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SISTEMA DE INFORl\1AÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E l\tEIO AMBIENTE Volume3 Sistematização de Dados sobre a Fauna Brasileira Tomo 3 - Fauna da Amazônia Legal Brasileira: AMPHIBIA - Resultados parciais preliminares

IBGE | Portal do IBGE | IBGE - 1994 v3 t3 · 2020. 7. 8. · A Tabela 1 mostra dados que permitem uma visão comparativa dos anfí bios do mundo, Bras11 e Amazônia Brasileira. As

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  • SISTEMA DE INFORl\1AÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E l\tEIO AMBIENTE

    Volume3

    Sistematização de Dados sobre a Fauna Brasileira

    Tomo 3 - Fauna da Amazônia Legal Brasileira: AMPHIBIA - Resultados parciais preliminares

  • Presidente da República Itamar Franco

    Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação Beni Veras

    FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

    Presidente Simon Schwartzman

    Diretor de Planejamento e Coordenação Maurício de Souza Rodrigues Ferrão

    ORGÃOS TÉCNICOS SETORIAIS

    Diretoria de Pesquisas Tereza Cristina Nascimento Araújo

    Diretoria de Geociências Sergio Bruni

    Diretoria de Informática Francisco Quental

    Centro de Documentação e Disseminação de Informações Cezar A. Mansoldo

    UNIDADE RESPONSÁVEL

    Diretoria de Geociências Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais

    Ricardo Forin Lisboa Braga

  • SECRETARIA DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E COORDENAÇÃO FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA • IBGE

    DIRETORIA DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS E ESTUDOS AMBIENTAIS

    SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E l\tEIO AMBIENTE

    Volume3

    Sistematização de Dados sobre a Fauna Brasileira

    Tomo3 Fauna da Amazônia Legal Brasileira:

    AMPHIBIA • Resultados parciais preliminares

    Glória Maria Pereira de Sou:ia Luiz Carlos A veline (Coordenador)

    Rio de Janeiro 1994

  • FUNDAÇÃO INSTITIITO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTA TISTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro 20021-120 -Rio de Janeiro, RJ -Brasil

    ISBN 85-240-0389-8 (obra completa) ISBN 85-240-0393-6 v.3, t.3

    emGE

    IBGE - DJ PEQ/RJ REDE DE BIBLIOTECAS N. 0 de Reg,: ti.:t. Data: ~S-/ q ç

    Editorada pelo DEPIN/DIPRO - Divisão de Documentação e Processos Gráficos em maio de 1994. ·

    Sistema de informação de recursos naturais e meio ambiente I Fwtdação Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Departamento de Recursos Natmais e Estudos Ambientais. - Rio de Janeiro: IBGE, 1991-

    v.

    ISBN 85-240.0389-8 (obra completa)

    1. Recursos naturais - Brasil 2. Vegetação - Classificação - Brasil. 3. Zoo-logia - Brasil - Classificação. 4. Amazônia 5. Ecologia - Banco de dados. 1. IBGE. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.

    IBGE. Dep. de Docmnentação e Biblioteca RJ-IBGE/91-24

    hnpresso no Brasil/Printed in Brazil

    CDU 504(81)

  • APRESENTAÇÃO

    Esta Subsérie "Recursos Naturais e Meio Am-biente - I" tem como objetivo promover a difusão de conl1ecimentos sobre Recursos Naturais e Meio Ambiente sob diferentes aspectos.

    Divulgando estudos concisos e breves, claros e concretos, pretende cobrir eventuais deficiências editoriais, oferecendo, assim, trabalhos originais, que concorram para a racionalização do pensamento e harmonização conceituai da conservação da natu-reza e seus recursos.

    Esta subsérie não tem periodicidade definida di-vulgando novos trabalhos toda vez que se dispuser de matérias que justifiquem sua edição.

    Rio de Janeiro, RJ, maio de 1994

  • SUMÁRIO

    1 - INTRODUÇÃO . ..................................•........................... 5

    2 - METODOLOGIA ......•....................................................... 6

    3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO ....................•.............................. 7

    3. 1 - Ordem Anura ............................................................ 8

    3.2 - Ordem Caudata ......................................... : . .............. 32

    3. 3 - Ordem Gymnoph i ona ......................................... : ........... 33

    4 - RESUMO . ................................................................. 34

    5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................. 36

    ANEXOS

    - Distribuição Geográfica, Endemismo e Habitat por Espécie ou Subespécie ... .

    2 - Sinonímia e Nomes Vulgares, por Espécie e Subespécie ..................... .

  • SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE VOLUME 3 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS SOBRE A FAUNA BRASILEIRA

    TOMO III - FAUNA DA AMAZÔNIA AMPHIBIA - RESULTADOS PARCIAIS PRELIMINARES

    1 - INTRODUÇÃO

    Glória Maria Pereira de Souza Luiz Carlos Aveline(Coordenador)

    Os resultados, aqui apresentados, integram o Acervo de Dados sobre

    Fauna que compõem o Sistema de Informação de Recursos Naturais e Meio Ambien-

    te, em desenvolvimento no Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambien-

    tais do IBGE. O objetivo maior é o de fornecer subsídios que permitam o reco-

    nhecimento dos recursos faunísticos brasileiros, sua ocorrência e distribui-

    ção. O Sistema reúne, ainda, dados a respeito da caracterização biológica e

    ecológica das espécies brasileiras de vertebrados, bem como sobre suas poten-

    cialidades e aproveitamento econômico.

    Este trabalho tem como objetivo específico divulgar a lista de espé-

    cies/subespécies cadastradas da Classe Amphibia, de ocorrência na área da Ama-

    zônia Legal Brasileira. Contribui, assim, para um conhecimento de maneira sis-

    tematizada, da fauna dessa região de tão reconhecida importância ecológica e

    econômica.

    A Amazônia, considerada a maior bacia hidrográfica do mundo, por

    suas condições ecológicas apresenta a maior extensão de ambientes propícios ao -

    desenvolvimento da anf ibiofauna, que freqüentemente habita as regiões úmidas,

    em grande número e variedade de espécies.

    Os anfíbios são reconhecidos nas técnicas de combate biológico, em

    face do tipo de regime alimentar que apresentam, geralmente insetívoro, redu-

    zindo, desta forma, os efeitos nocivos das superpopulações de pragas na agri-

    cultura. Desnecessário seria, talvez, enfatizar o importante papel que desem-

    - 5 -

  • penham, principalmente, as espécies da ordem Anura, para a manutenção do equi-

    1 íbrio ecológico dos ecossistemas naturais considerados frágeis e sensíveis à

    ação antrópica, como aqueles contidos na área em estudo.

    O trabalho em questão não apresenta o nível de detalhamento desejá-

    vel, conseqüentemente, não se pretende afirmar que o cadastro englobe a tota-

    lidade da fauna de anfíbios existentes, mesmo porque esta, possivelmente, seja

    ainda desconhecida. O enriquecimento do acervo básico de dados se dará grada-

    tiva e cumulativamente seja pelo acréscimo de novas informações ou por altera-

    ções daquelas disponíveis, em função do acesso à produção cien~ífica, bem como

    pelas informações obtidas junto aos especialistas.

    2 - METODOLOGIA

    O trabalho constituiu-se inicialmente da confecção de um formulário

    próprio para onde reunir-se-iam os dados coletados na literatura, sobre cada

    espécie. Paralelamente foi elaborada uma tabela taxonômica até o nível de gê-

    neros, que serviria de base para correlacionar as espécies nos respectivos gê-

    neros, anteriormente codificados.

    Para a elaboração dessa tabela utilizou-se bibliografia específica e

    material do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, após o que a mesma

    foi submetida à apreciação de especialista no assunto, Dr. Ronald Heyer, da,,

    Smithsonian Institution, que criticou e procedeu as alterações cabíveis.

    Os dados foram coletados em bibliografia técnico-científica referen-

    te à classe, selecionada inicialmente no periódico Zoological Records, publi-

    cado no período de 1920 a 1983. Os trabalhos posteriores a 1983 foram obtidos

    em fontes diversas, totalizando, para consulta, cerca de 216 referências bi-

    bliográficas(anexo).

    - 6 -

  • Para a aferição taxonômica das espéc1es/subespéc1es ut111zou-se o

    Amohib1an species of the world: a taxonom1c and qeograph1cal reference, de

    D.R. Frost(1) que conta com a contr1bu1ção de herpetologistas de 21 países,

    catálogo atualizado sobre os anfíbios do mundo, publicado pela Association of

    Systematics Collections (Lawrence, Kansas, USA) .

    • Como obras auxiliares consultaram-se o Frog of South-Eastern Braz11, de D.M. Cochran(2), o Brazilian species of the Hyla, de B. Lutz(3) e a "Lista

    Anotada das localidades-tipo de anfíbios brasileiros", de W.C.A. Bokermann(4).

    O cadastro será alterado a cada vez que a bibliografia informar so-

    bre revisões taxonómicas, descrições de espécies ou subespécies ou ainda quan-

    do surgirem novidades no campo da Biologia e da Ecologia, mantendo-o, assim,

    atualizado.

    3 - RESULTADOS E DISCUSSÃO

    Os resultados, aqui apresentados, têm caráter preliminar podendo,

    portanto, ocorrer falhas e omissões. Estão pautados nos relatórios que abran-

    gem os dados até então existentes no sistema. Nesta contribuição são apresen-

    tadas as listas que contêm a relação dos anfíbios registrados em área perten-

    cente à Amazônia Legal Brasileira e informações complementares sobre seu ma-

    cro-habitat (Anexo 1), sinonímia, denominação científica e vulgar (Anexo 2). •

    (1) FROST, Darrel R .. Ed. Amphibian species of the world: a taxonomic and geo-graphical reference. Lawrence, Kansas, USA, Associat1on of Systemtics Collections, 1985. 732p.

    (2) COCHRAN, Doris Mable. Frogs of south-eastern Brazil. U.S.Nat.Mus.Bull., Washington, Smithsonian lnstitution, (206):423p., 1955.

    (3) LUTZ, Bertha. Braziltan spectes of Hyla. Austin, University of Texas Press, 1973. 260p.

    (4) BOKERMANN, Werner C.A. Lista anotada das localidades - tipo de anfibios brasileiros. S. Paulo, EDUSP, 1966. 183p.

    - 7 -

  • A Tabela 1 mostra dados que permitem uma visão comparativa dos anfí-

    bios do mundo, Bras11 e Amazônia Brasileira. As três Ordens da Classe Amphibia

    - Anura, Caudata e Gymnophiona - encontram-se representadas no Brasil por 524

    espécies/subespécies.

    A Ordem Anura, que tem o maior número de espécies. acha-se mundial-

    mente difundida e o Brasil engloba a parcela de 14,23% dos batráquios.

    Na Ordem Caudata existem 354 espécies registradas, expandidas pelos

    continentes, e no Brasil acha-se representada por uma única espécie de sala-

    mandra, a Bolftoglossa altamazonfca (Cape, 1874).

    A Ordem Gymnophiona, composta por 163 espécies também largamente

    distribuídas. no mundo, está representada no Brasil por 3 famílias, 13 gêneros

    e 25 espécies/subespécies.

    Na Amazônia Legal Brasileira, a Ordem Anura se faz presente com 9

    famílias, 43 gêneros e 198 espécies/subespécies; a Ordem Gymnophiona por 2 fa-

    mílias, 6 gêneros e 9 espécies/subespécies (Tabelas 2 e 3) e a Ordem Caudata

    apresenta-se com 1 família, 1 gênero e 1 espécie.

    3.1 - ORDEM ANURA

    3.1.1 - Brachycephalidae

    Esta família com 2 gêneros e 2 espécies só ocorre nos estados do

    leste e sudeste do Brasil; na literatura consultada não se obteve nenhum re-

    gistro de ocorrência na Amazônia.

    3. 1.2 - Bufonidae

    São os sapos verdadeiros, cosmopolitas (exceto Austrália, Madagascar

    - 8 -

  • e Oceania), com 25 genêros e 338 espécies espalhadas, pelo mundo, cabendo ao

    Brasil apenas 6 gêneros e 41 espécies/subespécies.

    Vinte e seis(26) espécies/subespécies desta família foram seleciona-

    das por ocorrerem em estados englobados pela Amazônia Legal, de acordo com a

    literatura consultada.

    Algumas delas merecem as seguintes observações:

    - Bufo arenarum Hensel, 1867 tem como sua localidade-tipo o Rio

    Grande do Sul, mas Eurico Santos, 1981, cita esta espécie como ocorrendo no

    Mato Grosso e praias rio-grandenses, recebendo assim os nomes vulgares de sa-

    po-da-areia e sapo-da-praia.

