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AIAG
Diretrizes do IATF para a
ISO/TS 16949:2002
Diretrizes do IATF para a ISO/TS 16949:2002
Este documento foi criado pelo IATF (International Automotive Task Force). Os direitos autorais do
presente texto são de propriedade da ANFIA, CCFA/FIEV, SMMT, VDA (ver texto abaixo), e dos
fabricantes de automóveis DaimlerChrysler, Ford Motor Company, General Motors Corp.
É proibido reproduzir o presente documento ou qualquer de seus trechos em sistemas de recuperação de
dados ou transmiti-los em qualquer forma, por quaisquer meios, eletrônico, fotocópias, gravações ou
qualquer outro modo sem a devida autorização por escrito.
As solicitações de autorização para a permissão de reprodução e/ou tradução deste documento ou
qualquer parte deste deverão ser enviadas a um dos endereços abaixo:
International Automotive Oversight Bureau (IAOB/EUA)
Associazione Nazionale Fra Industrie Automobilistiche (ANFIA/Itália)
Comité des Constructeurs Français d'Automobiles (CCFA/França)
Fédération des Industries des Équipements pour Véhicules (FIEV/França)
Society of Motor Manufacturers and Traders (SMMT/Reino Unido)
Verband der Automobilindustrie – Qualitäts Management Center (VDA-QMC/Alemanha)
Diretrizes do IATF para a ISO/TS 16949:2002
© ANFIA, © CCFA/FIEV, © SMMT, © VDA, Todos os direitos reservados.
© DaimlerChrysler AG, Ford Motor Company, General Motors Corp. Todos os direitos reservados. 2
ÍNDICE Página
Introdução…………………..………………………………………………………………................................ 1
Estrutura das Diretrizes do IATF............................................................................................................... 2
1 Objetivo……..………………………………………..................……...…………......................................... 3
1.1 Generalidades...………………………………………………………....................................................... 3
1.2 Aplicação..………………………………………………………………...........................………………… 3
2 Referência normativa……………………………………………………...............................……………… 3
3 Termos e definições………………………………………………………..............................…………….. 3
4.1 Requisitos Gerais……………………………………………………………………….............................. 3
4.2 Requisitos de documentação…………………………………………...............…................................. 5
5.1 Comprometimento da Direção……………………………………………………….………………….… 6
5.2 Foco no cliente ……………………………………………………………………………………...…..…... 6
5.3 Política da qualidade…………………………………………………………………............................…. 6
5.4 Planejamento…………………………………………………………………………............................….. 7
5.5.1 Responsabilidade e autoridade………………………………………………….................................. 7
5.6 Análise crítica pela direção................……………………………………….................................…...… 8
6.1 Provisão de Recursos………………………………………………………..............................…………. 8
6.2.1 Generalidades...…………………………………………………………..…….............................……… 8
6.3 Infra-estrutura……………………………………………………………..…………............................…… 10
6.4 Ambiente de trabalho……………………………………………………………….................................... 10
7.1 Planejamento da realização do produto……………………………………………............................... 11
7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados ao produto……....……………..….............................. 12
7.3 Projeto e desenvolvimento…………………………………...…...……………….............................…… 14
7.4.1 Processo de aquisição…………………………………...………………………................................… 17
7.5.1 Controle de produção e de fornecimento de serviço ……..............…………………...................... 19
7.6 Controle de dispositivos de medição e monitoramento ...…………………….................................. 22
8.1 Generalidades...………….…………….…………………………………………................................….... 22
8.2.1 Satisfação dos clientes………………………………………………………..............................…....... 23
8.3 Controle de produtos não-conforme..........…………………………………...............................…...... 25
8.4 Análise de dados…………………………………………….…………………………................................ 26
8.5.1 Melhoria continua da organização…………………………………….………….............................…. 26
Folha de avaliação de Prontidão………………………………………………………...........................…… 30
Diretrizes do IATF para a ISO/TS 16949:2002
© ANFIA, © CCFA/FIEV, © SMMT, © VDA, Todos os direitos reservados.
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Diretrizes do IATF para a ISO/TS 16949:2002
INTRODUÇÃO:
As diretrizes do IATF limitam-se a prestar assistência na aplicação da ISO/TS 16949:2002. Este
documento é apenas uma referência sem intenção alguma de ser um requisito de certificação.
A ISO/TS 16949:2002 é um documento que estabelece requisitos para indústria automobilística. As
presentes diretrizes fornecem um guia à indústria automotiva dos requisitos especificados na ISO/TS
16949:2002. Os signatários do IATF para a ISO/TS 16949:2002 podem ter materiais de referência
adicional definidos em seus requisitos específicos do cliente. Os websites abaixo listados contêm ou
mencionam informações adicionais sobre manuais de referência.
Associazione Nazionale Fra Industrie Automobillistiche (ANFIA)
Website: www.anfia.it e-mail: [email protected]
International Automotive Oversight Bureau (IAOB)
Website: www.iaob.org e-mail: [email protected]
Fédération des Industries des Équipements pour Véhicules (FIEV)
Comité des Constructeurs Français d'Automobiles (CCFA)
Website: www.iatf-france.com e-mail: [email protected]
Society of Motor Manufacturers and Traders Ltd. (SMMT Ltd.)
