouvidos de' péconservando-se os convidados descobertos. '

Os últimos convidados chegaram a terra" ás6 e meia da tarde.

A' sahida dos convidados de bordo foramlevantados vivas e «hurrahs» ao Brazil queforam correspondidos pelos brazileiros' comvivas a Portugal. »

— Na sexta-feira teve lugar a visita deM»gestades a bordo do cruzador.

Realisou-se hontem, como noticiamos a vi-sita dos., sober&mos ao cruzader BenjaminC»nstant.

O embarque fèz-se ás 3 horas da tarde, indoos monarchas na saveira real tripulada por 14marinheiros e rebocada pele vapor Aragão.

El-rei trajava de almirante ; a sra. d. Améliavestia uma toilelt* em grenat simples e de finogosto.

Na saveira tomaram também logar os srsministros da guerra, cende de Fjguaiió, vis-conde de BelUhora ãi Cerqueira, major Lobo,d, Antônio de Paraty e 2.» tenente d'armadaJoão Casar Bataiha, que servia de poria-estsc-darte.

Nu arsenal iguardavam sues msgestsdesos srs. contra-almirante B;itto Cspellb e Far-reira do Amaral, capitão de mar e guerra Xa-vier de Britto, capitães de fragata Osório eHypacio Brion, Júlio Salles, D. Carlos de Sou-z» Coutinho, ÜSettôncourt Faria, tenente Cra-veiro Lopas, etc.

Na ecessião do embarque salvaram os cru-zadores D. Carlos, Vasco da Gama, D. AméliaS. Gabriel, S. Rafael, Benjamin Constant fra-gata D, Fernando e uorveta Duque da'Ter-ceira.

Uma hora antes da .embarcar, os sebera-kls, tinham partido para o cruzador brcaüoi-ro, n'um eaaaler a vapor pertencente ae mes-mo, o sr. ministro do Brezil e espssa, e tedo opessoal da legação.

O Benjamin Comtmnt estava «mhaadairadoem arco. Â mariahagem, postada nas vergasdsu os vivas do estyio asam que a savoirareal se aproximou do cruzador.

Suaa ««gastadas eram aguardadas no cen-véz pela cfficialidada do Bemjamin Constant,ministro e ministra do Brazil e psssoal da le-gação.

A banda da bordo tocou osguez s brazileiro.

Depois da visita ao cruzador,

A "SécfcSb da éhccinmenãás postaes ren-deu hontem 1:5570705 réis.

. J— Por iniciativa da direcção da slfaadegafoi revogada a antiga determinação que tarna-v« tfepandante de provia autoriaação o despa-cho da moeda de prata nacional.Keg.-esratam,aos seu* amigos logares essrs. Souza Teixeira, da delsgsção do Jardim doTabaco; Maia d'Oiiveira, á primsir» repartição;Antônio Araújo Lepes, Figueiredo Viola e JeaéReis, á primaira ropartiçgo, s Oliveira Machs-do, á segunda repartição, funecienarios quaservira» nos postos eTt&bslecídoa na linhaprovisória da circumvallsção.

Foi hentam expaiido para a delegação daSetúbal o alvará da n..m2soão de despachanteofficial passado a favor do sr. João GuilhermePereira.

Ml„ •

O nosso collega do DUtriode Noticias, áaLis-boa, órganiseu no snno ultimo importantestrfthalhoa de eetatí«tica commercial, que eclápublicando. Um d'sases trabalhos, respectivoe interessante pa,r. e commercio, é o que dizrespeito á exportação aacional e nacionalisa-da, eífectaada pala praça de Lisboa, durante oi»nno findo. Per «Ha sa vê qua o valor garal eb-tide, apresanta a im>ortaate aemma de ;11.47i.63!0OGO,.iéis, que, comparada com o an-ao anterior, nota se uma differença para maisde 1.905:109á900 réis. -

O seu movimento por destino e valor<ss é re-presenteio p*.la forme quo passamos a indicare» «mil réis»:

Para a Europa mandámos mercadorias novalor de 5.005.27S0OO9, BraziM.545:2640, Ama-rica do N»rte 458.253/1, Párú 33.7á40 Chili....Ii:4a70, RfDubtica Argentna 3i:8o43, Auiira,

_% que nao yi_ os. :Etn corapen^eção, láappsr.ace um ouNoutro.que disp-õa dê réct>rsps qu ó fáhaticô"p<rJá seita, que alémK sssiguafSra concorro "com-um.Êubsi-

ato mensal. ' ;¦ . • jí ."Os missionários do cada seita "São lós

qne dao msis,^ ggca entendido, pargí.ajoçasl próprio, que os outros sé merecera desprezo ou guerra atroz. E Cnalmente, ajanta ou Board americano cò-bre o déficit, conforme aa contas^ do sauempregado, de maneira que esta nuncaperde um caitil, pelo contrario...13.»Redacção e aáminstraçãdOs órgãos officiaes ds seita estão ao cui-dado immediato d'ura missionário, quolimita a isso o seu trabalho no campo.tíise redactòr não precisa «ncommodar-se se o jornal dá pouca &nda, pois oBoard dá-lhe salário, e á mulher, e aosüíüos e "ias creadas, e para slngual docasa, e para viagens, e para subornos, epsra tudo. Aquillo é uma 'gente endi-nüeirada, mas tambom esgsnada oor di-nhairo..La chegaremos.

_ O redsctor pcúco escrevi?; traduz.Gada paquete traz lhe. nma babylóni» depapeis, e um grosso fornesimento demeias; S»io que eston dizendo, porquejá tive a .-pachorra da \êr um missionárioa rsdrgir o ssu jornal. Náò assigna, eporisso fica entendido qua tudo é d'clle,Os^colaboradoresüs vezes trabalhammeis, são mais originses. Mas tem alguns tanabsm I... Anda por ahi cm Piorrcsil, qus ptíísou de soldado a pastor,qu3 é am psrfeito almocreve de bernar-díces, do qnsl se riem a escangalhar ospróprios patrões. Ha um outro, que écalabrei, © que assigna Nigro em tudoquanto traduz,do itsiianó; boa rôiha cujachronica ha de ser csntsaa 303 povos deJundisby e Campinas, onde o foragidodo Rociíe se abolata como pastor. Nocapitolo Pastores, a nobre ciasse ter asdevidas honras.

O administrador e os agentes é qae sãoescolhidos a dô^-lo, pois ss questões dodinheiro são mias preciosas ao missío-nario que es convicções dos.-seus eon-vertidos. Gsralmente, os pastores"oc-cuoam esse iugars pois recebendo o sa-lario das mãos do missionário, esta pó ciepagar-se como faz..

' S 4' • i

A propagandaA propaganda peí.n imprensa é tenaz,

feita pelos missionários. No artigo anto-ríor disse já algema coisa a respeií®,masdevo accrcacantur que arranjam sempreedições extraordinárias para «íistribaiçãogratuita. Costumam preparar o jornal

£ mos ^e nma correspondênciaas P*ris, publicada no Jornal do Commercio d<? Rio cie Janeiro :"_ « Uai c-fíi^iíti prussiano, muito bem irforma-no e;ti q.«-3s!©es dá Exércitos ezlrnngeíros, e'que, no principio 3a camoanh* do Tmcsv^al,spontou com muití certeza a.'difficuld?.des quaos inglezas eaccDtj-arism. tem Dublisado- re-

Ícanteinente

na Gazeta <íe Francfàrt uma sérieae artigos .muitíssimo iateresstentes sopre oseisrcitos da Rússia a do Jspão. ', ¦,,I)3stscaremos, rasumindo-Rs, ss segaiatesapreciscãís sobre os officiaes doi dous p^iz??:Qu#m conhece o corpo do cfBcisea do umexercito conhece esse exaraito. Issso é* úmsverdade"para iodos cs «xercitos. em tadas as

epncçK.Q,orücigl jáponez, lypo mongfelico, é da pe-quena estaturae dsa um uniforme muito'sim-

.pies. -. .. . ^ , _ ..'...- O offici?d.iüfesò.é justamente o ccnSrario ;[ dè

alta estatura. tr*jandQ viáíoaó uniformo, cos-stjtue um verdadeiro contraste com o officialjaponez. . .

O .cfQcisl russo embrisga se facilmente,-ocfflcíài í^i»oi3ez é sõferio e,rebélile á bebida.

O official j^panez fái educado raalhor do queo cfücial russo parn d«sr protX de iniciativ»peseonl nas mais variadas circúmstanciaa.

Os tui-sas têm, é'verdade, ho seu estado-mpiis^r, efficiaes de natavel meçecimento a in-talligéncia. Mas não é.o estado-maior e sim oçfficiiil combatente «fuê ^decide^ sorte das ba-talhas: O russo despreza todos os outros exér-citos. Obedece cegamehtè as ordens *do impe-rador o f*z pouco caso dá vida dos saus su-bordinados.

O official japonez é nvido de instrucç5o é oseu espirito está sempre. em 'fectividada.

E'muito pouco n»gOí O soldo de um tenente cor-responde a 683 marcos por anno. 0 generalem chefe, como o simples soldado, sealimed-ta de arroz e de peixe secco. Menos robustado «[ua o seu camarada russo, elle pôde. gra-çes á suà tenacidade e á sua sobriedade, sup-portar as maiores fadigas. £' senhor da confiança plena è do amor dos seus subordinados. J

A vide do otficial jipenaz é'6iajples o mo-

l8 secretario—Ernesto d'01íveira721 dito—João Sstarnino.Thezoureiro—João Regig Galvão.Director dé rua—João'Regis,Orador—José Palmeira.Procuradores—S;zio F. de Souza, Ma-"noel Rodrigues e Manoel Izidro.Directoria feminina:Presidente—Sebastiana dò Sacramen-

to..Vice.Tdit.sr~Nevina Z. dos Santos.Ia secretaria—Maria Angélica.2» dita—Adelina G. Reis.Thezòureira-r-Hermina da Costa;Dirsctora—Maria Luiz» de Sou?a.'

; Orauora—Clementina F. dos Santos..^Procuradoras—Maria Romana e OdiFerreira. . .

'..Fincai—Antonia Vieira.

^ —O clnb 33avagantes da Epocha tam*bem ekgeu sua directoria. «•

desta como o sou uniformR ;'elíe não conheceas extravagâncias nem os banquetes e dedica-se exclusivamente ao seu serviço o aos seusestudos, entregnndo-se á^rrda de família.

E' muito raro que úm official japonjà entre-gue-se ao jogo e fsçi\ dividE^e raro é tambémqus appareça uia processo .deshenreso paraum official.

Houve quem pronunciasse essas palavrascelebres : «São necessários 100 antiop para fa-z*rum exercito e 200 para uma marinha.»Não admira, porém, qua, pslas suas quali-dades raras, depois de 3U annos de esforços in-telligentes e perseverantes, o exercite juponezpossa ser reputado c mo capaz de enfrentar

com galhardia qualquer outro. »

FRAQUEZA GERAL >-KolaGhj-çero-phüsphatãda Magalhães.-ANEM'!A-'àúra ãKola Glgceropht

phatada Maaalhães.

v N ElU RÁSTH EIM SA cura-se eom '#

Koia Glgcero-phosphçttada Magalhães.ASSOLA Olgcero-phosphaiada Maga*

lhaes e o melhor tônico e recotístitaiaU0_correspondente do Dailg Express,

em Berlim, expedio para Londres o tt«s>icgramma seguinte:« Um syndicato allemão adquirio uma con*cessão de cerca de 6.500 kilometros quadra*dos no estssdo do Rio Grande do SuI,.ao su- Iaoeste do Brazil. Com essa nova concessão,os aüemãts ficam possuindo no Brfizil m««»sde 50.000 iilometros quadrados, isto é, nmtsrritorio equivalente aSàxa o á Alsace-Lv-raine reuaiaos. A região adquirida ó em graic»de parte povoada de maltas e banhada pfelo'noTaguary. ;j , •

O synajcato pretende dividil-a em 17.OCO lo--tes e construir um caminho 'de ferro de 150kilometros de extensão para pôr em commu-nicaçSo essa nova colônia allemã com outracoacseão já estabelecida ao norte do Rio Granide Q^ Sul.

: A população total dasses paizes germânicose _de quasi 750.000 indígenas e 25O.CO0 alie-mães. ¦? yO syndicato tom por fim desviar a correntede unmigração allemã, qüe ee encaminha pa, Iros Estados Unidos, afim do adUigir para o BrMf'.í\\ ; e, aléui disso os colonoa, eoviadost pe!a•<ocied»de, iconssrvarão a suã nacionaliótde

allemã. »

''X'*w%

quantia da 9 181^888 réu, pars mais 3:354flS3K ,. „do qua no amso anteri*í,v„ ¦'¦ i. • em papel inferior, e vendêlo em pacoí3s--- ' -.....-- -r. *~'3<í$Gí5ií2sinfíiairtís^'é^«ci{í^

e sos apaixonados do redactòr. Conf^s-sam qua os resultadeà em adhesões hãosido lisongeíros, e são se cançam de re-aommendar aos fiais q«e sejam incansa-vais na distribuição.

Eu creio que os cathclicos farão bem,em ponderar essa tactica do inimigo ecorrespondci-a igaslaaente, como antidoto contra o veneno. Estivesse ee maisfolgado eJtrangnülOj qae dedicaria meusconhecimentos em tão santa camp.ihhaaa propagação da fé !

O povo catholico, em geral, como jáobssrvei, cata muito mai, educado na«outrina, e porisso, anicaménte por isso,é que ¦:¦.- corn^isaionarios exploradoresconseguem alguns triumphos aa sua pro-p&gftnda. P*ço a Daus qus medi oppor-tunidade, para combater o protestãnlismo como entendo qaa elle deve ser com-batido, pela imprensa popular, leve, dou-trinaria e positiva.

Muitas vezes nos púlpitos proteatantes,como todos es maus collegas de então,manifestei os benefícios da imprensa nacampanha anticlcric>il9 e meas jornaesBoas Nooas, Brizas, Pastoral, Luz, União,Diário e outros, escriptos sempre cmlingnagsm forte, circulavam grandemen-te e eram apreciados até psloa inimigos.Creio que será uusa boa compsassçãod'essa infeliz propaganda,(qae hoje choroamargamente), que a sabstitua com umjornal barato e ae, gauade tíragam, ondea doutrina de Christo e sua igreja sejsdemonstrada, e as mentiras dus hertjescombatidas.

Katsura

DISPEKS1RI01 CTiTiü B£ FREITASHorário do serviço para amanhã 2De 11 ás 12 horas—dr. ilir?nida curió".'De 12 á 1—dr. Baptista Fragoso,De 1 ás 2-dr. Lisboa Coiumhe.De 2 ás 3—ir. Vicente Gomes;—O movimento durante

doentes.a semana. |?í de 91

Suas

lia 3:728,51, Urugusy 11:93J|, Marrocos 217^000,Tarquia 1.509^, tgypto l:eS7á, Zinziíar 389,?-Bolívia, 197á0üü, Sumatra 1:458^, Sião 60^000,Guyana 3648, Afriea Occidant&l 2.676:176á000,Afrtea Oiisntal I.i52;l'i3í, C»i»o Verde 224:87B^,Suicé 47:47íg, Timor 4:771^1, Macáo 10:858;ülO,índia 63:559|. Míntimento* de naviss 84 447,5.

As mercadorias que mais avolumaram nomovimento garsl acima ^escripto tiveram osseguintes valores, em mil,Téi3:

Vinho 1.653.4991, ipeiie 5;ü:Si;jj[, ÍBrinh^.....216 803|, batatas S9(5:641*. cabalas 64 S77^. la-gumes 127:2305, sal 44:3õ9#, madeira £S5:764#,algodão em peçag branqusaáa?, estcmpsdos etint«s 916:981^, algodões em ubra 122:52^000minério de cebre 250:3433000, miaarío de ferro36:558^, cortiças 2.649:885^, sardinha em conserva 236.489$, livres íJ*:2. 85, c&lçsdo 77.419$,tabaco 208:879$, sabão 53:699$, palitos ÍMd^,couros e pelles 60:Sí3#, gado bovino 70:541^,ovoo 21:S12, pólvora 87:268,5, rnoed--* de ouro...902:898$, moeda de prata 295:514$, moeda decebre 20.000$, notas do Banco 59:477|ÍJC0.

No rtíetijo anno cs direitos fde exportaçãoarrecadados pei* aífcadegs ce Lisboa e sua»delegações atíingiram a quantia de 172;0f 9^(9i5réis, aeado eati receitu constituidt; da maneiraseguinte í

Dirj-iios ad vslorem K0:tU$M9 réis, direi-tos fixos 70 34y$267 réis, eGtsuistica scúre o vi-nho tinto 880$üi4 leis, sebra o vinho brsncc402$í85ièis.

No tottl dos direitos houve uma differançapara msis de 21:116^488 réis, compnraado como anno anterior.

A!é 28 de dezembro de 1903 a despeza feitacom a c»nhonoira Pátria fòi a seguinte :

Por ccata da aubscripção petrioties,216:164^763 réis; por couta dy da estado íg»....61:1-20*850 réis. Totai, 277:585^418 réis.

Lino de Macedo.

hymaos portu-

. foi cffarecidoa tua3 migsatadas, comitiva e demais ptfsaei.sum delicaüo e lauto lunch, fornecido pela castFerrari.

Como a sra. d. Amolia tivesse manifestadodesejos de ouvir tocar o maxixe, a banda exs-cutou essa popularisaima muiisa brazilsiraacompanhada nos cores pela mariahaíem. Algumas praças de bordo dançarem tambémn essa oceasião.

»«pôie, o cr. Arnintas Jorge, segundo cem-manasnta do Benjamin Constant, peaiu licença p*ra ofltree^r á rainha um lintíiosimo boufMtt ue fiôres naturse», agradecendo tombamem nt-rae aos saus collegas. a n*ni, que 8lu,s

«««« S?eestades acabavam geuí;iment8 fia prestar-oncor; 1 lhes, visitando o cruzsdor. '

Quero comer pãu mofado,Quero dormir n'uma esteira.Com tanto que tenha so ladoUma VELA BRASILEIRA !

NA PrTÜÍÃVERA(N'um álbum)

©ís Bíblias e pamphlstos oecupar-me-hei em outro artigo. E nos seguintes os-pero responder, com o favor ü® Dsus, aalgamas capaduçagens dos srs. missio-n-.-rioe e sems Eatçltitss. Não terei tempopara repellir a meia dúzia de parvus.qasap^arcuem na imprensa a amcsçuinhara minha conversão ao cs.thohcí«n:o ;mas, so nssnoE, cemo rasão cas meniüCt^s, conto [jetaeírar na mizoriia rtedoutrinas que o preteítinti&niu procla-ma eontra a vcrd:id« catholica,—ganindoc»da ssita no metal da íu» voz...

S. Paulo, Jan. lbC4.A. Campos.

Per 300 réis, cambraíss suissas cemlindes desenhos, ac-ibn de recebar mais290 padrões o Armazém do Leão—ruaNova n. 42—confror.to a igreja.

O admÍDistrsdor in:erino dos correiosdeste estado, tsnao se entendiao cem oinspector du alfândega sobre a entregadas encommsnass posíaus, recabidaa dz.Portugal, qus so acham na mesma alfandegü, tave íx sègdrança ^'aquelle ias-péctor no que vl& proxiiiia sogundK-fcíraaerá restabslecido iul serviço, intarrompido em-cüassqusa.,ia do i-eesate incen-tíio que dcjtiuiu as escadas que conau-zem ao armazém destinado as referidisencommendas.

0 feld-maréohal viscohdè.TaroPrimeiro mihisti-t do Japí»

Conforme úm l*rko, cstndò,. ipublteadoVKBamWfáA:fâBerlim, o exercito japonez eomprehende,em tempo de paz, 13 divisões, cada umadss quaes é composta de duas brigadasde infanteria a dous regimentos de trosbai&lhêas, tendo cada um destes quntrocompanhias, um regimento de cavallariade trss esquadrdss, nm regimento de ar-tilharia ds campanha formado por donsgrupos do tres baterias do seis peçascada uma, um batalhão de sspjtdore3 eum batalhão de trem. '

Em tempo de guerra, cada divisão éaugmentada com duas squlpsgsns depontes, uma fricção de serviço de saúde,seis ou sete cciusmas de muniçõss (sen-do quatro para infanteri?.), quatro co-lumnas de viveres, um deposito de re-monta, seis ambulâncias de campunhs euma secção de telegraphos, Gomo entãoas reservas se juntam ao exercito acti-vo, as forças militares japonezss attia-g;m os seguintes effiectivos: exercito tíecampanhis, 200.000 homens ; reserva doexercito, 100.000; exercito territorial,lOO.OQO.o qae faz um total de 400.OCOhomens.

Em 1901 q Japão dispunha, om nnm$.ros rendondos de 150.000 homens nasfileiras (tres desses) o m;is quatro cias-sos na reserva e cinco no f x^rcito terri-torial, o que davj tado 450.000 prexinaa-mente, e além d'iszo a Ieipcrmittesiindi»chamar todos as homens de 17 a 40 an-nos, quer tenham já servido, quer não.Os efficiaes sahsm da escola de guerrade Tukio ; mas em tempo de guerra re-corre-se também, para preencher os qns-dros das differentes unidades, sos sargsntos. Os efficiaes dà ressrva são es-colhidos entre os ofOcises qae deixarama actividade^do serviço e entre cs volun-íarios de nm snno.,

As tropas japonezas usem uniforme ásnropéi, n artilharia está detida de pc-çâs de aço, de tiro rápido, de calibre de7^,5 e o armsrnenío da iufóàteria é docalibre de 6,5 milímetros.

Mme. BERTHÉ, GOLLETEKRA, FRANCEZA MAIS QEWSÍHECfíDA NO RIQ DE JANlfeo, depassagem por esta capital trouxegrande sortimento de collete o iqueha de mais moderno em Devantdroit, Soutien gorge, ligas para col-ietes, lacet efe soie, etc, está á dis-posição das exmas. familias naROSADOS ALPES, na rua do B&3rão da Victoria n. 32,

Além de mnitas coroor^çõss religiosaçdasta capital pretendem acompanhar çprocissão de Nossa Senhora da Soielt-rie, a sahir hoje á tarae da egreja do Li»"xsmsuto, a confraria de Nossa Senhora2o Amparo e as irmándades de NossaSenhora do ^uadelupe, dos Martyrios ©2^8^mm^nj\itmtiii.?-:dá Oüstícír—'-.">- &¦¦O Grêmio Litterano Beneficente Ar^tistico Mdgdalenonss, fundado em 188F9reunirá h^js ém sossão extraordinária»

para tratar de sua reorganisação e tas#teará o novo estandarte aa* rcspech\a«éde, na travessa da Torre."

<

fCaixa i^ooüomica

. Movimento de hontem:entradas de depósitos.....Sabidas do doposiíos. >•¦••**««

delsgacÍRliquidaçõos o por

Saldo para aA. psg&r' de

COOiBe t imiii t m t e • * • »,• # e « e «« g—E' director de semana o sr.José ferreira Baltar.

18.330fOOO

6.497iUU»

14.434^681commendador

Vi

Ná secção competente desta folha vaiinserto nm edital da alfândega aubre re-cabimsnío dts joisis psr.i pagamento tíaspatentes da registro dos impostas deconsumo.

Chama se psra elle a attenção dos in-tertssaüos.

^ Por ,5800.1^000 e 1^500 íttp^õss preto?3c aedã cem 2 larguras ? ó s>j ec:corttrs —Anaqfazem do L-?ào—rua iiova «, 42, con-frójóté p Íg."f-jrí.

—, mm | ,1 | m | i| _ | ,n ..

Liga contra o protesfcantismoEstu associação L=rá uma ;;ssembJéa

geral hoje, &çét s missa de 7 horas, at.igreja da Penha, havendo cooimuahãogeral aos associados.

ma-

Ciando o iaverno chejar, por esse azul em fora,Estfendendo a neblina e os astrosíipagaiido,Da andorinha ae contrario, eu voltarei, senhora,lias noites hiberuaes o abrigo procurando.

Quero rauito ao inverno. Essa que? eu amo, quandoPartio para o paiz aonde vive agora,Ai !.., vendo-me a chorar, disse, também chorando:—Voltarei pelo inverno. Espera I...— E foi embora..E 6 por isso qu« eu amo o'tempo das neblinas.Quem me dera, rneu Deus, que, no alto das colunasE ao longodos rergeis, o gelo fosse eterno !...

E, no entretanto, eu sei—mil vezes nilo soubf.sss—Ella sabe qus espero, c não vem mais... e esquece,E diz-me o coração... que hei de morrer nb inverno.

Recife.Mendes Martins.

Em assembléi gerai ordinária renniráhoje nu estação da rua da" Aurora « Sq-cíeáade Bcueficeatíi dos Empregados ds.Companhia Trilhos Vrh&noa do Recifea Olinda c Beberibe, para procedsr áeleiçso de sua acvs <£ií««toria.

Por 5#Q0Q ania psçi dô algodão largopara lenço es—co Armizem no Leão—rua Nova n. 42, confronte a igreja.

Segue hoje para o Rio do Janeiro nopaqusíij Maranhão, &fiui de matricular aona faculd&de de rnédicina^ o estudiosojcvaa ar. Manoel Pinto Moreira, que nostrouxsas suas de£pedidas.

Por sa hav^r termiasdo a estação bal-nearia a companhia Ferro Carrilsoppii-mira, a comaçsr do 1.° de csarço vin-douro, as vieg*as para cs assignantesdos banhos de mar.

Hoja ás 10 horas r<:une era 2sa#mhléageralconte,

o Ccngrssso Dramático Bcnefi-

Fitno ex:.elóit;r n^ Sjrgipc. amanhã 12contos por 200 réis. Habelltai-vos,

A rspsr':ç5o des correios expedeIas hoje r>--loa psqnetes:

Maranhão, para o sul; recebe objectospsra rçg.strfcr até meio-dia, impresso*e cartas com porte «ímpias stó 1 liora.idem corn porta duplo aié 1 1/2 ;

Yictcria, para & JBurpp? ; receba objscios para registrar até 9 horas, impics-sos e cartas para o exterior cie 10.