    - Segundo Miranda Ribeiro(1937) exemplares de Bufo diptychus Cope,

    1862 foram coletados nos rios Cuminá (Pará) e Solimões(Amazonas), posterior-

    mente enviados ao Museu Nacional do Rio de Janeiro, comprovando-se a ocorrên-

    cia no Brasil.

    - Bufo granulosus lutzi Gallardo, 1965 tem sua distribuição geográ-

    fica no curso do rio São Francisco e seus afluentes nos Estados de Minas Ge-

    rais e Bahia; mas no material estudado pelo autor aparece como "incerta" a lo-

    calização de um exemplar no vale amazônico. Os registros de ocorrência obtidos

    foram: Toca da Onça, rio Grande (Barreiro), Bom Jesus da Lapa e Barreiros,

    Bahia; Remanso do Anacleto, Januária, Pirapora e São Francisco, em Minas

    rais.

    na •

    Ge-

    - Bufo granulosus mini Gallardo, 1965 distribui-se pelos rios Mamoré

    e Beni, em área pertencente à Bolívia e ao Brasil (região limítrofe com o Es-

    tado de Rondônia).

    - Melanophryniscus moreirae (Miranda Ribeiro, 1920) tem na sua dis-

    tribuição geográfica o registro de Castanhal Grande, Óbidos, Pará, apesar de

    ser dado como impreciso por pesquisadores que a estudaram nas montanhas do su-

    - 9 -

  • deste bras1le1ro. Apresenta localidade tipo em Itat1aia, no Estado do Rio de

    Jane1ro. Hab1ta a Floresta Atlântica de Alt1tude, tem háb1tos aquáticos e at1-

    v1dade diurna. Sua al1mentação é do tipo carnívora (formigas, ácaros) e orga-

    n1za-se soc1almente de forma gregár1a (grandes grupos) na época das chuvas.

    Encontra-se proteg1da no Parque Nac1onal de ltat1a1a, e sobre sua reprodução

    obteve-se que a postura é fe1ta em águas calmas e em grupos de 5 a 12 ovos,

    por poça de água.

    Relac1ona-se, abaixo, com algumas observações que lhes

    nentes, as espéc1es/subespécies desta família, que apresentam

    ocorrência apenas na área em estudo.

    são pert1-

    reg1stros de

    -·Atelopus flavescens,Dumeril & B1bron, 1841 d1str1bu1-se pelo Amapá

    e Atelopus spumarius Cope, 1871 pelos Estados do Amazonas, Pará e Amapá.

    - Bufo andersoni Melin, 1941 só é conhecida da local1dade-tipo ·em

    Taracuá (rio Uaupés), no Estado do Amazonas.

    -Bufo dapsllts Myers & Carvalho, 1945 d1str1bui-se pela Amazónia e

    foi localizada em Bom Jardim, próximo a Benjamim Constant, no Estado do Amazo-

    nas.

    - Bufo fernandezae Gallardo, 1957 apresenta registro em Porto Espe-

    rança, no Mato Grosso, e distr1bu1ção pelo sudeste bras11e1ro.

    - Bufo granulosus azarai Gallardo, 1965 teve reg1strada sua ocorrên-

    cia em Maracaju, Mato Grosso .•

    - Bufo granulosus goeldti Gallardo, 1965 está registrada em: Santa-

    rém, Ôb1dos e r1o Trombetas, no Pará; Macapá, serra do Nav1o e Mazagão, no

    Amapá; Manaus, Manicoré, lago Aleixo e ltacoat1ara, no Estado do Amazonas;

    Abunã, Porto Velho e V1la Murt1nho, em Rondônia.

    - Bufo granulosus humboldtt Gallardo, 1965 fo1 reg1strada em Rora1-

    - 10 -

  • ma: rio Urar1quera e São Marcos.

    - Bufo granulosus major Muller & Hellm1ch, 1936 distribu1-se pelo

    Pantanal de Mato Grosso, onde ocorre em M1randa, Porto Esperança, 1lha Mar1a,

    Salobra e Cáceres.

    - Bufo granulosus mertanae Gallardo, 1965 foi registrada em São Jo-

    sé, monte Roraima e Pacaraima, em Roraima.

    - Bufo granulosus mtrandarlbetrol Gallardo, 1965 aprese~ta localida-

    de-tipo na 1lha de Marajó, Pará e registros de ocorrência em Goiás (partes al-

    tas do r1o Araguaia), Pará (Alto Rio Cururu, Cachimbo e Conceição do Ara-

    gua1a), Maranhão (Imperatriz) e Mato Grosso (serra do Tapirapé, rio Xingu,

    Rondonópolis, Alto Garças, rio Araguaia e salto Rondon). Esta espécie .habita

    as zonas de transição entre a Floresta Amazônica e os Campos Cerrados do Bra-

    sil Central.

    - Bufo granulosus natterert Bokermann, 1966 distribui-se pelo Maciço

    Montanhoso de Rora1ma, na fronteira do Brasil com a Guiana e pela Amazônia

    Brasileira. Foi localizada no r1o Maú (cachoeira Uranduíque), Roraima.

    - Bufo guttatus Schneider, 1799 fo1 registrada em Goiás, no rio da

    Bagagem (Poço do Rodrigues) e sua distribu1çâo geográf1ca no Brasil estende-se

    pela Amaz6n1a ~ Reg1ão Centro-Oeste.

    - Bufo manlcorensts Gallardo, 1961 só é conhecida da sua localida-

    de-tipo: Manicoré, rio Madeira, Amazonas.

    - Dendrophryntscus mtnutus (Melin, 1941) tem sua localidade-tipo em

    Taracuá, r1o Uaupés, no Estado do Amazonas. Apresenta hábitos terrícolas e

    at1vidade diurna.

    A seguir, apresenta-se a lista de espécies/subespéc1es que ocorrem

    na Amaz6n1a e em outras reg1ões bras1leiras.

    - 11 -

  • - Bufo granulosus granulosus Sp1x, 1824 v1ve em amb1entes alterados

    pelo homem e apresenta os segu1ntes reg1stros de ocorrência: Alto Amazonas;

    Soure, na Ilha de Marajó, Pará; Abunã e Porto Velho, em Rondôn1a; Itacoat1ara,

    no Amazonas; Fortaleza, no Ceará; Independênc1a, na Paralba; Ba1xa-Verde, Cea-

    rá-M1r1m e Natal, no R1o Grande do Norte; Casinhas, Tapera e Bon1to, em Per-

    nambuco; Itaeté, Juaze1ro, Bonf1m, r1o Itap1curu e Toca da Onça, na Bah1a; Ja-

    nuár1a, P1rapora e São Franc1sco, em M1nas Gera1s. Sua loca11dade-t1po foi c1-

    tada para a Bah1a.

    - Bufo marlnus (L1nnaeus, 1758) foi registrada no rio Solimões, rio

    Negro, rio Amazonas, r1o Madeira, Taracuá, Uaupés, Benjamim Constant, Itacoa-

    t1ara e Manaus, no Estado do Amazonas; Marab1tanas, em Roraima; Lagoa Santa,

    em M1nas Gera1s; Salgad1nho e Ponta da Pedra, em Pernambuco.

    Tem potenc1a11dade para ser ut111zada na agr1cultura em combate b1o-

    16g1co e por este motivo já foi 1ntroduzida em d1versos palses. Alimenta-se de

    1nsetos e aracn\deos que destroem as culturas de cana-de-açúcar, algodão, soja

    e fumo e, com isto, protege também os lavradores contra o ataque de escorp1ões

    e aranhas peçonhentas. Adapta-se tão bem ao ambiente alterado pelo homem que

    já fo1 usada no combate a baratas por um espec1alista no seu apartamento na

    c1dade do R1o de Janeiro. Os machos de cururu são aprove1tados na pesqu1sa

    c1ent\f1ca para d1agnost1car a grav1dez humana. Esta espéc1e tem s1do cr1ada

    em cat1ve1ro e sua pele comerc1a11zada para produção de artefatos. Hab1tam a

    Floresta Amazôn1ca de Terra F1rme, os Cerrados e outras formações, esconden-

    do-se em loca1s sombr1os e úm1dos.

    - Bufo ocellatus Gunther, 1859 habita os campos cer·rados de ambos os

    lados do rio Araguaia, no limite com Mato Grosso, Tocantins e Goiás, e foi re-

    g1strada em Cach1mbo(Pará) e Január1a(M1nas Gera1s).

    - Bufo paracnemts Lutz, 1925 apresenta reg1stros de ocorrénc1a em

    Belo Horizonte, Január1a, Lagoa Santa, P1rapora, r1o das Velhas, São Franc1sco

    e Lassance em M1nas Gerais; Casa Nova, Bom Jardim e r1o Itap1curu (Que1madas),

    - 12 -

  • na Bah1a; Guap1, pr6x1mo. a Teres6pol1s, no Estado do R1o de Jane1ro; Emas e

    Fazenda Sch1m1dt, próx1ma a R1be1rão Preto, na Estrada de Ferro Mogiana em São

    Paulo; Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

    Lutz(1952) cita a distribuição da espécie passando através do Panta-

    nal Mato-Grossense, para atingir a Argentina, Bollvia e . nordeste do Brasil.

    Vive em ambientes alterados pelo homem, tendo sido encontrada em estábulos e

    encanamentos maiores de água, perto das habitações humanas em Mato Grosso. São

    carnlvoras, já foram utilizadas na agricultura para combate biológico e, sua

    pele, usada na produção de artefatos.

    - Bufo rufus Garman, 1877 tem sua local1dade-tipo no ant1go Estado

    de Go1ás e hab1ta a Floresta Atlánt1ca de Altitude, nos Estados de M1nas Ge-

    ra1s e R1o de Janeiro. Foi reg1strada em Belo Hor1zonte e Congonhas, em Minas

    Gerais.

    - Bufo typhonfus (L1nnaeus, 1758) hab1ta as Florestas Amazón1cas de

    Terra F1rme e Várzea e apresenta os seguintes reg1stros de ocorrência: rio So-

    limões, rio Amazonas, rio Itacoal, Cucul, Taracuá, Benjam1m Constant, Boca do

    Nova Vida, E1runepé, cachoe1ra Panela de Onça, Manaus, r1o Canaburi e Santo

    Antonio do rio Madeira, no Estado do Amazonas; Itaeté, na Bahia; Jaraguá, em

    Goiás; Guapi (próximo a Teresópolis), no Estado do Rio de Jane1ro; Alto da

    Serra (Paranapiacaba), em São Paulo.

    3.1.3 - Centrolen1dae

    No Bras11, a famll1a apresenta-se com um ún1co gênero e 9

    espéc1es/subespéc1es. Entre elas, destaca-se Centrolenella rttae (B.Lutz,

    1952) por ter sua localidade-tipo em Benjamim Constant, Alto Solimões, no Es-

    tado do Amazonas, de onde somente é conhec1da.

    As demais espéc1es do gênero encontram-se d1stribuldas pelas monta-

    nhas do sul e do sudeste brasile1ros.

    - 13 -\

  • 3. 1.4 - Dendrobatidae

    Fam,lia composta por 4 gêneros e 116 espécies distribu,das pela Amé-

    rica do Sul e que no Brasil a Amazónia comporta 76,47% das suas espécies/su-

    bespécies.

    Abaixo, estão reunidos os dados obt1dos na literatura sobre as espé-

    cies/subespécies de ocorrência na área e, entre elas, Colosthetus peruvianus

    (Me11n, 1941) é a única em que se obteve, até o momento, apenas a 1nformação

    de que se distribui pelas Florestas do Alto Amazonas.

    - Colosthetus brunneus (Cape, 1887) tem como localidade-tipo a Cha-

    pada dos Guimarães, em Mato Grosso, e registros de ocorrência em Marab1tanas,

    Benjam1m Constant, Itacoa,, E1runepé, Tabat1nga e Boca do Nova Vida, no Estado

    do Amazonas: na serra de São V1cente, no Mato Grosso; no Rio de Janeiro (Co-

    vanca, próx1mo a Jacarepaguá), Angra dos Re1s, Niter61 (Saco de São Francis-

    co), no Estado do Rio de Janeiro.

    - Colosthetus gotanus Bokermann, 1975 foi descrita com localidade-

    tipo na Chapada dos Veadeiros. cerca de 30 km de Alto Para~so. no Estado de

    Tocant1ns.

    - Colosthetus marchlstanus (Melin,.1941) d1stribui-se pela bac1a do

    r1o Amazonas e tem sua localidade-t1po no rio Uaupés, Taracuá, no Estado do

    Amazonas.

