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S E R M O N

Q V E P R E D I C O

E L S E Ñ O R D O T O R

JOSEPH NOSTRORTJ P RESBYTERO D E UL K R E A L ^ O N . G R E G A C I O N

D E S. P H E L l P i i y f t R f ; d S ^ A Í E n C lA > £ J * ‘ IA x i x . n C T m o » DEStS AiO

■ J5E M. DC. LXXXV.E N L A O C T A V A

QVE HL REAL c o n ­v e n t o D EL C A R M E N D E V A ­

L E N C I A C O N S A G R A A L A V I R G E N SANTISSIMA DEL CARMEN,

SV MAD-RE.

S ^ C ^ L E L r ZEL T . M. F. JOSEPH M A R T I , ^

QiSE^r^NTM . ' '

Y L E O F R E C E

§ A L S E Ñ O R . D O N A N T O N I O^ C A L A T A Y V Y T O L E D O , D E L C O N S E j O ^ ^ D E S V M A G E S T A D E N E L

SVEREMO DE ARAGON , &c.

Imprcffo cii ValcncÌA > cn cl Rea! Convcntodc Ni’cftra Señora del Cariiicnjdc la Astigsajy Regular Ofafervancia. Alio I (S8Í.

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AL MVY IL V S T R E SEÑOR.E L S E Ñ O R

D O N A N T O N I OCALATAY V Y T O L E D O ,0 E L A BITO de Montefa , AíTeíTor General de dicha Religion,del Confejo de fa Mageftad en el deCruzada,y en el Supremo de Aragon>ya del Confejo de la Real Audiencia de V a ­lencia,en lo Cir i l i y Criminal j lu e z de la Capicania General de dicha Ciudad,y Rey- nojColegial que fue en clRcalColegio ma--

yor de Oviedo.en Salamanca ¡y R e to t de la Vniverfidad, en el año

1 6 <}Z. SíC.

M u y I l u í l r e S e ñ o r ,

M a n d a V a D ío s en fus leyes,que fi unohavieíTe hurtado alguna co-j fa,y al tiempo de refticuirla fe ha­

lla (Te entera enfupoder.que lireftituyeíTc doblada:í> inventum fuerit apttd turn m od

_ /I • 7 1 A ' n n u m ,x^juratus efl^vtvens du^ium reftituft,Connef-

í 2, fo

fo á \'.S.a¥er hecho un h u r to , y avicndo de leílicuiile , me ha parecido no avia de hallar mejor amparo que en la procec-j d o n d e V. S.fabienda , que íolo íu nom­bre podía defenderme de les rayos del enojo del dueño á quien fe h u o .

E sp acse í cafo, que el Padre D o to r lo - fcph Ñoftrort , de la Congregación dcL Oratorio de San Phelipe N c i i , de eft i Ciudad , honro efte Real Convento de Nueílra Señora del C a rm e n , eíte prefen-f te año , predicando en el de nuetlra ficfta, titular , el dia i 9 .d e lulio j y pareció tan doéto.ajuftado.y l leno el Seimon»quc de algunas razones que en aclamación fuya fe dixeron en mi prefencia.rae pudepcr-i £uadir,quc k in t e n c io n d c ellas tirava £ que yole hizieíle ponerenlaeftampa.Pe-í ro conno efto era dificultofo de exccutar por hallar la puerta cerrada para poder alcanzar el manufcrito , y original del( Sermon $ huye de valerme de una induí-; t r i a , c o n laqual pude confeguir le , y tc^ ncilc cnmipoJcr'./ww/a D m m .

Bica

Bien me confta que eílo ha fido hazer v io lcn c iaa la voluntad del Dotoriofeph N o í l r o r t , pues he fabido , quejamásha querido coníencir en que íe eftampaííe obra íijy a , ya por lo General del inftítuto que en la Sanca , y Venerable Congrega-; cien del Oratorio fe profeíTasya por íu eí'-i pecial incUnacica á ia m o d eñ ia , y reco­gimiento » que con general edificación continua. Pero conao entre los dos tene­mos el vinculo eftrecho de la anaiñad que nos inclina 5 y por otra parte lacón-, frontacion de P a j ía n o s .q u e nosfinibo-j li^a , han podido eftos dos principios in ­fluir alientos en mi confideracion , para hazerme animoío en la empiefa de facar à luz efta prenda del ingeniodel D otor lo - feph N oftrort ,para que afsi fu nom bre quedaííe cíclarccido, tai Patria uíana, mi R e lig io n autorizada, mi amiftad fatisfe- cha, y otrasobligaciones defernpeñadas:A t chartisnec furtanocentJiecfécula praruali »'“nUi folaqtií «on norunt hac monumenia m orí. grammi.

L a decencia pues del aííumpto borraráel

cl delito de mi oíTadia, ÿ itnerccicndo d Seniionporfu Artifice , cxcclfo frontif- picio, y Templo Soberano , c n quien joc podia hallai'fe,quc en V.S pues tiene empeñadas todas las amables prendas que le adornan en amparos, y beneficen­cias.

y mas , quando haña en la idea del Sermon fe traílada la grandeza del af- fumpto à la cepa de íu antigua Nobleza de V . S. la qual veo tan cnlacada con los mas Huîtres apellidos de Efpaña, que to-, dos parece han querido acreditacfe con los vínculos de fu cafa. Pues aide Calaca- yu,primitivo apellido que d ioeld eZ ap a- u , heredado por decendencia del Rey Don Sancho Abarca , hijo del Rey Garcí lnigucz,y nieto del primer Rey de Navar­ra Inigues Ariftajfe han arrimado à ellos de Matheu,Boíl ,Boy, Sanoguéra, Caíala, V i l la rag u t ,P a l las , Mercader,Centellas, Bla nes,Guzman, Toledo, & c,

Dixo Ariftoteles en íus Politicos : Fr^-fréí^arjtifsimis

n a f^

»ajci. Bien acreditado axioma en V .S . que fi dixo Lucìno-.Pertt omfíis in ilio, N o - btlitas cmus Ims ejl in origine/ola,Por c (fo la bailuÌlrado V . S . con iusc iludios, acier­to s ,api aufos:5íí¿que fa c tt .H om h tss corno V .S . fon los que bufcavaSolon ,para componer el Areo­pago : Qaihonefto loco nati ejfent , GT egre^ gium virttttis , tem ^erm tix fuí¡ ffecìm en prxbiiijjent. Dieron lazimiento , y feguri- dad à los Imperios, los Confultores de los Principes , y afsi faliò afortunado el go- vierno de AuguftoCefar, con los O rácu ­los de Trebacio jel de Vcfpaziano,con los de Cafsio; el de Traxano , con los de Nc-¡ lacio 3 el de Adriano, con los de luliano; el de Antonio,con los de¡Scebola,dc Sep-, timoSevérOjConlosdePapiniano. Y aun en la Sagrada £fcritura hallo aquel texto acomodado para V . S. E cce v irD e i,e ft in C ivitate bac, v ir JSIobilis, omne q u o i loqui- tur fine am biguitaievenit,

V .S . reciba efte corto obfequio de mi buena ro lu n tad , que fiempre eftará con

la

là memoíla de las obligaciones que à y .S .dcvo,prontoparafervit le , rogandoa M u cñ to S e ñ o r , conferve , yprofpèrela pcrfonadc y . S . & c . Val.

B. I. m .d . V . S,

Su mas cierto íervidor.y CapclIan,

Fray lefí^ h M arú ,

A m o -

J t ’P'^OVjiCÌOU V S t T>OTO'il P^rCBÍÍTB M d i l l i \ag4^}A4*^ifo^E»Am'ìttadoT, y C éuJ/A iìen ^ ¡ttfu ed e '¡ ittné dot fis TíñUjophiá, E»Ami»*do*f y CMhtdr4iiC9 d s T tm a d i

^beoio^t* BfioUjiic^ m Ì4 P^m>ef/'¡d4d de "PAyordreeufu S4nt4^etfopoliíatt^I^ íefí4 ,y :\e!ordei(t

Ì^4ffo^ui4Ì de^ar.to^bom^ìst

N O p u í Í € o i r , a u n q u e lo defeava , a l P a d r e D o t o r i o f e p h N o f t r o r t , P r e s b y t e r o de la R ea i Co Fi i»rega t ion d e S a n

P h c l j p e N e r i , q u a n d o p r e d i c ò en la fo lc m n i f s i in a o ^ a v a q u « ]a A n t i q u i r s t m a , y Efc la rec ida R e l i g ió n de K u e i ì r a S e ñ o r a de l C a r m e n à confagr-ado e l le a n o . c o i i y a c o f t u m b r a , à Ì t t S o ­b e r a n a M a d r e , iM a e f t r a , y S e ñ o r a . P e r o á q u e r i d o n)i b u e n a f u e r t e q u e ]e vícíTc e fc r i t o an te s de fa l i r à l u z p u b l i c a 5 e f - t r a n c l o m u c h o al v e r l e , p o r t e n e r c i e r t a n o t i c i a , q u e v a r ía s v e z e í h a n i n t e n t a d o a l g u n o s a p a f s i o n a d o s de f t e P a d r e , y z e - l a f o s de l b i e n p u b l i c o de l o m á s l l u f t r e de í l a C i u d a d , q u e fe in ipr imic íTen a l g u n o s ; p e r o f i t m p r e i f ido t a n t e r a z fu n i o - á c f t i a e n r c f i f t i f f e , q u e n u n c a í e h a n p o d i d o l o g r a r t a n p r u - d e n te s < e i i c a z e 5, a u t o r i z a d o s , y r e p e t i d o s de feos j f icndo t a n t a f u r e p u g n a n c i a , p o r q u e q u a l o t r o M o y s c s , él folo i g n o r a las f u p e r i o r c s V u z e s d e d o t r i n a ^ y vir tu<ies q u e l « í l u l r a n .

