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PERNAMBUCO Recife ~ Quinta-feira,' 12 de Janeiro de 1905— ANNO XXVIII i .¦i"-*''" -''¦';¦-¦ '¦'-'' N. 9 [AS8IGNATURA ¦CAPITAL. Três mezea 60000 Seis mezea 123000 Pagamento adiantado Numero do!dia 100 réis íáifl ii^r ^íHRbi FOLHETIM (30) EDI 9U* O 3Z-i jCLj „^k-- [TUADUCÇÃO H'A PROVIWCIA1 Carta de L £JK.' ¦-.-'¦ ' -Jl'•...•.....'. . ¦•"„... .-._ | ^| ^m^ I i^^ A88I3NATURA FORADA CAPITAL Seis mezes.......,, 14£0@0 Um anão...., 270000 Pagamento adiantado Numero atrazado 200 réís isooa SEGUNDA PAUTE VI ' Lello, sempre prudente, escreveu-lhe no dia seguinte ás exéquias do pae: «Acabo de saber que hontem á nouto no- taram, a tua ausência no theatro. Sirva-te isto de lição para o futuro.» Fora a sra. Frátjéf que tivera o trabalho de percorrer camarote por camarote a procu- ra de Tóllá. —«Vio Tóllá? . •' . —«Não. —Como não está cila aqui ? ella que adora a musica do Bellini! Tinha o que lhe dizer. Vou até a sua casa depois do èspèctacúljp... mas agora me lembro! não a encontraria em casa. Tem algirem a quem consolar. Sabia-se entretanto que Lello passava os SJrões em familia. Para desculpar a sua angustia, Tttllá disse que estava doente. Não era senão uma meia mentira: a pobre menina succumbia ao ex- cesso de seus dissabores. Seus inimigos pegaram-lhe na palavra e glosaram-lhe a moléstia. A joven Nadine dizia ingenuamente a to- das as raparigas de sua idade: —Procurem saber qual ó a moléstia de Tóllá. Minha mãe sabe qual seja, mas não quer dizer-m'a. Parece que ó uma doença que as donzel- Ias nunca teem, de que não se morre, mas que dura muitos mèzes. Sabendo desta nova invenção, Tóllá ficou bôa de raiva; sentio as forças duplicadas ; todo-o seu ser exaltou-se, toda a sua energia entesou-se. Voltou ásociedade, percorreu os theatros, os bailes, os saráos, dançou noutes inteiras, cançou os walsistas, ceiou ás quatro horas da madrugada, bebeu vinho de Champanhe, esqueceu a capa ao sahir do baile, praticou imprudência sobre imprudência e deu pro- vas de uma saúde de ferro. Sua reputação não ganhou nada cora isso.; provas de alegria e de enthusiasmo. Uns diziam:j As. ruas vistosamente engalanadas, as tro- —E' para melhor occultar o seu estado. ¦ pas estendendo-se desde a estação do Ro- —Mas,—exclamava a marqueza Trasinie-' cio até ao real Paço das Necessidades ; por ni:—ella tem uma cintura que se pôde fe- todos os lados 'uma multidão compacta que AO?» 21 m DEZEMBRO DE 1001. jtijQiiHSSQ üi5 sí;a;-j .majestade.-.; De regresso da sua viagem á Inglaterra e França chegaram, no dia 19 do corrente, a esta cidade os soberanos pòrtugúézes, que em todas as estações do percurso foram múi- to cumprimentados pelo elemento ofüciale acolhidos pelo povo que enchia a'? gares com carinhosas manifestações de apreço e de sympathia. Tanto a imprensa ihglezà como a franceza dedicaram aos reis Portugal artigos de despedida, todos elles concebidos em termos muito cordeaes e muito honrosos não para os nossos soberanos qooio para o paiz em geral. E' manifesto que entre Portugal o a Grã- Bretanha existe, actualmente, um estreito laço de. forte solidariedade. Estes dois pai- zes, hoje, mais do que nunca, estão dispôs- tos a marchar unidos na realisação dos seus grandes ideiaes de civilisação. E' indubitavel que entre Portugal e a In- glaterra existe mais do que uma simples ai- liança, existem tradições, existe a força de suecessivos tratados, existe uma commu- nhão de interesses a traduzirem-se, de dia para dia, em factos positivos, que attrahem uma para a outra as duas nacionalidades Se para nós é de grandíssima vantagem á amizade e a. alliança da Inglaterra, para ella não é menos digna de consideração a nossa força virtual como nação livre, do Occiden- te e assim faculta-nos todos os ensejos para ascendermos ao plano superior em que é mister figurar.Não foi menos significativa nem menos captivante a maneira como os reis de Portu- gal foram recebidos na sua passagem-pela Republica France/.a, facto de onde resalta, de um modo inconfundível, quão syinpathi- cas para a França são as nossas estreitas re- laçoes com a Grã-Bretanha, relações que são, pòr assim dizer, uma solida garantia de paz o de entendimento para a política ocei- dental. Não soffre, pois, a mais leve sombra de duvida, que aos monarchas portuguezes fica devendo o paiz um aàsignalado serviço, que muito ha de contribuir para o nosso engran- decimento moral e material. A' sua chegada á Lisboa foram suas ma- jèstades recebidas com as mais inequívocas char cóm a mão ! Crêem que ella possa deixar o seu estado em casa? Outros iam cochichando: —Ella não se poupa o bastante para uma rapariga que se levanta da moléstia. Um engraçado notava a. coincidência da morte do príncipe e do retiro momentâneo de Tóllá. —Os Coromila perpetuam-se bem diziam: Se morre um, depressa nasce outro. Coro- inila morreu, viva Coromila ! A sra. Fratief, vendo Tóllá walsar, dizia caridosamepte ásyisinhas: —Infeliz! quer então matar duas pessoas ao mesmo tempo! Entrementes, Lello se deixara levar para a villa de Albano, para onde o que lhe restava da familia se retirou durante quinze dias afim de occultar a angustia e afim de esquecera." Caçava-se, faziam-se grandes cavalgatas e longos repastos. Rouquette organisousapientemente aquel- Ia vida ociosa, decente e abundante. Lello teve tempo, não de invejar, mas de entrever as doçuras da vida de rapaz solteiro. Entretanto, -a proximidade de Lariccia, as recordações do passado verão, talvez até que a ociosidade, a solidão e a bôa carne reavi- varam o seu amor por Tóllá. Uma noute, ao sahir da mesa, escreveu-lhe: «Tenho-te dito cem vezes, mas quero, es- crever-t'o ainda uma vez, porque os escrip- tos ficam: héi de amar-te sempre, e saberei morrer antes que esquecer um anjo como tu. Deus me o coração e na sua presença ju- ro-te uma fidelidade eterna!» Como elle me ama! exclamou Tóllá, lo- go que leu essa carta em familia. Eis ahi um escripto precioso ! acerescen- tou Totó. Não o percas, minha filha. Se, de- pois de um semelhante juramento, elle recu- sasse casar comtigo, o papa obrigal-Oria. Os Coromilas voltaram para Roma no começo de março, e Lello retomou o seulogar na janella do palácio Feraldi. Após um mez de umafe- licidade quasi perfeita, mau grado o desen- vcadeiamento do ódio e da calumnia, come- eou elle a se mostrar triste e preóccupadô. [ Qae tens tu ? perguntou-lhe Tóllá, en- cirando-o até o fundo da alma. ' —Nada. Desgostos de familia. Declaraste tudo ateus parentes? —Não.¦ { —Falaram elles de mim? —Não. Qae desgostos podes tu ter? Es maior, livre, senhor absoluto de tuas acções, rico... —Menos do que pensas.' —Tanto melhor ! Quizéra que não tives>- * ses nada; estaria certa de habitar a nossa propríedadezinha de Capri. Lembras-te de Capri?. ¦ Vejamos se aproveitaste as minhas üc- eões de geographia! Capri é limitada' ao norte pelo amor, a leste pela fidelidade, a oeste pelos muitos filhos... Tau pae então te desherdou ? rf Pouco faltou para isso. : Que felicidade! / —Deixou um fideicommisso para meu tio* —Que bonito nome! Quer dizer?... —Que, em conseqüência de uma ordem secreta de meu pae, cujo testamento não diz uma palavra, e cuja execução está confiada a meu tio, meu irmão mais velho será cinco vezes mais rico do que eu. —Assim, meu pobre amigo, talvez não te- nhas mais de dous milhões ? —Talvez. Neste caso, vem para Capri! prometto- te mais de cem milhões de felicidade ! Lello mentia e o diuhe^ro não tinha parte al°Tinia na sua tristeza. O pae não fizera nem fideicommisso nem «mtstituição; tinha legado ao cavalheiro uma. terra magnífica que devia naturalmente s i partilhar entre os dous irmãos depois da morte, do tio. . A verdadeira causa do desgosto, da atra- paihacão ou do remorso de Lello, eil-a aqui: O filho mais velho do velho Luiz Ooromi- Ia tornado príncipe desde a morte do pae, tinha terminado as negociações relativas ao seu casamento ; a sua partida estava fixada para 30 de abril.„. >1>TT ,, Devia embarcar era Civita-Vecchia para Marselha, atravessar a França, demorar-se em Paris, chegar em Londres para as festas do corbação da rainha Victoria e voltar com sua mulher pela França, Bélgica, Allemanha e Lombardía., Todos os dias se trabalhava deante de Jjello para completar, para assentar, e para bellezar esse seduetor itinerário. avalheiro e Rouquette não se oecupa- outra cousa, ao passo que o joven pr.nc.pe a. "regjmentaya o aeu séquito 9 en- ' ¦ i-lhe a libre. as de casa estavam cobertas erti Ou vam de cimmendav. Todas as m&. asviam-se guias de SW^Wfefc em cima de todos os mo- de viagens abertos estendia-se *»cs a descripção- dos o quadro míJ res. *<«.mlar a •a o em calorosos vivas saudou com verdadeiro enthusiasmo os seus monarchas. A' noite illuminaram todoà os edifícios públicos e grande quantidade de casas par- ticulares. A' porta dos quartéis tocaram até á meia- noite as bandas regimentaés e bem assim to- caram nos coretos das principaes praças pu- blicas varias philarmonicas. Sua majestade a rainha regente, ao ter- minar o seu mandato, foi á casa do sr. pre- sidente do conselho, cujo estado de saúde lhe não permitte sahir, visital-o, dando-lhe as- sim uma prova eloqüente da alta considera- ção com que o distingue. A senhora d. Maria Pia conversou com o chefe do governo por espaço de duas horas. Também para solemnisar o termo da re- gencia, sua majestade offereceu um ban- quete ao ministério, banquete que se reali- sou no Real Paço dAjuda e ao qual assisti- ram, também, as casas civil e militar d'el-rei e altos dignatarios. Os srs. ministros dos estrangeiros e obras publicas não compareceram por terem parti- do para a fronteira, afim de acompanharem a Lisboa os soberanos portuguezes. REFORMA DA-CÁMAKA DOS PARES Consta que o governo mantém o propósito de reformar a câmara doVpares,' que passa- a denominar-se senado. Diz-se que uma grande parte dos actuaes membros, por não satisfazerem a determina- das condições, serão excluídos do futuro se- nado. ^ ACQUISIÇÃO DE ARMAS'v . Foi mandado abrir,.a favor ao ministério da guerra, um credito especial de 351:9638333 réis, para pagamento da primei- ra prestação da importância" de 100:000 ar- mas encomtnendadas ho extrangeiro para q exercito.. * A CRISE DO TRABALHO Vae-se accentuando a crise do trabalho, que todoc os annos, por esta epocha, se ma- nrfesta. Das províncias convergem a Lisboa nu- merosos indivíduos das classes operárias que, vendo-se-nas suas terras em lueta com a mi- seria, vêem aqui em busca do .trabalho, pre- judicando; sensivelmente, pela sua concor- rencia, os operários lisbonenses. Esta romaria dos sem trabalho para a ca- pitai augmenta de anno para anno, obrigan- do o governo a dar-lhes collocação, na maior parte do& casos sem utilidade álguüia para o estado, que todos os annos se obrigado a inventar obras, no custeio das quaes dis- pende centenas de contos de réis. Ora como este fatato se repete de cada vez com maior intensidade, bom seria que o go- verno adoptasse providencias enérgicas, teu- dentes a terminar com semelhante estado de coisas. A QUESTÃO DAS CARNES O monopolista das carnes continua a des- respeitar as disposições do seu contracto com a câmara municipal, recusando o gado ofíerecido pela lavoura quando esta se não sujeita a vendel-o por preços inferiores aos da tabeliã que do referido contracto faz par- te e fornecendo ao publico carne de péssima qualidade, por preços bastante caros. Este potentado pensa em embolsar quantiosas sommas, sem se preoecupar com os interesses da lavoura e do publico. O sr. presidente da câmara-municipal de Lisboa recebeu da direcção do Syndicato Agrícola de Serpa o seguinte telegramma : « Exm. sr. presidente da câmara munici- pai de Lisboa.— O Syndicato Agrícola de Serpa appella para a honestidade e pátrio- tismo da câmara, a que v. exc. tão digna- mente preside, para que faça cumprir o actual contracto das carnes, não permittindo por mais tempo que a empreza arrematante con- tinuo a defraudar a la<-oura nacional, sophis- mando a palavra creador da lettra do con- tracto, tão patrioticamente elaborado para defeza da industria pecuária do paiz.—A di- recção, Eduardo Fernandes de Oliveira, Leo- poldo Parreira e Antônio Coelho ». Segundo consta, o sr. ministro do reino recebeu idêntico telegramma do mesmo syn- dicato. V3Em cada refeição*, i^uquette complace ntemente so divertirno ntos de Paris. O cavalleiro replicava-lhe *'°.m das magnificencias da corte de li O príncipe, embora tivesse de n roupa em Paris, encommendou em icou. seu trajo ie corte, com o qual Lello sonhou durante duas noutes. Rou-piettfl era da viagem: teve também longa; conferências com o seu alfaiate. Nem o cavalheiro nem o príncipe fizeram proposta alguma a Lello ; mas demonstra- vara deante delle que aquella longa odys- séa não duraria muito mais de dous mezes. O cavalheiro gracejava ao de leve a respeito do espirito ca-seiroj— do gênio caseiro,— dos j animaes de concha, c dos ratinhos que não j jse atrevera a sahir do buraco., , (Continua.) I a . soffrendo casa para A VIAÇlO PORTUENSE A irritante questão da viação portuense tem por tal modo exacerbado.os ânimos, que se receiam graves acontecimentos. Sobre este assumpto conferenciou com os srs.'ministros do reino, Justiça é Guerra o sr. dr. Leopoldo Mourão, governador civil do Porto, que para tratar d'esta importante questão veio expressamente a Lisboa. Ao que parece, o governo reconhecendo quão grandes QStão sendo as antipathias do povo portuense contra a câmara municipal, vai dissolver esta ultima, afirn do pôi- termo a uma situação anormal e que ameaça re- dundar em muito serias manifestações. A DISSO I-UÇÃO DA CÂMARA Dá-se como certa a próxima dissolução da câmara dos deputados, onde o actual gover- no não tem maioria. Oomo teem de se fazer novas eleições é ^randejá a pomaj-iade pretendentes á casa *} , aoia chefes políticos, sr-t- conselheiros t°S -Ut „, :,*-iX9 de Castro o Hintzo Ribeipq. Joseluc.varias. -O transporte £ **£& ^4'^ Cor' reki. que actualmente se ;nContra sofí inVuortantè fabrico nos est. *roS cia Pai y <& Sou, vm sègiiu- ^TWUjepte a divisão naval de Att.^ohl-, —A. Tarde] órgão oniaiaí .<!'"> P*l%ld° ^e" generiidor, suspende ;i «ua ij?^lte*9a0. n.° dia'1-i tle janeiro projsjHiO, Sgaüó sub^titlj}- da pelo Noticias de Lisboa, jornal de maior formato e quo sáhirá no dia 1G do referido mez. . Um padre bastante conhecido ,no Por- to fez-se instituir herdeiro de um seu con- íassado, que falleceu n'arjuella cidade em setembro ultimo. A herança anda por uns quarenta contos de róis, pouco mais ou menos. A familia do extineto, vendo-se prejudi- cada nos seus interesses, vae intentar acção judicial contra o referido padre. Ao que parece,1 o processo vai ser ruidoso, pelos factos edificantes que virão a ser pu- blico. —Osjornaes francezos dão a noticia de que a rainha, senhora d. Maria Pia fará, brevemente, uma viagem pelo li ttoral fran- cez do Mediterrâneo, démprando-se algum tômpo em Nice. ²O sr. major Eduardo Costa, comman- dante da futura expedição contra os cuama- tas, apresentou ao sr. conselheiro Dias Cos- ta, director geral do ultramar, o plano das operações a effectuar e segundo o 'qual a despezaa fazer é de 1.800 contos de réis, ;— A secção de pecuária do concelho su- perior, de agricultura respondeu á repre- sentação da Real Associação de agricultu- ra, a que na ultima correspondência nos re- ferimos, que a mesma secçãò fora de pare- cer que produetor, creador, recreador, la- vrador ou agricultor são synonimos do ter- vno.creaãor ile gados. Este parecer foi presente ao sr. ministro das obras publicas. ²Em Johansburgo vai reunir um con- gresso que tratará da ligação de todas as linhas de caminhos de ferro sul-africanos por meio d'uma amalgamação _de tarifas e da orgahisação de serviços combinados. Consta que o nosso paiz se fará répre- sentar n'esse congresso pelo sr. major Rosado, ex-governador da provincia de Moçambi-i que. Este melhoramento .interessa muito a nos- sa linha de Lòurenço Marqnes, —Chegou a Lisboa no dia 21 do corrente o vapor Jerôme, procedente do Pará e Ama- zonas. ²O importante jornal madrileno o Heral- do inseria ha dias a noticia que o parla- mento hespanhol iria oecupar-se, dentre em pouco, da questão dos portos francos. Esta noticia é sobremodo alarmante, visto que, uma vez estabelecidos portos francos no littoral Atlântico da Hesparha, claro es- que o esplendido porto de Lisboa ficará reduzido ao movimento ¦ insignificante do commercio nacional. Os principaes jornaes d'esta capital mos- tram-se intranquillos perante a pouco lison- geira probabilidade de verem, mais uma vez, a imprevidencia dos governos deixar que fiquemos privados de uma fonte importan- tissima de receita e de adquirirmos perante o extrangeiro a' importância a qüe temos di- reito.i E', pois, urgente, que o '"governo encare este magno assumpto com a attenção que elle merece, para evitar que, perante a justi- ficada iniciativa da nossa visinha Hespanha, os portos portuguezes do continente não.fi- quem reduzidos á mais completa ruinal —No dia 7 do. próximo mez de janeiro são esperados n'esta capital o duque de Connaught, irmão do rei Eduardo VTJ-, sua esposa a princeza Luiza e suas filhas as prin- cezas Margarida e Victoria, Dando esta noticia, alguns jornaes do vi- sinho reino dizem estar ajustado o casamen- to de uma das filhas do duque de Connau- ght, com o rei Afíbnso XIII, e o da outra princeza com o príncipe real portuguez, sr. d. Luiz Felippe. ²Para a vaga de major-general da ar- mada, oceorrida pela passagem á reserva do vice-almirante sr. conde de Paço dArcos, consta que vae ser nomeado o official fia mesma graduação sr. Cypriano Lopes de Andrade. ²O capitão-tenente da armada sr. Aze- vedo Coutinho, ultimamente nomeado go- vernador geral de Moçambique, foi agracia- do cóm a carta de conselho. —A sorte grande do Natal, que de ordi- nario tenta toda a gente, visto que o primei- ro prêmio é sobremodo attrahente sahiu no numero 3.305, bilhete que havia sido adqui- rido pelo pessoal do fogo da 2.° brigada do cruzador S. Gabriel, actualmente em servi- ço de estação em Mossamedes. *, Os pobres marinheiros, assim contempla,- dos pelos caprichos da fortuna, devem expe- rimentar um alegrão ao receberem a noticia de tão inesperadas boas. ²Foi ordenada a expulsão do território portuguez de Luiz Alves Ribeiro Reprezas, natural do Brazil e dos hespanhoes José Gunez e Elyseu Rodrigues. A QUESTÃO DOS TABACOS —A Companhia dos Phosphoros declarou peremptoriamente que está resolvida a apre- sentar, em oceasião opportuna, garanfeindo-a solidamente, uma proposta para a conversão do empréstimo dos tabacos, em condições vantajosas para o thezouro,' da mesma for- ma que apresentou outra para a adjudi- cação do importante exclusivo. A Companhia dos Tabacos, que de modo algum lhe convém ter competidor, move contra a companhia dos phosphoros uma in- triga surda, procurando attingil-a, princi- palmente, na sua capacidade financeira. A opinião publica mostra-se absolutamen- te contraria á Companhia dos Tabacos, que em todo este negocio tem mostrado bem á evidencia que o que a move é a ganância desmedida, é o desejo de continuar a arrui- nar-nos, absorvendo os nossos melhores' e mais valiosos recursos. O MAR EM ESPINHO —Por toda a parte se ouvem queixumes e se vêem misérias. São envnumero approximado de quarenta os prédios prejudicados pelo mar. Algiins que estão mais perto das águas e no valor ae um, dois e três contos de réis, teem sido vendidos por diminutos preços. Dois d'elles, por exemplo, um onde es- teve installada a mercearia Universal e ul- timamente um hotel, e que pertencia a um indivíduo do Porto, foi vendido por duzen- tos mil réis, quando o seu valor era de uns três contos; outro, que valia dois contos de réis, foi vendido por çincoehta mil reis ! Estes prédios e bem assim muitos outros estão sendo demolidos por conta dos com- pradores, a fim de lhes aproveitarem as ma- deiras e cautaiias, pois do contrario eram arrazados completamente pelo mar. Do templo de Nossa Senhora da Ajuda existe apenas a torre. Os sinos foram d'alli retirados e a imagem de Nossa Senhora da Ajuda, pela qual toda a classe marítima d'aquelia terra tem a maior devoção, foi conduzida para uma ca- pella que fica quasi em frente á estação do caminho de ferro. *E' triste o aspecto da maior parte d'aquel- Ia pobre gente, que ficou-sem os seus pre- dios, que eram o seu ganha-pão no tempo balanear, quando arrendavam casas e quartos ás pessoas quo alii iam fazer uso de banhos. Também alli estiveram hontem muitos ofüciaes e sargentos'de cavallaria, que, do Porto, alli foram apreciar os estragos cau- sados pelo mar. Os pescadores pouco ou nada teem feito. O peixe que alli ó consumido tem vindo do Porto e Mathosinhos. As barcas da apanha do peixe -vêem-se em grande quantidade sobre a praia, não sendo possível poderem ir para .o mar, em vista da grande agitação das águas. Perderam os sons prédios e tiveram mais ou menos prejuízos Manoel Machado, The- reza da Justina, Bernardino d'Esmariz, Ber- nardina Sapateira, a viuva do Ricardo, Ma- ria Ferreirinha, Florinda cVOleiros e muitas outras pessoas, cujos nomes ignoramos. . Quem bem conheça a praia d'Espinho, se hoje alli fôr ficará surprehendido, vendo apenas junto ao mar iim montão de ruinas e alguns trabalhadores, dirigidos pelo mes- tre d:obras. sr. Antônio Francisco da Silva, a deitaram abaixo os rastos dos prédios, para não serer..i levados pejo may, Alguns pescadores pedem esmolas. O mar ameaça continuar na sua faina destruidora.' THEATROS E' em princípios do próximo mez de ja- neiro, que, no theatro d, Aineliaryão ter lo- gar dois concertos - sensacionaes, com os eminentes artistjas a,celebre violoncellista Elisa Rnegger, óiSiotÉ|vel pianista De Greef e o insigne violinístiMCrickboom. ²No theatro AvejSida entrou em ensaios a linda opereta phantnstica—A filha do infer- no, uma coroa déPalmyra Bastos, que tem no papel da protagonista d'essa -peça ocea- sião para se demSbistrar a um tempo gentil artista de opere£á_ e distinetissima actriz dramática. ²O grande súccesso da semana foi a re- presentação^do Hei Lear, uma das composi- ções de Shalíéspekre, tragédia adaptada pelo talentoso poeta ef èscriptor dramático Júlio Dantas, á scena pbrtugueza. A sala d'espectaculps do theatro de D. Maria regorgitavade espectadores ; em to- dos se notava umfvivo interesse por conhe- cer essa obra gigánteãca que lím talento privilegiado como, o de Júlio Dantas podia tão firrandemen^e executar. Sobe o pannó.'...' -.* ¦ O scenario um primor, em que a intuição artística do scenograpno se salienta brilhan- teínente..' '¦< ¦ A peça decorretí-nomeio das maravilhas que Júlio Dantas^ soube imprimir-lhe ;. os. interpretes ajuntam aàÉ'trabalho do talento- so dramaturgo ds esfckrcos do seu poderoso labor intellectual, e &.? tragédia, .tarefa in- contestavelmenfce grandiosa, arrebata os es- pectadores e consagra, mais uma vez, o nome, por tantos títulos gloriosos, de Júlio Dantas. Todas as scenas estavam trabalhadas com superior critério, e^o pensamento do auetor seguido escrupulosamente, sem a mais pe- quena discrepância, sem desprezar um con- 'peito,' uma situação. ':> ' Os versos, dlimã extraordinária grandeza de .forma, encantam eattrahem sobremodo. Emfim, a obra J.alio Dantas, é tudo quanto de melhor ie de-mais grandioso se pode imaginar arte dramática. O guarda-roupa í-em ;i-extremo rigoroso ; adereços apropriados e'Kem escolhidos. Os actores todos!ellès;procuraram corres- ponder á magniíude dó. emprehendimento, 1 sendo de justiça salientar Ferreira da Silva, Maya, Angela, Luiz/Velloso, Luiz Pinto, Augusto de Mello, Igh4cio e Cordeiro, què se evidenciaram brilhantemente, contribuiu- do não pouco para: ò. êxito deste collossal trabalho do grande poeta, é dramaturgo, sr. Júlio Dantas PALLECIMENTOS Falleceu eraPafe o sir./Francisco Mesqui- Sampaio, filho do sr; José Martins Sain- paio de Castro. O extineto soffria de tuberculose pulmo- nar e ha oito mezes que havia regressado do Brazil.' Falleceu em Vouzella, em casa de seu cunhado o sr. dr. Agostinho Fontes, a sra. d. Guilhermina, Fontési esposa do sr. Joa- quim Fontes Pereira "Mello, que actual- mente se encontra no Rio Grande do Sul. Lujz Galhardo. Cartões postaes. Collecções no- vas, n'^L Maravilha, 67; rua Duque de Caxias.. Aos nossos assignantes em atrazqpe- dimos que mandem saldar suas contas. Aquelles que o não fizerem'até 15 do corrente nos obrigarão a lhes suspende? a remessa d'A PROVÍNCIA. As assignaturas de um. anno pagas ADIANTADAMENTE EM NOSSO ESCBIPTOBIO até 15 do cobkentè gosarão do abati- mento de 1$000, custando assim: Para a capital....... 23S000 Para fora da capital] 26$000 *QUINTA-FEIRA, 14 DE JANEHtO—O dr. JoSÓ' Antônio de Figueiredo assigna o primeiro artigo: As províncias começaram a ser representa- das, exclusivamente, não por partidos, mas sim por famílias ou por castas privilegiadas pelo-go- verno, que para isso lhes dava com o poder a força, que ellas não tinham. De semelhante desordem resultou represen- iações unanimes. . D'ahi o despreso, à affronta aos direitos do cidadão—no alto; o descontentamento geral, o furor contra violências o injustiças de todo o gênero —embaixo! _ Triste conseqüência de costumes, que nao tinham por base,nem os sentimentos religiosos, nem o verdadeiro amor ás instituições do paiz! E o quo de bom poderia produzir para o paiz semelhantes governos, que se apoiavam na for- ça militar e policial, ao serviço do egoismo con- tra os legítimos interesses de populações, op- pressas por algunshomens ou por castas, que o governo central levantava contra ellas, com o fim de abater o espirito publico, nas pobres províncias do norte? Mutato nomiríb... O chefe que nos governa hoje não tem fa- milia, não tem partido: tem meia dúzia de homens, meia dúzia de castas privilegiadas e aprendeu na escola das «representações unanimes» a zombar de todos os direitos. Tirem-lhe o poder e voltará a servir de zero político, a espera misericórdia de qualquer Barbosa Lima. O dr. Figueiredo conclue: Não é em nome da força, nao é em nome vontade arbitraria e caprichosa dos "homens, que se governam homens, e homens infelizes, por çulpà de outros, pelas injustiças, pelos er- ros e pelo abandono dos seus representantes c governantes. No segundo artigo A "Provincia responde ao Diário de Pernambuco, que tomou a defesa do commandante do presidio de Fernando de Noronha, narrando assim o espancamen- to do, ex-major Peitosa: na noite de 24 de dezembro.' tdtimo, foi descoberto um plano de sublevação delineado pelo ex-major Antônio Feitosa de Mello, que está cumprindo sentença, por crime de moe- da falsa. O plano consistia cm se apoderarem, para evasão dabalieirae da balsa de desembar- quo, asáassinàndo a quem se lhes oppozesse. Disso, mais ou menos so desconfiava; na- quélla noite, porém, foram vistos muitos sen- tenciados irem ter com Peitosa, em sua casa; o que.suggerio ao commandante do presipio a precaução de o mandar recolher ao xadrez da aldeia. Frustado, em parte o plano, pela providencia tomada, um grupo de sentenciados, importante pelo numero, reunio-se na praia da ConceiçOo, em 28 do mesmo mez, á noite, e ahi foi assegu- rado que diversos sentenciados à pena ultima e recrutas, que existem na fortaleza dos lleme- dios, tomariam parte no movimento. Os revoltosos, emfim, resolviam romper a sublevação ao toque das 8 horas da noite do dia seguinte áquelle (23). Mas, informado o commandante, em tempo, por um dos cumpli- ces, quê; além do mais, revelou, que a idéa dei- les era saquearem as casas de commercio da ilba, os cofres do eitado, e apoderarem-se do Giqiiiá, quando chegasse; providenciou da maneira que o caso exigia, fazendo castigar os cabeças do movimento,» O Diário sempre esteve na posição em que ainda se encontra hoje : advogado de todos os crimes, de todos os escândalos, de todas as misérias e de todas as violências. Exige apenas o apoio do governo e não acompanha ninguém de queda em queda... O sr. Gonçalves Ferreira Júnior seria um exemplo se precisássemos de exemplo. Na Chronica a Provincia a auspiciosa noticia do começo de uma industria hoje prospera e engrandecida: Paxno de.algodão —Acham-se em exposição no edifício daAssociação commercial amostras do pannos de algodão de duas qualidades, ma- nufacturadgs na fabrica de SJ. Pedro de Alcan- tara um Potropolos, provincia do liio de Ja- neiro. Iniormam-nos que a fabrica enviou amos- trás de outras qualidades. O sr. João Martins de Andrade, é a pessoa encarregada de efiectuar a venda o receber pe- didos desse gênero de nossa industria que os entencüdos julgam superior ao extrangeiro, A. vista de sua superioridade n&o é de admi- rar que em breve não- tenhamos de importar mais semelhante gênero do extrangeiro, cum- prindo-nos acolher è animar essa industria que começa a desenvolver-se no Brasil. Nos Communicaãos a Província publica dois artigos: um sobre a questão religiosa, assignado pelo sr. Jeronymo Salgado de Cas- tro Accioly e" outro narrando um assassina- to em Caruaru. Destacamos o seguinte annuncio: «BORRACHA Vende-se superior borracha para limas, á rua de Maris e Barros n. 8, antiga Codorniz CForte do Mattos) a 2S000 a libra. Em porção se fará grande abatimento Acábaram-se as limas de borracha; mas em compensação o carnaval de três dias da- quella epocha enche hoje os doze mezes do anno. Na esquina do beco do Peixe-frito dança um maracatú de 1.° de janeiro á 31 de de- zembro. Acha-se enfermo o' ilmstre dr. Euclidesl dós precedidos da banda musical acima e ^^™°'™9iS°.cL0}le?a ^¦Beforma.,.passaram todo o dia dançando e brincando.. FELTRO de qualidade especial em todas as cores, recebeu as—LISTRAS AZUES, á rua Duque de Caxias n. 61. dlofiaéos e curiosióaées j Carta regia de 13 de agosto de 1817— Revoga a prohíbição de habitarem mulheres na iíhü de Fernando de Noronha da capitaniu da Pernambuvo.—Luiz do Rego Bãrretto, go- vernador e capitão general da capitaniaNde Pernambuco. Amigo* Eu el-rei vos envio, muito saudar. Não sendo fundada em prin- cipio algum plausível de interesse para a causa pública, e bom regimen econômico, a prohibição de residirem mulheres na ilha de' Fernando de Noronha, que até o presente tem sido reduzida a um mero presidio para guarda de degradados, que por aquella pro- hibição se, devem reputar descontados dv povoação deste reino, não tendo aliás este os braços precisos para os vários ramos de industrias que offerecem a extensão e ferti- lidade do seu terreno ; e sendo muito digno da minha real vigilância não renovar as causas que podem contribuir para a diminui- ção fia povoação, mas até procurar pôr sa- bias providencias: que elle se augmente : hei por bem revogar a mencionada prohi- bicão, declarando aberta a referida ilha, para n'ella poderem. residir e viver quaès- quer pessoas sem differença de sexo. E vos ordeno que promovaes pelos meios, que vos parecerem melhores é mais próprios, a sua povoação com casaes, que para alli hajam déir estabelecer-se, conservando-se todavia a guárnição da forma, que até agora se tem praticado. O que me pareceu participar-vos, para que assim p tenhais entendido e façais executar. Escripta no palácio do Rio de Ja- néiroj em 13 de agosto de 1817. Rei. Pára Luiz do Rego Barreto. —o—' No paquete S. Salvador chegou ante-hon- tem a esta cidade o esperançoso joven Eus- torgio "Wanderley, intelligente e applicado alumno da Escola de bellas artes, do Rio, na qual fez ha pouco exame das matérias do segundo anno, obtendo satisfactòrio resul-- tado.í Agradecemos a visita que hontem fez.i Fazemos votos pelo seu restabelecimento. —o— A sociedade musical Quatorze de Julho, de Bom Jardim, elegeu a 25 de dezembro ultimo sua nova directoria, que ficou assim constituída: Presidente. tenente-coronel Antônio Ferreira da Costa Novaes, reeleito. Director. major Leovigüdo da Costa Souto Maior, reeleito. Secretario Manoel da Motta Silveira reeleito. Thesoureiro.—tenente João Ferreira da Costa Novaes. Orador.—capitão Manoel Martins da Cos- ta Souto Maior,, reeleito. Fiscal.—Miguel de Moraes e Silva, ree- leito. Mestre.—capitão José «Ferreira de Souza Sedycias, reeleito. Gontra-mestre.—Joaquim Rogaciano Pe- reira Lima. A posse terá logar no dia do corrente. NOVIDADES em postaes recebeu a GA- LERIA ELEGANTE, chegados pelo vapor francez Amazonc. Rua Barào da Victoria n. 30. —o— O sr. Manoel Arão, digno orador Mon- te-Pio Popular Pernambucano, ofíertou-nos um exemplar do folheto contendo seu dis- curso pronunciado a 13 de novembro ulti- mo/ na sessão magna solemnisando o 48.° anniversario da fundação d'aqüella socie- dade. •O discurso, que foi stenographado pelos srs. dr. Malaquias G. da Rocha e Fernando Carneiro,, é uma eloqüente .peça oratória que muito recomínenda, os méritos de seu autor. Agradecemos a este sua delicada re- messa.* . nos CALVÁRIO versos de Mendes Martins. Nas livrarias. Nosce te ipsum... DR. CUPIDO .( Oval o rosto de um' óra caro e nesse luxo de qualquer hora ]iõe na cabeça velludo raro selim nas fuces da côr de aurora..« Nem todo o ciúme com isto pode ou ioda a angustia do desespero... 'Fose o te esconde, Cleode Meródel Foge o te esconde, risonha Oterol Quandh' elle passa, fino e garboso, no extremo apuro da extrema alteza, chie, elegante, débil e airos», quem é? perguntam,.. Ai, que lindeza 1 , De casa em casas o espanto berra... Outro no mundo ninguém aponta, ossos e pelies não ha aa terra iguaes primores de boa conta.. C. [Pérolas a porcos, versos publicados nM Província de ante-hantero.) . > O TROCO Oh que figura I que todo horrendo I Quanta mazella, quanta gafeira Possue no corpo que vae fedendo Vesgancio Elias Bemol Pereira ! Nariz torcido, bocea torcida, . Olhos torcidos pelo estrabismo £, mal dos males, alma roida Pela morphéa de atroz cyiiismi. E apezar disso, desses horreres Tão repulsivos, como se enfeita I Com que meneios provocadores Com que requebro» p'corpo ageita I Rebica as faces e se engalána Para os «abates de oceultas lides... Foge de vel-o,'foge, Suzana ! Foge de vel-o, foge, Herotides I ('a Goprolalia, èspirituoso poema d* dr. João Joaquim de Faria Neves So- brinho, vulgo dr. Macaco Bellezàetc, eto.) Eu nao sabia que o poeta Curvo de Olinda retrato em versos fazia e mais ainda, nos extremos da pintura, a todo mundo' offertasse a própria caricatura cheia do erros de syntaxe... Eu não sabia... Pensei que gemesse apenas do uma infância de agonia dores grandes e pequenas em folhetins desgraçados,. em prosa de mau sujeito, deixando sacrificados sentimentos de respeito. Eu nao sabia : mas fiquei logo sabendo... Quo extranha photographia agora mesmo estou vendo !... ;h Pernas seccas, pernas frouxas, cara de morto de fome, trahindo as olheiras roxas o mal que ao pobre consome... Múmia, avejap, esqueleto, aborto de negra fama, de hospitaes escarro preto desertor do cisco e lama. Lepra, mazella, gafeira, torcem-lhe o corpo e torcido £ sujo a causar tonteira, sujo n'alma e no vestido. Apezar disso ou por mingua de outra cousa elle se agacha e vive a passar a língua, o brilho de sua graxa... m '.¦'¦ Eu não sabia que o poeta Curvo de Olinda retrato em versos fazia o mais ainda, na certeza da pintura, entregasse a toda agente a alcunha da assignatura um appellido indecente ; «Calixto Curvo Tapete, ' " eterno Cheira-faria, escova-mór do piquete.» ( —o— Em portaria fie 10 do corrente o gover- nador do estado prorogou por mais três mezes a licença em cujo goso se acha o sr. Vicente Ferreira Nobre Pelinca, escrivão do eivei desta capital. QUEREIS saborear um cosido especial por 500 réis ? Comparecei ao HOTEL CONCEIÇÃO, á rua das Trincheiras n. 32. —o— Mortalidade da cidade do \Recife de 16 a 31 de dezembro 1904. Coefficiente geral da mortalidade 44,5 ©bitos para cada mil habitantes:, , Total dos óbitos na quinzena 353*; máxima diária da mortalidade 30; media 22 : mínima 15.. Óbitos por cemitérios; Santo Amaro 323, Várzea 14; Barro 9 ; Arrayal 7. Óbitos por freguezias ; Recife 11; Santo An- tonio lá; S. José 47; Afogados 19;Boa,Vista 18?; Graça 54 ; Poço 11; Várzea 12. ; Óbitos por loeaes : Hospitaes 125 ; Necrote- rio 20; Vias publicas 1; Domicílios partícula- res 297. Óbitos por sexos : Homens 207: Mulheres 146. Óbitos por estado civil: Solteiros 177 ; Casa- dos 50; Viúvos 25; E. O. ignorado 101. Óbitos por nacionalidades : brazileiros 252 ; portuguezes 1. Óbitos por naturalidades : Parahyba3; Eio Grande do Norte 4; Pernambuco 243; Alago- as 2. Óbitos por idades,: mortinatos 17; 1 a 30 dias 15—1 a 12mezesl9; la5 annos29—6 a 10 19 ;— 11 a 20 46 ;—21 a 30 90;— 31 a 40 38 ;—41 a 50 27 ;— 51 a 60 16,;—61 a 7014 ;— 71 a 80 4; 81 a 90,3;—91 a -100 0 ;— mais de 100 0 ;— ida- des ignoradas 10.. Causas de mortes : moléstias zymoticas 214; ganeralisadas 1; loCaès 121; morti-natos 17. As moléstias zymoticas foram: varíola 116 ; tuberculose 61; malária 18; cancro, 4; syphilis 4 ; epticemia 4; erysipela 3; dysenteria 2 ; grippo 2. beriberi 1. As moléstias generalísadas foram: edeoo- lismo 1. As moléstias loeaes foram: systemanervoso 33; apparelho circulatório, 19 ; apparelho res- piratoriò, 5 ; apparelho digestivo 22 appare- iho genito urináçio IJ^puerperio 1 ; amv.dos- velhos 3, moléstia das creanças 11; homicídio 1; accidehtes 3 ; cauzas desconhecidar 12. O demographísta; dr. Oetavio de Freitas.: No jantar, au dessert, a intelligente senho- rita Lia Gomes, em nome dos promotores daquella festa campestre, agradeceu com palavras singellas e puras como a sua alm i de virgem, a presença de todos os convida- dos.. Ao anoitecer voltaram todos satisfeitos, i em passeiata percorreram as principaes ru->» da cidade, indo dissolver-se a reunião em casa do coronel Rodolpho. Foi uma festa esplendida esta que passtl- ínos.—L. » ______ . __ Pad._r.ia Bel_a Aurora As melhoros bolaehinhas, tenras, deliciosas, de palad^r agradabilissimo, > são as donzellas, aurori, peixinhos, doninhas e pilastricas, bem como os pães—suisso e francez, da padaria BEL- LA AURORA, á rua Marquez do Herval \u 57j de A. Fernandes & C. —o— Asociedade beneficente de Nossa Senh•->-¦ ra Belém reúne hoje ás 7 horas danoi^j emassembléa geral, na respectiva sede, pai i leitura do relatório e prestação de confe^j da directoria que finda agora seu mandat». —o— Segundo nos informara o sr. dr. adminirt- trador da recebedoriã do estado acaba de o.- denar que os conhecimentos {de décima eu - jo praso findará sabbado próximo seja i> extrahidos ¦ de 11 horas da manhã a 1 d i tarde. Essa ordem, além de ser contra o regula- mento da repartição, fará com'que algu:i s contribuintes incorram na multa por falta d * tempo para os funecionarios da recébedori.i attenderem a' todos. E' portanto uma providencia vexatória. ' Eu nao cabia... C; Camas de ferro com lastros de ara- rae e guarnições douradas, para casal, solteiro e creanças, a preços reduzi- dos. Eua da Imperatriz u. 34, Recife. Vendem-se secretarias automáticas. SPECIAL NOTIS.—The greát effort tha is actuallv being made by the United States to enter into the South American market is now a well known fact. Dueto thislhave received an enormous consignment of gen- tlemens shoes, includingimnting boots, and various styles specially~ made for ingeneers tobe soldhere ar factòryprices. The good being the bestthat the United States pro- duces, and \vith the high exchange offers an ppportnnity of acquiring a real good and cheap shoe, never before known. CASA—COSTA CAMPOS, rua Novan. 45, Recife. Escrevem-nos de Itambé : « O novo anno foi aqui saudado por toda a população desta cidade e seus arredores de um modo deslumbrante e encantador. Quem tivesse de passar por. esta localida- de na noite de 31 de dezembro findo, ficaria sorprezo deante da pompa e -enthusiasmo com que os seus habitantes festejavam a ulti ma qoite do anno que ia desapparecer nas brumas tempo e alviçareiros esperavam para saudar a aurora bemdita de 1905.*! A praça de Santo Antônio, que fica em frente á matriz do mesmo santo,-.apresenta- va-se garbôsa, sorridente, com inUiimeros balõesinhos múlticores, deixando ver ém des. taquéumbello coreto, onde se fazia ouvir a briosa banda musical Pedra Preta, que ato- dos deliciava com as peças variadas do seu yariadissimo repertório. Todas as casas desta formosa cidade ti- nham a sua frente illuminada. Milhares de. pessoas de todas as classes percorriam as ruas, aguardando a -hora da missa, aheiosamente esperada. Bandos alegres de gentis moçoilas, gru- pos de rapazes.todos á porfkíprocuravamdar a nota alacre daquella noite de encantos. A' meia noite, em ponto, . quando o cam- panario da matriz deu sjgnal alviçareiro do novo anno, o enthusiasmo da massa popular toiouao seu auge. Enorme quantidade de.foguetes .f enderám os ares, os sinos das egrejas repicavam e a harmoniosa Pedra Preta saudava o anno nascente com uma das melhores peças do seu repertório. A onda popular não diminuiu nas ruas e tridos esperavam anciosos pela missa. A's 6 horas da manhã, em altar em frente á matriz, teve logar o santo sacri ficio da missa, sendo celebrante o vigário da freguezia conego Júlio Maria do Rego Bar- ros, acolytadopor dois seminaristas. E' impossível dizer ao certo o numero das pessoas que assistiram a esse acto da nossa religião ; pode-se, porém, affirmar que foram milhares! i {Durante todo o dia esteve em exposição o Santíssimo Sacramento, fazendo guarda as melhores pessoas da localidade. A' tarde desse mesmo dia a banda musi- cal acima referida, sahiu em visita aos seus sócios protectores, trajando os músicos o seu novo uniforme de grande gala. A's 7 horas da noite estava repleta de ra- pazes e moças a casa do nosso bom amigo coronel Rodolpho Gomes da Silva," quando chegou a Pedra Preta em visita áquelle co- ronel. Ahi o joven Abdon de Lyra distineto alumno do Instituto Pernambucano execu- tou admiravelmente a linda phantasia de sua lavra obrigada a saxophone Êisos de Virnens, sendo ao terminar coberto de palmas e flores pelas gentis signoritas presentes. Em seguida foi acclamado o distineto 2. annista de direito sr. Lydio Gomes, que em um bello improviso saudou a todos os pre- sentes, agradecendo em nome de seu honra- do pae a visita que lhe vinham de fazer seus amigos e a todos desejava muitas felici- dades no anno que começa: Foi uma synthese brilhante a do nosso ta- lentosoe sympathico amigo sr. Lydio Go- mes.' As suas ultimas palavras foram cobertas de palmas. No dia 8 do corrente um grupo de ra- pazes e moças da elite itambeense acompa- nhados de pessoas respeitáveis da cidade com o fim de festejar o novo anno, prqmo- veu um pic-nic sitio portão do capitão Astolpho Gomes. Effectivamente para alli se dirigiram to- De passagem do Rio fie Janeiro para Ma- háos, no paquete Gonçalves Dias, este.vj hontem nesta capital o ülustre dr. Alberi > do Rego Rangel, digno secretario do gover- no do Amazonas.'' .;l QUASI DE GBi_ÇA! !! Cimenta Portland, qualidade garantida, barr-• ca com 100 kilos : 7$500.—-Vendo:' i Cunha &C, cães do Apollo n. 73. É:> oife —o— Os acadêmicos de direito srs. João Dem •- trio e Democrito Almeida mandam celebr. i missa, ás 8 horas do dia 13 do corrente, 1.1 matriz de Palmares, por alma de seuprau- teado collega sr. Lòurenço Carneiro da Si!- vá, fallecido na mesma cidade. Por nosso intermédio convidam ás pessoas de suas relações para assistirem ao acto...-, Distribuio-se hontem o n..785 ãa.Làritjnvt Mágica, que entra agora no seu 24° anuo da existência.. - 0 paquete Itapacy, que leva 218 preso» da Capital Federal para o Acre, arribou, ante-hontem ao porto desta cidade, par.* fazer aguada e receber mantimentos Sahio hontem ás 5 horas tarde,- deven* do seguir directamente para Manáos. .s Leva, acompanhando os presos, uma es- coita de-8 officiaés e 32 praças do- 38° ba->- talhão,¦ QUASI DE GRAÇA !!! Cimenta Portland, qualidade garantida, barri- ca com 100 kilos : 7$500. Vendem Cunha & C, cães do Apõllo n. 73. Rò* cifé. erguido Esteve hontem de passagem nesta capital* vindo de Manáos com destino ao Rio de Ja- néiro, o exm. sr. general Carlos Eugênio de Andrade Guimarães} ex-commandante do Io districtomilitar.•• . , - ;v S. exc. veio á cidade, indo almoçar em casa do/general Serra Martins. ' \ - ' r- AmuSica 3cT27<) batalhão tocou no cães Santos Dumont, por oceasião do seu desem- " barque.* —o—- O sr. Júlio Leoncio, guarda-fisçal da fre- guezia da Bôa-Vista, trouxe hontem ao nosso escriptorio um abaixo assignado con- testando as informações que nos deram e foram publicadas nesta folha sobre Q-seu- procedimento nãquella freguezia. .-'¦-' •- Assignam o mesmo documento'os srs. Ar- mindo Pereira Couto, Cândido Joaquim dos Santos, Pedro de Souza Oliveira, José da Cunha Brandão, Bráz & Agrelli, Delfino Sobral, José.Pereira Martins, José Forfcunato deMattos, José Theotonió Domingues,-Al- bino de Almeida e Manoel Valente da Cruz. &C. . —o—- : - .Os promotores da festa de Santo Amara das Salinas estão organisando um bom pro- . gramma para a mesmo solemnidade, que pròmette ser brilhante. _ ^ " O novenario continua tendo grande con- currencia, reinando muita animação e muita ordem. . ,:»'•;'•'.. -^: A senhorita Ibraima Martins da Nova of— ; fereçeu um aitistico e bello caiix, de prata-.'-*'• bordado em alto relevo, que servirá missa' da festa.'. r; ^.v...:-._• ú. NO HOTEL CÕNclÊiçÃO, á rua dasTrin- cheiras n. 32, encontra-se boa feijoaiaá m^ neira por 400 réis. Sopa a 100 reis e os de- mais pratos a 500 réis.•* —o— , Tendo deixado a sub delegacia de Sarifcí* ,; Antônio o alferes.Alfredo Motta veio hon—f tem agradecerrnios as referencias que -lhe*"' fizemos nesta folha, durante o tempo emr-;'1 que desempenhou áquelle cargo. - - 'fr, S. s. nada tem a agradecer-nosporque apov^ nas fizemos justiça ao modo louvável pelo * qual se portou no exercício de sua inve i- '• tidura policial. . "> —o-^-¦..-.¦ ¦•¦ -'vT: jjCír-' í' Telegramma recebido pelo eapitão do p(ifiw to deste estado : « ceara' 10.—O pharol de Mucumpe.fttfic* cionará de hoje. em diante com a sua' luz primitiva.—O capitão do porto.* . —o"— Continua grassando horrivelmente- a va- ¦ riola em Campo Grande e alguns moradores do logar pedem-nos que solicitemos- pro» videncias á inspectoria de Hygienei-•¦ *- ^'¦."¦ FORMICEDA "SPALLA", Infaílivel\ para a extmèçâe-Ldas :fqrniigas. -.' . importantes áttèsjbados de pessoas concei- tuádas e bastantevQonhEçidas, provam a sua> efficacia. A' vendarem. casa< do agente Anto-.v nip d'01iveira Bàudquin, rua dç-.Bom Jesus.; 58, Pernambuco. Dispensario Oetavio de Freitas, Horário do serviço para.hpje:v^'-: -'il..- De 11 ás 12"horas—dr'.íedro Calixto.-.-; De 12 á 1—dr. Raul Azedo. ' * De 1 ás 2—fir. Baptista de Carvalho. De 2 ás 3—dr. Alcides Codeçeira. | |Ao- negociante «sr. João Cesár Cantinho entregámos o caixão de .charutos que estava em nosso escriptóriò pára ser procurado pelo dono.. ,,/ —ro—- Acha-se em nosso éscripfcprio úm molho de chaves encontrado hontem-na. rua Hortas....,' r\ n. T-iS Appareça ao Hotel CònciBÍçS<^" Oh ! bella rapaziada!... Que o Silva, com attenção;; Vende supimpa-feijoadá ! Por 400 réis. Rua das Trincheiras.'!!. 32. vo-> ^mm—Mna—mui . i^ > PUBLICAÇÕES SOLICITiDÍS (Sem responsabilidade ou solidariedade da ire- dacçao)- - -': A'SANTA CASA Prrgunta-se a essajinstituição porque mo- tivo não sujeita a concurrencia publica seu fornecimento de carne verde?;."" Segundo corre, o actual fornecedor hão faz o serviço de modo satisfactòrio. Será patrimônio do mesmo ? Um prejudicado^ tf v