    - Dendrobates femoralts (Boulenger, 1884) apresenta registro de

    ocorrência em Eirunepé, no Estado do Amazonas, e Jacareacanga (à margem es-

    querda do r1o Tapajós) no Pará.

    - Dendrobates galactonotus Steindachner, 1864 tem sua loca11dade-t1-

    - 14 -

  • po no Pará e hab1ta as formações floresta1s próx1mas dos afluentes situados ao

    sul do rio Amazonas.

    - Dendrobates leucomelas Steindachner, 1864 distr1bui-se pelo extre-

    mo norte do Brasil; geralmente é encontrada no Estado de Roraima. Espécie de

    hábitos diurnos e segregadora de substâncias t6x1cas.

    - Dendrobates ptctus (Tschudi. 1838) foi registrada em Itacoa\, E1-

    runepé, Benjamim Constant e rio Juruá, no Estado do Amazonas; Jacareacanga (na

    margem esquerda do rio Tapajós), no Pará; Guajará-Mirim, Xavant1na (rio das

    Mortes), Chapada (30 km ao norte de Cu1abá, perto da cabeceira do rio Xingu),

    Nosso Senhor, São V1cente, rio Mamoré e rio Madeira, no Estado de Mato Grosso;

    Cavalcante (~io Paranã), em Toc~ntins; Belo Horizonte, em Minas Gerais. A es-

    pécie segrega substância tóxica, v1ve em ambientes alterados d1reta e 1ndire-

    tamente pelo homem, é carnlvora e seu perlodo de at1v1dade é diurno.

    - Dendrobates pulchrtpectus (Silverstone, 1976) tem sua loca11dade-

    t1po na serra do Nav1o no Estado do Amapá e d1stribu1-se pelas imed1ações do

    r1o Amapari; Dendrobates qutnquevtttatus Ste1ndacher, 1864 foi localizada no

    Salto do J1rau (rio Madeira), Rondônia, e apresenta registros de ocorrência em

    Benjamim Constant e Itacoal onde também Dendrobates tinctorius (Schne1der,

    1799) fo1 encontrada.

    - Dendrobates trlvlttatus (Spix, 1824) habita a Floresta Amazónica

    de Terra F1rme, tem hábitos diurnos e sua ocorrência tem sido registrada em

    Manaus, Benjam1m Constant, Itacoal, E1runepé (rio Juruá) no Estado do Amazo-

    nas, e Ób1dos, no Pará, e Dendrobates vanzoltntt Myres, 1982 cuja localidade~

    t1po é o r1o Juruá, no Acre.

    - 15 -\

    \

  • 3.1.5 - Hylidae

    Os hi11deos espalham-se pelo mundo através de'37 gêneros e 637 espé-

    cies, dos quais 22,66% dos. gêneros e 39,36% de espécies/subespécies ocorrem no

    Brasil. Na Amazônia Legal foram cadastrados 9 gênero~ e 77 espécies/subespé-

    cies relacionadas a seguir. Esta é a familia que contém o maior número de es-

    pécies identificadas na área.

    Algumas das espécies estão registradas apenas como ocorrentes da Re-

    gião Norte. Isto significa que na bibliografia consultada até o momento ver1-

    f1cou-se que as mesmas são citadas, geralmente, com distribuição geográfica

    pela Amazônia, porém sem especificação das unidades federativas de ocorrência.

    Distribui das pelas partes altas da ~ac1a Amazônica estão: Hyla m1-

    croderma Pyburn, 1977; Hyla r1vetro1 Cochran & Goin, 1970; Hyla tuberculosa

    Boulenger, 1882; Phyllomedusa tarstus (Cope, 1868).

    Hyla favosa Cope, 1886 distribui-se pelas partes altas da Bac1a Ama-

    zônica no Peru, Bol1v1a, Equador e oeste do Brasil; Hyla trtangulum Gunther,

    1869 também ocorre no oeste do Brasil e nas partes altas da Bacia Amazônica no

    Equador, Colômbia e Peru.

    Hyla rossalent Goin, 1959, Phyllomedusa tomopterna (Cape, 1868) e

    Sphaenorrhynchus dortsae (Goin, 1957) são citadas por Frost (1985) como "espa-

    lhadas pela Amazônia Brasileira".

    Sphaenorrhynchus carneus (Cape, 1868) habita a Amazônia Central;

    Hyla crepttans Wied-Neuwied, 1824 distribui-se pelo nordeste, sudeste e sul do

    Bras11, mas Mello-Le1tão(1943) assinala a sua presença na Amazônia.

    Entre as espécies/subespécies desta familia que tem registros nos

    estados englobados pela Amazônia Legal, a 11sta abaixo destaca aquelas para as

    quais se obtiveram, na literatura consultada. apenas citações para a área em

    - 16 -

    ' l

  • estudo.

    - Hemlphractus scutatui (Sp1x, 1824) tem sua localidade-tipo no rio

    Solimões, Estado do Amazonas; e Hyla acreana Bokermann, 1964 apresenta a loca-

    lidade-tipo em Tarauacá, no Estado do Acre e d1stribui-se pelo norte do Bra-

    sil.

    - Hyla anatallasl Bokermann, 1963 distribu1-se pelos rios Aragua1a,

    Xingue Tocantins na Reg1ão Centro-Oeste e tem loca11dade-t1po a 80 km de Pa-

    raisa do Norte, Brejinho do Nazaré, Tocantins.

    - Hyla bokermanni Goin, 1960, espécie carnlvora, habita a Floresta

    Amazôn1ca de yárzea; tem sua local1dade-t1po em Tarauacá, Acre, e já foi re-

    g1strada em Rondôn1a e no Pará. Quanto a sua reprodução, obteve-se que Duell-

    mann (1974) coletou fêmeas grávidas nos perlodos de janeiro-junho e outubro-

    novembro; e, nos meses de janeiro, março, junho, julho, outubro e dezembro, de

    Hyla brevifrons Duellmann & Crump, 1974, que apresenta registro no Pará edis-

    tribu1ção geográf 1ca pela Bacia Amazôn1ca.

    - Hyla calcarata Troschel, 1848 fo1 encontrada em Benjamim Constant,

    no Estado do Amazonas; no rio Maicuru, no Pará e na Serra do Navio, no Amapá.

    Fo1 observada em Florestas de Terra Firme e Várzea; tem hábitos arborlcolas

    (bromélias) e aquáticos.

    - Hyla dente~ Bokermann, 1967 só foi localizada na Serra do Navio,

    Amapá.

    - Hyla granosa Boulenger, 1882 apresenta reg1stros de ocorrência no

    Estado do Acre e em Inaporé e rio uaupés, no Estado do Amazonas; localidade-

    tipo em Santarém, no Pará. Habita a Floresta Amazônica de Terra Firme, de Vár-

    zea e é bem comum na Floresta de Igapó, em arbustos e na água.

    - Hyla haraldschultzi Bokermann, 1962 foi observada em plantas aquá-

    ticas no r1o Solimões, Amazôn1a Central, e na localidade-t1po em Santa R1ta do

    - 17 -

    \

  • Weill, São Paulo de Olivença, Estado do Amazonas.

    - Hyla 1mttator (Barbour & Dunn, 1921) s6 foi registrada no lago Co-

    dajás, no Estado do Amazonas e; Hyla 1nframaculata Boulenger, 1882 em Santa-

    rém, no Estado do Pará.

    - Hyla 1anctform1s (Cope, 1870) habita tanto a Floresta Amazônica de

    Terra Firme, como outros ambientes alterados pelo homem, e sua presença já foi

    reg1strada em Benjamim Constant, Itacoal, uaupés (rio Negro), Fortaleza (rio

    Acre), rio Purus e Manaus, no Estado do Amazonas, e no rio Acre, no estado do

    mesmo nome. Apresenta hábitos arbor1colas e aquáticos.

    - Hyla 1ea11 Bokermann, 1964 distribui-se pelas partes altas da Ba-

    cia Amazônica e tem localidade-tipo em Forte Pr1ncipe da Beira, Rondônia.

    ·No Estado do Pará registra-se Hyla mtn1ma Ahl, 1933 com localidade-

    t1po em Taperinha, próximo a Santarém; Hyla mtnuscula Rivero, 1975 por Belém

    onde Hyla mult1fasc1ata Gunther, 1859 tem a sua localidade-tipo.

    - Myla parvtceps Boulenger, 1882 fo1 registrada no Estado do Acre e

    também no Amazonas, em Taracuá e no rio Apoporis. Habita a Floresta Amazónica

    de Terra Firme, tem hábitos sinantr6p1cos e reproduz-se nos per1odos de outu-

    bro-novembro e junho-julho.

    - Hyla ornat1ss1ma Noble, 1923 distribui-se pelo Amapá; Hyla pau1-

    n1ens1s Heyer, 1977 tem localidade-tipo no rio Pau1ni, no Estado do Amazonas e

    Hyla.pseudopseudts Miranda Ribeiro, 1937 foi localizada em Veadeiros, Tocan-

    tins.

    - Hyla sarayacuensts Shreve, 1935 fo1 coletada em Tarauacá, Acre, e

    Hyla schubart1 Bokermann, 1963 tem localidade-tipo em Rondônia e distribui-se

    pela Amazônia.

    - Hyla ttnttnnabulum Melin, 1941 é conhecida apenas no rio Uaupés;

    - 18 -\

  • Ipanoré, Estado do Amazonas. Habita a Floresta Amazônica de Terra Firme, pos-

    suindo hábitos arbor1colas e também aquáticos.

    - Hyla trttaentata Bokermann, 1965 apresenta localidade-tipo em São

    V1cente, Cuiabá, Mato Grosso e registro de ocorrência na Chapada dos Gu1ma-

    rães, no mesmo estado. Vive bem em campos brejosos.

    - Ololygon acumtnata (Cope, 1862) tem registros de ocorrência nas

    localidades de Porto Esperança e Cáceres, no Mato Grosso, e estende-se pelo

    Estado do Mato Grosso do Sul.

    ~ Ololy~on allenl (Cope, 1870) cuja localidade-tipo é o Estado do

    Pará; Ololyg9n baumgardnerl (Rivero, 1961) foi registrada também no Estado do

    Pará habitando a Floresta de Igapó, apresenta.hábitos arborícolas e reproduz-

    se no per1odo de abr11-julho.

    - Ololygon garbet (Miranda-Ribe1ro, 1926) com registros de ocorrên-

    cia no rio Juruá, Eirunepé (1ocalidade-t1po) e em Itacoaí, no Estado do Amazo-

    nas. Habita a Floresta de Terra Firme, apresentando hábitos arborícolas e s1-

    nantrópicos.

    - Ololygon boesemanl (Go1n, 1966) distr1bui-se pelos Estados do Ama-

    zonas e Pará; Ololygon golnorum (Bokermann, 1962), de atividade noturna e há-

    bitos aquáticos e arborícolasr apresenta localidade-tipo em Tarauacá, Acre .

    . - Osteocephalus buckleyl (Boulenger, 1882) d1stribui-se pelo Amapá;

    Osteocephalus leprleurtl (Dumeril & Bibron, 1841) apresenta registros de ocor-

    rência no norte do r1o Jaju e no r1o Uaupés no Estado do Amazonas.

    - Osteoceophalus taurtnus Steindachener, 1862 tem 1oca11dade-tipo na

    Barra do Rio Negro, Manaus, Estado do Amazonas, e outros registros de ocorrên-

    cia no r1o Cucu1, Benjamim Constant, no Estado do Amazonas, e a1nda no Estado

    do Pará.

    - 19 -

  • - Phrynohyas resinlfictrix (Goeldi, 1907) distribui-se pela Amazô-

    nia; apresenta local1dade-tipo em Santo Antôn1o do Prata (r1o Maracanã) e re-

    gistros de ocorrência em Belém (Peixe-Boi), no Estado do Pará.

    - Phyllomedusa bicolor (Boddaert, 1772) habita a Floresta Amazônica

    de Várzea, tem atividade noturna e seu regime alimentar é do t1po carnívoro.

    Está registrada no Estado do Amazonas no rio Solimões e no igarapé Tacana, bem

    como no Estado do Pará em Limoeiro e no rio Tocantins;

    - Phyllomedusa boltvtana Boulenger, 1902 distribui-se por Rondônia e

    Mato Grosso.

    -.Phyllomedusa vatllantt Boulenger, 1882 apresenta localidade-tipo

    em Santarém e registro de ocorrência em ltaituba (Rodovia Transamazônica, km

    54), no Estado do Pará. Vive em pequenos grupos na Floresta Amazônica de Vár-

    zea, tem hábitos aquáticos e atividade tanto em per1odo diurno como noturno.