D U o n i e q u i e n m e ha h e c h o ta n f i n g u l a r f a v o r , l a i n d u R r i a c o n q u e fe h a I o g r a d o ' , a u n q u e t e m i e B d o d e fu m o d e í l í a n o p o ­c o d e f a b r í m i e n t o j y p i d i ó m e , q u e en p a g a de l l e a g a f a j o le d i ­g a raí f e n i i r , p a r a q u e c f t e a c o r o p a n e al Se rm ón ^ y q u e íea «n b r e v e s h o r a s . D e l o p r i m e i o , p u d i e r a e f c n f a r r o e , c o n d c z i r , <jue f i em pre à de pa r e c e r fo fpe cho fa m i ce n fu ra ; pues c o m od i x o XouztdiiiOríttionetTt quit nobís corde e^ ,fa(ile con. f róbetefo^ lem as 5 y c í n o t o r i o q u a n de m i c o r a r o n es el O r a d o r , y fus o b r a s . Y l o f e g u n d o e s l o q u e mas me c o n g o x a , pues en t a n b r e v e t i e m p o , c a u d a l t a n c o r t o c o m o t i m i o . f r a l p u e d e h a z e r c o n c e p t o de t a n t a e r u d i c i ó n , P e r o m a n d a n d o m e l o q u i e n p o r i i i u c h o s t í t u l o s p u e d e , y en p a g a de t a n í i n g u l a r f a v o r , n o itie p u e d o refifi i r , a íTe gur andon 'C de a q u e l r e z e l o , t i c r ed i t o q u e t i e n e g r a n g c a d o e ü c do<fto P a d r e , y fu r e p e t i d o f u d o r en ios e f t u d i o s , p u e s n i n g u n o p u e d e p a r e c e r a p a f s i o n a d o , c e l e b r a n ­d o fu g e t o q u s n a n e a l l e g a r a ^ í c r b a f t a n t e m c D t e a p l a u d i d o ;

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y t e m p l a n i l a m i a n | t i [ l i a l a n i i fma b r e v í d a J de l t í t im p d ^ p i t é f f ì e a d o c i e r t o , q u « l i e m p r e d i r í a poco« t e n d r á a o r t e í l a ^ fcuf« d« a v e r p r o c e d i d o t a n e fcafo .

Superñua Ceria la alaban^ü deíle Sermón , pues fa grave* dad en la» pal^braf^« amenidad en lo e r u d it o , pefo e n l a s f e n « te n c i a s , puntualidad eo lo f ú t i l , fobrefalen tanto > que nada como leerle , puíd c elogiarle : ’f'hts q u o d p ro ía t» r 0fp g f fa f

flus 1.6» q» *m q ’ od(erm one Í4u con atención,/ f« verá, c o -in tfjia. »no en ci cumple fu Autor con las leyes de un eminente O r a -

9» d^jc, pues Tiendo el alTttinpto tan grande, tail grandemente fe ¿ i z e . i s tlo^aens e fì, m 4¿nA grandue/ d .c i t , dixo el Padre dc

e l o c u e n c ia *L o q u e n o p u e d » d e x a r de d e z í r , es» q u e to d o s los S e r m o ­

nes de l p a d r e O o t o r N o f t r o r t , f í e n d o t a n f r e q u c n t e s , i o n dcf te g e n e r o , y a P a n e g í r i c o s , ya M o r a l e s , o b f e r v a n d o en t©*r; d o s , l o q u e S a lo r a o n a g r a d e c i d o , confe íTava f c r í i n g u l a r d o n

Saptin cU D i o s : AÍ/A; autept d td t t V eu s d ic tre e» fca teiiti4 ^ (^¿ tz \z el Sa« 7* \ i\ o K sy )id e /} /o ^ a¿ é id ¡> oa o rtm V ffi,*^ ^ fdi^ íA íioaein proA'jmi^

^ A p U LfTA '.ln^etíio fet f u h U i t e r ^ ^ ^ e f u d ite . E x p l i c a n o t r o s :C$rn(’. hofu>í$f^U4e m ih id * n tu r , P r o f í g u e S a l o m o n ;I t i hie, "P^^fcaiteipcre e4 u<e digrtA (unt tdn tis d o n is , id«Si , non lé v in , ncn

h d ficé^ n on $ a a ü /id jed £ fié> i4 , fe r i4 , fu e e i ,^ ^ fr t t f fu s f l tn j t ,prorfMS, q u é lié decent doné 4 V eo d a té , ddtorem eórnm

XttS¡y, E jcp l íca m u y á n u e f t r o i n t e n t o T i r i n o . E f t o r e c o n o c i am axi, e n fí a g r a d e c i d o S a l o m o n , d o n H n g a l a r de D i o s : M iÁ i dntept

d e d i i V e u s i f c f to es l o q u e e x p e r i m e n t a m o s f í n g u l a r m e n t e e n el P a d r e D o t o r M o í l i ' o r t , f í e m p r e h a b l a p a r a m a y o r g l o r i a d c D i o s , y e d i f ic a c ió n de l p r o x i m o ; f i ' ^ m p r e i n g e n i o f o , f u c i l , y e r u d i t o ; ( ¡ e m p r e m a t e r i a s dí¿<u& ¿ e l f a g r a d o m i n i í l e r i o q u e profeíTa.

E í l o a d m i r a * y ed i f ica à q n a n t o s le o y e n , f íendo t a n fre* q u c n t c s fus S e r m o n e s , y a ' ín las r e p e t i d a s Q u a r e f m a s q a e I u p r e d i c a d o e a e fta C i u d a d , / f u e r a de c l l a , y a e n d i f e r en te s M i - l Í 3 ries;ya e n h s F e f l i v i d a d e s m a s f o Í e m n e s ; y a e n l o s m a s p i a - d o f o s exerc ic ioSi f ie m p re l o s c o n c u r f o s fo n n u m e r o f o s , y c o n f í a g u l a r e x c e p c i ó n , q u a n t o mas le o y e n , m a s de fean o í r l e .

Y d e v e a a d m l r a r f e mas t a n h e r o y c o s , y f r e q u e o t e s dcfem» p e ñ o s e n el P u l p i t o j e n q u i e n ta n de l l e n o e f t á o c u ^ a d o e n el

Con<*

C o n T e f lo ñ íT f o . Si S¿ñ¿ca h u v í e r a c o n ó t l á o i r tue t l ro P a d r é D o t o r N o ( l r o r t > n o h ü v i e r a d i c h o i q u e e t i m p o f s i b l c e n h o m » b r e o c u p a d o , ca ba l , y p e r f c t o d e f e m p e n o / u its re í ie n e D fh re i ie f i fo te f! ahhom ine ecettfáto j p u c s « f t a n d o oc i ip a d i f s i m o e n el »/mí# C o n f e í l o n a r i o j á q u i e n c e n c u r r c lo mas N o b l e , lo m a s e n t e n - d i d o , y l o mas v i r t u o f o , v e n e r a n d o l e c o m o P a d r « , y c o n f u U t a n d o l e c om o O r a d l o , p e n d i c n t e f en t o d o , m e j o r cjue de l a i c a d e n a s de A lc id e s jd e f a p r u d e n t e e n fe ñ an ^a ^a r s i predica«co« m o fi n o c o n f e íT a r a ; p a r a t o d o es e m i n e n t e p o ^ o fu g r a n l i t e« r a t u r a , y i t o d o a c u d e p o r fu f e r v o r o f o e f p i r i t u , m u y h i j o d « í u G r a n P a t r i a r c a S a n P h e l i p e N e r i , i m i t a n d o l e g l o r i o f a - m e n t e e n d e f p r e c i a r las g r a n d e s , y h o n r a d a s c o n v c n l e n c U s q u e à fus f i ngu la re s p r e n d a s b u f c a r i a n , y fo to a p r e c i a r el a f a n , f i a t a r ca c o n t i n u a pa ra la m a / o r h o n r a d e D i o j , y f a lv ac io i i d« las a lm a s .

M i í c n t Í r e s , n o f o í o q u e co a v i e n e fa íga à i a l u z p u b l i c a ftf- t e S e r m ó n , fi q u e fe le d e v e a p r e m i a r á q u e p e r m i t a f a lg a n a m e j o r l u z o t r o s m u c h o s p a r t o s de fu i o g e n i o , p a r a q u e í i r v a n i l a c o m ú n u t i l i d a d , y p r o v e c h o d e las a l m a s , p u í s , n iè i/ no» U i i i M e A f s í l o í i e n t o , e n V a l e n c i a , à l í . d e A s o f t o .

je! t>nior V icente ^ 4 r t m e \ á e U K.^¿4 Íf,

C aperò , T r i o r a ^ t ia ì ,y a fe c u n d a d e l a l Con* '^ento de N ueftra Sf^hora del C arm en de la Cìrédaddc^

^^le^icLi» V ica r io V royincix l d el R^fyno , d or que f í í e de la T roV in cU , C alificador

d el S an to Oficiojt

N^ A á l c p u í d e p a r f i c e c l u e z ju í^o d e Io q u e oyò ap a f s i o n a - 1 ) ; y i ì c n d o yo e l q u c e n c o m c Q d c cf te S c n n o n a i fe n o t

D o i f l . l o f à p h N o ñ r o r t , d c f p u c $ ¿ e aver le o ì J o c o t a n t o g u f t o , y c 5 fiw:lo>no m e q u e d a y a l u g a r para la c e n f u r a j b i e n lì p a r a l a a laban^a iS^ij í ío« cenft>r,fed U a d ^ íé ftÁ Q Z u l u f t o L i p i ì o e n o c a « l ìoi i i s m e ; a n t c : y Io mit’m o d i g o y o a o r a . A l a b ó M a r c e l a à U V i r g e n e x c U m a n d o : ^ e ^ tu s >enter, Y a U b o el E va ngel i f t a il M a r c e l a , p o n d c r a a d o m u c h o el a f e c to q u c la o b l Ì g ò à p ro c « vurnpi f c n tal e x c l a m a c i ó n : ( i u e q u i e n t u v oa l i s i i tos p a r a d e z i r t a n a l t a i n e a t e las a l a b anidas de iMar ia ,ba f« t:}nces ineri tos t u v o pa ra q u e la a l a b a r a u n K v a n g c l i l i a . A f s i a l a b ó S i n L u c a s à M a r c e l a , y af{.i m ì f m o qu i l ì e r a y o a l a b a r à nue f l ’ro i n i ì g n e O r a d o r , Si la V i r g e n S a o t i f s im a d e l C a r m e n es V i d m i i l e r io f a > corno la Marnava S a n S i m o n Ef toc eo a q u e l H y i ù n o d u lc i f s i iu o 4 « m p i c j a : i^h s C4 rme/4, y i t i s l o d e f« m p e n a e l le S e r m ó n a d m i r a b l e m e n t e . Y e n c o n ñ t m a c i d d e l p r i v i l e g i o S a b a t i n o , h e a d v e r t i d o , q u e efta V i d S o b e r a n a , a u n foñada>dá l i b e r t a d a los C a u t i v o s ; c o m o lo confieíTa en el c a p i t u ' o 4 0 . de l G e n c d s j t l C o p e r o de F a r a o n . L o q u e m a s ad« m í r a c i o a m e cau fa j es ve r q u e e l C i e l o h iz te íTc i n t e r p r e t e d 0 e f t i V i d à Lofeph}y q u e íu c í l e u n t o f e p h el q d e fc i f r a n d u t o d o el e n i g m a , pr ed ica va à los C a u t i v o s a q u e l l a I n d u l g e n c i a . P e r o a í si av ía de í e r ; y afsi l > v i m o s , y v e m o s c u m p l i d o en c í ic Se r - m o a , d o n d e e t fe í ior D o t o r l o f e p h ta n a l t a m e n t e p o n d e r a las g r a c i a s , è i n t e r p r é t a l o s i n d u l t o s de la m e j o r V i d M a t i a , á c u ­y a f o m b r a en el S a b a d o ha l la n I n d u l g e n c i a los C a u t i v o s , y 11« b e r t a d lo s Reos . D e f u e r t e , q u e el C o p e r o fu e d i c h o f o p o r la V i d q u e f o i i 3 : / l o f e p ' i p o r la i n t e r p r e t a c i ó n d e i f u e ñ o .y p o r i n t e r p r e t e de la V i d . h f t i fel i z l i ad ta n g ra n d e , y t a n m a y o r , ! * a d / e r t i t a n c re c i da , y de a u m e f l C ^ , ( c o m o d e I o f e p l i ) c l dia e n