Website: www.smmt.co.uk e-mail: [email protected]
Verband der Automobilindustrie - Qualitäts Management Center (VDA-QMC) Website: www.vda-qmc.de e-mail: [email protected]
As diretrizes do IATF dão suporte à ISO/TS 16949:2002, com exemplos, aplicações, práticas ou
explicações. Estas diretrizes têm o objetivo de serem aplicadas em instalações das organizações
em que se fabricam peças e/ou são fornecidos serviços especificados pelo cliente. Estas diretrizes
podem ser também aplicadas por organizações ao longo da cadeia produtiva da indústria
automobilística.
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ESTRUTURA DAS DIRETRIZES DO IATF
Coluna da esquerda: Número da cláusula e título da ISO/TS 16949:2002
Coluna da direita: Práticas, exemplos, aplicações, explicações. Quando não houver
nenhuma informação adicional para ser uma cláusula em particular, a
declaração será: “Não há nenhuma diretriz do IATF”.
As referências no presente documento ao texto original da ISO 9001:2000
são apresentadas em itálico e com fonte normal.
As referências a um texto específico para a indústria automotiva são
apresentadas em negrito e em texto normal.
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ISO/TS 16949:2002
Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
1 Objetivo – 1.1
Generalidades
Os locais remotos que servem de suporte às “instalações” não
podem por si só obter certificação na ISO/TS 16949:2002. A aplicação
na indústria automotiva da abordagem de auditoria orientada ao
processo inclui a análise crítica, identificação e gerenciamento das
atividades relacionadas. A abordagem da auditoria por processo
examina o controle contínuo sobre as relações entre processos
individuais dentro do sistema, bem como a combinação e interação
no atendimento aos requisitos da Especificação Técnica.
Particularmente, a evidência deveria ser obtida nas relações entre
os processos identificados “instalações” auditadas e os processos
identificados nas entidades de apoio como centros de projeto,
matriz, e centros de distribuição em que a saída de um processo se
converta diretamente na entrada para o processo seguinte.
1.2 Aplicação As exclusões dos requisitos da ISO/TS 16949:2002 estão limitadas
como segue:
1) Aqueles requisitos contidos na cláusula 7.3 em que a organização
não é responsável pelo projeto e desenvolvimento do produto,
2) As montadoras de veículos estão limitadas às exclusões definidas
pelo IATF, em “As Regras ”, 1a Edição, para ISO/TS 16949:2002.
O sistema de gestão da qualidade deverá abordar todos os requisitos
da ISO/TS 16949:2002, com exceção dos itens especificados nos
parágrafos anteriores A não aplicabilidade pode ocorrer sob
condições nas quais o processo existe, mas atualmente não é
aplicável, como, por exemplo, A não existência de ferramental de
propriedade do cliente nas instalações auditadas, ou a não existência
de contrato de prestação de serviço entre o cliente e a organização.
2 Referência normativa Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
3 Termos e definições Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
4.1 Requisitos gerais Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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ISO/TS 16949:2002
Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
4.1.1 Requisitos gerais -
Suplemento
Quando a organização opta por adquirir externamente algum
processo, não é permitido delegar a responsabilidade técnica.
Atenção especial deveria ser dedicada ao projeto e desenvolvimento
do produto e do processo. (Seção 7.3). Como por exemplo, a
conformidade com o processo de aprovação da peça do cliente,
incluindo todas as atividades internas e aquelas adquiridas
externamente são de responsabilidade da organização.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
4.2 Requisitos de
documentação
Exemplos de documentos relacionados com a indústria automotiva
mencionados na cláusula 4.2 são:
Planos de negócio,
Procedimentos de calibração,
Plano de controle,
Requisitos específicos do cliente,
Desenhos de engenharia,
Normas de engenharia,
Normas da indústria, quando aplicável,
Instruções de inspeção,
Requisitos de descrições de função (onde utilizados para definir o
mínimo) para educação, qualificação, treinamento, etc.,
Folhas de preparação para o trabalho (set-up),
Especificações de material,
Dados matemáticos (CAD),
Procedimentos operacionais,
Mapas dos processos, fluxogramas de processo ou descrições
dos processos,
Procedimentos de garantia da qualidade,
Manual da qualidade,
Plano da qualidade,
Política da qualidade,
Procedimentos de ensaio,
Instruções de trabalho.
Um registro é um tipo especial de documento que fornece evidência
que expressa os resultados atingidos ou fornece evidência das
atividades desempenhadas: Por exemplo:
Resultados de calibração,
Resultados de análise crítica de contrato,
Registros especificados pelo cliente,
Resultados de revisão do projeto,
Relatórios de auditoria interna,
Minutas de análises críticas pela direção,
Registros de alterações de engenharia de produto e processo
Resultados de inspeção/ensaio
4.2.1 Generalidades Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
4.2.2 Manual da qualidade Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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ISO/TS 16949:2002
Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
4.2.3 Controle de documentos Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
4.2.3.1 Especificações de
engenharia
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
4.2.4 Controle de registros
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
4.2.4.1 Retenção de registros Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
5.1 Comprometimento da direção
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.1.1 Eficiência do processo “A direção” deveria ser considerada com base na definição da
cláusula 3.2.7. da ISO 9000:2000, aplicando esta definição no contexto
de “instalações” – lê-se “a pessoa ou grupo de pessoas no mais alto
nível nas instalações. A alta direção em um panorama de certificação
corporativa não será necessariamente a mesma para certificação das
instalações, mas, de todo modo, deveria ser claramente definida.
A análise crítica pela direção pode incluir:
Melhoria contínua como um objetivo para os processos de análise
da organização e otimização da interação entre os processos.
Identificação dos processos da organização de realização do
produto, visto que, estes estão diretamente relacionados ao
sucesso da organização.
Identificação dos processos de apoio que interferem na eficiência
da realização dos processos.