Amanha :Jacuhype, psra Maceió, Pro^do, Villu

Nova e Aracijú ; iccebe objectos psrüregistrar até 2 horas, impressos e carta»cora porte simpí-s até 3, idem competednpiu síc 3 1/2; "

No dia i de março :S. Francisco, para Araca?y e Caará ;recebo objdctos para registrar alé 2, im-

pressas e csrtàà com porte simples aléo, idem com poi te da pio ttté 3 1/2.

Que psrhinch » ?i por 200 i éis 12 con-tos ns Sergipe amanhã. Aproveitem.

Recebemos hontem o n. 5, nono II, d*primorosa revista ssiesiana San/a Cruz,de S. Paulo.

Agr.idecidos pela remessa.

O clnb carnavalesco Caiadores, fszsessão hsjo âs 6 horí.s da tsrde.

—A nova directoria do club das Pás,ultimamente eleits, fi^ou assim consti-tuida:

PresMüate-Rosüino úcs Pjssos Bar-bosa.

Vice-dito—Paciino G. dos S?ntos.

PÍLULAS D£ £3ANoFELE-ílaravilboso medicameato contra as fe«bres intermitentes (sezões).Graças a estas pilulas,-já rauito conhe-oidas por seu effeito curativo na mala-cia, na Italia, Ásia Menor, America Cen-trai, Argentina e Amazonas, os militar» Siestaeauos no Acre, qne foram atacadeaIe sezõss, restabeleceram-se em 12diasTEncontram-se em todas as drogarias epharmacias principaes. Deposito geral-Peretti & Pest»galU—São Paulo? ruaBoa Vista 25—Caixa correio 212. . ?

Sscretaria da justiça. Despachos do exm»sr. dr. governador do estado, do dia 55 do Ct *rrente:íiiciiciana Eduwiges da Gosta Gama, profes-»ora publica da cadeira estsdoal do sexo fe-minino da cidade de S. Bento, pedindo paga-aiento d* quantia de U4#00O, já eícriptuf&u.',proveniente de alugues jda caas.—Informe ose. dc. director gersl da uscretaria da-fazftnd- mBacharel Américo Carlos de Gouvêa, biblio*thec&no da escola de enganhana deote est»a..«querendo seis inezea ae licença com ord» •*nado n* forma da lei, para tratar de sua eáú<ás onde lhe convier.—Concede,

Bseharel Jceé Carlos de Sá Filho, juiz anilaicipal do Gloria de Goiiá, padihdo 30 dias onprorogação com ordenado, da licença eua cujogoeo se acha.—Concedo.

Marce.Uíno Fonte & C, pedindo p«gameDt*de diverso£< gêneros emhareados a fcoro'o covapor Beberibe para o presidio de F«nan-.5de Ntrronha.comò consta da factura e certiíii a*aos que juntaram.—Deferido com cíflcio a^í-tSdata ao director geral da secretaria da fa-'zenda»

M<rcellino Fonte & C, ponderando náo ssrexuessivo o preço do «ísusar f-jrnecído »*noutubro do anno próximo passado para o pre*sidio de Fernando do Nacunhs, na- *ó u.mqualidade do gensro cumo pela epocha tm1que foi comprado no nlarcado, pede qu<j v«*riflcsdo a proceoien^a do que ell-ga, otja nu-tfaouaado o pagamento que sollicita. — Sá. fcu"thonsei o p^-gamsnto da conta a qua 8e rtf*ieo peticionario.

A ídnàmehKJ aos desoachos de ^22 do cor-rente:Francisco César de hicat, professor publicoprisaari o a cadeira do stxo ias.scu!iní> da ci-Jado de T.iumpho, requivcudo tn-z

"inezes de'licença cum ordenado, n« forma d<t lei, paratratar de ;<ua eíúío onde. iiio convier. — Con-cedo. — O porteiro. C. tímraes.

ORSOL3ÍMA—'l.'-"<» «o i i^ro 2^000.^vendemiSav* Neves & G„ roa Marqutáie Olinda n. 32.

IBUCAÇOES SOLICITADAS"(--,'..-. iLeEponaabilidda on solidariedado da

radeofiSs

.^i^ ..JStw_.¦'.- v.

Salve, 28 de fevereiroAo romper da aurora ue hoje compli.'

ta mai3 uma primavera no jjr.iim dc euapreciosa existência a minha prima Mt«riu Feraan-:iesAzi.vadoML.reiríi, p„r esiefaustozo ccontccrmcüío fico cheio desatisfíção o f«çu votos para quj muitasdatas destas se reproduzam.

Teu primoLeonam Odeoeza Arieinaral.¦ ili i l ¦ ¦ ¦ il ti— ¦¦ '

Quartel do commando nterino da 22brigada de cavallaria do muuictptode üão Lourénçò da Matta, em 23d» fevereiro de 1904,ORDEM DO DIA *

Fkço constar p^ra conhecimento daquem interessar, qae nesta data pre»toujarsmento e tocuon posio do posto detenente quartel-mestre do 4IJ regimentode cavatiaria desta brigada o cidadãoÁureo Pacheco tíe Albuquerque Mara-ranbãi, nomeado por decreto de 22 deoutubro de 1902. ""

José Coster. de Albuquerque Maranhão.Coronel cororoanrt»nte interino.

Píj-a^ rueludlcoPor força maior íica transferida a rifado mesmo acima, pera 12 de março.

¦7

;'2Sfe.

2 ^^rovinci Domingo, 28 do fevereiro- NV47Ao publ.oo

Tendo contratado vender aos srs. Ma-noel Cândido & C, livre e desembaraça-do de qualquer compromisso, o meahotel e hospedaria, denominado Brazil,Instalado no predio n. 22 á rna Larga)do Rosário, na freguezia de Santo Auto-nio, qnem se julgar credor do mesmohotel on tiver alguma reclamação a f a-ser, queira se apresentar em dito hoteldentro de trez dias contados da presen-te data.

26 de fevereiro de 1904.Salvador Nigro.

.. _ ^^^^^^^Jun-1-llimr^1Bnfln_.*---?_-r-_*_'«g^^ —¦ -=T'* ' :"-"':'--_ .'-

S^ IO" JÊkè tEi1 €3 1-WlZ IO* 2_fW S SUS IMí . ¦ 1Deposito Í\%)3- jrJa_iiaB.iii.iL8.Vu. __Ü._S__ isü lí

Concordamos.Manoel Cândido & C.

Contra-mestre alfaiate chegado um-roamente da Capital Federal.

Rua Marquez d'01ioda n 28.Ao commeroio

Os abaixo assignados participam aopublico e ao commercio que desde 22do corrente compraram ao sr. G. Ro-drigues da Silva o seu estabelecimentosito á praça da Republica n. 9, denomi-nado Café Rio Branco, livre e desemba-raçado de todo e qualquer ônus ; qnemse julgar prejudicado que apresente-seno praso de três dias a contar de hoje,no aitado estabelecimento.

Recife. 25 de fevereiro de 1904.S. de Carvalho & C.

Confirmo a declaração supra.Recite, 25 de feveieiro do 1904.

G. Rodrigues da Silva.¦ ¦»¦¦ —?«¦i

ProcissãoNa rua da Palma n. 73, veste-se anjos

pov preços rosomi dns.

Os cigarros Mercieiros, unicos que mereceram aprovação da digna ciasse dos Mercieiros e conse-

guiramo favor do publico, são tambem os unicos qus tem uma agencia em cada mercearia, accrescendoaue são premiados em exposição

OsFabrica IViKiyjíaiKijs uiij..ij.üi.ui ;.ui t.ui'u...iniu;,—»._. .. _. -de Janeiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhores marcas e classes de tabaco.

A fabrica está apparelhada de modo a poder satisfazer de: prompto qualquer pedido, sendo.qae, nointuito de correspondei tanto quanto nos é permittido, a espeetativa dos mais exigentes especialistas, nos-sos freguezes, temos adoptado para o fabrico de nossos cigarros.aquellas qualidades de fumo que por seus

*"¦-«¦'_""•_._!_ ]__-___: ^-.--n mor. CirtA

srs. consumidores e rctaíhadores podem terá certeza da inalterabilidade desses cigarros, pois air :_.T -,.. „«.frt.mi(.nri-j ___». seus iiroductos- undo nara este nm contraCtaao no rlio

excessivos preços raramente têm vindo ao nosso mercado,

' «3í*v"CUIwwàAax/ 8c e.

SE.S.

¦

A, Ak

AVISOO abaixo assignndo, proprietário do

Hotel Lusitano a Rua La^ga do Rosárion. 20, no qual adoptn a firma commer-ciai de Manoel Correia, participa ao Commercio e ao Publico em geral qae, nadata de 31 de janeiro próximo passado""julga nada ter teado devendo a pessoaalguma ; com tudo, se alguém se julgaroro dor, queira apresentar-se no prasode oito dias.

Faz esta declaração para evitar quês»quer duvidas.

Recife _*5 ue fevereiro de 1904.Manoel José Correia,

Ao oommeroioUma pessoa com pratica de escriptorio,

Conhecimento em todas as repartiçõesestaduaes e federaes dando referenciasá sua condueta, o_r_rece os seus servi»ços e acceita tambem cobrança.

Cartas nesta redacção a I. C.

M ILLUSTRE CHICONinguém poderá ter como suspeito ou

gracioso um attestado do sr. dr. Baptis-ta de Carvalho, porque não só é muitoconhecido nesta capital como um dos

(melhores

fscültativos, como pelo seu ca-racter illibado, isento de toda e qualquer duvida.

Elle expressa-se r.ssim:Attesto que tenho empregado o Eiixir

Depurativo, preparado pelo sr. Claadino Ligos no tratamento de eezemas, deaS*cções syphiliticas da pelle e doresosteocopzs, obtendo sempre o melhorresultado, o que affirmo in fíde madicis.

Recife, 5 de fevereiro da 19D4.

DR. BAPTISTA DE CARVALHOUma garrafinha de Eiixir custa 3$C00.Aeha-se depositado nas drogarias Sil-

va, Companhia da Drogas e GuimarãesBraga & C.

Azeite da Oliveira puro vende se emc*?sa de tiim_ C. G. Gerar-i.RUA BâRlO DA VICTORIA N. 63

_ I_oja de espe lios

cen lijffloeirease—precua ea-

•a uva.mar

ryArp-r*^ N

Previiie-se aos seo

Rlieumatismo e dores rlaeu-maticas curam-se com o Opodel-doe Verde Magalhães.

Saude, força

Na loja de ferragens daantiga firma SebastiãoBrandão, á rna Duquede Caxias n. 46.

\s herdeiros do ditoestabelecimento em

vista de não quereremo

e vigor se con- \ continuar resolveram fa-segue com o uso do Vinho Recon- úZ-Zix^Âssà _-3_-_stituinte Silva Lima.

J. M MAGALHÃES & CPharmacia Magalhães

_B^A_.X_CI_A.

fábrica lusitana(Fundado em 1900) .

, em cigarros da marcaAERONAUTAS

Goyannos, Araxá, Rio Novo, Petits,pieados, Simula de Havana, Birbsce.ina, Lusitanos, Carlos Gomes, Luso, Bri-tanicos e Turcos fabricados com fumoaromatico de Constantinopla; fumos es-peciaes de todas as qualidades e preços,charutos das melhores marcas nacio-naes e havanezes, palhas portuguezasde Penafiol, caximbos, boquilhas paracharutos e cigarros de todas as qualida-des, e todos os mais artigos concernen-tes a este ramo de negocio.. YHDE A* PREfOS SBM COMP MEN üiM. A. RAMOS & C.

Ria. Marquez de Olinda n. 1TELEPHONE N. 392

RECIFE

RIO GRANDE DO SULRecebeu a tabacaria

mantes.

zer uma liquidação dogrande sortimento quetêm em louças de agathapara cosinha e mesa, can-dieiros de suspenção, ta-lherespára mesa e sobre-mesa, palha para empa-lhar, bacias de ferro esta-nhado de todos os tama-nhos, colheres para sopa,chá e café, lonas para ca-mas de todas as larguras,ferros para engommar,fogareirose muitos outrosartigos concernentes a esteramo de negocio, com abatimento de 30 por cento] f_ economiado que em outra qualquerparte.

Só yendo para crerRUA DUQUE DE CAXIAS

ho-res consumidores e aopublico em geral que ha-veado no mercado umaimitação de vinho Cláretecontundindo sea etique-ta preta com letras bran-cas do verdadeiro, no?sovinho Douro Clareie daReal Companhia Vinico-la do norte de Portugal,declaramos que só deveser accei to eomo legiti-mo, aquelle que traz nasgarrafas as lettras grava-das R. G. V. N. P.

Real Companhia Vini-cola do Norte da Porta-gal—Porto. . ,

rapiyz solteiro qae se preste3usica e á dirigir qa^que-r

cadeira do ensino de leí.nu-; O p eten-dente deverá residir cio mesnío Lyceu,para onde ei5yiará;_^^entem«nte, pro-posta, com ss mela*, res vantagens o do-comentos de sas ccndu-t_; e saber. OLyceu responderá -.-t-nr-ipostas, mar-cundo preço e cozid çõ.s ?espeet-V_s,pelo que os proponeu*es enviarão t>easeadereços.

" " _Vetissimo Rangel.

(DL.ect<--r do lyjeu).

AVIâODomingos Fernandes, proprietário do

«Perolr:», antigo es_s.he_ecii__ento na ruada Li_iper.ati.iz, p-oderA ser encontradaactusiroeuta na casa n. 13. na pr_-çs daRepcblica, ju-ilo do Lyceu de Artes e Officios.

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tafiii rssiàfiate a'este muaicipio, seadopósàaído^ dê èêiá lettraã b-ypotheca-rias do Banco dô Credito Real de Per£aambsco, do valor de cem mil reis, caa-uma, sendo : quinze da serie citava, soanúmeros viüte e nm mil seis centos dvinte três á víotò é ütB m} seis sentose vinte sete, vinte e um mil trezes*?*-?.. *tsessenta e dous a vinte e nm mil tiezen-tos e sessenta e quatro, vinte e um milseis centos e dezeaove a vinte e um milseis centos ã vinte e um,dezesete mu oitoòeãíoã è ü_a á ãês-Ssè^S mil oito centos etrês e dezesete mil oito Seüto*. 6 -*iirte 6sete, oitenta e uma da serie treze -ot.números setenta e sete mil quinhentos esessenta e dons a setenta e sete mil seiscentos e quaí-eílta é Quatro e quatro dasérie onze seb números ciúccêâía s açv*9mil setecentos e quarenta e quatro adiu-eoeata e novo mil setecentos e quarentae oito, tendo sido as mesmas subtrahiíiasde sea poder e contra sua vontade, quera Süppiicante eíü faCs do disposto nodecreto cento e qur-renta e flolte B devinte de Julho òe mil oito centos e no-venta e três, obter novos tituios e impe-dir que a catrem sejam pagos os juros' ~.dos serãesires vencidos e que se forem íVV 'vencendo e bom Kásim o Capital, per issorequer a vossa ssnhoria qae sa digne demanda-- intimar ao referido Banco napessoa de seu gerente para que não pagueo e-.!-iial nem cs juros dos referidos ti-tuios, ao presidenta da junta dos correc-tore. para qne não sejam admittidos osreferidos tituios ea negociação na pr_çae aos detentores dos tituios em questãopira virem allegsr os seus direitos. E,como qu_r que cã_ sejam conhecidos osdetentores dos já mencionados titnlos aSupplicante requer o vossa senhoria qusse ri-grie dè mandar citai os por editaesna forma do artigo quarto do já mencionado decreto. A Supplioante declara qnerecebeu os jaros até o ultimo semestredo aaao de mil novecentos e um. N'estestermos. —Pede deferimento espera rece-ber mercê.—Recife, aove de fevereiro demii aoveceatos e três. O advogado-Francisco de Carvalho Nobre, (selladalegalmente). E mais se não contioha em }dita pattçâo, aqui fielmente copiada, naqual proferi o aespacho e foi lançada adistribaição dos ,t- ores seguintes : des-p_.cho D. A. cemo pede. Recife, novade fevereiro de mil novecentos e três.Abr-oeLima. Distribuição. Ao primeiroCartório.—Em aove do seguado de milaoveceatos etres. C. Oliveira. E msis senão continhi em dito despacho e distri-buição, aqni fielmenie copiados, em vir-tudtí do qual despacho \ê se a certidãode citação do teor seguinte: Citação.Certifico que seado n'esta CHade do Re-cife o encoatrsado citei ao Banco deCredito Real ds Pernambuco na pessoade seu gereate Manoel Medeiros e bemassim ao presidente da- junta de corre-ctores João Carlos Pinto, em sues pro-prias pessoas a por todo n conteúdo dapresente petição os quaes fic«ram scien-fees e receberam contra-fé. O referido éverdade: Dou lé. Recife, onze de feve-reiro de mil novecentos e três. O offi-ciai do juizo, Frederico Soares. E maisse aão continha em dita petiçãe, digo,dita certidão de citação, sqai fielmentecopiada. E, em virtude do meu despa-cho proferido na petição, qne fica tran-scriptào escrivão competente fez passaro presente edital com o teor do qualchamo, cito e hei por intimados os de-teatores dos títulos referidos na mesmapetição para alleg-irem o que lhes con-vier o bem assim fica marcado ¦. prazo deam aaao, a contar da data da publicação

Club C. Cara DuraASSEMBLÉA. GERAL

Da ordem do ci íadão car* director eeffi obediência ao que preceituam osnossos artigos de guerra, convido osrespeitáveis caras para se reunirem emsessão de assembléa geral, em a nossa«averna. á rna dos Pires n 1.1.« *nda,r'no dia 2§, á uma hora da tarde, afim de

proceder-se á eleição da directoria qnetem de governar o barco no período ae1904 a 1905. _ <nn.

Recife. 23 de fevereiro de IV-O*. .O i" secretario,

17. Lima.

Rest.\ _?er_2an3bucana. DE UÍIC*. SEM POBSPA EM 1

MARÇO DE 190406 ordem do Resp.*. Ir-

desta Ang.'. Qff.-. convidoIlr.«. do (••.), bem assimOOff.'. deste Or.'. parasess.*. de inic*. ásem 1 de março pv.*.tUOr_'_

do Resif-, 25 de fevereiro

Companhia Indemnisad raDe conformidade com o art. 147 do

dec. n. 434, de 4 de julho de 1891, ficamá disposição dos sr. accionistas, na sededesta companhia, á rua do Bom Jesusn. 33, os seguintes documentos relativosao aano social, findo em 31 de de..embrode 1903:

Cópia dos bslanços.Relação nominal dos accionistas eLista das transferencias de acções.Recife, 11 de feveieiro de 1904.

Os directores,Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Flaviano de Barros.

DE

. Ven.'.todos os

a todas as... assistirem a

7 horas da tarde,no logar do cos-

de

sec*3.

Banco de PernambucoDe conformidade com o qae preceitaa

a lei das sociedades anoaymas, achauí-se á disposição dos srs. accionistas oes-te Baaco, em sua sede, á rua do Um-mercio n 40, os seguiates documentos :

Copia do balaaço em 31 de dezembrodo 1901; •,."•- . . . .

Reis ção nominal dos accionistas doBanco; .-¦'--.v'""; - ¦'_.'_.

Lista das traaslerencias de acções du-rante o anno fiado em 31 de dezembrode 1903- • _, «or,.-Recife, 26 de janeiro de 1904.

Manoel João de Amorim,Director- secretario- interino.

Club Carnavalesco Cavalheiros daEpocha

SESSÃO EXTRâ-ORDII ÁRIA.De ordem do sr, presidente convido a

todos os sócios a comparecerem no do-mingo, 28 do corrente, á ama hora datarde, na raa das Larang ir*_s n. 28, 1.»andar (sede provisória), afim de se pro-ceder á eleição da directoria e tratar-se gde mais assumptos de interesse doclab. ,.„

Solicito a preseaça dos aossos dignosconsocios antigos e desde já apresentomeus -tgradecimentos.

Recife, 24-2-1901. .O l.o seci etário,

Odorico de Oliveira.

Banco das ClassesCARTEIRA ECOMOMICA

Do ordem da directoria convido ossrs. sabscriptores das apólices d•• Car-teira Econômica que estiverem em atra-zo, a virem pagar o que devem até o dia29 do flaente.

Findo esse prtzo e de accordo com acláusula F serão consideradas de ne-aham effeito as respectivas apólices.

Recife, 18 de fevereiro 1.04Joaquim Pereira da Silva,

Director-secretario.

Associação Commercial AgrícolaASSEMBLÉA. GERAL

Teado sido eat> egue â directoria destaassociação um abaivo assigaado de seosassociados em numero de 97, solicitandouma reunião de assembléa geral paratratar-se da fasão desta associação coma Commercial Beneficente, e importandoesta resolução na reforma de seus estatntos. de ordem do sr. presidente, con-vido sos srs. sócios para se reuniremem assembléa geral, no dia 29 docor-rente, ás 9 e meia horas da manhã, nosaião de sms sessões, r.fim de ser dis-cetida a proposta. O 1.» secretario,

Manoel Ferreira Leite.

Sociedade Distracção DramáticaFamiliar da Torre

De ordem do sr. vice presidente emexercicio convido a todos os srs. sóciosa se reunirem ©m assembléa geral, nopróximo domingo, 28 do corr-mte, pelas11 horas do dia, afim de sè aeliberar so-bre as renuncias de diversos membrosda directoria.

Sociedade Distracção Dramática F.xmi-liar da Torr?, 26 de fevereiro de 1904.

O 1.° secretirio,Alfredo de Castro,

Federação Operaria ChristãDe ordem do sr presidente do coose-

lho convido a todos os srs. delegadosdas associações federadas e .-nembrosisolados a assistirem á sessão tr. mestro!a realisar-se no dia 1 de março, ás nonsdo costume.

Recife, 26 de favereiro de 1904.Ananias de Almeida,

Secretario do conselho.

Veneravel Devoção de Nossa Se-uhora da Conceição, erecta .*aegreja de Santa Rita de Cássia.

ASSEMBLÉA GERALDe ordem do irmão juiz convido a to-

dos os irmãos desta devoção a compa-recerem em nossa concistorio. don.uneor28 do corrente, pelas 11 hoias da ma-aba,afim de preceder-se á eleição da nojamesa resedora do anno compromissal do1904 a 1905. . . ._..

Consistorio, 25 do fwsreiro de 1904.Arthur de Moraes Soares,

Secretario.

*$

J0Á0 MARTINS DE ANDRADETem sen escriptorio á rua Duque de

Caxias ai 21, 1.° andnr.

]Ách

nick de Pernambuco

Banco de Credito Real de Per-nambuco

De confirmid.de com o art. 16 do de-creto de 17 da janeiro de 1890, a admi-

- .nistração deste Banco faz soiente aosdo presente, para que deatro d^elle apre-j srs. accionistas qne em sua &éde a ruasentem os terceiros interessados, o que _Q Bom Jesus n. 26, acham-se á disposi-

_ llllil.Mlllll.ls

é o leme da prospe-ridade.

O vestir bom e barato é uma prova deactividade.

O verdadeiro TORRADOR -mar-ea registr-ada.

Rua Nova n. 33

SUPERIOR ÁGUA BE MESA(approvada pela

inspdctorta geral de hygiene desteKSTADO)

Emprega-se e&ta água contra asdigestões dif f iceis

§ todos osencommodos do estômago.

Não tem competidora em sabor, emvirtudes médicas e em preço. Como assuas congêneres, pôde ser tomada pnraon misturada com qualquer bebida al-«oolica.

Vende-se em todos os armazéns, ho-leis, restanrsnts, cafés, etc. etc. e no

DEPOSITO GERALHO

LABORATÓRIO CHIMIC0DB

J. Azedo & C.Cita da Bom Jesus n. 4, 1.° andar

BECIFB

Cachorro BnlldogAcha-se nm, na. freguezia de Santo

Antônio aquelle que for o sen legitimodono ; procure informações á rua Es-treita do Rosário n. 47, (Carvoaria Es-perançd) dando ao mesmo tempo osCompetentes signaes.

Recife, 23 de fevereiro de 1904.

INSTITUTO MIES III

.-_'*»_ .

FUNDADO E DIRIGIDO PELO

B.el lliredo de À. GamaRUA DO HOSPÍCIO H. 10

Reabre suas aulas no dia 10 de janeiro,continuando a manter os seguintes cur-oos:

FBXMABIO,SBOtTNSABIO

(estudo de preparatórios parcellados ecurso de madureza).

OOMMBBCIAIie bom assim um curso especial de de-senho de figuras, pintura a oleo on aqua-rella. musica vocal e instrumental.

<¦»Afim de auxiliar o desenvolvimento

physico das crianças o Instituto mantémnma anla de gymnastica muscular e umcurso de tiro so alvo, sendo gratuita amatricula aos alumnos internos.

Este estabelecimento, cuio numero dematrículas o anno passado elevou-se a202, submetteua exames 105 alumnos docurso primário, sendo excepcionalmen-te satisfactorio o resultado dos examesde preparatórios prestados em novem-ÍUP ultimo no Gymnasio Pernambucano,onde, d'entre 36 alumnos o Instituto sóteve uma reprovação.

ACCEITA ALUMNOSIiternost semi-internos e externos

Aos dentistasLiquidação

para aca-bar de todos os arti-

gos dentários.Mo Regulador da Marinha

~* ..'-.- ;_____¦_

Habitação SanatórioUma pessoa que retira se para Manáos

vende uma chácara situada ao lado di-reito da ponte da Torre, e á vista da mes-ma ponte com frente para o rio e fundopara a rua do Rio, tendo de extensão360 metros sobre 22 de largura, margina-dos por uma rua que vai até o rio.