que

! •adVrb»

q u é fe p r e d i c o ette S e r m ó n , q u e í í en J o c1 f j u i n t o n o t e m i ó fer el ^ u a r t o . E t i e l q u a r t o dia de la o ¿ í a v a , y q u i n t o de la f c i n a n s , e U o e s , e n l ue vc s> íc d i x o e l í a O r a c i ó n : y p o r Í u í v c s t u v o t o ­da i a Es fe r a de tas d i ch as d e í a ta da en fus h i z i m í e n i c s . A U f e * l i z i d a d f i n g i e r o n h i j a de í a p i t e r l o s G e n i i l e s , p o r a v e r n i c i -

d o e n l u e v ' c s : y á lus a f i i ( l i d o s de la D i o f a l o s f c n a l a v a n c o n n o m b r e d c f c l i z e s , c o n f o r m e a T i t o L i v i o , Y a v i e n d o de v id o á la V i r g e n e l O r a d o r de e f t e d ía ta l es a f s i d e n c i a s , era c o n f i * ' g u í e n t e r e d u o d a r a n en ta n t a s f e l i z i d a d e s . P o r eiTo d i x e , q u e n o t e m i ó fe r q u a r t o e n e l n u m e r o de lo s O r a d o r e s . D e f t i n ó D i o s la c r e a c i ó n del S o l p a r a d q u a r t o d i a ; y f u e la r a z o n > f e * g u n U d i o S a n A n i b r o f i o , p o r q u e al dia q i u r t o , y a l n u m e r e /3 c q u a r t o l e d e f a c r e d i t a r o n lo s G e n t i l e s , l l a m á n d o l e a ? í a g o ,

' i n f e l i z , y m a l r f f o r t u n a d o i y p i r a dc f te r ra r c f to s r c z e J o s . y a en-- t o n c e s p r e v i f t o s , q u i f o D i a s h o n r a r á c f t c d i a c o n v n S o l : t l ^ /s - . moi¿o q a ^rta m ^ c r u ja s cae?erunt C4>er€? ^ 4 n S s l c x ^ ii a:ij-

! Y fi c o n a q u e l l a í n z m a te r ia l q u e d ó f a u f l o , y j r o p i d o ^ , H e ~ el q u a r t o d i a >c o n la l u z de l í j u a r t o O r a d o r de e f t a o f í a v a , q u e d i mas f e l i z fu dia»

L o q u e a o r a y o defeo e s , q u e c o m o f u e r o n fe l i z e s l o s q u e o y e r o n c i te S e r m ó n , lo fean t a m b i é n los q u t n o le o y e r e n j y <jue fe d i la te la d i c h a de loa o í d o s a l o s o ) c £ } y d e l o s presc tes^ á los a u f e n te s i y f u t u r o s , o f r e c i e n d o á t o d o s p o r im pr t íT o , l o q u e t a n t o s c e l e b r a r o n p r e d i c a d o . Y o d e fp u e s d e a v c r o í J o , y i e i d o e í le S e r m o n j e l e e r c m u c h a s v e z e s , fin a g r a v i o de l g u f - t o j p o r q u e n u n c a can fa i lo q u e f i e m p re c o n f u e l a . M e j o r lo d i ­x o P l a t ó n : Í>eae l i c i t a r , re p e /e /f non nocet* R e p i t a pues m u c h a s v e z c s la p r c n f a , l o q u e d i x o u n a v e z la v o z : y re fu e n c e n los m o ld e s el eco de las p a l a b r a s , q u e t o d o e í lo ferá re p e t i r a la b an zas de M a r i a j cu yas a c r e c e n t a d a s g l o r i a s f o n el fin* y el b l a n c o de n u e f t r o loíeph.* P tli^tí Mcerefcens, filius tcc ‘'e fc e n s t\ íí l o f c p h es lo m i f in o q « « aame>it&t c o n c u e r d e !a d o t r i n a c o n e l n o m b r e , y vea íe el a u m e n t o e n (u d i l j t a c i o n , pues c o m o d i x o WÁQbtxXot^t igni i* ¿¿iJirihuiM fa(ci^ft h crrm c» tu m , Q u a n d o ef lc S e r m ó n o t u v i e r a o t r o m é r i t o , q u e fer h i jo n a c i d o de u n a f e c ­to t a n n o b l e ^ y ta n g r a n d e , c o m o el A u t o r n a n i f i e n a a n u e f í r a S a g r a d a R e l i g i o n , f u e ra b a i l a n t e para q u e fus h i jo s procurüíTeft d i r l e a la p r e n í a . A i cafo v i e n e n a q u e í U s p a l a b r a s de D a v i d :

r/0

T f. 44. p u d ie ra a ñ a d i r C a f í e -d o r o : SpecuUm cordu> trhd fun t» Y Co mo la p a la b ra q u e h a b l a -

Ca/i«4, va D a v i d e r j h i ja nac ida de l c o r a r o n , / eCpejo d e fus abunda** l u cías ; p o r eíTo a ñ a d i ó , q u e d e p a l a b r a av ia de paíTara f e r c f c rU/ ' / ' 9* t u r a j y d e l a l e n g u a à la

p a r ò O a v i d > p o r q u e e n í u t i e m p o a u n n o e f t a v a i n v ¿ n t a d e e t a r t t ñ c i a dc ía I m p r e n t a ; p e r o pues y a o y las t i e ne el m u n d o p a r a m a n t e n e r los e íc r i t o s d i g n o s d c c e d r o ^ y c o n f e r v a r !a me * m o r í a de fus A u t o r e s » paíTe a d e l a n t e e f t e P a n e g i r k o • pa i te d e la p l u m a a l a p ren fa^p ue s p a f s ó d e la v o z i la pluma* mea cdlamtts [criha^W M 'Ci m e parece« q u e n o p a r a n e n la p r en fa l o s me r icos d e e í le S e r m ó n ; mas a d e l a n t e c o r r e n f p o r q a e b u e * l a n . P o r fer el S e r m ó n b u e n o , y g r a n d e ^ c o m o l o es«merece los e m p l e o s de l ro9l d e : mas p o r fer de u n P a n e g i r l f t a t a n de v o to ^ ' d e la V i r g e n , y t a n a f e i t o à f a R e l i g i ó n , m e r e c e mas q u e e l m u l J e » p o r q u e m erece e í l a m p a r f e c o n m o ld e s d e o r o . L a í ine« z a aña d e rea lces de o r o á la verdad« Efta d e v i ò fer la r a z ó n , p o r q u e ios P l a t o i i i c o s j c o n f e r G e n t i l e s , d i x e r o n K o n t o refíertf eí C a r d e n a l B a r o n i o ; q u e el E v a n g e l i o de S . l u á n merec ía ef* t a r e fc r i to c o n le t ras de o r o : PU toaiei¡pfutJm irdnteifenl> en4 am effe Aai'sís íihiq:ie iittcr is ts ffa h A n ttá f, Y es. q u e el E v a n g e l i o d e S a n l a a a e ra o b r a cie u n Evang^^üí la A m a n t e , y q u e fe p r c c i a v a dc a m i g o .• y las f inezas q u e e f c r iv e u n a m i g o p e f t o - r a l , d e v e n e f t ampar í e c o n letras d e o r o . B(To t i e n e de mas q u i é ' h a b l a de c o r a r o n , y e f c i i v e c o n v o l u i i t a d . A f s i h a b i a i y afsi ef» er i ve el A u t o r de e d e S e r m ó n : y p o r a v e r p r e d i c a d o c o n d e » ’ j i io f t r ac io nes .d e t a n t o afe»íto ( a u n q u e fin a f e í l a c i « n ) merece f u S e r m ó n c f c r l v i r f e , y e f ta m pa r fe c o n le t r a s d e o r o . M a s dtf d i e z v e z e s o y ó S ♦ I u a n ( c o m o el m i f m o ref ie re en el A p o c a « l i p í i ) e íta v o z de l C i ¿ l o : D o n d e a n a d i o m u y al c a f oB i c a r d o de S . L o r e n ^ o : fo lum lo * n 'ti^{e d u m ^e rp se fu d itU frx c ip itu r¡c fih sre in U u ie n t 'B, f^ irpa is^ Y pues t o d o l o c o n t e ­n i d o e n efte S e r m ó n cede en a l a b a n z a , y en g l o r ia de M a r i a , p o d r e m o s d e z í r al A u t o r u n a , y m u c h a s vezcs , /V/ ' /¿ í ,pa ta q u e a l i e n t e a l a d e v o c i o a de la V i r g e n c o n e f t e , y o t r o s m u c h o s S e r m o n e s .

M i p i r e c c r e s , q u e efta O r a c i ó n P a n e g í r i c a ta n l l ena d i p i c i a j , y de e r u d i c i ó n , í e d e l u c g o i l a p r e u f a > para q u e defde

lue«

l u í g o mas e í l a m p a d a !a d é v ó c í o n de la V í r g é n Sanrí f« f ìma d e l C a r m e n e n e] ( o r a r o n d« fus d e v o t o s , y de n u e v o fe ¡ n i p n n i a e n la v o l u n t a d d e ^ u a n t o s U l e y e r e n : / m a s , f i e r d o fa d o t n n a q u e c o n t i e n e t a n c o n f o r m e à la F è , y b u e n a s c o f t a m - b r e s í c o m o lo v e r á <|U)en la l e y e re u n a , y m u c h a i v c z e s , pnes l o merece e n l a v e c d a d e l Se rm ón« £ l l e e s m s f e n t i r . S W y o / r M «

E i i e f t c Re a l C o n v e n t o d e l C a r m e n de. V a l e n c i a , i 3 0 . d e l u U o de

l^ r^ ^ n ó -e s Caperò*

^ ^ T Í ^ O Í ^ ^ C I O I ^ íD E L SJEñ0 3 { 7)O T O ^ y ícente H oguera , Canonizo T en iten ciarh de

la Santa Jsá etro fo litaH a l^le^ta de V a Í m d a .