Verificação durante as alterações do processo, para que se
proporcionem os recursos e a comunicação necessária para a
manutenção das funções do sistema de gestão da qualidade.
Verificação dos processos para que operem como uma rede
eficiente e eficaz.
As tendências dos custos e benchmarking dos processos-chave.
5.2 Foco no cliente Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO
9001:2000
5.3 Política da qualidade Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
5.4 Planejamento Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO
9001:2000
5.4.1.1 Objetivos da
qualidade – Suplemento
Plano de Negócio: plano aprovado pela direção executiva que contém
metas, objetivos e medições para a organização, inclusive aquelas
relacionadas à qualidade.
A auditoria deveria verificar se a organização tem um processo para
criar, disseminar, e monitorar os objetivos da qualidade no plano de
negócio. Isto limita a auditoria do plano de negócio aos objetivos da
qualidade.
Os objetivos deveriam ser:
Enfocados no cliente,
Derivados do plano de negócios,
Estipulados e desdobrados,
Mensuráveis,
Medidos,
Utilizados para facilitar uma análise crítica eficaz e eficiente pela
direção,
Utilizados para ações corretivas e melhoria contínua.
5.4.2 Planejamento do sistema de gestão da qualidade
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.5.1 Responsabilidade e autoridade
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.5.1.1 Responsabilidade
pela qualidade
A ênfase deveria ser dada a situações em que algo errado ocorreu
(things went wrong), e que deveriam ser auditadas para determinar
quem tomou as decisões, quais ações foram adotadas e o tempo
envolvido. Atenção especial deveria ser dada à análise do plano de
controle. A responsabilidade ao longo dos turnos quanto às ações
adotadas deveria, conseqüentemente, ser analisada.
5.5.2 Representante da direção Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
5.5.2.1 Representante do
cliente
A direção deveria assegurar-se de que a(s) pessoa(s) designada(s) e
as responsabilidades específicas estejam definidas.
Um exemplo da eficácia da implementação desta cláusula pode ser
demonstrada pela participação do Representante do Cliente em
eventos significativos e pontos de decisão relacionados com a
liberação da Produção, liberação da Engenharia e atividades
relacionadas aos requisitos do cliente.
5.5.3 Comunicação interna Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.6. Análise crítica pela direção Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.6.1.1 Desempenho do
sistema de gestão da
qualidade
Neste contexto, desempenho do sistema de gestão da qualidade
pretende indicar, por meio de medições específicas, que o sistema
alcançou o resultado esperado. Alguns exemplos desta medição
incluem a análise de lacunas (gap analysis), pontualidade, taxas de
erros e eficácia das ações corretivas. Nesse sentido, a melhoria
contínua e as ações corretivas deveriam ser aplicadas. A análise da
causa primária é também uma excelente ferramenta que pode ser
aplicada para melhorar o desempenho geral do sistema. A avaliação
dos custos da má qualidade inclui o monitoramento dos custos
internos e externos.
5.6.2 Entradas para a análise crítica
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
5.6.2.1 Entradas para a
análise crítica – Suplemento
Nas situações em que o produto for manufaturado ou distribuído em
diversos mercados, a organização deveria assegurar-se de que há um
processo estabelecido para garantir a existência de uma estrutura
definida e um processo de decisão para a informação sobre falhas de
campo e/ou produtos devolvidos. Em muitos casos, a informação
provém de unidades operacionais que operam sob certificados
diferentes. Os dados deveriam ser coletados e analisados em um local
central, para então serem divulgados e que a ação seja tomada
envolvendo todas as localidades afetadas.
5.6.3 Saídas da análise critica Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000 6.1 Provisão de recursos Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000 6.2.1 Generalidades Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
6.2.2 Competência, conscientização e treinamento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
6.2.2.1 Habilidade no projeto
do produto
Exemplos de ferramentas que podem ser consideradas são:
Projeto assistido por computador (CAD),
Projeto para manufatura (DFM)/Projeto para montagem (DFA),
Projeto de experimentos (DOE),
Engenharia assistida por computador (CAE),
Análise do modo e efeito de falhas (DFMEA/PFMEA, etc.),
Análise de elementos finitos (FEA),
Dimensionamento geométrico e tolerâncias (GD&T),
Desdobramento da função qualidade (QFD),
Planos de engenharia de confiabilidade,
Técnicas de simulação,
Modelagem de sólidos.
Engenharia do valor (VE).
6.2.2.2 Treinamento A experiência em auditorias mostra que o maior risco ocorre nos
momentos de mudanças rápidas dentro da organização, tais como:
Aquisições, fusões e joint ventures,
Assimilação de nova tecnologia,
Introdução de uma grande ou nova alteração de produto, processo
ou instalações,
Crescimento ou declínio rápido.
Um processo típico utilizado para demonstrar competência dentro de
indústria é a matriz de habilidades. Essa matriz geralmente apresenta
vários níveis ascendentes de competência. Por exemplo, o nível um
quer dizer “não competente”, o nível dois “capaz de realizar a função
sob supervisão”, nível três “capaz de realizar a tarefa” e o nível quatro
é “capaz de treinar outros” ou “liderar”. A auditoria deveria verificar,
por exemplo, se o pessoal que realiza as auditorias internas está
qualificado e treinado. (Ver também 8.2.2.5).