    Encontra-se em abundância e protegida no Parque Nacional da Amazônia.

    - Sphaenorhynchus lacteus (Daudin, 1802) habita a Floresta Amazônica

    de Terra Firme; no Estado do Amazonas foi registrada em Benjamim Constant,

    Itacoa1 e no rio Solimões. Ocorre ainda no Estado do Pará.

    Além destas, estão relacionadas ainda as espécies/subespécies que,

    nos trabalhos analisados, têm registro de oco~rência tanto na área da Amazônia

    Legal como também em outras regiões brasileiras.

    Descreve-se abaixo as referidas espécies, mencionando-se apenas os

    registros amazônicos. As demais Unidades da Federação ou regiões que se encon-

    tram estão evidenciadas na Tabela 1.

    - Allophryne ruthvent Gaige, 1926, foi registrada na Serra do _Navio,

    no Amapá.

    - Hyla albomargtnata Spix, 1824 tem como sinônimo Hyla ctnerascens

    - 20 -

  • Sp1x, 1824 que apresenta local1dade-t1po em Ega, Tefé, no Estado do Amazonas.

    Entretanto, Bokermann (1966) acredita que deve haver erro ou na sinonímia ou

    na local~dade-tipo. Cochran (1955) cita que estudou exemplar de H. albomargl-

    nata procedente do Estado do Pará.

    - Hyla albopunctata Spix, 1824 ocorre na Região Norte, em Marajá, no

    Estado do Pará.

    - Hyla boans (L1nnaeus, 1758) foi registrada em Maicuru, rio Cuminá,

    r1o Trombetas e rio Tapajós no Estado do Pará; Eirunepé, rio Uaupés, Benjam1m

    Constant e Alto R1o Negro, no Estado do Amazonas; Chapada dos Pareeis, em Ron-

    dônia.

    - Hyla geographlca S~ix, 1824 habita a Floresta Amazôn1ca de Várzea,

    apresenta localidade-tipo no r1o Tefé e registros de ocorrência em E1runepé,

    Benjamim Constante Itacoa,, no Estado do Amazonas.

    - Hyla leucophyllata (Be1re1s, 1783) fo1 reg1strada na cachoeira do

    Castanhal, no Pará; Forte Pr,ncipe da Be1ra, em Rondônia; rio Manacapuru e rio

    Sol1mões, no Estado do Amazonas. Hab1ta as Florestas Amazónicas de Várzea,

    Terra Firme e Igapó.

    - Hyla marmorata (Laurent1, 1768) habita a Floresta Amazônica de

    Várzea e apresenta ~egistro de ocorrência em Cucu\ (Alto Rio Negro), no Estado

    do Amazonas.

    - Hyla melanargyrea Cape, 1887 foi registrada em Cáceres (rio Jauru

    no S't1o Castiçais), no Mato Grosso, e Belém, no Estado do Pará. Hab1ta a Flo-

    resta Amazôn1ca de Terra F1rme.

    - Hyla minuta Peters, 1872 d1str1bu1-se pelo Pará, Amapá e Estado do

    Amazonas.

    - Hyla nana Boulenger, 1889 apresenta registros em: Forte Pr,nc1pe

    - 21 -

  • da Be1ra em Rondônia; Cáceres, Porto Esperança, Miranda e Salobra no Mato

    Grosso. Habita a Floresta Amazôn1ca de Terra Firme.

    - Hyla oltvetrat Bokermann, 1963 distr1bui-se pelo Estado do Pará e

    Mato Grosso.

    - Hyla punctata punctata (Schne1der, 1799) foi registrada em Ega,

    Tefé, no Estado do Amazonas, e distribui-se pelo Alto e Baixo Amazonas.

    - Hyla rantceps (Cope, 1862) foi registrada em Porto Velho, em Ron-

    dôn1a; Mazagão, no Amapá; rio Xingu e Cáceres. no Mato Grosso, e Alto Amazo-

    nas. Habita as Florestas Amazônicas de Várzea, Terra Firme e Igapó.

    - Hyla rubtcundula Re1nhardt & Lutken, 1862 distribui-se pelo sul do

    Pará.

    - Hyla sentcula Cope, 1868 apresenta registro de ocorrência em Pei-

    xe-Boi, no Estado do Pará.

    - Ololygon fuscomargtnata (A. Lutz, 1925) foi registrada em Porto

    Velho, Rondônia.

    - Ololygon fuscovarta (A. Lutz, 1925) distribui-se pelo Pará e Mato

    Grosso.

    - Ololygon nasfca (Cope, 1862) d1stribu1-se pelo Mato Grosso.

    - Ololygon nebulosa (Spix, 1824) foi registrada em Belém e Livramen-

    to, no Pará.

    - Ololygon rubra (Laurenti, 1768) apresenta registros de ocorrência

    em São Gabriel, Manaus, rio Negro, rio Uaupés, Taracuá, Benjamim Constant e

    Eirunepé, no Estado do Amazonas; Oiapoque, cabo Orange (na fronteira com ?uri-

    name), no Amapá. Habita as Florestas Amazônicas de Várzea, Igapó e Terra F1r-

    - 22 -

    \

  • me.

    - Ololygon squaltrostrls (A. Lutz, 1925) fo1 reg1strada na Serra do

    Maracajú, em Mato Grosso.

    - Ololygon strlgllata (Sp1x, 1824) ocorre em Tefé, no Estado do Ama-

    zonas.

    Ololygon x-slgnata (Sp1x, 1824) apresenta registros de ocorrência

    em Benjam1m Constant, Itacoat, r1o Sol1mões, r1o Amazonas, Tefé(Ega), no Esta-

    do do Amazonas; 1lha de Marajó (Calde1ro), Bosque, Belém, r1o Maracanã, L1vra-

    mento, Cafezal (Inst1tuto Agronômico do Norte), no Estado do Pará; e no Amapá.

    - Phyllomedusa boltvlana Boulenger, 1902 d1stribui-se por Mato Gros-

    so e Rondôn1a.

    - Phyllomedusa centralls Bokermann, 1965 tem localidade-t1po na Cha-

    pada dos Guimarães, Mato Grosso.

    - Phyllomedusa hypocondrlalls (Daudin, 1802) distr1bu1-se pelo Esta-

    do do Pará.

    3.1.6 - Leptodactylidae

    Famtlia dispersa pelo mundo através de 51 gêneros e 720 espécies,

    das qua1s 39,77% encontram-se no Brasil.

    Na Amazônia Legal Brasileira temos registradas 62 espécies/subespé-

    cies, onde 19 delas são de ocorrênc1a 1mprec1sa. Na 11teratura anal1sada até o

    momento obteve-se as segu1ntes informações:

    a - Espécies distribuldas pela Região Centro-Oeste

    - 23 -

  • - Elautherodactylus consptctllatus (Gunther, 1859)

    - Eleutherodactylus peruvtanus (Mel1n, 1941)

    - Eleutherodactylus sulcatus (Cape, 1864)

    - Leptodactylus bufontus Boulenger, 1894

    - Leptodactylus elenae Heyer, 1978

    - Leptodactylus furnartus Saz1ma & Bokermann, 1978

    - Leptodactylus pustulatus (Peters, 1870)

    - Phyllonastes myrmecotdes (Lynch, 1976)

    b - Espécies d1str1buldas pela Amazônia

    - Adenomera hylaedactyla (Cape, 1868)

    - Eleutherodactylus malktnf (Lynch, 1980)

    - Hydrolaetare schmtdtt (Cochran & Go1n, 1959)

    - Leptodactulus boltvtanus Boulenger, 1898

    - Leptodactulus knudsent Heyer, 1972

    - Leptodactylus stenodema J1menez de La Espada. 1875

    c - Espécies com posslvel d1str1bu1ção pela Reg1ão Norte

    - Eleutherodactylu~ altamazontcus Barbour & Dunn, 192~

    - Eleutherodactylus zeucotylus Lynch & Hoogmoed, 1977

    - Ltthodytes ltneatus (Schne1der, 1799)

    d - Espécies de ocorrência contrad1tór1a

    - Ceratophrys aurtta (Radd1, 1823) aparece c1tada para a Amazônia,

    mas Lunch(1982) analisou as espécies do gênero e relatou sua d1str1bu1ção pe-

    las Florestas Atlânticas do Brasil, da Bahia até o R1o Grande do Sul, e uma

    população isolada, ~m M1nas Gerais.

    - 24 -

    \

  • - Thoropa miliaris (Sp1x, 1824) tem sua local1dade-tipo no r1o Ama-

    zonas, mas os espec1al1stas acusam erro nesta local1zação e assinalam a possi-

    bilidade desta ser no Rio de Janeiro.

    Descreve-se, a seguir, os dados coletados na literatura consultada

    sobre as e~péc1es com reg1stros de ocorrência nos estados englobados pela Ama-

    zônia Legal.

    - Adenomera andreae Muller, 1923 tem local1dade-tipo em Peixe-Boi

    (caminho do Bragança), Estado do Pará. Hab1ta a Floresta Amazônica de Terra

    Firme e tem hábitos.aquáticos e sinantrópicos.

    - Adenomera marttnezt (Bokermann, 1956) distribui-se pelo Pará, Mato

    Grosso e Tocantins; habita os campos cerrados e apresenta hábitos terrícolas e

    aquáticos.

    - Barycholos savaget Lynch, 1980 apresenta localidade-tipo entre o

    rio Tapirapé e Conceição, no Estado de Tocantins.

    - Eleutherodactytus carvalho! B. Lutz, 1952 tem localidade-tipo no

    rio Itacoa1, no Estado do Amazonas. Habita a Floresta Amazônica de Terra Firme

    e tem hábitos aquáticos, arbor1colas e terr1colas.

    - Eleutherodactylus chalceus (Peters, 1863) tem sido encontrada em

    bromélias ep1fitas, e registrada em Iauaretê, no Estado do Amazonas.

    - Eleutherodactylus cornutus (J1menez de la Espada, 1871) apresenta

    registro de ocorrência em Taracuá, Estado do Amazonas.

    - Eleutherodactylus fenestratus (Ste1ndachner, 1864) hab1ta a Flo-

    resta Amazônica de Terra Firme; é arbor1cola e aquática, e tem localidade-tipo

    no rio Mamoré, Rondônia, e Borba, no Amazonas. Apresenta reg1stro de ocorrên-

    cia em Cuiabá, Chapada dos Gu1marães e São Vicente, no Estado do Mato Grosso.

    - 25 -

  • - Eleutherodactylus gollmert (Peters, 1863) ocorre em Benjamim Cons-

    tant, Itacoal e E1runepé, no Estado do Amazonas; é arborícola; tem s1do encon-

    trada em Floresta Amazôn1ca de Terra F1rme.

    - Eleutherodactylus gutturalts Hoogmoed, Lynch e Lescure, 1977, d1s-

    tr1bui-se pelo Amapá.

    - Eleutherodactylus het~rodactylus (Miranda-R1be1ro, 1937) só é co-

    nhec1da da localidade-tipo: Cáceres, Mato Grosso.

    - Eleutherodactylus lacrtmosus (J1menez de la Espada, 1875) hab1ta a

    Floresta Amazôn1ca de Terra F1rme e a Floresta de Igapó, no Estado do Pará.

    - Eleutherodactylus lanthanltes Lynch, 1975 d1str1bu1-se pelo Estado

    do Amazonas.

    - Eleutherodactylus ockendent (Boulenger, 1912) fo1 reg1strada em

    Manaus, Benjam1m Constant, Itacoaí e Conce1ção do Ra1mundo, no Estado do Ama-

    zonas. Hab1ta a Floresta Amazônica de Terra Firme.

    - Eleutherodactylus roseus (Boulenger, 1918) hab1ta a Floresta Ama-

    zônica de Terra Firme, e ocorre na cachoeira do Pari e Marab1tanas, no Estado

    do Amazonas.

    - Eleutherodactylus ventrtmarmoratus (Boulenger, 1912) fo1 registra-

    da em Benjamim Constant, no Estado do Amazonas.

    - Eleutherodactylys vtlarst (Mellin, 1941) tem localidade-t1po em

    Taracuá, r1o Uaupés, Amazonas, e registro de ocorrência em Iauaretê (r1o Ja-

    pu).

    - Leptodactylus dantasi Bokermann, 1959 apresenta loca11aade-t1po em

    Fe1j6, no Acre, e d1str1bu1-se pelas v1z1nhanças. Hab1ta as florestas 1nunda-

    das pelas chuvas.