íáifl ii^r ^íHRbi FORADA CAPITAL | ^| ^m^ I i^^memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1905_00009.pdf · Numero do!dia 100 réis íáifl ii^r ^íHRbi FOLHETIM (30) EDI 9U* O 3Z-i jCLj

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PERNAMBUCO Recife ~ Quinta-feira,' 12 de Janeiro de 1905— ANNO XXVIII i

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N. 9[AS8IGNATURA

¦CAPITAL.

Três mezea 60000Seis mezea 123000

Pagamento adiantado

Numero do!dia 100 réis

íáifl ii^r ^íHRbi

FOLHETIM (30)

EDI

9U* O 3Z-i jCLj „^k--[TUADUCÇÃO H'A PROVIWCIA1

Carta de L£JK.' ¦-.-'¦' -Jl '•...•.....'. . ¦•"„... .-._

| ^| ^m^ I i^^A88I3NATURA

FORADA CAPITALSeis mezes...... .,, 14£0@0Um anão...., 270000

Pagamento adiantado

Numero atrazado 200 réís

isooa

SEGUNDA PAUTEVI

'

Lello, sempre prudente, escreveu-lhe nodia seguinte ás exéquias do pae:

«Acabo de saber que hontem á nouto no-taram, a tua ausência no theatro. Sirva-teisto de lição para o futuro.»

Fora a sra. Frátjéf que tivera o trabalhode percorrer camarote por camarote a procu-ra de Tóllá.

—«Vio Tóllá? . •' .—«Não.—Como não está cila aqui ? ella que adora

a musica do Bellini! Tinha o que lhe dizer.Vou até a sua casa depois do èspèctacúljp...mas agora me lembro! não a encontraria emcasa.

Tem algirem a quem consolar.Sabia-se entretanto que Lello passava os

SJrões em familia.Para desculpar a sua angustia, Tttllá disse

que estava doente. Não era senão uma meiamentira: a pobre menina succumbia ao ex-cesso de seus dissabores.

Seus inimigos pegaram-lhe na palavra eglosaram-lhe a moléstia.

A joven Nadine dizia ingenuamente a to-das as raparigas de sua idade:

—Procurem saber qual ó a moléstia deTóllá. Minha mãe sabe qual seja, mas nãoquer dizer-m'a.

Parece que ó uma doença que as donzel-Ias nunca teem, de que não se morre, masque dura muitos mèzes.

Sabendo desta nova invenção, Tóllá ficoubôa de raiva; sentio as forças duplicadas ;todo-o seu ser exaltou-se, toda a sua energiaentesou-se.

Voltou ásociedade, percorreu os theatros,os bailes, os saráos, dançou noutes inteiras,cançou os walsistas, ceiou ás quatro horasda madrugada, bebeu vinho de Champanhe,esqueceu a capa ao sahir do baile, praticouimprudência sobre imprudência e deu pro-vas de uma saúde de ferro.

Sua reputação não ganhou nada cora isso.; provas de alegria e de enthusiasmo.Uns diziam: j As. ruas vistosamente engalanadas, as tro-—E' para melhor occultar o seu estado. ¦ pas estendendo-se desde a estação do Ro-—Mas,—exclamava a marqueza Trasinie-' cio até ao real Paço das Necessidades ; por

ni:—ella tem uma cintura que se pôde fe- todos os lados 'uma

multidão compacta que

AO?» 21 m DEZEMBRO DE 1001.jtijQiiHSSQ üi5 sí;a;-j .majestade.-.;

De regresso da sua viagem á Inglaterra eFrança chegaram, no dia 19 do corrente, aesta cidade os soberanos pòrtugúézes, queem todas as estações do percurso foram múi-to cumprimentados pelo elemento ofücialeacolhidos pelo povo que enchia a'? garescom carinhosas manifestações de apreço ede sympathia.

Tanto a imprensa ihglezà como a francezadedicaram aos reis dó Portugal artigos dedespedida, todos elles concebidos em termosmuito cordeaes e muito honrosos não sópara os nossos soberanos qooio para o paizem geral.

E' manifesto que entre Portugal o a Grã-Bretanha existe, actualmente, um estreitolaço de. forte solidariedade. Estes dois pai-zes, hoje, mais do que nunca, estão dispôs-tos a marchar unidos na realisação dos seusgrandes ideiaes de civilisação.

E' indubitavel que entre Portugal e a In-glaterra existe mais do que uma simples ai-liança, existem tradições, existe a força desuecessivos tratados, existe uma commu-nhão de interesses a traduzirem-se, de diapara dia, em factos positivos, que attrahemuma para a outra as duas nacionalidades

Se para nós é de grandíssima vantagem áamizade e a. alliança da Inglaterra, para ellanão é menos digna de consideração a nossaforça virtual como nação livre, do Occiden-te e assim faculta-nos todos os ensejos paraascendermos ao plano superior em que émister figurar. •

Não foi menos significativa nem menoscaptivante a maneira como os reis de Portu-gal foram recebidos na sua passagem-pelaRepublica France/.a, facto de onde resalta,de um modo inconfundível, quão syinpathi-cas para a França são as nossas estreitas re-laçoes com a Grã-Bretanha, relações quesão, pòr assim dizer, uma solida garantia depaz o de entendimento para a política ocei-dental.

Não soffre, pois, a mais leve sombra deduvida, que aos monarchas portuguezes ficadevendo o paiz um aàsignalado serviço, quemuito ha de contribuir para o nosso engran-decimento moral e material.

A' sua chegada á Lisboa foram suas ma-jèstades recebidas com as mais inequívocas

char cóm a mão !Crêem que ella possa deixar o seu estado

em casa?Outros iam cochichando:—Ella não se poupa o bastante para uma

rapariga que se levanta da moléstia.Um engraçado notava a. coincidência da

morte do príncipe e do retiro momentâneode Tóllá.

—Os Coromila perpetuam-se bem diziam:Se morre um, depressa nasce outro. Coro-inila morreu, viva Coromila !

A sra. Fratief, vendo Tóllá walsar, diziacaridosamepte ásyisinhas:

—Infeliz! quer então matar duas pessoasao mesmo tempo!

Entrementes, Lello se deixara levar para avilla de Albano, para onde o que lhe restavada familia se retirou durante quinze dias afimde occultar a angustia e afim de esquecera."Caçava-se, faziam-se grandes cavalgatas elongos repastos.

Rouquette organisousapientemente aquel-Ia vida ociosa, decente e abundante.

Lello teve tempo, não de invejar, mas deentrever as doçuras da vida de rapaz solteiro.Entretanto, -a proximidade de Lariccia, asrecordações do passado verão, talvez até quea ociosidade, a solidão e a bôa carne reavi-varam o seu amor por Tóllá. Uma noute, aosahir da mesa, escreveu-lhe:

«Tenho-te dito cem vezes, mas quero, es-crever-t'o ainda uma vez, porque os escrip-tos ficam: héi de amar-te sempre, e sabereimorrer antes que esquecer um anjo como tu.Deus me vê o coração e na sua presença ju-ro-te uma fidelidade eterna!»

Como elle me ama! exclamou Tóllá, lo-

go que leu essa carta em familia.Eis ahi um escripto precioso ! acerescen-

tou Totó. Não o percas, minha filha. Se, de-

pois de um semelhante juramento, elle recu-sasse casar comtigo, o papa obrigal-Oria. OsCoromilas voltaram para Roma no começo demarço, e Lello retomou o seulogar na janellado palácio Feraldi. Após um mez de umafe-licidade quasi perfeita, mau grado o desen-

vcadeiamento do ódio e da calumnia, come-eou elle a se mostrar triste e preóccupadô.

[ Qae tens tu ? perguntou-lhe Tóllá, en-cirando-o até o fundo da alma.

' —Nada. Desgostos de familia.Declaraste tudo ateus parentes?

—Não. ¦ {—Falaram elles de mim?—Não.

Qae desgostos podes tu ter? Es maior,livre, senhor absoluto de tuas acções, rico...

—Menos do que pensas.'—Tanto melhor ! Quizéra que não tives>-

* ses nada; estaria certa de habitar a nossa

propríedadezinha de Capri. Lembras-te deCapri? . ¦ •

Vejamos se aproveitaste as minhas üc-eões de geographia! Capri é limitada' aonorte pelo amor, a leste pela fidelidade, aoeste pelos muitos filhos... Tau pae entãote desherdou ?

rf Pouco faltou para isso.: Que felicidade!

/ —Deixou um fideicommisso para meu tio*—Que bonito nome! Quer dizer?...—Que, em conseqüência de uma ordem

secreta de meu pae, cujo testamento não dizuma palavra, e cuja execução está confiadaa meu tio, meu irmão mais velho será cincovezes mais rico do que eu.

—Assim, meu pobre amigo, talvez não te-nhas mais de dous milhões ?

—Talvez.Neste caso, vem para Capri! prometto-

te mais de cem milhões de felicidade !Lello mentia e o diuhe^ro não tinha parte

al°Tinia na sua tristeza.O pae não fizera nem fideicommisso nem

«mtstituição; tinha legado ao cavalheirouma. terra magnífica que devia naturalmentes i partilhar entre os dous irmãos depois da

morte, do tio. .A verdadeira causa do desgosto, da atra-

paihacão ou do remorso de Lello, eil-a aqui:O filho mais velho do velho Luiz Ooromi-

Ia tornado príncipe desde a morte do pae,tinha terminado as negociações relativas ao

seu casamento ; a sua partida estava fixada

para 30 de abril. „. >1>TT ,,Devia embarcar era Civita-Vecchia para

Marselha, atravessar a França, demorar-seem Paris, chegar em Londres para as festas

do corbação da rainha Victoria e voltar comsua mulher pela França, Bélgica, Allemanhae Lombardía. ,

Todos os dias se trabalhava deante de

Jjello para completar, para assentar, e parabellezar esse seduetor itinerário.

avalheiro e Rouquette não se oecupa-outra cousa, ao passo que o joven

pr.nc.pe a. "regjmentaya o aeu séquito 9 en-

' ¦ i-lhe a libre.as de casa estavam cobertas

ertiOu

vam de

cimmendav.Todas as m&. as viam-se guiasde SW^Wfefc em cima de todos os mo-

de viagens abertosestendia-se

*»cs a descripção- dos

o quadromíJ res.

*<«.mlar a•a o

em calorosos vivas saudou com verdadeiroenthusiasmo os seus monarchas.

A' noite illuminaram todoà os edifíciospúblicos e grande quantidade de casas par-ticulares.

A' porta dos quartéis tocaram até á meia-noite as bandas regimentaés e bem assim to-caram nos coretos das principaes praças pu-blicas varias philarmonicas.

Sua majestade a rainha regente, ao ter-minar o seu mandato, foi á casa do sr. pre-sidente do conselho, cujo estado de saúde lhenão permitte sahir, visital-o, dando-lhe as-sim uma prova eloqüente da alta considera-ção com que o distingue.

A senhora d. Maria Pia conversou com ochefe do governo por espaço de duas horas.

Também para solemnisar o termo da re-gencia, sua majestade offereceu um ban-quete ao ministério, banquete que se reali-sou no Real Paço dAjuda e ao qual assisti-ram, também, as casas civil e militar d'el-reie altos dignatarios.

Os srs. ministros dos estrangeiros e obraspublicas não compareceram por terem parti-do para a fronteira, afim de acompanharema Lisboa os soberanos portuguezes.

REFORMA DA-CÁMAKA DOS PARESConsta que o governo mantém o propósito

de reformar a câmara doVpares,' que passa-rá a denominar-se senado.

Diz-se que uma grande parte dos actuaesmembros, por não satisfazerem a determina-das condições, serão excluídos do futuro se-nado. ^

ACQUISIÇÃO DE ARMAS' v .Foi mandado abrir,.a favor ao ministério

da guerra, um credito especial de351:9638333 réis, para pagamento da primei-ra prestação da importância" de 100:000 ar-mas encomtnendadas ho extrangeiro para qexercito. . *

A CRISE DO TRABALHOVae-se accentuando a crise do trabalho,

que todoc os annos, por esta epocha, se ma-nrfesta.

Das províncias convergem a Lisboa nu-merosos indivíduos das classes operárias que,vendo-se-nas suas terras em lueta com a mi-seria, vêem aqui em busca do .trabalho, pre-judicando; sensivelmente, pela sua concor-rencia, os operários lisbonenses.

Esta romaria dos sem trabalho para a ca-pitai augmenta de anno para anno, obrigan-do o governo a dar-lhes collocação, na maiorparte do& casos sem utilidade álguüia para oestado, que todos os annos se vê obrigadoa inventar obras, no custeio das quaes dis-pende centenas de contos de réis.

Ora como este fatato se repete de cada vezcom maior intensidade, bom seria que o go-verno adoptasse providencias enérgicas, teu-dentes a terminar com semelhante estado decoisas.

A QUESTÃO DAS CARNESO monopolista das carnes continua a des-

respeitar as disposições do seu contractocom a câmara municipal, recusando o gadoofíerecido pela lavoura quando esta se nãosujeita a vendel-o por preços inferiores aosda tabeliã que do referido contracto faz par-te e fornecendo ao publico carne de péssimaqualidade, por preços bastante caros.

Este potentado só pensa em embolsarquantiosas sommas, sem se preoecupar comos interesses da lavoura e do publico.

O sr. presidente da câmara-municipal deLisboa recebeu da direcção do SyndicatoAgrícola de Serpa o seguinte telegramma :

« Exm. sr. presidente da câmara munici-pai de Lisboa.— O Syndicato Agrícola deSerpa appella para a honestidade e pátrio-tismo da câmara, a que v. exc. tão digna-mente preside, para que faça cumprir o actualcontracto das carnes, não permittindo pormais tempo que a empreza arrematante con-tinuo a defraudar a la<-oura nacional, sophis-mando a palavra creador da lettra do con-tracto, tão patrioticamente elaborado paradefeza da industria pecuária do paiz.—A di-recção, Eduardo Fernandes de Oliveira, Leo-poldo Parreira e Antônio Coelho ».

Segundo consta, o sr. ministro do reinorecebeu idêntico telegramma do mesmo syn-dicato.

V3Em cada refeição*, i^uquette

complace ntemente sodivertirno ntos de Paris.

O cavalleiro replicava-lhe *'°.m

das magnificencias da corte de liO príncipe, embora tivesse de n

roupa em Paris, encommendou em icou.seu trajo ie corte, com o qual Lello sonhoudurante duas noutes.

Rou-piettfl era da viagem: teve tambémlonga; conferências com o seu alfaiate.

