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1 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

ICMS e IPI no dia a dia das empresas 1 · 2019-06-17 · ICMS e IPI no dia a dia das empresas: teoria e prática [livro eletrônico]/ Adriana Manni Peres e Paulo Antonio Mariano -

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SOBRE OS AUTORES

Adriana Manni Peres

Advogada formada pela Universidade Mackenzie, com especialização em Direito Tributáriopela PUC/SP e USP/SP, além de curso de Tributação do Setor Comercial pela FGV. Professo-ra de pós-graduação sobre tributos indiretos – ICMS, IPI e ISS. É palestrante e instrutora devários treinamentos sobre legislação tributária. Já trabalhou em escritório de advocacia, emmultinacional do setor automotivo, na FIESP e tem uma trajetória de 30 anos na SAGE |IOB. É coautora de diversos livros técnicos que constam na bibliografia desta obra.

Paulo Antonio Mariano

Advogado e Economista formado pela PUC/SP com especialização em Finanças e Gestãopela FIA/USP. Atua como consultor tributário desde 1989 com ênfase em tributos indiretos. Éinstrutor de cursos de capacitação e reciclagem com foco em vários temas tributários. Parti-cipa do projeto da NF-e e SPED desde o seu início. É palestrante e autor dos cursos e-learning“Principais Operações ICMS/SP”, “Curso IPI – Atualizado com o Novo Regulamento” e docurso em fascículos “Intensivo ICMS/SP”, volumes I e II. Em parceria com outros autorespublicou livros de referência que constam na bibliografia desta obra. Trabalha no setor tributá-rio de uma das maiores empresas automobilísticas do mundo.

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3ICMS e IPI no dia a dia das empresas

ICMS e IPIno dia a dia

das empresas

Teoria e Prática

10a Edição

Adriana Manni Peres

Paulo Antonio Mariano

O texto deste exemplar foi atualizado

conforme legislação vigente até

17 de junho de 2019.

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4 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Copyright © Editora Madamu, 2019

Editores

Projeto Editorial

Revisão

Capa e Imagens

Marcelo Toledo e Valéria ToledoKopr ComunicaçãoEquipe MadamuDepositphotos

Todos os direitos desta edição são reservados à Editora Madamu

Rua Terenas, 66 - Conjunto 6 - Mooca, São Paulo, SPCEP 03128-010 - Telefone: (11) 2966-8497Site: www.madamu.com.brE-mail: [email protected]

VENDAS EXCLUSIVAS PELO SITE

http://madamu.lojaintegrada.com.br

Índices para catálogo sistemático:1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS :

Direito Tributário 34/49.336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI :

Direito Tributário 34/49.336.223(81)

P475i Peres, Adriana Manni, 1965 -

ICMS e IPI no dia a dia das empresas: teoria e prática [livro eletrônico]/

Adriana Manni Peres e Paulo Antonio Mariano - 10a ed.. - São Paulo:

Editora Madamu, 2019.

14360 Kbytes; PDF.

ISBN 978-85-52934-01-1

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Im-

posto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Mariano,

Paulo Antonio II. Título.

CDD: 340

15-01845 CDU-34/49.336.223(81)

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Apresentação

Inovar é preciso, mesmo quando se trata de uma obra consagrada. É o caso deste livroICMS e IPI no dia a dia das empresas, que foi lançado em 2005 e teve 9 edições pela renomadaeditora SAGE | IOB, sempre muito bem recebidas pelo mercado. A mudança de editora nospermitiu revisitar alguns aspectos que nós considerávamos essenciais para aprimorar o resul-tado e atualizar a nossa proposta em consonância com o novo ambiente fiscal e tributáriobrasileiro – cada vez mais informatizado.

Com a editora Madamu, este livro ganhou novo formato e, pela primeira vez, conversacom o digital de uma forma amigável. Isto porque temos a oportunidade de atualizar o textoconforme surgem novidades na legislação de ICMS e IPI: ao fazer sua encomenda pelo siteda Editora Madamu, você recebeu uma obra com garantia da atualização da legislação até adata impressa no frontispício – algo inédito no país e a primeira grande vantagem para oleitor! Além disso, incluímos gráficos e ilustrações que tornarão algumas explicações bemmais didáticas – outra novidade muito benéfica para o livro. Por fim, a editora Madamu nospermite oferecer, ao nosso leitor, além da versão impressa, a obra no formato e-book.