    - 26 -

    \ \

  • - Leptodactylus longtrostrts Boulenger, 1882 foi registrada no rio

    Amazonas; sua 1oca11dade-t1po é em Santarém, Pará, e apresenta hábitos aquáti-

    cos e terrícolas.

    - Leptodactylus syphax Bokermann, 1978 tem registro de ocorrência na

    Chapada dos Guimarães e 1ocal1dade-t1po em São Vicente, Cuiabá, no Estado do

    Mato Grosso.

    - Leptodactylus wagnert Peters, 1862 ocorre no Estado do Amazonas e

    do Pará. Habita a Floresta Amazônica de Terra Firme , de Várzea e Floresta de

    Igapó. é te~rícola, aquática e sinantrópica.

    - Physalaemus albonotatus (Ste1ndachner, 1864) d1str1bui-se pelo Ma-

    to Grosso e Mato Grosso do Sul; sua localidade-tipo é Caiçara, no Mato Grosso,

    e foi registrada em Corumbá, no Mato Grosso do Sul.

    - Physalaemus ephtpptfer (Steindacher, 1864) ocorre no Estado do Pa-

    rá e hab1ta as Florestas Amazônicas de Terra Firme, de Várzea e de Igapó.

    Apresenta hábitos terrícolas e aquáticos.

    - Physalaemus peterst (J1menez de la Espada, 1872) habita as Flores-

    tas Amazônicas de Terra F1rme e de Várzea, tem hábitos aquáticos e terrícolas;

    seus registros de ocorrência são: Tabat1nga e E1runepé no Estado do Amazonas e

    em Belém, no Estado do Pará.

    - Phyzelaphryne mtrtamae Heyer, 1977 tem loca11dade-t1po no Igarapé

    Puruzinho, no rio Madeira, Estado do Amazonas.

    - Pleurodema brachyops (Cope, 1869) foi registrada no rio Branco,

    Roraima.

    - vanzoltntus dtscodactylus (Boulenger, 1883) distribui-se pelo Es-

    tado do Amazonas.

    - 27 -

  • O Anexo 1, apresentado no f1na1, 11sta as espéc1es/subespécies de

    Leptodacty11dae com seus respectivos registros na Amazônia e em outras regiões

    brasileiras. Destacam-se abaixo apenas os registros amazônicos das espécies

    cadastradas:

    - Adenomera marmorata Fitz1nger, 1867 ocorre em Manaus, no Estado do

    Amazonas, e d1stribu1-se pelo Pará.

    - Adenomera marttnezl (Bokermann, 1956) d1str1bu1-se pelo Pará e Ma-

    to Grosso.

    - Ceratophrys cornuta (Linnaeus, 1758) foi registrada em Benjamim

    Constant e Castro de Avelães, no Estado do Amazonas.

    - Hylodes nasus (Lichtenste1n, 1823) registrada em Tefé, no Estado

    do Amazonas.

    - Leptodactylus fuscus (Schne1der, 1799) ocorre em Manaus, Estado

    do Amazonas.

    - Leptodactylus labyrtnthtcus (Sp1x, 1824) d1strtbut-se por Roraima.

    - Leptodactylus mystaceus (Sp1x, 1824) apresenta reg1stros de ocor-

    rênc1a no 01apoque, Amapá.

    ~ Leptodactylus ocellatus (L1nnaeus, ]758) ocorre em Huitanaã e Ita-

    coat1ara, no Estado do Amazonas, e d1str1bu1-se pelo Pará e Mato Grosso.

    - Leptodactylus pentadactylus (Laurent1, 1768) fot registrada no rto

    Amazonas, no Pará e em Maílaus no Estado do Amazonas.

    - Leptodactylus rhodomystax Boulenger, 1883 d1str1bu1-se pelo Estado

    do Pará.

    - 28 -' '

  • D1str1buldas pelo Estado do Mato Grosso temos: Odontophrynus ameri-

    canus (Oumeril & B1bron, 1841); Physalaemus fuscomaculatus (Ste1ndachner.

    1864); e Proceratophrys crtsttceps (Muller, 1884).

    Registradas na Chapada dos Gu1marães, Mato Grosso temos: Leptodact-

    ylus podtctptnus (Cope, 1862) e Pseudopaludtcola falctpes (Hensel, 1867).

    Aprese~tando local1dade-tipo em Cuiabá, Mato Grosso temos Physalae-

    mus natterert (Ste1ndachner, 1863) e. com localidade-tipo na Chapada dos Gui-

    marães, no mesmo estado, encontra-se Pseudopaludicola ameghtnl (Cope, 1887).

    3.1.7 - Microhylidae

    Fam\11a com poucos representantes no Brasil - 12 gêneros e 20 espé-

    cies/subespécies, mas que mundialmente apresenta-se com 61 gêneros e 283 espé-

    cies.

    Na Amazônia encontram-se catalogadas 9 espécies/subespécies:

    - Elachtstoclets bicolor (Valenciennes, 1838) apresenta distr1bu1ção

    geográfica na Argentina, Uruguai, Paraguai até Amazônia, no Brasil.

    - Synapturanus mtrandartbetrot (Nelson & Lescure, 1975) ocorre nas

    Guianas, Colômbia e Região Norte Brasileira.

    - Chtasmoclels vantrtmaculata (Andersson, 1945) foi registrada em

    Itacoal, Estado do Amazonas.

    - Chiasmoclefs shudfkarensts Dunn, 1949 distribui-se pelo Estado do

    Amazonas.

    - Otophryne robusta Boulenger. 1900 distribui-se pelo Amapá.

    - 29 -

  • - Hamptophrvne boliviana (Parker, 1927) habita a Floresta Amazõn1ca

    de Terra Firme, é terr,cola, diurna e apresenta os seguintes registros no Es-

    tado do Amazonas: Porto Alegre (rio Purus), Benjamim Constant, Itacoaí, Con-

    ceição do Raimundo.

    - Chtasmoclets albopunctata (Boettger, 1885).distribui-se por Tocan-

    tins, Goiás, Mato Grosso e São Paulo. Foi registrada no rio Cana-Brava, no Es-

    tado de Goiás.

    - Dermatonotus muellerl (Boettger, 1885) apresenta os seguintes re-

    gistros de ocorrência: rio Livramento, no Estado do Amazonas, Luzitân1a e Or-

    lândia, em São Paulo, Crato, no Ceará, Casinhas, em Pernambuco, Január1a e Be-

    lo Horizonte (na estrada de Lagoa Santa), em Minas Gerais; são carnívoras

    (alfmentam-se de insetos).

    - Elachtstoclels ovalls (Schneider, 1799) foi encontrada em: Itacoa-

    tiara, no Estado do Amazonas; Ipiranga, Butantan, Jundia' e Pirassununga, em

    São Paulo; rio Pandeiro, Sete Lagoas e Lagoa Santa, em Minas Gerais; Caruaru e

    Tapera, em Pernambuco; próximo a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul; Lagoa e

    Ouro Verde, no Estado de Santa Catarina. Habita o cerrado e está protegida no

    Parque Nacional do Itatiaia, RJ.

    3.1.8 - Pipidae

    Apresenta-se com um único gênero e 5 espécies/subespécies no Brasil,

    das quais 4 ocorrem na Amazônia, e são:

    Pipa aspera Muller, 1924 distribui-se pelos Estados do Amazonas e

    Pará. São conhecidas somente da localidade-tipo: Pipa arraball Izecksohn,

    1976, de Vila Amazônia, Parintins, Estado do Amazonas, e Pipa snethlageae Mul-

    ler, 1924, de Utinga, próximo a Belém, no Estado do Pará.

    Pipa pipa (Linnaeus, 1758) foi registrada em Par1nt1ns (lago Máxi-

    - 30 -

  • mo), r1o Amazonas e r1o Negro, no Estado do Amazonas; e Salvador, no Estado da

    Bah1a. É ut111zada no Estado do Pará como alimento, encontrando-se à venda em

    mercados e restaurantes como pet1sco. Esta espéc1e habita as Florestas Amazô-

    nicas de Terra Firme, Igapó e Várzea, tem háb1tos aquáticos e é carnívora. Re-

    produz-se no verão, outono e 1nverno, com período de incubação compreendido

    entre 82 e 120 d1as e o número de ovos entre 40 e 114. São conhec1dos pelos

    nomes vulgares: cururu-pé-de-pato, sapo-de-sur1nã, p1pa, rã-p1pa e sapo-aru.

    3.1.9 - Pseud1dae

    Famíl1a da Amér1ca do Sul, que no Bras11 encontra-se representada

    por 9 espécies/subespécies. Na Amazôn1a estão registradas as seguintes espé-

    c1es/subespécies:

    - Lysapus limellus caraya Gallardo, 1964 foi local1zaoa em Mato Ver-

    de, 1lha do Bananal, no Mato Grosso.

    - Lysapus limellus laevis Gallardo, 1961 foi registrada nos rios So-

    limões e Purus, no Estado do Amazonas; e em Rio Branco, no Acre.

    - Lysapus limellus ltmellus Cope, 1862 apresenta localidade-tipo no

    r1o Paragua1, Corumbá, Mato Grosso do Sul; e reg1stros de ocorrênc1a em Taunai

    e Aqu1dauana, no Mato Grosso; e em Forte Prínc1pe e Porto Velho em Rondônia.

    - Pseudts paradoxa platensts Gallardo, 1961 fo1 registrada em Cáce-

    res e Salobra, no Mato Grosso.

    - Pseudts paradoxa paradoxa (Linnaeus,1758) apresenta registros de

    ocorrênc1a em Macapá (margem do canal norte do Amazonas), no Amapá; lago' Ar1-

    ri, 1lha de Marajó, Belém e Alenquer, no Pará; r1o Grande e Cachoeira de Ma-

    rimbondo, no Estado de São Paulo.

    - 31 -

    \

  • 3. 1. 10 - Ranidae

    Familia cosmopolita com 39 gêneros e 618 espécies e que no Brasil só

    tem um representante:

    - Rana palmtpes Spix, 1824 tem sua local1dade-t1po no rio Amazonas e

    fo1 registrada no rio Solimões, Itacoal e rio Uaupés, no Estado do Amazonas:

    Ceará-Mirim e Natal, no Rio Grande do Norte; Recife (Do1s Irmãos) e 011nda, em

    Pernambuco. ~utilizada como al1mento, tem hábitos aquáticos e sinantróp1cos,

    e habita a Floresta Amazônica de Terra Firme. Recebe os nomes vulgares de gia,

    gutaca e rã-verdadeira.

    3.2 - ORDEM CAUDATA

    3.2.1 -.Plethodontidae

    - BolttogJossa altamazõntca (Cope, 1874) é a ún1ca espécie que ocor-

    re no Brasil, representando esta familia, que agrupa 25 gêneros e 218 espé-

    cies.

    Recebe o nome vulgar de salamandra e habita, com abundância, a Flo-

    resta Amazônica de Terra Firme e de Várzea. Um pequeno número de individuas

    foi encontrado em Floresta de Igapó.

    . Na estação chuvosa, durante o dia e à noite, as salamandras ficam

    completamente expostas em troncos de árvores, galhos e fôlhas, no chão das

    florestas. Na época das secas, são raramente vistas porque procuram locais

    úmidós e escondem-se no interior de palmeiras e troncos caídos.

    A espécie foi registrada em Benjamim Constant (r1o Javari), no Esta-

    do do Amazonas, Belém (Utinga) e Santa Isabel, no Pará. É utilizada em pesqui-

    sas genéticas.

    - 32 -

    ' \

  • 3.3 • ORDEM GYMNOPHIONA

    3.3.1 - Caecili1dae

    Apresenta 24 gêneros e 88 espéc1es d1strlbuldas pelo mundo; no Bra-

    s1 l 8 gêneros e 15 espéc1es/subespécies a representam; e, na Amazôn1a, tem-se

    o reg1stro de 4 espécies:

    - Caectlta leucocephala Taylor, 1968 d1stribul-se pelo Brasil Cen-

    tral.

    - Caectlta gractlts Shaw, 1802 d1str1bul-se pelo Estado do Pará.

    - Slphonops annulatus (Mikan, 1820) foi registrada na Amazônia por

    Mello-Le1tão (1943) e em Teresópol1s e Serra de Macaé, no Rio de Janeiro, Tau-

    baté, em São Paulo, e rio Doce, no Espírito Santo. A espécie já fo1 cr1ada em

    cativeiro; tem hábito terrícola h1pógeo (não se aprofundando ma1s do que 20

    cm).

    - Brasllotyphlus braslllensls (Dunn, 1945) d1strlbu1-se pelos Esta-

    dos do Pará e Amazonas.