6.2.2.3 Treinamento no local
do trabalho
“Conseqüências para o cliente” incluem estar consciente do impacto
das não-conformidades tanto para clientes internos e externos como
para os seus usuários finais.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
6.2.2.4 Motivação e
empowerment aos
funcionários
As práticas na indústria contêm elementos como conscientização,
compreensão, comprometimento e implementação. Isto é ilustrado
pelo ciclo PDCA. A organização deveria utilizar métodos que
promovam a participação, comunicação e o trabalho em equipe
relacionados à satisfação do cliente. As pesquisas com os
funcionários são um método comum de avaliação.
Exemplos adicionais incluem:
Prêmios,
Sugestões de melhoria,
Campanhas, competições,
Círculos da qualidade,
Reuniões de informação e treinamento
Workshops,
Programas de zero defeito.
6.3 Infra-estrutura Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
6.3.1 Planejamento da planta,
instalações e equipamentos
Os métodos deveriam ser desenvolvidos para avaliar a produtividade e
eficácia das operações existentes levando em consideração os
seguintes fatores:
Fatores humanos e ergonômicos,
Operador e balanceamento das linhas,
Armazenamento e níveis de inventário de segurança,
Uso de automação,
Conteúdo de valor agregado,
Plano de trabalho.
6.3.2 Planos de contingência Os planos de contingência poderiam incluir:
Disponibilidade de locais alternativos remotos de produção para
situações em que existam várias instalações,
Definição de uma pessoa responsável para operação dos
procedimentos de emergência,
Lista de equipamentos-chave/maquinário.
Registros de operações de manutenção,
Saídas do resultado de análise de risco.
6.4 Ambiente de trabalho Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
6.4.1 Segurança do pessoal
para obter a qualidade do
produto
Exemplos de implementação podem incluir:
Responsabilidades pela segurança definidas,
Abordagem à prova de erro como uma atividade de prevenção no
projeto e no controle do processo,
Conhecimento e aplicação dos regulamentos,
Aprendizagem derivada de auditorias internas/externas e de ações
corretivas,
Registros de acidentes,
Análise de risco, tais como a FMEA,
Uso de equipamentos de proteção.
6.4.2 Limpeza das
instalações
Exemplos de implementação podem incluir:
Condições de disposição apropriadas,
Condições de espaço e armazenamento adequadas,
Equipamentos de transporte e operação limpos e intactos.
Locais de trabalho e estações de inspeção, limpos, bem
iluminados e organizados,
Identificação clara e visível de equipamentos e sistemas.
Responsabilidades de organização e limpeza definidas.
7.1 Planejamento da
realização do produto –
NOTA
Veja as referências específicas dos clientes para uma orientação mais
detalhada para o planejamento avançado da qualidade do produto e
do processo.
7.1.1 Planejamento da
realização do produto –
Suplemento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
7.1.2 Critérios de aceitação Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
7.1.3 Confidencialidade O acesso ao setor de armazenamento de documentos e dados
confidenciais (em cópia física ou eletrônica) deveria ser controlado.
Atenção especial deveria ser dedicada à confidencialidade relacionada
a novos projetos e a alterações. Ver também a definição de documento
na cláusula 3.7.2 de ISO 9000:2000.
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7.1.4 Controle de alterações Este requisito se aplica a QUALQUER alteração na realização do
produto. Isso se aplica às mudanças de produto e de processo de
produção. A experiência mostra que alterações não controladas
resultam em problemas relacionados à qualidade tanto para a
organização como para o cliente. O processo definido incluindo
autoridade para alteração, a consistência de implementação e a
comunicação são fatores importantes que deveriam ser examinados.
Exemplos:
Planos de controle,
Requisitos do cliente,
Registro de projeto,
Instruções de inspeção,
Parâmetros de processo da máquina,
Especificações/relatórios de material,
Equipamento de medição,
Requisitos de aprovação da peça,
Desenhos técnicos,
Instruções de trabalho.
7.2.1 Determinação dos requisitos relacionados ao produto
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de ISO:90001-2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.2.1.1 Características
especiais definidas pelo
cliente
Veja os requisitos específicos do cliente e a cláusula 3.1, Termos e
definições para indústria automotiva da ISO/TS 16949:2002.
Quando os símbolos e definições específicos do cliente para
características especiais não tiverem sido definidos, os gráficos
abaixo são fornecidos como sugestão.
Características
não
fundamentais
(sem símbolo)
Característica do produto ou parâmetro do
processo que afeta a segurança do produto ou o
cumprimento dos requisitos de regulamentares.
Característica do produto ou parâmetro do
processo que afeta a função/uso do produto ou
que tenha outras razões para controle e
documentação, tais como os requisitos do cliente.
Característica do produto ou parâmetro do
processo com uma variação antecipada de modo
razoável e que não tenha probabilidade de afetar
significativamente a segurança do produto, o
cumprimento de regulamentações governamentais,
função/uso.
7.2.2 Análise crítica dos requisitos relacionados ao produto
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.2.2.1. Revisão dos
requisitos relacionados com
o produto – Suplemento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da a industria automotiva
7.2.2.2. Viabilidade de
manufatura pela organização
A análise de risco inclui uma avaliação da capacidade e capabilidade
da organização em oferecer ao cliente o produto especificado de modo
eficiente e eficaz. A análise de risco deveria incluir o cronograma do
programa, recursos, custos de desenvolvimento e investimentos. A
análise de risco deveria ser realizada para avaliar o potencial para
possíveis falhas ou erros, e o efeito destes, no processo incluindo os
fornecedores diretos da organização.