Nem o cavalheiro nem o príncipe fizeramproposta alguma a Lello ; mas demonstra-vara deante delle que aquella longa odys-séa não duraria muito mais de dous mezes.O cavalheiro gracejava ao de leve a respeitodo espirito ca-seiroj— do gênio caseiro,— dos janimaes de concha, c dos ratinhos que não jjse atrevera a sahir do buraco. , ,

(Continua.) Ia .

soffrendocasapara

A VIAÇlO PORTUENSEA irritante questão da viação portuense

tem por tal modo exacerbado.os ânimos, quese receiam graves acontecimentos.

Sobre este assumpto conferenciou com ossrs.'ministros do reino, Justiça é Guerra o sr.dr. Leopoldo Mourão, governador civil doPorto, que para tratar d'esta importantequestão veio expressamente a Lisboa.

Ao que parece, o governo reconhecendoquão grandes QStão sendo as antipathias dopovo portuense contra a câmara municipal,vai dissolver esta ultima, afirn do pôi- termoa uma situação anormal e que ameaça re-dundar em muito serias manifestações.

A DISSO I-UÇÃO DA CÂMARA

Dá-se como certa a próxima dissolução dacâmara dos deputados, onde o actual gover-no não tem maioria.

Oomo teem de se fazer novas eleições é^randejá a pomaj-iade pretendentes á casa

*} , aoia chefes políticos, sr-t- conselheirost°S -Ut „, :,*-iX9 de Castro o Hintzo Ribeipq.Joseluc. varias • .

-O transporte £ **£& ^4'^ Cor'

reki. que actualmente se ;nContra sofíinVuortantè fabrico nos est. *roS ciaPai y <& Sou, vm sègiiu- ^TWUjeptea divisão naval de Att.^ohl- ,

—A. Tarde] órgão oniaiaí .<!'"> P*l%ld° ^e"generiidor, suspende ;i «ua ij?^lte*9a0. n.°dia'1-i tle janeiro projsjHiO, Sgaüó sub^titlj}-

da pelo Noticias de Lisboa, jornal de maiorformato e quo sáhirá no dia 1G do referidomez.

. — Um padre bastante conhecido ,no Por-to fez-se instituir herdeiro de um seu con-íassado, que falleceu n'arjuella cidade emsetembro ultimo.

A herança anda por uns quarenta contosde róis, pouco mais ou menos.

A familia do extineto, vendo-se prejudi-cada nos seus interesses, vae intentar acçãojudicial contra o referido padre.

Ao que parece,1 o processo vai ser ruidoso,pelos factos edificantes que virão a ser pu-blico.

—Osjornaes francezos dão a noticia deque a rainha, senhora d. Maria Pia fará,brevemente, uma viagem pelo li ttoral fran-cez do Mediterrâneo, démprando-se algumtômpo em Nice.

O sr. major Eduardo Costa, comman-dante da futura expedição contra os cuama-tas, apresentou ao sr. conselheiro Dias Cos-ta, director geral do ultramar, o plano dasoperações a effectuar e segundo o 'quala despezaa fazer é de 1.800 contos de réis,

;— A secção de pecuária do concelho su-perior, de agricultura respondeu á repre-sentação da Real Associação de agricultu-ra, a que na ultima correspondência nos re-ferimos, que a mesma secçãò fora de pare-cer que produetor, creador, recreador, la-vrador ou agricultor são synonimos do ter-vno.creaãor ile gados.

Este parecer foi presente ao sr. ministrodas obras publicas.Em Johansburgo vai reunir um con-gresso que tratará da ligação de todas aslinhas de caminhos de ferro sul-africanospor meio d'uma amalgamação _de tarifas eda orgahisação de serviços combinados.

• Consta que o nosso paiz se fará répre-sentar n'esse congresso pelo sr. major Rosado,ex-governador da provincia de Moçambi-ique.

Este melhoramento .interessa muito a nos-sa linha de Lòurenço Marqnes,

—Chegou a Lisboa no dia 21 do correnteo vapor Jerôme, procedente do Pará e Ama-zonas.

O importante jornal madrileno o Heral-do inseria ha dias a noticia dé que o parla-mento hespanhol iria oecupar-se, dentre empouco, da questão dos portos francos.

Esta noticia é sobremodo alarmante, vistoque, uma vez estabelecidos portos francosno littoral Atlântico da Hesparha, claro es-tá que o esplendido porto de Lisboa ficaráreduzido ao movimento ¦ insignificante docommercio nacional.

Os principaes jornaes d'esta capital mos-tram-se intranquillos perante a pouco lison-geira probabilidade de verem, mais uma vez,a imprevidencia dos governos deixar quefiquemos privados de uma fonte importan-tissima de receita e de adquirirmos perante oextrangeiro a' importância a qüe temos di-reito. i

E', pois, urgente, que o '"governo encareeste magno assumpto com a attenção queelle merece, para evitar que, perante a justi-ficada iniciativa da nossa visinha Hespanha,os portos portuguezes do continente não.fi-quem reduzidos á mais completa ruinal

—No dia 7 do. próximo mez de janeirosão esperados n'esta capital o duque deConnaught, irmão do rei Eduardo VTJ-, suaesposa a princeza Luiza e suas filhas as prin-cezas Margarida e Victoria,

Dando esta noticia, alguns jornaes do vi-sinho reino dizem estar ajustado o casamen-to de uma das filhas do duque de Connau-ght, com o rei Afíbnso XIII, e o da outraprinceza com o príncipe real portuguez, sr.d. Luiz Felippe.

Para a vaga de major-general da ar-mada, oceorrida pela passagem á reserva dovice-almirante sr. conde de Paço dArcos,consta que vae ser nomeado o official fiamesma graduação sr. Cypriano Lopes deAndrade.

O capitão-tenente da armada sr. Aze-vedo Coutinho, ultimamente nomeado go-vernador geral de Moçambique, foi agracia-do cóm a carta de conselho.

—A sorte grande do Natal, que de ordi-nario tenta toda a gente, visto que o primei-ro prêmio é sobremodo attrahente sahiu nonumero 3.305, bilhete que havia sido adqui-rido pelo pessoal do fogo da 2.° brigada docruzador S. Gabriel, actualmente em servi-ço de estação em Mossamedes. *,

Os pobres marinheiros, assim contempla,-dos pelos caprichos da fortuna, devem expe-rimentar um alegrão ao receberem a noticiade tão inesperadas boas.

Foi ordenada a expulsão do territórioportuguez de Luiz Alves Ribeiro Reprezas,natural do Brazil e dos hespanhoes JoséGunez e Elyseu Rodrigues.

A QUESTÃO DOS TABACOS—A Companhia dos Phosphoros declarou

peremptoriamente que está resolvida a apre-sentar, em oceasião opportuna, garanfeindo-asolidamente, uma proposta para a conversãodo empréstimo dos tabacos, em condiçõesvantajosas para o thezouro,' da mesma for-ma que já apresentou outra para a adjudi-cação do importante exclusivo.

A Companhia dos Tabacos, que de modoalgum lhe convém ter competidor, movecontra a companhia dos phosphoros uma in-triga surda, procurando attingil-a, princi-palmente, na sua capacidade financeira.

A opinião publica mostra-se absolutamen-te contraria á Companhia dos Tabacos, queem todo este negocio tem mostrado bem áevidencia que o que a move é a ganânciadesmedida, é o desejo de continuar a arrui-nar-nos, absorvendo os nossos melhores' emais valiosos recursos.

O MAR EM ESPINHO—Por toda a parte se ouvem queixumes

e se vêem misérias.São envnumero approximado de quarenta

os prédios prejudicados pelo mar.Algiins que estão mais perto das águas e

no valor ae um, dois e três contos de réis,teem sido vendidos por diminutos preços.

Dois d'elles, por exemplo, um onde es-teve installada a mercearia Universal e ul-timamente um hotel, e que pertencia a umindivíduo do Porto, foi vendido por duzen-tos mil réis, quando o seu valor era de unstrês contos; outro, que valia dois contos deréis, foi vendido por çincoehta mil reis !

Estes prédios e bem assim muitos outrosestão sendo demolidos por conta dos com-pradores, a fim de lhes aproveitarem as ma-deiras e cautaiias, pois do contrario eramarrazados completamente pelo mar.

Do templo de Nossa Senhora da Ajudaexiste apenas a torre.

Os sinos foram d'alli retirados e a imagemde Nossa Senhora da Ajuda, pela qual todaa classe marítima d'aquelia terra tem amaior devoção, foi conduzida para uma ca-pella que fica quasi em frente á estação docaminho de ferro.

*E' triste o aspecto da maior parte d'aquel-Ia pobre gente, que ficou-sem os seus pre-dios, que eram o seu ganha-pão no tempobalanear, quando arrendavam casas e quartosás pessoas quo alii iam fazer uso de banhos.

Também alli estiveram hontem muitosofüciaes e sargentos'de cavallaria, que, doPorto, alli foram apreciar os estragos cau-sados pelo mar.

Os pescadores pouco ou nada teem feito.O peixe que alli ó consumido tem vindo doPorto e Mathosinhos. As barcas da apanhado peixe -vêem-se em grande quantidadesobre a praia, não sendo possível poderemir para .o mar, em vista da grande agitaçãodas águas.

Perderam os sons prédios e tiveram maisou menos prejuízos Manoel Machado, The-reza da Justina, Bernardino d'Esmariz, Ber-nardina Sapateira, a viuva do Ricardo, Ma-ria Ferreirinha, Florinda cVOleiros e muitasoutras pessoas, cujos nomes ignoramos. .

Quem bem conheça a praia d'Espinho, sehoje alli fôr ficará surprehendido, vendoapenas junto ao mar iim montão de ruinase alguns trabalhadores, dirigidos pelo mes-tre d:obras. sr. Antônio Francisco da Silva,a deitaram abaixo os rastos dos prédios,para não serer..i levados pejo may,

Alguns pescadores pedem esmolas.O mar ameaça continuar na sua faina

destruidora.'THEATROS

E' em princípios do próximo mez de ja-neiro, que, no theatro d, Aineliaryão ter lo-

gar dois concertos - sensacionaes, com oseminentes artistjas a,celebre violoncellistaElisa Rnegger, óiSiotÉ|vel pianista De Greefe o insigne violinístiMCrickboom.

No theatro AvejSida entrou em ensaiosa linda opereta phantnstica—A filha do infer-no, uma coroa déPalmyra Bastos, que temno papel da protagonista d'essa -peça ocea-sião para se demSbistrar a um tempo gentilartista de opere£á_ e distinetissima actrizdramática.

O grande súccesso da semana foi a re-presentação^do Hei Lear, uma das composi-ções de Shalíéspekre, tragédia adaptada pelotalentoso poeta ef èscriptor dramático JúlioDantas, á scena pbrtugueza.

A sala d'espectaculps do theatro de D.Maria regorgitavade espectadores ; em to-dos se notava umfvivo interesse por conhe-cer essa obra gigánteãca que só lím talentoprivilegiado como, o de Júlio Dantas podiatão firrandemen^e executar.

Sobe o pannó.'...' -.* ¦O scenario um primor, em que a intuição

artística do scenograpno se salienta brilhan-teínente.. ' '¦< ¦

A peça decorretí-nomeio das maravilhasque Júlio Dantas^ soube imprimir-lhe ;. os.interpretes ajuntam aàÉ'trabalho do talento-so dramaturgo ds esfckrcos do seu poderosolabor intellectual, e &.? tragédia, .tarefa in-contestavelmenfce grandiosa, arrebata os es-pectadores e consagra, mais uma vez, onome, por tantos títulos gloriosos, de JúlioDantas.

Todas as scenas estavam trabalhadas comsuperior critério, e^o pensamento do auetorseguido escrupulosamente, sem a mais pe-quena discrepância, sem desprezar um con-'peito,' uma situação. ':> '

Os versos, dlimã extraordinária grandezade .forma, encantam eattrahem sobremodo.

Emfim, a obra d© J.alio Dantas, é tudoquanto de melhor ie de-mais grandioso sepode imaginar ná arte dramática.

O guarda-roupa í-em ;i-extremo rigoroso ;adereços apropriados e'Kem escolhidos.

Os actores todos!ellès;procuraram corres-ponder á magniíude dó. emprehendimento,

1

sendo de justiça salientar Ferreira da Silva,Maya, Angela, Luiz/Velloso, Luiz Pinto,Augusto de Mello, Igh4cio e Cordeiro, quèse evidenciaram brilhantemente, contribuiu-do não pouco para: ò. êxito deste collossaltrabalho do grande poeta, é dramaturgo, sr.Júlio Dantas

PALLECIMENTOSFalleceu eraPafe o sir./Francisco Mesqui-

tá Sampaio, filho do sr; José Martins Sain-paio de Castro.

O extineto soffria de tuberculose pulmo-nar e ha oito mezes que havia regressado doBrazil. '

— Falleceu em Vouzella, em casa de seucunhado o sr. dr. Agostinho Fontes, a sra.d. Guilhermina, Fontési esposa do sr. Joa-quim Fontes Pereira dè "Mello,

que actual-mente se encontra no Rio Grande do Sul.

Lujz Galhardo.

Cartões postaes. — Collecções no-vas, n'^L Maravilha, 67; rua Duque deCaxias. .

Aos nossos assignantes em atrazqpe-dimos que mandem saldar suas contas.

Aquelles que o não fizerem'até 15 docorrente nos obrigarão a lhes suspende?a remessa d'A PROVÍNCIA.

As assignaturas de um. anno pagasADIANTADAMENTE EM NOSSO ESCBIPTOBIOaté 15 do cobkentè gosarão do abati-mento de 1$000, custando assim:

Para a capital....... 23S000Para fora da capital] 26$000

*QUINTA-FEIRA, 14 DE JANEHtO—O dr. JoSÓ'Antônio de Figueiredo assigna o primeiroartigo:

As províncias começaram a ser representa-das, exclusivamente, não por partidos, mas simpor famílias ou por castas privilegiadas pelo-go-verno, que para isso lhes dava com o poder aforça, que ellas não tinham.

De semelhante desordem resultou represen-iações unanimes.

. D'ahi o despreso, à affronta aos direitos docidadão—no alto; o descontentamento geral,o furor contra violências o injustiças de todo ogênero —embaixo!

_ Triste conseqüência de costumes, que naotinham por base,nem os sentimentos religiosos,nem o verdadeiro amor ás instituições do paiz!

E o quo de bom poderia produzir para o paizsemelhantes governos, que se apoiavam na for-ça militar e policial, ao serviço do egoismo con-tra os legítimos interesses de populações, op-pressas por algunshomens ou por castas, queo governo central levantava contra ellas, como fim de abater o espirito publico, nas pobresprovíncias do norte?

Mutato nomiríb...O chefe que nos governa hoje não tem fa-

milia, não tem partido: tem meia dúzia dehomens, meia dúzia de castas privilegiadase aprendeu na escola das «representaçõesunanimes» a zombar de todos os direitos.

Tirem-lhe o poder e voltará a servir dezero político, a espera dá misericórdia dequalquer Barbosa Lima.

O dr. Figueiredo conclue:Não é em nome da força, nao é em nome dá

vontade arbitraria e caprichosa dos "homens,que se governam homens, e homens infelizes,por çulpà de outros, pelas injustiças, pelos er-ros e pelo abandono dos seus representantes cgovernantes.

No segundo artigo A "Provincia respondeao Diário de Pernambuco, que tomou a defesado commandante do presidio de Fernandode Noronha, narrando assim o espancamen-to do, ex-major Peitosa:

na noite de 24 de dezembro.' tdtimo, foidescoberto um plano de sublevação delineadopelo ex-major Antônio Feitosa de Mello, queiá está cumprindo sentença, por crime de moe-da falsa. O plano consistia cm se apoderarem,para evasão dabalieirae da balsa de desembar-quo, asáassinàndo a quem se lhes oppozesse.

Disso, mais ou menos já so desconfiava; na-quélla noite, porém, foram vistos muitos sen-tenciados irem ter com Peitosa, em sua casa;o que.suggerio ao commandante do presipio aprecaução de o mandar recolher ao xadrez daaldeia.

Frustado, em parte o plano, pela providenciatomada, um grupo de sentenciados, importantepelo numero, reunio-se na praia da ConceiçOo,em 28 do mesmo mez, á noite, e ahi foi assegu-rado que diversos sentenciados à pena ultimae recrutas, que existem na fortaleza dos lleme-dios, tomariam parte no movimento.

Os revoltosos, emfim, resolviam romper asublevação ao toque das 8 horas da noite dodia seguinte áquelle (23). Mas, informado ocommandante, em tempo, por um dos cumpli-ces, quê; além do mais, revelou, que a idéa dei-les era saquearem as casas de commercio dailba, os cofres do eitado, e apoderarem-se doGiqiiiá, quando lá chegasse; providenciou damaneira que o caso exigia, fazendo castigar oscabeças do movimento,»

O Diário sempre esteve na posição em queainda se encontra hoje : advogado de todosos crimes, de todos os escândalos, de todasas misérias e de todas as violências.

Exige apenas o apoio do governo e nãoacompanha ninguém de queda em queda...

O sr. Gonçalves Ferreira Júnior seria umexemplo se precisássemos de exemplo.

Na Chronica a Provincia dá a auspiciosanoticia do começo de uma industria hojeprospera e engrandecida:

Paxno de.algodão —Acham-se em exposiçãono edifício daAssociação commercial amostrasdo pannos de algodão de duas qualidades, ma-nufacturadgs na fabrica de SJ. Pedro de Alcan-tara um Potropolos, provincia do liio de Ja-neiro.

Iniormam-nos que a fabrica já enviou amos-trás de outras qualidades.

O sr. João Martins de Andrade, é a pessoaencarregada de efiectuar a venda o receber pe-didos desse gênero de nossa industria que osentencüdos julgam superior ao extrangeiro,

A. vista de sua superioridade n&o é de admi-rar que em breve não- tenhamos de importarmais semelhante gênero do extrangeiro, cum-prindo-nos acolher è animar essa industria quecomeça a desenvolver-se no Brasil.

Nos Communicaãos a Província publicadois artigos: um sobre a questão religiosa,assignado pelo sr. Jeronymo Salgado de Cas-tro Accioly e" outro narrando um assassina-to em Caruaru.

Destacamos o seguinte annuncio:«BORRACHA

Vende-se superior borracha para limas, á ruade Maris e Barros n. 8, antiga Codorniz CFortedo Mattos) a 2S000 a libra.

Em porção se fará grande abatimento !»Acábaram-se as limas de borracha; mas

em compensação o carnaval de três dias da-quella epocha enche hoje os doze mezes doanno.

Na esquina do beco do Peixe-frito dançaum maracatú de 1.° de janeiro á 31 de de-zembro.

Acha-se enfermo o' ilmstre dr. Euclidesl dós precedidos da banda musical acima e lá^^™°'™9iS°.cL0}le?a ^¦Beforma.,. passaram todo o dia dançando e brincando..

FELTRO de qualidade especial emtodas as cores, recebeu as—LISTRASAZUES, á rua Duque de Caxias n. 61.

dlofiaéos e curiosióaées jCarta regia de 13 de agosto de 1817—

Revoga a prohíbição de habitarem mulheres naiíhü de Fernando de Noronha da capitaniu daPernambuvo.—Luiz do Rego Bãrretto, go-vernador e capitão general da capitaniaNdePernambuco. Amigo* Eu el-rei vos envio,muito saudar. Não sendo fundada em prin-cipio algum plausível de interesse para acausa pública, e bom regimen econômico, aprohibição de residirem mulheres na ilha de'Fernando de Noronha, que até o presentetem sido reduzida a um mero presidio paraguarda de degradados, que por aquella pro-hibição se, devem reputar descontados dvpovoação deste reino, não tendo aliás esteos braços precisos para os vários ramos deindustrias que offerecem a extensão e ferti-lidade do seu terreno ; e sendo muito dignoda minha real vigilância não só renovar ascausas que podem contribuir para a diminui-ção fia povoação, mas até procurar pôr sa-bias providencias: que elle se augmente :hei por bem revogar a mencionada prohi-bicão, declarando aberta a referida ilha,para n'ella poderem. residir e viver quaès-quer pessoas sem differença de sexo. E vosordeno que promovaes pelos meios, que vosparecerem melhores é mais próprios, a suapovoação com casaes, que para alli hajamdéir estabelecer-se, conservando-se todaviaa guárnição da forma, que até agora se tempraticado. O que me pareceu participar-vos,para que assim p tenhais entendido e façaisexecutar. Escripta no palácio do Rio de Ja-néiroj em 13 de agosto de 1817.

Rei.Pára Luiz do Rego Barreto.

—o—'No paquete S. Salvador chegou ante-hon-

tem a esta cidade o esperançoso joven Eus-torgio

"Wanderley, intelligente e applicado

alumno da Escola de bellas artes, do Rio,na qual fez ha pouco exame das matérias dosegundo anno, obtendo satisfactòrio resul--tado. í

Agradecemos a visita que hontemfez. •

i

Fazemos votos pelo seu restabelecimento.—o—

A sociedade musical Quatorze de Julho,de Bom Jardim, elegeu a 25 de dezembroultimo sua nova directoria, que ficou assimconstituída:

Presidente. — tenente-coronel AntônioFerreira da Costa Novaes, reeleito.

Director. — major Leovigüdo da CostaSouto Maior, reeleito. •

Secretario — Manoel da Motta Silveirareeleito.

Thesoureiro.—tenente João Ferreira daCosta Novaes.

Orador.—capitão Manoel Martins da Cos-ta Souto Maior,, reeleito.

Fiscal.—Miguel de Moraes e Silva, ree-leito.

Mestre.—capitão José «Ferreira de SouzaSedycias, reeleito.

Gontra-mestre.—Joaquim Rogaciano Pe-reira Lima.

A posse terá logar no dia lõ do corrente.NOVIDADES em postaes recebeu a GA-

LERIA ELEGANTE, chegados pelo vaporfrancez Amazonc. Rua Barào da Victorian. 30.

—o—O sr. Manoel Arão, digno orador dó Mon-

te-Pio Popular Pernambucano, ofíertou-nosum exemplar do folheto contendo seu dis-curso pronunciado a 13 de novembro ulti-mo/ na sessão magna solemnisando o 48.°anniversario da fundação d'aqüella socie-dade.

•O discurso, que foi stenographado pelossrs. dr. Malaquias G. da Rocha e FernandoCarneiro,, é uma eloqüente .peça oratóriaque muito recomínenda, os méritos de seuautor.

Agradecemos a este sua delicada re-messa. * .

nos

CALVÁRIO — versos de MendesMartins. Nas livrarias.

Nosce te ipsum...DR. CUPIDO

.( • Oval o rosto de um' óra caroe nesse luxo de qualquer hora]iõe na cabeça velludo raroselim nas fuces da côr de aurora..«Nem todo o ciúme com isto pode

ou ioda a angustia do desespero...'Fose o te esconde, Cleode MeródelFoge o te esconde, risonha Oterol

Quandh' elle passa, fino e garboso,no extremo apuro da extrema alteza,chie, elegante, débil e airos»,quem é? perguntam,.. Ai, que lindeza 1

, De casa em casas o espanto berra...Outro no mundo ninguém aponta,dè ossos e pelies não ha aa terraiguaes primores de boa conta..

C.

[Pérolas a porcos, versos publicadosnM Província de ante-hantero.) .

> O TROCO

Oh que figura I que todo horrendo IQuanta mazella, quanta gafeiraPossue no corpo que vae fedendoVesgancio Elias Bemol Pereira !Nariz torcido, bocea torcida, .Olhos torcidos pelo estrabismo£, mal dos males, alma roidaPela morphéa de atroz cyiiismi.

E apezar disso, desses horreresTão repulsivos, como se enfeita ICom que meneios provocadoresCom que requebro» p'corpo ageita IRebica as faces e se engalánaPara os «abates de oceultas lides...Foge de vel-o,'foge, Suzana !Foge de vel-o, foge, Herotides I

('a Goprolalia, èspirituoso poema d*dr. João Joaquim de Faria Neves So-brinho, vulgo dr. Macaco Bellezàetc,eto.)

Eu nao sabiaque o poeta Curvo de Olindaretrato em versos fazia

e mais ainda,nos extremos da pintura,a todo mundo' offertassea própria caricaturacheia do erros de syntaxe...

Eu não sabia...Pensei que gemesse apenasdo uma infância de agoniadores grandes e pequenasem folhetins desgraçados,.em prosa de mau sujeito,deixando sacrificadossentimentos de respeito.

Eu nao sabia :mas fiquei logo sabendo...Quo extranha photographiaagora mesmo estou vendo !...

;hPernas seccas, pernas frouxas,cara de morto de fome,trahindo as olheiras roxaso mal que ao pobre consome...Múmia, avejap, esqueleto,aborto de negra fama,de hospitaes escarro pretodesertor do cisco e lama.

Lepra, mazella, gafeira,torcem-lhe o corpo e torcido£ sujo a causar tonteira,sujo n'alma e no vestido.Apezar disso ou por minguade outra cousa elle se agachae vive a passar a língua,o brilho de sua graxa...

m '.¦'¦

Eu não sabiaque o poeta Curvo de Olindaretrato em versos fazia

o mais ainda,na certeza da pintura,entregasse a toda agentea alcunha da assignaturaum appellido indecente ;«Calixto Curvo Tapete, ' "eterno Cheira-faria,escova-mór do piquete.» (

—o—Em portaria fie 10 do corrente o gover-nador do estado prorogou por mais três

mezes a licença em cujo goso se acha o sr.Vicente Ferreira Nobre Pelinca, escrivão doeivei desta capital.

QUEREIS saborear um cosido especialpor 500 réis ? — Comparecei ao HOTELCONCEIÇÃO, á rua das Trincheiras n. 32.

—o—Mortalidade da cidade do \Recife de 16 a 31

de dezembro dé 1904.Coefficiente geral da mortalidade 44,5 ©bitos

para cada mil habitantes:, ,Total dos óbitos na quinzena 353*; máximadiária da mortalidade 30; media 22 : mínima15. .• Óbitos por cemitérios; Santo Amaro 323,Várzea 14; Barro 9 ; Arrayal 7.

Óbitos por freguezias ; Recife 11; Santo An-tonio lá; S. José 47; Afogados 19;Boa,Vista18?; Graça 54 ; Poço 11; Várzea 12.

; Óbitos por loeaes : Hospitaes 125 ; Necrote-rio 20; Vias publicas 1; Domicílios partícula-res 297.

Óbitos por sexos : Homens 207: Mulheres146.

Óbitos por estado civil: Solteiros 177 ; Casa-dos 50; Viúvos 25; E. O. ignorado 101.

Óbitos por nacionalidades : brazileiros 252 ;portuguezes 1.

Óbitos por naturalidades : Parahyba3; EioGrande do Norte 4; Pernambuco 243; Alago-as 2.

Óbitos por idades,: mortinatos 17; 1 a 30 dias15—1 a 12mezesl9; la5 annos29—6 a 10 19 ;—11 a 20 46 ;—21 a 30 90;— 31 a 40 38 ;—41 a 5027 ;— 51 a 60 16,;—61 a 7014 ;— 71 a 80 4; —81 a 90,3;—91 a -100 0 ;— mais de 100 0 ;— ida-des ignoradas 10..

Causas de mortes : moléstias zymoticas 214;ganeralisadas 1; loCaès 121; morti-natos 17.

As moléstias zymoticas foram: varíola 116 ;tuberculose 61; malária 18; cancro, 4; syphilis4 ; epticemia 4; erysipela 3; dysenteria 2 ;grippo 2. beriberi 1.

As moléstias generalísadas foram: edeoo-lismo 1.

As moléstias loeaes foram: systemanervoso33; apparelho circulatório, 19 ; apparelho res-piratoriò, 5 ; apparelho digestivo 22 ;¦ appare-iho genito urináçio IJ^puerperio 1 ; amv.dos-velhos 3, moléstia das creanças 11; homicídio1; accidehtes 3 ; cauzas desconhecidar 12.

O demographísta; dr. Oetavio de Freitas.:

No jantar, au dessert, a intelligente senho-rita Lia Gomes, em nome dos promotoresdaquella festa campestre, agradeceu compalavras singellas e puras como a sua alm ide virgem, a presença de todos os convida-dos..

Ao anoitecer voltaram todos satisfeitos, iem passeiata percorreram as principaes ru->»da cidade, indo dissolver-se a reunião emcasa do coronel Rodolpho.

Foi uma festa esplendida esta que passtl-ínos.—L. » ______ . __

Pad._r.ia Bel_a Aurora — As melhorosbolaehinhas, tenras, deliciosas, de palad^ragradabilissimo, > são as • donzellas, aurori,peixinhos, doninhas e pilastricas, bem comoos pães—suisso e francez, da padaria BEL-LA AURORA, á rua Marquez do Herval \u57j de A. Fernandes & C.

—o—Asociedade beneficente de Nossa Senh•->-¦

ra dé Belém reúne hoje ás 7 horas danoi^jemassembléa geral, na respectiva sede, pai ileitura do relatório e prestação de confe^jda directoria que finda agora seu mandat».

—o—Segundo nos informara o sr. dr. adminirt-

trador da recebedoriã do estado acaba de o.-denar que os conhecimentos {de décima eu -jo praso findará sabbado próximo só seja i>extrahidos ¦ de 11 horas da manhã a 1 d itarde.

Essa ordem, além de ser contra o regula-mento da repartição, fará com'que algu:i scontribuintes incorram na multa por falta d *tempo para os funecionarios da recébedori.iattenderem a' todos.

E' portanto uma providencia vexatória. '

Eu nao cabia...C;

Camas de ferro com lastros de ara-rae e guarnições douradas, para casal,solteiro e creanças, a preços reduzi-dos. Eua da Imperatriz u. 34, Recife.

Vendem-se secretarias automáticas.

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CASA—COSTA CAMPOS, rua Novan. 45,Recife.

Escrevem-nos de Itambé :« O novo anno foi aqui saudado por toda

a população desta cidade e seus arredores deum modo deslumbrante e encantador.

Quem tivesse de passar por. esta localida-de na noite de 31 de dezembro findo, ficariasorprezo deante da pompa e -enthusiasmocom que os seus habitantes festejavam a ultima qoite do anno que ia desapparecer nasbrumas d° tempo e alviçareiros esperavampara saudar a aurora bemdita de 1905.*!

A praça de Santo Antônio, que fica emfrente á matriz do mesmo santo,-.apresenta-va-se garbôsa, sorridente, com inUiimerosbalõesinhos múlticores, deixando ver ém des.taquéumbello coreto, onde se fazia ouvir abriosa banda musical Pedra Preta, que ato-dos deliciava com as peças variadas do seuyariadissimo repertório.

Todas as casas desta formosa cidade ti-nham a sua frente illuminada.

Milhares de. pessoas de todas as classespercorriam as ruas, aguardando a -hora damissa, aheiosamente esperada.

Bandos alegres de gentis moçoilas, gru-pos de rapazes.todos á porfkíprocuravamdara nota alacre daquella noite de encantos.

A' meia noite, em ponto, . quando o cam-panario da matriz deu sjgnal alviçareiro donovo anno, o enthusiasmo da massa populartoiouao seu auge.

Enorme quantidade de.foguetes .f enderámos ares, os sinos das egrejas repicavam e aharmoniosa Pedra Preta saudava o annonascente com uma das melhores peças doseu repertório.

A onda popular não diminuiu nas ruas etridos esperavam anciosos pela missa.

A's 6 horas da manhã, em altarem frente á matriz, teve logar o santo sacrificio da missa, sendo celebrante o vigário dafreguezia conego Júlio Maria do Rego Bar-ros, acolytadopor dois seminaristas.

E' impossível dizer ao certo o numero daspessoas que assistiram a esse acto da nossareligião ; pode-se, porém, affirmar que forammilhares!i {Durante todo o dia esteve em exposição oSantíssimo Sacramento, fazendo guarda asmelhores pessoas da localidade.

A' tarde desse mesmo dia a banda musi-cal acima referida, sahiu em visita aos seussócios protectores, trajando os músicos o seunovo uniforme de grande gala.

A's 7 horas da noite estava repleta de ra-pazes e moças a casa do nosso bom amigocoronel Rodolpho Gomes da Silva," quandochegou a Pedra Preta em visita áquelle co-ronel.

Ahi o joven Abdon de Lyra distinetoalumno do Instituto Pernambucano execu-tou admiravelmente a linda phantasia de sualavra obrigada a saxophone Êisos de Virnens,sendo ao terminar coberto de palmas e florespelas gentis signoritas presentes.

Em seguida foi acclamado o distineto 2.annista de direito sr. Lydio Gomes, que emum bello improviso saudou a todos os pre-sentes, agradecendo em nome de seu honra-do pae a visita que lhe vinham de fazerseus amigos e a todos desejava muitas felici-dades no anno que começa:

Foi uma synthese brilhante a do nosso ta-lentosoe sympathico amigo sr. Lydio Go-mes. '

As suas ultimas palavras foram cobertasde palmas.— No dia 8 do corrente um grupo de ra-pazes e moças da elite itambeense acompa-nhados de pessoas respeitáveis da cidadecom o fim de festejar o novo anno, prqmo-veu um pic-nic nó sitio portão do capitãoAstolpho Gomes.

Effectivamente para alli se dirigiram to-

De passagem do Rio fie Janeiro para Ma-háos, no paquete Gonçalves Dias, este.vjhontem nesta capital o ülustre dr. Alberi >do Rego Rangel, digno secretario do gover-no do Amazonas. '' .;l

QUASI DE GBi_ÇA! !! — CimentaPortland, qualidade garantida, barr-•ca com 100 kilos : 7$500.—-Vendo:' iCunha &C, cães do Apollo n. 73. É:>oife

—o—Os acadêmicos de direito srs. João Dem •-

trio e Democrito Almeida mandam celebr. imissa, ás 8 horas do dia 13 do corrente, 1.1matriz de Palmares, por alma de seuprau-teado collega sr. Lòurenço Carneiro da Si!-vá, fallecido na mesma cidade.