D E c o m J f s í o n del f e ñ o r D o t o r M i g u e l P e d r o « P r e s b y t e r o ^D o t u r e n a m b o s D e r e c h o s j y p o r el l i u f l r i í s i m o , y fcx-

c e l e n t i f s i m o f e ñ o r D o n F r a y l u á n T h o m a s de R o c a b c r t i , A r - f « b i f p o de V a le n c ia ) O f ic i® l , y O i d o r de caufas p i a s , h e l e í d o c o n a t e n c i ó n guf tofa »e f te S e r m ó n d e N u e f t r a S e ñ o r a de l C a r ­m e n > q u e d i x o c o n a p l a u f o u n t v e r f a l de U f r e q u e n c i i d o ¿ la q u e le a te n d í a « el f e ñ o r D o t o r . I o f e p h N o f l r o r t , P r e s b y t e r o d e la Re a l C o n g r e g a c i ó n del O r a t o r i o d e ? a n P h e l i p e N e r i , d e e f t a C i u d a d . Y a u n q u e f iuv ie ra q u e r i d o el reca to fe v e r o de l A u t o r ^ c o n d e n a r e f t r , c o m o o t r o s m u c h o s de fus c fc r i t o i , á la c ár ce l m o d e í t a de fu f í U n c i o j p e r m i t i ó la o c u l t a p r o v i d e n c i a , q u e de fc u id a fe a l g o fu m o d e f t i a , para q u e d o r m i d a la c u f t o - d ia d e f te t e f o r o i n g e n i o f o , p u d i c f l c el z e l o d é l a p u b l i c a u t i l i ­d a d : ( c o m o de l h u r t o de las ave jas d e z i a D .C bri S a n [ u a n C h r i f o f t o m o ) r o b a r l e a l A u t o r efte de íve lo^Es ve r - d a d q u e l a s a g u a s de fa b id u r ta , q u e i n u n d a n las mar-^enes d e f te pa pe l , pa ra fer du lce s u o nece fs i tava í i de f¿c f u r r iv a s j ' ‘

b i e n

b í é n ^ u S i í T a c í í c a n f l a n c i a l a s a n á j é g u n ' ó i y p r d c í o . ^ u i a u n « q u e el b a l f a m o q u e f u d ^ n l o s t r o n c o s e n la A r a b i a , ( g u a n d o es e í p o n ta n c o ^ e s mas pr e c io f o .E l f a l í r a l u z c o n t r a v o l u n t a d d e l d u e ñ o e(le f u d o r e f ta d io f o ^ n o le m i n o r a la p re c io f id ad .

N o v a n los f e x t o s e x o r n a d o s d e e ru d ic io n e s p r o f a n a s ^ p o r - q u e f í e n d o t o d o s t a n íe le¿ los ' , y e l e g a n t e s , a la h e r m o í u r á de e l lo s n a t u r a l l a dc fay ra r a el ftrte j y la e x o r n a c i ó n . P o r e(To ( n o t a S a n B e r n a r d o } e l E fp i r l tu D i v t n o i d e f c r i v i e n d o la per * feccioTi de l c u c l l o do la E íp o fa > n o d i x o q u e e f t a v a a d o r n a d o d e c o U a r c s > o g a r g a n t i i l a S ) ( i n o q u e é l m i í m o fe f e rv ia a (i p r o -

’C añ.i» p í o c o m o de o r n a t o : C9¡lamtui*mfiCutmoaiH4» P o r q u e q u i e n * t e n i a n a t i v a la h e r m o f u r a . n o era b i e n la m e n d i g a r a de l a r te: fí'ard''' coUmm ofHMri monUihiis, non ip/íu com ^arari; fed hoc iUiefdm ftrirt* <ldnttquibus quia depropfhittjn iaef?de(or^ é lin ^ d en ece ffee^ //# 41 . ¿« mcndicsntf un de fe (pec'ífífss mentUntuf,

0-5 la reg la f i g u r a de n u e f t r a F e , y p u r e r a d e c o f t u n i b r e s , n o h a l l o e n t o d a c f ía O r a c i ó n ü l a b a a l g u n a q u e d e fd ig a ; mu« ch a s p o n d e r a c i o n e s í i i q u e a v í v e n la d e v o c i o n á la Sa n t í f s í m a

{ V i r g e n , q u e es e f p e jo de la F e , y n o r m a de h s c o í l u m b r e s , y f i n a l m e n t e , f i cndo t a n g r a n d e M a e f t r o de l A r t e de p r e d i ­car , q u i e n faca e í l^ S e r m ó n á la l u z p u b l i c a , n o necefs t ta d s

SU on. TUasaprovacÍDn: í r ' / r | í t e ó m n i b u s p l 4íe¿ ts , ^ [ % \ l o f íento« Carm, / r f /^ ^ / t f / o^ í r j^ ^ t f .V a lc nc ia ^y A g o f t o i i . d e i 6 8 j .¥lt.

Icente N o£uerdi

T m p r im a tu r *^ _G Ú ,T ed ro,0 (iC .y V lc , G e n i

T*ag.i(

^ E JT K S V E N T E R q V I T E FOR- í4v it,(^ u beraq u ^ p tx ift i .L u c .i i .

'f^K.o jjin ^ c n r s , lom. <,

n ^ G o r i T i s F ^ r c T i f i c ^ y ifu i€> ií4 tem o d o r h » f lo r e s ^tei fr t t^ u s

h o m r is » ^Eccl , 24.

,ON cl heredado zelo , y ardiente elpiiitu de fu Gran Padre , P a . triarca,y Profeta E L I A S con- fagra la Iluftre Religion C a r ­melitana en efte Real Conven- to^luzida optava à la Gran R e y ­na del Cielo M A R IA Santìfsi- ma j y por Io iìngular del afec-

"íír^I.e^Jfj^cciaUdad del culto , parece honrarla por tan fingularmentcfuya , como fino fuera de todas las Religiones efpecial Protectora.

^ li^ ioC t (dczia San Buenaventura) ¿•«o* s.^onñi r d t e tUémyC^m* ad iu tr ix , y e fir a fp ec ia l is t^d^oca» t a ejl> Devenía honrar todos los í le ligiofos , por fer efta Soberana Reyna , la que los favorece , y es c fpecial Abogada de todos los Regulares.

^ » íd y id c b is Jn Sulam itc ( d u ü clEfpii itU San-A tO;»

%r o , ò Angeles que la a J m i r a v a n ,a l cap. 7. de los Cantai e s ) /?;'// Choros Caítrorum < Que veys en Ja G. an Reyna íino Coros de Aíihcia?iV/|'í Choros ii£Ío}os , lee Alapide, Ay otro à fu fombra que £x crc i to s Rcligiolos ? C oros , en quanto alaban al Señor i y Militares , en quanto hazen guerra al Mú.iOiDcniJniOjy Carnc»declarados enemigos del efpintu. Al Mundo, con el voto de p o b r e z a , con que dcfprecian fus riquezas,y vanidades, A la Car­ne con el voto de caftidad, renunciando fus deley-, tes. Y al Demonio L u z b e l , y. fus fequazes , con el voto de obediencia , que no quiíieron preftar ellos por fu fobervia al Altifsimo* Todos los aliñados baxo la bandera de efta Milicia de los tres votosi donde eftàn fino à la forabra de la Virgen Madre, que como efpecial Abogada,y Pro te í to ra , los am­para , y favorecc j rogando, y regalándolos con los dulces nei5tares de fus gracias, y favores?

De aquí es, que en ios Cantares , al cap,4. fe lla­ma efta Soberana Emperatriz; P onshortorum Slox^

Caitf.4. nello a Lapide ; t ío r tu j conciufus B^eli^io^ Son las waw.xy. Religiones Coros^en quanto alaban juntos à D ios ;

Exercicos Mil i tares , en quanto hazen guerra à los enemigos del almai pero fon también Huettos cer­rados , donde el Altifsimo tiene fus delicia^, . Soberana Reyna dsfagua como Fuente Celeftial los liquidos cr i í la les , y diftnbuye las corrientes de lo s c a ñ o s d e fu mifcricordia.

Digalo A lberico , por los Ciftercienfes, à quien apareció la Soberana Virgen muchas vezes , y le aííeguro, feria hafta la fin delmundo Patrona , Se-

Meuoh. ñora,Prote¿lora,y Abogada de fu Religión ; como lefícre in ^ c n o io p i o eorum , àie a í . Ianu4r^*

Y

y lo efcriviò también Inan Abad , Ciñcrcicnfc ,Digaio por íu Religión Sagrada, el Patriarca San­to Domingo como refiere Bzon.roz«. 13.12 3^. «aw, 8. Que eftando el Santo Pan ia ica de- íeoío de faber lì fus Religiofos cítavan baxo el Pa- rrociniode la Sagrada Virgen 3 í e l c apareció cu­briéndoles de íu Celeítial manto j enl 'eñalj que todos eílavan à fu a m p aro , y íombra. Digalo el Gran Padre San Aguítin , que mereció ia leche de ios pechos defta Rcyna, y p o rn o difundirme en cofa tan patente , que Religión no ha recibi­do efpeciales favores della Celeítial Madre,á unos dando Eícudo , à otros Correa , Abito à otros> Efcapulario à cita?

Aora pucsjfí de todas las Religiones es efpecial Abogada j y ProtcAora , porque la Religión del Carmen Ja ha de celebrar con tanta fíngularidad,*^ como íí fuera loia en la obligacion de fus finezas?

Será por aver lido los primeros que en ci Monte C a r m e lo , en elmifmo fitio donde el Gran Profetai E L I A S tenia fu habitación en el Monte, edificaron fusfucceí íoresTemplo , y C a p i l l a , en honra delta Soberana Reyna, quetuvicron en gran veneracioa los de Palcft ina, Phenicia, y Gaii lcos , por creeifc fer el primero que en el mundo fe conlagro à U Santifsima Virgen , que viiìtò, y confagro muchas v e z cs co n fu Real prefencia , viviendo ia milma Virgen i como afirma luán T nthem io , gravifsimo Autor 3 y Abad Infigncde la Efclarecida Familia *cJmef* de San Benito , /» delstíd* C arm elita luán > Pa- tr iarcade lerufalem , y otros , cuya verdad por ierran notoriadoy por alíentada ? Bailante razón es cita , para que proíiga efta Religión en fus

A 2 ala-

alaban^ni'i, y to m a r h s p o r tan propias,Laud.1 Sion Sal^>4torem y Ltuda 7)ucem ¡ Tetflo-»

rem /V/ t í y m m s C d H i U i s i ^ u an tu m p $ tes tantum audc:,quia m.i'ior omnilaude^ nec laudare fufficis^Q^12l Ja Iglcíia nueílra Madrc^en la Sequencia de la Mif-. fa del S A N T I S S I M O S A C R A M E N T O , Alaba Síoii al Salvador , al Capitan , a lPaftor ofrece Hymiiosjy Cánticos de alabanca ; esfuerza quanto pudici es la devocion>que nunca llegaran tus H/m- nos à lo relevante deíus méritos, ni à defempeñar tu obligación. Al Monte Sion folo combida, fíendo a f s i , q u c d i z e c l R e a l P r o f e t a David : D om ìni e fi

»am- I, í/W.Si esde Dios toda la tierrajy fus Montes , combideles à todos á que lo alaben. E n laP a lc f t in a eftá el Monte Thabor , donde hizo el Señor oftentacion de fu gloria > efìà el Libano