Enfim, mudamos de casa, ganhamos agilidade, podemos tirar melhor proveito datecnologia, mas não mudamos a nossa essência. Nossos leitores sabem que somos advoga-dos especializados em Direito Tributário e trabalhamos neste ramo há mais de 28 anos,muitos dos quais vividos dentro da SAGE | IOB – a qual devemos agradecer. O conteúdodesta obra, nas suas primeiras edições, foi elaborado com base no dia a dia das empresas,através de consultas formuladas pelos assinantes da SAGE | IOB. Naquela época, traba-lhávamos atendendo ao telefone e também respondendo e-mails, ministrando cursos sobreo assunto e, desta forma, conseguimos captar o que realmente o cliente consultava. E foiisso que colocamos no papel.

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Com o passar do tempo, mudamos nossos trabalhos, fomos para o mundo corporativoe percebemos que nem sempre o que consta na legislação é de fácil aplicação no dia a dia dasempresas. Descobrimos que a necessidade de nos posicionarmos sobre os assuntos era neces-sária, inclusive apontando os eventuais riscos fiscais aos quais nossas empresas estavam su-jeitas ao praticar operações indevidas. Tratava-se agora, do mundo corporativo, totalmentediferente da consultoria. Tivemos que elaborar planejamentos tributários, operações alterna-tivas que não infringissem a legislação, e com isso, melhoramos o conteúdo do livro paratrazer mais uma experiência.

Portanto, o que o leitor irá encontrar neste livro não é apenas a reprodução da lei. Emmuitos casos damos uma interpretação mais abrangente, apresentamos um posicionamentomais claro do que aquele emitido pelo Fisco e, não raro, conflitante com aquele apresentadopelas autoridades tributárias – justamente porque o posicionamento oficial pode ser juridica-mente discutido. E assim, caberá ao leitor definir a sua pretensão e quais riscos fiscais estarádisposto a assumir.

Esperamos que gostem deste novo formato afinal, como dissemos, inovar é preciso.Sempre!

Os Autores.

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Sumário

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05

Capítulo I - Norma Jurídica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261 NORMA JURÍDICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

1.1 Conceito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261.1.1 Da vigência das Normas Tributárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261.1.2 Principais Princípios Constitucionais Tributários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

1.1.2.1 Princípios da Anterioridade e da Noventena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 271.1.2.2 Majoração de Alíquotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

1.1.3 Da Hierarquia das Normas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281.1.4 Da Lei Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281.1.5 Tratados e Convenções Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281.1.6 Da Lei Ordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291.1.7 Diferenças entre Lei Complementar e Lei Ordinária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291.1.8 Medidas Provisórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 291.1.9 Decretos-lei . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301.1.10 Regulamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301.1.11 Decretos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301.1.12 Portarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301.1.13 Instruções Normativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311.1.14 Decisões Normativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311.1.15 Resoluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311.1.16 Comunicados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311.1.17 Consultas Tributárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Capítulo II - Principais Normas do ICMS e do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331 PRINCIPAIS NORMAS – ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

1.1 Convênios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 331.2 Constituição Estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341.3 Convênio ICM nº 66/1988 – Lei Complementar nº 87/1996 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341.4 Lei do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341.5 Regulamento do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341.6 Portarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 351.7 Legislação do ICMS das Unidades da Federação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

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2 PRINCIPAIS NORMAS – IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352.1 Lei do IPI. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 352.2 Regulamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 362.3 TIPI (Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados) . . . . . . . . . . 372.4 Portarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372.5 Instruções Normativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372.6 Atos Declaratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382.7 Solução de Consulta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382.8 Parecer Normativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

3 HIERARQUIA DAS NORMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

Capítulo III - Fato Gerador do ICMS e do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401 FATO GERADOR DO ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

1.1 Na Saída da Mercadoria do Estabelecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401.2 Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal . . . . . . . . . . . . . . 411.3 Diferencial de Alíquotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

1.3.1 Antecipação Tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451.4 Serviços de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451.5 Importação/Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