Por nosso intermédio convidam ás pessoasde suas relações para assistirem ao acto...-,

Distribuio-se hontem o n..785 ãa.LàritjnvtMágica, que entra agora no seu 24° anuo daexistência. . -

0 paquete Itapacy, que leva 218 preso»da Capital Federal para o Acre, arribou,ante-hontem ao porto desta cidade, par.*fazer aguada e receber mantimentos

Sahio hontem ás 5 horas dá tarde,- deven*do seguir directamente para Manáos.

.s Leva, acompanhando os presos, uma es-coita de-8 officiaés e 32 praças do- 38° ba->-talhão, ¦

QUASI DE GRAÇA !!! — CimentaPortland, qualidade garantida, barri-ca com 100 kilos : 7$500. — VendemCunha & C, cães do Apõllo n. 73. Rò*cifé.

erguido

Esteve hontem de passagem nesta capital*vindo de Manáos com destino ao Rio de Ja-néiro, o exm. sr. general Carlos Eugênio deAndrade Guimarães} ex-commandante do Iodistrictomilitar. •• . , - ;v

S. exc. veio á cidade, indo almoçar emcasa do/general Serra Martins. '

\ - ' r-

AmuSica 3cT27<) batalhão tocou no cãesSantos Dumont, por oceasião do seu desem- "barque. *

—o—-O sr. Júlio Leoncio, guarda-fisçal da fre-

guezia da Bôa-Vista, trouxe hontem aonosso escriptorio um abaixo assignado con-testando as informações que nos deram eforam publicadas nesta folha sobre Q-seu-procedimento nãquella freguezia. .-'¦-' -¦ •-

Assignam o mesmo documento'os srs. Ar-mindo Pereira Couto, Cândido Joaquim dosSantos, Pedro de Souza Oliveira, José daCunha Brandão, Bráz & Agrelli, DelfinoSobral, José.Pereira Martins, José ForfcunatodeMattos, José Theotonió Domingues,-Al-bino de Almeida e Manoel Valente da Cruz.&C. .

—o— - : -.Os promotores da festa de Santo Amara

das Salinas estão organisando um bom pro- .gramma para a mesmo solemnidade, quepròmette ser brilhante. _ — ^" • O novenario continua tendo grande con-currencia, reinando muita animação e muitaordem. . ,:»'•;'•' .. -^:

A senhorita Ibraima Martins da Nova of— ;fereçeu um aitistico e bello caiix, de prata-.'-*'•bordado em alto relevo, que servirá ná missa'da festa. '. r; ^.v...:-._• ú.

NO HOTEL CÕNclÊiçÃO, á rua dasTrin-cheiras n. 32, encontra-se boa feijoaiaá m^neira por 400 réis. Sopa a 100 reis e os de-mais pratos a 500 réis. •*

—o—, Tendo deixado a sub delegacia de Sarifcí* ,;Antônio o alferes.Alfredo Motta veio hon—ftem agradecerrnios as referencias que -lhe*"'fizemos nesta folha, durante o tempo emr-;'1que desempenhou áquelle cargo. - - 'fr,

S. s. nada tem a agradecer-nosporque apov^nas fizemos justiça ao modo louvável pelo *qual se portou no exercício de sua inve i- '•

tidura policial.. "> —o-^- ¦..-.¦ ¦•¦ -'vT:

jjCír-' í'Telegramma recebido pelo eapitão do p(ifiw •

to deste estado :« ceara' 10.—O pharol de Mucumpe.fttfic*

cionará de hoje. em diante com a sua' luzprimitiva.—O capitão do porto.*

. —o"—Continua grassando horrivelmente- a va- ¦

riola em Campo Grande e alguns moradores •do logar pedem-nos que solicitemos- pro»videncias á inspectoria de Hygienei-•¦ • *- ^'¦."¦

FORMICEDA "SPALLA", — Infaílivel \para a extmèçâe-Ldas :fqrniigas. -. '

. importantes áttèsjbados de pessoas concei-tuádas e bastantevQonhEçidas, provam a sua >efficacia. A' vendarem. casa< do agente Anto-. vnip d'01iveira Bàudquin, rua dç-.Bom Jesus. ;

58, Pernambuco.

Dispensario Oetavio de Freitas,Horário do serviço para.hpje:v^'-: -'il..-De 11 ás 12"horas—dr'.íedro Calixto.-.-;De 12 á 1—dr. Raul Azedo.

' *

De 1 ás 2—fir. Baptista de Carvalho.De 2 ás 3—dr. Alcides Codeçeira.

| |Ao- negociante «sr. João Cesár Cantinhoentregámos o caixão de .charutos que estavaem nosso escriptóriò pára ser procuradopelo dono. . ,,/

—ro—-Acha-se em nosso éscripfcprio úm molho

de chaves encontrado hontem-na. rua d©Hortas. ... ,' r\

n.

T-iS

Appareça ao Hotel CònciBÍçS<^"Oh ! bella rapaziada!...Que o Silva, com attenção;;Vende supimpa-feijoadá !Por 400 réis. Rua das Trincheiras.'!!. 32. vo->^mm—Mna—mui

.

i^ >

PUBLICAÇÕES SOLICITiDÍS(Sem responsabilidade ou solidariedade da ire-

dacçao) - - -':

A'SANTA CASAPrrgunta-se a essajinstituição porque mo-

tivo não sujeita a concurrencia publica seufornecimento de carne verde? ;.""

Segundo corre, o actual fornecedor hãofaz o serviço de modo satisfactòrio.

Será patrimônio do mesmo ?Um prejudicado^

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A Província — Quinta-feira, 12 de Janeiro %- N. 9Festa do Poço da Panella

»ORANDE B- TRADICCIONAL PBSTA PE NOSSA

># SENHORA*DA SAÚDE NO DIA 2 DE FEVEREIRO,DB1905.

ELEIÇÃO 'Juiza da festa

A exma. sra. d. Lisbelia de AlbuquerqueMello, digna consorte do illustre sr. coro-nel José Thales de Mello.

Juiz da festaO illustre capitalista Cândido Ferreira Cas-

cão.Juiza da bandeira

A exma. sra. d. Flora Pontes, digna esposado illustre sr. Arcino L. de Pontes.

Juiza por devoçãoA exma. sra. d. Gasparina dos Santos C.

Araújo, digna esposa do illustre conse-llieiro dr. Joaquim Correia de Araújo!

Juiz por devoçãoO illustre sr. dr. Henrique Augusto de Al-

buquerque Milet. • .Juiza perpetuaA exma. sra. d. Julia de Veiga Seixas, di-

gna esposa do illustre negociante sr. JoséJ. da Veiga Seixas.

Juiz perpetuoO illustre negociante sr. Manoel Ferreira da

Cruz.Procuradora geral ;

A exma. sra. d. Lúcia Brotheroodv Gonoly,digna esposa do illustre negociante C. Cornoly.

Procurador geralO illustre sr. coronel Manoel Silvestre Ferr

reira Bastos.Juízas bemfeitoras

As exmas. sras. dd.: ¦Amélia Theophilo Travasso.Adalgisa Ferreira Baltar.Anna Rita Ayres Loureiro.

Francisca de Almeida Cascão.LeonUla Silva.

í Arminda de Cardoso Mesquita.Juizes bemfeitore8

Exm. rvdm. sr. d. Luiz Raymundo da SilvaBritto.Os illustres srs.:

Desembargador Sigismundo Antônio Gon-çalves. «

Ger> eral Juliao Augusto da Serra Martins., Coronel Alberto Gavião Pereira Pinto.} Tenente-coronel José Joaquim de Aguiar.Capitão de fragata Raymundo Kiappe daCosta Rublm.Coronel Beltrano de Azevedo.Primeiro tenente.Frederico Vülar.Commendador Eduardo Martins de Barros.

( Commendador Cândido de Moraes de Car-valho Neves.

Negociante Manoel da Veiga Seixas.Engenheiro dr.*Roberto Jones.' Negociante Gabriel das Neves Cardoso,

Advogado dr. José Bernardo Alcoforado..Conselheiro Miguel de Abreu Macedo.Dr. Apolinario Trindade de Miranda Henri-

quês. ¦-'•Major Francisco de Assis Fernandes Vianna.Henrique Bernardes de Oliveira.Manoel Bernardes de.Oliveira.•Dr. Affonso Viriato de Medeiros.Dr. Carlos C. Porto Carreiro.Dr. Luiz da C. Porto Carreiro.Dr. Arthur de Oliveira.Dr. Odilon Duarte.

sDk Virgílio Torres. .Dr. Hermita de Barros Pimentel.•Manoel Marques Carneiro Leão.rFabricio Uchôa... '• ¦ *-José Carneiro.João Abrantes.José Ildefonso de Mello.¦Manoel José Campos Barbosa.Marcellino Fonte.

¦ Juízas protectorasAs exmas. sras. dd;:

-Dulce Amaral. •' V ¦• ^Laura Wanderley Lins.-Emilia de Souza, viuva do sr. Joaquim Of-- phão de Souza.Viuva Harding.Cirmen Lopes Salgado.<Hercilia de Souza Carvalho.JMme. G. Gates.Annita Miranda.Anhunciada Moraes e Silva. -Maria Paula de Oliveira Lima.Maria Soares de Amorim.Pamphila de Oliveira Lima,Laura Cardoso.Júlietta Cavalcanti de Albuquerque.(Suilhermina Seixas Fernandes Ribeiro.Mme. Laguin.

. Rosa Martins, digna consorte do dr. Henri-' . que Martins. ; ' ivCândida Lyra.Etelvina Pinto Damaso.

. Esposa do dr. H. de Albuquerque Mello.Esposa do dr. Benjamin Ferreira' Bandeira.Esposa do sr. capitão Luiz Pinto Ribeiro.Esposa do sr. Júlio de Moura Accioly.Esposa do dr. Gervasio Fiòravanti P. Fer-.. reira.Esposa do sr. Manoel Lopes Souza Carvalhoi Juniôr. xEsposa do sr. Francisco de Castro.Francisca de Lacerda Brenan, digna esposa

p do dr. Ricardo Brenan.Esposa do j illustre negociante sr. Joaquim

, Agostinho de Mello.Alexandrina de Oliveira Baltar, digna con-

. sorte do sr. Antônio da Cunha Ferreira• Baltar. t

Esposa do. illustre negociante sr. JoaquimLopes Barros.

Esposa do illustre sr. Cussy Juvenal do.Rego.Esposa do illustre negociante sr. João Theo-¦ philo da Costa. >

Esposa do sr. coronel-Odon Luiz dós Santos.Esposa do sr. commendador Eduardo Le-;mos.Esposa do sr. Lino Jacques da Silva.Esposa do sr. Antônio Martins Carvalho.Esposa do sr. Rodolpho Penna Forte.Esposa do sr. Arthur Vieira.

Juizes protectorea-Os illustres srs:

Advogadoidr; José Ferreira Muniz. vCoronel Francisco Paula Lima,Manoel Gonçalves Agra. s •Manoel Ferreira Santos Braga.Bernardinó Carneiro.Francisco Ribeiro Pinto' Guimarães.Dr. Manoel dos Santos Moreira.Dç. Arnaldo. Bastos. y'Dr. Erancisco Appoligorio Leal.Dr. Antônio Luiz Cavalcanti Lima.Dr. Antônio Ricardo M. Ferreira.Dr. Antônio Figueiredo Loureiro Maia.Negociante Joaquim dos Santos.Negociante Joaquim Barbosa.Ernesto, Brotherood.Dr. R. Rawlison."Dr.

José Basilisco da Silva Santos.Dr. Manoel da Trindade Peretti.Dr. Minervino Soares.Dr. Manoel Gonçalves da Silva Pinto.Dr. Edgard Gordilho. -Dr. A. B.L. Castello Branco.Dr.,Vicente Ferrerde Barros Wanderley.": i3r. João Eustaquio Pereira.Dr. Constando Pontual.Dr.íOctaViò de Freitas.

, Commendador José Antônio da Costa Fer-nandes.

Commendador Manoel João de Amorim.Commendador João José de Amorim.Commendador Francisco José da Silva Gui-

marâes.Commendador José da Silva Loyo. .Commendador Francisco Augusto Pache-

co.Oommendado? José Ferreira Baltar.Commendador Carlos Gonçalves de Cavai-

canti Maia.Coronel Álvaro Pinto Alves.Uoronel Augusto Octaviano de Souza.Coronel José Avelino Rodrigues da Silva.Coronel Balthazar Pereira.Coronel Manoel Antunes de Oliveira. ,HCoronel Alfredo de Araújo Santos.Coronel Regino Ferreira de Carvalho.Coronel Augusto da Silva.Coronel Antônio Carlos Ferreira,

Joronel Antônio Monteiro Sobrinho.Coronel Alfredo Leão de Castro.Coronel João Teixeira dá Silva.Major Henrique de Barros Cavalcanti.Major Antônio F. Supra.Major José de Souza Oliveira.Maior João Luiz dos Santos.Major José Pessoa de Queiroz.Capi6áQ João Carolino de Góes Cavalcanti.Capitão Hemeterio Maciel da Silva.Tenente José dos Santos Araújo.Tpnente Arthur Lyra.J íomjngos de Albuquerque Bastos. $Antônio Mendes Fernandes Ribeiro.Manoel Martins Campos.Thomaz da Veiga Seixas.JLduardo Fenton.Domingos Gonçalves Villa-Verde.Thómaz Comber.Carlos de M. Ruiz Ferreira.Eugeüio Guedes de Araújo.

Manoel Medeiros.H. Fletcher.Eduardo C. de Leigh. - _T....... fJoão Pereira da Costa Pinto.Manoel Carneiro Leal.Herman Lundgren.Torquato Guimarães. , '-i^Carlos Joaquim Gonçalves.Eugênio Cardoso Ayres.Max Drecbsler.Carlos Burle. : ;Francisco Assis Cardoso.João de Meira Lins. ,Manoel Ferreira Leite.Affonso Taborda.Henrique Leal Reis.José Lopes Pereira.Eugênio Regadas.José Ferreira Dourado.Luiz de Faria.Henrique de Oliveira.Alfredo B. da Rosa Borges.João Fonte.José Gonçalves da Costa.José da Silva Loyo Filho.Hermenegildo Loyo.Joaquim José de Abreu.Augusto da Cunha Porto.José Quintino de Souza Travassos.J. J. de Mello.Sebastião Borges.Antônio Barbosa.Antônio Loureiro.Adolpho Pio dos Santos.Paulo Maranhão.José Paulo Botelho.Alfredo Câmara. ._Euclides Monteiro. - ..Enedino Sette.Manoel Joaquim Ferreira.Avelino Pinto dos Santos. (Alexandre de Souza Nogueira.Camillo Figueiredo.Eugênio Figueiredo.Desembargador Luiz da Silva Gusmão.Antônio J ovino da Fonseca.Luiz Guimarães Júnior.Antônio Muniz Machado. .João Ferreira Baltar.Delphino da Silva Tigre.Alfredo Faria.Arthur de.Almeida.José de S. de Carreiro.Carlos Villaça. ,Germano Motta.José Antônio de Couto Vianna.Arthur de Souza Lemos.Theodorico de Oliveira.José Teixeira Nunes. ?Desembargador Delphino L. Cavalcanti de

Albuquerque.Bento de Assis Garcia.H, Permann."William Robson.Domingos José Antunes Guimarães.Alberico Moreira.Antônio João dé Amorim Júnior- 'José Burle Júnior. I

COMMISSÕESMecife

Manoel Lyra.Luiz da Cruz Mesquita.Odilon Supra.

PoçoMajor João Cavalcanti de Albuquerque.Democrito Peixoto.Antônio Cavalcanti Accioly Lins.

ArrúyalAdolpho Baltar.Arthur Napoleão do Rego Barros. ,.Manoel Arthur Cavalcante de Albuquerque.

Affonso Ferreira Baltar.Juiz zelador thezoureiro.

Vi e approvo.Aos 2 de fevereiro de 1904.

O vigário da freguézia.Padre Maxiniino Cottard.

TOMADA DEJPORTO ARTHURA quitanda sita á rua de S. João n. 17-A,

(esquina) tendo recebido um grande sorti-mènto de carvão da Russinha, previne aopublico em geral, que - acha-se vendendosaccas grandes por preço que hão se podevender. . .

VER PARA CRER

FESTÃDOlPÒÇOA commissão encarregada da festa de

Nossa Senhora da Saúde, resolveu hastear abandeira, ho dia 22 de janeiro.

No dia 23, segunda-feiraj será cantadauma ladainha, em intenção dos .devotos queconcorrerem, com seus obulos, para o real-ce da festa da Excelsa Senhora, tendo logara primeira novena ho dia 24.

O programma desses actos religiosos serápublicado opp.ortunamente,.

A commissão chama av.attenção dos srs.devotos, para a eleição que foi publicadahontem no Diário', e qUe o será no nosso nu-mero de amanhã.

A commissão.

IMtaenriM ia AlYBS

Grande estabelecimento de educação e ensino fundado e dirigido pelobacharel Alfredo de Albuquerque Gama

isr. íCursos PRIMÁRIO. SECUNDÁRIO (parcellado e curso de madureza) e

COIVIIAIERCIAl. J. __, . ,• As matrículas estarão abertas no dia 10 de janeiro começando as aulas a 15 do mes-mo mez. -

O OU RSO PRIMÁRIO acha-se a cargo dos acadêmicos : Manoel Casado Li-ma, Eloy de Moura, José Moreira Cardoso, auxiliados pelo director.

São professores do CURSO SECUNDAR! » os drs.: Júlio Pires Ferreira,Trajano A. Temporal de Mendonça, J. J. de Faria Neves Sobrinho, Pedro Celso UchoaCavalcanti, Aristides de Carvalho Schlobach e o director.

O instituto mantém 4 censores no serviço da disciplina e para auxiliar o desenvolvi-mento physico das creanças continua a manter a tkula de gymnastica muscular e bemassim o CURSO DE TIRO AO ALVO. sendo gratuita a matricula aos alumnosinternos,

A educação religiosa acha-se a cargo do illustre sacerdote José Ananias da Silva.

Aceeita alumnos internos e senii-internos e externos

UILCompanhia de seguros terrestreCapital social rsCapital realisadoDeposito no Thesouro Federal

sentimos»»

1.000:0008000400:000^000200:0008000

'- Durante o anno social findo esta Compa-nhia assumio responsabilidades nos valoresseguintes.:Riscos terrestres . .

marítimos. .sobre cascos.

7õ.655:878$99638.010:944SS27

1.301:998S661

114.968:822$484

Attingio 'a 588:365S423 o valor da receitadurante o anno social, consistindo essa deprêmios sobre:

327.310S398marítimos. . . 206:666$668de cascos.. . . 54:387§357

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Cura pela águaJosé Barcellos, reformador da hydrothera-

pia no Brasil, apoiado na theoría de Platen,Kineipp, Buhne na pratica que adquiriu nohospital deste ultimo, n'Allemanha, cura to-das as moléstias mesmo as reputadas incu-raveis.

Também cura qualquer doente por modi-ca contribuição, pi-eviarnènte ajustada, aqual receberá somente no íiin da cura oucom melhoras visiveis uma vez que lhe sejagarantida a importância ajustada.

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Rua Bom Jesus, 45, Io andar, das 11 ás 2da tarde.

Para os pobres ás sexta-feiras.

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tas claras á 300 réis o covado. Cretones f ran-cezes escuros muito largos á 400 réis o co-vado. Setinetas azul marinho, verde escuroe amarello á 300 réis o covado,Meriíió pretoliso á 700 réis o covado. Linhos de quadri-nhos á 200 réis o covado. Cambraias de ra-mágens á 300 e 400 réis o covado.' Casine-tas 2 larguras á 1G00 o covado. Espartilhos'á 7S000 8S000 e 10S000 um. Colcha brancaá 3§000 uma. Brins branco de linho marcaH S. á 4S000 o metro. Gases de seda á 2$500o metro só na loja do Carneiro.

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Arthur Cardoso & C.têm actualmente á venda uma bellissima

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trás, francez, piano e bordados, em sua re-sidencia á rua da Ponte Velha n. 3.

Preços commodos.

INSTITUTO PESTÁLOZZIO abaixo assignado director do Instituto

Pestalozzi. communica ao publico e especial-mente aos pães de seus alumnos e professo-res do mesmo instituto que resolveu fecharo referido estabelecimento de educação.

Agradece a todas as attenções e finezasque lhe dispensaram durante o tempo do seucollegio.

Recife, 9 de janeiro dò 1905.Raymundo Honorio da Silva.

Anla Particular MiitaAcha-se funecionando no Caminho Novo

n. 57 A, a escola particular regida pela pro-

^ 50,000 francos em ouro para o primeiro prêmio5,000 francos em ouro para o 2.° prêmio

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loteria de «SERGIPE» aeaba de organisaresse importantissimo plano com que preten-de beneficiar aos seus innumeros aprecia-dores, fazendo lembrar que já deu nesteestado os prêmios de 30,000 e 3,000 francosna loteria de 14 de julho deste armo.

Os prêmios como de costume serão pagosém cheques spbre qualquer praça da Euro-pa, ou em papel-moedã ao cambio bfficial davéspera da extracção que será impreteri-velmente no dia \

17 DE JANEIRO DE 1905Os pedidos de maior importância gosa-

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Feira de animaes.. TODOS OS DOMINGOS

Inaugura-se a 15 de Janeiro de 1903, umafeira semanal de animaes no povoado deAripibú, junto a estação da via férrea deS. Francisco.

Será optima oceasião para os srs. creado-res e negociantes de gado para o corte.

Ha dous trens que partem de Cinco Pon-tas ás 6 toras e ás 7.20 minutos da manhã,éhegando a Aripibú ás 8 horas e 10 iL ; e 2trens para volta da estação de Aripibú ás3.10 minutos e 6 1/2 horas da tarde, chegan-do a Cinco Pontas ás 6 horas e 8 i/ü da noite.

No dia da inauguração da feira haveráuma exposição de animaes de raça, ultima-mente importados para a creação e melho-"raínento das raças indígenas, de alto inte-resse para os srs. agricultores e creadores.

A nova feira destina-se a exposição e ne-gocio de gado de toda espécie para o corte,assim como de cavallos, burros e animaes deescolha para trabalho e creação, ficandoaberta desde o dia 15 de janeiro a todos queexploram este ramo de negocio ou de qual-quer modo se interessam pelo desenvolvi-mento da pecuária em Pernambuco.

Os srs. negociantes e proprietários encon-trarão^llibôasaccommodações paraseus ani-mães, curraes para exposição a venda, cer-cado para estadia dos animaes que não fo-rem negociados e estabulo de Ia ordem paraanimaes de raça e creação:

Nas primeiras feiras nenhum imposto serácobrado pela municipalidade e os curraes,estabulo e cercado para demora dós animaesserão cedidos gratuitamente pelo seu pro-prietario o illustre dr. Martins Fiúza.

GÁSdeixar signaes pelaCura infallivel e sem

hy drotherapi a.Assume-se a responsabilidade da cura de

.qualquer varioloso recebendo somente acontribuição previamente ajustada depoisde realisada a cura^

As consultas previas aos contractos rela-tivos as curas são distinetas delles.

Rua do Bom Jesus n. 45,1.° andar, das 11horas ás 2 da tarde.

José' Barcellos:

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consular da França, em disponibilidade aseu pedido, ensina as primeiras lettras, fran-cezas e portuguezas, pelo methodo do pro-fessor Dupont, a Citolegia.

Mantém o curso theorico e pratico defrancez, ensinando-o: já praticamente, semse traduzir, parasefallar com rapidez; jà pelomethodo do'professor Xi. M. Vidal, aFlexio-lógia, pelo qual se traduz rapidamente lin-guas.

Decciona aos srs. extrangeiros que igno-rando a lingua porfcugueza a queiram apren-der bem e depressa; pelo methodo simplifi-cádo de Perrot-Giguelay. Lecciona èm seuuscriptorio e em casas particulares, todosos dias úteis; das 7 horas da manhã ás 11horas da noute. Rua do Crespo n. 13, 1°andar, entrada'pela rua do Imperador n. 36.

Recife, 2 de janeiro de 1905. ^

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Dr. Henrique LivinoCIRURGIÃO DENTISTA

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do Lyceu de Artes e Officiòs em 19031904

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e demais ordens em vigor,do o mesmo praso, seremisso compellidos ; a saber:

Município de OlindaPossidonio de Araújo Montenegro.Herdeiros de Manoel Ignacio Torrer.José da Fonseca Galvão—sitio Conceição do

Medico.Pedro Avelino de Souza.Dr. Joaquim Correia de Araújo—sitio Jar-dim.Manoel Cavalcante de Albuquerque Gade-

lha.Cunha & Companhia—propriedade S. José.Pedro César Pessoa Cavalcante — sitio Pai-

mas.Município de Iguarassú

Antônio Américo Carneiro Pereira — enge-nho Congaçary.

Francisco Joaguim Cavalcante Galvão—en-genho Novo e sitio liainalho.

Silvino Horacio Teixeira do Amaral—sitioLíòa-Vista.

Francisco Joaquim Cavalcante Galvão Fi-lho—sitios Olaria o Nova Cruz.

Francisco Rodrigues de Moura—Ramalho.J o.sé Alves Chacon—Ramalho.J osé Francisco Lacerda Galvão—Nova Cruz.

Maruim Francisco Jayme Galvão.Padre João Marques—.sitio Suraajà.Antônio Ignacio de Lyra.irmandade de Itapissunia.irmandade de N. S. da Conceição de Itama ;

racá—sitio de Oatuaina.Mosteiro de S. Bento—propriedade Jagua

ribe.Município de Goyanna

Coronel Henrique Tavares—Ponta de Pedra, engenhos Maçaranduba,Macaco eMegaó de cima.

Herdeiros du Francisco Tavares— Carne deVacca.

Irmandade da Misericórdia—Carne de Vacca.Propiietario do sitio Barra Nova.Olavo Maranhão — engenho Megaó de

Baixo.Francisco Nicoláo da Silva—propriedade

Itapuz.José Henrique César—e'ngenho Bujary.Herdeiros de Luiz de Andrade Lima—enge^

nho Mariuna.Irmandade de N. S.

ponim.Usina J oão Alfredo—engenho Jacaré.

Município de IpojvcaDr. João Mayrinca dos Santos Cavalcante—ilha de Tatuoca.Delegacia Fiscal do Thesouro FederalPernambuco, 12 de janeiro de 1905..

O secretario da junta,. José' Monteiro Pessoa

do Carmo—engenho Ja-

em

4S8001$200

Agentes nesta cidadefiunes &

31—-Praça da IndeDendancia—37Teixeira G.

AO CORPO COMMERCIAL| Eu abaixo assignado declaro que compreiao sr. Alfredo Braga.o seu estabelecimentode seccos e molhados sito á rua de SantoAmaro n. 20, ficando como responsável peloactivo e passivo.

. Aquelle que se julgar prejudicado apre-sente-se no praso de 3 dias a contar da pn-blicação,

Recife, 31 de dezembro de 1904.Benedicto Buarquv Ramos.

Colleiio Nossa

Confirmo.Alfredo Braga.

CASAMENTO CIVILAos noivos ! !

Uma pessoa habilitada encarrega-se de

Sreparar com promptidão até o final papeis

e casamentos quer CrVIL ou.RELIGIOSO,sem que os interessados tenham o menortrabalho, podendo ser procurado á rua Pau-lino Câmara n. 8, antiga Cambôa do Carmo,loja de inoveis.

CURSfTDE PREPARATÓRIOSDrRIGDDO PELO

Bacharel Antônio de SáRUA MATRIZ DÁ BOA-YISTA N. 18

Í3-OSO-6Í

A professora Philomena Lins communicaaos pães de seus alumnos que recomeçaráseus trabalhos escolares a 20 do corrente.

Serraria á vaporRua Nova de Santa Rita 49 á 51

Internàto, semi-internato e es:ternato;32praça Maciel Pinheiro 32. >¦ ¦

Reabre suas aulas no dia 10 de janeiro.A directora.

Maria do Carmo Azevedo.

Collegio Santa.MarsariuaRua do Hospício n. 32

Este estabelecimento de educação parameninas, reabrirá as suas atuas no dia 1 defevereiro.

Recebe alumnas internas, semi-internas eexternas.

A directora — Maria Emilia Pereira deSouza.

— "i ii cm

Escola ParticularRUA DO CORONEL SUASSUNA N. 22, 2.° ANDAR

(ANTIGA DE HORTAS)O professor titulado João Chrysostomo de

Mello Cabral, reabrirá os seus trabalhos es-colares ho dia 15 de janeiro próximo.

O,sen methodo de ensino é o. mais accei-tavel, visto como afasta-se datheoria rotinei-ra dos compêndios; proporcionando destemodo mais amplos conhecimentos aos seusalumnos, habilitando-os á vida pratica.

Seu programma comprehende todas asmatérias ensinadas nos estabelecimentos pu-blicos primários e não é leigo o seu ensino.

Recebe alumnos internos, de 7 até 14 an-nos de idade, mediante uma pensão módica,paga adiantada,1 apresentando um attestádode bom comportamento. i

Estatuto á disposição dos interessados.Recife, 5—1—903. "

EXTERNATO LEIBNITZsob adirecção dos bacharéis hershjo de

Souza e Guimarães JúniorReabre-se no dia 16 de Janeiro cohtinuan-

do a manter além de um modelo curso pri-mario os de exames pareellados, Madureza,Francez, Inglez, Práticos e EscripturaçãoMercantil.

U,úa da Aurora n. 17

-**o*o-e-GRAXApara pellica, de 200 rs. 300 rs. e 400

. Recebeu a Sapataria Universal na rua doLivramento, n. 33.rs

PREÇOS FIXOSAlberto Costa, proprietário da loja deno-

minada —O Jardim dos Noivos—á rua doLivramento n. 2, scientifica aos seus fregue-zes que resolveu alterar a norma de nego-cio até hoje adoptada, estabelecendo d'oraem diante—preços fixos—para os artigosde sua casa, pelo que faz um appello ásexmas. familias afim de fazerem uma visitaa seu estabelecimento, onde espera gozara mesma confiança que tem merecido dopublico desta cidade.

Recife1, 5 de janeiro de 1905.Alberto Costa.

Collegio Honorato6--RTJA DO GENERAL ABREU E LIMA-G

(antiga santo amaro)Abrir-se-áno dia 16 de janeiro mantendo

um curso primário dividido em quatro se-ries e o ensino de arithmetica, álgebra egeographia.

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rio da firma Soares & Gosta, pede aosdevedores da mesma para, no prasode trinta dias, a contar da data presen-te, liquidarem os seus débitos, sob pe-na de lançar mão dos meios que lhe f a-culta a lei.

Hecife, 10 de janeiro de 1905.PREVENÇÃO

Pede-se á pessoa a quem for offerecido umclarinetto de ebano em si bemol, o obséquiode apprehendel-o pois||foi o dito roubado nodia 8 no 1.° andar, do sobrado á rua Vidal deNegreiros n. 86, que será gratificada,

Recife, 10—1—905.

Especial, por 15 Mios 5S500Primeira »• »• 4S500Segunda » » 3§800

Oaes do Oapibari.be ns. 54 a 60Vende-se um registro para canalisaçâo

a gaz á rua do Livramento n. 33.

Collegio AmericanoReabre suas aulas no dia 29 de janeiro

este estabelecimento de instrucçâo para me-umas. Para matricula, prospecto, e quaes-•quer informações trata-se com a directora á-rua Visconde de Goyanna u. 197.

Aula particularJosepha Cavalcante de Albuquerque, re-

abrirá sua aula no dia 9 de janeiro, proviso-riainente á rua Velha n. 55.

Continua a leccionar primeiras-lettras,portuguez, francez, geographia, arithmeti-ca, piano, trabalhos de agulha e flores.

Vinb.o FéteiraO melhor vinho para mesa, receberam

nova remessa Neves Pedrosa & C.RUA DA PENHA n.S E 33'

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Ãraiagillo de LoyolaCIRüRGLlO DENTISTA

FORMADO PELA FACULDADE DE MEDICINADA BAHIA E PELO

POST-GRADUATE SCHOOL DE PHI-.. LADELPHIA ( U. S. A. -)

De volta de sua viagem a America doNorte onde diplomou-se pelo Post-GraduateSchool de Phüadelphia, e foi auxiliar de cli-nica dos notáveis cientistas drs. John, (tra-balhos a porcelana) William Marsh, (aurifi-cações) Robert Seymour, (chapas a ouro,alumínio, metal fusivel e vulcanite) e FredPeezo, (coroas e Bridge-Work); tem o seugabinete á rua da Imperatriz n. 32, 1.° an-dar, — onde dá consultas das 9 da manhã ás5 da tarde.

Especialidade:

Coroas e Bridge-Workde desfolhar, grandes, me-dianos e pequenos para 1905;apontamentos diários, me-

moriaes e almanacks LAEMMERT.tem grau-de porção, assim como chapas de cores (chro-mos) para folhinhas, de desíolhar. Grande sor-timentode cartõespostaes,calungas e cartõesde fino gosto para felicitações ; (Jhristmas &New Yeáfs cárds; correctly printed. Emfim,tudo mais concernente ao ramo libro pape-laria, encontram-se á rua Marquez de Olin-da, 4, antiga livraria Labmmert, deposMariados códigos telegrapbicos RIBEIRO &BRAGA.