•»admirable. Olivete^ y otros preciofos i combide al Sina,donde recib ió el Pueblo la ley iá H o re b , don­de orò Moy f e s , &c, porqué folo ád c combidar al Monte Sion?

itritif» íi^fínuóla falida el Profeta Rey i alpfalmo 131 ; tn kutic SioHi e leg ie ean iin h ah ita tion em jibi^flaìm . Fue cípeciaioientc elegido de Dios eñe Monte

Sion,para que allí fe le hizicíTe^y fabricaíTe perma­nente , y primera habitación fiitne en la tierra , en el Templo Salomonicoialli el Sion ofreció al Señor ya Dios , y hombre, el primer Sagrario, y Templo, donde primeramente fue confagrado eíTe Divino Pan , y confagró el Salvador con fu Real prefencia aquel Cenáculo,primer Templo del mundo,en ho­nor »obfequio , y veneración del S A N T IS S IM O S A C R A M E N T O . Si a fs i fav o recce lC íe lo a lS ion ; ,^uc lo honra en prehctainencia gloriofa de ofrecer

al

al S A C R A M E N T O la primera Iglefia en la tierra; empeño es unico para tornar por fuyas las alaban­zas de la EiicharilÈia,corno fi no huviciTc otro Mon­te cn la t ierra ,y fuera iuya cifa Sagrada da Sion

Siendo el Carmelo , pnes , cl quc edificò en glo­rias de M A R IA Santifsima , primer Templo, ofre­ció cu l to , y Capilla , que confagrò e/ìa Soberana Señora con fus platuas,y Real prefcncia,viviendo;Unico empeño le corre enprofeguir cn fus glorias, como íi fuera fola cn la Igleíia efta Religión S a ­grada , y reconocer la obligación por aqueíia g lo ­ria , que celebre a la Virgen M ad re , como fola fu­ya,p or aver elegido al Carmelo por primera habi­tación de M A R I A Santiísima,el C ic lo ; E leg it tam in hahitationem fibi^

Otra razón , y á mi ver , es la unica que empeña à efta Sagrada Familia del Carmelo , à celebrarla à la Gran Reyna del C i e l o , con la puntualidad que ninguna otra Religioniy es, que íi de todas es efpe- cial Abogada; de efta es efpecial Madre, ít à todas ampara como Patrona¿a efta como efpecial Reyna; fi à todas tiene à fu fombrai à efta fobre fu cabcfa> íi todas la glorifican i efta la corona.

à d cx tr is tuis^ in "Ve/ìita deaxr^tOy FfalA^: circuvfdatd ')>érieíate,\ En efpiritu Profetico , (dixo la Reai purpura de David, al Pfalm.44-.) íentófe la Soberana Reyna de Cielos,y t ierra,como la Madre de Salomon al lado de fuHijo ,Rey en laGloria ,Di- vinamente adornada con ropage devido à fu Ma- geftad, y grandeza , cortado de tela de oro finifsi- mo ; in d n ta ( leyó Santo Thomás, Sol de la Iglena) s . rhüm\ "pi>im í4te i coa veftido de Divinidad. Ya dixo

Soii

San Dionìfio , que a faltarle la Fè > y no faber que avia Djos Vno,y Tr ino , la adorara à la Virgen to- da DiViaa.ExplicafcSancoThainàs;iVo«^«,9^ T)eus j ì t -i¡eiqf4Ìa J\ ia te r Dei^ No quciea D io s , Ì ìa o Ma­dre iuya 1 y corno la Maternidad toca cn orden de iinion hipoitatica ) (corno enícñael Padre Suai cz ) es vcilido de gran gloria à M ARI A Santifsima. Por cil j corno Atributo que fobrcfale, la alaba Marce, la en c! Evani^elio por Madre del Altifsimoi Beatus )>inter ^ u irep o r t a l ñ t cl circumdata')>a'‘

Ofttehr, rìetAte 3 G.Niebra d o , ornatu, Matizadocl ' tnPfaL vcilii jode varios bordados , y diferentes flores, stepb, ^(ítione{á\z<í el Cardenal hítcphano D u ra d o ) t o t

Durad. }{jgui.4rium Con^regutÍOHumyaimirAhili sircum datd y a r ie t j t c , Eitosdife-.entres naacizes,eftasdiferentes /iores^íon en el veíHdo de la Virgenalasdifeientcs Religiones , y variedad de inftitutos Monacales que iiy en la Igleiia » que todas citan à la íombra, y falda de cite Monte de perfecciones M A R IA Sanciísima,por fer de todos efpecial Protcélora , y A b o g a d a , como dezianios.

Bulcava yoentre cita variedad , y general afsif- tencia ,la Religión Sagrada del Carmelo, y adver­t í , que como iiemprela miro con efpecial cariño, elevóla à mas gloriofa eílimacion, 'y a p re c io , dan­dole entre fus adornos, mas que vulgar colocacion fobre íu C a b era .

Cant,7» Cdput tfíum ut C arm elas, Afsi la alaba cl Divino num. y. £ (po {o ¡OS Cantares. Vueítra Cabera , E ípoía

Soberana , es como el Monte Carmelo. Alapidej Ctrnth por Carmelo lee ; E L I^ 4 $ , quìa illum in~

colebat Jbicffic ^ o n a f t e r i a jun dabatX j an gloria dc eíla Religión j poneríela la Soberana Re> na en iu

San-

SantoParriarca E L IA S , fo b rc fu C abcfa .Th e od o- reto,y o n o s que cita Gislcno,Ìcen; C orG N aexfori. hus C arm di, Tomaie aqui ia Cahc$:a por Coruna, co;no quando fe d u e de Chrilto ; Cnput d u s anrum optimum ; quiere dezir ; Corona ex duro optimo redi^ /wiV»//?,Afsi,las flores dei C a i melo, que fon cl San­to Pi ofeta E L I A S ,y fus fucceííorcs, fon la Corona dcefta Soberana Reyna,

Pero aun no eftà deltodo declarada la dificultad, ni yo he acabaáo de explicarme cn lo que quiero d c z i r , porque ami fe queda en pie la duda i porque quando todos ios inftirucos Religiofos , inven de adorno en fus veitidos las flores del Carmelo , iian de fei vir de Corona.

Si me f efponden, que (como nota Dionifio Hali- ^pudi o carnafeo j ios vaíTailos en íe ñ a ld efu jec io n , y obe- d iencia , prcfentavan C o ro n as , y Diademas a fus Í^i'inci^es:lfí(f£niííimperi/,, du catu ji y quc como mo efta Religión del Caí melo , la reconoc e por e f ­pecial Reyna fuya,cn feñal de obedientes, y icalcs vaíTa]Ios,la ofrece la C o io n a : Corona ex florihu s C arm eli i ò que fe alTegura la Corona de Reyna , en quanto los del Carmelo ¡e guardan fídejidad , por quanto ya defde antiguo defendieron la Materni­dad en la Virgen , a cuya excelencia deve el fcr Reyna, Pudiera parecer baftante lalidc cfl:adotri- na, para cl reparo , y para la Religión del Carmen fuma gloria cita confequencia i pero en miditSa- men , nos guia efta Corona à mas excelente inteli­gencia.

Quexandofe elpacíentifsimo lob del Dem onio , que le avia quitado fus h i j o s , dixo ; (en lencir de ««ff/.? Batablo ,y otros) ExpoliaPit m e ^ o r ia mea » ah~

fíH*

J 9 .

j ìu ìit CorùMdm de t a f i t e ^afilio, in Caténa^ Soholis Coronam m ikl > rurfus adim ere cénÌìituit* No fe contentò el Demonio de robarme los bienes de fortuna , lino quc hapaiTado a quitarme toda mì gloria , y ufurparmc con tit ania la Corona de rnis lienes. Son los iiijos Corona , y G io n a de los P a ­dres i afsi dixo el Gloriofo Padre San Aguftin, ha-¡

s.Augu\ blando de las madres délos Inocentes; j^ d te r C rU d ilsípahat 3 c¡u^ ornam enta eap itis amittehat^ Y

inmcfn, por todos cl Sabio: Corona fen u m p Íij filiorum* Prov.n A o r a p u e s , í i lo s h i jo i fon la Gloria , y Corona num. 6. cj^ÍQs Padres, tjuando todos los otros inflitutos

Relígiofos los pufo el Cielo en los veftidos dc la Soberana Reyna ; C ircu m d atay a tie ta te í la Rel i ­gión del Carmelo la pone fobre fu Cabe§:a . Carona ex fioribu sC arm eli\ porque íiempre les miró como eípccialcs Hijos , como fu efpecial Gloria i que aunque es a í s i , que el Gran Patriarca , y Profeta E L I A S pufo los primeros cimientos , eífo fue en nom brcdela Virgen , como cl feñor San Pedro echó las redes en nombre de fu Maefíro l E S V Chrifto- Afsi lo advierte c lPadrc C hr i fo g o n o , de la Compañiade l E S V S . Y losPontifíces à M A R IA Santifsima reconocen por Madre de eíla Religión; de quien dixo Sixto I V . V ir¿ o ed id it i y Gregorio X I I L f^ ir£o frú d féx it fr o fr io q u e ítominis titu lo ¿ n iy if.

Ya es tiempo que entremos en la idea,Cria Dios al hombre à fu imagen^y femejan$:a,para empeñar­le mas à correfponderlc con fineza j ponelo en el campo de las delicias del Paraifo > dale fu bendi, cion^ que fe dilate en generaciones; pero olvidado el hombre dc la idalgiìia de fu fei jfue degenerando

Po-

poco á poco^haña que a breves figles huvo de mof- trar Dios íu arrepentimiento de averie criado: T oen itet me feciffehominem*h.Í%\. irritan los hombres GenefU* 4 fu Dios?aísi pagan las finezas en agravios ? ó mi- ferial IníUtuyó la Soberana Reynadel C ie lo la R e ­ligión del Carmelo : V ir^ o e d id it» V irgoproduxit\ y fe ha arrcpentido¡?No por cierto; antes gozoía fe dá los parabienes viendo tan gloriofa Prole : ^ u aji^ itis fru ñ ifieaY ifH d^ itátem odoris 3 flo r rs mcí frrtB u s honorisy honeflatis^ Gloria al Altifsi- mo , que fobre la Montaña del Carmelo me veo pompoía Vid,cuyos frutos fobre íuaves,íon de ho- nor,y gloria .Es del Ecief íaftico,cap,24. C a n t a l o k Igleíia en la Epiftoladeeíla fiefta,y repite en la Ca^ pitula dc íu propio rezo,y a eítendido por todas las Iglefias de Efpaña.