    ·3.3.2 - Typhlonectldae

    Família que na América do Sul apresenta 4 gêneros e 19 espécies, das

    quais 9 espécies/subespécies são encontradas no Brasil; 3 gêneros e 5 espé-

    cies/subespécies ocorrem na Amazônia.

    - Nectocaecllla ladlgesl Taylor, 1968 tem loca11dade-t1po no r1o Mo-

    ju e distribui-se pela área do rio Tocantins e Ut1nga, em Belém, no Estado do

    Pará.

    - 33 -\

  • - Nectocaecllla petersll Taylor, 1968 foi registrada no Estado do

    Pará.

    - Potamotyphlus kaupll (Berthold, 1859) apresenta registros de ocor-

    rência na Amazônia, segundo Mello-Leltão (1943), e em Rondônia.

    - Typhlonectes obesus Taylor, 1968 tem localidade-tipo no r1o

    Maués-Açu (na junção com o rio Camlnã) no Amazonas; e registros de ocorrênc1a

    em Belém, no Estado do Pará e rio Iplxuna e Tapauá, no Estado do Amazonas.

    - Typhlonectes compresslcauda (Dumerll & Blbron, 1841) foi coletada

    em Janauacá, no rio Solimões, próximo de Manaus, no Estado do Amazonas. V1vem

    completamente na água e alimentam-se de pequenos pe1xes e Invertebrados aquá-

    ticos.

    Seu ciclo de reprodução relaciona-se com o nível da água e as che1as

    anuais que ocorrem na Bacia Amazônica. O número de fetos por fêmea está com-

    preendido entre 6 e 14 e estes parecem obter a nutrição por material alimentar

    no útero.

    Apresentam .alta toxldez em secreção mucosa, que causa forte ardência

    na pele e nos olhos humanos.

    São predados por cobras, pássaros e peixes como a traíra (Hopllas

    malaba~lcus (Bloch~ 1794)) e o plrarucu=(A~apalma gigas (Cuv1er, 1817)).

    4 - RESUMO

    O presente trabalho apresenta uma lista preliminar dos anfíbios bra-

    sileiros, que foram citados na b1b11ograf1a técnico-científica consultada, de

    ocorrência na área englobada pela Amazônia Legal Bras11eira. Decorrente das

    leituras que foram r.ea11zadas, depreende-se que os levantamentos da anf1b1o-

    - 34 -

    \

  • fauna, efetuados localmente, em áreas específ 1cas, necess1tam de cont1nu1dade

    para que as listas, deles originadas, possam apresentar características de

    ma1or abrangênc1a, o que, certamente, poss1bi11tará a concepção de um outro

    perf11 da sua d1str1bu1ção geográf1ca.

    As espéc1es/subespéc1es das famí11as ma1s numerosas da Ordem Anura,

    de acordo com sua d1str1bu1ção geográfica, localidade-tipo e registros de

    ocorrênc1a obt1dos, acham-se representadas da segu1nte forma:

    Bufon1dae - concentra o ma1or número de espécies/subespéc1es no Es-

    tado do Amazonas, segu1do do Estado do Pará; não tem representantes no Acre.

    Dendrobat1dae - não se obteve citação de espécie/subespécie ocorren-

    do no Maranhão e apresenta-se com ma1or d1vers1dade no Estado do Amazonas.

    Hylidae - o maior número de espécies/subespéc1es

    esta famí11a está no Estado do Pará, não havendo referênc1as

    registradas para

    de citações de

    representantes deste grupo para os Estados do Maranhão e de Rora1ma.

    Leptodacty11dae - concentra a ma1or1a de suas espécies no Estado do

    Amazonas, segu1das do Pará e de Mato Grosso, não havendo reg1stros no Estado

    do Maranhão.

    Microhy11dae - as espécies/subespécies desta famí11a, foram reg1s-

    tradas nos Estados do Amazonas, Mato Grosso, Go1ás e Amapá.

    P1p1dae - apresenta reg1stros para os Estados do Pará e do Amazonas.

    Pseudidae - não se obteve c1tações para o Maranhão e Roraima.

    A Ordem Gymnoph1ona apresenta as espéc1es/subespéc1es da famí11a Ca-

    eci11idae reg1stradas no Pará e Amazonas, e da famí11a Typhlonectidae, nos Es-

    tados do Pará, Amazonas e Rondônia.

    - 35 -

    \

  • 5 - REFER~NCIAS. BIBLIOGRÃFICAS

    - 36 -

  • - -5 - REFERENCIAS BIBLIOGR/\FICAS

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    IBGE DGC/OERNA A B E L H A

    FAUNA R E L A C Ã O

    .•

    D E R E F E R E N C 1 A S B 1 B L 1 O G R A F 1 C A S

    AMPHIBIA

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    *************************************************************************** * * * * R'E F E R EN c 1 As B 1 B L 1 o G R A F 1 c As * CODIGO * * * * ***************************************************************************

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    010307

    010342

    011215

    000871

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    IBGE DGC/DERNA A B E L H A

    FAUNA R E L A C Ã O D E R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R ~ F E R E N e I A s B I B L I o G R A F I e A s * CODIGO * * * * ***************************************************************************

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000303 UNA NUEVA ESPECIE DE *LEPTODACTVLUS* DE LA REGION AMAZONICA (AMPHIBIA, SALIENTIA, LEPTODACTVLIDAE). *NEOTROPICA*, LA PLATA, *5*(16):5-8, 1959.

    BOKERMANN, WERNER C. A4 000304 CUATRO NUEVOS HVLIDOS DEL BRASIL (AMPHIBIA, SALIENTIA, HVLI-DAE). *NEOTROPICA*, LA PLATA, *8*(27):81-92, 1962.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000305 DOS NUEVAS ESPECIES OE *HVLA* DE RONDONIA, BRASIL.(AMPHIBIA, SA-LIENTIA, HVLIOAE). *NEOTROPICA*, LA PLATA, *10*(31):3-6, 1964.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000307 GIRINOS OE ANFIBIOS BRASILEIROS - 4.(AMPHIBIA, SALIENTIA). •R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *27*(4):363-367, 1967.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000308 GIRINOS DE ANFIBIOS BRASILEIROS - 3: SOBRE UM GIRINO GIGANTE DE *PSEUDIS PARADOXA* (AMPHIBIA, PSEUDIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *27*(3):209-212, 1967.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000310 NOVAS ESPECIES DE *PHVLLOBATES* DO LESTE E SUDESTE BRASILEIRO (ANURA, OENDROBATIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *27*(4)i349-353, 1967.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000311 NOVA ESPECIE DE *HVLA* DO AMAPA (AMPHIBIA, HVLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *27*(1):109-112, 1967.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000313 OSERVACÕES SOBRE *MELANOPHRYNISCUS MOREIRAE* (MIR. RIB.) (AMPHIBIA - BRACHVCEPHALIOAE). *AN. ACAD. BRAS. CI.•, R. JANEIRO, *39*(2):301-306, 1967.

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    IBGE DGC/DERNA ABELHA

    FAUNA : . R E L A e à o D E R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N e I A s B I B L I o G R A F I e A s * CODIGO ~ * * * ***************************************************************************

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000314 TRES NOVAS ESPECIES DE *PHYSALAEMUS* DO SUDESTE BRASILEIRO (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE). *R. SRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *27*(2):135-143, 1967.

    BOKERMANN, WERNER C. A. 000359 NOTAS SOBRE AS ESPECIES DE *THOROPA* FITZENGER (AMPHIBIA, LEPTO-DACTYL IDAE ) . *AN. ACAD. BRAS. CI.*, R. JANEIRO, *37*(3/4):525-537, 1965.

    BOKERMANN, WERNER C. A. *LISTA ANOTADA DAS LOCALIDADES-TIPO DE ANFIBIOS BRASILEIROS.* S. PAULO, EDUSP, 1966. 183P.

    BOKERMANN, WERNER C. A. NOTAS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO DE *"BUFO GRANULOSUS"* SPIX, 1824 NA AMAZONIA E DESCRIÇÃO DE UMA SUBESPECIE NOVA (AMPHIBIA, BUFONI-DAE). IN: LENT, HERMAN, ED. *ATAS DO SIMPOSIO SOBRE A BIOTA AMAZONI-CA*. R. JANEIRO, CNPQ, 1967. V.5, P.103-109. (ZOOL.).

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    000360

    000361

    000362

    010944

    010946

    010950

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    FAUNA R E L A C Ã O D E R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E·F E R EN c IA s B I 8 LI o G R A F I c As * CODIGO * • • * ***************************************************************************

    BOKERMANN, WERNER C. A. NOTAS SOBRE TRES ESPECIES DE *PHYSALAEMUS* DE MARACAS, BAHIA (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. SRAS. CI., *26*(3):253-259, 1966. .

    BOKERMANN, WERNER C. A. NOTAS SOBRE HYLIDAE DO ESPIRITO SANTO (AMPHIBIA, SALIENTIA). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *26*(1):29-37, 1966.

    BOKERMANN, WERNER C. A. TRES NOVOS BATRAQUIOS DA REGIÃO CENTRAL DE MATO GROSSO, BRASIL (AMPHIBIA, SALIENTIA). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *25*(3):257-264, 1965.

    BOKERMANN, WERNER C. A. UMA NOVA ESPECIE DE *HYLA* DA SERRA DO MAR EM SÃO PAULO (AMPHI-BIA, SALIENTIA). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. SRAS. CI., *24*(4):429-434, 1964.

    BOKERMANN, WERNER C. A. NOTAS SOBRE ALGUNS ANFIBIOS BRASILEIROS DESCRITOS POR REINHARDT & LUTKEN EM 1862 (AMPHIBIA). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *28*(3):327-329, 1968.

    BOKERMANN, WERNER C. A. OBSERVAÇÕES SOBRE *HYLA PARDALIS* SPIX (ANURA, HYLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *28*(1):1-5, 1968.

    BOKERMANN, WERNER C. A. UMA NOVA ESPECIE DE *LEPTODACTYLUS* DE MATO GROSSO (ANURA, LEP-TODACTYLIDAE j . *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *29*(1):13-16, 1969.

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    FAUNA R E L A C Ã O D E R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R.E F E R E N c I As B I B L I o G R A F I c As * CODIGO * * * * ***************************************************************************

    BOKERMANN, WERNER C. A. DUAS NOVAS ESPECIES DE *HYLA* DE RONDONIA, BRASIL (AMPHIBIA, SALIENTIA). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *23*(3):247-250, 1963.

    BOKERMANN, WERNER C. A. NOTAS SOBRE A BIOLOGIA DE *LEPTODACTYLUS FLAVOPICTUS* LUTZ, 1926. *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *17*(4):495-500, 1957.

    ' BOKERMANN, WERNER C. A. & SAZIMA, IVAN ANFIBIOS DA SERRA DO CIPO, MINAS GERAIS, BRASIL. 1- DUAS ESPE-CIE NOVAS DE *HYLA* (ANURA, HYLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. SRAS. CI., *33*(4):521-528, 1973.

    BOKERMANN, WERNER C. A. & SAZIMA, IVAN *OS SAPOS*. S. PAULO, 1974. 11P.

    BRANCH, LVN C. SOCIAL BEHAVIOR OF THE TADPOLES OF *PHYLLOMEDUSA VAILLANTI*. *COPEIA*, MICHIGAN, THE AMER. soe. ICHTHVOL. ANO HERPETOL., (2):420-428, 1983.

    BRAUN, PEDRO C.; BRAUN, CRISTINA A. S.; BERGER, NAIRA M. M. O CANTO DOS SAPOS. *NAT. EM R.*, P. ALEGRE, FZB, (5):10-15, 1978.

    CARAMASCHI, ULISSES; JIM, JORGE; CARVALHO, CELSO MORATO DE OBSERVAÇÕES SOBRE *APLASTOOISCUS PERVIRIOIS* A. LUTZ (AMPHIBIA, ANURA, HVLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *40*(2):405-408, 1980.

    CARDOSO ADÃO J. INTERACÓES SOCIAIS EM ANFIBIOS ANUROS. *CI. E CULT.*, S. PAULO, SBPC, *36*(1):36-42, 1984.

    010202

    010203

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    FAUNA R E L A C Ã O D E R E F E R E N C 1 A S B I B L I O G R A F I C A S

    AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N e I A s B I B L I o G R A F I e A s * CODIGO * * * * *************************************************************************** CARDOSO, ADÃO J. & SAZIMA, IVAN BATRACOFAGIA NA FASE ADULTA E LARVARIA DA RÃ PIMENTA, *LEPTO-DACTVLUS LABVRINTHICUS* (SPIX, 1824) - ANURA. *CI. E CULT.*, S. PAULO, SBPC, *29*(10):1130-1131, 1977.