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ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCOEDITAL N. 3

Por esta inspectoria se faz publico que nodia 16 do corrente serão vendidos em hastapublica, os seguintes volumes, existentes noarmazém n. 5 desta alfândega, salvados dagalera ingleza Irailgar procedente de Aus-tralia, e naufragada em Maragogy.

Armazém n. 5Cincoenta e dois kilos de obras de ferro

batido não classificada (2 tanques).' Sessenta e um kilos de obras de cobre esuas ligas, simples não classificadas, qneformavam o. corrimão da escada da galera.Duas tinas com aros de cobre, pesando 160okils.

Uma grade de madeira., Vinte kilos de obras não classificadas decobre, limadas ou simplesmente polidas (2grades).

Quatro kilos de obras de cobre e suas li:gas (6 fechaduras inutilisadas).

Umkiló de obras não classificadas de cojbre (oito roscas).

Mil e cem grammas de obras de cobre enão classificadas (uma torneira)

Trez kilos de obras de madeira não espe-cificada (12 garranchos).

Treze Mios de obras de ferro fundido nãoclassificado, simples (um caldeirão).

Trese moitões de madeira com ganchosde' ferro pesando 224 kilos.Sete kilos de cordoalha de linho, alça-

troada.Uma barquinha patente para navio. 3Dois sinos de cobre pesando 42 kilos. ;Um atado de fio de vela de linho pesando 24 kilos.Quatro kilos de obras de cobre não classij

ficadas simples (3 tampas).Uma caixa n. 1164 marca O. P. D. conten.

do água flórida pesando liquido 2 kilos.Quatro chaminés de vidro n. 1 pesando li_j

quido 1 kilo.Uma machadinha com cabo de madeira

(ferramenta grossa para officiòs).Duzentos e noventa e dois kilos de cor-

doalha de linho em retalho.Cinco caixas sem n. e sem marca conten-

do fumo em folha pesando liquido 30 kilosUma caixa áem marca e sem numero con

tendo doces de fruetas pesando liquido nas;latas 13 Mios.

, Uma caixa sem marca.e. sem numero con^tendo chá da índia jesando liquido real 20>kilos.

Vinte e sete velas de lona de linho de di','versas dimensões d'entre ellas algumas para;embarções grandes.

Duas roldanas pequenas de madeira pe;-sando2Mlos.Dei peças de lona de linho pesando liqui-

do.lõõ kilos.Dois pedaços de pedra marmoreí.Um mastro de pinho medindo 1,310 mej

tros.Um dito medindo 1,792 metros.Trez retrancas medindo 3 metros 240.Trez vergas medindo 3 metros 936.Dois salva vidas medindo de comprimen!

to\7 metros e 30, de- bocea 2,mü e dopontal 90 centímetros o primeiro, e o segun-do 7 metros 33 de comprimento, 2,m2 debocea e de pontal-85 centímetros.

Dois escaleres medindo o primeiro 6,m5©tro 50, de comprimento l,m60 de boceae de pontal 75 centímetros, o segundo me-dinflo de comprimento 6,m55 de bocea,1 metro 60, e de pontal $0 centímetros; todos de pinho de riga e em bom estado d»conservação,

Brim americano em obras não classifica]das, isto é, 3 bujarronas e um bastardo (ve'lasV V

Quatorse lemes dé faia medindo todos ei-les 78 metros.

Três bussollas de rhetál com pharóes emperfeito estado de conservação.

Alfândega, 3 de janeiro de 1905.O inspector,

M. Antonino de C. Aranha.

DELEGACIA FISCALTliltKENOS DA 3IARINIJ.&

De ordem do sr, dr. delegado, fiscal int,eçi>no, e em virtude de determinação do. sr. nu-nistro da fazenda, scientifico a todos os que,adiante declarados, se acham na posse não'lègalisada de terrenos de marinha, nos dif-ferentes municípios do estado, a virem^ re-conhecer o domínio directo da TJnifto, sobreos mesmos terrenos, no p.^SQ dè trinta diasimprorogaveis, apr-èsentaudo a respectivaplanta etlemais oocujnentos exigidos pelodecreto n. 4.105, de 22 de fevereiro de 1868

VOLUNTÁRIOS PARA A ARMADA* NACIONALi De Ordem'do sr. capitão demundo Frederico Kiappe da Cecapitão do porto, faço publico a quem interesar que, por ordem cio sr. vice-almirante,.ministro da marinha, em teiegramma, continúa aberto o voluntariado para o serviço daimarinha de guerra nacional» em confoxmida.de com as leis vigentes,

Capitania do porto de FernambujK>,-,l&;dèedezembro de 1904.

,0 secretario,F.de tíigs&a.

EDITALCOESBLIIO DE COMPliAS PA. REPARTIÇÃO DAí

MAIUXHADe ordem do sr. capitão de fragata Ray-

mundo Frederico Kiappe da Costa Rubim;.capitão do porto, commandante da Escolade Aprendizes Marinheiros e presidente 'daconselho de compras da Marinha. Faço pu-blico a quem interessar possa que a contar 'desta data até o praso improrogavel de dezdias, se acha aberta nesta secretaria a ins»'cripção para o fornecimento, dos grupo1" i2, b, 5, 2(j e 31, isto é, açougue, padaria, - J -1»timentos ediétas, combustível, ferrr «nan-lavagem de roupa, aos e&tabelecir ^gen? eMarinha neste estado e navio*" ^enf.os dasurtos neste porto durante oc ^guerracio, orienta -exerci.

Os conourrentes poderão rnesta secretaria das 10 as /J9 aPre?e utaremafim de se instruü-em, <* ' ^ ^oras ?s • tarde,o regulamento que i á

uQ conformid3 .de compras. «egu o conselho, de com-

Capitania uo porfco de p^^ ^ 2 dejaneiro ^e lüüõ»O secret_vrio interii io,

Antônio.. Neiva.

r DELEGACIA

FISGAR. AFOBAJIEJJTO DE TERRENO DE MARDÍI IADe ordem do sr. di-, delegada fiscal i nte]nao ta.ço publico que foi requerido por G us^

tavus Adrianusvon Sohsteu o aforamei ltoperpetuo do terreno de marinha sito no 1 o-gar denominado praia uo Janga, district ode Olinda, o qual limi+,a-se ao norte com * *terreno de marinha, de que se acha iPearai •mente de posse^ Manoel Ignacio Torres a«>

^^f-^r^*^^'V/i :i .

<79#wi£ .' .

N. 9 A Província — Quinta-feira; flft de Janeiro

^-¦-Sj;gtJ^^i>?, HSBSBisiSt-'

,•' '-, v> *¦':>*--*'.-:V'' (, **fí'

«¦' 3sul coru fcerrenoB taiubom de marinha devo-

jutos, a leste com o mar e a oeste com ter-renos de propriedade do mesmo Gustavus.

Devem, portanto, os que se julgarem pre-judicados com o aforamento requerido proí,var os seus direitos perante esta delegacia,no praso de 30 dias, exhibindo os precisosdocumentos, sob pena de não serem maisattendidos. conforme dispõe o decreto n.4.105, de 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim, depende a expedição do titulodo terreno, si for concedido aforamento, daapprovação do sr. Ministro da Fazenda nostermos da circular n. 28; de 18 de abril de1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento se, em qualquer tempo, se verificar aexistência de areias monaziticas no terrenode que se trata. •

Delegacia fiiscal do thesouro federal emPernambuco, 31 do dezembro de 1904.

O secretario da junta,José Monteiro Pesstia.

DECLARAÇÕES(MMico Capüarile

De ordem do sr. director de regatas d'esteclub, faço publico que a começar de hojeacham-se abertas as.inscripoões para a pro-xima regata, cujo programma-já foi pubh-cado. ,': ,

Outrosim, previno áquelles que, desejan-do tomar parte nessa regata, estiverem ematrazo. deverão também se entender com osr. thesoureiro.

Recife, 7 de janeiro de 190.1. .:./Joaquim Campello,

1.° secretario..T

ârailia Intetrial PeraaiaüucanaSão convidados os possuidores de deben-

tures da 2.a serie a virem receber o couponrelativo ao semestre vencivel n'este mez, arua do Commercio n. 6, 1.° andar.

Recife, 2 de janeiro de 1905.^"Coipanliia IniuStrial Pernaráncana

ASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIASão convidados ps srs. acciomstas a se

reunirem em assembléa geral ordinária, nodia 16 do corrente. á 1 hora da tarde, no es-

criptorio, amado Commercio n. 6, 2 ° an-

dar, afim de tomarem conhecimento do re-latorio parecer da commissão fiscal o balan-

ço, fechado em 30 de junho próximo passa-do e bem assim para elegerem o director-ge-rente e a nova commissão fiscal de accordocom o art. 17 dos estatutos.

Companhia Intetrial PernanitüGanaASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA

São convidados os srs. accionistas a se

reunirem em assembléa geral extraordináriano dia 16 do corrente, ás 2 horas da tardeno escriptQrio a rua do Commercio n. 6, 2.°andar afim de se tratar da revisão dos esta-tutos: /v ; . •

Socieâaie Recreativa Dez te MarçoASSEMBLE'A GERAL

rPrimeira e única-convocaçãoConvidamos os sócios da Sociedade Re-

creativa Dez de Março, para uma assembléageral para quinta-feira, (12), ás 9 horas danoute do corrente, para tratar de sérios as-sumptos. M ... .

A direciona.

Monte ie SoccorroSão chamados os srs. mutuários possui-

dores das cautelas de números abaixo men-cionados.pararesgatal-as ou reformal-as emvirtude de já se achar exgotado o praso deseus empréstimos (seis mezes) e terem, deser as mesmas vendidas- em leilão, segundoo disposto do art. 30 § 5.° do. reg. em vigor:

47397 48650 '48752 48995 49131 4924748759,48762

4924849249492554925749260

Socieiaie Beneficente âe Nossa Selo-ra âe Belém

ASSEMBLÉA. GERALTerceira e ultima convocação

De ordem do sr. presidente convido aosassociados a se reunirem em a nossa sede ás7 horas da noite de quinta-feira, 12 -do cor-rente, para tomarem conhecimento do rela-torio eprestacão de contas do semestre findo.

A' assembléa funccionará com o numerode sócios que comparecerem.

Feitosa, 11 de janeiro de 1904.Antônio Macahyba,

1.° secretario

FibterirÀ bis mandioca. — do estado, cota-se de7S400 a 8§000 o sueco com 42 kilos.

Milho—Do estado. Cota-se de 105 a lio réiso kilo, conforme atualidade eprocedência.

Peixes de cabra—Cota-se este artigo de 15.900a 2S000 nominal cada uma.

Pelt.es dk carneiro — Cota-se de 9o$ a lO&kda uma, primeira qualidade.

Sola—Cota-so de 6$00 a 11S000, conforme aa qualidade cada meio nominal.

—o—BOLSA C0MMERCIAL DO RECIFE

COTAÇÃO DA JUNTA DOS COKnECTORESEm. 11 de janeiro âe 1905

Cambio sobro Londres a 90 dyy a lá lt>[lbpor JS000 do banco. \

João Carlos Pinto.Presidente.

A. Dubeux,Secretario.

Taviur, <la Europa, a2G,Homem Priiíce, do New-York, a 2*iTlruba, do sul. a 28.

LEILÕESAGENTE PAIYA

LeilãoDE PRÉDIO

Uma casa térrea de pedra e cal sita a tra-vessa de S. Miguel, freguezia da Afogados,n. 44, em solo próprio, com porta e janellade frenta. 2 salas, 2 quartos, cosinha exter-na e quitai murado, avaliada em 1:200$000.

O agente acima por mandado do illm. sr.dr. juiz uiunicipal de orphãos e a requerimento da inventariante d. Iria Maria de Je-sus, dos bens deixados por seu marido Ja-cob AmancioJMartins e para pagamento dedesnezas.

LeilãoAGENTE PAIVA

DE PRÉDIOSA SABER:¦

Uma meia-agua n. 1 no beco da Esperansça, freguezia daBôa-Vista, comj porta e ja-nella de frente, 2 salas, 1 quartd, cosinha epequeno quintal murado.

Uma dita n. 3, no mesmo trecho e fregue-zia e com os mesmos commodos.

'..

Uma dita n. 5 ainda nas mesmas condic-ções.

Uma casa de taipa, sita a rua do Conde daBoa-Vista, em ruinàs, freguezia daBoa-Vis-ta n. 97. '

Todos os prédios acima são edificados emterrenos próprios.

O agente acima por mandado do illm. sr.dr. juiz municipal da 1.» vara de orphãos le-vara a leilão os prédios acima a requerimen-to de Antônio de Castro Monteiro, inventa-riaate dos bens deixados por d. Rosa Antu-ues de Oliveira Monteiro. .

Quarta-feira, 12 do correnteA'S 11 HORAS

Na ^agencia a rua da Imperatriz n. 53

47535 . 48651 j48759 , 48996 4913447536 4S652 48762 48999 4913547648 48653 48780 49003 4914147821 48654 48782 49004 4914247874 48657 48787 49006 4914347993 48658 48790 49013 4914448025 48662 48794 49017 4914548042 48663 48795 49023 49146 4926648058 48664 48815 49024 49148 4926748089 48665 48817 49030- 49149 4926848215 48666 48818; 49033 49152 4926948220 48667 48823v 49035 49156 4927048225 48668 48826 49037 49157 4927148392 48669- 48829 49041 49159 '49272

48508 48670 48830 49Q43 .49161 4927448509 48672 48831 49047 49162 4927648527 48674 48836 49048 49163 4927748528 48675 48837 49050 49164 4927848533 48677 48838 49051 49165 4928048534 48678 48842 49052 > 49167 4928148540 48679 48859 49055" 49168 4928348543 48680 48867 49056 49169 4928848548 48681 48869 49057 49172 4928948557 48683 48873 49058 49176 4929148558 48684.48874 49059 49177 4929248559 48686 48876 49Q61 49178 4929748561 48688 48885 49062 49180 4930148563 48689;-48889 49064 49181 4930548574 48690 48890 49065 49183 4930648580 48691 48S91 49066 49184 4930748581 48692 48896-49069 49187 4S30848586 48693 48897 49070 - 49188 4930948591 48694 48900 40072 49190 4931048594 48695 48915 49073 49191 4931248596 48696 48922 49074 49192 4931348598 48697 48925 49077 49206 4931648604 48699 48926 49078 49207 4931843606 48700 48930 49080 49209 493204S608 48701 48934 49083 49210 4932348611 48703 48935 49084 49214 4933043612 48704 48937 49086 49217 4933943613 48705 48988 49089 49219 493404S614 48706 48939 49096 49224 4934148615 48707 48940 49099 49228 4934248618 48708 48943 49102 49230 4934348619 48709 48950 49104 49231. 49;;4448621 48710 48958 49106 49232 4934548624 48718 48967

'49108 49233 49346

48634 48719' 48969 49109 49234 4934948637 48726 48970 49110 49237 4935148638 48727 48971 49118 49238 4935348639 48729 48972 49119 49239 4935548641 48735 48977 49122 49240 4935648642 48736 - 48980 49123 49242 4935948645 48737 48988 49124 49244 4936048646 48748 48939 49126 49245. 4936148648 48751 48990 49130 49246'.....

Recife, 2 de janeiro de 1905.\ Samuel Martins,

Gerente.

GRANDE LEILÃOAGÜENTE SILVEIRA

De moveis, objectos de ouro eprata

. Sexta-feira, 13 do correnteA'S 11 HORAS

No .armazém sito á rua Dnque deCaxias n. .34

Ò agente acima por mandado "do illm. sr.dr..juiz municipal da 3.a vara da cidade doRacife, levará a leilão os moveis.e mais 6b-

jectos existentes no deposito geral.Uma importante armação e balcão, mezas

de louro e amarello, 1 dita grande de lourocom pés torneados, 3 carteiras de amarello,3 carteiras de amarello, 2 estantes e mezas,1 commoda, cadeiras de guarnição, ditas debalanço, cabides, marquezões, marqnezas; 1sofá, mezas redonda, de amarello, 1 dita demogno com pedra, bancas, sactuarios^ comimagens, grande quantidade de bahus deFladdres, aguadores, bahús com roupas, ca-deiras de guarnição de amarello, jacarandá e

, l>r9 angico, taboas/telhas zinco, consollos, 1 lus-

IqorÍ tre.uma grande quantidade de copos, trem4J„bi êle co-siiilia., ferramentas, relógios de prata e

metal e grande quantidade de vellás e maisobjectos patentes no acto do leilão.

AGENE PAIVA

LeilãoDe 5 importantes vaccas leiteiras, 3 com

cria, 1 próxima a parir e outra.sem cria:sendo 3 tdurinas e 2 mestiçonas. •

O agente acima autorisado pelo sr. Anto-nio de Lima; que se retira para a Europa,venderá em leilão os animaes acima descri-ptosque se recommcendam pela sua boaqualidade.

Terça-feira, 17 do correnteAS i;L HORAS

Rua da Inténdencia travessa .do Giriquity

Subi.'. Gap.'. PliilotimiaSess.*. sexta-feira, 13 do cor-

rente.12 de janeiro de 1905. V.*.

Danton,Gr.'

AGENTE PAIVA,

LeilãoDe moveis, mobilia, louças* espe-

Iílos, vidros, etc. etc.Uma mobília de jacarandá com 19 peça«.

2 sofás de amarello, 2 cadeiras de "balanço, 1

güarda-louçâ, 2 aparadores torneados, 2 ca-mas francezas^l marquezâo, 1 mesa elásticacom 3 taboás, 2 bancos com gavetas, 1 toi-lette, 1 lavatorio de am'arello,.l commoda deamarello, 6 cadeiras de jacarandá, 6 cadeiraspretas de junco, 1 berço, 1 cabide de parede,1 cabide de columna, 1 quarünheira de pa-rede, 1 columna, 2 lanternas, 7 garrafas paravinho, 1 armário grande, 3 bandejas, 2 cabi-des de parede, 1 deposito pára gaz, 1 pipapara deposito, copos, louças avulsas, candiei-ros e relógio -de parede, jarros, etageres,quadros, 2 mesas de cosinha, 2 jarros, 1 fi-teiro; 1 banco, 2 jarros para água, 1 trem decosinha e muitos objectos que estarão paten-tes no acto do leilão.

O agente Paiva "autorisado pelo sr. Ma-

noel Joaquim da Silva, que se retira para fó-ra do estado, venderá em leilão

Ào correr dp martelloSabbado, 14 dó corrente

A'S 11 HORASRua Lomas Valentinas, antiga

Águas Verdes n. 102

secr.

Cooperativa âos ínnecionarios Pnbligos te FernamlniCQ

ASSEMBLE'A GERAU

Segunda convocação

De ordem do sr. director convido aos so-

cios quSs com os cofres para a sessão de

assembléa geral, no dia 1* ^T^nH8oi™ n5

horas ia tarde, na praça Macei Pinheiro 11.

22, Í.° andar, afim de tomarem conhecimen-to do rektorio e balanço do anno próximopassado, V darem posse aos membros da

mesa da ass^bléa geral e da diroctona quet em de funccv>nar no período delUUoa UUí.

. Secretaria, lMo janeiro de 1905.**" ' ¦ o 1.» secretario,

Brissant Netto.

COMMERCIODIA 11

\ ¦

MERCADO DE CAMBIOO mercado de cambio abrio com a taxa de

13 7f8, elovando-sa após as noticias do Rio a13 29[32, sendo esta taxa conservada todo odia, fechando em posição firme.

Á. cobrança de saques foi feita a 13 7j8.Bm papel particular nao constou transacção.

MERCADO OK S. JOSÉ'pueços no pia

Carne verde de 1?000 a GÜQ róia.Suínos a 1$000.Carneiros de 1$200 alSOOO.Farinha de mandioca do 1$000 a 600 réis.Feijão de 1S800 a 1$500.Milho de 800, a 600 réis.Entraram abatidos 17 bois e 1/2 pesando 2395

kilos.Peixe 530 kilos.

—o—MANIFESTO

Do vapor francez Amazone-, entrado de Bor-deaux o escala em 6 o censignado a Dom. deSampaio-Ferraz. .

Conservas e licores 4 caixas ao consignatario.Couros 1 caixa a Paiva Ferreira e • C, Ia Fer-reira Barbosa e O Cerveja 1 caixa à ordem.

Espelhos 1 caixa à ordem. Ervilhas 7 caixasa Lima e C.

Fructas verdes 30 caixas a 1/. Barbosa o O.:Louça 1 caixa aD. Coelho & Soares. Livros

1 caixa a A. Gaspar.Moveis 2 caixas a D. Coelho & Soares.; Mer-

cadorias 4 volumes aB.M. da Cos.ta & Filho.Marroquins 1 caixa a J. Mamede. Medicamen-tos 1 caixa á ordem. •. .,

Pelles 1 caixaaF.L. da Silva. Perfumariaslcaixa a Nunes Fonseca eC.,1 a Andrade CostaeC, 1 a J. K7 da Fonseea, 1 a Garcia & Castro.'

Queijo 1 tina a"Lima.e C.Boupa 1 caixa a M. Maia e C.Tecido 1 caixa a D. Coelho & Soares, 1 a M.

E. Simões, 2 á Companhia Pernambucana, 1 aPaiva Ferreira e C. ,

Vestidos 1 caixa a M. Fernandes, vmno/5bordalezas a' J. C. Cavalcanti, 2 à-ordem. Vi-dros 2 caixas á ordem. Ditos para relógios 1 vo-lume a Manoel.e C.

Do lüo-ar inglez Enelyns, entrado de Saint-Jons em7 é consignado a Julius vouSchosten:

Bacalhau lõ75barricas e 28S5 meias aos con-signatários.

Do vapor austríaco Stephania, entrado de Ge--nova e escala em 6 o consignado a H. ForstereC:

CAHGA DE GÊNOVA - _.Azeite 25 pacotes a L. Barbosa é Q.Papel de

"impressão 11-.volumes a Emprezado «Diário de Pernambuco.> Papel 25 fardos áordem, lia B. Primo e C, 15 a Costa Bocha eC, 19 a Gomes de Mattos Irmãos e C, 11 a Mi-guel Isabella. „ "

Tecido! volume a'Guerra Fernandes e O., &á ordem, 1 a M. Lima eC.

Vinho 23 pacotes a L. Barbosa e C, oO aban-tos da Figueira o C.

CARGA DK FIUME ,Farinha de trigo 1910 saccos á ordem.

Do lugar inglez Pearã, entrado de Saint Johnsem 9 e consignado a Mendes Lima.

Bacalhau 2420 barricas e 3630 meias aos con-»signatários.

EXPORTAÇÃOBM ,9 DE JAXBIRO DE 1904

ExteriorNo vapor inglez Traveller, para Liverpool,

carregaram : J.H.B. eC. 70 saccos com 4200kiloslle café, 2000 ditos com 148000 kilos de ca-roços de algodão e 330 ditos com 24750 kilos debagas de niamona. 5

No vapor inglez Traveller, para Liverpool,carregaram : Alves'Carneiro e C. 3 barricas com735 kíios de bronze e latao velho e 5 ditas com2227 kilos de cobro. -.

InferiorNo vapor nacional S. Salvador, para o Ceará,

carregou : D, Soriano, 1 caixa com 30 kilos deperfúmarias. ,r

No vapor nacional Gonçalves Dias, para ma;naòs, carregaram: Ldyo e C. 165 meias, 22oquartas e 5 oitavas barricas e 25 sacoos com29635 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Alagoas, para o liio, car-regaram : C, F. Cascao o O 100 saccos com 6000Wfos de assucar mascavado.

No vapor nacional S. Salvaãov, paramanaos,caiTegãram:P. Carneiro e O, 15 barris com1275 litros de aguardente. -. _.

No vapor nacional Alagoas, para o Itio, car-carregaram : Amorim e Campos 80 pacotes com1770 litros d» óleo dericino. '

No vapor nacional S. Luís, para o'Rio car-rogaram : P- Alves e 0,200 saccas com 15200fcilos de algodão. . •

No vapor nacional Aracaty, para Santos, car-regaram : H. S. Loyo e C. 1500 saccos com 90000kiíos de assucar branco e 500 ditos com 30000kilos de assucar mascavado. -,«-

No vapor nacional S. Salvador, para Manaoscarregaram:H. S.Loyo eC.30quartas com 1G80Mios de assucar branco. „. D

No vapor nacional Gonçalves Dias, para o ira-recarregaram: L. Guimarães Júnior e O. 80meias barricas e 80 saccos com 12800 kilos deassucar branco. .

No vapor nacional Alagoas, para o Itio, car-regaram :L. Guimarães Júnior e C. 500 saccoscom. 30000 kilos de assucar branco e 1000 ditoscom 6000 fcilos de assucar mascavado.

Novapor.nacionalS. iwir, para o Bio carre-carara: T. Alves e C, 225 saccos com 17437 ki-Tos de algodão. _ • .

No vapor nacional S. Salvador, para o l^ara,carregou : Manoel Rodrigues 90 pacotes com630 kilos de doce. ''

No vapor nacional Gonçalves Diaz, para o ±"a-rá, carregou : A. J. Fonsteca 150 meias barricas,215 quartas, 20 oitavas e 30 saccos com 2S215lülos de assucar branco. .

No vapor nacional Aracaty, para oKip, car-regou : A. Borges 200 saccas com 159o8 kilos dea

fío vapor nacional S. Salvador,-para. o Mara-nhao; carregaram: P. Carneiro o C. 1 pipa com600 litros de álcool o 15 barris com 127o litrosde aguardente. _

No vapor nacional S. Luiz, para Santos carre-garam : P. Alves o C. 200 sacçps com 12000 1^fos de assucar branco o 1800 ditos com 108000Sálos de assucar mascavado.

No vapor nacional S. Salvador, para Manaus,carregaram: P. Alves e 0.100 quartas e 300 oitavasijarricascom 15650 ftilos de assucar branco

No vapor nacional Gonçalves Dias, para oCeará, carregaram : M. Cruz é C. 50 saccos com3000 ftilos de assucar. mascavado.' . _

No vapor nacional S. Salvador, para Manàos,•arregou : Antônio F. Porto 300 -pacotes com2100 kilos de doce. i .

Nò vapor nacional S. Salvador, para o .rara,carregou : DomingosR. Martins 90 pacotes com560 kflos de doce, 8 pacotes còm 500 ovos.

No vapor nacional Gonçalves Dias, para ma-náos, carregaram : L. Barbosa e C. 4 pacotescom 333 kilos de doce. •

No vapor nacional Alagoas, jpara a Bania, car-regaram: Soares Irmãos e C. 1 pacote com 5okiíos de biscoutos.

No vapor nacional Alagoas; para o Rio, car-regaram: G. Ferreira e C. 100 saccos com 6000kifos de assucar mascavado. ¦

No vapor nacional Aracaty, para pantos, car-regaram : Loyo e C. 2000 saccos com 12000 kilosde assucar mas*cavado. ',,. ,

Na barcaça Bellcza, paraS. Miguel, carrega-ram : J. Soares Seixas e C 200 caixas com 4400kilos de sabão. '

Na barcaça Nabia, para Camaragib*", carrega-ram : M. e Silva, 10 caixas com 200 küos de sa-btto e 5 saccos com 300 kilos de café.

Na barcaça Bellcza, para Jaraguá, carrega-ram : F. Lm&os e C. 200 caixas com 4400 kilosde sabão. „ , ;

Na barcaça Polcnqy, para Natal, carregaram .Borsthelman e C. 30 volumes com 450 kilos desaccos de estopa. T

Na barcaça Bellcza, para Maceió, carregou: J.Caetano Pinto, 3 barricas com 70 ,'íilos de bola-chás.

VAVO.RES A SAHIR ij,Mez de janeiro de 1905

Buenos Aires e esc., Danube, a 12, ás .12 horas.Bordeaux e esc, Chili, a 14, ás 12 horas. 'Bahia o esc, Jacuhype, a 15, às 4 horas.Bahia, Rio e esc, Byron, a 18, ás 12 horas.Santos e esc, San Nicolas, a 19, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Orita, a 21, ás 12 horas.Santos e esc, Tamar, a 27, ás 4 horas.Liverpool e ess., ürit&o, a 28, ás 12 horas.Santos e esc, Roman Princc, a 28, ás 4 horas.

—o— ;PORTO DO RECIFE

MOVIMENTO DO DIA 11Entradas

Manáos e escala—10 dias, vapor nacional Ala-goas, de 760 toneladas, commandaiite C. Mo-reira, onuipagení G3, carga vários gêneros; aPardo Vieira.

Saint John's — 41 dias, lugar inglez J. Perr.yBartram, de 317 toneladas, commàndante M.KLohoe, equipagem 8, bacalháo ; a Seixas eIrmãos.

Rio--6 dias, vapor nacional Sênior, de 632 tone-ladas, commàndante G. Fiege. equipugem 28,carga vários gêneros ; a José Baltar.

SahiãasManáos e escala — vapor nacional Gonçalves1 Dias, commàndante C. Mildahn; carga vários

gêneros.Rio e escala—vapor nacional Alagoas, comman-

dante C. Moreira; carga vários gêneros.Portos do norte—vapor nacional Itapacy, com-

mandante H. Miles ; vasio.Amarração e escala— vapor nacional Jaboatão,

commàndante E. Wanderley; carga váriosgêneros.

Instituto 19 de RGollegio PORTO CARREIRO

53—Rua do HospícioInteraato, externato e semi-internato

bril R.M.S.P. The 1-Çoyal AlaalSteitm Paeket üWpany

Paquete Inglez

X

hiularDevendo ter lugar, m domingo, 15 do

corrente mez, ao meio dia, k Bede do ClubPoDular. a rua Estreita do KoSario n. 31,1» andar a conferência que stí,ropõe fazer

oexm.sr-.dr. Henrique Augusl ^üet, to-mando por thema a nova lei fcWal e a

STd?d?osSeeUmbSrCa nao associados q

^oSuSpto a todos interessa e por iá^

l.o secretario.

MERCADO DE GENFR0SAssücab—Cotações da Associação Commer

ciai:Usinas 4$800 a 5$000Crystalisados'. 4S100 a 4$200Demeroras '.... 3S300 a 3S400Brancos 4S000 a 4§600Somenos 3S000 a 3S300

¦ Mascavados 2§800 a 25900Brutos seccos 2§700 a 2S800Brutos meUados 2S500 a 28600 •Retames 2S0OO a 2S100

Axoodao.—Do íorompto, foi vendido a 9$30003 15 kilos.

Aquardhnte—Do 20 gráos, cota-se nominal-mente para o agiicuitor a 800 o a de 21gráos a 860 réis a canada.

âicooL—Do 38 gráos, cota-se nominalmentepara o agricultor a 1$600 o. de 40 gráos a1$700 a canada. "

Borracha—Cota-se nominalmente a de ma-niçoba de2$<)00 a2$700 o a do man^abeirade 1$500 a 1$800, conformo a qualidade.

Baqa3 de MAMONA^Cota-so esto produeto de1$600 a 1S650 os 15 kilos.

Cakoços de algodão.—Cota-se de 560 a 580 rs.os 13 kiloa.

Ooimos espichados—Cota-se do $900 a $920nominal o kilo.

Còubos salgados seccos — Cota-se de $aoua $910 nominal o kilo.

Coübos verdes — Cota-se de 480 a 540 reisnominal o kilo. \nenrn\

Café—Ultima venda oste produeto a 10SU0Uconforme a qualidade.

Cera de cARNAüBA-Cota-sedel8S000a 22$000os 15 kilos, conforme a quaüdade e proco-dencia. .kijXo—Mulatinho do estado cota-se nomi-

jal al9$000, conforme a qualidade.

ARRECADAÇÕES „„FEDERAES, ESTADUAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGARenda geral

Dias 2 a 10 ?2âMl1Dia 11'. _ 50:41 (S454_

. Total...... 374:207$575RECEBEDORIA DO ESTADO

Dias 2 a 10Dia 11 :

Direitos de importação....Direitos do exportação

Total

Dias 1 a 10.Dia 11

Recife Draynage

Total..

186:9385203• 13:1288413

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JÜHTA COMMERCIALSESSÃO DE 15 DE NOVEMBRO DE 1904

PRESIDEN1'E O SR. DEPUTADO. JOÃO CARDOSO AYRESSecretario o dr. Joaquim Theotorúo Soa-

res de AvellarA's 10 horas da manha, abrio-se a sessão com

a presença dos srs. deputados vice-presidentecoronel José Rufi.no Climaco da Silva. LinoLeòcadio Regallo Braga, comméndador Cuper-tino Guimarães Bastos, José Ferreira Marquese comméndador José Antônio Pinto.

Lida e ápprovada a acta da sessão anterior,passou-so a tomar conhecimento do seguinteexpediente :

Òfficios: ¦¦ ..¥-%'Do exmo. sr. desembargador- governador do

estado de 9 do corrente, aceusando o_ recebi-mento do ofíicio da presidência desta juutà, aque acompanhou a copia da acta da eleiçãoprocedida no dia 1 do dito mez, para renovação,da turma de dois deputados a mesma junta^cujomandato deve terminar em 31 deste mez,sendo eleito o dr. Arnaldo .Olinto Bastos e re-eleito o deputado João Cardoso'Ayres, os quaestêm de servir durante o quatriennio de 1905 a1908.—Inteirada.

Da Junta dos Corrèctores datado de 1^ do!corrente, remettendo o boletim das cotaçõesofficiaes referentes á semana ultima*—Archi-ve-se: .•

Foram apresentados à rubrica os seguintes li-vros:' j ,.•'- , " . -'

Diariò de entradas do agente de leilões Ans-:tides José de Oliveira.

Copiador de Landy Brothers.Idem de João Loyo eC.Tiveram despacho as-seguintes petições:De Antônio Soares Raposo, pedindo o regis-

tro"da procuração junta; em traslado que lhofôrapassada pelo negociante Luiz Gomes doMello Lula,—Como requer.