A margem do rio tem 20,pós de coquei-ros, e nos fundos jaqueiras, mangueiras,cajueiros, goiabeiraa, Ersçazeiros.iimcei-roSjSapotiseiros e outras arvores fruetife-ras. A casa,que está situada na zona maisarejada e sadia de entre todos es arra-baldes do Recífo, é bastante alta, da paredes dobradas, com portas e janellaspara o norte, sul, poente e nascente, cir-cundada de calçada, cercada por meiasparedes e pilastras com capiteis para fio-res, terraço cimentado, avarandad nafrente, alpendre no lado tipposto, tem 2sallas, 4 quartos, corredor, communicando a sala de jantar com saleta de engommado, que commuaica para cozinha,grande salão, contíguo a ontro salão paracreados, e dispensa, que se liga a quartode creado, com sahida para fora. Temmais ao lado da cosinha um muro comtelheiro para cocheira de vacca de leite.Tem separado uma cazinha com latrinade sub-solo.

Possue cacimba de excellente sgua po-tavel, com banheiro ao lado, tudo co-berto a zinco.

Possue mais nma baixa de capim, etem 56 metros e meio de mnro_ sendoparte no íuado que dá para a Rua do Rio,tendo ahi portão dc ferro, e outro demadeira no oitão da casa.

A communicsção mais rápida c melhoré pela frente e ponta da Torre, que ficaa três minutos do trem da linha principai e a 5 ditos do bond de FernandesVieira. O bond da Torre tem estaçãoterminal na ponte do mesmo nome.

A' casa ficou isenta da innundação nagrande enchente de 96, e não tem mos-quitos, devido a constante ventilação.Os primitivos proprietários gastaramcerca de 25 contGs de réis no predio emuramento, o terreao v..le 10 coat s; oactnel proprietário, de visgeni para oAmazonas,vende por manos ds metadedesse valor, a tratar com o corrector daPraça Pedro Soaros. Os fuadus da pre-priedade prestam-se optimamente parauma fabrica ou empresa industrial qualquer.

Quem tor capaz de bem avaliar dasvaatsgeas mesologicas, saoaaveis e hy-gienicas da propriedade, alem da eco-nomia d'agua e drainagom, sem fallar dasvendas mensaes de cerca do triata milréis de areia, fonte inexgotavel ás mar-gens do rio, dentro da propriedade, queaproveita a opportunidade, fazendoacquisição de uma vivenda, que seria aruina das pharmacias e a perenne desoccupação dos médicos, se elles nao tiyessem ns infectas e mortíferas habitaçõesda cidade, verdadeiros cemitérios dosvivos.

Quem poder, e amar a saude, o con-forto phisiologíco e a renovação dasenergias perdidas no labor diário, den-tro da cidade, que durma alli, gose asdulçurosas manh*.es nas margens do rio,circundado de rica arborisaçào e verá eenão tem duplicado a existência, s.mpreforte para os combites da vida.

Entender-se com o cavalheiro PedroSoares.

HoruceepathiaUmbelino Alvares avisa aos seus ami-

gos e freguezes qne, a'cra em diante,poderá ser ence ntrado cm a sua Pliar-macia Homceopalhica á rua Larga do Ro-sario n. 38, aaí. 8 _-er_-.s aa manhã ás 8horas- da noite.

Ao commercioPaulino Pereira tíe Mattos declara que

para fins commerciaes passa a assignar-se Paulino de Mattos Vílongueirc.

23 de fevereiro de 1904.Paulino de Mattos Valongueiro.

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Vi VMííM rilitlfCTK____ » m ir f-tâ.3 :2 ÍH*. v_ B m^- i S R_A

mnrrTra^-jt.-.'-__.i-*«*«i*^^

Para a QuaresmaA MAIOR DE TODAS AS LIQUIDAÇÕES 1

SUCCESSO SEM PRECEDENTES I

ARMAZÉM DO LEÃORua í.ova-42

se encarregaagenciar annuncios párao Aima_3_-ck.de Pernam-buco,. e de,., receber asrespectivas Importânciaso sr. Domingos il-. Seve.

Júlio Pires Ferreira,Director.

. C-SEVelas e bugias áe cera de qualquer

tamanho, em caixas e a granel, brsin-does e velas para baptisados, gnaraiçõese emblemas para at_.úiJes.

N. _>0,P_iteo d,oFarais» n. 20Compra so cotos e rameilas de velas.

tiverem a bem de seus direitos. E psraqae chegue a noticia ao soahecímento detòçios e especialmente dos referidos detanto-es e terceiros interessados st:rá opresente publicado pela imprensa e af-tix_do no logar competente. Dado epss-sado n'o-.ta cidade do "Recife, cspitül doestedo de Pera«mbubo aos da fe-vereiro «ie mi^novecentos e três. Pagara. Bu, Walfrido de Albuquerque Pereirade Oliveira, escrevente nutorisudo o es-erevi. Eu, Eustuquio Cavalcanti LinsWalcacer. o subscrevi. — José Pedro deAbreu e Lima. — Eustaquio CavalcantiWalcacer,

í__-_-_-_B-___3-B»»

ção dos mesmos a copia dos Dalanços, arelação nominal dos accionistss e a listadas transferencias das acções durante oanno de 1903.

Recife, 23 de favereiro de 1904.Os administradores.

Maneei João defAmorim.Luiz Daprat.Manoel Medeiros.

Celestial Confraria da SantíssimaTrindade

Por deliberação da mesa regedora con-vido os nossos ecrissimos irmãos a com-parecerem em nosso coasistorio, no dia28 do correate, pelas 2 e meia horas datarde, parameatados com spbs hsDitos,afim de, eacorporados, aco.-opannar aprocissão de Nossa Senhora _ta Soloda-de, erecta na egreja de Nossa Senhorado Livramento, qae para esttf fina tive-mos honroso convite. .

Consistorio da Celestial Confraria daSantíssima Trindade, cm 27 do fev_ reirode 1904. , .

O secretario,José Roberto da Cruz.

m

Por 800 rs. cachemiras pretas de su-perior qualidade com 2 larguras paravestidos de senhora.

Por 1#500 rs. alpacõss pretos de sadacom 2 larguras para vestidos dc senho-ra.

Por 300 rs. cambraias finíssimas pretas suissas.

Por 3#000, 30500 e 4^000 rs. sedas pre-tas de Lyon modernissimas e padrõesinteiramente aovos.

Por 80<5000, lGOjgOOO e 120^000 rs. ri-qnissimos cortes para vestidos de gorgorões e sedas pretas ada ascados che-gados pelo oltimo vapor.

Por 8#000 rs. espas pretas fraacezastodas Dordadas.

Por 2#QG9 rs. mantilhas pretas hespa-nholas moderaas.

Por l£G0O rs. meis_s pretas Ingiezaspara seahora.

E outros muitos artigos próprios paraos actos da semana s:.ata que se eacca-trarão exclusivamente nestst casa porpreços qae admiram.

ARMAZÉM DO LEÃORua No^a-i*--

immsamwmm—————.

*T™___í_r__^^ & _S H ({ vjf Hl B-__5B3*^_____--___lgggggj/pl I Ui H f BB

Venera\el Confraria tíe Santa Ritade Cássia

Do ordem do conselho administrativo,coavido a todos os caríssimos irmãos acomparecerem em aossa egreja, ás 2 emeia horas da tarde de domiago, 28 docorrohte, aQm.de, parameatados e ea-corporados, acom-jrnharmcs a procis-sio do Senhor Atado, que sahirá daegreja do Livramento, para a qual rece-bemos delicado convite.

Recife, 25 de fevereiro de 190í.José Píeres,

Secretario.

Estabelecimento deprimeira ordem e sem riYal

estado.neste

RIJA NOVA R. Soestá fazendo a primeira liquideção de

1994 em fazendas proprin,: p^ra & quaresma. E' a casa que mais capricha emtecidos do faatísU-..

Nesta loja as fazendas da>se, não seveadem.

Os novos proprietários d'este impor-tante estabelecimento, que tem firmadode modo i_-.£bal..ve-"a saa fama e justarepntítção, commamcam ao respeitávelpablico quc aão pooparam esforços afimde fazel-o passar por grandes melhora-mentos, achando se por este motivoquer em sortimento, ssseio e pessoal, emcondições de bem servir aos seus nume-rosos freguezes e rivalisar com os ms-lheres caies do Rio dc Janeiro, e paraprovar o que acabáa. de expor convidamco respeitável publico a fazer-lhe umaVisita.

Outrosim declaram quo contractaramuma exímia piani.ta francaza made-nioiselle Beatríce Duval havendoconcerto todts as noites hera como cre-n_c, leite, sorvete, cr.fé, rt frescos e ocfamado OA-F-É. :m:ot:po á vista dofreguez par_i o que c__jíiiu ú. attençãodas exmss. fsrailias por ser puro e deprimeira qUalidado sendo portanto in-offensívo.Ver Dará <erer

Hospitil Portuguez de Beneficen-cia em Pernambuco

GommendEdor Antônio José DuarteCoimbra

A junta aúmiaistrativa teado demanaar celebrar uma missa poralma de seu sócio benemérito ocommendador Antônio JoaéDnar-

a te Coimbra, pelo presente convi-da aos amigos e parentes do finado, bemcomo aos sócios desta instituição paraassistirem ao referido acto, o qual terálogar na capella do Hospital, na segunda-feira, 29 do corrente, pelas 8 horas damaahã. trigesimo dia do seu fallecimeato.

A junta desde já agradece a todosaquelles que se digaarena comparecer,

Secretaria do áospital Porta uez deBeneficência em í/ernambaco, 25 de fe-vereiro de 1904.

Manoel do Carmo Almeidall.o secretario.

Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco

Acha se aberta, desta data em diante,a matricula para as aalas mantidas poresta assoei .ção, devendo as mesmas começarem do dia 2 de nurço faturo.

O horário será o soguintR :Segunda faira—francez de 7 ás 8 horas ;

e arithmetica de 8 ás 9.Terça-Mra— allemão de 8 ás 9; e escnp

turaçáo de 9 ás 10.Quarta feira—inglez de 8 ás 9 ; e portu

> guez de 9 ás 10. .Quinta-faira francez de 7 ás 8; e arith-

metica de 8 ás 9.Sexta feira—allemão de 8 ás 9; e escnp

toração de 9 ás 10.Sabbado—iaglez de 8 ás 9; e portuguez

de 9 ás 10. *O curso será dirigido pelos segnin.es

professores :Symphroaio Magalhães.Dr. Hermillo de Oliveira.Dr. Phiünpe Galvão.Levino K«anse.Regino de Carvalho.Recife. 23 de fevereiro de 1904.

Protasio de Mello,2.o secretario.

Veneravel Irmandade de NossaSenhora da Soledade, er cta naegreja de Nossa Seahora d>. Li-warnento do Recife.

De ordem da mesa regedora convido atodos os aossos caríssimos irmãos paracomparecerem em aosso coasistorio, nodomiago, 28 do corrente, ás 2 horas datarde, para acompanharmos a procissãode nosia padroeira.

Consistorio da irmandade, 26 de feve/-reiro de 19D4. } ¦

O secretario,José Ramos ferreira.

Vener_ iel Irmandade do SenhorBom Jesus das Chagas

De ordem do caríssimo írimo prove-dor convido * todos os nossos carissi-mos irmãos a comparecerem em o nossoconsistorio, no domingo, 28 do corren-te, pelas 3 horas da t«rde, afim de. en-corporados, acompanharmos a procis-são de Nossa Senhora da Soledade, qnesshirá da egreja de Nossa Senhora .toLivramento, para o que tivemos üonro-so coavite. ,

Coasistorio, 26 de fevereiro de 1904.O secretario,

Arthur Hermes de G. Wanderleg,

Companhia «Tethys>No escriptorio desta compaahia acham-

se á disposição dos srs. accioaistas, parao respectivo exame, os segoiates do-cumeatos:

Copias dos balanços;Relação aomioal dos accioaistas;

fiLista das traasfereacias de acções rea-Usadas ao decurso do anno passado.

Recife, 28 de janeiro de 1904.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbinidno de Aquino Fonseca.José ferreira Baltar,

AIM PaiIlBIALIA MARINHO REGO

TITULADA. PELA ESCOLA NOKMALAvisa ás íanciliiiS do sen coaàeciaientc

e a todos que lho deDORitarem co__fiança,ter aberto'urr-a aula áe instrucção prima- jria na casa n. 103 H á rua do Visconde jdo Rio Branco, a começar de 7 >xc cor- jrente, mediante módica retribuição.

Desde já antecipa seus agradecimentos.

Recife, 2 de jáhefrp de 13..4..

bartíeira

ÍQÜMCÀ CASA 1.0 TORO SESTA CAPITAL

AGRADO, RESPEITO E SINCERIDADE

una Bsrao âa mICtÒFlGESTEíBA & Mklh

Congresso Dramático ÀeneficenteDe ordem do sr. dr. presidente convi-

do sos srs. cons,cios em atrazo a virempagsr snas mensalidades, á rua Qtiicizetíe Novembro n. 11. .

Congresso Dramático, em 25 de feve-reiro de 1904.

OI., secretario,José Firmino Ribeiro.

Vblica n. 13.

e bronze compra-sena praça da Repu-

A' rua Nova, ê a casa maisde fazendas em Pernnrnbnco.

O verdadeiro TORRAD-/R—marcagistreda.M. de Soiiza Lima

re-

ATTENCAOTendo—A CAMELIâ.—recebido muitos

artigos extractos deHoubigsaí, como seiam: Violete Ideale, GanetRoyal, Tr; fiaRoyal, Peau de Espanha, Ideai, Ccear deJcannette e muitos outros que será oh-fadonho mencionar; camisas tíe flaneik.,de lã, peito de fustão de linho, brancas ede côreSjparahcmease meninos; to&Ihasde todas as quslidadcs, punhos, collari-nhos, lsqnes do fantasia, meias, bonecaso objectos psra prasoate • pede enc*_re-cidamente aos seus freguezes que façamama visita

_A_ a_í__.__-^_3:__.T.-íir_N. 4—RUA DO CABUGÁ—N. 4

AULA PARTICULARAm-fl'3 í-.:3sr-_ão lecciona primeiras

lettras, fransê*-.. ptvuo e -ovãuáos.Preç

Consislorio da Veneraiel Irmandaae do Senhor Bom Jesus dosPassos da matriz do CorpoSantí..

D_ ordem do irmão provedor convidos todos os nossos caríssimos irmãos paracomparecerem no consistorio desta ve-neravel irmandade, no dia 28 do corren-te, pelss 3 horits da tardo, afim de, en-corporsdcfc", scompanharmos a procis-são'do Senhor Atado, que deva sahir daegrejs de Nossa Senhora dc Livramento,

Recife, 26 de janeiro de 1904.O escrivão,

Manoel José dos Santos.G\J<JU '— v_, -J.«..V Wm H. 130

RODA FÍCHETfende-se

um par á tra-tar na rua de 3. João

n. 4.

Chegou para a loja do Carneiro atoa-ihado adamascade, da cor, muito finoa 3#õOQ o metro. Colchas brancas ada-mascadas, de 12(*>0Ü0 por 63500. Cam-braia Vie oria com 9 m.tros a 2^500 apeça. Rrim brsrnco <ie linho n. IC6 a3^500 o metro. Collarinhos a 700 réitum. Fustõss de cores a 700 réis o cova-dò.—Rua do Crespo tí. 21.

•-5* _a t£"<g_.

O doutor Jo_é Pedro dc Abreu e Lima*juiz substituto purcisl do Commercio,do muaicipio

"do Recife e capital doestado de Pernambuco, em virtude dalei etc.Faço saber aos qne o presente Edital

virem ou (-'elle noticia tiverem e a queminteressar possa que, por parte de donaAndrezu Rita Maria da Conceição, me feidirigida a petição go teqr _egainta : Pe-tição. Illuitrissimo senhor doutor juizsubstituto pai ciai do commercio. An-dreza Rita fclaria da Conceição, proprie-

Confraria do Senhor Bom Jesnsda ViaSâcr.".; ern sua egreja daSanta Cruz.

Da oruem da mesa regedora convidoa todos os nossos irmãos pars, parsmen-ta.dcs com seus hábitos, compareceremem nossa egreja, no dia 28 do corrente,ás 3 horas da tarde, sfim de, encorporados. acompanhar a procissão do SenhorAtado, que tem de sahir da egreja deNossa Senhora do Livramento, para aqual tivemos honroso convite da ir-mandada de Nossa Senhora da Sole-dade.

Consistorio, 26-2-1904.O secretario,

Manoel José de A. Maia.

Associação Commercial Bene-ficente dos Mercieiros

PREVENÇÃODe ordem do sr. dire-

ctor previoo não só aosaossos associados comoá classe cm geral que, napróxima'segu...da feira, 29do corrente, termina oprazo para psgamentodas patentes de registro—imposto de consumo.

Esta associação no iu-tuito de evitar casos comoos do anno próximo pas-sado tem pessoas babiii-tadas e de coofiançâ que,mediante módica remu-neração se encarregamdo pagamento desse im-posto; informações como abaixo assignado á pra-ça Maciel Pinheiro n. 22.

Recife., 22 de fevereirode 1904.

José Pereira Martins,Secretario da directoria.

AGENTE SILVEIRA.eilã©

De prédiosSeçnmda-íeira, 29 do corrente

AO MEIO DIANa aqencia á rua da Imperatriz

n. 49O agente Silveira por mandadodo

illm. sr. dr. juiz de direito de orphãos,levará a leilão na segunda feira, ao meiodia, na agencia á rua da Imperatriz n.49, as casas térreas ns. 46 e 46 A, á ruadas Pernambucanas, freguezia da Gra-ça pertencentes ao espolio inventariadodetí. Franci ca Pereira da "unha.

Os srs. pretendentes poderão examí-nal-as. -Segunda-íeira, 29 do corrente

LeilãoAgente Paiva

Corapetent*?m?mto autorisado, f*rá lei-lão do predio n. 72, da rua Coronel Suas-suna.Segunda-feira, 29 do corrente

A'S 11 BORASNa agencia n. 5Sá rua da Impe-

ratriz

Banco PopularNão so tendo reunido numero legal de

eccionistas psra a assembléa geral con-vccada para hoje, convido os mesmosaccionistas para a reunião que terá lo-gar ua sede do mesmo Banco, á rua doComi-ncrci:*- n. 7, ao melodia deli demarço próximo;

Recife, 25 de fevereiro de 1904.José Joaquim Dias Fernandes,

Director- secretario.

AGENTE OLIVEIRALeilão

De bons moveis, bom piano, sanefas,espelho oval. quadros, tapetes, pannosde crochet, figuras de bronze, de por-celana, peças de electro plate, grapho-phone com cerca de 50 peças, relógiode pai ede, romances, louças, vidros,talheres etc.Quarta-feira, 2 de março

A'S 11 HORASNo sobrado sito á rua Barão da

Victoria n. 46O agente Oliveira autorisado por uma

familia que mudou de residência, ven-dera em leilão, 1 importante mobiliaaustríaca com encosto de palhinha com-posta de 12 cadeiras de guarniçào, 2 di-tas de braços, 2 de bslsnço, 1 sofá e 2dunkerqnes com espelhos, 1 bom pia-no do fabricante Henry Hers, 2 canto-neiras com^prateleiras, l.dita chineza, 1espelho oval vidro biseaulé, 2 quadrosgrandes, (historiscos) 4 ditos, 2 passa-ros de bronze, 4 sanefas, 1 tapete parasofá, 1 capacho, 1 jardineira, 6 pannosde crochet, 2 figuras de louça, 1 cadeirapara piano,1 columna com thermometro,

__. ,„ Fu_ _,,v.uU 1 grande figura de metal com relógio, 1

conforme certificou a junta dos corre- figura de bronze (Çeopatra), 2 escarra,

ctores. deiras, 4 etogeres, 1 grande secretaria-

Compáüliia do BeberibeAvisa-se aos srs. concessionários de

psnnas a'sgua quo o preço a vigorar nopróximo mez ue março será de 5^877pnra o minimo do consumo e de 391réis por metro cúbico excedente, vistocomo a taxa média do cambio a 90 diasde vista neste mez foi 12 "/;,, por 1#000

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TST: 47¦iTW-Y-lnoUi-DomlngÕ^gS dé Fevereiro 3

jarros, í. cama franceza de 2 frentes mo-der na, 1 toilette de jacarandá com pe«Ira e espelho, 1 commoda de jacarandá,1 secretaria para senhora, 1 cama deferro com lastre de arame, 1 cabide.

Um guarda louça, 1 mesa elástica de6 taboas, 1 grande aparador de armáriocom gavetas, 1 gnarda-comida com ga-vetas. 1 estante envidraçada com gave-tas, 12 cadeiras de Junco cor de noguei-ra, 12 ditas pretas, 1 espelho oval peque*no, 1 tear grande, 1 graphophone comcerca de 50 peças, 1 telescópio com vis-ta, 1 panno para meza, 1 jarra com tor-neira e banca, 2 relógios de parede, di-versos romances, 1 serviço de electro-plate para chá, 1 estojo de dito com es-covas, louças de porcellana para almoçoe jantar, ditos de pó de pedra, fructei-ras, porta g«lo, 1 licoreiro de electro-plate, 1 saleiro de dito, garrafas para vi-nho e 2 enfeites para(mesa,pratos de tra-vessa, talheres, e ontros muitos objcc-tos que estarão patentes no acto do lei-lão e serão vendidos

Ao correr do martelloQuarta-feira, 2 de março

TjêIlãíõ"IDe pxedLio®

ASABER:Primeiro lote

Trás casas ns. It, 13 e 15 4 rua da Se-bastião Lopes fraguezia da BoaVista,contendo alias 3 portas e 4 ja**e"«*.

"»•-

dindo de frente 15 metros e de fundo 34,tendo a de n. 11 no fundo 5 casianas,rendendo ditos prédio» 14OJ00O mansaea.

Segundo loteUma caaa na mesma rua • freguesia

ns. 29 A o 31 A com 2 porcas a 2 janel-Ias, tendo no fundo 5 casinhas e medade frente 10 metros e 60 centímetros ede fundo 36 metros a 75 centímetros,rendendo mensalmente 11O0UUU.

Terceiro loteUma casa á rua Valha da Santa Rita n.

11 freguezia do S. José, com porta a ja-nella Im máo estado, existindo dentroda casa bastante material, mede de frente 4 metros a 70 centímetros e de fundo8 metros e 95

Quarto loteUma casa n. 3 na estrada da Tamari-

neira, freguesia da Graça, cora sotao egrande sitio arborisado, tendo os seguia-tes commodos : 2 salas% 2 quartos, co-sinha externa, saleta da angomma-o, _«uartos para criados a quarto de ba-nheiro ; o sotão tem 2 salões, boa cacitn-ba. D'este prédio venda-se parte.

Quarta-lelra, 2 de marçoAO MEIO DIA _.

No armazém ú rua Marquez de Olindan.19

O agente Gnstnso autorisado pelo res-pectivo proprietário, venderá os mencionados prédios, ca quaes desde já podem ser examinados pelos srs. preten-dentes.

AGENTE PAIVA

A cobrança de saques fez-se a 1*V«.«

MERCADO D2 GÊNEROSAasucAR-íCotagões da A»be«A«jgJa55200

4520049700 a4^000 A

3^500 a 3„8002B700 a 2*90011800 a 1*9001/J800 a 1#900

a a eeste produeto ao

kilos. O mercado

Urinas. • • •••'••CrystalisBdos. ......•¦Demorara-. ••••••••••Brancos. • *...»• ¦••¦• •Somonos. '.......".'..*'Mascavados .<¦¦¦¦••• •Brutos seccos ••Brutos mellados • • i, •Ret&mea. .,..-...••••

Algodão. — Foi vendidopreço de 17*i500, os 15

_*^__ffi.-t£_.-e nominalmente parao ÍScultS de 780 a 800 réis a canada,

__s^y£«. «n^^ff SSte para o agricultor a 1^550 e de 40 grãosa 1X600 s canada. ¦:'¦¦¦ __

Rnnn_fH_ — Gota-_e nominalmente a ae_£_fço__ de 2*800 a 3*800, a a de manga-^eirà de 1*800^2.400, o kilo conforme a

agás na mamona.—Cota-se a 1*800, 08 15rilos. no armazém dos compradores.

Caroços d« axoodão. -Cota-se a 800 réis,os 15 kilos. . „.__ __

couros espichados. — Cota-se a 1*400 no-

Couros salgados skgcos—Vendido a 19020,

Couros' verdes.— Cota-se nominal a 800

CaÍ* - Coíã-se de 9*580 p 93800, conforme

CrrHb^aWba. - Cota-se de 28*000 a

F_S_o - Mulatinho do estsdo vendido de17*000 a 20*000, conformo a qualidade, noarmazém dos compradores. „_w_í„_

Farinha db mandioc_-Do estsdo vendidade 9S500 a 10#5QO, posto no armazém doscompradores, conforme a qnahdade.

Milho-^ endido do estado de 120 a 14Cl réiso kilo, contorme a qualidade, posto no ar-mazem dos compradores.

Pelles dk cabra.—Cota-se a 2*200 caaa

Pbi__í-db cARNBmo.-Cota-so a l|S0O ca-An uma nrimeira qualidade.

8otffiÍ&™™ • * » 12^000I' «>níormea auahdaia c?ca meio nominal.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOCOTASOB» OFFICIAES DA JUNTA BOS CORRB-

TORBSEm 57 d* fevereiro dt Í904

Cambio sobre Londres a '90 d/v a 12 »/31,

por 1*000 do banco. Pre8ldenteiAugusto P. da Lemos.

Secretario,Eduardo Dubofam.

Leite condensado 50 caixas a Amorim Fer-aandes & G. Lona 1 fardo a Luiz Amorim .fan-va, 1 á ordem 1 a J0S0 Fonte. Linha 3 c*****a Antônio D. Carneiro Vianna, 1 a """Do»"'*C, 15 s Fonseca Nunes & C, 37 aMachineCotton, 1 a T. k. Gemes de Mattos. Louça iugigos a Joequim Ferreira de Carv*ino & u.,1000 a Loureiro Barbosa & C , 2 a Torros deCastro, 7 a G. Veiga & C, -- »,-

Mercadorias S volumes a Max Drecnslar *o.1 a J. R. da Fonseca, 8 a Pedra Carvalho, d iCompaDbia Pernambucana, 4 * Braga 5a sc _.

a A. P. Braga Guimarães. Machinas 2 volumes a Silva & C. Machinismos 1 volumes 8 pe-ças á ordem. Machinas de Costura 15 Ç»'*"1*1

*Gomes da Mattos Irmãos & C, 4 a BarbosaSc C. Materiaes 19 volumes á Companhia Fia-ção e tecidos. Medicamentos e eutros artigos31 volumes a Alpheu Rapoao.