7.2.3 Comunicação com o cliente
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
§
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ISO/TS 16949:2002
Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.2.3.1 Comunicação com o
cliente– Suplemento
A troca eletrônica de dados (EDI) é um sistema computadorizado para
troca online de informação de planejamento tais como, Projeto
Assistido por Computador (CAD), e programas de entrega. O CAD
utiliza a capacidade de sistemas de computação para automatizar a
criação e edição da geometria, dimensões e outras anotações de
desenho que permitem ao usuário definir a forma e características
físicas de um objeto. Indicações de capacidade incluem:
Linguagem comum para especificações técnicas e documentos
importantes,
Interfaces eficazes com o cliente.
7.3 Projeto e
desenvolvimento
Esta cláusula em sua totalidade se aplica ao processo de realização do
produto, incluindo o projeto do produto e do processo de manufatura,
e se estende ao longo de todo o ciclo de vida do produto.
7.3.1 Planejamento do projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.3.1.1 Abordagem
multidisciplinar
Esta é uma atividade que reúne membros de diferentes funções do
negócio para que em conjunto tenham o conhecimento e a habilidade
para concluir uma tarefa ou atividade. Além disso, uma abordagem
multidisciplinar (abordagem interfuncional) é vista tipicamente como
uma atividade onde um grupo de indivíduos é utilizado para concluir
uma tarefa ou atividade que busca ter todos os conhecimentos e
habilidades disponíveis para o processo de tomada de decisões. Uma
abordagem multidisciplinar poderá incluir pessoal de projeto,
manufatura, engenharia, qualidade, produção e outro pessoal
apropriado da organização. Poderá incluir também pessoal de
compras, qualidade e engenharia de produto, das instalações do
cliente, assim como fornecedores.
7.3.2 Entradas de projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.3.2.1 Entradas de projeto
do produto
Com relação à análise crítica do contrato dos requisitos do cliente, ver
a clausula 7.2, em particular o parágrafo 7.2.2. Consulte também os
manuais específicos dos clientes sobre o planejamento avançado da
qualidade do produto.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.3.2.2 Entradas de projeto
do processo de manufatura
Ver os termos da indústria automotiva, “Manufatura”. Consulte
também os manuais específicos dos clientes sobre o planejamento
avançado da qualidade do produto.
7.3.2.3 Características
especiais
Nem todos os produtos têm necessariamente características
especiais. A organização por si mesma poderá definir as
características especiais. Fontes para determinar as características
especiais são FMEA do Processo (PFMEA), requisitos do cliente,
análise de questões anteriores relevantes e regulamentações. Assim
que as características especiais forem determinadas serão incluídas
em todos os documentos técnicos aplicáveis e nos planos de controle.
(Ver também as Diretrizes do IATF na cláusula 7.2.1.1 acima).
7.3.3 Saídas de projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.3.3.1 Saídas de projeto do
produto – Suplemento
As saídas de projeto da organização deveriam ser o resultado de um
processo que inclui esforços para simplificar, otimizar, inovar e reduzir
o desperdício, tais como:
Análise de custos/desempenho/alternativas que envolvem riscos
de negócio,
Uso apropriado de dimensionamento geométrico e tolerâncias
(GD&T),
Projeto para montagem (DFA),
Projeto para manufatura (DFM),
Projeto de experimentos (DOE),
Desdobramento da função qualidade (QFD),
Estudos de tolerância ou alternativas apropriadas,
Uso de FMEAs,
Uso de retroalimentação provenientes de ensaios, produção e o
campo,
Engenharia do valor (VE).
As “Diretrizes de Diagnóstico” se referem a sistemas/equipamentos
para diagnóstico de serviço de campo utilizando dados de engenharia,
que não são necessariamente requeridos para fabricação do sistema
do veículo, mas essenciais para proporcionar a interface de serviço
para esse sistema de veículo.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.3.3.2 Saídas de projeto do
processo de manufatura
As saídas de projeto do processo de manufatura da organização
deveria ser o resultado de um processo que inclui esforços para
simplificar, otimizar, inovar e reduzir desperdícios, tal como
ferramentas de produção enxuta, por exemplo:
Sistema ANDON (sistema de controle de linha),
Abordagem à prova de erros,
Programação por nível,
Controle de inventário do tipo puxar (pull system)
Manufatura sincronizada (fluxo de uma peça),
Controles visuais,
Organização e layout do local de trabalho.
7.3.4 Análise crítica de projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.3.4.1 Monitoramento O monitoramento do processo do projeto é uma entrada essencial
para “Análise crítica pela direção” (5.6).
7.3.5 Verificação de projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.3.6 Validação de projeto e
desenvolvimento– NOTA 2
A verificação do projeto deveria ser realizada em etapas apropriadas
do projeto, para assegurar que as saídas das etapas do projeto
atendam aos requisitos de entrada das etapas do projeto. As
medições da verificação do projeto deveriam ser registradas. (ver
4.2.4).
Além disso, para realização de análises críticas de projeto (ver 7.3.4),
a verificação de projeto pode incluir atividades como:
Comparação do novo projeto com o projeto similar já aprovado, se
este estiver disponível.
Realização de cálculos alternativos,
Realização de ensaios e simulações,
Revisão dos documentos das etapas do projeto antes da liberação.
A referência a processos de manufatura inclui a verificação e
validação para lidar com as não-conformidades da qualidade do
produto. Este aspecto é de vital importância durante o lançamento
do produto e o risco poderá ser minimizado pelo uso de ferramentas
como os estudos de capacidade do processo.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.3.6.1 Validação de projeto e
desenvolvimento -
Suplemento
As atividades deveriam incluir:
Comparação entre os requisitos do cliente e os planos internos de
desenvolvimento,
Validação do projeto e desenvolvimento em comparação com os
requisitos do cliente,
Registros de validação do projeto comparados com os requisitos
do cliente,
Plano de ação corretiva e lições aprendidas de falhas
documentadas.