    CARDOSO, ADÃO J. & VIELLIARD, JACQUES M. E. CARACTERIZAÇÃO BIO-ACUSTICA DA POPULAÇÃO TOPOTIPICA DE *HVLA

    .RUBICUNDULA* (AMPHIBIA, ANURA). *R. BRAS. ZOOL.*, S. PAULO, SBZ, *2*(7):423-426, 1985.

    CARVALHO, JOSE CANDIDO DE MELLO *RELAÇÕES ENTRE OS INDIOS DO ALTO XINGUE A FAUNA REGIONAL.* R. JANEIRO, MUSEU NACIONAL, 1951. 39P. (PUBL. AVULS., 7).

    CARVALHO, JOSE CANDIDO OE MELLO ASPECTOS RELATIVOS A CONSERVAÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. *B. INF.*, R. JANEIRO, FBCN, (10):5-13, 1975.

    CARVALHO, K. MORAES; MORAES FILHO, M. O.; FONTELES, M. C. COLINESTERASE PLASMATICA EM *BUFO PARACNEMIS* E *LEPTODACTVLUS PENTAOACTVLUS.* *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAO. BRAS. CI., *38*(1):187-189, 1978.

    COCHRAN, DORIS MABLE TWO NEW BRAZILIAN FROGS, *HVLA WERNERI*, N. NOM., ANO *HVLA SIMILIS*, N. SP. *J. WASHINGTON ACAD. SCI*, *42*(2):50-53, 1952.

    COCHRAN, DORIS MABLE FROGS OF SOUTH-EASTERN BRAZIL. *U. S. NAT. MUS. BULL.*, WASHINGTON, SMITHSONIAN INSTITUTION, (206):423P., 1955.

    COELHO, SERGIO SAPO. ESSE BICHO INCOMPREENDIDO. *R. GLOBO RURAL*, R. JANEIRO, RIO GRAFICA, *2*(15):102-107, 1986.

    010943

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    000978

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    , FAUNA RELAÇÃO D E R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S

    AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N e I A s B I B L I o G R A F I c A s * CODIGO * * * * *************~*************************************************************

    CONANT, ROGER *A FIELD GUIDE TO REPTILES ANO AMPHIBIANS OF EASTERN ANO CENTRAL NORTH AMERICA.* 2.ED. BOSTON, HOUGTON MIFFLIN, 1975. 351P. (THE PETERSON FIELD GUIDE SERIES).

    CRUMP, MARTHA L. QUANTITATIVE ANALYSIS OF THE ECOLOGICAL DISTRIBUTION OF A TROPICAL HERPETOFAUNA. *OCC. PAPP.*, KANSAS, MUS. NAT. HIST., UNIV. KANSAS, (3):62P., 1971. .

    CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA OBSERVAÇÕES SOBRE O GIRINO DE *SPHAENORHYNCHUS PLANICOLA* (LUTZ & LUIZ, 1938). (AMPHIBIA, ANURA, HYLIDAE). *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *3*(2):83-86, 1973.

    CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA CONCEITUAÇÃO DE GRUPOS DE ESPECIES DE PHYLLOMEOUSINAE BRASILEI-RAS COM BASE EM CARACTERES LARVARIOS (AMPHIBIA, ANURA, HYLIDAE). *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *5*(2):147-171, 1982.

    CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA & PEIXOTO, OSWALDO LUIZ ESPECIES VERDES DE *HYLA*: O COMPLEXO "ALBOSIGNATA" ( AMPHIBIA, ANURA, HVL IDAE ) . *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *7*(1):31-47, 1984.

    CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA & PEIXOTO, OSWALDO LUIZ ESPECIES VERDES DE *HVLA*: O COMPLEXO "ALBOFRENATA" (AMPHIBIA, ANURA, HVLIDAE). *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *8*(1-2): 59-70, 1985

    OUELLMAN, WILLIAM E. & CRUMP, MARTHA L. SPECIATION IN FROGS OF THE *HVLA PARVICEPS * GROUP IN THE UPPER AMAZON BASIN. •occ. PAPP.•, KANSAS, MUS. NAT. HIST., UNIV. KANSAS, (23):40P., 1974.

    000485

    000320

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    FAUNA R E L A C Ã O

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    AMPHISIA

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    FASIO~ SUELI P. DE HELMINTOS DE POPULAÇÕES SIMPATRICAS DE ALGUMAS ESPECIES DE AN-FISIOS ANUROS DA FAMILIA LEPTODACTYLIDAE. *ARO. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *5*(1):69-83, 1982.

    FERREIRA, LOURDES MARIA, COORD. *PLANO DE MANEJO. RESERVA SIOLOGICA DE SOORETAMA*. BRASILIA~ MINIST. AGRIC., IBDF, FBCN, 1981. 115P.

    FREITAS, J. F. TEIXEIRA DE & DOSSIN, JAMES E. JR. NOVO NEMATODEO PARASITO DE *RANA PALMIPES* SPIX: *SUBULASCARIS FALCAUSTRIFORMIS* G. N., SP. N. (NEMATODA, ASCARIDIFORMES). *R. SRAS. SIOL.*, R. JANEIRO, ACAO. SRAS. CJ., *17*(2):245-248, 1957.

    FROST, DARREL R., EO. *AMPHIBIAN SPECIES OF THE WORLD: A TAXONOMIC ANO GEOGRAPHICAL REFERENCE. * LAWRENCE, KANSAS, USA, ASSOCIATION OF SYSTEMATICS COLLECTIONS, 1985. 732P.

    FUENTE, FELIX RODRIGUEZ DE LA *WORLD OF WILDLIFE: ANIMALS OF SOUTH AMERICA.* LONDON, ORBIS PUSL., 1975. 304P.

    GALLARDO, JOSE M. THE SPECIES *BUFO GRANULOSUS* SPIX (SALIENTIA: BUFONIDAE) ANO ITS GEOGRAPHIC VARIATION. *BULL. MUS. COMP. ZOOL.*, CAMBRIDGE, MASS., HAWARD COLLEGE, *134*(4): 107-138, 1965.

    GLIESCH, RUDOLF ANIMAIS UTEIS AO HOMEM. *EGATEA*, R. G. SUL, *9*(1):101-126, 1924.

    GRIFFITHS, I. & CARVALHO, ANTENOR LEITÃO DE ON THE VALIDITY OF EMPLOYING LARVAL CHARACTERS AS MAJOR PHYLE-TIC INDICES IN AMPHIBIA, SALIENTIA. *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. SRAS. CI., *25*(2):113-121, 1965 •

    010210

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    AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N e I A s B I B L I o G R A F I e A s * CODIGO * * * * ***************************************************************************

    HEYER, W. RONALD 000326 NOTES ON THE FROG FAUNA OF THE AMAZON BASIN. *ACTA AMAZONICA*, MANAUS, INPA, *6*(3) :369-378, 1976

    HODL, WALTER 000329 CALL DIFFERENCES ANO ·cALLING SITE SEGREGATION IN ANURAN SPECIES FROM CENTRAL AMAZONIAN FLOATING MEADOWS. *OECOLOGIA*, BERLIM, *28*:351-363, 1977.

    IHERING, RODOLPHO VON 000330 •_os AMPHIBIOS DO BRAZIL. 1A. ORDEM: GYMNOPHIONA*.

    IHERING, RODOLPHO VON 001281 *DA VIDA DOS NOSSOS ANIMAIS. FAUNA DO BRASIL*. 2. ED. S. LEOPOLDO-RS, ROTERMUND, 1946. 319P.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA-IBGE 001279 *NOMENCLATURA DOS ALIMENTOS CONSUMIDOS NO BRASIL. PARTE 2: ANI-MAIS*. R. JANEIRO, IBGE, DT, SUESP, ENDEF, 1981. 198P.

    IZECKSOHN, EUGENIO 000332 UMA NOVA ESPECIE DE *PIPA*, DO ESTADO DO AMAZONAS, BRASIL (AMPHIBIA, ANURA, PIPIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *36*(2) :507-510, 1976.

    IZECKSOHN, EUGENIO & ALBUQUERQUE, S. T. DE 010186 NOTAS SOBRE HABITO$ ALIMENTARES, EM CATIVEIRO, DE *CERATOPHYS AURITA* (RADDI) E *SIPHONOPS ANNULATUS* (MIKAN) (AMPHIBIA, ANURA E GYMNOPHIONA) . *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *2*(2):59-61, 1972.

    IZECKSOHN, EUGENIO & CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA 010187 NOTAS SOBRE OS GIRINOS DE *DENDROPHRVNISCUS LEUCOMVSTAX* IZECKSOHN E *D. BREVIPOLLICATUS* ESPADA (AMPHIBIA, ANURA, BUFONIDAE). *ARQ. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *2*(2) :63-69, 1972.

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    IZECKSOHN, EUGENIO & PEIXOTO, OSWALDO LUIZ 010195 SOBRE A UTILIZAÇÃO DO NOME *STOMBUS PRECRENULATUS* MIRANDA-RI-BE IRO, 1937 E A VALIDEZ DA ESPECIE (AMPHIBIA, ANURA, LEPTODACTV-LIOAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *40*(3):605-609, 1980.

    LACEV, LAWRENCE A. 000587 PREOAÇÃO EM GIRINOS POR UMA VESPA E OUTRAS ASSOCIAÇÕES OE INSE-TOS COM NINHOS DE DUAS ESPECIES DE RÃS DA AMAZONIA. *ACTA AMAZONICA*, MANAUS, INPA, *9*(4):755-762, 1979.

    LEÃO, ARISTOTERIS TEIXEIRA & COCHRAN, DORIS MABLE 000368 REVALIOATION ANO RE-DESCRIPTION OF *BUFO OCELLATUS* GUENTHER, 1858 (ANURA:BUFONIOAE). . *MEM. INST. BUTANTAN*, S. PAULO, *24*(2):271-280, 1950.

    LUEDERWALOT, H. 001378 OS MANGUESAES OE SANTOS. *R. MUS. PAULISTA*, S. PAULO, * 11 * :309-407, 1919.

    LUTZ, ADOLPHO 000338 OBSERVACÕES SOBRE BATRACHIOS BRASILEIROS. *MEM. INST. OSWA~DO CRUZ*, R. JANEIRO, *19*(2):139-154, 1926.

    LUTZ, BERTHA 000339 NOTA PREVIA SOBRE ALGUNS ANFIBIOS ANUROS DO ALTO ITATIAIA .. *O HOSPITAL*, R. JANEIRO, *39*(5):705-707, 1951. (SEPARATA).

    LUTZ, BERTHA 000341 ANFIBIOS ANUROS DA COLEÇÃO ADOLPHO LUTZ DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ. VII. *DENOROBATES PICTUS FLAVOPICTUS.*(LUTZ, 1925). *MEM. INST. OSWALOO CRUZ*, R. JANEIRO, *50*:597-613, 1952.

    LUTZ, BERTHA 000342 ANFIBIOS ANUROS DO DISTRITO FEDERAL. *MEM. INST. OSWALDO CRUZ*, R. JANEIRO, *52*(1):155-238,1954.

    LUTZ, BERTHA 000371 ANFIBIOS ANUROS DA COLECÃO ADOLPHO LUTZ. V. LOCOMOÇÃO E ESTRU-TURA DAS EXTREMIDADES, V.A - *PHVLLOMEDUSA (P.) BURMEISTERI OISTINCTA* A. LUTZ. V.B - •APLASTODISCUS PERVIRIDIS* A. LUTZ. *MEM. INST. OSWALOO CRUZ*, R. JANEIRO, •48*:599-637, 1950.

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    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s * CODIGO * * * * *****~*********~*********************************************************** LUTZ, BERTHA *BRAZILIAN SPECIES OF HYLA*. AUSTIN, UNIVERSITY OF TEXAS PRESS, 1973. 260P.

    LUTZ, BERTHA & KLOSS., GERTRUD RITA ANFIBIOS ANUROS DE ALTO SOLIMÕES E RIO NEGRO. APONTAMENTOS SOBRE ALGUMAS FORMAS E SUAS VICARIANTES. *MEM. INST. OSWALDO CRUZ*, R. JANEIRO, *50*:625-678, 1952.

    MAGALHÃES, AGENOR COUTO DE *ENSAIO SOBRE A FAUNA BRASILEIRA*. S. PAULO, SECR. AGRIC. IND. COM. EST. S. PAULO, 1939. 336P.

    MAGNANINI, ALCEO AS REGIÕES NATURAIS DO AMAPA. *R. BRAS~ GEOGRª*• R. JANEIRO, IBGE, *14*(3):243-299, 1952.