Óleo para gaz 65 barris á Empreza do Gaz.Pipas abatidas 100 velumas a Lmz Amorim

Silva. Provisoas 0 caixas a E. K-uffman.Soda cáustica 50 tambores á ordem. _Tecidos 1 volume * ordem. 1 a Domingos

Coelho & Soares, 2 a Machado & P«eir», 1 a J.L. Teixeira, 2 a Ferreira Sc C, 3 o Silveira & U

a Gonçalves Cunha & C, 1 a Narciso MaiaC, 4 a Loureiro Mai* & C, 4 a Andrade Lu-

pes & C. 11 a Rodrigues Lima & C, 1 a J. Fer-

Trápos 5 fardos a Miranda Souza & C. Tinta10 barricas a Miranda Souza & C.

VHrcs 10 b»rricas aos metraos. Vidros eeutros artigos 9 volumes a Br>z Silva.

CARGA DB LISBOAAlplsta 30 saccos a Loureiro Barbosa ft. U

Alfszema 16 saccos aos mesmos. Azeite de Uliveira 50 caixaas a Joaquim F. do Carvalho &C. Água mineral 5 caixas a Guimarães & Va-lente, 8 a A. Maria Pinheiro. . __.W_Batatas 200 meias caixas a Loureiro Barbe-sa fc C. Baga de sabugo 5 caixas a Guedes& Duarte. > wv'_ a. r.

Cominho 54 saccos a Loureiro Barbosa & C.Cebolas 50 caixaa a Ferreira Rodrigues & _. 2Ua Guimarã«8 & Valente.

Fructas verdes 10 canastras á ordem.Painço 10 saccos s Guimarães & »"_•*»¦•*Rolhas do cortiça 3 saccos a M. M. de Le-

Somantos 1 a Guimarães & Valente.

•nap* k;» aBgo»

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Leilã-De bons moveis

A saber:Üma mobilia de junco com 1 sola,/

cadeiraa de braço, 6 cadeiras de guarnicão, 2 consollos com pedra, 1 mesa oval_nm 3 taboas, 1 mesa de amarello compés torneados, 1 guarda-louça de suspensão, 2 guarda-comidas com tamposde p.dra, apsrador com tampo de pe-dra 1 gnarda-comida grande com tam-po de pedra, 1 toilette com pedra, 2 re-logios de parede. 2 camas Francesas, mar-quezões, 2 consollos de amarello, cadeiras de braços da amarello, cadeiraa dejunco, 2 cadeiras para barbeiro, 2 con-collos de junco com pedra, 1 grandecommoda de jacarandá enfeitada de era-ble, 1 espingarda, 1 graphophone comtodas as peças, 2 borcos de amarello, 3candieiros de suspensão, 1 seraflna comtodos oa pertenc6í?,4 repoateiros de bambú, lonças, copos, cálices, malas, camasde lona e muitss objactos que serãovendidos a quem maia derNa aqencia d rua da Imperatriz

n. 53Terça-feira, 1 demarco

A*S 11 HORAS

~ Ü3 m-,

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53 §o -.o ° I

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K, ASSUCARoo IN3 II-g Saccos1

íxqodS..

Saccas

DE PERNAM

AGEME 0LWEIR1LEILÃO

Da anüga e conhecida ca-sa de bilhares, deno-minada Bilhar dos Ar-cos, sita no Cães da Re-generação n. 32.

Constando de : ~' .„_Quatro importantes bilhares quasi

novos e perfeit s, grande quantidade deticos, 4 ternos de bollas de marfim, ta-queiras, marcadoresi 40 cadeiras de jun-co, 1 cofre, 8 mesas de ferro redondas, 4 Ditotiancas de amarello, 1 mesa para jogo,2 taboas para jogo de dominó, 2 domi-nós (jogo), 1 carteira de amarello, 1 es-itante envidraçada, 1 mesa de amarellocom 2 gavetas pés torneados, 2 ricos es-pelhos quadrados (vidro biseautè), 5,quadros de paisagens, 1 dito com o re-

fuiamento da casa, 7 cabides de molla,

crande e importante geladeira de ar-xoario, 3 fiteiros envidraçadòs, 2 ditossrandes, 1 importante relógio america-no redondo, 7 arandellas com globosdourados para gaz carbônico, 5 braçosde 2 luzes, 1 registro grande e todo oencanamento, 1 jarra com torneira e me-sa, 2 lavatorios e bacias de agatba, 2 mo«chos, 1 escada e outros objectos que se-rão vendidos

ao correr do martelloSabbado, 5 de março* A'S11 HORAS

No Cães da Regeneração n. 32O agente OLIVE1KA, autorisado pelo

proprietário, que retira se da cidade,venderá em leilão os bilhares, pertences, e todos os objectos acima desenptos, em um ou mais lotes, a vontade dossrs. licitantes.

Sabbado, 5 demarco

RECEBEDORIA DO ESTADOBuGU

Semana de SO de lpereiro a 5 de marf»de Í9U4

Assucar branco, kile». •¦•Assucar demer&r_, idem •Assucar mascavado, idemAsaucar refinado, idem • • ¦Algodão em rama, idem • Arroz em caroço, kiloArroz de casca, idem ....••••••Azeite de coco, litro .....•..•Azeite de dendê, idem.Azeite de peixe, idem. .v. ¦ • • •At^uardente (cachaça), litroAguardente de canna, idem.Álcool, idem • • ¦Bagas de mamona, kilo. •¦:•••••••• • *Borracha de mangabeira, idemBorracha de mameoba, idemCacau, (frueto) idemCafé bom, idem .....••Café ordinário, idem • • Capilé, litro..........¦••¦¦•¦ •••••¦••Caroço de algodão, xuo

/f*S0#200#'00£3C0

líiOBO0200„140íflãoo

2^000ípoo#40gíOO«280fillO

2fi2003JJ0O0

fiooofi480fi390

IfiOOOfi050

EXPORTAÇÃOBK 27 DK FEVKRHIRO DK 1904

ExteriorNo vapor inglez Clyde, nara Buenos Aires

carregou : J. L. Barros, 50 saccos com 5000cocos. _ , .Interior

No vapor nacional S. Francisco, para p Cm,rá, carregaram : G. M. Irmãos & G., 1 cai_acora 58 tüos de perfumaria. _

No vapor nacional Maranh*o, para o itio,carreg-u : Companhia G. da MelhoramentPa,S0 toneis cnm 8940 litros de álcool e B98 aac-cos com 59760 kilos de assucar branco.

No \àoor nacional rortaleza, para Manáos,c-rreRarira : J O. Almeida * C., 1 caixa com12! kilos da meias. ,.

No vapor nacional Umranhã», para a Bania,carregou ; L. Paiile, 8 tonai» oem 4787 litros de^No^vapor

nacional Itabira, nara Pelotas,carregaram : P. Carnairo & C. 400 saccos com30000 Silo* de assucar branco.

No vapor nacional Afaronfta», P»r*^v*t}°'carreg«u : L PmIIc, 500 saccos com 30000 ki-los de assucar branco. _ . ,.

No v«p*r nacional íía&trB, P*ra Porto-Alegr», carregaram : P. Curnoiro & C, 8C0 saccoscom 38000 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Fortaleza, p-sra Manáoscarregaram : J. Gil Menezas & C., 350 galli-

No'vapor nacional S. Franeitco,.para Mosso-ré.carregaram: Alves Lima & C. 20 aaccos com1500 kilos de asf uc«r mascavado. _„_,„_

No vapor «acionai Guajara, para Santos,cangaram; H. Silva Loyo & C MiaMgacom 30900 kilos de assucar branco e 375 ditoscom 22500 kilos de assucar mascavado.

No vapor nacion*l S. Frane%sco, para o Ara-catv carre„aram : F. Radrigues fc C. 2 saccoacom 150íküos d_ assucar branco, _/, barricascom 120 kilos de *e*ucar refinado, dO caixascom 660 kilos do síbáo. _,__.

No vapor nacional Fortaleza, para o Pará,carregou : Manoel Costa, 150 gallmhas o 100pacotes com 800 kilos do doce.

No vapor nacional S. Francisco, para o Cea-rá/caTregaram : Braga, Sá fc G. 5 caixas comC>Nodvapor nacional Una, para Amarraçãe,í.*_w_aram • L. Barbos* fc C, 1 lata?com 13kuo7drphosphoroE, 10 bsrris com 400 litrosdeNonva?or

nacional S.írató co, P«» o^»*ci.lv, carregaram ; J. H B. & C. llü saccoscom 8250 kilos de assucar mascavado.

No vapor nscional Una, para Amarraça.,car?ega?am : R. Lima &_C 8 fardos com 444

kilns ue tecidos de algr.dao. _._.-_No vapor nacional S. Franyseo, para o Ara-

cstT, carregaram : P- Carneiro & C. 10 caixascôm 580 kilos de sobão, Sbarricss cem 880 ki-io« da assucar mascavado.

Na barcaça Iraurm, para Panado, carrega-ram: C. ITernandas & C, 8 caixas com95 ki-IONoecuSr5.»Cft-«i.

para a Psrahvba, carra-garam : Sentes da Figueira & C. 8 saccos com

garam : Santos da Figueira fc C, 80 saccoalom 3f500 kilos de milho, 40 caixas com 050 ki-i0N_

barwçâ Estrelliana para S. Miguel, car-regaram : Francisco R. da Silva & C. 1 caixacom calçados

Janta CommerdaiSESáAO t)E 18 ÜE FEVEREIRO DE 1904PRESIDÊNCIA DO SR. DEPÜÍADO 3QÃO CAR-

DOSO AYRBS

Secretario, dr. Soares de ÁvellarA's 10 horas da manhã presente ng*

gal de srs. deputados, foi aber a a ses.ao, ada e approvada a acta da anterior. #

O expediente constou do seguinte .

S?J?Su dos Correotoros f^dd088dceBta5çide°scorronts, remelíotldo o bola"'»,^ ffA*cr*"officiaes! referentes á sefflaüá vtlU_.a.-P_r_ oarchivo. ,_•„..

Lirres apresenladís á rubrica - « _Diários de D. R. d_ Silva Mi«,Joa quim Mar

tins dos Santos e da Companhia industriaiFiação e Tecidos de Geyanna.

Copiador de Martins & Rodrigues^Petições submettidss a despacüo .De Cláudio Francisco Ngro &Ç,patoJOO

archivamento do distracto social e baixa noresisto da firma.-Como pedem. - ...

n.flfml Carneiro da Cunha Sj.&onnnnp,pa»o wchivamento do respocüvo distractosocial —Seia archivado. r-rriot-n I

De Bernet fc C, pedindo •*"«Ban?0az?S?*üde igual fiira* registrada em 189_ e i»a/.—

%T_S!KSri-. Costa fc C, para o archi-vamento do seu contracto ¦ooial.-^çhive-se.

De Moraes fc Carvalho para o »Mhl-amentodo seu contracto de sociedade mercantil emnome collectivo.—Como pedem. . .

De Aristarcho Paes Barretto e Domingos doSouza Ribeiro para o «chiva»ento do aeucontracto de sociadade merj*^iS»industria.-sjtisfazendo o parecer seja areni-T*DeBernet

& C.para o archivamento de seucontracto social.—Seja archivado. .

De Amorim, Costa & C, para o registro dafirma.— im, satisfazendo o parecer.

Da Barrstto & C. psra o registro da firmaSoci.l.-sfm, depois de satisfeita a exigênciaem relação ao contracto social.

D» firma Carneiro da Cunha & Sobrinho, pe-dindo o registro da mesma.—Adiado.

De Marclllino Gesteira, Moraes & Carvalho eBernet fc C., pedindo o registro das respaeti-vas firmas sociaes.—Attendidos. ¦_>;_. .

Da Marcellino Gesteira pedindo o registro damarca tíue adoptou para ser inscripta no fron-tal do seu estabelecimento e usada nos envol-toiios dos gêneros de seu commercio nas fs-cturaa • demais papeis de escnptono.-Vista"NÍta^U^ivenda oceorrido, o sr presi-dente encerrou a sessão á 1 hora da tarae.

ÁGUA

INGLEZADB

GRANADO

TÔNICAAPERITIVA

ANTI-FEBSULDEPOIS DE MOLÉSTIAS GRAVESC03STVALESCENTES

A QUE MAIS SE IGUALA A FORMULA PORTUGUEZA

(Leiam-se os importantes attestados médicos)-?»? —--"¦0***"I"L

Guimarães Braga í C.V RUA HAROUEZ DE OLINDA N. 60

em nodas as drogarias de Pernambuco

to1í

de ãü

tic11

ANNUNC30S

tiJMarlanna Lelt» da Sllra Ro_a«

SÉTIMO DIA _'-A fsmüla de Jffarianna Leito da

Silva Rosa» manáa resar missano oonvento de Nossa Senhora doCarmo, quarta foirs, 2 de m>rço,«f.tinto dia dol,*0,°f;'|i,lf,eimon -

Leopcldinii FcruandcsTRIGESIMO DIA

Terça-feira, 1 de maarço, *» 8ho-ras d» manhã, na «_reja da Madrade Daus será rasada uma missa queos irmãos, cunhada e sobrinhnsda

* inditosa Leopoldina FernandesVelloso, mandam celebrar pelo repousoet orno de sua »lrn*.

Maria da Gloria fSllyaArgemiro Pedro da' SUV»/w*fisisgliacompanharam »»/e8S£_^irmI

a. sna sempre lem^ada filha e irmã

Mafla da Gloria e Silva_« sa*™ as.morada, e de novo convidam parasistirem ás missas qne P°rd sne%a,

29mandam celebrar na s^L^ghã' nado corrente, ás 8 fctorar da mana*,matriz da Boa-Vista. _____

3r__;i._ JOSmUTSS GauUllüüPRIMEIRO 4JW11TBHSAH10

Liberalinaurânio de GantaHÇe,Almerinda de Gantalicc,, Alaidc deCantalice. Theodonco de C«JaUce,Thereza Florentina de Cantalice e

g Maria Clara de Cantalice' con^damas pessoas de sua amisade> afim de assistirem á missa que mandam «leUrar

%,á& iíMPffias sras. §&W8m-mm%*&&&&tW£

CarvalhoCândida Rosa Lobo deSÉTIMO DIA .

Antônio Sampaio do Nascimento,e sua esposa agradecem a todos09 seusNamigos que se dignaramacompanhar a sua ultima moradaa sua nnnea esquecida sobrinha

Cândida Rosa Lobo de Ga^alho ede novo as convidam assim como a Associação do S-grado Coração de Jesusda egreja da Gloria e a do St^grado Co-«ção Eucharistico da matriz da BoaVista, onde a mesma Perlenc"'P*rraJ£rsistirem ás missas que nisndam resarsecnnda-feira, 29 do corrente, ás 8 ho-lã™* malrii da Boa Vista pelo que seconfesspm o*se4e j* sgr.decidos.

O VAPORU VAfUft

MARAJÓConunandante Tito

Presentemente n'este porto, seguirásem demora para Ç^RA, _, pA^

O VAPOR

t

BRAGANÇACommandante Boaventura de Oli-

veiraPresentemente n'este porto seguirá

depois dlrecto para o Rio de Janeiro.

O VAPOR

GRAM-PARA'Commandante Pinto

•"FE" esperado do sul até o dia 2 de mar-çò e seguirá com pequena demora para

CEARA' E PARA'

Para carga • encommsudaa trata-sscom os agentes _Amorim FernaKCles a i_„

Rna áe Amarii-i B. SS

C.N.LloydBrazileiro__X3E*r_sr_-_ _-»o gro _=- _:__

Para o sulO VAPOR NACIONAL

MARANHÃO(fllàmináçõo e ventilação elétricas)

Commandante l.o tenente PachecoJúnior

E' esperado do norte até o dia 28 docorrente e seguirá com pequena demo-

Maceió, Bahia, Victoria e Riode Janeiro, no mesmo dia, ás5 horas da tarde.

Para o norteO VAPOR _ _BRAZIL

(Ulaminação e ventilação electricas)Commandante l.o tenente Salgado

Menezes'"¦ Esperado do sul no üia 29 do corrente

e seguirá depois para .iParahyba, Natal,Ceará, Mara-

«hão, Pará, Santarém e Ma*náos, no mesmo dia ás 8 horasda noite.

Para o norte- O VAPOR

T_l=lXí3

Amalia

tf

Anna Gosta de Souza LeãoMaria Hygina de Godoy e Vas-

concello, manda celebrar nm» mis-sa à* 10 horas do dia 2 de marçona capella do engenho Frexeiras,por slroa de sua querida amiga

Anna Cesta de Souaa LeSo, tao pfomalurarnente Mleeid».

j-^^er éira Alõant tar a nrauu-wTRIGESIMO DIA >

Gailharmina da Costa Miranda,

+seus

filhos, nora, genros e netosconvidam aos seus par«ntes; e pes-soas da amis»de para assutirem i

- raiwo qne por slma de seu padri-nho e tio José Pereira Alcântara Bran-dão, mandam ccl.brar no conTonto doCarmo, ás 8 horas da manha da 1 demarço,' trlgeelmo dia do seu pas.amen*™;

conf.ssando.se agradecidos aos queJhê nrMhratn essa ________^S___S__ã'Oliveira

iSrSffiadGTBÒa- V íagemLima

PRIMEIRO ANNIVERSARIOEugênio Samico, sua »n}heJ •

.filhos8 convidam e fordealmente'agradecem aos parentes je amigos

que se dignarem assistir á missaãus por alma de sua inesquecível

cunhada! irmã e tia Amalia Nicmisiada BoalViagem «?¦.»«*¦» r™*ás 8 horas da manha do dia 29 do corrente, n» egreja de S Fran isco.

Miguel José de AbreuSÉTIMO DIA

Manoel Cisneiro da Costa Heis esua familia convidam aos seus pa-rentes e amigos para assistiremuma missa que *^*"» «JS" ™

B capella do engenho Bom-Fim nodià 29 do corrente, ás 10 horas^da nia-nhã, por alma de seu presado primo eamifíoMiguelJosé de Abreu e des-dejá se Confessam gratos a todos queComparecerem

GOMPÀQNIEDES

ISSÂGEB HABITUESPaquebots—-Poste Françaia

linhas do_AÜaaatle©PAQUETE FRANCEZ

ATLANTIQÜECapitão Le Troadecj

E' esperado da Europa até o dia 7 demarço, o qual após pequena demora,seguirá para La Plata com «calarporBahia, Rio de Janeiro e Montevidéo.

PAQÜETEFRANCBZ

(Commandante D. Willington)(IHnminação e ventilação electricas)Esperado" do sul no dia 2 de março a

seguirá para _, , __Perahyba, Natal, Ceará, Ma-

ranhfto, Tutoya e Pará.As encomoaendas serão recebida» até

1 hora da tarde doldla da ««hide, nutra-piche Livramento, no Cáee da Compa-nhia Pernambucana. ? j

N. B.—As reclamações de faltas só se-rão attendidas até 3 dias depois das des^-cargas dos vapores.

Para carga passagens e valores tra-

a"* rua do Commercio n. 46PRIMEIRO ANDARf~

ROYAL BSAILSTEAM PiCKET

"VAPOR INGLEZ

H0MBY CASTLEE' esperado da Europa até o dia 28 do

corrente e seguirá depois da demoranecess.rigAPNsraos

| ^^VAPOR INGLEZ

CONGO DANÍIB:*^^ ni;»*í»r "Mr, _ ^ ^.

.t ¦

ti

Amalia

Caf oço de algodão, Wlo .^ ^Cascos tto.tartKoe.rfem...*.»... lOJOOUCera em bruto ou preparada, idem..Cera amarelia, idem •••Cera carnaúba, idem, ......•••Cerveja, litroChifres idem..-. *Cidra, litro '"CoBre, kilo : • ¦ • • • • • ',-J'''""Couros seccos espichados, idem ....Couros seccos salgados, idemCouros verdes, idem .. • • •

I Cognac, litro • • •'Doces, idemDacimoa vazios, um.• • • • • • • .•:•••."'.Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idemFeijão, idem......;Fumo em folha, kúo. ••;••••••Dito em rolo ou corda, idemDito em lata, idem

a...........

IIIIMIMIIIM*

•«•«aooo«ao

2_00053ÕÕO1^400150004500015ÕOO15OOO

5970593055805600£800

150005070pio5)300544O5550lJfloO

FBDERAES, ESTADOAES E HÜHICIÍ A*.

Dia. 1.35 -•^l-ítóíÉDia 27....... ¦••• _.l»s>5_u-^

Dr. Antônio EstevãoSÉTIMO DIA

A. A. Caldas Padilha e sua fami-.liaoonvldam os seus amigo» e osdo finado para assistirem ás mis-sas que mandam resar na matria

n da Boa-Vista, áa 8 horas da manhãde _ de maroo, em suffragio da alma doseu pranteado o nunca esquecido aroiaoa compadre dr. Antônio EstevSo d Oli*veira; hypothacando suas eternas graUdões a todos qna assistiram essa aotodo caridade e religiSo.

1 '1 t

ttS1

iômisia da Bõã-TiãgemLima

PRIMEIRO ANNIVERSARIOAgrioino R-Nogueira Lima, Ar-

thur Nogueira Lim«, Alcides No-'gusiraLima.Adelia Nogueira Lima,inísta Nogueira Lima> e Geralda

D Francisca da Boa-Vi3gem e suasfilhas mandam resar missasfiPor alma desua querida esposa, mae, filha eírmaAmalia Niomisia da Boa-Vwgem Li-ma, no dia 29 do corrente, segunda1 lei-7à ás 8 horas da manhã, no convento deS'FrSanci?cr-rpedem aos seus>V™fi**amigos para comparecerem a esse actoSe religião e caridade; antecipando desde iá os sens agradeci-mentos.

Capitão OlivierE' esnerado dos portos do sul até o

diá 15 de março e seguirá após peque-na demora para Bordeaux, com escalaspor Dakar e Lisboa.

K. B.—Não serão attendidas as reela-mações de faltas que não forem commu-Scidas por escripto a esta agencia^até6 (Veis) dias depois das descargas das al-varengu para a alfândega ou outros pon-Ss por eÜa designados. Q^dotoreavdescarregados volumes com termo de_"rií, a presença da agencia é necessa-ria para a verifiéação de faltas, ai as houV€—

Esta companhia de accordo com aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific SteamNavigation Company, ernit-te bilhetes de primeira classe primei»categoria assisfindo ao passageiro ordi-Stto de interromper a viagem emiqual*quer escala, seguir e voltar em «gj^»los paquetes das três companhias.

Para passagens, carga, frete etc., tra-ta-se com o agente _«-,-»-» , ¦*

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 9- Rua do Commercio-N. 9

TELEPHONB—18

Total... ........... l.Mt.Mpg*'»

ARRECADAÇÕESR3CKB__ORIA DO ESTADO

Renda geral

ttI

26,Dias 1 aDia 27:

Direitos de importação.Direitos de exportação.

Total....... f*

472.04754647.2655578

30.8475880S»10:1í"0:722

jm lata, mem .....•••••• .j^picado ou desfiado, idem 15&w

¦•••••••••

raooooooaoooalllllllll

4.1415311495076

4.19QÃ387

520015000I5OOO15000§120504015800550052005600

AGENTE PESTANALeilão

Definitiva entreg;Das casas térreas a rua Oitenta e No

ve, outr"ora rua Imperial ns. 95 e 95 A,e 95 B edificadas em terrenos própriosaSoSgadaspór^fcada uma, e livres e desembaraçados dequalquer ônus, servindo de base. . offer-ta de 5:0105000 da exma. sra. d. GmUaer-mina Isabel Ribeiro da Silva, pela qualserão entregues não havendo maiorlance, _•

Quarta-feira, 2 de marçoAO MEIO DIA

Em seu eseriptorio no ir andar arua do Vigário Tenorio n. 26

O agente Pestana bastante autorisado,venderá as casas acima mencionada, comos commodos seguintes, 2 salas, 2 quar-tos, cosinha, quintal murado com ea-cimba e portão para a linha do S. Fran-cisco, para qaalquer informação como mesmo ogeote.~CÕMfVIERGgO

DIA 27MERCADO DB CAHBI0

O mercado de cambio abrio a « 9/m. obten

Genebra, litroLicores, litro •••¦.---%---,_Massas alimentícias, tolo ...Dita de tomate, idem .......Milho, kilo •••••• ""Mel ou melaço, litroMel de abelhas, idem • • • • • • • • • •Óleo de bagas de mamona, «tto--»Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idem ..«••• -g_QÓleo perfumado, idem x^oOssos, kilo gggQOuro, gramma ^^gPólvora, idem oPrata, gramma ••••• ^qoqPipas vazias uma.. • • • • ^qQuintos vazios, um...... »300Residuos de algodão, kilo flgwDito de caroço de algodão, idem .... 50™Re-ina de jatobá Z^,QSabão, idem •" V™

ISandálias,

par... ."qqqSebo ou graxa, kilo .. ••:••" 1^so0Sementes de carnaúba, idem _5»«Sola, moio g^QQTerços, um..... gingUnhas, cento g500Vermouth, idem gVinho de cana, idem ff-Vinho de fructas.idem. • • • S^oOVinagre, litro...." ^q^

^síôçíoVaRVoeb^^nnmhuco em 27 de fevereiro de 1904— (Assig-__dos) o chefe /. /. Alves de Albuquerque.ApprovV, Marianno A. da Medeiros.

MERCADO DE S. J0SEpkscos no dia

Carse verde de 15000a500 F«a.Suinea de 15200 sr1*000.«;arneiro. de 155*» a 1*200.farinha de maodioca de 1#«J« a 800 _•!¦•feiiíe de 2_0Ü0 a 1_000.

ilha d* 700 a 800 réis.