1.5.1 Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461.5.2 Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

1.6 Fornecimento de Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 472 FATO GERADOR DO IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

2.1 Não se Consideram Fatos Geradores do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483 CONTRIBUINTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

3.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 483.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

3.2.1 Casos que Caracterizam Industrialização (art. 4º do RIPI/2010) . . . . . . . . . . 403.3 São Equiparados a Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 503.4 Casos que não Caracterizam Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

4 CONTRIBUINTE EVENTUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 535 RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO – ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

5.1 Substituto Tributário – ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Capítulo IV - Base de Cálculo do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551 BASE DE CÁLCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

1.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551.1.1 Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 551.1.2 Quando não Há Valor de Operação (Transferência, Doação, Consignação

Mercantil, Amostra, Mostruário, Substituição Tributária, Software etc.) . . . . . 551.1.3 Outras Situações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 561.1.4 Inclusões/Exclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 561.1.5 Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

1.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

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1.2.1 Importações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 581.2.2 Produtos Nacionais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

2 ALÍQUOTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592.1 Princípio da Seletividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592.2 Alíquotas Internas dos Estados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592.3 Alíquotas Interestaduais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 592.4 Operações com Não Contribuintes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 602.5 Operações com Contribuintes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612.6 TIPI - Tabela de Incidência sobre Produtos Industrializados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

2.6.1 Alíquotas Específicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 612.6.2 Classificação Fiscal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Capítulo V - Cálculo do Imposto - Inclusão dos Tributos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 641 CÁLCULO DO IMPOSTO – INCLUSÃO DOS TRIBUTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

1.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 641.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 661.3 PIS/COFINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

2 CARGA TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 672.1 Alíquotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 682.2 Redução de Base de Cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68

3 PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE INCLUSÃO DE TRIBUTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 683.1 Quando o IPI não Integra a Base de Cálculo do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 683.2 Quando o IPI Integra a Base de Cálculo do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 693.3 Produto beneficiado com Redução de Base de Cálculo, quando o IPI não

Integra a Base de Cálculo do ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 713.3.1 Quando o ICMS não fizer parte da Base de Cálculo do PIS e da

COFINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 723.4 Produto beneficiado com Redução de Base de Cálculo, quando o IPI Integra a

Base de Cálculo do ICMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 733.4.1 Quando o ICMS não fizer parte da Base de Cálculo do PIS e da

COFINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

Capítulo VI - Imunidades Constitucionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741 IMUNIDADES CONSTITUCIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

1.1 Livros, Jornais e Periódicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 741.2 Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 761.3 Energia Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 761.4 Operações Interestaduais com Combustíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 771.5 Ouro: Ativo Financeiro ou Instrumento Cambial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 771.6 Serviços Internacionais de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

1.6.1 Conceito de Ligação Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 782 NÃO INCIDÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

2.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 782.1.1 Saídas de Ativo Imobilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

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10 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

2.1.2 Conserto/Locação/Empréstimo de Bens do Ativo Imobilizado e deUso e Consumo de Contribuinte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 802.1.2.1 Conserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 802.1.2.2 Empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

2.1.2.2.1 Comodato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 812.1.2.2.2 Mútuo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

2.1.2.3 Locação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 822.1.2.3.1 Natureza da Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 832.1.2.3.2 IPI - Empréstimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83

2.1.3 Salvados de Sinistro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 842.1.4 Transporte Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

2.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

Capítulo VII - Isenções Tributárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 871 ISENÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

1.1 Exposição em Feiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881.1.1 Mercadorias Remetidas para Exposição ou Feira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 881.1.2 Dos Bens do Ativo Imobilizado a Serem Enviados para o Local da

Feira ou Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 901.1.2.1 Bens a Serem Consumidos no Local da Feira ou Exposição . . . . . . . . 91

1.2 Remessa de Vasilhames, Recipientes, Embalagens e Sacarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 911.2.1 Venda de Mercadoria Transportada em Embalagem de Transporte –

Possibilidade de Retorno com Via Adicional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 911.3 Hortifrutigranjeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 921.4 Insumos Agropecuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 931.5 Água Natural Canalizada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

2 REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 932.1 Máquinas e Equipamentos Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