De Luiz Bahia, pedindo o registro da procura-çao iunta em traslado, que lhe fôrapassada pelafirma lona & Krause, estabelecida em Maceió.—Resistre-se.

Do"Hemenegildo da Silva Loyo e JoSo da Sil-vá Loyo, estabelecidos com armazém de assr.-car, á rua Visconde de Itaparica n. 80, sob a firmaJoao Loyo e O, para o archivamento do Seucontracto de sociedade mercantil, em comman-dita.—Archi ve-se.

De João Loyo e O, para o registro da firmasocial.—Attendidos. \

De Joaquim Fernandes do Monte, estábele-cidò nesta cidade, pedindo o assentamentopreciso em'sua carta de matricula annexa, pas-sada pela Junta Commercial do Estado da Pa-rabyba.—Sim na fôrma do parecer.

Do César Medicis e Ç., pedindo o archiva-^'mento da prorogaçaò do seu contracto socialpor tempo indeterminado, guardado . o segrododa lei, com relação ao sócio. commanditario.—como pedem.

A Junta resolveu nomear para presidente^secretario e thesoureiro da Juntados Corroo-toros, os quaes têm de servir durante o annopróximo vindouro, os srs. corrèctores geraesJoão Carlos Pinto4 ArtliurDubCnx o Franciscodo Paula Gonçalves Ferreira na ordem cm quese acham collocados.

Nada mais havendo a tratar o sr. presidenteencerrou a sessaò ás 12 horas do dia. .

SESSÃO DE D DE DEZEMBRO DE 1904Presidente o sr. deputado João Cardoso Ayres.Secretario o dr. Joaquim Theoionio Soares de

Avellar.A's 10 horas da manha presentes os srs. depu-

tados vice-prosidente coronel José Rufino-Oii-maço da Süva, coiümendadoc Cupertino Gui-maraes Bastos, José Ferreira Marqees e com-mendador José Antônio Pinto, declarou o sr.presidente aberta a sessão, a qual deixou decomparecer com participação o sr. deputadoLino Leòcadio Regallo Braga.' Foi lida e ápprovada a acta dasessüó ante-rior. ,-T

O exDediento constou do seguinte:Òfficios :¦.-¦Da Junta dos Corrèctores, datados de 1 e 5 do

corrente, dando conta do numero das cotações~efi°ectuadas duranto o mez próximo findo e re-mettendo o boletim das referentes ã semanaultima.—Para o archi vo.,.. f.. ;> ,.;

Livros apresentados á rubrica:Diário de Francisco Bràgà. .Copiador do Banco de Pernambuco.Requerimentos a despacho :•De Manoel João Freire, estabelecido ao largo

da Santa Cruz n. 1, freguezia daBoa-Vista, paraore<dstro da marca denominada «Padaria FlordAmerica», e constante dos exemplares anne-xosí a'qual adoptou para ser empfegadanos pa-peis de oscriptorio, factiaras; vasilhames, envo-lucros de suas morcadòrias e bem assim nafrente dè seu estabelecimento.—Registro-se..

Doriresmó para o registro; de outra marca,sob a denominação «Artista» constante dosexemplares annexòs, a qual adoptou para as-,signalar uma quahdade do bolacha de seu'fa-brico.—Registre-se:' ;'<"', -:

De Silva e C, estabelecidos com fabrica decigarros á rua de S. Miguel n. 17, freguezia doAfogados, para o registro da marca sob a deno-minaçao «Fabrica Japoneza» collada nos exemrplares annexos, a qual adoptaram para ser usa-da na fachada de seu estabelecimento, nos en-voltorios de mercadorias, papeis de escriptorioetc.—Registre-se. >•*¦

Dos mesmos, para o registro de outra, colla-da nos exemplares annexos, a qual adoptarampara assighalar os cigarros denominados «Ja-ponezes» de seu fabrico.—Registre-se.,

Do Santos.da Figueira è C, estabelecidos àrua Marquez do Olinda n. 54, pedindo nap só orèoistro da marca sob a denominação «Sereia»,collada nos exemplares annexos e destinada aassignalar os cigarros de seu commercio, queimportam, exportam ou mandam fabricar parasou uso exclusivo, como também baixa nó^r ;-o-istro da marca de igual denominação, que dei-xou de ser acceita a deposito pela Junta Com-mercial da Capital Federal. — Como requerem.'

Do Alves Corroía o C, estabelecidos á. ruaMarquez de Olinda n. 10, para o archivamento.da alteração do seu contracto pela retirada dosócio Dolphim Alves Júnior o por haver açores-centado o veláchó Alves ao sen nome, o sócioJosino Correia Cotias.—Arcldve-se. ¦ . \

Dos mesmos, para o registro da noaa firma obaixa no registro da anterior.—Como podem.

Do Silva Antunes c Lopes, pedindo o archi-vamento da prorogaçaò do' seu contracto so-ciai, cujo praso áevo expirar em 31 do corren-te mez,'pormais um anno.—Attendidos.

De José Maria da Costa, estabelecido compa-daria á rua de Domingos José Martins n. 96,para o registro da marca constante dos exem-.plàrês annexos, a qual adoptou para seriisadaem umas bolachas de seu fabrico sob a deno-minaçao «Caricata»-—Vista ao/dr. secretario.

Do mesmo, para o registro de outra marca,destinada a umas bolachas de seu fabrico soba denominação «Marítimas».—Vista ao dr. se-crotarip. .

A,iunta sendo informada polo dr. secretario,de que no ultimo do corrente mez, devo e~pi-rar o triemiio dos actuáos avaliadores do com-mercio, resolveu ordenar que se publicasse odi-tal,no sentido do seremchámados ditos ava-liadores, a requerer seus títulos para o novotriennio do 1805 a 1907, caso queiram continuara e"~ercertal ofíicio: ,

ÍSTudaiiiais ha vendo-a tratar, o sr. presidenteencerrou a sessão, ás_12hor»s doclia^^^^

cica

As matrículas para o anno de 1905 estarão abertas desde o dia 7 de janeiro próximoas aulas funecionarão do dia 15 de janeiro em diante.

Este estabelecimento de educação, o mais antigo do_ estado sob a mesma direcção,tem distribuído o serviço de suas aulas pela maneira seguinte:

AULA INFANTIL1.° e 2.» series: — As exmas.sras. d. Maria Eulalia^ Frota, e a professora titulada pela Es-

cola Propagadora d. Ainolia Clementina Simões. ' ¦o.a serie: A exma. professora titulada pela Escola Propagadora d. Maria Olindina Pi-

res Ferreira. ¦ .4.» serie: — O director, sen irmão o dr. Carlos Porto Carreiro c sen filho, o acadêmico

de engenharia Luiz Ayres Porto Carreiro..CURSO SECUNDÁRIO

Portugucz e francês:— dr. Leopoldo Pires Ferreira. .Latim (classe adiantada), Inglez, Geògrciphia e Historia Universal;— dr. Carlos Porto Car-

reiro.Mathematicas, Latim e Geoqràphia (classes que começam) — O director.Malhem-aticas (classes adiantadas) — dr. José Ferreira Muniz.Physica e Ohimica e Historia Natural:— dr. Alcides Codeceira.

O serviço interno disciplinar do estabelecimento será feito por dons censores, sob âimmediata.inspecção do director ou de seu irmão o dr. Carlos Porto Carreiro, não ficandoo estabelecimento em hypothese alguma sem um dós dous, além .do acadêmico Luiz Ay-res Porto Carreiro que superintende directarhehte todos os serviços internos.

¦> O estabelecimento contínua a manter a classe de estudantes, que, fazendo as refei-ções em casa, têm direito á freqüência das bancas de estudo até ás 6 horas da tarde.

, ¦ O DIBECTOR,

DANUBEE' esperado da Europa até o dia 12 do

corrente e seguirá paraBahia, Rio de Janeiro, Santos Montevidéò

e Buenos Aires.

Paquete inglez

AMAR

*•' ¦¦:¦ ' JBúiz éforfa Carreiro.

Esperado da Europa até o. dia 26 do corren- •te e seguirá depois da demora necessáriapara

Maceió, Rio de Janeiro e Santos.Paquete inglez

THÂMESE' esperado do sul até o dia 22 do corren-

to e seguirá depois da demora necessáriapara os portos de "¦ ;.¦••¦'¦Madeira, Lisboa, Vigo e Sóuthampton..

N. B.—As passagens devem ser compra-das até >a véspera da chegada dos mesmos.A Royal Mail Steam Packe^t Coinpáhy, deaccordo com a Pacific.Steam NayigationCompany e a MessageriesMaritimes, emitti-rá bilhetes do passagem de ida e. volta deprimeira classe para os portos da Europa,Brazil e Rio da Prata, podendo os srs. pas-sageiros voltar em qualquer dos navios dástrês companhias.

Para carga e fretes trata-se com os agen-tes

A. LI GBIFFITlI WILLIAMS \N. 13 — Rua dá Ciiiz —N. 13

PRIMEIRO AXDAR . _

ftl , .__«£, j—

OUGOernasnPümèiía e única fabrica dos Estados Unidos do Brazil *i\

Os, proprietários da fabrica de cimento e propriedades S. José, Jàguaribe e. Cuieira,tem áhonrá de communicar ao publico em geral e especialmente aos srs. çonstruetores,

âiie vendem por preços sem competência, garantindo asuperior qualidade de seus pro-1-

netos conforme declaram:Cimento Portlápd, qualidade garantida, barrica com 100 kilosGal hydraulica 1;? qualidade garantida, saçço com-60 kilos .Cal Virgem de Jàguaribe, barrica de 50 kilos . ......Cal branca de Jàguaribe, quantidade superior a 50 kilos . .Cal preta para construcção. . . .'../. .- . . • . • • ,. • • • .. • • •

Descontos para grandes quantidadesÍ-P- Endereço telegrapMco—CALCIMENTO

GAES DO APOLLO N. 73-Recife

kilo

7S5003?5008SOÒ0

$80$20

Iffipza ie Mépção Salina pi = 0 Vapor

ÂBAGATYCommàndante B. Rocha -

Presftnternente "neste

porto seguirá deiddsde pequena demorapara ,

Santos e Rió de Janeiro.O VAPOR&m& Oí

t^abjIa-cavalcaWc^stT

Trigesimo diaAhna Ocila Costa, José Ângelo.

,Costa, Alice Costa e Lindamina Cos-ta agradecem aos seus amigos e pa-rentes que se dignaram acompanharos restos mortaes de sua sempre lem-

brada mãe avó SABINA CAVALCANTICOSTA, e convidam para' assistir, á missa

que pelo seu.descanço mandam celebrar naegreja de S. José de Riba-Mar, no sabbado,14 do corrente, ás 7 horas da manhã, desde

já se confessam agradecidos a todos, que

ANTÔNIO VIEIRA DA CUNHA •

TORREÃO /Sétimo dia

Anua Ritta Torreão, Benja.mim da

,Cunha Torreão, Juvenal HenriqueTorreão, Rosa Baudeira Torreão, An-tero de Cunha Torreão (ausente.) con- ]vidam todos Os. parentes e amigos

para assistirem á missa que -mandam resar

na matriz de Afogados, no dia 13 do cor-rente; ás 8 horas da manhã, pelo prestimoso irmão e tio ANTÔNIO

"¦''

0UNHA TORREÃO,antecipam os seus agradecimentos

6-ÜJtfltÍ &U*y—Pará carga, valores e encommêndas tia-

ta-se com o agenteI.

¦ QUEDES PEREIRA

ÍT. 9—Eaia do Comtnercio—ÍT. 9i" pioMF.mo andaii. (sala posterior)

emAár^k,

j

Eipeza Brazileira üe SaieiaioFR> ?T -v-S

O vapormmSomente para carga, é esperado do sul

até o dia 12 do corrente e depois de peque-na demora seguirá para¦* Rio de Janeiro.

Para xens e mais informa-

VICENTE BAIiüUINO DE LEMOS VASCONCELLOS

Sétimo diaFrancisca Cândida' Pessoa de Vas-

+concQllos, filhos, nora e netos convi-

dam seus parentes e amigos para ás-

Isistirem á missa que por ahna ,de seu

nunca esquecido esposo, pae. sogro eavô VICENTE BALDUINO DE LEMOSVASCONCÉLLOS, mandam celebrar 'na

matriz da Escada, ás 8 horas da manha dodia 14 do corrente, sétimo dia de seu falleci-mento.

Desde já se confessam gratos.

mo carga, passag,_Tr„,ri . r\\ ções trata-sè com o'agente - -rMMRADA:?. ^ f)&VAS>0^tlXOS

2 — RUA DO VIGÁRIO rrEN0R10

;ile andar—Telephono 29o.

Commàndante J. P.Leâl. E' esperado do sul até o dia 12 do corren-te o seguirá depois da demora necessáriapara os portos de

Santos è Rio de Janeiro.

Para carga, passagens, encommêndas e va*lorès, trata-se com os agentes -:,. '¦

PEEEEBA OA3JNEIH0 &.C. .H". 6 — üua do -Coínmercio — X. 6

PRIMEIRO AXDAR

Mmt SneiaierFíaiiioGlie Daiife-¦;. chiíHaiirts- GesetetoK;O Vapor

SAN NICOLAS»E' esperado da Europa até o dia 18 do cor-

rente e seguirá depois da demora necessa-»rianara -. '¦'-'¦-» ',

Victoría, Rio dè Janeiro e SnntóV:Entrará no porto • r

-N. B. —Não se attenderá mais a nenhuma

reclamação .por faltas.que.não forem com-municadas por escripto á agência até 3 diasdepois da entrada dos gêneros ia ALlaiidega*

No caso em que osvòlnmes sVjaiii d..-8car-regados com tcnu.o de avaiia, é riecessaKa a^jresença sda agencia no neto da i.bertura,'para

poder verificar o prejnizo e faltas se*aShouver. ,

Para passagens, carga, frete'etc" tr;ita-sercom os consignatários

Borsteiniann k GN. 5—Rua do Bom Jesus—;N, 5

PRIJrjEIUO ANDAR

MARÍTIMOSCompanhia PemaÉncana Ae Navegação

portos Do stl ;Maceió, Penado, Villa-Nova, Aracaju e

BahiaO paquete

JAGUYPECommàndante João Bbsck

Segue no dia 15 do corrente ás 4 horas da

Recebe carga, encommêndas, passagens edinheiro a frete ate ás 2 horas da tarde dodia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carregadorespara a cláusula 10.8 des confiéeimentos que

Empreza de Navegação Biòde Janeiro

' O paquete'

GXJ ARÂN YCommàndante Maciel ,

E' esperado do sul até o dia 14 do corren-te e seguirá paxá.

Rio Grande do Sul, Pelotas e Porto Ale-

gre.Este vapor é illuminado á luz electrica e

offerece optimas accommodações aos se-nhores passageiros de l.a classe.

Para carga, passagens, cncqmmendas evalores trata-se com os agentes

PEREIRA GABNETR-0 & C.N". 6 — Rua do Commercio — N. 6

PEXMEIBO ADDAP

CON?PAGN!EDKS

..M1SSAGEBIE-S MAEITIIESPaqueLols—roate Jb ranvaist:— Liiüias

1 do AtJaiiíico

VAPOR NACIONALSÊNIOR

PAQUETE FRANCEZ

a a seguinteNo caso de haver alguma reclamação con-

étr a companhia, por avaria ou perda., deveser faita por éscripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro de três dias de-

pois de analisada. Não precedendo esta for-malidade, a companhia fica isenta de todaresponsabilidade. -XESCRIPTORIO-Cáes da Com-

panhia Pernanibucana, 12

Presentemente neste porto seguirá semdemora para ,

Rio Grande do Sul, Pelotas é Porto Ale-

gre. ..'

: Para carga e mais informações trata-áecornos agentes

José Baltar &C.N. 9—Rua do Commercio—^N. 0

PRIMEDJO ANDAR

Empreza de Navegação Gram-ParâSEDE 3STO PARA'

O VAPOR

Empreza de Sal e Na-vegaçap

O Vapor

AMAZONASEsperado do sul até 12 do corrente segui-

rá sem demora paraCeará,

Maranhão,Pará e

ManáosPara carga e valores trata-sc/com os agen-

tes

¦ -Capitão Lartigut?E' esperado dos portos do sul no dia 14

de janeiro e seguirá após prquena demora

para '' • .'Bordeaux com escalas por Dakar e Lisboa.

U". B.—Não serão attendidus as reclama-çõfes de faltas que não forem commttnicafdas por éscripto a esta agencia até 6-diasdepois dás descargas" das alvarenga fi paraaalfândega ou «outros pont<?s úesignadoaQuando forem descarregados os volume^com termo de avaria, a presença &1 agenciaé necessária para.a verificação de faltas, seás houver. , t'

¦ ¦... Esta companhia, de áccóftío com a

Royal Mail Steam Packet Company e a Pácific Steam Navigation Conipauy, emitte bi-lhetes de primeira classe, prim«ira,cathego-ria, assistindo ao passageiro o direito^de rn-terromper a viagem .em_q.UffJiluVr ^«•'•-çaía, se-

guir e voltar em qualquer do&.paquetes dastrês companhias.

Para "passagens, carga, frete, etc, trata-se

com o agente — •

DUM. DE SAMPAIO FEéllAZRUA DO COMMERCIO N. 9

Telephonò n. 13 . .

dive:

nnuncios fiinebre

Dias 2 a 9.Dia 10....

PREPEITÜIU. .MUNICIPAL 25:569$3105:024S810

Total. 29:59iS130

\

NOTAS MARÍTIMASvapokbs EsrEnxnos

Mez de janeiro de 1905Guttenberg, do sul, a 12.Danube, da Europa, a 12.Amazonas, do sul, a 12.Oanoé, do sul, a Í2.Chili,'do sul, a 14.Guarany, do sul, a 14.Óbidos, do norte, a 15.Itarnby, do sul, a 15.Byron. de New York, a 18.Sun Nicolas, da Europa, a 18.Orita, da Europa, a 21.Electrician, de Liverpool, a 25.

D. MARIA ROSA ACCIOLY LINSSétimo dia ,

Commàndante NobreE' esperado do norte no dia 15 do corren-

te, sahirá para . ,Rio de Janeiro, Santos, Montavideo o

Buenos Aires.

Para caiga e encommêndas trata-se comos agentes •"AMORIMFERNANDES & G.

Rua do Amorim 5G ¦

Empreza"Marítima BrazileiraO Vnpor .

_ _ |#Sahe amanhã para .

Santos eRio de Janeiro.

Para carga e valores trata-se com osagentes .

AMOBIM SILVA &, C.jf. 42—üúa do Commercio—ÍL 42

PRIMEIRO ANDAR

AMOEmSILVA&O.U. 42 Eua do Commercio JSÍ. 42

"PRIMEIRO ANDAR

Lampoi;t Holt Lin, VAPOR INGLEZ

1 /'~\ "i^fe

Cl

BYRyE' esnerado de New York" d

no dia 18 do

A Salsaparr llfiado Dr. Ayefo: ::

corrente seguindo depois .!.

SAO-T.TI

3 pequena >k'mo-ra para

Bahia, Rio de Jânfeiro 'e Santofv

Este paquete e iUiuhinacíq a lir/.. electricae orlerece pptirnas ace.omuiodai.-oes aos srs

passageiros.

encommêndas?

Coipüliia Naciunal 1Costeira

O paquete

NavegaçãoArthur Barreto da Rocha Lins, sua

,nralher e filhos, capitão AutulianoBarreto Lins, sua mulher e filhos (an-sentes),"Josó F. de Barros Almeida esua mulher, Henrique P. de Barros

Almeida e sua mulher, d. Joanna F. PaesBarretto e seus filhos e Cândida B. dos San-tos Falcão convidam os parentes e amigosá assistirem as missss que mandam resar poralma dé sua tia e cunhada d. MARIA ROSAACCIOLY LINS, no dia 14 do corrente, naegreja da Penha, ás 7 e meia horas da ma-nhã e na matriz de S. Pedro Martyr, emOlinda, ás 8 horas, sétimo dia do seu passa-™

Antecipam os seus agradecimentos aqnel- 5 N. B.-As reclamações de faltas só serio

lesque comparecerem ao referido acto de atte-ididas àtó 4:,diãs depois das descargas

caridade. I dos vapores.

YE' esperado do sul no dia 15 do corrente,

sahirá para >Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

Para °carga, passagenstrata-se com o agente

UL1ÜS VON SoIISlEhN. 1-3 Hua do Commercio N

PRfMJEIRO ANDAR

13

Ttios arrisonVAPOR INGLEZ

E' esperado de Liverpool no dia 29 docorrente seguindo depois da demora • neces-saria para o mesmo porto.

Para carga, passagens e encommêndastratã-se com o agente .

JULIUS T ON SOHSTEN13—Rua do Comaiercio—N.

"primeiro andar

« » < ?

Purificae o sangue com a; Salsa,-

parrilhà do Dr. Ayef—o mellioremais eflicáz.aiterativo que sé ti-ni

produzido. Para escrofula, lunui-culos, ulceras, chagas, carbu-ic:i!')S,

i borbulhas e todos ps desarranjoscausados por sangue impuro, t.-leremédio é um especifico. A Salsa-

parrilhà do Dr. Ayer é egualmer.íebénença em casos .de. rheumatismo,

gptfe: e catarrho. E um tônico queauxilia adigestão, estimula p ligado,fortalece" os nervos e reconstrne oorganismo quando debilitado pr,rexcessiva fadiga ou doença grav.Os médicos consideram a Salsapar-rilha do Dr. Ayer a melhor de todas.E uma combinação admirável de

* ingredientes tônicos e alterativos.Nenhum outro purificador do.sairgnesatisfaz tanto ou tem egual procura.

A Salsaparrilhado Dr. Ayer . . >

13

XDr.\ PREPARADA pelo

J. O. AYER <S=Lowell, Mass., E. U. A.

Oe~,

Medalhas de ouro nas. principassexposições do inundo.

As PHulas do Dr. Ayer curam Indigestão

f

¦'''¦¦"¦'J- ':

,j^.- ¦ ¦ » .Vá

4 • -f-

¦ -

A Província — Quíntá-feiráj 12 de Janeiro N.9

ALUGA-SE—o 2/ andar do sobrado da

rua do Rangel n. 69; está pintado de novo, tem sotão, água e banheiro ; a tratar narua Nova n. 38.

i ;(.

AROHITEOTO— Pessaa habilitada e ido-

noa offerece-se para construir e reedifi-car prédios nesta cidade e seus subúrbios porcontractos "sem adiantamento e em quaes-quer condições, pedendo fazel-o por menos50 °/o do que qualquer outro, pelos elemen-tos próprios de que dispõe, ; para informa-ções na rua de Hortas n. 62.

ALUGAM-SE—o 2.° andar e sotão do soj

brado u. 24 a rua do Aragão, com águae íegulárès oommodos ; trata-se á rua doBrüih n. 76.

EÜGAM-SE—as casas n. 24 á rua Barãoide S. Borja, freguezia da Boa-Vista,

completamente limpa e tendo commodospara grande familia e a de n. 2 á rua da Vi-ctoria freguezia de S. José ; a tratar.na ruaNova n. 69, armazém.

AMA—Precisa-se de uma para cosinhar e

que durma em casa, á rua da Praia n. x .

CRIADO—Precisa-se de um que saiba

tratar de vaccas e tirar leite das mesmas;a tratar na rua Duque de Caxias n. 39—Al-aiataria.

GRUDA PARA HOSPEDARIA-Preci-

sa de uma que saiba trabalhar no Hotelde Londres.

MAS- Precisam-se de duas ¦•*******

A cosinhar e outra para emgommaxe quedurmam em casa da patroa ; a tratar na luado Bom Jesurfn. 43—loja.

ALUGA-SE-umacasa á rua da Via Fer-

rea de Limoeiro n. 24, próximo as offaci-nas no Arrayal, com duas salas, dois quar-ES. wsinha, cacimba e terraço na frente,n^^sco ; a tratar no largo do CorpoSanto n. 17-_ ¦-

ATTENCAO —Pessoa devidamente habi-

litada e residente no Rio de Janeiro, en-carregue de encaminhar e liquidar alh

todo e qualquer negocio nas repartições dosministérios. Os interessados neste estado

podem dirigir-se á rua Augusta n. 198, ondeencontrarão com quem tratar.

A LUGA-SE—a casa da avenida CândidoAcascao no Monteiro, com bons commo-"

água, gaz e limpa; a tratar no trapicheVianna, Forte do Mattos. _______^__

OSTÜREIRA — Para ¦ casa de familia^^iprecisa-se de uma costureira que sejaeximia no seu officio ; trata-se na rua do Li-vramento n. 24.

COSESTHEIRA — Precisa-se de uma : na

rua larga do Rosário n. 10.

#»\ AIXEIRO — PreGisa-se de um que te-^f nha o máximo 15 annos de idade, combastante pratica de molhados e que dê at-testado de seu comportamento; não estandoem condiçOes é ifavor não apparècer ; paratratar no Barracão, em Santo Amaro,

CASA—Compra-se uma com dois ou três

quartos nas freguezias de Santo Anto-nio ou de S. José ; para ihformaçõas no cor-reio daestação central de Caruaru.

g% ASA NA CAPUNGA-^-Aluga-se a casa%$da rua das Creoulas n. 53, com commo-dos regulares, água e bom quintal; a tratarcom Azevedo Irmãos, cães da CompanhiaPernambucana n. 6, 1.° andar.

OMPRA-SE — Cautellas do Monte Sue-c

M Vo—Precisam-se{511

na rua da União n.

ARANHA—Na Chapelaria Colombo á rua

do ZCabugá n. 18, se dirá; quem vendeuma aranha quasi nova e de muita solidez.

ALUGA-SE—para rapazes ou para escn-

ptorio a'sala.de frente dacasan.5;aruaLjrga do Rosário n. 5 ; tratar no n. à.

ARMAÇÃO — Vende-se uma na rua da

Florentina n. 36, própria para qualquernegocio; a casa tem bons commodos parafamilia; a tratar na mesma rua ns. 10 e l^.

Ja.2a;

MA —Precisa-se de uma para todo o«erviço ; a tratar no pateo do Paraizo

corro, á rua. da Praia n. 15.

DkA-SE DINHEIRO—por liypothecas de'prédios e caução de titulos, compra-se e

vende-se prédios nesta cidade e seus arra-baldes ; para informações na rua de Hortasn. 62. •¦

¦NGOMMADElRAS — Precisa-se de ai-jgumas bem habilitadas na rua dos Pra-

zeres n. 34.

' " TÊM OS SELLOS PERFURADOS COM

THEATRO SANTA ISABELGRANDE COMPANHIA LYRICA ITALIANA. — Condições de assignatura. — 1.

recita extraordinária com a opera TOSCA do maestro Puccini. — Recitas de assignatura— l.»CARMENdeBizet;— 2.a AIDA deVerdi; 3.aB0HEME de Puccini;.4." TROVA-:DOR de Verdi • — 5.» MANON LESCAULT de Massenet; — 6.a OTHELO de Verdi; — 7.ttLÚCIA DE LAMERMOOR de Donizetti; — 8.» GIOCONDA de Ponchielli; — 9.a PA-GLIACI de Leoncavallo e CAVALLERIA RUSTICANA de Mascagni, —10.° ANDRÉ'CHERNIER de Giordano; —11.» SANSAO e DAL1LLA de Sans-Saens; —12." FEDORAde Giordano. — A opera GUARANY do celebre maestro Carlos Gomes, será dada emrecita extraordinária. — As recitas de assignatura serão dadas, em 3 dias da semana: se-o-undas, quartas e sabbados.—Haverá matinées aos domingos á 1 */% hora da tarde, a

Previnam-se contra as innumeras falsificações-?©:+:©«>-

EXPLIOADOR DE MATHEMATICA—

Dr. Luiz José da Silva; cães do Capibari-be n. 36.

ESPARTILHOS.—.Na rua da Aurora n.

103-H, fabricam-se espartilhos dos maismodernos e por módico preço.

FELTRO—de qualidade especial em to-

das as cores recebeu as Listras Azues, árua Duque de Caxias n. 61,

LIVRQS—Vendem-se duas collecções en-

cadernada» da Ulustrirte Zeitung, revis-ta allemã jllustrada com diversas gravurase musicas ; para informações no escriptoriodesta folha. ,

AL.U«'A-SE —o

12, á travessa das Cruzes; a tratar nasobrado de 3 andares n.

— ^, a „v,-,,« das Cruzes; atrataitoa do Marquez de Olinda n. 2o—Recife.

MAS-Precisam-se de duas : uma paraLcopeira e arrumadeira e outra para me-

nino ; no pateo de S. Pedro n. 1-Ohnda.

UITO BARATO —Na chapellaria Co-lombo á rua do Cabugá n. 18, se dirá

quem vende muito barato" umas vaccas daterra.

OINHO—Dá-se por 50$000 um grande_ moinho, para café com torrador, fogão

de • ferro e resfriador de madeira ; a tratarno Barracão; em Santo Amaro.

AMA PAKA OK1ANÇA —Precisa-se de

uma ama r.nra andar com criança ; a tra-Sar na rua doTires n. 93-A

A~LLüA-SE-a casa térrea sita á rua Im-

perial n. 201, com bons commodos e estál-rr-na. tem .^guae banheiro; a tratar na ruada Praia iu 12. ¦¦ ¦ ¦

MA— i-recisa-se üe uma que seja boa co-

«,-^sinheira e que saiba fazer compras; atratar na rua da Concórdia n. 6 J. .

N 0 FEIT0SA— Rua: da Groselha n. 57,¦ ^ escriptorio das consultas diárias. Ap-plicaçõés, remédios e visitas aos pobres, gra-tis; tratamentos de variolas, sarampos, fe-bre etç. ; chamados a qualquer hora do diaou da noite, por escripto ou a tratar comohomoepatha theorico e pratico reconhecido :Pedro Bandeira de Carvalho Filho, médiumspirita pernambucano.

PRECISA-SE—de um menino de 12 a 14

annos de idade, prefere-se de fora; atratar na rua do Rangel n. 58.

A fabrica DAMEMÂM foi a única íio estado daBahia que obteve o

na exposição universal de São

preços reduzidos, e serão representadas operas não contempladas na assignatura.—PRE-ÇOS: Camarotes de 1.° e 2." ordem 60$000; camarotes de 3.°, 30§000; camarotes de 4.°,18S000; cadeiras dei.» classe, 12&000; cadeiras de 2.° classe, 8S00O; platéas, 5S000;galerias, 3S000. — Os assignantes terão um desconto de 10 °/0. — A assignatura será pagano 1.° dia dá chegada da companhia. — 0 representante, Franco Chetta. — As assighaturasestarão nbeirfas do dia 7 do jnnoiro em diante, na Fabrica Lafayette, árua Primeiro deMarço i>. B, com Doniihaòs^Máfra.

AÇA0

Luiz..

AMA—Precisa-se dó uma paracosinhar

algum engommado; árua Velha n. 75,1.° andar.

ALUGA-SE—a casa ter-

rea n. 160 á rua Vidalde Negreiros;atratarna ruado Crespo n. 14,2/ andai\

bemrma

AMA—Precisa-se de uma que saiba

engoramar para 2 ptssoas, que durem casa dos patrões; é para a Várzea; a tra-tir na praça da Independência ns- à e J, casaloterica o—Rei da Fortuna. .

AMA Precisa-se de uma para engom-

mar, comprar e fazer alguns serviços emCisa dé pequena familia ; a tratar na rua doImperador n. 21, 2.° andar.

Prefere-se que*durmaem casa^ \^

AMA—Precisa-se de uma senhora que

cosinhe bem e tome conto da casa deum rapaz solteiro ; paga-se bem ; a tratarno mercado as 10 horas, talho n. 23.

AMA — Precisa-se de uma ama que saiba

cosinhar com muita perfeição para casade familia ; trata-se á rua do Livramento n.2£ :

AMA—Precisa-se de uma para andar com

uma criança, rua dá união n. 51 ou ruado Queimado n. 66,loja. •. -

. íjUv...^:.í.-s>E— barato as casas térreaspe-¦% quenas « limpas da travessa do Costo n:

31 e da travessa do Gonçalves n. 6, em San-^ > Amaro das Salinas; a tratar na rua daImperatriz n. 49, 1," andar, das 7 ás 9 horasda manha e das4 ás 6 da tarde.

A~"MAS^Precisam-se de 2 sendo : uma pà-

ra arrumações e outra para cosmha emo,-a de uma pessoa; na rua da Penha n.l,1.° andar.

jvL-V--Precisa se de uma de 14 a 20 ani nos para andar com 2 crianças e fazer

serviços doméstico* : a tratar na rua doCrespo n. 14, 2.° andar.

AMA — Precisa-se de uma que seja boa

cosinheira e capaz de dar conto da cosin'ia de uma loja; trata-se na rua Duque deCaxias n. 56. •

ALOJANDO ANJO—acaba de receber

um completo sortimento do casemiras oq . ha do mais moderno para costumes ques > vendiam por 12n^nc ^o igual qualidade eque hoje vende por 60S000, o costume preçoque ninguém pode competir, na rua Duquede Caxias n. 56.

MA—Precisa-se de uma para cosinha í árua Duque de Caxias n. •»>—alfaiataria

dar.

M \—Precisa-se de uma para cosinhar ;a tratar na rua do Rangel n. 22, 1." an-

MA—Precisa-se de uma' que saiba cosi-^nha • bem e que durma em casa ; a tra-

tar na rua da Imperatriz n. <JL

Adar

MA—Precisa-se de uma para arrumação;a trator na rua do Apoilo n. 14, 1." an-

MA'—Precisa-se do uma para menino : atratar na rua das Creoulas n. 21,*Capuu-

ga.