Recife DraynagêDias 1 a 26...........•••Dia 27...•.••••••••••••¦«

Total..iimiiiii" _ ____PKSFKrrURA MUNICIPAX.

Dias 1 a 25 10VotK2_Dia 26 ^._0á6|698_

Total.. •.......•¦"• 1C6 I4254541 ;

MANIFESTO

—^ÊlmmWhlâ

Do vapor inglez Orion, entrado de U-rerpeole escala em 25 e consignado a Julius vonSchosteo. . ._,__,_,

Arebites de ferro 5 brrncas a Luiz AmorimSilva fc C. Argila 16 barricas á ordem. Ácidosulfurico 5 caixas á Companhia IndustrialPernambucana. Armação 1 caixa á ordem, Ac-ceesorios para candieiros 2 barricas a J. A. daSilva Santos. Arcos de forro 117 feixes a Mi-randa Sauza & C. Água mineral 100 caixas a j"Bebidas 45 caixas a Santos da Figueira & C.Balança 1 barrica a Miranda Souza & C. Bar-ras de ferro 60 e 95 feixes a Antônio Rodrigueslia Souza, 60 feixes a Miranda Souza & Ç. Bar-ro 16 barricas á Companhia Industrial Per-naSdãrcô*ae algodão 1 caixa a Maia e Silva»• r Calcado 1 c.ixa a Pedro Villa Nova. Ca-nos de ferro 31 feixes á víut» da Manoel doaSantos Villaço, 64 a Miranda Souza & C.Çaman5! flrrn \ caixas a Antônio D. Carneiro Vianna.SboB 13 vÔííSea a Eduardo Nunes & Ç., 21 afcío Fonle Cervão de podra 559 toneladas á

Empreza do Gaz. Correias de couro 2 volumes*gnxônf?eaSloT.5ic_S a Miranda Souza fc C

«¦ggj&í_§S lumedsBá'ordem, 1 aFeruan^h«_*C? 2 á Companhia Tecidos Paulista, 17dei fc V;, J-ÇJÍJ^ Cii 65 a Antônio Pinte da

Alvares de Carvalho áb C, 12 a, v„va _C.Já Viuva de Jacintho Aze-

?otídòSdU,afechanVempo;.^Em papel particular nãçl.conaton transac-l 25 caixas a Fernandes & C. Feltro s» taraes a^jõeBí LL ^=z-~—"^r- 1 ordem. 3

ROTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez de fevereiroTupy, do sul, a 28.Maranhão, do norte, a i».Victoria, do sul, a 28.Brazil, do sul, a _9.

Mez d* marçoPrinz Eitel Friedrich, da Europa, a 1.Grani Pará do Sul a 2._Halle, do sul, a 2.íris, ão sul, a 2.Wittenherg, da Europa, a 4.Danube, do sut, a 5.Atlantique, da Europa, a 7.Tennyson, do sul, a 7.Cordoba, da Europa, a 7.Nile, da EuropB, a 10.Cango, do sul, a 12.Etavlorer, de Liverpool, a io.Buro*., de New-Vork, a 18.Orouta, da Europa, a 19.Clyde, do sul, a 19.Actor, de Liverpool, a 2á.Thmmes, da Europa, a 24.

VAPORES A SAHIRMez de fevereiro

San-os e esc, Eornby Clastle,* 28, ás 4 hs.Rio de Janeiro e rbc , Maranhão, a 28, ás 4 hLiverpool e esc , Victoria, a 28, ás 12 horas.Manáos e esc, Brazil, a 29, ás 4 horas.Aracíjú e esc, Jacuhype, a 29, ás 4 horas.

Mez de marçoAracaty e Ceará, S. Erancisc», a 1, ás 4 hs.Munáos e esc, Íris, &% ás * horas.Santos c1 esc,PrinzEitel-Friedrich, a 2, ás 4 h.Rremen e esc, Halle. a d, ás 4 horas.S

°eKo, Wittenberg, a 5, ás 4horas.

Southampton e esc. Danube, a 5, às 12 horas.B? Byres e esc, Atlantique, a 7, ás 12 horas.New _ork e esc, Tennyson, a 7, ás 12 horas.n?hiae Rio e esc. Cordoba, a 8, ás 4 horas.B A?res e esc., Nile, a 10 ás 12 horas.Rordeaux e esc Congo, a 12, ás 12 horas.R^hia e Rio e esc. Byron, a 18. ás 12 horas,vínaraiso e6esc, Oralia, a 19 ás 12 horas.sSutnampton o esc|C*yde, 19 ás 12 horas.B Avres e esc, Thames, a 24, a3 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSDeNewiYork:

i Luarca.Empresa.

I De Antuerpa :Earshall.

Cândida _ "sa

í_obode CarvalhoSÉTIMO DIA

José Carlos de Souza Lobo. Ger-.trudea doa Santos Almeida Lobo,Maria Adelia de Souza Lobo e1 Ma-ria Emilia de Souza Lobo, agrado-

» cem a todas as pessoas que acom-panharam a ultima morada a sus'nunca __esquecida prima e sobrinha Condida j cipadamenteRosa Lobo do Carvalho, e de novo as —-—_—__!_=ronvidam para assistir ás mi»«a quemandam rosar segunda feira 29 do cor-rento, ás 8 horas na matriz da Boa-Vis-ta ; paio q"« gg£I*2J|gâ_eMBB_J"M_jorMa]_oel^o^teVieira

QUINTO ANNIVERSARIOAntônio Joaquim Vieira Emilia

,F. Yloir», Maria Luiza Vieira, An-tonio Jo»quim Vieira Jaaior, Sejo-rina F. Vieira, Abigail Vieira,LydioVieira, sna mulher e filhoa convi-

datn os parentes e amigos para assisti-rem á missa que por alm* de «eu nnneaosqueeido pae, sogro e avô Manoel Vi-cente Vieira, mandam celebrar ás 8horas da manhã do dia 29 do corrente,no convento de Nossa Senhora da Pa-nha. quinto anniversario de seu ínfaua^?o passamento; desde já antecipam seasaeradecimentos a todos qne comparece-rem a esse acto de religia,P,,,f,|,cn"^!L

5_a^iaNio_aisia aa *>u»-Lima

PRIMEIRO ANNIVERSARIOFrancisco Canuto da B°":;"

gem, sua mulher e filhó*s convidamK parentes e amigos a assisti-

l *.r_rr.r&«'?s

§taS8_«»$35

;1

CGIPiMÜ HiCIOML BE Ml-saçãq eiiiiii

Commgndante L. R* DiokinsonE' esperado do sul no dia 5 de mar-

ço, seguindo depois da demora neces*SaTILHA

DAMADEIBA, LISBOA, VIGO.

ÇHEBBOUBG E SODTB__MPTON.

N. B.—As passagens devem ser com*pradas. até a véspera da chegada dosmA

Royal Mail Steam Packet Company,de accordo com a Pacific Steam Navi-_ation Company e a Messageries Manti-Ses°?m«tirIo álh«tes de Mm£ida e volta de l.« classe para os portosd. Knrona Brazil e Rio da Prata, po-dindo o?

'srs. passageiros voltar em

qualque? dos navios das três compa-np«a

carga e fretes trata-se com os

Amorim Irmãos & C.Rna da Cruz n*

Norddeutscher LloyáO VAPOR

HALLE»*rn._T_H« dn snlaté o dia 2 de u

r-tí-Ki--

O VAPOR

mahit:

Ttuuo

tmic

MÍriaAS^niietta do Araújo Mendesde Hollanda

TRIGESIMO DIA DK SEU FALLECIMBNTODr. Augusto Mandes do Hollanda

_ sens filhos, Manoel Maria deArauio, sua mulher e seus filhos,marido, filhos, pães o irmãos dainditosa Maria Antonietta do

Arauio Mendes de Hollanda, convi-dam sea» parentes o amigos para asais-tirem á missa que por sua alma man-dam resar na matriz de Gamellt.ira.aatmeia horas do dia 29 do corrente, trigosimo di» de sm u»ss«monto.*"¦¦- ASnaGo^tade Souza Leão

João Augusto de Sooza Leao.seus.irmãos e cunhada, Anna GenerosaRodrigues Costa e sua filha, Ama-lia Lima Rodrigues da Silva e suas

a filhas summamente sentidos pelamorte prematura de sua esposa, cunha-da, filha, irmã, sobrinha e prima AnnaCoita do Souza Leão, agradeçam a to-dos que compareceram a sou enterra-monto e novamente os convidam paraassistirem ás missas que faraó celebrarpelas 8 e maia da manba do dia 1 demarço, na matriz da Boa-Vista. A todosdesde já bypothecam sua eterna gratidão.

¦X_iere_W-deJe_us CoelhoSÉTIMO DIA

Antônio José da Costa, sens ir-.mãos, filhos e cunhados convidamtodos os seus parentes e amigospara assistirem á missa qne man-dam resar na capella de S. Fran-

cisco de Paula, em Caxangí, ás 8 horasda manhã do dia-29 do corrente, em snrfragio da alma de sua pranteada esposa_ _— Ar. _,_—nn momnria ' rtvnt

D3 ^_NAVEGAÇÃO

Portos do sulDIRECTO AO RIO DE JANEIRO

O PAQUETE

RI0-F0RM0S0Commandante A. Guimarães

ÍSeD_rgS..PS--nd« i 'A**

roá frete,%té'ás 12 horas da manha do

dianda partida. ^^ "'"" portos do sul

Maceió, Penedo, Yffla-Nova eAraCaÍÔ* O PAQUETE

JAGTJHTPEd*RBceBè

carga, èncommendas e dinhei-roáfreíe. ate ás 12 horas da manhã dodia da partida.

ITABIRACommandante H. H. Chase

Presentemente n'este porto seguiráapós a indispensável demora paraRIO GRANDE DO SÜL, umi?jxlsj «*

pgLOTÀS E PORTO-ALEGRE

M. B.-A8 reclamações de faltai-sóserio attendidas até 4 dias depois dai¦*'_;¦?_£ Í3SSV'» „co_m.»d«trata-se com o agente

J. I. Guedes Pereira9 i- Rua do Commercio — 9

f-BlMKIRO AHDAB, SALA POSTERIOB

tiôsTjãsmãmísõb-a _„v^j»poR 1NGLEZ

E'esperado do snlaté o dia 2 de mar-

ço e seguirá depois de pequena demora

Wàdeira, Lisboa, Antuérpia, Rotéâtdan e Bremen. „-_i«ã

Entrará no porto e recebe passagei-ros.

larwn »«w__—

pir-pLORERE' esperado de Liverpool no dia 15 de

mfrço, seguindo depois da demora ne*cessaria para o mesmo porto.

Para carga, èncommendas, valores rpassagens, trata-se com o agente

Julius von Sonsten13-Rua do €ommercio-13

¦pSÜÍãSIRO A8*OA*S

O VAPOR

WITTENBERGav esnerado da Europa até o dia 4 de

marçS ? seguirá depois da demora ne-cessaria para os Pg^sde

Santos e Rio de JaneiroEntrará no porto._f B.—Não se attenderá mais a nenhu-

mf'reclamação por faltas que não fo*Sm cSSuScfis por escuto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neNo «so^nqduegos volumes selam des-carreaados com termo de avaria, é ne.__ss_ifa a presença da agenda co actoda abertura%ara>der verificar o Pre-iniao e faltas se as houver.1 Para passagens, carga, irete etc, tra-ta-se com os agentes

NESSfiN k €.48—-Rua do Commercio--48

PRIMBIRO aWPAB

rh_ma-sa a attencão dos srs. carrega-doces parla"la«s^a 10.- dos conheci-¦nS_rdítS3FS3__- red.m.^0contraa companhia, por avaria£***«da? deve ser feita por escripto ao agenterísnectivo do porto da descarga, dentrode três dias depois de finalisada. Não

Lamport & Holt LineVAPOR INGLEZ

TENNYS'

PRIM*H«*»* M-r^'-'"í'_ —— ,

1;'O MELHOR TÔNICO ALI-MENTICIO E NUTRIENTE.UM AUXE.IAR DIGESTIVOVALIOSO PARA OS DYS-pEPncos.

E' esperado do sul até o dia 7 do mezpróximo vindouro e seguirá com peque-na demora para _,«„_-

BARBADOS E NEW-YORKEste paquete é illumxnado a luz ele-

ctrica e offereceoptimas accommodaçoesÊKtracfo V¥t

O mercado oe c»m_i_ »«~ » ** /mi «uiou-An qu em alEuns bancos para p imeira mala i _ Mirsnas duujíaei • mós ao noticias do Rio tornou-se ge- Silva & C, 2 a»* Il8« —P" .nm —,,_ an pnnRBnrn dnr.ntn I . i_i_. — ¦¦¦— "-

F0RT0 DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 27 n_ FEYBÍUHRO

EntradasSantos a Rio—22 dias vapor nacional Mmrajo,

dele toneladas, commandante Tito Evange-listai equip.gem 32, carga vanos gsneros ; aAmorim Fernandes.

SouT/mptsn e oscala-15 dias, vapor nscio-nal Clydl da 3051 tonaladas, commandanteC S Ttadall. cquipsgem 149 carga vanosgêneros; a Amorim Irmãos & C.

Saladas

La Plata e escala—vapor inglez Clyde, com-mandante C. S. Tindali, carga vanos gena-

Amarração e escala-vapor nacional Una,commandante A. Silva, carga vanos gênero

Mo_tevi-óo-b»rca dinamarqueza Laura, com-mandante C»llesen, em lastro.

Ssntos e eacala-vapor inglez Nordby Castle,commandante Nelson Cr&veu, carga vanosgenere».

fragio da alma de sua prameaua «"•P"*-» acentese mãe, de eterna memória ; hypothecan- agenie

l^mmmÊm -— —•?a-raain!re.-ana u. li

israsiSipí"TUPY

E' esperado do sul até o dia 27 do cor-rente e seguirá depois de pequena de-m°r8SANT0|PE°RI0 DE JANEIRO

Para carga e valores trata-se com os

MARCA DSFABRICA

do suas eternas gratidões a todos queassistirem a esse acto de caridade e re-ligião. -____£___

Amorim Silva & C.42— Rua do Commercio—42

PRIMEIRO ANDAB ^^^^

Para carga, passagens e èncommendastrata-se com o agente

Julius von Sohsten13—Rua do Commercio —13

HÂÍlMÂluIaínilO VAPOR

PUZ EITEL ÍIE' esperado da Europa até o dia 1 de

março e seguirá depois da demora neces-saria para^ de janeiro e SANTOS

Este paquete é iUumínado a luz elec-trica etem optimas accommodaçoes aossrs. passageiros.

Entrará no porto.

DR1GH

O Ertracto de Malta \

J^ -Kepler*

_ o r1"r:*1» •' j

preparado de ¦ ot ¦

grcíada pt-ra. fjosCfst* .

de indiâ^'."^. qts!tric.M 1

I e% deíêcüva, cíic-ferà in- ;

I °^ • fantem, s d& tod&s as ;

dcsorJi.iT- ::_3Lrii:«i£, n.io :

if somente

Anna de Albuquerque MelloTRIGESIMO DIA

José Antônio de Albuquerque

t

Mello, Manoel José de Albuque;queMello, Sebastião de AlbuquerqueMello. Bcnicio Vieira da Shva. suamulher e filhos convidam a todos

os seus parentes e amigos para assisti-rem á missa eme mandam celebrar ptlaalma de sua sempre lembrada esposa,mãe. sogra e avó Anna de Albuquerque Mello, ás 7 horas da manha do oia29 do corrente, na matriz de S. José.pcloque se confessam summamente agrade-

i cidos.

SÉBB

_?ü.mO VAPOR

N. B. — Não se attenderá a nenhu-a.«AÍ ma reclamação por faltas que não forem

mm tt lii-pp ^~^\r^pfà?zsW^iNo caso em que os volumes sejam dos-

carregados com termo de avaria, é neces-saria a presença da agencia no acto aaabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver. _»-

— Para passagens, carga, frete, em.,trata-se com os consignatarios

BORSTELMÂNN &.C- _H. 5—Rua do Bom Jesus^J^- - r-primeiro ANDAR__,7'!"^

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Durante o periode de

convalescença, fortalece o

systema quando osie. não

pede ton_y outros, ali-

mentos. Tem um go:todelicioso. . . é » » • •

GUAJARACommandante Nobre

Presentemente neste porto seguirá'"-ao^ÀamCUUgTOS E MON

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LUGA-SE—o prédio da rna das Trin-icheiras n. 1 (junto ao armazém Chris-

tovão) próprio para negocio e moradia.Está limpo tem água e gaz : a tratar narna Nova n. 38.

AMA—Precisa-se de uma para engom-

mar ronpa de homem qne seja per-

A. Provincia—Domingo. 28 de Fevereiro

feita, pessoa e fazer arrumação; a tra-

tor na raa db Commercio n. 18, 2,« an-dar.

Saraas e quartos em Beberibe

LUGAM-SE—por módicos preços natravessa do Marques em Pernsmei-

rim 1 casa cóm 3 janellas dè frente e 1chalet também com 3 janellas ; a tratarna rna Nova n. 38.

MAS—Precisa-se de nma para cosi-Lnhar e nma para éngommar mais

que durmam em casa do patrão na rnado Sebo p. 17.

ALUGA-SE — Uma casa na praia do

Carmo de Olinda, rua do Nascente n.1 ; a tratar na rua do Bom Jesns h. 43,tabacaria do Recife.

ALERTA Ml-Na rna das Cruzes n. 5,

engomma-se e lava-se com perfei-ção é barato preço, a saber : camisas á300 réis, calças á 500 réis, colletes á 200réis, vestidos de 800 a 10500, etc. etc—Sendo muita roupa, faz se reducção.

AMA—Precisa-se de umanhar em casa de pequena

raa Estreita do Rosário n. 3.

para cosi-familia,

ALUGA-SE por 30£

do de nm andar damensaes o sobra-

rua do Forte n;6 ; está limpo e é muito fresco ;fa tratarna rua Nova n. 38.

• LUGA-SE a casa n. 22, estrada dos•¦¦ Afflictos; tem sotão com 3 quartos ;

o grande armazém da ma Direita n. 71,C"m grande quintal, préstando-se parafabricn de qualquer natureza; a casa terrea da travessa do Peixoto n. 15, excel-lente moradia para familia regalar e hy-gienicapor ser muito alto do solo; tra-ta-se a rua da Imperatriz n. 841.» andar.

ANa—Precisa-se de nma para casa de

rapaz solteiro : aMatriz n. 26, 2.- andar.

tratar na raa da

OASA na Capanga — Aluga-se uma

grande para familia, prestando-se ositio para animaes; trata-se na raa doCommercio n. 26,

ASA EM APIPUCOS—Aluga-se a den. 17 uo largo de Apipucos ; a tratar

na rua do Brum n. 76—armasem.

¦5*5, OMPRA-SE — cautellas do Monte de^Soccorro; a. tratar na rua da Praian. 31.

GASA NA TORRE—Aluga-se uma com

3 quartos, 2 salas, corredor, banhei-ro, quintal e grande cocheira na raaReal n. 49 ; a tratar com A. Rosa na rnado Commercio u. 14.

A-SE CALIÇA—limpa para aterros,no prédio em demolição da rua do

Amorim n. 21—Recife.

A-SE DINHEIRO — por hypothecasde prédios e canção de titalos, com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadeescus arrabaldes; para informações narua de Hortas n. 62,

MPREGADO— Preci-sa-se de um portuguez

para tratar de vaccas e dejardim; a tratar no Largodo Pilar n. 19.ENGENHO—Vende

se barato um bomengenho com boas terras que dá

para safrejar 2000 pães annual, optimocercado para comportar 150 cabeças degado.

A tratar com o dr. Paes Barretto á rnaDuque de Caxias n. 70.

ORMAS— Vende-se formas de zincoauasi novas ; para informações naF

rua Imperial n 132—Recife.

FITEIROS—Vendem-se dois bonitos fi.

teiros perfeitamente ignaes, obra su-perior em mogno, medindo 2m,85 de al-tura l,n35 de largura ; trata-se na praçaMarquez do Herval ns. 7 e 9. f

A1mLUGA-SE—um sitio com aocommo-tdação para grande familia na Estra-Nova de Beberibe ; a tratar na rna

da Imperatriz n. 35 2.' andar.

AMA—Precisa se no largo do Espirito

Santo n. 6, .8.° andar.

LÍFGA-SE-a4

casa sita á rua Bella n.a tratar ha rua do Apollo n. 20.

MA DE LEITE— Precisa-se com ur-geneia dè uma boa ama de leite dan-

do - referencias do seu proceder. Paga-se bem. A tratar com o 1.° tenente Fre-derico Villsr na Escola de AprendizesMarinheiros.

João ema estação do Arrndá

com boa casa de moradia, grande baixade capim e bem arborisado ; a tratar áraa do Socego n. 70.

FEITOR—Quemgado da Europa,rua do Rangel n. 29.

precisar de um, che-pode procurar na

J

ALUGA-SE-o grande sitio S.

Água Fria janto

AMA—Precisa-se de ama para todo o

serviço e que durma em casa dospatrões ; a tratar na rua Velha n. 95 pa-ra casa de 2 pessoas.

OIAS — com brilhan-tes, ouro velho e cas-

cos de tartarugas, com-pra-se por maior preçoque em outra qualquerparte, á rua Quinze deNovembro n, 12.

fora; está caiada e pintada, tem boa águapara beberse, tem um quintal bastantegrande com diversas frueteiras e quin-tal com os fundos para a fabrica dePhosphoros; a tratar no pateo do S.Gonçslo n. 16, ou na venda da mesmarua do Rio, do Brandão, defronte da fa-brica de Tecidos.

THEATRO 6ANTA ISABELESTAÇÃO DE -1904 —

50:000—Aluga-se a casa n. 20 da rua

das Larangeiras ; a tratar na rua Lar-ga do Rosário n. 19.

O abaixo assignado avisa aos srs. donos de

ÜUAZiiS DE MATERIAES EGoastructores de obras

que recebe constantemente em consig»nação

Pranchas de amarellode especial qualidade e está habilitadoa vendel-as por

PREÇOS RASOAVEISRua do Apollo.n. 42

CARLOS SINDEN

nun ini

LOJA DE FAZENDAS—Vende-se

boa enma

antiga loja de fazendas, boaarmação, está livre e desembaraçada,depende de pouco capital por se ter diminuido o' deposito ; informações e tratar em casa dos srs. Alves de Britto £C, rua do Livramento n. 12.

AMA—Precisa-semeirode uma na rna Pri-

de Março n. 7, 2.o andar.

ALUGA-SE-umagrande sitio, na esiraaa ao £frejo,n.17, Arrayal, chaves em poder do sr. Al-

boa casa, comamsitio, na estrada do Brejo

ruy ai, Ch 'meida — venda e a tratar com CarlosAdour, Nova Descoberta, Torre.

A LU SA-SE—a importante casa no cãesdo Capibaribe n. 52, com age a tendo

bons commodos ; a tratar com Gardim& C, á praça da Concórdia n. 1.

AMA—Precisa-se de uma para cosinha

e serviço de casa de pouca familia:rua do Socego n. 7-A—taverna.

MA PARA COSINHAR-a tratar naraa da Imperatriz n. 20, l.« « ndtr.MA—Precisa-se de nma para casa

jde nm rapaz solteiro para lodo aér-vifo ; a tratar na rua da Matriz da Ora-ça n. 5 A—venda.

OTOR—Vende-se am motor de for-ça de 5 cavallos em perfeito estado,

de conservação dos fabricantes CrossleyBros. Limited, "The Otto", Crosstey'sPatents, Manchester.

O referido motor é movido a petróleo;quem o desejar queira dirigir-se á ruaLarga do Rosário n. 29 -Recife.

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l.o* sopranos dram. absolutos - Celestina Boninsigna e Zaira Montalcino.

l.° contralto absoluto — Angélica Aranda.Soprano utilitá — L. Belloni.i^ti^fSrlí^he0! Tcav> L?ígi Lon9obardi, cav. Ernesto Colli.l.otenor lynco =bsolnto — Julian Hofímann.Outro tenor — Carolo Coraluppi

i"iSlSESS." *1SS* tort"- v*'ceazo ArM° • Ricard° s'™1™-l.os baixos absolutos — cavs. Adamo Didur e G. VittoriBaixos cômicos — L. Peligrini e G. Ottolari.Maestro director de orcüestra — cav. Giorgio PolwcoMaestro director substituto — Gino Golisciani.

' "Maestro de coros — G. Vertona*Director de scena — Habel Rossi.

36 professores de crchestra, 36 coristas, 12 bailarinas.

Grande pessoal de comparssria.

Vestuários, adereços, machinismos, scenarios, tudo novo e luxuoso.

A companhia embarcará em Gênova, directamente para Pernambuco emvapor expressamente fretado, na 1 a qainzèna de abril- terminada a êltacão aanTseguirá para o Rio de Janeiro, S. Paulo e Rio da Prata. estação aqui,

A IdlOlL BI SKI1R0SCapital de responsabilidade 200:000^000

Opera sotire seguros de vida, marítimos e terrestresDIRECTORIA:

Presidente—Visconde Gonçalves Pinto.Secretario—Dr. J. A. Pereira de Lyra.Thesoureiro—Commendador Joaquim da Silva Cordeiro.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO:Coronel André Maria Pinheiro.Dr. Francisco Vieira Boulitreau.Coronel Francisco Tertuliano d'Albuquerque.Dr. Adolpho Simões Barbosa.Dr. Virginio Marques Carneiro Leão.

Installaca em 19^e dezembro jle 1903, funeciona desde essa data em sua sede áJesus a. 23iraa ao bom

Será aberta brevemente uma assignatura para 15 RECITAS ESPECIAES na«squaes serão cantadas as melhores opfras do VepertorioT ibaixo, sendoT obriga torio a representação de pequenos bailados nos finaes dos espectacuíos Wdtíem2«™°

te£hl1?. ballad°s próprios. Esta resolução da empriza seráuma noÇida-ue para o Brazil, comqaanto seja de aso nos principaes theatros europeus.*?©<?—¦ .Os preços para assignaturas sen o„?„» u - ¦¦ rr' „- opportonamente enauneisdos. Por esnt

SS«SfSBSUVÍ,d0»S ScS- KraT°5e& G., ároa Primeiro de Março 6, os srs freoíeítadores do theatro Santa Isabel poderão fazer reservar suas localidades? p^rsda assignatura. Alli serão tomadas as . respectivassereia respeitadas á aberturanotas neste sentido.