Eífe Razimo admirable dc Promifsion ChriftoSeñ or N ucftro Sacram en tado , no es fruto de efta Madre Santifsima , y fu mayor gloria ? Si. Por cíTa la confcísó Marcela ; Beatus^ enter qui t e purtayitx^ f lo r e s m ei f r u B US honoris *

D ixo luán á Sanéto Geminiano : 7» ColJihus hene Uann. i a lt is a Soli ex p o fs itisy in eis locHs Aptus eft Ama mucho la Cepa, los Collados a l t o s , aísiftidos dc cl Sol. Entre lo sM ontesdePhenic ia ,y Paleftina.nin- guno mas eminente , nihermoío poblado de vjñas, como el Carmelo : Carmelus eminet cceteris lú d a te JA o n tih u s , (e fcr iv ió el Legioncníe ) Aqui habitó fiempre E L I A S . B L 2 0 S , en Griego es lo mifmo que Sol,Principe de los Religiofosicomodixo San Gcionimo,cfcrivicndo dc los MongesiiVc^crPr/«- i e p jc f í E L I ^ S n o (lc r7>uxefl E L IS IE V S , noflri ^ u c e s f i l i j T rophejsru m . Tan A l t o , E x c e l fo , Emi-

B acn-

ronciite> y tan favorecido del Sol, no lo avia de e fco- §cí* efta Divina Cepa para aíTegurar gran copia de frutos en cl Carmelo í claro cita le avia de i'obar efpcciaics cariños efta Montaña j para plantar fu Viña , y f icar la à luz con admiración.

Mátth, In ter n étos mullffr^m non íu rrex it mdtor lodnne d ap tijid . Predicò la Mageftad de Chnílo Kiicftro bien las glorias del Baunfta; y para echar el ultimo hipcrbolcj y cl mas esforzado encarecimiento di­xo ; Entre los nacidos délas mugeres no rcfucitó Hombre alguno mayor que luán. Cayetano advir­t ió dos generös de alabájra^una abfoluta^otra reía-, t iva. La abfoluta,como ü uno dixcra;Pcdro es muy doiSo, prudente > Santo , &c. y efta a labanfadexx campo abierto para entrar eldifcurfo , à penfar que ay otros de igualfabiduria, prudencia, y San­tidad. La a l a b a n p relativa no es afsi, porque efta. no dexa lugar a que otro à quien fe ref iere, pueda, igualarfecon aquel que fe alaba. D e los mifmos términos, y palabras de Chrifto , fcdeduce , q u c la a l a b a n p d e luán,no es abfoluta,fino relativaiy af­fi « dezir que luán es el mayor entre todos los naci­dos delasmugeresjcs dezir,que no ay ninguno que fe le pucdaignalar i y afsi dixo San Pedro Chrifo-

5 . Petr, logo , que era luán : V irtu tu m SchoJa jA a^ iß ertu m 9^ryftu S a n ñ itd tis fo rm d , n orm aìu flìtì^ , '^irginitatis.

fp e tu l firn >pudicitite titu lu s , cd fiita tis exemplar^Son las RelÍgiones,Efcuela de las virtudcs,Maef-

tras de efpiritu, forma de la Santidad , Regla de la lufticia , Efpejo de la Virginidad , Compendio de Pudicicia, y Exemplar de la Pureza; todos cftos tí­tulos recopiló en un luán la gracia , facandolc cxemplar,é idea de todas las Kehgionesidc à don-

d.c.

de ]e vino cfta excelente prerrogativa?Refponde Tertuliano; Tres caulas reconocen Jos

Theologos, de la gracia Eficiente, que fe atribuye al Efpiritu Santo , (aunque las obras ad extra Ion comunes à Jas tres Perfonas) Meritoria , que es Ja Mageftad de Chrifto > y Difpenfatoria , que es Ja Virgen Santifsima. Todas tres concurrieron en la Í 3.miEcd.ciox\áQ\h?LUÚiÍ3i : S p íritu S gn H orep leh itu r Lue, i , édhue e x u te r o j^ id t r is /»<r.La Mageftad de Cíirifto, i leíde las eníSañasde íu SantifsimaMadiC:,y la V ir ­gen ; V t au d h tte lìy o x tt id ìn a u r ìh u s m cis exultA^it in fa » s in u te r o m c o ^ con:iofue el primero efeto que fallò a Juz con el concurfo dc Jas tres dichas cau- faSifacaron à luán tan de admiración. Pero N ova . rinOj um hr, dixo : C on fecray itillu m V ir^ in is fr^ fen tÍ4 y V ìr^irns um bra , u t í^ eligioforum excm~ f l a r e j f e t . Deípues de vcrfe Madre del Verbo en­carnado^ fe fue à vifitar si Ja Prima Santa I fabel , la Virgen.En efta cafa dc luan^fe le cantaron las pri­meras alabanzas como à Madre de Dios ; Lue, I. tnlhí u ty en ia t ^ é íte rD cm ÍM í m ei ad m e, Alli fe Je dedicò el primer Oratorio para recogerfe los tres mefes que eftuvo en aquella cafa i cxplicavales la Soberana Reyna las grandezas de Dios;C4t j y aJ nacer luán tomólo en b r a c o s , acari- cióle à fus pechos como à hijo , y defde entonces tomólo porfuy o . Que tal avia de nacer al mundo?

ju r r ex it m aior loaMHei un cxemplar à todas Jas Religiones : Ji,e¡¡£Íofsrum exem fl^ r ^¿■/.En la formación , ò planta deJ Carmelo con­currieron Jas tres dichas caulas. E l Efpiritu Santo, en E L I A S ; S u rrex it E L I ^ S qtíafiignita La Magef- ícr/.+g. t a j de Chrifto, en E L I S E O : D eus S d v a fts fe Inter- *•

B z p ie -

l ìp rê ta , Y ici mefmo Señor muchas vezcs Conversó con los fucccfíoi esde h L I A S i y U Virgen Madre qtic Ies viíicavA viviendo > ( heredada devocion de íu Santa Abuela Bmerenciana , y íu Madre Santa Ana) muchas vezcs pidiéndola bendición à fu Hi-

Armach, }O idczid .:f^ aJam , n árrahom m en tuum fr a t r ih u s f > 2 e í s , T d t r i s Como d i i c Armacha-

Muncfc admirada la Familia dc E L I A S , dezia lo queftrm.l't ; V náehoc mihi fity em a t J ^ 4 t e r 'Dòmini mci B,M,di del mcímo Autor , apud M«ncícaI. Jfr«í,

Religion le dedi­có Templo, y culto, la primera que gozó dc la D i ­vina prefencia de tal Madre , y tal H i j o , que ta l la a v ia d e ía ca r fino excmpiar dc todas las Rcligio- i icsjcomo al Bautiíta ? y podiamos d e z i r , que en íu eftimacion, n on f^ rrexit mai»r*

Tres cofas ay que advertir en IaC cp a ,V añ ag o s ; (5ím7«(. Pan.ipanos,y Frutos;í^/í/\f (dixo Gcmin*)/»/f;*rfr¿tf-

rcsm tth tim crefetf, Plinio la haze incorruptible , c immcnfa:i\rtfí e fl u lJi IÍ£no etern i»r Héturdi nullo fin e e r e fc it ,l> i la buclta à todo un Monte , circuyc todo un dilatado Palacio,íirve dc Pavellon à la mas alta T o rre ¡ plantada à la raiz del mas gigante Alamo, crece mas allá que cl mas aleo cogollo.

Sobre fer cftc Titulo dc la Virgen del CarracnJ cl primero , y cl mas antiguo que poíTcc la Virgen M a d r e , tiene dada palabra , que durará hafta la fin del mundo ¡ y entonces dc tanta excelencia, que fo­bre rcduziríe todas à efta Religión, aliftandoíc à la obediencia de fu Gcncral i ís im o, parecerá fola en las glorias de refucitada,

EKíchU. cl Señor al Profeta E z e q u ic l , una gran-Î7-II«./, dc, y dilatada campaña dc hucíTos, y dixole;7 / / /.

r j? Pienfas pueden vivir cftos áridos

hiicfTosV predícales, y verás como los refucita el eJpiii tu.Alsi i\^ci:á\ó:,^ccfJf€ruKt o j f a d d u » » m ^ quodqtic ddiuHÚ:uri,im fudm^Q^d íucedc cada dia en los pecadores, que muertos por el p ecad o, dando lugaral Je íengañode la predicación Evangélica, la contrición les refucica a nueva vida de gracia.Añadió e l S^ñor„OjfdUHh>erJadomusifrdcl Propheta , eílos fon los luítosde la cafa d c l a c o b , ó l íraeK La GloíTa Moral> cn Lyra., dize: Significa la univerfal rcfiUreccionde todos los luftos : Lyrá,l» dfi SaHCÍorum refurrcBhnem fertiftfm t*H z.ZQ \Q Ívitf

iLyra^y AiZQ.S^efurrcciio erh u n i> er fa lis Ht»Jo^ lum domus Jfrd eL S i en la refurreccion univerfal no folo han de rcíucitairá dar gloria a Nueíh o Señor los luftos de la cafa de Ifraei , íino k otros muchos de otras Fam il ias , y Naciones, D e donde San Iiian en fu Apocalipfis , defpues de aver vifto en la Glo- r ia todos ios Predcftinados de las Ti ibus que tocan á la cafa de lacobjañadeiPíiy?/;^^ T u rham md~

£ » a m , ^U4m diHumerdre nem o fo t e r d t ex omuíhris g en tíh u s t Pues íi han de reíucitar otros mu­chos,como la univei fal refurreccion fe reduce á las glorias de la cafa de Ifrael? Yo diria, no es efta Fa­milia la primera que en forma de Pueblo x ofreció á Dios facrií¡cio,ficndo exemplar átodas las Nacio- nesíNo es la que por el deíierto á la fombra de una nube de reíplandores , moftró el camino para U tierra promctida?No es efta cafa la que fabricó pa­ra glorias del Arca^ que reprefentava como 1* nu­be á M A R IA Santifsima , prinver Tabernáculo en eldefierto ? Es c ierto . Pues que mucho íe reduzga i la cafa de Ifrael toda la gloria de la univerfal i e-

£m-

7 »tíhm.

fiirrecion. Que mucho que haña en aquellos últi­mos tiempos j rcfucite tan gtoriofa como íi fueran Í oIqs íus hijos los luftos reíucitados j y todos pa- i'cz'caii de líVael los de la gloriofa rcíurieccion.