ATTENCAO !!! — Vende-se ou troca-se

uma boa casa situada no logar Foitosacom terreno próprio medindo 20 palmos defrente por 350 de fundo, cacimba boa de pe-dra e cal, bomba, etc, alguns arvoredos no-vos (própria para um casal) ; a tratar com otenente Raymundo Pritto á rua do lavra-mento n. 34 loja, ou no escriptorio da em-preza do gaz.

BARATISSIMO— Vendem-se: a casa da

rua Vidal de Negreiros n. 72, sitio e ca-sa noChacon n. 11, no Cajueiro n. 6; corretorPedro Soares.

BILHAR DA ENCRUZILHADA—Ven-

de-se com todos os utensílios, em perfei-to estado de conservação; a tratar no mes-mo.

C AIXEIRO— Precisa-se de um com pra-tica do molhados a retalho e dê fiador

de sua condücta; a tratar na rua do Lima n.30—Santo Amaro.

, OPEIRO—Precisa-se de um ; a tratar áí rua do Apoilo n. 14,1.° andar.

AIXEIRO — Precisa-se de um meninoque tenha pratica de mercearia e que

dê boas referencias de sua condücta; a tra-tar á rua Fernandes Vieira n. 24.

i£ OSINHEIRA — Precisa-se de uma que*L> durma' em casa dos patrões á rua doHospício n. 46,

PIANO—Uma familia que se retira, ven-

dè um piano quasi novo de Henri Herzporjnodico preço1; para informações na ruaNova n.' 42. : l' t

PRECISA-SE—de uma rapariguinha lim-

pa é sadia para. tomar conta de um me-nino dè' 3 annos ; a tratar na rua Nova n. 42.

PRECISA-SE—de um menino de 12 a 14

annos de idade para vender fruetas everduras, dando conhecimento de sua con-dueto. "

A tratar na rua da Imperatriz n. 28, 2.°andar.

PRECISA-SE

¦— de uma cosinheira e deuma copeira; a trator na rua Nova n. 37

l.o andar, de 1 ás 3 horas da tarde.

iREOISA-SE—de uma cosinheira e deum rapazinho, rua Primeiro de MarçoP

n. 2. ,

PRATICO DE PHARMACIA—Precisa-se

de um para o interior do estado ; a tra-tar na Drogaria Braga, rua Marquez de.Olinda n. 60. .

QUEM

TIVER—uma casinha no 2.° dis-tricto de S: José que queira vender eque esteja em boas condições árua da

Gainelleira ou rua da Jangada ou em seusarredores dirija-se á rua das Calçadas n. 34.

RUA DO CABUGA'—A's pessoas esta-

belecidas no lado que vai ser demolido,oiFerece o ^corretor Pedro Soares uma ex-cellente loja na rua Nova no melhor ponto.

ERRÈNO VANTAJOSO—Vende-se.umbom terreno próprio no logar Fundão á

rua Nunes Machado. .. •O terreno é o melhor que se pode-desejar

tem 112 palmos de frente e 400 de fundo etem rio perto.'

O motivq da venda se dirá ao comprador ;a tratar na rua da Assumpção n. 28.

TAVERNA — Vende-se uma na Mattinha

própria para principiante livre e desem-baraçada fazendo um apurado de 40$ a 50$;ver e tratar na mesma n, 13—Cacimbão;pre-ço commodo ; o motivo dir-se-á ao compra-dor/ *

ENDEJM-SE—2 casas de taipa cobertasw de''téltia no logar Gamelleira 2.° distri-

cto de S. José; a tratar no mesmo logar como sr, Gregorio Thaumaturgo ou no Feitosana rua da üroselha. venda de João Elias.

ENDE-SE — uma toverna própria para_ principiante livre e desembaraçada de

qualquer ônus e bem afreguezada; rua ded. Vital n. 5-t ,

ACOÁS T0UR1NAS — Vende-se umavacca é uma novilha prenhes, um bezer-

ro ; a tratar na entrada da rua de S. João—Campo Grande.

ENDE-SE—uma divisão própria para es-cripLorio á roa do Bom Jesus n. 50, 1.°

andar.' -, , '

VENDE-SE — uma toverna em ponto pe-

queno defronte das oíiicinas de Limoei-ro, em Arrayal; a trator com José Gomes deAraújo "na mesma sendo o aluguel da casa10S0U0,

u i ENDErSE— uma fabrica 4e vioagpo éW bebidas espirituosas, dispondo de bons dç.-

positos e gríinde quantidade de vinagreiras,toneis, pqaas e grande quantidade de cascosvazios ; i^uem queira*íazer negocio e preci-sando datí formulas se fornece : para iníor-mações nesta rodaci^ho.

ENDE-SE BARATÕ^um piano de trêsw cordas, com cadeiras e estrado na tua tia

Imperatriz n. 3.

ENDE-SÍ3 BARATO — em um dos me-w lliores pontos da eidíide o Hotel dos Viaf

jantes, com boa freguesda., ti^iá rua Tlioniéde Souza n. 2 (Lingueta) ; o motivo p por odono ter que retirar-se com a familia para aEuropa tratar de sua saúde.

«ENDE-SE—uma armação pom balcão dejr pedra e 6 taxos para relinaf aasucar, en-

canamentp para gaz com 6 bicos novos emais pbjectos pertencentes á armação ; para

er e t*atsr na rua larga do Rosário n. 3

ENDE-SE ~'2 bonitasgarrotastourinasw paridas de dias, düíjdp bastante leite, 2

garrotas proxmas a parir, 1 vücqíi da terra e'J garrotas mestiças todas prenhes ; «. tratorna rua Real da Torre n. 31.

iENDE-SIÍ—uroa jnobilia de jacarandá já

w usada e em perfeito CSfrado, bem assimoutros moveis mais; trata-se na rua d» Cpfji-pauhia ^ernarnbucanan. 6—armazém.

&v.ENDE-SE— barato uma arrnaçfso com-W posta de 8 íiteiros e 1 balcão existentena loja n, Ip1 á rua da Imperatriz e bem as-sim.tend

loja n, l§ á rua da Imperatriz e bem as-i, garante-60 a chave, da casa a quem pre-ider ; a tratar na rua Nova n. 48-A.

^ JAQUETAS—pretas e brancas, büíía para*$ calçados, raspas em bruto e preparadas,couro» de carneiros cortidos e cordavão najcional, vende a preço sem competência opias na rua da Palma n. 97.

Recompensa de 16.600 francos - Sete Medalhas de Ouro

BíDÊPÓT GÊNÉRAUÂ PARI$:!fH|||! -?0 Rim J>' Fossés-S!-lnrnues j |||M

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Universalmente' reconhecida, comoTÔNICO, RECONST8TU1NTE e FEBRIFUGO

por excellencia.

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itSOUVE danstoutaslestonnesFasSSfjláe France et de l'Etr»ng«r .jjjj

Entre os milhares de testemunhos de satisfacçãocom que dia á dia é honrada e distinguida aOUINA-LARGCHE, e que nos seria impossivel repro-duzir aqui, citaremos apenas o seguinte .*

cr Eu abaixo assignado, chefe de clinica da .Faculdade no Hôtel-Dieu de Paris, certiücoter prescripto com êxito a quina-laroche;afârmo, depois de a 'haver muitas vezesempregado, no meu uso pessoal ter reconhecido

.. n'elía, desde o principio até este momento, asmesmas qualidades e as mesmas propriedades rcomo medicamento agradável, tônico efebrifugo.

a Em fé do que, passei o presente attestàdo. j). Dr Beauval.

Desconfiar das contrafacções e exigir nas etiquetase rótulos de cada frasco a assignatura LAROCHE

E O ENDEREÇO -

,20," RÜE DES FOSSÉS-SA1NT-JACQUES, PARIS 966

VENDE-SE OU PERMÜTA-SE—por uma

casa na Boa-Vista, um importante cha-let com accommodações hygienicas paragrande familia, sitio arborisado com agniápotável e todo murado, á rua S. João Ire-guezia da Várzea no largo da estação ; tra-ta-se á rua Marquez de Olinda n. 60, 1.° anTdar,

ENDE-SE—uma srmação num ponto ex;-_ cellente em Santo Amaro das Salinas li-

nba de Limoeiro n. 6-B, baratissimo. ,

¥ ENDE-SE — um sitio no becco do Espi-nlieiro n. 1, botando os fundos para a rua

da Hora e ditão para a rua Nunes Machadotodo cercado de nativa com arame farpadomedindo 370 palmos por qualquer lado, iiomelhor local do mesmo acima, bem planta-do de boas fructeii as, boa casa de moradianova e alegre,, com cocheira ao lado, boaágua potável de cacimba; quem pretenderdirija-se á mesma que a vista faz fé.

wENDE-SE—a gengibirra junto ao.arco"f de Santo Antônio n. 52, uni dos melhorespontos da freguezia para qualquer negocio ;a tratar-na mesma.

ENDE-SE—4 novos e importan-tes íiteiros, iguaes de aiharello

obra Spiller, 1. balcão de volta com7,60 met., 2 lances de armação ingle-za com 9 metros cada um. 1-grade pro-pria-para escriptorio, 1 registro n, 3para gáè, todos os objectos quasi; no*vos; quem uao precisar de bous obje-ctos não se apresente; a tratar na CruzVermelha á rua Nova n. 26.

ENDE-SE—as usinas Bom Gostoe Cuyambuea, por preço, resumi-

do, visto diversos machinismos proci-sarem 3or substituídos; a tratar comodr. Antônio Braz da Ounlia, á rua do,Commercio n. 4.

RENDEM-SE—Prédios, terrenos, pianos,j moveis de junco, jacarandá e amarello,

carteiras grandes e pequenas, espelhos ovaes,balança decimal-, quaclrps,louças; candieirosde kerosene e gaz carbônico, no armazémdo agente.' Britto, pateo do Carmo n. ü.

ENDE-SE — uma quitanda no beceo deJosé Caetano n. 1 bem afreguezada; o

motivo da venda o dono dirá.

ENDE-SE—uma taverna na freguezia deSanto Antônio ; a tratar com o sr. André

AT;:ick'Vi. do Nascimento, no.largo do Mer-eado n. í>,

>-.*¦

1L.OU O DESTRUTDOB, DAS

SARDAS E PANNQSBARTHOLÔMEÜ & C. (Süccessores)

PREMIADO EM DIVERSAS EXPOSÍÇOES

Este especifico e importante remédio puramente vogetal, cura radicalmente em pou-cos dias as SARDAS e PANNOS do rosto, por mais antigas e rebeldes que sejam, resti-tuindo a CUTIS SEU PRIMITIVO BRILHO E BELLEZA.

SITO GERAL

2--Rua do Caí)ugá~2ESQUINA DA PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

Os proprietários deste bem conhecido ARMAZÉMa retalho de EAZENDAS e MODAS avisam os seus freguezes de que na

nova casa para onde mudaram,continuam a fazer a liquidação de fazendas que têm em deposito,

em vista do grnnde eesplendido sortimento que está á chegar da Europa, escolhido expressamente

para a nova casa. Chamamos a attençãodos freguezes para os preços abaixo mencionados.

NOMENCLATURA:AZULINA suisso, alto relevo, 400, 500 e 600 réis o covado.

ALPACAO liso fino, 400, 500 e 600 réis o covado.¦' CACHEMniAS lavradas, 1$, 1S200 e 1$400 o covado.

'

CACTTEMTRAS lã e seda, 1$200,1S400 e 1$500 o covado.CASENETAS pretas e de cores, 1$5Ó0,1S800 e 2$000 o covado.

CASEMXRAS 2 larguras, 3S,- 3$500 e 4S000 o covado.BRTNS para creanças, 600, 700 e 800 réis o covado.

BRINS americanos, 800, 1$ e 1S200 o covado.BRINS francezes, 800,1§ e 1§200 o covado.

COBERTORES americanos e de listras de 2g500 a 3§500.CRETONES francezes, alto relevo a 400, 500 e 600 réis o covado.

CRETONES francezes, padrões modernos a 600, 700 e 800 réis o covadoCRETONES finos americanos a 300, 400 e 500 réis o covado.

CRETONES para coberta a 600, 700, 800 e 1§000 o covado.CAMBRAIAS matisadas suissas a 300, 400, 500 e 600 réis o covado.

C A MBRAIAS matisadas a 300,400, 500 e 600 réis o covadoCOBERTORES francezes 'finos a 4§, 5$ é 6$000.

CQLCHAS brancas, grandes a 4$, 4$5U0 e 5§ü00.CORTES de calça a 4§, 4$300 e 5$000.

COMPLETO sortimento de phantasias finas de 400 a 1$000 o covado. /COLCHAS de cores estampadas de 4S a 6S000. " "

ETAMINES de cores coró alto relevo a 300, 400 e 500 réis o covaflo.ETAMINES brancos a 300,400 e 500 réis o covade.

CORTES de casem; ra para calça a 15$, 16S„ 17$ e 18$000.CAMISAS, brancas e de fustão a 4$, 4S500 e 5$000.

CAMISAS de wieia de listras a 1$500,2$ e 2$500.CAPAS de oasemira (alto relevo) de 30$ a 50$000.

CAPAS de casemira de 6$ a 40$000.CAPELLAS para noiva a 3$500 e 4$500.

FUSTOES brancos lavrados a',600, 700, 800, 900 e/l$000 o covado.'GRANDE sortimento de percàlines suissas a 300,400 e 500 réis q covado^ ETAMINES suissos de 300,400 e 500 réis o covado.ESPARTILHOS Luiz XV de 15$ e 40$000.

ESPARTILHOS modernos de 8$ a 15$000.GUARDANAPOS brancos e de cores a 2$500, 3$ e 4$000 a dúzia.

FUSTÕES de cores a 600,700, SOO, e 1$000 o covado.V FUSTOES brancos de cordões a 600 e 1$000 o. covado,

LINONS matisados á 800 e 400 réis o covado.FLANELLA de cores a 300 réis o covado.

MERTNO" preto a l$00O o covado.PEÇA de panninhp lavado com 8 metros a 2$500. /

. GUARDANAPOS de linhò grandes a 7$, 8$ e 10$000 a dúzia. #LINONS francezes a 300,400 e 500 réis o covado.

PANNOS da Costa e de cores para toalhas de 2$800 a 4$000 o metro.. LINONS lisos e de cores a 300,400 e 500 réis o covado.

.-;•,' NANSOÜCS brancos e de cores a 300,400 e 500 réis o covado.PERCALINE suissa a 300,400 e 500 réis o covado.•V ' SETINETAS de todas as cores a 500 e 600 réis o covado.

SARGELINS de cores a 300, 400 e 500 réis. o covado.MANTTLHAS de cores a 2$, 2$500 e 3S000.

MANTILHAS pretas a 2$ e 3$000,CACHEMIRAS lavradas a 2$ e 2$500 o covado.

CORTINADOS de crochet para cama de 10$ a 50$000.SAHIDAS de baile a 2$500 e 3$000 uma.

PEÇAS de algodão a 3$000.MEIAS de cores cruas e'pretas para senhoras a 1$, 1$500 e 2$000.

MEIAS para homens de 500 e"l$500.CAMBRAIAS brancas arrendadas a 200 réis o covado.

TAPETES de alcatifa .e avelludado de 4$ a 40$000.CASEMIRAS pura lã, 4$; 4$o00 e 5$000 o covado.

'TECIDO de seda palha á 300 réis covado.

MADAPOLAÇ (pjeça) de 14$ a 12$000.

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ENDE-SE—a pequena taverna dispondo^?de pequeno capital na esquina da rua

de Santa Cecília no Feitosa, muito afre^ue-zada e a casa com bons commodos para l'a-fnilia ; a tratar na mesma.

f ENDE-Süj—ü lííítpl «l^nominado Restaix-rant Oliveira á rua Eurga do I^oyavio y,,

15 ; o motivo da venda é o proprietário pre-cisar retirar-se do estado.

ki JáNDli-SülJARATO—uma armação com? seus púrtpjices no logar Mattinliò delJe-

beribe ; a tratar ct»m 'j.^omaz; de Aquiuo,confronte a estacfio do ppvtq da ^a^.eira cmna venda em S. Bento ; garante-se a cüayeda çasp...

@OOêôQ0—Vendp-se a casa a rua Oiteo-

ta e nove n. 07, com 3 -Sivlas, 2 quaitos,quintal murado ; a tratar na vua da ücmdoda Boa-Vista n. 101.

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6 RUA DO GQMMERGIQ N. 6—(Recifç)Chama-se a attenção dos padeiros e demais consumidores de farinha detrito tanto'

desta capital como do interior, para as farinhas do «Moinho Inglez» cujas qualidades sãoas melhores que se podem obter, '"¦Este «Moinho» é o mais importante da America do Sul em virtude da sua enorme pro-ducção, o que lh.e pey-mitte offerecer aos consumidores as vantagens seguintes:l.i r=? Qrande reducção de preços.'2-° — Facilitar em obter sempre farinhas frosoas e de superior qualidade.3.a—Abstenção completa de falsificações o imposições de marcas extrangeiras iufe-fiores.4.a — Obter farinhas de marcas já conhecidas e acreditadas em todo o Brazil, fabrica-

das pelos processos mais, modernos e aperfeiçoados, e finalmente grande economia nasdespezas e tran.s.p.Qrt6s das farinhas que por se acharem acoudicionadas em saccos sahem.mais em centa do que as embarricadas. 'As suas marcas são :

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como do interior, e em qualquer quantidade.Trata-se no escriptorio acima ou no

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ga de. quaesquer pedidos tanto cidade-¦ **V~:'

•fara vendasopüô Santo—8

PERNAMBUCO inta-feira, 12 de. Janeiro de 19í>5323HZBEu3JESE2ES33S2E; ais.^ssas£ry^isT^Sfgr.j3¥r-?a^sséj?i:

MIRO DO DIA100 réis com a folha

réspectiÃKiE proltihidaa venda

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ÁMTfO XXVIII.,^gf|P^3l^ IpP : Jp|kJiS^ lia ÜÉ 'J#^i,Í3ii i^ H

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Rio, 1 1.Circulam, boatos de que as apólices

da'divida publica estão sendo falsifica-das, constando terem sido recebidas ai-gumasna Caixa de Amortisação comos números em duplicata.

A respeito conf erenciaram o minis-tro da fazenda e o sr. Custodio Coelho,inspector daquella repartição.

O ministro das relações exteriores,da Inglaterra, participou á ScottishSlüpmaster Association ter ordenadoao ministro inglez no Brasil que apu-rasse "a verdade sobre a noticia de ba-ver o governo do Pará procedido demodo affrontoso com um navio dé suanacionalidade, que navegava no^Xa-

^Oniinistvoprometteu. ainda que pro-cederia de accordo com a lei logo qúeficjãsse provado ter havido ultrage ábandeira britannica.

Ó ministro das finanças de S. Paulo,desce hoje a esta capitaL

Vem fechar o negocio da estrada deferro Sorocabana.

O empréstimo contrahido- pelo mes-- mo estado para essa transacção é dequatro milhões esterlinos, que serãoentregues de uma só vez, ao typo de90%.

Eoí nomeado embaixador dos Es-tos Unidos junto ao nosso governo osr. David Thompson/que occupavajá. o cargo de ministro plenipoten-ciarão.

A mortalidade durante a ultima se-mana foi aqui de 28^ pessoas, inclu-sive 11 óbitos pela bubônica e lõ pelavaríola.

Poi transferido para a guarnição daBahia o pharmaceutico do exercito -sr.Virgílio Pereira da Silva.

Paris 11.D governo condecorou o explorador

Nordeuskild com a cruz da Legião deHonra.

A nomeação do general Pournierpara presidente do concelho interna-ciohal sobre o incidente de Hullfoibem recebida até na AUemanha.

Londres, 11.'Os jornaes commentam e lastimam a

exbôneração do príncipe Mirisky docargo de ministro do interior da Rus-.siaapezardé ser substituído pelo Sn"Withè, também liberal!'

A imprensa rde S. Petersburgo,, dis-cutindo o boato de intervençãa daFrança, Inglaterra e Estados Unidosem favor da paz, diz que a guerra nãoterminará emquanto as fdreas russasnão tirarem uma desforra das derrotasaté;ágora por ellas soffridas.

—Dizem que só em fins de f everei-ro próximo recomeçarão as operaçõesdos exércitos belligerantes.'|| Entretanto todas as tropas do geneoral Nodgi marcham sobre Liao-Yáng-

—Affluem á Galicia, província dimpério austríaco, milhares de deserto-res do exercito do czar.

2STa Rússia os moços fogem do ser^viço militar.\ A imprensa clama contra a falta deprovisões em Vladivostok e em algu-más 'ilhas

próximas, que estão quasiindefesas.

E' corrente nesta cidade que, emvirtude da victoria dos liberaes naseleições ultimamente, havidas o gabi-nefee Balfour apresentará sua demissãocollectiva.

Em Beríim causaram extranheza ar-tigos dos jornaes londrinos analysandoa probabüidade de uma guerra anglo-allemã.

Nova York, 1 ' .-¦ ]Existem . aqui .perto de bem mil ,ho-

mens sem trobalho. |Muitos delles traíam de emigrar.

líiieisos Aires, i 1.Consta que o general liocc-a, ao pas-

sar na estação de Juarez Celman, foialvo de uma tentativa de assassinato,

Estão presos no Chile õs frades eprofessores da escola S. Jacintho.

O importantíssimo plano da Loteriade Sergipe de 50 mil francos ein ourocorre no dia 1T d'este e o resto dos bi-lhetes são encontrados á venda naagencia á praça da Independência ns.31 a 37 é demais casas loterícas.

A capitulação de Porto Arthur(tblegrammAs do Jornal

do Commercio do rio de Janeuio)Os termos da capittdação de Porto Arthur

foram assim concebidos: , .Art. l.° Todos os soldados russos, mari-

nheiros voluntários e fonecionarios de PortoArtHur, comprehendidá toda a gaarniçao áafortaleza, serão considerados prisioneiros deguerra.• Art. 2.° Todos os fortes, baterias, unida-des de guerra e outros navios e barcos, ar-mas, munições, cavallos, todo o materialbellico, edifícios e objectos pertencentes aogoverno russo serão transferidos pafa oéx-ercito japonez no estado em que se achamactualmente. ,

Art. 3.° Como garantia das condições pre-cadentes, os fortes e as baterias das colunasdé It-su-chan, Sha-oan-tsu-chan e Taan-tsu-chan bem comq as. collinas do sudeste deve-rão estar evacuadas antes do meio dia 3 dej aneiro, afim de serem oecupadas pelo exercitojaponez.

Art. 4.° Se ficar provado que os soldadosou marinheiros russos destruíram os objectosdesignados no art. 2.°, ou alteraram de qual-quer modo o seu estado no momento da as-signatura desta convenção, as negociaçõesserão annulladas e o exercito japonez retoma-rá a sua liberdade de acção.

; Art. 5.° As^ autoridades navaes e milita-res russas deverão preparar-se para fazerentrega ao exercito japonez do quadro mos-trando as fortificações de Porto Arthur,com as posições respectivas e das cartas in-dicando os lugares 'óride foram collocadasas minas submarinas e subterrâneas e todosos outros objectos perigosos.

Deverão igualmente entregar o quadromostrando, a composição do systema dosserviços militares é navaes de Porto Ar-thur; a lista dos officiaes de terra e marcom os nomes,. categorias e funeções; alista dos vapores pertencentes ao governorusso*, dás unidades de guerra e outros _na-viòs, com indicação do effectivo da equipa-

fém de cada um; a lista dos habitantes civis

a cidade, indicando o numero de homens ede mulheres, àqüè raça pertencem e quaesas oecupações de cada um delles.

Art. 6.° As armas, inclusive as armas pòr-tateis, as munições e materiaes bellicos, osedifícios do gtoverno russo, os objectos per-teneentes ao governo russo, cavallos, naviosde guerra e outros navios com tudo o quecontém, salvo os objectos pertencentes aparticulares, deverão ser deixados na situa-çãp actual.

t)s commissarios russoa e japonezes resol-Verão acerca da maneira de transferil-os.

Art. 7.° O exercito japonez considerandoque a resistência dos russos foi intrépida ehonrosa concede aos officiaes e funccióna-rios do exercito e da marinha russa autori-zação para conservarem as espadas e leva-reta os objectos que lhes pertencerem e quelhes forem stríetamente necessários á vida.

Os referidos-officiaes e funecionários, bemcomo os «voluntários que assignarem.um do-cuinento con^prométtendo-se sob palavra denão tornarem a pegar em armas ou prece-der de qjialquer maneira opposta aos inte-resses do exercito japonez" até á terminaçãoda gnerr^;; serão, autorizados a regressar áRússia.:! • '•-

Cada official terá direito a uma ordenan-ca, especialmente posto em íibêTdade: sob,palavraii

Art. 8.° Os inferiores e soldados do exer-cito e marinha, bem como os voluntários re-vestidos; dos respectivos uniformes e levan-do as tendas;'abrigos éoutros objectos deuso pessoal indispensáveis, commandadospelos officiaes respectivos reunir-se-hão nolugar que será designado pelo exercito ja-ponez, I

Os commissarios jap.pnezes deverão pres-tar infçírmaçées acerca dos. pormenorés ne-céssarios para èffectuar-se essa operação.

Art. 9.°" Os corpos sanitários e de conta-bilidade do exercito e marinha russos serãoretidos pelos japonezes, emquanto estes jul-gárém ps seus "serviços necessários ao trata-mèntò dos prisioneiros que estiverem doen-tesou feridos. Esses corpos servirão sobas- ordens dos corpos de saúde e contabilida-dé japonezes.

Art: IO.1 Os livros e documentos relativosá administração municipal e financeira dePorto Arthur, as ordens do dia e outros pa-peis necessários para ser posta em vigor apresente convenção serão incorporados- á.-coiívençãõ supplementar,' a' qual te.rá pmesmo valor da presente. •*;' '

«» Art. 11. Os exércitos japonez e russo con-servarâo cada qual uma* e'ÔpIa: da presenteconvenção^ que e^ntrará em vigor logo de-pois de assignàcLá'.

A conferência para a capitulação i reali-m-s©ruo cam^Q éatxingheixa^o ae SLuisbi

ã3Se durou desde uma hora da tarde do diaaté ás 8 horas da noite de 3.

Os representantes do general Stoessel,nessa conferência, eram o chefe do estado-maior coronel Reuss, o chefe do corpo sani-tario dr. Balashoff, o coronel Vostock, osdois ajudantes de ordens do commandanteda praça e mais dous interpretes.

Os representantes do general Nodgi eramo chefe do estado-maior general Ijichi, o .ma-jor Gamaoka, o dr. Ariga e dous interpre-tes.

Os japonezes foram de alguma sorte sor-prendidos com a capitulação, pois acredita-vam que os russos prolongassem a resisten-cia até o fim do mez.

— Sabe-se agora que o effectivo das tro-pas sob o alto commando do general Stoes-sei era, a principio de 85.000 homens. Des-tes, 11.000 foram mortos nos diversos com-bates travados com os japonezes e 16.000 seacham feridos ou enfermos. Restavam, por-tanto, 8.000 soldados, mas cumpre aindadestacar dessa ultima cifra 2.000 prostradospela fadiga, e absolutamente incapazes denovos esforços.

O general Stoessel, na proposta que diri-gio ao general Nodgi para capitulação dapraça sitiada, disse, entre outras cousas, oseguinte :

«Tenho 8.000 homens nas fortalezas, edestes ainda 6.000 estão; em condições depelejar. Preeisareis, porém, multiplicar portrês esse numero para que semelhante effe-ctivo seja totalmente dizimado.»

_ Stoessel evidentemente referia-se aos fe-ridos que haviam de regressar novamenteaos seus postos.

Durante oguarnição foram postos fora .de combate.ISssa cifra extraordinária provém dos feridosque voltavam mais tarde á luta. Soldadoshouve que sete vezes deram entrada noshospitaes de sangue e que outras tantas ti-veram. alta, regressando aos baluartes logoque começava cada convalescença. •

A proporção dos officiaes russos mortosem Porto Arthur é maior do que a que severificou em outras guerras anteriores áactual.

Convém entretanto ponderar que a mor-tandade colossal7 no exercito sitiado era so-bretudo devida -á falta de alimentação e ásvigílias prolongadissimas a que os pobreshomens se viam obrigados. Muitas vezesera tamanha a exaustão que elles pareciamem estado de lethargia, e só avançavamquando precedidos de seus commandantes.

Os officiaes russos calculam que a tomadada praça tenha custado aos japonezes 200milhões de "yens".

_^comprar um bi-

ornes-

assedio 265 % dos homens da

NAO DEIXEM delhete da popular loteria de Sergipe de50.000 francos «m ouro para o dia 17d'este mez, na agencia k praça.da Lide-pendência ns. 31*a 37. y

dfóf<aoNinguém lhe curada mania,;.Que irtiustiça claruorosa!Chama o Diário todo o diaalei dos outroslei-Eosa... .

Ao que lhe fez o boceadonem umasó referencia...E o trabalho aproveitadoé posto em sua excellencia!

O tal projecto innocentedas minorias em festateve apenas do eminente...a assignatura modesta, r.-.

._ QUEM compra é quem tira, portan-to todos devêm habilitar-se na loteriade 50.000 francos para o dia 17 d'estemez, na respectiva agencia á praça daIndependência ns."31 a 37.

igou-se

Q crime d.^ CaxangáO 'noticiário de umá folha não é um posto

d» polemicas; deixamos, ver o nosso modode pensar neste sentido ha poucos dias.

Tratando-se, porem, da contestação áveracidade de uma noticia, noticia que es-tampamos depois de escrupulosamente in-formados e certos da fidelidade do que affir-mavamos, entendemos que as objecções aella oppostas devem ser rebatidas e desfêi-tas nesta mesma columna.

Escreve, no Diário de Pernambuco, dehontem o dr. Albino Meira, sobre a identi-.dade de José Barbosa apontado por élle comoenvolvido n'um emmaranhado de crimes eachado pela nossa reportagem sem o menorindicio dè criminalidade:

<A Província foi mal orientada em suas inda-

façOes, e admira que ella naò tenha se aperce-

ido d'isso. Bastanotar qúe,tendo_chegado apouco de Jaboatão um homem que jurou ter ládeixado José Barbosa., A Província foi procu-ral-o ahi em SantfAnna. Assim ella nunca o en-centrara! e, si a policia seguir omesmp cami-aho, 'nunca se achará o assassino de Perezl»

E' nossa opinião que "a policia não precisaprocurar os assassinos de José Perez,por-què.já' os tem seguros na detenção.

¦ Pèlà. hossà"partej tratando-se de encon-.trar JOsé^Barbosa, longe de nos embaraçar-imós"nas declarações sob'juramento do Ao-iném que veio ãe_ Jaboatão,. fomos procurar

I aqüelleiiídividuo onde ellè effectivamenteI estava eiO enconUanios.,, .•.,.;...„ "

. ,-1.'I Dia q dr. Albino Meira que o José Barbo

2 sá apresentado pelM Província nfiomo de que se trata ò acerescenta:¦«Quando o tenente Leite depoz emjuizo, eujá. sabia da existência desse José Barbosa deSanfAnua. Mas, mostrem-no ao dr. Wander-ley, mostrem-no ao coronel Alfredo de Almei-dá, mostrem-no sobrelicão ao capitão Ponciano,e j eu duvido que elles digam que esse JoséBarbosa que A Província achou é o mesmo aquem elles se referem.»

-As duvidas do dr. Albino Meira eram malfundadas. O coronel Alfredo Almeida é odr.José^Wanderley viram o José Barbosa quenós achamos e n'elle reconheceram o JoséBarbosa apontado por s. s., o mesmo quetrabalhou ao tenente Francisco Leite, o ex-amasio da mulher citada no artigo do dr.Albino Méira.

!S. s..pergunta:« Maí, porque, meu Deus, não se ha de abrir

os olhos á verdade ? »Essa. preoecupação de verdade que o dr.

Meira manifesta é igualmente a nossa pre-oCcúpação_ e pensamos que será a de todagente "que tenha seguido desapaixonada-méntè a marcha dessa desgraçada questão.A s. s., porém, mais do que a qualquer ou-tro, cabe o dever de elucidar a justiça.

Nós não temo3 interesse de espécie algu-ma nesse"processo; e, se s. s. conseguir evi-denciar que o quanto se tem apurado atéhoje é errôneo ou falso, registraremos a vi-ctoria-do' seu asserto.

Consiga-o e verá...Sergipêhoje, 12:000$ por 200 réis.Amanhã, 12:000$'por 400 réis.

—o—Por ter sahido orgulho em vez de engulho

no sexto verso de uma das oitavas publica-das h'^. Província de ante-hontem fazemoshoje a necessária emenda :

DOUTOR CUPIDOVenus de calças ? Narciso ? Apollo ?Desceu da Grécia? Chegou de Athenas.?Indagam boceas em coroe solo,boceas de palmo, boceas pequenas,cheias do assombro de toda a gente,limpas de escarneo, limpas de engulho,e elle caminha feliz, contente,-sedas lhe roncam no excelso orgulho.

Os srs. Prealle & O, negociantes de mu-sicas e instrumentos á rua Barão da Victoriareceberam ultimamente de New-York umpiano de feição moderna, do fabricante ame^ricano-~Wfos7rer: :———'

Sendo os mais procurados e os mais aper-feiçoados os pianos deste fabricante, a casaPrealle expôz - o que acaba de receber evende-o por um preço relativamente ba-rato.--

50:000 francos em ouro.".;"Loteria de Sergipe.