7.3.6.2 Programa do
protótipo
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da industria automotiva
7.3.6.3 Processo de
aprovação do produto
Quando não houver um procedimento do cliente, a organização
deveria atender aos requisitos de um dos manuais de aprovação de
peças.
Observação do requisito: “Este procedimento de aprovação do
produto e processo de manufatura deverá ser também aplicado aos
fornecedores”.
7.3.7 Controle de alterações de projeto e desenvolvimento
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.4.1 Processo de aquisição Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.4.1.1 Conformidade aos
regulamentos
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula de requisitos
da industria automotiva
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.4.1.2 Desenvolvimento do
sistema de gestão da
qualidade do fornecedor
Caberá a organização demonstrar a conformidade dos fornecedores a
este requisito incluindo a evidência de definições alternativas
definidas pelo cliente. Nas situações em que existam vários clientes, a
“aprovação do cliente” das definições alternativas está baseada sobre
aqueles clientes afetados por este fornecedor.
O termo “Fornecedor” nesta cláusula (7.4.1.2) refere-se aos locais em
que as peças de produção ou de reposição especificadas pelo cliente
são manufaturadas. Ver também a definição de “manufatura”, 3.1.6.
O desenvolvimento de um sistema de gestão da qualidade do
fornecedor é o desempenho demonstrado de um processo com o
objetivo de obter a conformidade com a ISO/TS 16949:2002. Os
indicadores de desempenho incluem:
Conformidade com a ISO 9001:2000,
Obtenção da certificação ISO 9001:2000, no mínimo, a menos que
de outro modo especificado pelo cliente,
Cumprimento da ISO/TS 16949:2002, a menos que de outro modo
especificado pelo cliente,
Evidência de um processo para atingir as etapas anteriores.
7.4.1.3 Fontes de
fornecimento aprovadas
pelo cliente
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula de requisitos
da indústria automotiva.
7.4.2 Informações de aquisição Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula da ISO 9001:2000
7.4.3 Verificação do produtos adquirido
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula da ISO 9001:2000
7.4.3.1 Qualidade do produto
adquirido
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta para esta cláusula de
requisitos da industria automotiva.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.4.3.2 Monitoramento do
fornecedor
A tendência de desempenho através da utilização destes indicadores
representa uma confirmação da capacidade do sistema de gestão da
qualidade do fornecedor. Este poderá também representar uma linha
de base para melhoria contínua.
Estes indicadores deveriam ser validados.
As considerações deveriam ser aplicadas tanto a clientes externos
como aos clientes internos.
O desempenho do processo de manufatura também se refere ao uso
de ferramentas de produção enxuta, por exemplo:
Procedimentos ANDON implementados,
Resultados da qualidade da primeira corrida
Redução do lead time,
Programação de nível,
Número de oportunidades de abordagem à prova de erros
implementadas,
Manutenção planejada,
Trabalho padronizado,
Organização do local de trabalho e controles visuais implantados.
7.5.1 Controle de produção e de fornecimento de serviço
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula da ISO 9001:2000
7.5.1.1 Plano de controle Ver Anexo A de ISO/TS 16949:2002 – “Plano de Controle”
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.5.1.2 Instruções de
trabalho
Estas instruções podem adotar o formato de folhas do processo,
instruções de inspeção e de ensaios de laboratório, envelopes
transparentes anti-estáticos (shop traveler), procedimentos de
ensaios, folhas de operação padronizadas, desenhos e auxílios visuais
ou outros documentos normalmente usados pela organização para
fornecer a informação necessária que afeta a qualidade do produto.
Estas instruções deveriam incluir ou mencionar, quando adequado:
Nível de engenharia/data vigente,
Características especiais determinadas pela organização e
clientes, quando houver,
Instruções de inspeção e ensaios com critérios de aceitação (ver
7.1.2),
Instruções de identificação e disposição de material,
Nome da operação e número identificados no fluxograma do
processo.
Nome e número de da peça ou família da peça
Planos de reação,
Normas relevantes de engenharia e manufatura.
Ferramentas requeridas, dispositivos e outros equipamentos,
Data de revisão e aprovação
CEP e outros requisitos de monitoramento do processo.
Intervalos de troca de ferramentas e instruções de preparação do
trabalho (set-up).
Auxílio visual.
7.5.1.3 Verificação de
preparação para o trabalho
(set-up)
A verificação de preparação para o trabalho pode incluir, entre outros
aspectos, o seguinte:
Comparação de dados e registros das últimas séries (registros da
qualidade, ações corretivas, etc.),
Contar com todos equipamentos e documentos para produção,
inspeção e ensaios.
Determinação das responsabilidades pela liberação após a
preparação para o trabalho.
Determinação da forma de disposição dos refugos de pré-
lançamento e de preparação do trabalho (set-up).