N o es la Sagiada Kcl ig iondela Virgcndcl C a r ­men,la primera que le fabricó Capilla? Queda af- íc iuado. No e« la que eiifeño por cl deficrto de la Religión a ofrecer facrifícios en comunidad à to­dos ios Monacales?Es pleyro ya vencido,No dura­rá hafta la fíadel mundoííDixolo la Virgen al que­rido Pedro Thomas; S j - ' U ^ i o e r i r m C a r m i i ì t a r u m u f * q u e i n j i n e m m u n d i c f l p e r f c y e r a í t f r a * No fera enton­ces la que mas florezca, y à la obediencia del Gran Patr iarca E L I A S , hagan guerra al Ante-Chriíto; y cfpecialmcntcformará Exercito de todos los Re- i igiolos,de qualquier infticuto que fean y E L I A S fera entonces cl Geiaeralifsimo de todas las Rclí- g ionesí Dizelo el grande Cornelio á Lapide , al

Cflrn. ;*B cap. 7. dc l OS Cant aics ; E L l ^ ^ S i n f i n e m u n d i K ^ l i ^co n tr4 ^ n t e ^ C h t ift u m

in Afoc] p^^ducct, Afsi lo ïïcnte Alcazar. Conque podemos dezir , que fe goza la Soberana Señora de efta Montaña,viendofe Vid hermofa^dilatada, glor io­fa , admirable en fu Religión , que luze > y relplan- deccrá por primera, con tanta grandeza como íi fuera fola , y unica , aun hafta dcfpues del ultimo dia ; ^ u a ft y iíís fru ííif ica U . N ulie f in e c r r fd t M o c s menos prodigiofa eíla Divina Cepa en fus pám­panos«

Pregunta Plinio ; Poique dio naturaleza hojas à los arb o les , y defpucs de admirar Jes regafe à la Palma fola^Dize; S^eliquif fu b fo lio 7 onium , ut f r o - tc £ 4t u r . Para efcudo,y defenfa de fusfrutos contra

ri-

rigores de el S o l , inclemcncias dc cl Cic lo , y dcí- tcmplanfa de Elementos. Dixo el Pfalmiíla Rey al Pla lmo 88. 2?(îwf;W c fl ajfftm ptio n oflra , Del Hebreo leen otros ; iDomim e fl fcu tu m noflrum^ num.i,, Agclio aora : 7)om ini eH a jfu m ft lo nvftra,R e b r ^ i : D om ln i e fl ¡cutm m noflrum t q$fod nos tile V ni^enittts C orporc fu o t a n ^ a m [ c u t o fr o t e x Í t M d .S ciai o que otrosNovarino.¿5;3»í'i?r/^/ ;«H»f¿rfW/?/>, ífav^n, p ro (¡¿fio p CÍypeo m ilitiic n o fir^ fr ñ fo ( t t4 e fi. E s Agn,Eu- M Señor en la Euchariftia nueftro único eícudo i np y a c o m o e lF a b u lo ío d e P a la s , ni fingidasDeydi^ 11/ .” “ des en él eículpidas,como uíavan los Gentilcsj fino con fu Real aísií iencia Saciamental dc Nueftro amantiísinio Dios > que harzícndofe Hijo dc la S o ­berana Reyna bufeo eíTa traça , para íernos contra todos nueítros cncmtgns única defenfa. Otro cícu- do nos dio U Virgen Madre , Ccleüial Cepa en la Montaña dcl Carmelo^Sagrada Adarga , pompoía H oja , para defender, y cubrir fus frutos con C c - leftialgdia»

No viftió otra en toda íu vida que dc pobre efta- m e n a , fiendo Reyna de Cielo , y Tierra , y viften tanta vanidad, aun las mas vulgares de nucftros tiempos. D c efta mifma tela viftio à los hijos del Carmelo tratándoles ficmprc como à cfpeciaics

i pues no hizo otra diligencíala Reyna D o ñ a ^p.R.p, Sancha > para adoptar por hijo à Don Bernardo dcl Carpió, que vcftirlc dc la tela dc íu propio vcí- mar«, dt t ido. Aísi dio el Sagrado Efcapulario la Virgen Madrera San Simon Eftoc,para que lo viftieffcnto- scapuu dos los hijos del Carmelo, como fuyos » aíícguran- dolc les feria; S ig n u m fa lu t is ifa lu s ¡ n p e r i c u l i s ^ t e ^ r m ~ d t / s p t í c i s i^ p a E l í f e m f i t e r m jn o io lo c íc ^ á o á o n á ^ '

a i -

ancgataíícnlavida,y falud c o rp o ra l , y efpirituaJ,^ lino adarga contra t o d o r i c í g o , dcfcnfa contra t o ­do enemigo, feñal de paz, y paifto fempiterno aim conti a ngores del Sol de luílicia j pucs : J» hocm o- rien-f ^ tern u m non pati€tu r Viviendo co ­mo hijos de tal M adíC, affcgura impetrar auxilios cfícazcs al tiempo del m orir , y aun antes. Aísi pa­rece fe puede entender i" j lo explican conMancf- cal, &CC, pero no fe ha de fiar todo al Efcapulario, pues dixo San Aguftin : ^ u i f e c i t t e [tne t e , non f a k í ' ih te fin e t e ^ í porla Indulgencia Sabat ina,conce­dida por Dios a inftancia déla Virgen,y confirma­da en la tierra por luán X X I I , y otros Pontífices; les alivia de las penas de Purgatorio cl primer Sa­bado à todos los h i j o s , y Cofrades.

Que arma de quantas avia inventado la milicia p ararc fg u ardo d clav id a , y defenla del Soldado era la mas excelente,y eftímabJcj puficron en quef- tion juntos todos los Capitanes mas experimcata- dos i l t efpada difcurrian unos, el ames otros,otros la celada , pero Romanos , y G r ie g o s , vinieron en que era cl efcudo : ^ u x iliu m nurnt^uam deficiente Como dixo A l c i a t o , hazieiido de cl Emprefa,

Llorando el Real coraron , y tierno de David, la muerte de fu Rey SaúUy lonatásjquc perecieron con infamia cn los Montes de Gelboe , en la ultima- • batalla que les dieron los enemigos, donde queda­ron fin honor,fin ExercitOjíin vida , dixo ; Ih iah ie* ííu s e f l dypefís fo r t iu m M o fe lamenta de que le ro-

■um.ic, bailen la clpada,cl a r n c s j a celada, cetro , y c o ro ­na , dcleícudo folo fe lamenta , porque es la mas preciofadcfeufa ie l Soldado no perder c lc fcudo ; y la razón es, porque guarda à todo cl hombre íi lo

fa-

n e 40,

í a b e j u g a f 'c a b c f a ,p c c h o , b raco s Tmuflos^&c.San Baiilio a d v i e r t e q u e las mugeres Lacenas

quandoembian ä fus hijos á la guerra. Ies entregan clefcudo con gran recomcndacion ; tá c en ^ mulie-res lih ero s hortantur» au t ftu tu m e fra lio [éh > H m re- i^erfarentydHtJ^co reporf4ren tu r.C u m ho€¡ a u t in hoc redi^npím qudm fin eh o e . Antiguamente enterravan l©s Soldados fírviendo dc fcretro el propio efcudoj y era fu gloria no dexarlo hafta la fepultura.

N o es el Sagrado Efcapulario efcudo que deiícn- idc todo cl hombre interior , y «xterlor ? Que con- vcrlioncs de corazones rebeldes no fe han experi­mentado al vcílirel Santo Efcapulario?Dc que pe­ligros , y riefgos no ha librado á fus devotos ? De que géneros de enfermedades , golpes de c a b e r a , pechos , bracos, p icrnas ,& c .N o ha hecho cl CieJo, y la Virgen prodigios por fu medi®?Detodo ay in-llUmcräbies excmplos>y lo <juc es m as, <jue aun fir-v c d c alivio contra rigores de la Divina luftici* , Lücgo efta es la mas podcrofa arma, eftc cl efcudo; ^ueí i dio el C ic lo k otros Inftitucos otras armas; a efta Religión , cómo hija viftió la mas podcrofa que deven guardar en vída,y muerte;/» hoc, W cum hoc red d i numqudmßnelHC* V yo aconfe jára á to ­dos fe armalTcn de c l , y no lo dexaflTcn hafta enter« rarfe con él,pues tan panjado efta fu vahmicnto , y ta n experim cntadoel patrocinio dcfta Reyna, me­diante los Pampanos Sagrados dcfta C ep a , que en forma de cícudo fe las dio naturaleza á la Vid las hojas jpara cfcudo,veftido,adorno,gloria,y ampa­ro de íus frntos. Diga pues M A R IA Santifsima; ^ £ 0 quá^ yitisfruBijicayiyKS^c^

Lleganios ya al Otoño dcfta Sagrada Vid , yC “ lie-

íS-’ ^Ilego/c el tiempo dc recoger los dulces, y fa jona- ' dos frutos defta Soberana Cepa , y no fe malogró ni una flor de/us eíperan^as que le prometieron fus floresillegaron à frutar t o d f l o r e s m e ifru B u sh^Horis i que algo efpecial ha de contener aquellaclaufuiacn glorias de fu Sagrado Eficapulario :

m oriens*eternífm nonf4tieturÍH €endiufH * De ho­nor, y gloria fon fusfrutos i fácil es dc entender, íi

f¡AU 4. h a b Ía ír e m o s d c J a E u c h a r if í ia .^ / r # í: /» / r » « ¿ - « /^ ^num.%. >/«/,(Como lo llamó David) Es Ja V vad eP rom if -

fion, admirable , fruto de vida que en provable opinion , Cepa era cl árbol de vida del Paraifo ; íig n u m m anáucat ^u»c Tanem ~)>h>et íh'^ tern n m *^ íiendo fruto Bendito de M A R IA San- tifsimaicomo confieíTala Fe , y predicava M arcela ; ’ heatus'ifeH ttr > ya fe vé que gloria es para efta Re-

Piolita B x fruÚihus^forumcúj^HoftetisyKí^s»

Pero hablando en plural de muchos frutosi y flo­res : i^ loresm ei fruBftshonoris% Y ei? la cumbre del Carmelo, dexafe entender,quc-no habla de íu na­tural Hi jo jpor fer VnigeRÍto, fino que habla de los frutos j y flores defta Sagrada Religión , dc quien quiere les peníehios fiempre à fus hijos , por tan fu­yos , y propiosj como fí fueran naturales , como las u v a s d e la c c p a , porque íe precia de fer efpecial Madre del Carmelo,

Lo s Pontifíces,Martires, ConfeíTorcs, Virgines; & c ,q u e con efte titulo ha dado a l a Igleíia , Íerí* contar al Cielo las Eílrcllasbrillantes,y las arenas

GtHAU del mar quererlas reduzir à guarifmo. SufpiceCs^^ lu m ^ ^ num era S teÜ asfip o te fi » fie e r tt fem é» tuümn l -edi^íODiosá AbraLam:Tudeccndcncia Íera co-í

L m »

mo las Eftrellas ¿ no folo poi* Io nuinerbfa, fino por io b r i l lante , y luzida.