! Extracção em 17 do corrente.—o—

' A devoção particular de Nossa Senhorada Conceição da freguezia de São José, rea-lisou domingo ultimo a festa de sua pa-droeira com todo o. brilhantismo.

Ante-hontem procedeu á eleição de suamesa regedora que ficou assim constituída :

Juiz-^Daniei Arthur Soares.Secretario—Carlos Lobo.Thesoureiro—Pedro de Alcântara.Ia adjuneto—José Lopes da Silva.2o dito—Astrógildo de Carvalho.Juiza da festa—d. Maria Rubim.Juiza da Bandeira—d. Maria; do Carmo

Almeida.Vice-juiza—d. Joanna Baptista de

valho.A posse terá logár domingo próximo.;•; —°— • •Vindo do norte-em -transito para a Capital

Federal, esteve hontem nesta Cidade o ÜTustre' sr. capitão dr. João Cardoso de Menezese Souza, que esteve ho Amazonas ò na ca-pitai do Pará como chefe do serviço sahità-rio.

Esse distineto official acha-se accommet-tido de beriberi.

Desejamos-lhe optima viagem e promptorestabelecimento.

—o—Embarcou para o Ceará o illustre dr. Her-

minio de Lima Botelho, que vai occupãr ocargo de juiz substituto na cidade do Cràto.

Agradecemos sua despedida..M -1 H I - ¦

Até que empim, os fümantes"do Re-cife podem apreciar um bom cigarro.,fumando os— Benjãmin Constant eGriierra Junqiieiro.

—o—Seguindo hontem para o sul a bordo do

paquete Alagoas, enviou-nos o seu cartãode despedidas o estimavel sr. Eduardo Al-ves dos Santos, sócio da conhecida firmaAlves dos Santos & C.

Desejamos feliz viagem.—o— •

O sr. Julius von Sohsten mandou-nos hon-tem mais uma folhinha-reclarae da compa-nhia Lamport & Holt, de que é digno agen-te nesta capital.

Agradecidos.—o—. ... ,'J'ij

A loja maçonica Philotimia reunirá ama-nhã ás horas e no logar do costume.

—o—Faz ánnos hojeosr. João: Monteiro, em-

pregado no escriptorio do Jornal do Êecife.

psga

£*'¦

c.

Car-

câi

IÜMER0 AHÜZADO200 réis com a folha

J-espectivaE' prohibida a venda

em separado •'

Não tendo comparecido numero legal,convoca-se para, hoje ás 6 horas da tardeuma reunião dos lentes da Escola Propaga-dora. ---....... ...Trata-se da distribuição do serviço paraeste anno e de outras medidas urgentes e adirectona pede a presença de todosr-os pro-fessores em exercício ; -entretanto-a congre-

gaçao se constituirá com a numero que com-parecer por ser esta a segunda convocação.—°-~

A repartição dos correios expede malashoje pelo paquete ...Danube, parat a Bahia, Hio de Janeiro,Santos, Montevidéo e Buenos Aires; recebeimpressos até 7 horas da noite, objectos

para registrar até 7 72> cartas comportesimples è para ó= exterior ate 8, idénrcomporte duplo até 8 V2- .;.¦..

Capsichando sempre é a divisa dofabx-icante dos cigarros Benjãmin Cons-tatit e Guerra Junqueiro. l

—o— -Vieram de Manáos abordo do Alagoas os

seguintes officiaes: capitão PhiladelphoLimae alferes Manoel Vareüa dé Souza, que fica-ram no Recife; coronel José Pereira da Sil-va Porto, capitães Arthur Schmidler è J.José de Lima, L° tenente Carlos de Souza,2.0 tenente Gustavo G. Ma^tms"Coelho, te-nente Bernardino', alfêrés Francisco' Cândidade Magalhães," Thalib "B. do" Nascimento,Manoel Nascimento' Monteiro,' HeráclitoFerreira, João' Gabriel' Pereira, Antônio P.Pitanga, Alfredo' G.' Bérhet e RaymundoSantos. ' 'x

Recebedoria do estado. Despachos dò dia11 .... . K .

Leoncio Gomes dá Fonseca Filho, MariaFrancisca da Ldz "Miranda, César Lopes &C-, Epiphanio 'Sebastião dó Rego BarrosManoel Delphiho' db SantAhnà, Manoel Ma-chádo da Silvai — Infbrnaé á, l'.a secção.

Maria Augusta Hènriqués dè Souza. —Certifique-se.I Alberto Spinola Pinto. — Como requer.

Joaquim Gonçalves & C> (2)— Informea 3.a secção.

Costa Rocha & C, Santos da Figueira &C,—RestiiÈuá-se. •'-.'; '¦'•--

Benedicto Manoel Pedro.— Como requer,com relação ao corrente exercício financeiro,-nos-term os darmf órmaçabT"1-

Francisco PaicHoál da"Cruiz.-^-Indeferidoem vista do despacho *dã lefn.' 684 dó 8 dejunho de 190Í. ' '..-' ~.'^~'

José da Silva Alves, Fèliciannp José Ca-valcante. — Jímte*o conhecimento do impôs-to predial relativo aò ultúnô s"emestre.

José Gomes 'dà Fphsécà.:—Junte o co-nhécimento do "imposto" relativo ãb 1.° se-mestre do exercício correntél í: ..

Luiza de Britto Limai — Informe^ a,, l.asecção. -.r-,x¦¦¦• .- -'--, .¦ ,'/¦'

NS.Ò se pode seb boií patbiota. semfüinar-se os cigarros Guerra Junqueiroq Benjãmin Constant.

São os Eielhores fabricados no Re-ciie.

O <lue & bom por si se recommen-da !!! N'estes condições estão òs ei-garros désnados1 ChZeWà junqueiro eBenjãmin Constante á venda nas prin-pães mercearias, pastelarias e hotéis.

@aixa õconomíeaMovimento de hontem:

Entrada de depósitos....-;.... 16.458$00OSabidas....................... 4.699$000

Saldo para a delegacia.... ^.... U.759$000 ?A pagar de liquidações í© por ?>{?*¦ •-¦¦' »=

conta r....-.vtw..-. 10.473|639. '; . ; ;'. 3 i—Ot- " ^^?r: = "ív-lS!

Serviço militar para hoje: S:, Ronda á guarnição da cidade o sr. diferes

do 27.° batalhão de infantarin Adolpho deAmorim Garcia. -;"?.' •.-.-.' ¦^¦".. ? ~^ »-t Dia ao quartel general o amanuenseManoel Correia Lima.

0.27.° batalhão de infantaria dará a guar-nição da cidade.

Uniforme n. 7.. j •. '.

,-^o—As linhas do telegrapho nacional hontem

funecionaram bem. -

A' noite achavam-sè retidos na estaçãotelegraphica desta cidade os seguintes des-pachos:

Da Parahybapara Manoel Raposo Ribei-ro, Imperatriz, 1; do Rio para Medeiros;do Maranhão para dr. Sá Pereira, Larga doRosário, 26.

AOS ACADÊMICOS !! — Quereisapreciar um bom cigarro ? Eumae osGuerra Junqueiro é Benjãmin Cons-tant. A' venda nas principaes mercea-rias, pastelarias e hotéis.

—o—O. escrivão de cas&mentos sr. Germano

Motta, qúe fúneciona nos districtos do Reci-fe, Santo Antônio, S. José e Afogados, affi-xou na repartição do registro á rua do Impe-rador n. 81* 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes contfahentés:

Primeira publicação — ASonso Freitas Al-vares Quental e d. Julia Eugenia Barbosa .Lima, solteiroáj-natüraes deste estado e re-sidentes no districto de Afogados..

Lista geral da 111—49 loteria da CapitalFederal extrahida ho dia*ll do corrente.

Prêmios de 20:000$ a 200$30492. . .".. .. Miãi&íte® *.»£-¦¦*: 20:000$

5Ò86 ... ... . . . • • • • • 1;000$33899... ..... ....... 500$;3783. . . ,. .:..^t:.:;..;. ... .. ?>200$:'

9544 t •"•'¦• .'. . ..».'.. 200^

A Província — Quinta-feira» 12 de Janeiro de 1905 N. 9

179142212136047471974756047740

200?,2PM200S200S200S200$

27068181

159410082

Do Nataltos.

Da Parahyba—A.exercito.

Joaquim Dias; Mario M. Bas-

de Freitas e 1 cabo cio m50$20S:20$

175$

Prêmios de 150S :*:¦_I 9451 | 26805 | 29853 j 34125

I 10395 | 29291 | 30093 | 48767Prêmios de 100$

13294 I 17400 ] 30008 | 3870614435 | 26043 | 31751 | 43167

Dezenas30491 a 30500

5081 a 5090 ...'....-...33891 a33900

Approximações30491 e 30493 • • • •

5085 e 508733898 e 33900 ........... «0§

Ól números de 30401 a 30500 estão pre-miados com 30$.

Os números d« 5001 a 5100 estão pre-miados com 20$

Os números de 33801 a 33900 estão pre-imiados com 10$.

Os números terminados em 92 estão pre-miados. com 6$.

Todos os números terminados em 2 estãopremiados com 2$, excepto os terminadosem 92. ._!_

de muOABUGA'—Quem recebeu caixassicas ? , -: .. t, k ._ .

A Camelia."E' para vender ?Sem duvida, e por menos que em «atra

qualquer casa.

lista geral da 14.» loteria do plano 149 doestado de Sergipe, extrabidano dia 11 dejaneiro: -

Prêmios de.l5:000$ a 200$000

NECROLOGIANo prédio n. 18 da travessa do Costa fal-

leceu a X hora e 40 minutos da manha de 8do corrente o sr. João Maurício da bilvaartista honesto e trabalhador.

Contava 39 annos de idade, era casado edeixa três filhos. ,,- -

Foi sepultado no mesmo dia, as o norasda tarde.

Enviamos pezames á sua famiüa.—o—

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 8 de janeiro as se-guintes pessoas: T

Laura Travasso, Pernambuco, 1 dia, Ne-oroterio,; João Maurício da Silva, Pemam-buco, 39 annos, casado, Boa-Vista ; Guilher-mino Mendes, Pernambuco, 10 dias, Graça;José Antônio Silva Costa, Pernambuco, á2annos, casado, S. José; João Bruno do Nas-cimento, 29 annos, casado, S. José; AndréAvelino Gomes, Pernambuco, 65 annos, ca-sado, Graça; Geminiano Cypriano Silva, Per-nambuco, 26 annos, Afogados; João Augus-to d'01iveira, Pernambuco, 7 mezes, Boa-Vista ; José Carlos França, Pernambuco, 14mezes, Recife ; Constância Maria, Pernam-buco, 70 annos, solteira, Alienados ; Fran-cellina Maria da Paixão, Pernambuco, 24annos, solteira, hospital Pedro JJ; Rita B. daSilva, Pernambuco, 50 annos, hospital PedroII; Maria Rosa da Conceição, Pernambuco,28 annos, solteira, Mendicidade ; um feto,masculino, Graça ; Albertino, Pernambuco,1 anno, Graça ; um homem, Boa-Vista ; ca-daver de uma mulher, Pernambuco, 26 annos, Necrotério (17). _^__^_—-

GRANDE

31887.23365-15879.42131.

- 6704.41710.7879.

17597.18575.23858.31742.32232.36329.36770.37589.48963.

Prêmios de!00$000

153000$2:000$1:000$1:000$500$500$200$200$200$200$200$200$200$200$200$200$

139411

. 5328679'

10753

31886 e 3188829364 e 2936615878 e 1588042130 e 42132

11746|2851014591 | 2916816798 | 3761318863 | 3835125177 j 39731Approximações

Dezenas

4076946674469544905049501

200$-100®100$100$

30$20$20$20$

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Passageiros sabidos para o norte no vapornacional S, Salvador no dia 10:

Para a Parahyba—Francisco José de Mo-*aes. „, '

Para o Natal—Major Affonso Maranhão,José do Nascimento e Domingos Netto.

Para o Ceará—Roberto Catunda, coronelJoão Brígido e Álvaro N. de Castro.

Para o Maranhão—Dr. Clodomir Cardoso,João Alves Rosas, dr. Luiz Gatahheda C.Almeida, tenente Raphael A. Fonseca e umfilho.

Para o Pará—Dr. José Maciel J. Nevessua senhora, 1 filho e urna criada, Albino S.

• Leal Netto, d. LeopoldinaR, Pinheiro, donsfilhos e uma creada, José Ferreira de Quei-roz, Amynthas Coelho, Caetano Pariz, An-tonio Baptista e Guilhermina Maria do Es-pirito Santo.

Para Óbidos—Bento Gomes e Manoel G.da.Silva.

Para Manáos—Alfredo Ayres dos Reis..alteres João Araújo Rego, um criado e umapraça.— Chagados do norte no vapor nacionalAligoas no dia II:

De Manáos—Custodio G. Menezes, alferesManoel Varela S. Barca, Manoel Barbosa eAugusto Bovina.

De Óbidos—-Nicolino Altieri.De Pará—D. Claudina Moraes, Vicente G.

Feny, José Couto, Jayme ¦' Barata, JoséSilva e 4 pessoas de sua família, FredericoFortes, José Mello» David Vieira, João Ma-ria, Martim Beligosa, João M. Araújo, Fran-cisco de Assis, Jayme Varela, Vicente Por-tugal e Paulino L Caldas.

Do Maranhão— Júlio Villa-Verdei Epi-phanio A. de Freitas, José Ferreira da Silvae Miguel Dias da Silva.

Do Ceará— E. G. Freitas, capitão Phila-delpho L. F. Lima e 1 filho, Eduardo R.Carneiro, Abílio F. Cardoso, -Alfredo Hen-riques, Francisco Guilheyme, S. Pinheiro,Pedro Monteiro, Francisco Oliveira, JoséPedro, Manoel Gomes, Vicente Nono, BiMartins é José Gonçalves. ....

PUBLICAÇÕES SOLICITADAS(Sem responsabihdade ou' sohdariedade da

redacçao).

SALVE, 12 DE JANEIRO DE 1905 !!E' immenso ô júbilo que me enche o co-

ração pelo anniversario natalicio que hojecompleta o meu cunhado, Manoel I. Pe-reira. Em lagrimas de regosijada alegria,rogarei a Deus que reproduza a sua exis-tencia por muitos annos, feliz e digno paraminha ventura e para ventura de sua mu-lher, Antonia Florida Pereira.

Rosa T. Samuel.

ELEIÇÃOdos fieis que teem db festejar a divina

Santa Cruz deste povoado de Caricé,no anno de 1905 no dia 19 db peve-REIRO.

Juizes por eleição-—lllmo. aro. ãxa.: :Luiz Correia de Britto, gerente da uzina de

Goyanna.Milêto Tavares de Mello (engenho Santa

Rita).Tenente coronel Antônio Cezar de Albu-

querque (engenho Pangauá).Antônio BeUarmino Correia (engenho Bo-

nito.Joaquim Ferreira de Andrade (engenho Cor

rijo.Juizas por eleição

Exmas. sras. d. d.Rozendà Correia do Rego Barros (engenho

Caramuru).EmUia Leitão Vieira de Mello (engenho S.

Sebastião.)Maria do Carmo Coelho (professora de Ca-ricé.)Jpanna Maranhão do Rego Barros (enge-

nho Merèps.).Maria Julia de Albuquerque (engenho P. M.)

Juizes por devoçãoHlms. srs.

Manoel Antônio do Rosarip.Joaquim Barbalho da Silva»João Alves da Rocha.Francisco Luna Cavalcanti.-

IJosé Rodrigues de Lima.

Juízas por devoçãoExmas. sras. d. d.:

Maria Salomé Tavares.Joaquina Telles de Menezes.Ernestina Telles de Menezes.Joanna Senhorinha da Conceição.Philomena Nunes de Oliveira.

Mordomosnims. srs.:

Manoel Lourenço de Mattos.Joáo Baptista de Azevedo.Alfredo Rodrigues de Lima.Severino de Deus Quaresma.Innocencio Tavares de Mendonça,

MordomosExmas. sras. d. d.

Judith Luizinha de Luna.Josepha Maria,do Espirito Santo.Maria da Annunciação.Angela Flora da Conceição.Maria Severina Tavares de Mello.

ProcuradoresHlms. srs.

Pedro Paulo de Araújo.Clemente Rodrigues de Lima.José Laurentino de Carvalho.Manoel Alexandre da Silva.João Maria Cavalcanti.August» Leitão Vieira de Mello.Manoel Telles de Menezes.Antônio Romão de Andrade.Manoel Evangelista Lopes.

Thesoureiro * :¦ • '4 "1 fnim. sr.:Manoel Pedro Celestino.

Caricé, 30 de dezembro de 1904.O vigário

Conego Júlio Maria do Rego Barros.

Ensino'-r - .-.-<:*or Uma pessoa com pratica de- ensino, ofFe-

rece-separa leccionar deste mez. em :dianteem casas particulares, primeiras lettras,portuguez, francezv geographia e historiado Brazil. Os srs. pretendentes- poderãodesde já deixar cartas n'esta redacçao como endereço—C

ítuto PernambucanoESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO E ENSINO FUNDADADO PELO DR.

Virginio MarquesE DIRIGIDO DESDE 1897 PELO BACHAREL

(Banóióo íDuarfeInstaUado com todas as accommodações necessárias e a máxima hygiene no palacete

N. 71 A' RUA DA AURORACURSO PRIMÁRIO — CURSO SECUNDÁRIO (preparatórios parcellados) — CURSO

_ DE MADUREZAEstudo pratico de linguas, desenhos de ornatos e figuras, cartographia,

musica vocal e instrumental

SOCIEDADE RECREATIVA JUVEN-TUDE

SARAÒ A 14 DB JANEIRO DE 1904Para esse fim a directoria tem a distincta

honra de"convidar os senhores associados acomparecerem a diversão acima menciona-da e igualmente suas exmas. familias paracom suas presenças dar melhor realce a ditafesta.

Aos senhores associados previne-se que oingresso será o recibo do mez de janeirocorrente.

O secretario.J. M. Queirós Ribeiro.

Recife, II de janeiro de 1905.

Corpo docente: Dr. Virginio Marques, dr. José Bandeira de Mello, dr. Carlos Por-to Carreiro, dr. Pedro Celso Uchôa Cavalcanti, dr. Trajano T. de Mendonça, dr. AlcidesCodeceira, dr. Turiano Campello, dr. Gaspar Loyo e o director.

Ocurso primário está a cargo do director e de mais três auxdiares com bastante pra-tica do magistério.

Educação cívica e religiosa. .O director tem o mais vivo interesse pelo desenvolvimento physico dos seus alum-

nos e mantém com regularidade exercícios de esgrima, infantaria e gymnashca escolar sobcompetente direcção. .¦ • _, , . ,

As aulas de desenho e cartographia estão a cargo do conhecido professor RodolpnoLima.

- As matrículas estarão abertas a 9 ãe janeiro e as aulascomeçarão a 15 ão mesmo mez.

Acceita alumnos internos, semi-internos e externos¦oie»

O çollegio obteve nós exames de preparatórios no Gymnasio Pernambucano em 1904,109 approvações, e no primário 77, terminando esse ultimo curso 30.

Estatutos á disposição.

Recife, Aurora, 71NOTA — Os novos bonets do oollegio

Chapelaria Adolpho á rua Nova n. 8.são de sua propriedade e estão á venda na

® èivcoíor, (Banòiòo Duarte.

Cxtevnato cflíaria <3mmacutaéaPara o sexo feminino

-Rua Deão Farias-65Este estabelecimento de instrucção reabrirá suas aulas, bem como a inscripção pára

as alumnas ro dia 3_ de fevereiro, observando rigorosamente o seguinte

PROGRAMMA DO ENSINOCurso prdíario — abrangendo todas as matérias do programma das escolas publicas

e mais, o ensino religioso.Corso secundário — constando das seguintes matérias-:'Erancez, inglez, allemão. italiano, a lingua pátria, cowí particular esmero, e, para au-

xilio do mesmo estudo, rudimentos de latim, Historia sagrada e profana, geographia,"cosmographia etc. Arithmetica. álgebra etc. Sciencias naturaes. Musica vocal, piano,órgão, violino è bandolim. Desenho a crayon, pastel etc. .. .,_...

Pintura a óleo e aquarella.Flores de papel, panno, floco, cera, gomma, pão, bezpuro. escama, couro, palha,

coco etc.Bordados a Unha, lã, seda, ouro, missangas etc.Trabalhos em vidro, gêsso, cartão;—Bristol etc.— Nesse externato são admittidas aquellas moças que desejarem aprender separa-

damente qualquer uma das matérias do curso secundário.- MENSALIDADE

Curso primário . ... .. •Cada uma das matérias do curso secundário . . .

Pagamento adiantado10S00010$000

RESISTEM A' HUMIDADE

Resistem á competênciaClub Matlüas Lima

Deixou sexta-feira ultima a gestãodos destinos do Club Mathias Lima, adirectoria de que foi presidente o in-cançavel e distineto sr. Francisco. Cor-ceia déHezeride ítègo.

; Amando em extremo easa sociedadee~ desejando a sua maior prosperid^de, nao podemos por uni sentimé^Tto .de. justiça calar o multo que o ar.Correia e seus -dignos auxiliares fize-ram pelo seu alevantamento.

iA. tliesouraria encontrada éin debito,"

pelos esforços do sr. Correia poz-se emdia com os .seus credores não devendohoje um real.

Tornando publico esse facto, envia-mos parabéns ao sr. 'Correia e seuscompanheiros pela sua çorrecta àdmi-nistraçãb, ao mesmo tempo que f ãzé-mps votos para que os membrosr.danova directoria sejam tão felizes quan-toí aquelles p foram.;

Recife, 11 de janeiro de 1905_.

SÓCIOPrecisa-se de um sócio com capital para

uma casa de miudezas bem afreguezadan'um dos melhores pontos de negocio, ouvende-se a mesma; á tratar com o sr. Ma-noel Lopes na rua do Crespo n.l8.

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ne üQUidacão

FALTA DE CONFIANÇAParece impossivel que havendo n'este es-

tado tantas casas commerciaes, cujo princi-pai ramo de negocio a que se dedicam é o detorrar e moer café, de entre ellas não hajauma só que mereça inteira confiança do pu-blico !

E a.prova é que a maior parte da popula-cão prefere compral-o em caroço è sujeitar-se a difficuldade que ha em arranjar criadaque conheça o ponto da torração e até passar pela decepção de querer offerecer umachavenazinha a uma visita e ella lhe res-.ponder que ainda não teve tempo de otorrar. Entretanto, assim fazem e deixam decompral-o a taes casas. Pois bem: o CaféVictoria quer destacar-se de todos os seuscongêneres e merecerillimitada confiança dorespeitável publico e para isso, desde seuprincipio que trabalha com café de l.a quali-dade e emprega a máxima attenção á torra-ção, a ponto de podermos desafiar o melhorque se prepara quer em fabricas, quer em ca-sas particulares.

O trabalho da nossa casa é todo feito ásclaras, como pode ser attestado por muitissi-mos freguezes e ser visto em qualquer oc-casião.

Torramos e moemos todos os*dias e ven-demos, conforme o freguez preferir, com ousemassucar, moido ou só torrado, sendo esteo que o*freguez deve preferir, porque assimnão só vê se é de 1." qualidade, se está torra-do em condições e se realmente ê,só café.

A's 'exmas. famílias- e ao publico em geralpedimos o favor de tomar em consideraçãoo que aqui dizemos, pois ó a expressão daverdade, assim como pedimos também o fa-vor da preferencia ao Café Victoria em qual-quer das condições que embora custe maisduzentos réis em kilo não é mais caro.

Silva & Azevedo:.Praça da Republica n. 3.—Recife.

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metro.Fita chamalote n. 20, de 2S000 a 700 réis o

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600 réis o metro.Fita chamalote e setim n. 9, de 900 a 400

réis o metro.Fita chamalote e setim n. 5,^de 600 a 200

réis o metro.Fita setim duble, preta n. 9, a 400 réis o

metro.Fita setim duble, preta n. 5, a 200 réis o

metro.Fita de velludo de cores n. 9, de 1S200 a

200 réis o metro.Bico de algudáo de cores, retalho, a 200

réis o metro.Bico de filo creme, de 4S000 a 1$000 o

metro.Bico de seda grossa, de 48000 a 1S000 o

metro, todos com úm palmo de largura.Bico de seda de diversas larguras, de 2$ a

500 réis o metro.Ramos de flores de 3S000 a 500 réis.Leques de gase e de pluma, a 2$000.Palha para chapéo de senhora, de 500,

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assumimos responsabilidades por qualquermercadoria fabricada por incompetentes queprocuram illudir a boa fé dos consumido-res de massa de tomates valendo-se do nossonome, para extracção dos seus produetosfalsificados.

«Parece impossivel que havendo n'esteestado tantas casas commerciaes cujo prin-cipal ramo de negocio a que se dedicam é ode torrar e moer café d'entre ellas não hajauma só que mereça inteira confiança do pu-blico >.-

Estão perfeitamente enganados os auto-res do trecho acima escripto.

Se por ventura o café sahido d'esta casacujo reclame transcrevo é torrado moido evendido sem nenhuma composição e d'estemodo julga os seus proprietários não ha-ver competência nest« gênero também exis-tem n'está capital outras casas congêneres ebastante conscienciosas em não procurarempôr em risco a saúde publica..

Manoel da Silva Maçães proprietário doantigo e conhecido Cajé Java á rua Largado Rosário n. 10 franqueia o seu estabele-cimento a todas as pessoas afim de verifi-caremse é ou não puro o sen café, s» ó ounão torrado e moido sem substancia nocivaao mais melindroso doente, não tem razãoportanto o autor d'aquellè trecho em dizerque n'este estado não ha uma só casa quemereça confiança ao publico.

As exmas. famílias e o publico desta capi-tal e do interior do estado previnam-se comos reclames espaventosos é visitem o GafeJava -na referida rua, certos de que sahirâode lá satisfeitos com o genuinidade do seufabrico.

Até mesmo as pessoas mais exigentes en-contrarão no Café Java, sempre e a qualquerhora esse gênero puro, quer desejem moido,quer torrado ou mesmo em grãos.

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Cirurgião DentistaDr. Rawlinson de volta de sua via-

gem aos Estados Unidos da America,,onde adquirio todos os apparelhos mo-demos de cirurgia dentaria, acha-sede novo á disposição de seus clientese pede áquellesque precisarem de seusserviços o favor de mandar marearhora que será restrictamente respei-tada.RUA BARÃO DA VICTORIA N. 67

PRIMEIRO ANDAR

CLINICA CIRÚRGICADr. Arnobio Marques, cirurgião do Hospi-

tal Pedro II.

Consultório >— rua Larga do Rosário n. 44.Residência — Rua da Santa Cruz n.

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Dr. Alcides CodeceiraMEDICO

ADJÜKTQ DB . CLINICA. MEDICA DOHOSPITAL PEDRO H

CONSULTÓRIO —Rua do Cabugá n. 14,de 11 ás 2 da tarde.

RESIDÊNCIA — EsDÍnh.eiro, rua SantaEliasn. 4.' I P"" 'r " ¦-" ¦'¦ '"'¦¦•*';T "•-' ?¦'."';-

4 A Província — Quinta-feira, 12 de Janeiro de 1905 N. 9

fthuilllu ¦ íipMlj0.y UDg| ;< Até 31 de março deste afinoli mm i114TF*.

lltlDE

Rodoípiio TheôphiloPEARMACEUTICO.

Ha vinte e cinco annos que manipulo estepreparado pharmaceutico cujo' valor thera-peutico provam todos aquelles que delle fi-zeram uso e ainda mais o seu sempre crês-cènte consumo.'e as imitações que têm appa-jecido em todos os estados.

Se o xarope de urucú fosse um cura-tudolia muito tempo teriaT cáhido, como àcbnte-Ce ás panacéas, que entram no mercado aotoque seductor do reclame, têm uma vidaephemera e desapparecem por uma vez .daspharmacias. O xarope de urucú para se fa-zer eonnecido, e considerado como um bomremédio contra a asthmae bronchite asthma-tica,-depouco annuncio precisou. Os doentesque o usaram, pode-se com toda a verdadedizer, foram quem o divulgaram, o tornaramConhecido.* A sua fama tornando-se grande vieram im-mediatamente os exploradores do trabalhoalheio.

Dm cada provincia appareceu um fabri-cSute de xarope de urucú. O .primeiro deque tive noticia, ainda me recordo, foi umdroguista da Corte, a quem eu consignavameu este producto.H A grande acceitação do remédio tocou aCobiça deste meu correspondente e lhe tirouos escrúpulos. Assim manipulou um xaropede urucú e teve a coragem de copiar todosos dizeres do meu rotulo, quanto a dieta, do-zagem, emfim tudo para o rotulo do prepa-rado delle. Gòm todas estas fragilidades decaracter que nada abonam _o^ critério profis-sional, não conseguiu impor a sua droga eella em breve desapparecia das pharmacias.De então para cá muitos fabricantes de xa-rope de urucú têm apparecido e vão tendotodos a mesma sorte daquelle. Já não sãosomente de pharmaceuticos diplomados queapparecem imitações, agora àtó de práticosde pharmacia!...

Agora mesmo me dizem do Recife que jáappareceu um novo xarojpe ãe urucú e porpreço mais módico.

Respondi que isso. em nada abalava o. cre-dito e diminuía o consumo de minha prepã-ração pharmaceutica, qúe esta imitação fa-talmenté teria de cahir como têm cahido to-dos as outras de vinte annos até hoje.

S, ' Os doentes é que devem se prevenir comestas imitações e,os. médicos em suas recei-tas devem declarar que xarope de urucúquerem, se o meu, ou de outro fabricantequalquer.

DEPOSITO NADROGARIA SILVA

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MANTEIGA DEUma importante flesGòlerta.

.Existe no Sena de Araripe, estado doCeará, uma arvore chamada Pequi, que pro-duz um fructo. do qual se extrahe um óleode aroma" muito pronunciado e empregadoem larga escala pelos sertanejos como con-dimento e medicina popular nas inflamma-ções, feridas, dores rheumaticas etc. Dizem

âue internamente tem as mesmas proprie-

ades do óleo. de fígado de bacalháo, porémem gráo muito mais elevado, e citam a cir-cumstancia de ser desconhecida a tuberculo-se nos logares onde se faz uso deste óleoalimento. Em vista pois do que,fica expôs-to, tive a idéa de preparar uma manteiga,por meio de um processo chimico de minhainvenção, o que consegui satisfactoriamen-te,.compondo uma substancia de. aspecto echeiro agradabihssimo.

Esta manteiga poderá ser.aproveitada pe-los srs. pharmaceuicos como excidicnte nacomposição de todas as qualidades de po-madas. -.

O seu uso externo cura e previne as cas-pas e queda dos cabellos e pelas proprieda-des emollientee e resolutivas é empregadacom verdadeiro successo nas inflammaçõesde qualquer natureza, queimaduras, hemor-rhoides, feridas, dores rheumaticas etc. etc.

Em veterinária é remédio soberano naspisadurásj câllos, manqueiras, inchações dasjuntas e para faciHtar a extracçao dos °=-pinhos.- DEPOSITO GERAL

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do estômago e febresConsultório á rua do Crespo__ n. 7, onde^dá consultas das 12 ás 2

horas da tarde.Residência. Olinda —r- Vara-

douro n. 5.

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Drogaria SILVAFrancisco Manoel da Silva

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Estando minha criada Januaria soürendode. uma queimadura em um dedo da mãoes*querda com grande inflammação e incha-ção de todo o braço, aconselhei-a que fizesseuso da manteiga, de péqui de sua composi-ção, acontecendo que no 3.6 diá do uso detão soberano remédio tinha desapparecido'toda a.inchação do braço, e a ferida em talestado de melhora, que-a considero salva.

Peço-lhe o obséquio divulgar esta noticiaafim de quese prolongue tão maravilhosa des-coberta. ,.

Sou de v. s. amigo obrigado,José Barbosa: de Souza Ferraz.

Floresta, 26 de maio de 1903. - ¦•=¦•Reconheço verdadeira a firma supra.

,.: Floresta, 4 de junho de 1903.v Em'fé de verdade. O tabelliãq publico-Xito dos sFasòe Alves Bosas.

Dr. Antônio Miguel de Araújo, medico pelaFaculdade da Bahia.

. Attesto que o pão fabricado pelo sr. Joséde Souza Pacheco, com a denominação deSUISSO, não contem substancia algumanociva á saúde, sendo ao contrário muitonutritivo de fácil digestão. In fide mediei af-firmo ser a verdade o que attesto;

Timbaúba, 11 de julho de 1904.Dr. Antônio Miguel de Araújo.",

Eu abaixo assignado, doutor em medicinapela Faculdade da Bahia, attesto que tendoexaminado o processo empregado pelo sr.José de Souza' Pacheco para a fabricação dopão de farinha dê trigo, verifiquei que assubstancias auxiliares empregadas, longe deserem offensivas a saúde, são ao contrariode incontestável utilidade á digestão e a nu|tricão ; o que affirmo por ser a verdade.

Timbaúba, 11 de julho de: 1904., Dr. Antônio Alves Pereira de Lyra.

Attesto que no processo de fabricação dopão de farinha de trigo, empregado pelo sr.José de Souza Pacheco, não entram subs-tancias nocivas a saúde, e;sim princípios nu-triehtes e de fácil digestão. ' •*

Timbaiíbá, 12 de julho de 1904; ....Dr. JoséEvaristo da Costa Gandim, medico

pela Faculdade de Medicina da Bahia.

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Lourenço SalazarciruégÍãq dentista

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«<« LOMDO mm1 56-RÜA DliaUE DE GAXIAS-56