A comparação da última peça da última operação deveria ser feita
não apenas com os requisitos especificados, mas também com a
primeira peça de uma nova corrida, para referenciar a nova
preparação para o trabalho com o nível de qualidade da última
corrida.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.5.1.4 Manutenção
preventiva e preditiva
Os métodos de manutenção preditiva deveriam incluir a revisão dos
itens apropriados, tais como as recomendações do fabricante,
armazenagem, desgaste de ferramentas, otimização do tempo de
funcionamento (uptime), correlação de dados do CEP com as
atividades de manutenção preventiva, características importantes do
ferramental deteriorável, análise de fluidos, monitoramento dos
circuitos e análises de vibração, conforme necessário. (Ver também os
termos e definições 3.1.7 e 3.1.8)
7.5.1.5 Gestão de ferramental
de produção
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.1.6 Programação da
produção
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.1.7 Retroalimentação de
informações do serviço
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.1.8 Contratos de
prestação de serviços com o
cliente
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta clausula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.2 Validação dos processos de produção e fornecimento de serviço
Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.5.2.1 Validação dos
processos de produção e
fornecimento de serviço –
Suplemento
Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.3 Identificação e
rastreabilidade-NOTA
Exemplos da situação de inspeção e ensaios indicados pela
localização do produto no fluxo de produção incluem peças no
manuseio de materiais de processos cativos como as linhas de
transferência, linhas de usinagem integrada, etc.
As “Alternativas” se referem aos métodos para atingir o controle da
identificação situação de inspeção e ensaio, por exemplo, etiquetas
com códigos de barra que estão vinculados aos registros eletrônicos,
como alternativa para uma etiqueta que indica cada unidade que
passou pela inspeção.
7.5.3.1 Identificação e
rastreabilidade – Suplemento
Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
7.5.4 Propriedade do cliente Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.5.4.1 Ferramental de
propriedade do cliente
Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
7.5.5 Preservação do produto Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.5.5.1 Armazenamento e
inventário
Atenção especial deveria ser dispensada ao controle associado a
materiais deterioráveis, avaliação das condições de armazenagem,
datas de validade, condições climáticas para embalagem e
armazenagem.
7.6 Controle de dispositivos de medição e monitoramento
Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
7.6.1 Análise do sistema de
medição
Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
7.6.2 Registros de
calibração/verificação
Ver NOTA na cláusula 7.6 da ISO/TS 16949:2002.
7.6.3.2 Laboratório externo Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
8.1 Generalidades Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
8.1.1 Identificação de
ferramentas estatísticas
As aplicações incluem:
Métodos estatísticos usados no desenvolvimento do produto, tais
como, a análise de variação, análise de regressão, análise de
dependabilidade e predição,
Métodos estatísticos para o produto adquirido incluem
histogramas e estratificação, análise de Pareto para falhas, planos
de amostragem, critérios estatísticos de aceitação,
Métodos estatísticos usados na verificação das características do
produto e dos parâmetros do processo freqüentemente incluem
estudos de capacidade do processo, gráficos de controle, análise
de Pareto, análise de variação (causa especial, causa comum),
Métodos estatísticos para a análise de campo incluem a avaliação
da dependabilidade, análise de Pareto, análise de rastreabilidade e
técnicas Shainin,
Análises dos sistemas de medição baseadas em métodos
estatísticos.
Consultar também os manuais específicos do cliente.
8.1.2 Conhecimento dos
conceitos estatísticos
básicos
A organização deveria ter a capacidade de demonstrar que oferece
treinamento adequado e avaliação de competência relacionada aos
conceitos estatísticos básicos. Consultar também o parágrafo 8.1.1
acima.
“Supercontrole” refere-se a executar ajustes no processo que não são
estatisticamente adequados, por exemplo, violação (tampering).
8.2.1 Satisfação dos clientes Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
8.2.1.1 Satisfação dos
clientes – Suplemento
A tendência de desempenho através da utilização destes indicadores
representa uma confirmação da capacidade do sistema de gestão da
qualidade da organização. Este poderá também representar uma linha
de base para melhoria contínua.
Estes indicadores deveriam ser validados.
Deve-se levar em consideração tanto a clientes externos como aos
clientes internos. Qualquer incidente envolvendo fretes especiais tem
impacto direto na satisfação do cliente, bem como nos custos e na
qualidade.
O desempenho do processo de manufatura também se refere ao uso
de ferramentas de produção enxuta, por exemplo:
Procedimentos ANDON implementados,
Resultados da qualidade da primeira corrida
Redução do lead time,
Programação de nível,
Número de oportunidades de abordagem à prova de erros
implementadas,
Manutenção planejada,
Trabalho padronizado,
Organização do local de trabalho e controles visuais implantados.
8.2.2 Auditoria interna Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
8.2.2.1 Auditorias do
sistema de gestão da
qualidade
8.2.2.2 Auditoria do
processo de manufatura
8.2.2.3 Auditoria do produto
Há vários enfoques para analisar o sistema de gestão da qualidade, a
qualidade do produto e o desempenho do processo. No âmbito da
cláusula de auditoria interna, as auditorias internas da organização
deveriam ser independentes daqueles que têm responsabilidade direta
sobre o trabalho realizado. O pessoal não deveria auditar seu próprio
trabalho.
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Número e título da cláusula
Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
8.2.2.4 Planos de auditorias
internas
As entradas relevantes da área a ser auditada, assim como, das partes
interessadas deveriam ser levados em consideração no
desenvolvimento do plano de auditoria interna incluindo a definição
dos processos-chave orientados ao cliente.
As entradas adicionais para o planejamento podem incluir:
Adequação e precisão das medições de desempenho,
Análise de dados do custo da qualidade,
Capacidade dos processos e uso de técnicas estatísticas,
Implementação eficaz e eficiente dos processos,
Oportunidades para melhoria contínua,
Resultados e expectativas de desempenho do produto e do
processo,
Relações com os clientes.