En cfte numero entran los fcys Sumos Pontificcs que riene efta Rel igiouicomolo declaró Egidio C e - Jenio,Canonigo Colonienfc; S u ffic ia tad U u d em dì~H i Ordinis C 4rm elit4rum »quodfex T r e e la to s^ ^ San^ ibìì/»iV»; Itos a£H ofc4t J^oman§s T ontificcs , cU m entem i l h e * - * le jfhoru m , Dionyfium , Sylycrium > ^ a ih a r ia m , ^ Benedicium . Muchos Cardenales honraron cl V a t i ­cano. P o r muchos iiglos ie fueron fucedicndo los Patr iarcas de efta Orden cn lerufalem , y Alexan­dria i entre los quales refplandecea mas claros los luanes, y los Cyrilos ,

Si en las Eftrellas eftán reprefentados los PrinciW p e sde la Iglefía í quien podra contar las Eftrellas que rcfplandecen en tantas M i t r a s , como à favor de Jos Pontif íces, R e y e s , y Emperadores, à goza­do efta R elig ión » quando fo lo el S e ñ o r Felipe IV . diftribiiyo quince Obifpados en efta Religión?

Keprefentanlas Eftiellas ^ l o s Sabios ¿ fegun aquel texto de Daniel; S te lla q u ia im ft itU m €rudiunt* Y en efte orden de Eftrellas fon tantos los qLie brillan con fufab idunaje fcntos ,y dotrina, que parecen fcr folos ellos ios que luzen. Refplati- deció en fu ílglo Thomis V vald enfe iU if t i o cl fu- yo el SiÍvcftrano,y por todos los antigaos.Han def- cubíei to niicftros tiempos la admirable docriiia del Rcfolutifsiino Dotor luán B a t o n i o , cuyofolocf- mH^y, píen J o r es baftante para todo un Cielo , En los E f ¿ cri tores modernos, fola lafama de fus nombres es baftante defempeno para cl eredito de fus cfcritos.

Siete mil y quinientos Monafteiiüs le contó à efta Sagrada Religión Petrus Mat»rus ea fus tiempovj

C a \ def. ’ ^

■O. crr defpues acá quantos han aumentádo?S.Cyrilo afíi- CanteV nia.que defde Upcrfcciicion de los Heregcs Echi- Rti,cap, cianos,hafta los fuyos,que fueron breves fíglos^pa- 7 - ^ 8 . decieron dcfta Religión folo 14000. Mártires. San

AngeloiS, Anaftaíio Perfa ;S . Pedro T h o m á s , Fun­dador dc la Vniverfidad de BoloniaiSan Gerardo^ Apoftolde Vngria j ObifpaCanadienfe ;San Elpi- diOjprimei Arçobifpo dc Toledo , confagrado por el Apoítol Santiago ; San Efpiridion » San Dioniíio Papa.Mirad al Gran Propheta E L I A S , y E L I S E O , tantos hijos dc los Prophetas>antesdeIa venida dc Chrifto , en quiçnes fe confervo con purcça la ver­dadera Religión. Defpues de la venida del Efpiritu S a n t o , fe hizieron Coadyutores de los Apoftoles, í iendolos primeros que recibieron la ley Evange-

TaUoni. lica,PalconÍdoro;//7/rf P 'irjo tanquam/.i.c.8. ^ elìg ìon ìs , V ifítanio f r á t t e s in j ^ o n t e

C arm eÍo ,inm yjícrijs P tdei , 4c fer feU te Gregor, c o n t i n u a t i o n c ì n f i r u x ì t infliiutt^ Y Grego-

Hom' fé Nyfiíeno://íífr hStáJ{/lt£Íoforu m Ordmesy m eritò ¿a €aHt, num eranddm cenferim SanlÍam a ac f^enerahilem T a-

trum Carm elitarum ^ ÍÍ£Íonem > quam ftcu t tpfa Vir-» £ 0 p lan t a)fit f ie earn pecu liari fem p er > ( l e t a t is > yolcH tiaquc a ffeE îuprofecuta efl*

Mirad à San Simon Ef toc ;SanCyií lo ;San Albeiv’ tOjy por no dilatarme, mirad aquellas quatro San­t a s Virgines D o t e r a s , SantaFebronia , do<^a eri Ias tres len gu as ,H cbrea i G r ie g a , y Latina i Santa

.A n g ela , hi ja del Rey de Bohémia,que efcr iviotres l ibrosiSanta Terefa , gloria de las mugeres i y San-' ta Madalena dc Pazzis > y al/in tantos Santos, que p o rn o poder aguantar la Religion por el difcurfo. de un año todos fus Santos, ha fido preciifo coace -

t dertr

dcrle efpecial Rezo de todos los Santos de la Reli­gión , para fatisfacer al culto devido à fus hi jos, como tiene la univerfal Igleíia dia propio para todos.Todos eílos f>LjtoS;,frutos fon deíla Ccleílial Madre ,de tanta honrajy gloria à la Virgen, y toda la Militante Iglefía , que parece deverfcle à eíta Religión Sagrada, toda la gloria que goza M A R IA Santifsima,y Nueílra Madre la Igleíia.

Vio cl Evangelifta San luán baxar del Cielo la Ciudad Santa de leru ía lem , tan prodigiofamcnte ^idornada , como baxada de allá para Efpoía del mejor Rey : P^jdlC'ù^itaternSanHam X crufalem 3 no- ^am Significa à la Virgen Santifsima > y a la Ig le í ia , de quienes fe dize en los C an tares , cap. 6. d e co ra ( íc u t le ru fa U m S i fe mira la Gran Reyna del Cant.6, C i e l o , con el titulo del Carmen, en effa fu Imagen tan ricanaentc adornada , y Celeílialmente com- pueíla,no aura menefler mucho apoyo para la Mif- tica inteligencia. Sus fundamentos, fus muros , fus puertas, todo eran las mas finifsimas piedras pre- ciofas , y Margaritas > que pudo codiciar el mas avariento interés. V a contando los fundamentos, y aqui empieza mi atención: Tundam entum prim um la fp is . La piedra lafpe era el primer Fundamento; toda la fabrica del muro atribuye à eíla piedra;B t (IruB ura m u rieius ex la p id e la fp id e i y à ella pie*

•dra la^«gloria de toda la luz , y luzímiento de la Ciudad ; "Et l;íimeH eiu slim ileU pid ipr^ etio fo , tan* quam lap id i la fp id is . Las puertas doze preciofas id^ i^ zxit^ sx^ uodccim parte duodecim ^ a r g a r Í t ^ y Aqui el reparo : Todas las piedras de fus funda­mentos no eran preciofas ? Es claro. Todas no ref- plandeciaacQmo EftrellasiTambicn.Cada Mal ga­

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n r a d c l a s puertas no podia fer afrenta del Sol? Siendo dcl Cielo < uien lo duda. Pues como íícndo tamas las que relplandecian , á la de lafpe fola fe atribuye toda la luz de eíía Ciudad ? Diria yo ; No es e l la fpe ia que dio primer fundamento } Funda^ tn cn tu m fr im u m la ffis ’.^ o es el que le íervia de mu­ro fuertCjC inexpugnable ? S tru tíu ra m a ri eiux ex /apide lafpíde^ Si efta es la quefirvió de exemplar a todas para anivelarfe en el muro , y ella es el muro que U-deficnde mas conftante á la Ciudad , claro eüá que todo el luzimiento de lerufalem Santa fe ha de contar á glorias del la fp e , aunque todas ref- plandezcan á íu imitación > como las EftrelUs á cuenca del Sol.

Todos los Fundadores deIníHtutosMonafticos, foii fundamentos que echo el Cielo para defender la Iglc¿ia , y minos para o p o n e r íe i las heregias. Todas las Religiones han aplicado el ombro para mantener las glorias de M A R IA Santifsimi , y Ja purera de la Religion Chriíliana ¡ pero el primero deftos fundamentos fue el Gran Propheta E L I A S , y cíla Religion en fu primer fundamento , y Padre, la primera que defembaynó el azero contra los P r o p h c t a s f a l í o s z e l a n d o la verdadera Religion, y culto del verdadero Dios , antes de encarnarfe; como confta dc la Efcritura Sagrada. Efta Reli­gión,en fu Patriarcar ELIAS» es la que ha ^e»^efen-®. der la Igleíia C a t ó l i c a , quando fe vea mas comba­tida de aíTaltos por la c r u e l , y fangrienta peifecu- c ioadel Ance-Chnfto i lo que fuera ,[fi noheregia , gran temeridad el negarlo , y defraudarla c&fta honraran admuida. E L I A S dio f^rma , y fue el exemplar,ii cuyasluzesí*undai^)n ottasR'cligiones.

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Eftos hijos defendieron la Maternidad de la Virgen Santifsiníia ; celebraron las primeras glorias de la Concepción. Pues que diremos íiendo el primer fundamento, fiendoel mas fuerte muro ? Que fe le jAcdc atribuir roda la luziquc íi todos los Inftitu- ft>s fon de gran gloria a la Igleíia,y a M A R IA San­tifsima i cfta como frutos cípecialcs fu y o s , fon los tjlie la coronan^la engrandecenja iluñran.la clari- íícans como íi ella folafucíTc única piedra preciofa. de fu adorno,y decorofoluzimicnto : E tlu m en e iu s ^ f im ile h p id ip r fc lo fo ttd n q u a m U p id ilé t fp id is * Donde cl grande Cornelio:Z»Jc/)?íí n o n e fllr íx fa c is ¡ fe d in ~ p-ar S oiis i y Sol quiere dezir E L I A S , como queda - dJcho.,

Eftas fon un breve bofqucjo dc algunas femejan- fas , o forabras de las muchas glorias de la Virgen dcl Carmelojgozandofede verfe como Vid pom- p o fa fo b rc fu Montañadilatada^ífrondofa, y coro­nada defrutos en fus cfpeciales h i jo s , &c, i

Rcfta Catol ico auditorio i obligarla á que nos , ■' ¡participe algunas dc Jas muchas gracias, y favores ‘ que han confcguido fus h i jos , y Religión, á la fom- bra de tal Madre.He leido,y me han aíTegurado ef­tá confirmada una Indulgencia , de que todos los queentN^ren en algún TempJodcfta R e l ig ió n ,h a - zjjCndo^^A^o de contric ión, coiifigucn remifsion

StJ j f tVadoJJÍ^pccados > pues c o r ^ r r im o s á íu %.fij^ca^, cjEÍnocemos lo .. -

p o r t r , i t t ) p^'rS'ailios ?a ofJj fíon S o b e rh r f^ ^ n c jr ' r 't V K Sa c^ a ^ ^ n ta d ó ,á viftadc mi flaqueza , misCulpaí^^ *™ y viiÉ'ftrá^c^iad'iffii’tflStlP*'rpor íei’ quin^tejis \

% e o jp i¿ n S ^ y Ms-^obciiiffa^ i A a , f M » . V ^

die del Carmelo,/ todos^alcançanos para Nueftro Rey Catolico^vida, fuccefsion,y acierto^paz à to ­da l a Monarquía dc E fp a ñ a , y hijos de la Igleiiaj aumento dc la Religion Chriftianasperdon de nuef- t ta i culpas , perfeverancia en cl eftado d e l à g r a t

c i a , y que os veamos todos en fu Gloria , • quamperdu^at nos,

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