7-RUA DUQUE DE CAXIAS-87João F. Pimentel

:>+&+<zGRANDE REDUCÇÃO DE PREÇOSO proprietário deste bem montado estabelecimento de fazendas

. e modas, tendo em vista diminuir om i deposito que tem em phantazia para facilitar o balanço, resolveuvender mais barato do que outra qualquer casa, como se

vê abaixo mencionados.:»•?•<:

REPERTÓRIO:

7„, wif w?,íC-^"'d*1!? .Gres ; Primízzi (!) de Abdon Milanez; GermaniaO)nSWW

Bohémt, Manon, Tosca, Fausto, Mignon, Carmen, Sanson etSSh&SSSffiSí fSSS£$Sfr&Camllerta *»«-*¦ ^«i ^te'">.Pequenos bailados

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A empreza.

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menino e 'A rapazes ,Intendencia n. 25.

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Bor se achar aberto, e á tratar á rua do

[arqnez de Olinda n. 56.

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bíNGEcompradores

pdo Rosário n

RECISA-SE—de um empreg»do nacsrvoaría Esperança na rua Estreita

47.RECISA-SE—de um empregado paracochtira de vaccas ; a tratar na rua

da Imperatriz n. 28, 2.* andar.

:BEM — Gallinhas do BrejoASSAR

muito gordas e baratas; vende se

A

A Ma—Precisa-se de uma que seja eximia ecn engommados ; a tratar na

rua da Imperatriz n. 14, 2.» andar.

AMA DE LEITE-Precisa-se de uma

na rua dos Açouguinhos n. 1 paranma criança de 5 mezes, que tem tenhabom leite e qne seja sadia.

de ama para arru-corredor do Bispo n. 1.

MA—Precisa-se de uma para com-prar e cosinhar á rua do Pires n. 77.

na travessa dos Expostos n. 18.|

^RECISA-SE—de uma engommadeirapara rcnpa de senhora : na rua No-va n. 35, 2.» andar.

PRECISA-SE—denha

AMA— Precha-se

tnpçlo

AMA — para

uma no pateo do3*-

c,sinhar, precisa ae deMarcado n. 19—lo-

11 MA—Precisa-se do nma que saiba

15.éngommar; a tratar na rua Nova n«

nm caizeiro que te-muita pratica de padaria e quedê fiança de sua condueta ; quem não

estiver nestas condições não se apresen-te ; cartas nesta redacção indicando asua residência e a casa onde está ou es-teve empregado, com as iniCiaes A. S. V.

RECISA-SE-de uma

a tratar na Ponte

ama para ar-rumaçao em uma casa de familia e

3ue saiba éngommar;

e Uehoa, easa defreTorre. ,

defronte da estação da

MA—Precisa-sema familia

raa da Aurora n. 41—loja.AMA—Precisa-se

.de nma para pequena familia o para todo serviço; na

>OM EMPREGO DE CAPITAL—Ven->de-se as seguintes casas:

Raa Lniz de Mendonça ns. 26 o 38.Rna do Ipiranga n. 1.Rua Imperial n. 107.Rua de S. Miguel em Afogados n. 70.Todas em terreno próprio ; a tratar narna Larga do Rosário n. 19.

PEDRO SOARES—Corretor geral, em-

presta dinheiro sobre hypothecas ecanção de titulos; vende e compra casas,sítios, etc; bem como titulos.

RECEBE-SE—assignaturas para comi-

das preços commodos na rua de San-ta Thereza n. 23.

SITIO—Aluga-se um sitio todo mura-

do com boa cacimba, muito arborisa-do, casa grande e com varias dependen-eias, -tudo em bom estado, perto da estação do Caldereiro á travessa do mesmo n. 4. A tratar na Bôa-Vista, Pharmacia Ferreira.

COSTUREIRAS.—Precisa-seque trabalhem depressa e bemda duas

„- ,. , Nãose faz questão de preço no pateo de S.Pedro n. 4, 2,° andar.

SÍTIOS—para plantação ou moradias;

vende o corrector Pedro Soares, quetambém eompra casas grandes e peque-nas. <*

V

CHALET—Aluga-se um lindo chalet

novo de pedra e cal, muito sanda-vel e muito bem arborisado a cinco mi-nutos da estação de Areias da estradaCentral; a tratar na rua Marquez doHerval n. 26.;

COSINHEIRA — Precisa-se de uma á

rua Nova n. 63, 3.» andar; quem nãosoubar cosinhar é escusado appresen-tar se.

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Mm se podecontestar aefficacia doBalsamo dosíndios de Âl-fredoBarros.

Agostinho de Araujo Jorge,doutor em sciencias me-dico-cirargico pela Fa-culdade de Medicina ePharmacia da Bahia, ex-medico substituto dohospital Pedro II, medi-co da Companhia de Se-guros de Vida Sul Ame-rica.Attesto que com o me-

lhor êxito hei empregado oBalsamo dos índios, prepa-rado pelo sr. Alfredo Bar-ros, em seu próprio labo-ratorio em Floresta, conse-guindo em minha clinicaverdadeiras maravilhasnos casos dehemorrhagiasinternas ou externas, tos-ses, bronchites, e na morparte das afiecções do ap-parelho respiratório.

O referido é verdade ejuro na fé de men gráo.Floresta, 20 de setembrode 1903. .Dr. Agostinho de A. Jorge.

A firma acha-se reconhe-cida pelo tabellião de Tri-umpho, Deodato Monteiro.

Acha-se á venda na Com-

Sanhia do Drogas e Pro-

netos Chimicos, e Fran-cisco Manoel da Silva.

Recommendamos ao publico que se abstenha de comprar imitações anticua*aas de nossas machinas de coser, lembrando simultaneamente que na Ailemanhanao se fabricam machinas—SINGER. *

Uma chapa, ou um medalhãode bronze da forma e do tama-nho que mostra a gravura á

|margem, leva nossa marca defabrica, collocado no corpo de

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GOSINHEIRA-Precísa-se de nma

tratar om Fernandes Vieira n. 27.

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Eu sou o fogo, o teni/tl e u y3tcr.eso | Beldade intento ! Rscuo, «--..baixi-tae, des?.r-pareço aqui, pira surgir aTé_, rn*ia pudeross,_&!s invéncijel ku.333 raiva conesntrada à*

defogo, 'prirniüTEmeuta obliáo pela atiritoduas pedras eu de dois troncos ds dura carne,e mnis taria conservado sempre acceso nosaltares e nas lareirac, afiai de q \e não ms tx-tineuisso nunca e easipre fui o qua sou : oraactivo ediliginte, era imidioso e psiíUo, dsm-do aqui o doca conforto ao lar, e alastrando-me aléu, impetuoso e voraz, na faina de tudodevorar, anniquilando tudo. Eu sou o fcg?, oterrivel e myiterioso fogo, pyía de Vesta nosaltares de Rema, facho de incêndio nas mãosde Eíostrato, destruindo o templo da Diana.

Transformei homens em tochas ardemes,para illu_inar os j irdins da Nero, e comburimiseráveis creaturas. nos autos de fi de Da-mingos s TorqusmRda. No ssculo X1X; impie-doso e atheu, transmuíei me em vapor, impul-sionsndo cs barcos atravez ias ondas, dirigin-do as locomotivas atravez das selvas. Domadoe vencido, b.-ilho ns l&mpada do ssbiò e nocandieiro humilde do humilde operário, e atemesmo quando âezço do ceu, em firma deraio que fulmina, de relâmpago qua ofusca, adelsaáA e ü xivel hnste de um simples para-raios me subjuga e mo traça o caminho peronde enverede, até me embrenhtr nas entra-nhas d* teria, em cvjas meandros ainda vivo,queaít? e vermelho, na ignição da instaria pri-mitivs elaborando o mundo.

A.'a vazas o acaso me guia, mesmo a vonHdscriminosa da aljum louco eu de f.lgum perdi-do, e então se desenrolam pavorcsaman'.e aface da terra ssmbâis fi temerosas catattre-phss que mergulham centenare3 do homensna miseds, ou arrastam muilidõss aos de-*va-„os, ou tresloucamentos da febre do crime.Como tíi53e o poste lusitano, — foi assim quea miséria incendiou Paris,—e assim é cru -, dequando em vez, irrompem na? cidades os gran-des im-endioa qua destióem fazendas,reduzemproprieãadss a escombros, abalam o commer-cio, o derramam sobre a povo a poeira dosrestos CElcicado.-, emquanto seenHovellam noespaço rolos de fumaça escura e turbida, e la-baredas rubras e crepiUmtss se aspirais—, erugsm. e sobem, como salamaadras terriveis

que finaassem no sslo a fauce hisnte, fustigin-do com a oscillante cauda os ares enrutesci-dos e ardentes.

Assim foi que, traiçoeiro e ixáu, ínsidioso efulminante,insinuai-me,- quem ssbaper onda,se nem mesmo eu o sei ? — a* é o âmago d*casaria velha e c&runchosa da Dilegacia Fia-cal do Thesouro, e Alfaad-aga federal, paradar largas ao meu instineto de destruição earruin*mento. Que messe opima e farta, quan-ta riqueza accumulada, quanto esforço de in-dugtria e de arte reunido 1 Para alli conver-giam riquezas, o ouro abuodanta dos câmbiose des direitos, es contribuições do fisco, osimpostos lançedos ao commercio ; alli se re-uniam, como em algum bazar do oriante, assedas • oa velludos, as cacbemiraa e os esto-fos raros, as gemmas refulgentas e as pérolasesquisitas, os artefactos complicados da in-du3tria, os objsctos rare* da arte_bizarra e no-__F_I

Tudo aquillo era um amontoado do esforçohumano, em todas as suas manifestações, des-de as trabalhadas peças do engenho humanoaté as notas de banco abertas em papel trans-parente e macio com qua se pBgam aquella*trabalhadas peçis. Tudo aquillo representavao trabalho de milhares de homens espalhadosâ superfície do globo, dos mais apartados aosmais próximos logares, desde a China, que nosmanda as porcellanas, até a Inglaterra que nosenvia os tecidos, da Portugal qua nos remette os

produetos da sua agricultura, aos Estados Uaidos qua nos vende os artigos da sua industria,do polo s polo, ds c„a povo ao seu antipoda-,todos ello3 concorrendo ao certamen universaldo escambo dos êcus esforços, daapplicrçãodas suas energias, recebendo em troca as pi-lhas de libras esterlinas, os massos de notasdo thesouro, as lettras e os cheques, eu entãoos produetos da nossa fibra e da nossa fauna,constituindo tudo Í3SO a actividade perennedas forças humanas no af&n continuo dos iadividuos sobre a terra.

E tudo isso eu destrui, poderoso e invenei-vel, longas e terriveis hora3 que sSo diminu-tissimes instantes no computo dos tempos.Veda-me em principio, simples fagulha, pontominimo perdido no meio de papeis ou de teci-dos, ahi lançado ou pela negligencia indeseul-pavel de algum descuidado, ou pela horrivelacção, horrivsl e p9rverea, de algum criminoso.Breve a fagalha simples, branda, se torna fiam-ma rubra e serpentina. E eil-a que sabe, alas-tra g*ãlga os logaves altos, lambe as saliências,entra as frinchas, embrenha-se paios desvSas,íllumina os esconderijos, e sobe ainda, e sobesempre, agora labareda voraz, fulva e crespa,desdobrando-se noa ares, como lâminas sver-malhadas de adagas de gigantes que raivosa-mente as cravassem no espaço, esfuracando-otodo.

Envolve-me o fumo, que se desdobra e galgaos céas, mas eu o rompo, varo o de lado alado, e suba, em chammas, victorioso e sober-bo, ás flammas dos ares, num elance de leu-cura em disparada. Retinem as cometas, ru-fam os tambores, repicam os sinos, as tropassaem dos quartéis, a população toda se levan-ta, e vem me cífarecer combate, procurandoBuffocar-me, extinguir-me. Intento vão 1

Uma legião de demônios valentes e deste-midos arrastando pasadas carretas e eompll-cados machinismos, se approxima em h-ucadisparada; assestam sobre mim as largasmangas e um esguicho de água, a principiofraco, e depois forti39imo, impetuoso, vsrda-deira inundação da minha mortal e eterna ini-miga, cae cobre mim, num dilúvio. E os demonios se multiplicam, subindo por anfractua-«idades, escalando muros vacillantes, embre-nhando se por veredas, guindando se aos te

guerreiro qua lueta e não céJe, cahindo mortoembora, no esmpo da iiçs 1 As horas se eseoani, o sol ensangüentado rola msgestoso ceespgçocrdmo. Lucto ainda, ja moribundo, jiexhausto, mas s.inda não vencido I Caio porfim, exienuido, dividido em fornalhas diasG-minadas aqui e alli, aonde crspitam fágulhas,aonde Isbaredas reaitfentes ainda £obsm, ar-quejando no esforço do mal a da destruição.

VeQcerãm-ms por fim ! Brasas esparsas erolos da fumaça negra reatam somente. Olhei,porém, ao reâor:—escombros, paredes porterra, alicerces fandidos, travas áerribãdac,detrictc3 c^rbonisados de objectos que foram,toda a riqueza anniquiladií, tods&fazeüda dez-truido, tedo o esferço humsno em pedaços. Evencido embgra, fui ainda vencedor, IkI é aforça do mal sebre a terra 1 Porqua eu seu ofego, o terrivel o mysterisaa fogo, pyra de V«l-ta nes altares de Roms, fjcha ile incendi» ntsmão3 de Ercstrato, destruindo o templa deDiana.

T. F.hi —:¦ ra rumLinon preto superior a 3UU réis, me-

rins csmiseircs superiores a 12^,. algo-dao eom um meti o de largura, cem 22metros s 12$, mantilhas pretas ue seda&4#5C0 e 5,5, echarpes grsndes, para seda,a 15$ e 20$ e maltos artigos b-«ns o bomtes íó se encontram na GRDZ VERME-LH-A, á rua Nov^ n. 48«

derrotados seas compatriotas emPorto A;thur.

D.*z que os japonezes metterama pique navios imprestáveis afimde ficar obstruída a entrada doporto.

Consta eai S. Petersburgo queque os japonezes tentaram hontemnovo ataque a Porto Arthur—semresultado.

A guarnição russa aguarda alli,para cada momento, novo assalto.

Consta em Londres que o mi-nistro japonez em Seoul requisitoudo governo coreano a entrega depassaporte ao ministro francez n'aquella cidade.

_ :'*3 ^s. Mr-mr m

Rij,27.Oa brazileiros residentes em Montevi-

déo irão, encorporüdos, pedir ao nossoministro plenipoteGeb.no a^qoella ci-dade a ida de um navo de guerj a queos garanta, pois a situação d'aquella cs-pitai é cada dia msis tíelicsda.

Consta uma uov.i victoria de Appari-cio Saraiva contra ss forças do gener;.lMuaiz.

Gontícúim os assassinatos politiecíem todo o Urngasy.

Os brazileiros deliberaram abandomrsuas estâncias naquella republica.

Numeroso grupo de cearenses ls_braa candidatura do general Carlos Piragi-be á presidência de seu estado.

O jnry d'esta capital condemneu hoje,no gráo m&xirxio, diversos incendiarios.

O coxisul sr. Âlnizio Azevedo seguiráamanhã para a Eurspa.

Aqui ss effeciuou hoje, com asskten*cia numerosa, a cerimonia de bençãoda jsngEda Brazil,

Rio, 27.Correm em Buenos- Aires e outros

pontos da Republica Argentina aterrado-res boatos de revolução por motivo dt scandidaturas à presidência da mesmarepublica.

Os militares são francamente hostis ácandidatara do dr. Manoel Qnictans.

O movimento dos operários de cani-nhos de fsrro assume um caracter deexcepcional gravidade.

As ferrovias e as estações estão guar-dadas por numerosos contingentes.

A GUERRA 00 ORIENTEParis, 2T2.

Consta que os russos deixam osjaponezes invadirem a Mandchu-ria, para alli attrahindo-os mesmo,afim de os esmagar depois.

Da mesma fonle senoticia que osjaponezes preparam um ataque de-cisivo a Porto Arthur.

Muitos personagens coreanosforam mandados a Chemulpo, abordo da esquadra japoueza.

O primeiro ministro da Dina-marca declarou na câmara dos de-putados que aquelle paiz era obri-gado a tomar precauções bellicas,entre as quaes a instrucção das for-ças de terra e mar, no intuito demanter absoluta neutralidade antea guerra.

O ministro da Coréa em S Pe-tersburgo declarou falsa a noticiade ter o Japão annexado aquellepaiz.

A legação japoneza em Lon-dres desmente as affirmativas de

Paris, 27.Foi horrorosa a psssagem das

forças russas, em trenó, no lago Bai-kil.

Muitos soldados ficaram com osdedos e as extremidades do rostointeiramente atrophiados em con-conseqüência do frio.

Dizem de Nova York que í.stropas coreanas operam de accordocom os japonszes.'ü— Consta um novo encontro en-tre as esquadras russas e japoneza.

—Telegrapham para Londres queos navios japonez «rs foram repelli-dos hontem pelas fortalezas de Por-to Arthur, auxiliadas por 1 coura-çado e d cruzadores rus30s. O com-bate prolongou-se até a madrugada.

Dois navios japonezes foram posntos a piqu ; e 3 ficaram fora de com-bate.

. As tripulações japonezas forammuito dizimadas.

Qs russos soffrerám em terramuitos prejuízos, tendo desmonta-dos e inutilisados 5 canhões das for-talezas, além dos grandes estragosque se generslisaram na cidade.

Trez poderosíssimos projectiscravaram-se no arsenal.

Os japonezes têm actualmentenos diques, em reparo, 12 vasos deguerra.

A esquadra japoneza continuaá frente de Porto Arthur em attitudede reserva.

O governo do Japão explicaque no penúltimo combate de Por-to Arthur o plano dos japonezes—barraria entrada do porto—tevecomplets êxito, para o que concor-reramas próprias fortalezas russas,que alvejaram cs navios destina-dos á obstrucção do canal.

Dois generaes chinezes, umdos quaes governador de provincia,insistem com o seu imperador paraque seallie ao Japão.

Parece que fracassou a pro-posta do syndicato de negociantesfrancezes para compra da esqua-dra chilena.

Os almirantes do Chile, reuni-dos, responderam negativamente.

O rei domabril próximo.

Lisboa, 27.Carlos visitará Paris em

Berlim, 27.Está deliberada uma viagem do impe-

rio Guilherme em cruzeiro pelo Medi-terraneo.

Partirá a.12 de março.

Roma, 27.Os sobrinhos de Leão XIII reclama-

ram perante a justiça civil a herança docardeal Pecci, irmão do grande ponti-fice.

Os condes d*Eu se declaram vivamen-te impressionados com a audiência es-pecial «ue Pio X lhes concedeu.

O santo paire dispensou-lhes optimoacolhimento, com elles entretendo amis-tosa palestra.

Nova Yoik, 27.O presidente Roosevelt promulgou um

tratado com o Panamá para construcçãodo canal.

As obras começarão muito brevemen-te# _______________

Para a quaresma—Sedas pretas, o queha de moderno e bom, em grandes ra-magens, chegadas ha poucos dias, vendea CRUZ VERMELHJl á rua Nova n. 48por preços excepcionaes.

0 INCÊNDIOQ aando hontem chegamos ao edifício

da alfândega, já o dr. Olinda Cavalcantetinha feito trez interrogatórios. Dessavez, poiém, esses depoimentos forsmdados em uma sala longínqua da capa-tazia, no mais completo segredo de jus-tiça, com sentinella á vista e prohibiçãoabsoluta da appreximação de quem querque fosse.

Essas cautelas, dizem-nos, foram mo-tivadas pela noticia qne hontem demosdaquelles depoimentos ; mas, devamosdeclarar que não se nada impedia queas testemunhas, uma vez em liberdade,conversassem sobre o que lhes fora per-guntado, como ainda o que •: revelamosao publico não poderia de modo algumcrear embaraço á acção da justiça.

Entretanto, como pareça que a revela-ção desses testemunhos poderá no mo-mento actual prejudicar a descoberta daverdade, cedemos ás delicadas obser-vações qne nos foram fsitas para nãodivulgal-os.

Ao tempo em que eram feitos os inter-rogatórios, os engenheiros drs. José Antonio Pernambuco e Lopes Machado,peritos nomeados, fVziam, em compa-nhia de outras pessoas, o estudo de todaa topographia do edifício, na parte incendiada, levantando plantas, vistorian-do os escombros, observando os signaesdo fogo, direçã® dos ventos, reunindoemfim os.dados para a resposta dos que-sitos que lhes foram apresentados.

Depois, indo ao encontro do dr. Olin-da Cavalcanti, qus se achava na sala dodirector da capatazia e do delegado fis-cal, seguiram, acompanhados todos dediversas pessoas, para a parte da frsn-te do edifício. Ahi fizeram uma ligeiravisita á porta n. S, sahindo 'depois

emdirecção á porta n. 5.

Nesse local, que fica por baixo do tor-reão sul, occnpado pela thezouraria dadelegacia, havia en confusão, mistura-das aos escombros, e molhadas pelaágua das mangueiras, mnitas mercado-rias, cobertores de algodão, irrigadoresde borracha, tubos da mesr/ia matéria,gaitas, e ontros objectos. Algans d'ellesestavam intactos do f. go e outros cha-muscados,

As paredes dessa parte do edifício, dolado da rua, foram poupadas.

O armazém contíguo, porém, era ummontão de destroços. Todo havia sidoconsumido pelo fogo.

Subindo por nma escada shi colloca-da, para o primeiro andar, dirigiram-setodos para a parte onde ficam a íhesou •raria da delegacia e o cartório.

Esta parte, que fica entre os dous tor-reêes da frente, ficou incólume. Nem ocalor a prejudicou. Os livros estão to-dos inUctos, arrumados em estantescentraes e nos armários.

No torreão onde fica, porém, a thesou-raria da delegacia, o desastre tinha sidocompleto, especialmente na parte supe-rior.

Sobre o soalho da thesenraria ha nmmontão de lixo. São traves cr.hid.as, ter-ra, papeis queimados e montes de sei-los de consumo.

Esse salão é fechado por um estreitoportão de ferro, que foi aberto pelocommandante de bombeiros, sem estarpresente o respectivo thesoureiro, peloque este fez perante o delegado fiscalnm protesto.

Foi um incidente que passou quasidespercebido.

Dentro havia am armário, á direita daentrada, e em frente, a um angulo, esta-va o cofre. A difficuldade de fazer qual-quer exame no meio dos escombros, fez

EMEBO ATB1ZÂIJ92G0réis, com a falha

xospectivaE' prohibida a vecf

em separado

para que os bombeiros arreaassem umpouco os mesmos escombros.

Esse trsbilho de desentulho dtaroualígum tempo, depois do qae se deu cc-meço a© exame dos Valores existentes,não só no armário como no cofre.

Foi um exame demorado attenta a ma-neira minuciosa por qae era feito.

No armário a que nos referimos e se-gundo as notas que temos foram encon-trados :

Notas de diversos valo-res já carimbadas para se-rem substituídas.., 443.000^000

Notas dilaceradas de 500réis 1.2000000

Sitas de 10OOO 7.600^000» » 2,000o 18.000^000

5^000 13.5OO0OCOB

»»» 100000.

141.OOO0COO317.66309877.8980332

22.0000000Dentro do cefre :

Notas de 200000 140.0000000» »¦ 100000 145.0000000» » 50000 12.5OO0OCO

» 20000 10.0000000» » 10000.. 14.0000000

Notas de diversos valo-res para serem snbstitni-das ,

Ern csmbiaes, ouro...Ouro em moedaEm ontro armário foi encontrada gran--de quantidade de dinheiro em sedulas

de diversos valores, já carimbadas, queestavam para seccar.Todos estes valores que, só em papel

d* circulação e já carimbado, sobem amil e duzentos contos, foram encaixota-dos e recolhidos á casa forte da alfan;dfga.

Presidio a essa diligencia o dr. juizseccional e a ella assistiram o dri A.ntc«nio Pires Galvão, procurador da re[ u-blica, os drs. José Pernambuco e C «riosMachido, engenheiros, Sebastião CaTal-canti, thezoureiro do thezouro do esta-do, e o da recebedoria, Mamede da AI-meida, major Peixoto, delegaão flscíl, eoutros funecionarios.

Antes dessa diligencia, o; dous enrLe-]nheiros peritos observavam o edifício,'na parte incendia áa, verificavam :s ta-redes enegrecidas e as traves ca'b..nisa-das, olhavam o espaço colhendo irntres-soes que algumas vezes não podiam con«ter e segredavam entre sf.

Mais de uma vez procuramos r ú ; me s-jmos esclarecer o nosso espirito, iazeedouma ou outra pergunta; as raspo; tas,porém, talvez muito propositalmente,nada adiantavam.

Lançando uma vista sobre aquellemontão de ruinas, daposiçio em qne esta-vamos, vimos em baixo, no entulho queenche a pagsdoria, alguns tsmb3r«.s emque devem estar os nikei i novos a quehontem nos referimos.

Um desses tambores tem na parte su-perior um rombo da algues cíLt.nie-tros.

Do nosso ponto dominávamos as rui-nas ; diante dos nossos olhos o que haviaera uma enorme grade deitada de travescarbonisadas.

E, como um des peritos garante que asciencia é capaz da sssigs-lar tda.asphases do incêndio e sua direcção ma-thematica, nós esperaxos a publi. çãodo laudo respectivo, antes d; manifestaras nossas impressões.

Sabemos a circumspeçção qui é ne->cessaria nesses cas js para não nos in**clinsrmos levianamente por qualquerdessas duas versões em que sa di\ide aopinião, no que dis respeito á origem doincêndio—se da delegacia se da alfan*dega.