8.2.2.5 Qualificação dos
auditores internos
A organização deveria definir os requisitos mínimos de qualificação do
pessoal responsável pela realização de auditorias internas,
considerando qualquer um dos requisitos específicos do cliente.
8.2.3 Medição e monitoramento de processos
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8.2.3.1 Medição
monitoramento de
processos de manufatura.
Medição e monitoramento dos processos de manufatura refere-se ao
monitoramento ao longo do tempo (tendência) para:
Verificar a estabilidade e a capacidade e atender aos requisitos de
aprovação da peça original e
Determinar os níveis de melhoria alcançados. (Ver 8.5.1.2).
8.2.4 Medição e monitoramento de produto
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8.2.4.1 Inspeção de layout e
ensaio funcional
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da indústria automotiva
8.2.4.2 Itens de aparência Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
8.3 Controle de produtos não-conforme
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8.3.1 Controle de produtos
não-conforme – Suplemento
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da indústria automotiva
8.3.2 Controle de retrabalho
de produto
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da indústria automotiva
8.3.3 Informação ao cliente Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula de requisitos
da indústria automotiva
8.3.4 Derroga do cliente “Autorização” refere-se à autorização de uma concessão do cliente ou
permissão de desvio. Deverá normalmente ser documentada e
tornando-se um registro da qualidade.
8.4 Análise de dados Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
8.4.1 Análise e uso de dados O desempenho operacional poderá incluir a produtividade, custo da
má qualidade, eficiência e eficácia do processo, resultado de
produção, desempenho da qualidade e uso de equipamento.
8.5.1 Melhoria contínua Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
8.5.1.1 Melhoria contínua da
organização
A referência do Anexo B da ISO 9004:2000 é um guia.
As seguintes ferramentas poderão ser utilizadas:
Estudos de capacidade,
Projeto de experimentos,
Procedimento de avaliação,
Sistema de gráficos de controle da qualidade,
Análise de riscos,
Controle estatístico do processo,
Avaliação do fornecedor,
Auditoria do sistema, processo e produto,
Tecnologia para medição e ensaios,
Teoria das restrições,
Eficácia geral dos equipamentos,
Partes por milhão (ppm) para obter zero de defeitos,
Análise do valor,
Benchmarking
Análise do movimento/ergonomia,
Abordagem à Prova de erros.
8.5.1.2 Melhorias dos
processos de manufatura
Consultar também o parágrafo 8.1.1 acima
Com referência a NOTA 2, ação corretiva não é melhoria contínua.
8.5.2 Ação corretiva Não há diretrizes adicionais do IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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8.5.2.1 Resolução de
problemas
Há muitos exemplos de métodos de resolução de problemas.
Geralmente, os métodos eficazes incluem, no mínimo, as seguintes
estapas no processo: identificação do problema, contenção,
identificação da causa primária e verificação da eficácia da ação
corretiva. A documentação deveria facilitar qualquer acesso aos dados
para todos os envolvidos no processo e para gerência.
Os métodos da qualidade abaixo poderão ser úteis:
Análise de modo de falha,
Estudos de capacidade,
Diagramas de correlação,
Coleta de dados,
Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa),
Análise da FMEA,
Histogramas,
Análise de Pareto,
Gráficos de probabilidade,
Registro com representações gráficas correspondentes,
Estratificação (separação dos dados e divisão em categorias).
8.5.2.2 Abordagem à prova
de erros
O uso de uma abordagem à prova de erros deveria ser usado em geral
nos locais em que o custo seja eficaz e factível. Dentro do processo de
ação corretiva, a abordagem à prova de erros poderá ser aplicada para
prevenir recorrência ou para evitar erros em produtos e processos
semelhantes.
8.5.2.3 Impacto da ação
corretiva
Refere-se à aplicação das lições aprendidas em outros produtos,
processos e instalações.
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Práticas, exemplos, aplicações, explicações.
8.5.2.4 Ensaio/análise de
produtos rejeitados
Os métodos da qualidade ou ferramentas de resolução de problemas
abaixo descritos podem ser usados para identificar a causa primária
e/ou as etapas da ação corretiva:
Análise do modo de falha,
Estudos de capacidade,
Diagramas de correlação,
Coleta de dados,
Diagrama de causa e efeito (diagrama de Ishikawa),
Análise da FMEA,
Histogramas,
Análise de Pareto,
Gráficos de probabilidade,
Registro com representações gráficas correspondentes,
Estratificação (separação dos dados e divisão em categorias).
8.5.3 Ação preventiva Não há diretrizes adicionais da IATF para esta cláusula da ISO 9001:2000
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Folha de Trabalho para Avaliação de Prontidão
Informações a serem apresentadas ao Organismo de Certificação antes da auditoria nas instalações.
INFORMAÇÕES A SEREM APRESENTADAS PELA ORGANIZAÇÃO
DETALHES DOCUMENTO. REFERÊNCIA. AVALIAÇÃO DO OC
Tamanho da organização
Instalações a serem certificadas
Localidades de Apoio
Responsabilidade pelo projeto do produto
Escopo da Certificação
Processos da Organização – Descrições contendo a seqüência e as interações
Tendências dos indicadores-chave (últimos 12 meses): -satisfação do cliente -motivação ou conscientização do funcionário -processos de realização do produto -desempenho dos fornecedores
Resultados das auditorias internas e planos de ação (últimos 12 meses)
Resultados análise crítica pela direção (últimos 12 meses)
Situação das reclamações dos clientes
Qualificação dos auditores internos
Requisitos específicos do cliente a serem incluídos na auditoria
Certificações que a organização possui atualmente
Manual da qualidade