    MELLO LEITÃO, CANDIDO DE FAUNA AMAZONICA. *R. BRAS. GEOGR.*, R. JANEIRO, IBGE, *5*(3):343-370, 1943.

    MELLO LEITÃO, CANDIDO DE AS ZONAS DE FAUNA DA AMERICA TROPICAL. *R. BRAS. GEOGR.*, R. JANEIRO, IBGE, *8*(1):71-118, 1946.

    MIRANDA RIBEIRO, ALIPIO DE "ESPECIES NOVAS DO GENERO *STOMBUS* DA SERIE DE APPENDICES OCU-LARES REDUZ IDOS" . *ARO. MUS. NAC.*, R. JANEIRO, *42*(1):62-64, 1955.

    MIRANDA RIBEIRO, ALIPIO DE ALGUNS BATRACHIOS NOVOS DAS COL.LECCÕES DO MUSEU NACIONAL. *ARQ. MUS. NAC.*, R. JANEIRO, *42*(1):64-72, 1955.

    MIRANDA RIBEIRO, ALIPIO DE ALGUNS BATRACHIOS NOVOS DAS COLLECCÕES DO MUSEU NACIONAL *O CAMPO*, R. JANE.IRO, P. 66-69, MAIO. 1937.

    MIRANDA RIBEIRO, ALIPIO DE CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A ZOOGEOGRAFIA BRASILICA. V: BATRACHIOS, SERPENTES, SAURIOS, EMYDOSAURIOS E CHELONIOS. *O CAMPO*, R. JANEIRO, P.50-57, NOV. 1937.

    000078

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    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s * CODIGO * * * * ***************************************************************************

    MIRANDA RIBEIRO, ALIPIO DE 000348 SOBRE UMA COLLECÇÃO DE VERTEBRADOS DO NORDESTE BRASILEIRO. 1A. PARTE: PEIXES E BATRACHIOS. *O CAMPO*, R. JANEIRO, P.54-56, JAN. 1937. *ARO. MUS. NAC.*, R. JANEIRO, *42*(1):XLII-XLIX, 1955.

    MIRANDA RIBEIRO, PAULO DE 001599 TIPOS DAS ESPECIES E SUBESPECIES DO PROF. ALIPIO OE MIRANDA RIBEIRO, DEPOSITADOS NO MUSEU NACIONAL (COM UMA RELAÇÃO DOS GENEROS, ESPECIES E SUBESPECIES DESCRITOS). *ARO. MUS. NAC.•, R. J~NEIRO, *42*(1):389-417, 1955.

    MVERS, GEORGE S. 000375 LISTA PROVISORIA DOS ANFIBIOS DO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. *B. MUS. NAC.*,.R. JANEIRO, (55):36P., 1946. (SEPARATA)(ZOOL.).

    MVERS, GEORGE S. & CARVALHO, ANTENOR LEITÃO DE 000376 NOTES ON SOME NEW OR LITTLE-KNOWN BRAZILIAN AMPHIBIANS, WITH AN EXAMINATION OF THE HISTORY OF THE PLATA SALAMANDER, *ENSATINA PLATENSIS. * *B. MUS. NAC.*, R. JANEIRO, (35):24P., 1945. (ZOOL.).

    NOGUEIRA NETO, PAULO 001406 *A CRIAÇÃO OE ANIMAIS INDIGENAS VERTEBRADOS; PEIXES, ANFIBIOS, REPTEIS, AVES, MAMIFEROS*. S. PAULO, TECNAPIS, 1973. 327P.

    PARKER, H. W. 000349 NOTES ON REPTILES ANO BATRACHIANS FROM MATO GROSSO ANO E. BOLI-VIA. *ANN. MAG. NAT. HIST.•, *10*(2):96-99, 1928.

    PEIXOTO, OSWALDO LUIZ & CRUZ, CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA 010189 GIRINOS DE ESPECIES DE *HVLA* DO GRUPO "ALBOMARGINATA" DO SUDES-TE BRASILEIRO (AMPHIBIA, ANURA, HYLIDAE). *ARO. UNIV. FED. RUR. RIO DE JANEIRO*, R. JANEIRO, *6*(2):155-163. 1983.

    PINEDA, MARIA DOLORES S. & BERGER, NAIRA M. M. 002074 *PIPA PIPA*: UMA RÃ CURIOSA E 'POUCO CONHECIDA. *NAT. EM R.*, P. ALEGRE, FZB~ (6):22-24, 1979.

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    IBGE DGC/DERNA A B E L H A

    FAUNA R E L A C Ã O O E R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S AMPHIBIA

    *************************************************************************** * * * * R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s * COOIGO * * • • ***************************************************************************

    RUSCHI, AUGUSTO 001686 ALGUMAS ESPECIES ZOOLOGICAS E BbTANICAS EM VIAS DE EXTINÇÃO NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO. METODO EMPREGADO PARA A SUA PROSPECÇÃO E PARA O ESTABELECIMENTO DE AREA MINIMA PARA A PERPETUAÇÃO DA ESPECIE, EM SEU HABITAT NATURAL. *B. MUS. BIOL. PROF.· MELLO LEITÃO*, S. TEREZA-ES., (16A):45P., 1954. (PROTEÇÃO A NATUREZA).

    SANTOS, EURICO 000350 *ANFIBIOS E REPTEIS DO BRASIL.* R. JANEIRO, F. BRIGUIET, 1942. 280P.

    SANTOS, EURICO. 003997 *ANFIBIOS E REPTEIS DO BRASIL (VIDA E COSTUMES)*. 3 ED. REV. E AUM. B. HORIZONTE, ITATIAIA, 1981. 263P.

    SAZIMA, IVAN & BOKERMANN, WERNER C. A. 000351 CINCO NOVAS ESPECIES DE *LEPTODACTVLUS* DO CENTRO E SUDESTE BRA-SILEIRO (AMPHIBIA, ANURA, LEPTODACTVLIDAE). *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. SRAS. CI., *38*(4):899-912, 1978. '

    SAZIMA, IVAN & CARDOSO, ADÃO J. 010208 NOTAS SOBRE A DISTRIBUIÇÃO OE •CORVTHOMANTIS GREENINGI* BOULEN-GER, 1896 E *APARASPHENOOON BRUNO!* MIRANDA-RIBEIRO, 1920 (AM-PHIBIA, HVLIDAE). *IHERINGIA*, P. ALEGRE, MUS. CI. NAT. FZB, (55):3-7, 1980. (ZOOL.).

    SCHMIOT, KARL P. & INGER, ROBERT F. 000353 AMPHIBIANS ANO REPTILES OF THE HOPKINS-BRANNER EXPEDITION TO BRAZIL. *FIELDIANA*, CHICAGO NAT. HIST. MUS., *31*(42):439-465, 1951. (ZOOL.).

    SICK, HELMUT 001990 A FAUNA DO CERRADO. *ARQ. ZOOL .. S. PAULO*, DEP. ZOOL. SECR. AGRIC., •12*:71-93, 1965.

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    IBGE DGC/DERNA A BE L.H A

    FAUNA : R E L.A CÃO D E R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s AMPHIBIA

    ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • * * * R E F E R E N c I A s B I B L I o G R A F I c A s * CODIGO * • • • ***************************************************************************

    SUPERINTENDENCIA DE DESENVOLVIMENTO DA PESCA, ED. 001472 *SUMULA DAS ATIVIDADES DO I ENCONTRO NACIONAL DE RANICULTURA -I ENAR*. BRASILIA, MINIST. AGRIC., SUOEPE, CNA, IBOF, SAP. OF, 1979. 98P.

    VANZOLINI, PAULO EMILIO 010384 THE SCIENTIFIC ANO POLITICAL CONTEXTS OF THE BAVARIAN EXPEDITION TO BRASIL. (INTROOUCTION). IN: SPIX, JOHANN BAPTIST ·voN & WAGLER, JOHANN GEORG. *HERPETOLO-GV OF BRAZIL*. INTRODUÇÃO PAULO EMILIO VANZOLINI. ITHACA, N.V., SOCIETY FOR THE STUDV OF AMPHIBIANS ANO REPTILES, 1981. P.IX-XXIX.

    VASCONCELOS, F. C. DE & LEÃO, ARISTOTERIS TEIXEIRA 010989 UTILIZAÇÃO DO SAPO MACHO *BUFO MARINUS* (L.), NO DIAGNOSTICO BIOLOGICO DA GRAVIDEZ. *R. BRAS. BIOL.*, R. JANEIRO, ACAD. BRAS. CI., *8*(1):61-62, 1948.

    VIZOTTO, LUIZ DINO & VETANABARO, M. 000381 LEVANTAMENTO ANUROFAUNISTICO DA REGIÃO DE CORUMBA. *CI. E CULT.*, S. PAULO, SBPC, *27*(7):374-375, 1975. (SUPLEM.)

    VIZZOTO, LUIZ DINO; BECAK, M. L.; BECAK, W. 010993 FORMAS LARVARIAS DE HIBRIDO TRIPLOIDE DE *ODONTOPHRVNUS CULTRIPES* MACHO X *ODONTOPHRVNUS AMERICANUS* FEMEA. *ARQ. MUS. NAC.*, R. JANEIRO, *54*:183-184, 1971.

    WARMING, EUGENIO & FERRI MARIO GUIMARÃES 001799 *LAGOA SANTA E A VEGETACÃO DE CERRADOS BRASILEIROS*. S. PAULO, EDUSP, 1973. P.269-277.

    . ***************************************************************************

    PAGINA - 14 DATA - 09/05/89 HORA - 16:57:23 RB56FN24

  • A N E X O 1

  • I B G E DGC/DERNA A B E L H A

    FAUNA D I S T R I B U I C A O G E O G R A F IIA E s p E e I E o u s u B E s p E e I E ~

    AMPHIBIA

    E N D E M I S M O E H A B I T A T P O R

    PAGINA - 1 DATA - 16/05/89 HORA - 11:24:00 RB56FN08

    ································**************************************************************************************************** *ORDEM • * * * * FAMILIA * DISTRIBUICAO GEOGRAFICA *ENDE-* * • GENERO * * * HABITAT * • ESPECIE •------------------------------------*MISMO* * * SUBESPECIE * REG * U F S * * * ************************************************************************************************************************************

    ANURA BUFONIDAE

    ATELOPUS FLAVESCENS N AP

    SPUMARIUS

    BUFO ANDERSSONI

    ARENARUM

    DAPSILIS

    OIPTVCHUS

    FERNANDEZAE

    GRANULOSUS AZARAI

    GOELDII

    GRANULOSUS

    HUMBOLOTI

    LUTZI

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    MIRANOARIBEIROI

    NATTERERI

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    AMPHIBIA

    E N D E M I S M O E H A B I T A T P O R

    PAGINA - 3 DATA - 16/05/89 HORA - 11:24:00 RB56FN08

    ************************************************************************************************************************************ *ORDEM * * * * * FAMILIA * DISTRIBUICAO GEOGRAFICA *ENDE-* * * GENERO * * * HABITAT * * ESPECIE *------------------------------------*MISMO* * * SUBESPECIE * REG * U F S * * * ************************************************************************************************************************************

    ANURA OENDROBATIDAE

    COLOSTETHUS BRUNNEUS N AM

    SE RJ CO MT

    GOIANUS co GO MARCHESIANUS N AM

    PERUVIANUS N

    OENOROBATES FEMORALIS N AM

    GALACTONOTUS N PA

    LEUCOMELAS N RR

    PICTUS N AM SE MG co MT

    PULCHRIPECTUS N AP

    QUINQUEVITTATUS N RO

    TINCTORIUS N AM

    TRIVITTATUS N AM

    VANZOLINII N AC

    HYLIOAE ALLOPHRYNE

    RUTHVENI N AP NE

    CORYTHOMANTIS

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    GREENINGI NE MA PI CE PE

    FLORESTA AMAZONICA DE TERRA FIRME AMBIENTE ALTERADO DIRETA OU INDIRETAMENTE PELO HOMEM

    FLORESTA AMAZONICA DE TERRA FIRME AMBIENTE ALTERADO DIRETA OU INDIRETAMENTE PELO HOMEM

    AMBIENTE ALTERADO DIRETA OU INDIRETAMENTE PELO HOMEM

    FLORESTA AMAZONICA DE TERRA FIRME

    FLORESTA AMAZONICA DE TERRA FIRME

    FLORESTA ESTACIONAL PERENIFOLIA

  • 1 B G E DGC/DERNA ABELHA

    FAUNA D I S T R I B U I C A O G E O G R A F I A E s p E e I E o u