No salão em qae estávamos vimos es-tes livros da delegacia, alguns intectos eontros apenas molhados :1 Caixa geral do exercício de 19331 dito » » » »1 dito—Diversos Valores » »1 dito—Consumo Extrangeiro »

dito—Estampilhas de Consumo Nacio.nal de 1933.ditos—Juros de Divida Interna Funda-dade 1903.

2 ditos—Depósitos Públicos.1 dito—Depósitos e Cauções.1 dito—Geral do exercício de 1904-,1 dito—Especial de Estampilhas Consumo

Nacional da 1904.1 dito—Diversos Valores de 1904.

q»e o dr, juiz seccional providenciasse 1 livro Pensão—MoníePio Servidores do

t&^^â&Wrmê

à Proyiiicia—Dcmiiiffo, 28 !e Fevereiro de 1904 í.. 47Estado, dentro do qual se acha nmarelação.

1 caixa—Especial de Monle Pio Geral dcServidores do Eslado.

1 çsixa de Notas Substituídas.1 caixa do Nickel. *1 aasiliar de Jures em Deposito de 19Q1.1 caix* Sello Adhesivo de 19S2.1 dito de Leltras a Receber de 1902.1 dito Diversos Valores de 1901.1 dito Estampilhas do Sello Áahesivo de1931.

Feitas as deligencias acima, o dr. juizsjccional ouvio o depoimento do sr.commandante de bombeiros* major Passos, e di ama outra pessoa extranha aofunecionalismo, o que se prolongou atétarde. -

NOTAS AVULSASH mtem funecioneram as duas repsr-

ções, delegacia fiscal e alfândega, achan-do-se aquella accommodada na parte dasala dos despachantes que foi menosdamnifícada.

a al.amlega funeciona ao lado do ar-tr-.~r.cm 3, contíguo ao trs piche Con-ceição

A delegacia fiscal deverá ser transfe-rida psra o edifício da academia, na par-te que já foi oecupada pela thesouraria,logo que o sr. ministro da fazenda ante*rise a mudança.

O orçamento dessa mudança está sen-do estudado.

O sr. major Peixoto, delegado fiscal,tsmbam cogita da requisição de nm co-ire novo para sua-repartição, tendo jáfaliado a respeito com nm dos represan-tantes da firma Miranda & Souza.

O edifício da alfândega e delegacia foihontem guarnécido por 50 praças do 14.»de infantaria, que foram rendidas depoispor 30 prsç _s.

O sr. dr. juiz seccional solicitou daautoridade competente a remoção im-znediata de um carregamento de carne ecamai«ss em ccmpleto estado dejpuirefacção, que estava sendo descarregado.

Já snte-hontem era insupportavel apermanência na guarda-moria, tsl o fo-tido desprendido de taes mercadorias.

Hoje haverá expediente na alfândegae delegacia.

Cresjs, arrojo ssr.i fim ds pénsámehtOj cresce !Gn.nr-ao corpo, porém a alma forte nüocança.Quero vel-a ! e o seu nome ha de ser minha precaE o seu bello perfil hei de ter na lembrança!

Voneeste, ó meu esforço, e illuminado e rubroE1 um nicho que arranquei dentre r.evoa e procellas...E hoje em tudo que é bello, amor, ou te descubro,Naesmeralda do mar, na prata das estrellas...

E convertes meu peito em rubro ninho em festaOnde vive a cantar tua imagem perfeita!Que doce luz tão clara—o teu olhar lhe emprssta IQme ikçura de paz—teu carinho lhe deita 1

Soberana serás das mulheres bemditasPorque nenhuma tem todo esse teu encanto.Si durmo o accôrdo e rio e canto e choro habitasNo sonho e na vigília e no verso e no pranto.

Vejo, assim te evoeando, alma pura e rlilecta,Teu rosto onde a feição 6 leve e delicada.,.Um pedaço da noite 6 a tua saia preta !E um pedaço do mar—tua blusa azulada I

OCTATIO CtSHA.190i. - , _.

P^ra a coar esma—_.reposs, pura la esedg. alpacas lavradas em alto relevo,cachemirjiS Royal a 1#500,2# e 3^000, eu-centra-se variado sortimento na acredi-tada loja CRUZ VERMELHA, á rua Novan. 48.

Diz-se com certa insistência que partedo carregamento do vapor Saint Nicolasjá fwi recolhido ao armazém n. 5 e queentre os volumes recolhidos ha uns far-dos cujo conteúlo não foi possivel reconhecer e uns barris de fsrro que parecism ter contido matéria infUmrn&vcl.

Tr. s destes barris, ou porque conti-vessem effcclivamento matéria Í£Ü_mmavtl ou por cfT_ito do calor, estão r ô •tos pela parte sup.rior.

O presidente e o secretario da Associação Commercial conferenciaram cemo inspector da alfândega sobre diversosassumptos de interesse geral da classee entre estas da prorogação do psgamen-to do registro de patente, que por leideve findar amanhã, 29,

O sr. inspector declarou que os reque-rimentos d<.v>.m ser apresentados im-prorogavelmente até amanhã, segunda-feira. O psg _mento, entretanto, poáe-rá ser feito em qualquer dia, desde queSe tenha nermalísado o serviço.

O scrvço de bombeiros foi feito dursn-te o dia com cinco praças e cm cabo,que eram rendidos de 4 em 4 horas.

¦¦rsi m —

Para a quaresma—Vaziado sortimentoem tícidos pretos próprios para gs ac-tos da õemana santa, psra 1 quidar'jj comgrande abatimento á rua £.ov._ n. 48,CRUZ VERMELHA.

mi — ¦ w—11 —¦ ¦ —

RIRfl.EMBRANZAAo Ernesto de Paula Sanlos}

Desce, imagem serena, e T8m povoar meus diasE a tua essência espalha, os meus versos cinginde. .Ioda essa minha magua ira, como alvadiasNuvens, espaço a fora e em turbilhões fugindo.

Rolando sobre mim a lmz dos teus olharesDe repente a minh'alma estremeceu cumtigo...Porque me enches to assim de júbilo o pezares ?Por ti... bemdigo a dôr como o prazer bemdigo.

Ancias (que não passais de martyrios constantes I),picastes habitando em meu peito e em mink'alma...Porque, desde qua a vi, não sou qual era d'antes,Irauquillo como o céo n'uma noiie bem calma?

Penso . Quero te Tar I Estás longe ! E eu anceio IMartyriso a cabeja ao rijo pensamento !Cerro os elhos, emfim, (feliz qua eu sou !) em meioDe sombras tou perfil diviso u'um momento.

Quero t>3m oontemplar-te e inda os olhos cerradosLucto eommigo e busco os traços de teu rosto ;Teu rosto e tem perfil me vêm tão apagadosComo o sal que se esconde em nuvens de sol posto !

Em manhãs hyberr.aes, entre nuvens e neveAnda o sol... si um olhar deserbre onde elle treme,E' porque seu calor maito embora de i*veIllumiua o brumal qne lhe aérea e lhe premo ;

Assim é que distingo onde estás, porque YejoAos nevoeiros de. rando a luz de tua graça..,Ou teu brilho afugenta a nevoa, a meu deseja,Ou o men esforço espanca a sombra que te enlaça.

NOTICIAS DO ACREO Jornal do Commercio de 17 publicou

os telegrammas seg nntes :MANÃes, 18 de fevereiro—Acabam ds cha

gar do Acro,a borda do £urico,úoua offieiaes e4ü praças enfermos. Morreram cinco soldadosem Tiagem e outros estão sgcuisantec. O esta-ão sanitário da região do Acre continua máo.

O coronel Guaha Mattos, em 27 de jsneire,passou o commando daa forçss ao tenenteco-ronel Febronio de Britto. S. exc. embarcou en-fermo psra esta capital, onde deveckegar ama-nh5. Em sua companhia vem um medico fran-eez, o tenenta Chrystaliino e quatro praças.

Manáos, 16 »e fkvbrbiro — Chagou hojeaqui a lancha Javai-y trezsndo a bordo o coro-nel Cunha Mattos, commandante da8 forças egovernador do Acre, o tenente BernardinoChrystaliino 8 algumas praças, iodas doentes.

Ficou exercendo o cargo de commandantedas forças o tenente-coronel Febronio de Brit-to, qua tambem se acha enfermo.

Para o Acre parte amanhã o vapor Âjurica-fca.que leva ordem para regressarem as tropaspara o Rio.

A bordo do vapor Maranhão embarcam paraahi oa coronéis Cunha Mattos e Siqueira deMenezes, o dr. Manoel Viena e 63 praças on-

E' péssimo o estado sanitário no Acre ; oshospitaes estão chsios de doentes, havendoapenss um medico.

Plácido de Castro voltou de Capatari ondeagus dava noticias de dezembro aiá tgora.

fêaa seguido dGentes 308 praças e 29 officiaes e toai morrido 74 praças e tres cfíiciaes.

mm ¦ ¦ li i_lhi

Charutos do Rio Grande do Sul rece-ben a Tabscaria do Recife.

Rua do Bom Jesns n. 43.

GXJEI.K& A:S MGSG&S.—Arm-3 in-f. livci só o TAN OLE FOOT que vsa-

— _____ £± l* i hi Li l ;w <r t

füOÇOá ias gn-srd. o leito o estimaveisr. Alvura Cerregal Mnia.

Fazemos veios pelo seu prorapto ras-tsbciecíiuento.

Veio ao nosso escriptorio o sr. Arge-sr.iro Alves dsS;uia o contou nos o se-gainte :

Tendo desen. bErcado ha dias do pa-quete Alagoas, etn quo veio co norío, foipara a casa rie sna familia ua raa da As-sumpção n. 58.

Terça feirs oitims teve noticia de quiaccas-»V2t_.-n'o como sntor ou cúmpliced'ura roubo de seis contos de í éis havidona Escola de Aprendizes Mmah-iros,onde fora dias antes para reformar unspapeis sens.

Apre. entoa se quarta-feira na mismsescola, ao capitão Odilon e este entre-gou o á policia do Recife,

Subrneítido a int srregatorio pelo subdekgído, capitão José Vicente, e nadapodendo dizer sobre o esso, a qne eracompletamente c-xtranho, foi recolhidopreso incomraaaiesvel, á casa de deten-ção, onde esteve aíé hontem ás 8 e meiahoras da manhã.

Nirrsndo o f _cto t*l qaal sbi fica o sr.Argemiro Alves solicitou nos qne o rs-gislrtmoSj allpgando nsra sciencia tertido dVqaéile crime, e, portanto não saber explicar a sibitrariedade de que foivictima.

psrede ds e ;sioü _. ti.ni c. •

TANGLE FOOT- Pegadordemos-êxito» Vendem-ssC33, garante se o bom

ao Àbrantes.

A convite dos negociantes srs. Luiz daFonsíca Oliveira & C, proprietários dsacreditada fabrica de biscoatos Pilar, ároa do Areie 1 ns. 1 a 7, tivemos occasião de veros produetos de seu fabrico,destinados a figurar na exposição de SLuiz, dos Estados Unidos.

Os referidos produetos acham se dis-postos da seguinte maneira :

Uma grande vitrine contendo elegsn-tes caixinhas, e frascos de tamanhos eformates diversos, cheiosda biscoutos ebolachinhus das marcas d'aquella fabri-ca, como stjam: Morangos, Maria,Cham-psgne, Gem, Crakaei, etc.

Égj cada lado da vitrina acha se umaestante contendo os mssmos produetosdispostos com arte e gosto, em caíxi-nhas, latas grandes e pequenas, quadros,etc.

Encimam estas estantes photogrsphiasem ricas moldnres, uma representandoa fabrica de frente a outra representandoo lado posterior da mesma.

Sobre a vitrine vê se um grande qua-dro, rica moldara doirada, Einda com os^Iludidos prodnctos dispostos artística-mente íi'um fuado de pellucia vermelha,tendo no centro um_ cartão branco, cir-culado por dous gílo3s,imitsção de sedafroaxs, verde e amarello, trabalho ca-rioso feito de assacar, como podemosverificar, com a seguinte ínscripção:« Luiz da Fonseca Oliveira & C.-ÈiscuitManufacíures—Pernambuco Brazil».

Os srs. Luiz da Fonseca & G tencíona-vam encaixotar os referidos produetosna próxima segunda feira, para segairem o sau destino, não o fazendo porinstâncias do sr. barão de Casa Forte,qus solicitou d'aquelies negociantes fos-sem ditos prodnctos expostos antes disso na Associação Gommsrcíal, o qae sefará.

Ainda a convite dos mesmos srs. visi-t.mos as officinas da fabrica Pilar, onde&e nota muito aceio e ordem.

Os machinismos, subordinados a umaadministração caprichosa, demonstrambem c interesse e o zslo qae presidema todos os trabalnos a';?quella fabrica.

Os referidos machinismos são impor-tsntes s curiosos.

Percorremos as diversas secções, en-tre ellas a de manufactara das latinhas,e a secção de mulheres, onde seeonclueo trabalho áss r&f«ridas latas, na arrumsção dos biscoutos, eu lie gem de rotuIos, envolucro etc.

Depois cs estimaveis indcstrlaes oíTereceram aos representantes da impren-sa um copo de cerveja, com biscoutosfeitos daquella hora, senão por essaoceasião cumprimentados pelo sr. Fer-nando Barroca, do Diário de Pernam-baco.

Recebemos tambem uma elegante cai-xínha contendo finíssimos bisooütos,como lembrança da nossa visita á expo-siçãò da referida fabrica Pilar.

Passa hoje o snmversario natalicio dopequeno Jayme, filho do coronel PedroPereira da Silva, 1.* escrivão privativodo crime.

Na paaaste Brazil, que hontem partioda Bshia*, deve chegar a esta capital,-cm regresso de sua viagem ao Rio o ii.lastre dr. Euclides Bernar do Qninteiro

A sociedade reci estiva D?z de Marçofará hoje ás 5 horas da tarde ama ses.-são para a qual sua directoria pede ocomparecimento de todos os associados.

A' noite a conceituada sociedade pro-percionará aos sócios e convidados umrecreio, que começará ás 9 horas dsnoite.

ULTIÉV1Â í\SOVlDflDE en» tecidospretos, recebeu o AREVIAZEEV! UFái-VERSAL, ã rua Nova n. 22.

A commissão da Associação des Em-pregados no Gornraercio composta dossrs, João Rn fino da Fonseca, coronel Ha-golino Machado da Cunha, Eugênio Sa-mico e Pelaio Leal. encarregada de peáirprovidencia sãos poderes competentes nosentido de fazer desapparecerem as dif-fieuldades de que ) á se sentia o commer-cio com a faltm de sellos, foi cavalheiro-sarnente recebida pelo sr. inspector daAlfândega que a ella fez sciente já haverprovidenciado, podead «as partes se di-rigir ao theaoureiro da Alfândega, quese acha habilitado de hoje em üisnte afornecer os sellos de eonaumo a adhe-sivos que forem exigidos pelas partas.

Quando hontem á noite diversos car-ros paravam afim de receber convidadosde casamentoE, no Palácio Episcopal,. IgKss moçes, que faziam parte do se-reno, dirigiram gracejos inoffôasivos bosboliciros.

Estes pouca importaneia' ligaram aobrinquedo, pilherisndo tambsm, mashouve.Um, faão Souza, qae se encolsri-soa iasaltsndo os rapazes com ditosgrosseiros a puxando a&nal ama faca deponts com que oa am escoa.

Devido 6 intervenção da varias pes-soas não se deu nraá lueta.

GRANDE LIQUIDAÇÃO ce te-cidos pretos, no ARMAZESfl UNB-VERSALt á raa Nova n. 22.

Os interessados devem ler na respe-ctiva secção desta folha, o edital sobrea transferencia do leilão de cebolas qasse devia ter tffãctuado hontem na alfadega.

O sr. Manoel da Silva Timbauba, pro-prietario d'A Camelia, acreditada loja demiudezas sita á rua do G&bugá n. 4, acabads augmentar seu estabelecimento, alugando e reformando para esse fim o pre-üio contíguo, n. 2 D.

Dividido em doas secçíss—umadear-tigo 3 para senhoras e oatra deartigospara hosaens—a citada loja dispea agorade maior sortimento, podendo seus fre-guezes munir-se lá de tudo quanto se re-faie áqaeíle ramo tíe negocio,

Rennem hoje :o Núcleo Recreativo Pernambucano,

ás 10 hor^s da manhã na Praça SaldanhaMsricho n. 2, para eleger sua nova ai-reetoria;

a devoção de S. João Baptista, ás 6 1/2horas da

"noite, no pateo oo terço n. 11 ;

a devoção particular de Nossa Senhorada Conceição, de S. Josó, para tratar -pos _e;

e os clubs casn&valescos :Parteiras de S. José, ás 4 da tarde, na

rua üercílio Dias n. 45,1* andar;Fanfarra dos Gaaxinins, ás 11 da ma-

nhã, na rua aos Pescadores n. 11, paraeleger a nova directoria.

—Renne amanha ás 7 da noite o clabVassourinhas, para íratar da posse desua nova directoria.

COLLOSSAL SORTIMENTOde sedas preUs usas e lavradas, rece-beu o ARMAZÉM UNIVERSAL*á rna Nuva n. 22.

e o reboco dhiio quasi todo.

Diversos dos projectis tè n alcanç.-ds as pessoas da a sa, que vivem sobre-Esltadas.

Algumas celiss virsru sobre c telhado fronteiro, na rua da Alegria, a c_-b?ça de nra homess, o qaal cbegsu deuma vez so ponto de gritar qus era p<gipara atirar as pedrss.

Ás providencias d3 palicia ainds nã;deram resultado s^tisfíctorio.

O sr. Rfty.-nnndo Moura e sna cima.esposs, ü. M.ria A. Moura, participa-rsm-nos de Timbauba o n_ scimeato, a25 ôg corrente, de sen fi ho Carlos.

Ma; Lris venturas de_.cjt.mos ao recém-nascido e aos seus proganitores.

GACHERAIRAS PRETAS lisase lavradas, vende-se a preços muito re-dnzidosno ARMAZEtVl UNI VER-SAL; á rua Nova n. 22.

Lífii mm k TDBIRCDL0S8A txma. baronesa dc Casa Forte man-

deu-nos hontem n'ama cests, de envol-ta com diversas fljres naturaes, 36 milcoupons da Ferro-Garril, em nome deseus queridos netos Marcello A. CastelloBranco e Eugenia Gonçelvss Amorim.

Tambem nos enviaram:o sr. Francisco Souto de Araújo, 220

coupons, em regosijo pelo anniversariotíe sua filhinha üsther j

d. Msrgariiía Auíonielta da Cuahs, 100;a companhia de seguros Mercúrio,

100.

. capitão do•pps Francisco

c_ínuense João-

c 1alio

Fazem annos hoje:a senhorita Amsra de Àndrad3 Cavai-

c&nti, extremosa e qaerida sobrinha dosr. capitão Fausto Goriolano da Silva,de Pálmsres;

a pjqnenita Esther, filha do sr. Frân-cisco Suoto de Araújo.

No paquete Maranhão segae hoje comdestino ao estado do Espirito Santo,onde vai em visita a snafimilia, o illastre acadêmico de direito Luiz de FragaSantos.

Feliz vi. gem,Teve lagir no dia 21 do correat® a

fandsção do club carnavalesco mixtoLanceiros.

Devem reunir se hoje todos os sóciosfundadores, ás 2 horas da tarde, na ruaReal n. 27, Magdàlena, afim de ser eleitaa directoria.

Pede-ss o comparecimento de todosos se cies.

^PALPITANTE NOVIDADE emgranaumes, aipscõas e slp.--.c--s pretos,.chegados ultimamente, para o ARIVIAZ£F_/I UNIVERSAL, - á rua Nuvan. ___,.

Funeciona hoje no Arrayal o b .sarem beneficio da capella de Santa Izabsl,em construcção n'aqnelle arrsb _lde.

Haverá musica e aivertimentos popa-lares.

Da Livraria Silveira nos foram remet-tidos os ns. 2663 e 2061 a'O Pimpão, 248d'0 Século e... do Correio da Europa.^^

Somos gratos á remessa.

Daas apreciáveis composiçõss masi-cães nos foram remettidas -hontem: avalsa Eslá zangadinha?, do sr. OiilonH. de Medeiros, e o noctarns De Joelhos,do dr. Missel Domíngues.

A primeira, que se acha á venda porl^OOü o exemplar^na loja do sr. EduardoPaiva, á rua Barão da Victoria n. 13, nosfoi enviada pelo sr. Pereira da Luz; asegunda pelos srs. Prealie& G., em cujoestabelecimento, tambem naquella rua,pode ser eucontrada.

Agradecidos.

Mais uma vez chama-se a attenção cfopoder competente p. ra a gr_nde quan-tidade de lixo que ha na rua Real daTorre.

A immundicie alli existente é prejudicialissirna aos moradores do logar.A devoção de S. Antônio, a cargo dos

artistas, convida todos os seus irmãos acomparecerem na sessão de assembléageral de quarta-fsira vindoura, pslas 7horas da noite, para approvarem o novocompromisso.

No Hospital Portuguez está de seua-na de 28 do corrente a 5 de merco omordomo sr. Manoel da Silva Almeida^

Em sessão de assembléa geral rennehoj3 a 1 hora da tarde em saa téie árua do Pires n. 1,1.9 aadar, o clab Cara-Dará, afim de eleger saa nova directoria.

O sr. director psde o comparecimento de todos os associados.

Suparior do Uia á guarniçãoH4. baíainão de kn .niaria F<de Souza Moucourt.

Di-_ so quartel general o aSslgsdo dc Cs stro Accioly.

ü 2.° db íufaniaria dsrá a guarnição áa ci-ázde, ss ordenanç _s psra o comjnímáò do dis*tricto, quartel-general a o official para a rondRUe v;sila.

Uniforme n. 7.St?nçe de regimento àa infsniaris policial

?sra h3je:Sunerio? úo dia á guarniçSe * _?. capitão

üscs.\ ân Hia direita do rsgímiiiio üe infanta-ria Luiz Pinto Ribeiro.

Ü rogimento de inf&ntatia dará a guarniçãoja cidade.

O esquadrão de cavallaria dará iim subal^terço para renda de viaita.

Dia ao qu&rtsl do coram?.náo ,-eral o atcaau?eose Joaquiai Cyiillo da S iva Itatnos.

Uniforme n. 1.

Para amanhã:Superisr do dia á guarnição o sr. c ,pitãO'da

ala esquerda do regimento da infiutaiia Jero«nytno Odotn Ferreira Cabral.

O regimento da infantaria dará a gusrniçãoda cidade.

O esquadrão de cavallaria dará um subalter-no p&ra & roDda de visita.

Dis. ao quartcsl do commsüdo gerai 9 amanu _aneo D&vfao Ribeiro de Seana.

Uniforme n. 2.

Detgdho da hontem:A bem da disciplina foi hor^t-. _:• por datar-

minaçSo do sr. coronel commsndRnta geral daforça policial, excluído do ,est<ide tflsciivo doregimento de iatantariao soldado Joaquim Beizerra de Liaia.

—As b*ndas de musica do regimento toca-rão hoje a tarde : a da ais direita om um ba«zar de caridade, no Arrayal, no trem da 4 ho*ras e a da ala esquerda, bem como >-¦ banda deoorneleiros • tambores em uma procissão quesaMrá da igrf j* do Lirraraento ; devendo tam«baia slií se &cha;em 10 preças de cvv-.liaria, apó, para a guarnição dos sndores.

—Foi mandado angejar na forma da !§i con«foi me requereu e per ser da bom comporta-meato o 1.. sargento da 4.» comp .nbia do re-gimento de iufsataria Antônio Pereira Torrea,quo t«ndo tarminsdo o tempo a que. se obri-gou & &oivir foi peia janta s&nitsria julgadoprompto para e serviço ds forç _ policial.

O escrivão de casamentos sr. Germano Mot-t%, que funeciona nos di3trictoa do Recife,Santo Antônio, S. Josó e Afogados, affixou naropartição do registro á rua rio Imperador n. 81,t.° andar, editaes de proclamas doa seguintescontrahenles :

Primeira publicação — Alfíedo Manoel deMoraes Leite e d. Feiippa Josepha Basíos, soI«teirc3, naturaes deste estada e residentes nodistricto de S. Jeté.

Francisco Barbosa da Silva e d. Adelia Go .maa da Silva, solteiros, n&turses do Rio Gran*-de do Norte e residentes do districto de S.JO£«.

João Msrlins d'Assumpção e d. Angela deFreitas Pereira da Silva, solteiros, naturaesdeste estado e residíutes no districto de S.José.

. M..-U ds Casa áe Detençãoc tfeverairo do 1S04 :

Movhçs^nto çdo ilttcüe, esa lM

Existiam...Eis tr*rr.m......................Sahir am

••«•«^••••••«•¦••«f« S5585

IÜExistem.. ....................A oabar:

Nacicnae;/,.y.................... «ooMulheres ....................... "ilEstrangeiros. 11Mulher_&....................... 0

_Z.Ot&I MÍlMMIMMI»l*llMtl OCOArraçoados bons "

"-7

Arraçoados doentes... ¦¦ 19Loucos 3Alimentados a custa própria 1Csrreccionaes •••«......... 78

Total _.v 858MOVIMSNTO OA ENFERMARIA

Existiam 20Sahiu... 1

Existam. •Li-ta garal da 104-9 loteria da Capital

ral extrahida no dia 27 do corrente :Prtmios da 50:0W& a 2J0$

19Fede*

-ai«**i_eaa_*tiiirie««fia_t

i50|

2Wtf

Continua sendo alvo de pedradas, oque acontece de onze dias a esta parte.*a bem dizer todas as horas, o prédio n.1 da rua da Mangueira, esquina da ruada Alegria.

A janella do lado posterior não temmais vidros, as rótulas estão quebradas,

A Pharmacia Bariholomeu, do sr. A.P. Braga Guimarães, sita á rua Larga doRosário, mandou-nos hontem um vidrodo Eiixir Eapeptico, do dr. Bénicio dtAbreu, do ftio de Janeiro, nol-o cffere-cendo como uma especi&lidade na tbera-peutica das moléstias gastro intestinaes.

Ssgundo declarou-nos aquelle illustrepharmaceutico, o Elixir Eupepíico corrigs a atonia Uo appare.ho digestivo econcorre poderosamente p_ra reguiari-ssr as secreções gastro-intestinaes, tor-nando-se, por esta forma, um medica-mento efficaz em todos os estados dyg-pepticòs.

Agradecidos pela offerta.

Serviço miütar para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

14.° de infantaria Pedra ds Berros Falcão.Bia ao quartel general o amanueusa Fr;-n-

cisco Cândido Locio Lumack Cavalcante.O 34.* de infantaria dará a guarnição da ci-

dade, as ordenanç . _ para o coramtndo üo dis-tricto, quartsl-gecaral e o ofMcisl para a rondade visita.HUniforme n. 4,

19348 50:00003901 5*;6(Tb3 33 5C0Í18565 500Í82« 200J4475 20049508545

19&05. 20i25S8J ., 20(274J4...................a....... 20

Prcmies 4e Í09388 | 6383 | lí4S6 | 16316 | 22S58

281 I 10251 | 14638 | 21738 1 S39785!79 | 11467 | 14935 1 219:4 J 848546J59 | 119_8 | 15273 | 22814 1 25303

Dszenas19341 s 19850..... ,

Approicimações19847 a 13SÍ9.,..

CentenusOs numsros da 19301 a 1S.9D0 estSo premiai;

dos com ii...Todos o. números terminados em 8 estãt

premiados com 6{f.

Lista geral da 15.* loteria, do plano 138 deestr.tí-o

'di Sergipe, extrahida no a.,, '•:•'/.' da fe-

vereiro :?rtrMss da 10:000& s.20Q£Q09

292621.... ,15233

*3 JOO S _ « - -t -. . •. (IHIIf MIHIIKMII83924

1 O iCf ~t-J i t(||lttllll4lllllllll(IMI

184=i85978..................,„...,...

- í'. Vd t itgin l'1'f fl I 11 • 11 • lil 11(11^2ií-9d...,..:241853.............250J76...,

Prêmios de ±00100011254 | 116120 j 1S3983 | 212735S0393 j 117579 | Í85G6Í | 21498591231 | 159327 1 1S56Í5 l 2419Ü4

AptsrTQXijrvKcOes292620 e 292622..................

lOiO _i 10rU'i« IMIUIHICMIf . t290581 8 S90583...¦ Denenas292621 & 292830,.................IDaol a lOÀiV. . , ,. . . ... . . , . . , . ,

290581 £ 29059GCentensu

Oa numeres de 382801 a 292700 estão pre*miados cem 2£000.

4,

SO0H

200020012000200^2004

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. 47 A Pfpyi-da—Bomiiigo, §8 de Fevereiro de ili34

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, O:?- nticien-*? de Í52Q1 a 15300 e«3ta© pre-íniado.? com SjjGííO.03 números de 293591 a £90300 estão pre-rüi».ioe cora 35000.Tcdos os números terminados em 1 estão

premiados com /jiOO.Passageiras sthilos pirão noris nò vapor

nacioii&l Una, no dia 37 do corrente ;PAR- _ PARaHYBA.—João Carvalha, Carlosdos Santos Souza, Julio dos Stntos Souza.

PARi NiTAL-AIíeres Flsvisno de Britto etu i n ulhar, 2 irmãss. 2 filhos e t creada.PARA Hà.CéVJ-irjé Aionteiro.

Jury do Jé-iecifaNão tendo comparecido namerc legal

do juizes de fido, deixou ainda hontemde ser installado. a Ia sessão ordináriado jary. sendo sorteados mais os seguiu-tes jurados:

Dr. Antônio da Barros Vieira Cavai-o*nte, Julio César Ottoni, Affonso Joté("^Oliveira Sobrinho, José da Silva Lor-dello, Carlos Jo: é de Medeiros, A_bnsode Moraes Pinheiro, Henrique Leal Reis,Francisco Augusto do Rego Falcão, An -tonio Nicoláo d'Almeida, Francisco Cae-tano Daarte, Estarão de Gusmão, dr.Manoel da Trindade Peretti, JoaquimAntônio Pereira Bastos, Heimirio Augusto de Souzi Lima, Cândido MacielVieira Noves, Henrique Joté da CostaGuimarães e Cândido Augusto de Aibu-querque.

Foram multados em 5^000 cada um oejurados que deixaram de comparecer eadiados os tr-sbalhos para amanhã ás 10horas do dia,

re: :cForam sepultadas no cemitério publico de

San ia Amaro, uo dia 21 de fevereiro, aa sa-guintes pessoas :

j Severino do tal, Pernambuco, 2i dia», Recife;Maria Am&li- Bastos, Pernambuco, 17 m&zss,Boa-Vista; Pedro Casada do Lims, Parahyba,SI annos, cassdo, Boa-Vista ; Alexandrina Ma-ria tía Silva, Pernambuco, Ê0 snnaB, g»ltaira,S. José; Bibiana M&rtiniana da Conceição, Per-namnuco, 53 annos, solteira, Boa-Vista ; Emi-lisno Fausto Perr.é, Pernambuco, 25 anãos,solieiro, S, José ; Severina do tal, Perhambu-ca, 12 annos, Grega ; Amaro Senhsrinho d»' Silva, Pernambuco, 6 annos, Graça ; José datal, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vista ; MsriaBalbiaa da Conceição, Pern.Miibuco, 3 mezes,Boa-Vista ; Camills Nanes, Pernambuco, 8 me*zes, Gr«ça ; Alzira da Silva Cruz, Pernambuco,2 mezes, S. José ; um feto, feminino, Graça ;Benadicta F. de Freitas, Pernambuco, 3 mezes,Santo Antônio ; Pedro £. cios Santo*, Alagoas,

! 18 annos, solteiro, SanfAgueda; Jofto Jcsé,Pernambuco, 48 cnnos, casado, Sam5Aguada ;Antônio Costa, Rio Grande dd Norte, 39 snnos,solteiro, hospital Pedro.II; Francisco Pereir*Silva Moraes, Pernambuco, 18 annos, solteiro,hospital Pedro II; Antônio Pereira de Souz *,Pernambuco, 13 annas, hospital Pedro II; Jo-sé Francisco, Pernambuco, 54 annos, solteiro,hospital Pedro II; Pedro Affonso Carneiro,Pernambuco, 34 annos, solteiro, hospital Padro II; cadáver do um homem, Pernambuco,65 annos, S. José ; Joié de tal, Pernambuco, 2horas, BcaVista ; Conetança Ferreira da Silva,Pernambuco, 22 dias, S. Joté.

DIA SãMiguel Cyaneiro do Abreu, Pernambuco, 75

aiims, viuvo Ipojuca ; Manoel Joaquim da Sil-va GuiaiarSes, Portugal, 80 annos, Boa-Vista :Mario Fernando Rodrigues, Pernambuo-3, 23dias, S. Jo. é; Antônio doa Santos Caveira, Per-nambuco, 5 annos, S. José ; Os-vraldo da SilvaGuimarães Junior, Pernambuco, 5 nozes, San-to Antônio ; Franciaca Joaquina da Conceição,Pernambuco, 30 annos, solteira, Recife ; Ma-noel Lourenço Soares, Pernambuco, 2-2 annas,solteiro, Afogados ; Alexandrina do Rego Lo-pes, Pernambuco, 45 annos, viuva, S. José ;Manoel Meu quês Dutra, Pernambuco, 12 an-nos, Graça ; Luiza Rodrigues ae Freitas, Per-nambuco, 8 «Minas, Boa Vista ; Hortencio Go-mes da Costa, Pernambuco, 2 mezes, S. José ;Mniia Joanna Ponte, Pernambuco, 11 mezes,Boa-Vista ; Maria Leíie Marinho, Pernambuco,S mezes, Boa Vista; Ambrosina Isabel de Al-buquerque, 21 annos, Boa-Vista ; Anna Luiza,de Jesus, Pernambuco, 3 mezes, S. Joté ; Ma-noel Victorino da Silva, Pernambuco, 80 annos,solteiro, hospital Pedro II; João Sacerdote doSenns, Pernambuco, 14 annos, hospital PeüroII; Tolentino Luiz de Sãnt'Auna, Pernambuco,2a annos, solteiro, hospital Pedro II; MiguelCeilos Vidal, Pernambuco, £6 annos, solteiro,hospital Pedro II Rufião José de Sant _nn=,Pernambuco, 61 annos, solteiro, hospital Pe-dro II.

DIA 23Maria da Gloria Silva, Rio de Janeiro, 28 an-

nos, solteira, Boa-\ista ; Lindolpho José daCosta Caivalho, Pernambuco, 23 annos, soltei-ro, Boa-Vista; João Gonçalves Bastos, Per-nambuco, 14 annos, Recife ; João da Barros eSilva, Pernambuco, S8 annos, Boa-Vista ; Pe-dro de B«irros Pereira, Pernambuco, 33 annos,solteiro, S. Joié ; Antonia Maria Caetana doAmorim, Pernambuco, 8 annos, S. José ; Eu-clides da Silva, Pernambuco, 18 dias, Boa-Vis-ta ; Lourival Fabriano dos Santos, Pernambu-co, 5 mezes, BoE-Vista ; Martinha Joaquina daConceição, Pernambuco, 35 annos, leiteira,hospital Pedro II; Maria Francisca da Conceição, Pernambuc, ü8 annos, viuva, hospital Pe-dro II; Ambrosina Maria da Conceição, Per-nambuco, 28 annos, solteira, hospital Pedro II:Maria Alexendrina da Conceição, Pernambuco, 25 annos, solteira, Alienados ; Ricarda detál.Pernambuco,quarenta é seis annos, sslteira,Alienados; Manoel Anselmo Francisco, Per-nambuco, 25 annos, solteiro, Sam'Agueda ;Paulint» Maria da Conceição, Pernambuco, 18annos, solteira, SanfAgueda ; Francisco Fer-reira <i& Siívn, Pernambuco, Necrotério.^^^^^^^S^^^^^^m^mémmmmiammumM^ - ¦ ¦ ¦_¦_—!—_—_i

F¥BUCâQUES SOÍIGTÍàBA-Eleição

POR DEVOÇÃO DOS DEVOTOS QRE HÃO DEFESTEJA 11 O PATHlARCHà. S. JOSÉ D'_GO-NIA, NO CONVENTO DE NOSSA SENHORAdo Carmo no dia 24 de abril do coa-BESTE ANNO.

ProvedoresErros, srs:

Bispo d. Luiz.General Julião Augusto da Serra Mar-

tins.Vice governador, dr. Antônio José de

Almeida Pernambuco.Coronel dr. Alexandre de Souza Pereira

do Carmo.Thomaz J. Finnie,José Carneiro Barbosa.

ProvedorasExmas. sras. dd. :

Maria das Dores Rosa e Silva.

Helena Cardozo Fernandes Ribeiro.Helena, esposa do commendador Anto«nio Muniz Machado.Adelaide Barros Guimarães.Philomena.de Almeida Machado.Maria Antoniéta F. Cunha

Vice provedoresIilms. srs.:Negociante, João Joaé de Amorim Silva.Negociante Albino Gonçalves de Aze-vedo.Negociante Francisco Barbosa Loogari-lo e Filho,Negocisnts Jor é Joso do Amorini e Siiva.Negociante Êfniúfò Pereira Carneiro.Negociante commendador Joso FerreiraBailar.Negocisnta Manoel João Gomes de Amo-rim.Negociante J A. Languin.

Vice-pro vedorãsFxmas. sras. :

E-poza do coronel Clementino de Fa-rias Gonçalves.

Espoza do negociante Antônio CarvalhoMonteiro.

D. Maria, espoza do sr. Dclfiao Tigre.D. Maria Luiza Barbosa Gama.D. Ignez Csrneiro ds Almeida.D. Elvira Carvalho Mena Fialho.D, Alice Fiúza Fernandes Lima.D. Maria da Conceição Coelho.

»¦ MordomosIlims. srs.:

Nsgocis-nte Luiz de Amorim e Silva.Nf gccisnto Torqusto Olivio.Negociante Augusto Moreira da Silva.Nc-gocisnte Uliees Dias Fernandes.Negociante Eugênio Guedes de Araújo.Negociante Siul Marques dos Santos.Negociante Domingos Gonçalves Villa-

Verde.Negociante Pedro de Souza Oliveira.Negociantes João Balthãzár Fraga Rocha.Negociante dr. Alcides Rodrigues de

Souza,Negociante Joaquim Moreira da Silva Ju-

nlor.Negociante Manoel TimbauDa da SHva.Negociante Oscar Basto Pinto.Negociante Antônio Pio dos Santos.Negociante Narcizo ds Azevedo Maia..Negociante Maneei Valente da Cruz.Negociante Odon Luiz dos Santos.José da Silva Oliveira.João Luiz Vianna.Antônio de Lima Nunes.Raymundo Maria Moreira.Arthur Nogueira Lima.Manoel Souto de Araújo.Julio Pinto de Msgalfcães.Negociante Antônio Vieira de Mello.Negacianto Manoel Arteiro de Oliveira.Negociante Braulio da Silva Medeiros.Negociante Joanes Gabriel das Chagas.Negociante Lino Jacques da Silva.Negociante Chrispim Solob,Negociante Eiuardode Lima Castro.

Mordomos^As extnvs. sras. dd.:

Angelina Sampaio Leal.Maria Moatairo Couceiro. .Izabel Moreira Couceiro.Fiávia Lsgeâ Fernsndes.Emilia Ferreira Coimbra.Eugenia de Azevedo Fernandes.Noenmia Ferreira Pereira da Silva.Angela Simões Barbosa.Maria Luiza Silva Ferreira.Adelia, filha do comnaendador Agripino

R. Nogueira Lima.Amélia Pereira Carneiro Lins._rne«ttina Maria X. Amorim.Emilia, esposa do sr. Eduardo Paiva.Esposa do sr. Geaesio de Albuquerque

Martias Pereira.Esposa do dr. Arnobio Marques.Esposa do ar. Nunes Coimbra.Esposa do sr. Joaquim Carneiro B*r-

bosa.Esposa do dr. Pereira da Siiva.Espoza do sr. Juvino Antônio Fonseca.Esposa do sr. Bernardino C. Campos.Amélia Ramos Garneiro da Cunha.Sartunina, filha do coronel Leopoldino

Cazar Moraes.Maria Alves Pimentel. 'Áurea Anscleta do N«iscimento.Joanna Carvalho.Esposa do sr. Albino Gomas Alves.Luiza Maranhão Mello.Esposa do sr. Dslfino Lopes da Crnz.

Saeretaria da confraria de S. José daAgonia, no convento do Carmo do Ro-cife, eus 28 de fevereiro de 1904.

O secretario,José Marianno da Silva Santos.

O provincial,Frei Cyrillo Font.

PIÜ SEIPR o puro e espe-ciai CAFÉ'RUY qua se

vende em todos as mercearias do Recife*

Salve 1 de marçoColhe hoja mais urna ílôr no jardimde sua preciosa existência o intelligente

moço RéuI R. Silva, mui digno enteres-asdo da casa José F. Salçã á. Ca. E poresta auspiciosa data cumprimenta-o

O amigo dedicado._. i Antônio Dias.

Salve 28 de FevereiroAo amigo Manoel Moreira abraço fali-

citando-o pelo feliz dia da hoje, aaaiver-sario de sua digna esposa «. Maria tíeAzevedo Moreira,» quem respeitosamentecumprimento desejando-lha muitas felicidades e quo datas como esta se répròduzam por muitos annos para satisfaçãodos qae lhe são caros. "

28-2-904.Vê se adivinhas : r 7-5-12?..

Clnb Carnavalesco M Gua_ini_sReune-se hoje em sua sódona rua düs

Pescadores n. 11, ás 10 horas, para tra-tír da eleição da sua nova direetoria.

Pede-se o compareeimento tíe todos 03sócios.Recife, 28-2-1904.

DeclaraçãoCADERNETA DESAPPARECIDATendo desapparecido a caderneta daCsixa Econosica deste estado n. 46783,

pertencente a abaixo assignada, faz-se apresente declsrsção p?ra os fins conve-mentes e sciencia da digna gerencia dam?sma Csixa Econômica.

Recife, 27-2 1904.Maria

ItitíilMfelIlJMlL thGesleira 8: Maia

Embarquem1 primeiro vaDÔr maiorquadtidade qus disoes^rem GAFE' RDY.

Silva FerreiraALFAIATE

Participa aos seus freguezes que pôdeser procurado á rua Duque de Csxiasn. 75, l.# andar, («sntrada pela praça De-zesete) para os misteres de sua profis-são, promaítendo servir com o maiorcapricho possivel.Rua Duque de Caxias n. 75

Io ANDAREntrada pela praça Dezessts

., ¦¦¦¦ i

JQAIPE RUY lhard°aentf_-da em todas as boas mercearias do Ré-cife.

3Depois d/nm bom jantar

Ecóha^e_=do puro e s «boroso CAFÉ' RUY,

Ao CommeroíoO absixo assign&do declara qne com-

pron ao sr. José Ferreira Laal a sua mer-cearia sita a rua Velhíi n. 77k livre e des-embaraçada de todo e qualquer ônus, equem julgar-se prejudicado queira apre-sentar-se no praso de tres dias a coutard'esta data.

Recife, 28 de fevereiro de 1904.José Corrêa Braga.

Confirmo a declsrsção supra.Recife, 28 de fevereiro de 1904.

José Ferreira Leal.mmmm^mammwmmmasBSBBP

t.&Ê&SSÊz&i»

Dr. Antônio Estevão deOliveira

A familia do dr. Antônio Estevão deOliveira, summaments sgradscidã ato-dos quantos se dignaram acompanharao cemitério do convento de S. Fráncis-co, os restos mortaes do seu inolvidavele presadissimo chefo, dé novo os convi-da para, na quarta-feira, 2 de março, se-timo dia do seu fallecimento, assistiremás missas que por sua alma manda ce-lebrar no mesmo convsnto, pelas 8 ho-ras tía manhã, Hypotheca-lhes de ante-mãa seu profundo reconhecimento«-»*»--.«-»->,

Com a grsnde acceilação que ahi temtido o GÀFfc' RUY o preço d'este ar-tigo augmentou consideravelmente ; osagricultores mostram-se satisfeitos.

Resposta a FigueirôaPOETA XYRICÒ DK JABOATÃO

Em a Província de 18 do andante de-parou-se me um artiguete em qne meucollega Figueirôa, estcm&gado com umsr. Henrique dâ Lucsna que segunda dizfilou-lhe nns versos, envolveu o meunome julgando-ms capaz de semelhantebaixeza;

Nsm sempre se dsve julgar todos porsi e si o mau provecador fosse d'ests pa-recer reconheceria a r_Uha «superiori-dade e que não sou poeta de sua larva,pois que não preciso da miatricordiosacaridade da revisão competente da folhaem que discutimos psra que os seus ar-tiguetes possam tar algum sentido.

Não perturbes, oh Figueirôa, com asexaltações (io abuso do g-j-auico Figueirade onde deriva-se o teu aome, a paz dorecolhimento etn qus vivo circumdadodas nymphas inspiradoras do meu estro,e consola-te reconhecendo que :

Não sou malucoPara morar em ApipucoMas £Ó mora em JaboatãoPoeta lyrico beberrão.

V. da Luz.

A CAMEL1A:Tendo o proprietário da ÇA.-

MEL IA. feito acquisição do pre-dio n. 2 D., n'elle abriu uma sse-ção de artigos para homens, comosejam: uniformes brancos,colletes.camisas, punhos, collarinhos, len-ços, meias, ceroulas, grayàtásj ex-tractos de todas as qualidades, car-teiras, beDgalias, cüapéos de sói,estojos e bolças para viagens emui-tos outros artigos que tornar-se-haenfadonho menciouar.

__*. €^_l_.--_:_E__L_S__vVender barata, atódar e ser sin-

cera é u seu iãéãlRna do Caüugá—n. 2-í 14

Obras da matria da GraçaESMOLAS ARRECADADASAntônio Monteiro Sobrinho

Cava;ero F. LauriaA cem^issaoJoaquim Fernandes do Monte..Antônio Fernandes de AzevedoManoel M. da NovaM. J. de Rastos Mellob. Floro Paivav. Josepha RodriguesOscar ViannaDr. Arnaldo Bastos.....Luiz DubeuxJ. GuimarãesDr, Adrião. ...José Ganches...].'."!........Dr. BrazileiroD.Antonia RightJoão Alves de MelloF. Pyragibe Lemos........

5-J^Oé'O51^00040ç*)00ü20^0002Q$)G0205^0020^0002G5Q0020500020^000205000IO5OOO105000íOèOOO105000105000105000105000105000

DEGLARAOOES

Jose Pereira Diniz 1050GOBernardino MaiaJacintho de MelloJosé Carvalho SobrinhoMadame MunierD. Amélia Romagueira........Bento J. A. BrandãoCoronel Feliciano de Azevedo.Antônio Dias da Assnmpção...O cônsul da SuissaDr. J. dos Santos Lessa Junior33 pessoas a 55O0ODiversos de menor quantia...

105000IO5OOO105009105000105000105000105000105000IO5OOO105000

IO55OOO435500

698>500Graça, 27 de fevereiro de 1904Padrt Velloso.

Feneravel Irmandade de NossaSenhora do Bom Parto, erectana egreja do Patriarclia S. Joséce Riba Mar.* £^ ordem da mesa regedora convidaa todos os nossos caríssimos irmãos acomparecerem pelas 3 horas ds tarde,nm cie, encorporados, acompanharmos2 procissão do Senhor Atado, que sshiráua egreja do Livramento, e que para estenm tivemos honroso convido.Consistorio da Veneravel Irmandadeae isossa Senhora do Bom Parto, erectana egreja de S. José, de Riba Mar. em 27de fevereiro de 190Íi

O secretario,Francisco M. Vaz Manso;

CORAGEM e disposição para a vidasó se obtém usando otonificante CAFÉ' RUY.

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Bilhar e casanovo, com todosse uma boa casado e arborisado.sr. José Felix, alargo da Alfândega n. 6.

— Vende-se um bilharos pertences, e aluga-com sitio, todo mura-Trata-se na'venda docurva do bond, ou no

Alfândega do PernambucoO Inspector faz publico para conheci-

manto dos interessados que,não obstanteo caso de incêndio oceorrido no edifíciotía Alfândega, a repartição reeeberá atéo dia 29 do corrente (segunda-feira pro-xima) as gni*.s para pagamento das pa-tantes de registro do imposto de consu-mo, estando fanecionanáo provisória-mente o salão de expediente no armazémde bagagem.

Alfândega de Pernambuco, 27 de Fe-ver ehe de 1904,

O inspector.M, Antonino de C. Aranha,

Hospital Portuguez de Bene-ficencia em Pernambuco

«áSSEMBLÊA GERAL EXTRAORDINÁRIATendo sido dirigido ao illm. sr.

provedor uma petição firmada por154 sócios, requerendo a convoca-ção de uma assembléa geral, paraúnica e exclusivamente tratar-se domeio pratico de fazer a fuzão destaassociação com as demais associa-ções portuguezas desta capital, sãopelo presente, e de ordem do sr.proredor, convidados todos os so-cios effectivoi a se reunirem nasede do Hospital, no próximo dc-mingo, 6 de março, ao meio dia,'afim de resolve-se este assumpto.

Secretaria do Hospital Portuguezde Beneficência em Pernambuco,'27 de fevereiro digl 1904.

Manoel do Carmo Almeida,Secretario.

Confraria de Nossa Senhora do:Livramento

De ordem do nosso caríssimo irmão'juiz são convidados todos os irmãos pa-ram enfados com seus hábitos a eneer-porarem-se hoje nelas 2 horas da tarde,'afim de acompanharem a procissão deNossi Senhora da Soledade.

Consistorio da Confraria de Nossa Ssjj?nhora do Livramento.O secretario,

José Serepião da Silvai

Syndicato Agrícola de Jaboatão,ASSEMBLÉA GERAL

Segunda convocaçãoNão tendo comparecido hoje os sócios

em numero exigido nò art. 25 dos esta-,tutos, são novamente convidados para asessão qne se realisará com o numeroqus comparecer, no dia 2 de março pro-ximo, afim de serem apresentados o ba-lanço e relatório snnuaes.

Jabo&tão, 24 de fevereiro de 1901.Joaquim C. Nfibre de Lacerda,

Vice-presidente.

Companhia de Serviços Marítimos;de Pernambuco

Dc conformidade com o art. 147 do de-creio n- 43i de 4 de jsneiro de 1891, fi.cam á disposição srs. accionistas paraserem ex&minadas:

Copia do balanço;Relação nominal dos accionistas ;Lista de transferencias de acções.Recife, 27 de fevereiro de 1904.

Francisco de Assis Cardoso,Director- secretario.

Veneravel Irmandade do Senhor.Bom Jesus das;Dores, em suaejreja no bairro da Jiôa-Vista,'seb a invocação de S. Gonçalo,27 de fevereiro de 1904.

De ordsm da mesa regedora tenho ahonra de convidar a todos os caríssimosirmãos a comparecerem em nosso con-sistorio, domingo, pelas 2 e meia horasda tarde, afim de, encorporados, a eom-psnharmos a procissão de Nossa Senho-ra da Soledade, que sahirá da egreja doLivre mento.

O secretario,Joaquim Moreira,

Sociedade Beneficente uos Pro-priet3rios de Padaria

De ordem do presidente interino con-vido a todos os associados a compare-cersm segunda-feira, 29 do corrente, árna Direita n. 21, ãs 12 horas da m&nhã,afim de tratar-se da eleição para s admi»ni&traçãe co corrente anno,

J. F. Jacobtna,2.° secretario.'

Sociedade Musical ÊharaRga doRecife

A direetoria desta sociedade previneaos seus associados que de h»je pordiante é cobrador da meuma o sr, Fir-miniano Ribeiro.

Recife, 25 de fevereiro de 1904.José Vieira,

1.° secretario.

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