2.1.1 Manutenção de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 942.1.2 Dos Códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias/Sistema

Harmonizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 962.2 Produtos da Cesta Básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 962.3 Refeições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 972.4 Insumos Agropecuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

Capítulo VIII - Suspensão e Diferimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 981 SUSPENSÃO 1022 DIFERIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 983 NORMAS DE INTERRUPÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

Capítulo IX - Crédito (Princípio da Não Cumulatividade) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1001 CRÉDITO (PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100

1.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1011.1.1 Manutenção de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101

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11ICMS e IPI no dia a dia das empresas

1.1.2 Hipóteses de Estorno de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1021.1.3 Hipóteses de Vedação de Crédito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1021.1.4 Crédito Extemporâneo (Resposta à Consulta ICMS no 18413/2018) . . . . . . 102

1.1.4.1 Posição do STF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1031.1.4.2 Lei Complementar nº 160/2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104

1.1.4.2.1 Convênio ICMS no 190/2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1051.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

1.2.1 Créditos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1091.2.2 Manutenção de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1091.2.3 Hipóteses de Estorno de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1091.2.4 Compra de Atacadista não Equiparado a Industrial

(art. 227 do RIPI/2010) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1101.2.5 Crédito Presumido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

2 ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS E COMERCIAIS (ICMS/IPI) . . . . . . . . . . . . 1102.1 Insumos (Matérias-primas), Produtos Intermediários,

Material de Embalagem ou Material de Revenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1112.2 Energia Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1112.3 Serviços de Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113

2.3.1 Provedores de Internet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1142.4 Serviços de Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

2.4.1 Contratação na Compra de Insumos e Mercadorias Destinadas àIndustrialização ou Comercialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

2.4.2 Contratação na Venda de Mercadorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1152.4.3 Contratação de Serviços de Transporte Municipais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115

2.5 Ativo Imobilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1162.6 Móveis e Utensílios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1192.7 Reforma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1192.8 Construção de Imóvel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1192.9 Material de Uso e Consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1192.10 Combustíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1202.11 Ativos em Andamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121

3 ESCRITURAÇÃO EXTEMPORÂNEA DO CRÉDITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1223.1 Se a Nota Fiscal não foi Escriturada na Época Própria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1223.2 Se a Nota Fiscal foi Escriturada sem o Crédito do Imposto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122

4 CRÉDITO ACUMULADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1224.1 Crédito Acumulado de Estoque, Ativo Permanente, Material de Uso e Consumo . . . . 1234.2 Forma de Transferência e Apropriação do Crédito Acumulado . . . . . . . . . . . . . . . . 1244.3 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

Capítulo X - Documentos Fiscais do ICMS e do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1251 DOS DOCUMENTOS FISCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125

1.1 Notas Fiscais Modelo 55 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1251.1.1 GTIN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1281.1.2 Notas Técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130

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1.1.3 Situações que Ocorrem com a NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1301.1.3.1 Autorização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1301.1.3.2 Rejeição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1301.1.3.3 Denegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1301.1.3.4 Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1311.1.3.5 Inutilização de Numeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1311.1.3.6 SEFAZ Virtual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1311.1.3.7 Contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132

1.1.2 Informações da NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1321.1.3 Número e Série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1331.1.4 Nota Fiscal Referente à Entrada (art. 54 do Convênio s/nº de 15.12.1970) . . . . 1331.1.5 Campos do Documento Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

1.1.5.1 Dados da NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1331.1.5.2 Identificação da NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1331.1.5.3 Documento Fiscal Referenciado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1341.1.5.4 Identificação do Emitente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1341.1.5.5 Identificação do Local de Retirada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1381.1.5.6 Identificação do Local de Entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1381.1.5.7 Autorização para Obter XML . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1381.1.5.8 Produtos da NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1381.1.5.9 Declaração de Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1391.1.5.10 Grupo de Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1391.1.5.11 Rastreabilidade do Produto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1391.1.5.12 Pedido de Compras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1391.1.5.13 Grupo Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1401.1.5.14 Detalhamento de Produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1401.1.5.15 Grupo de Tributação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1401.1.5.16 Tributos Devolvidos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1411.1.5.17 Total da NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1411.1.5.18 Informações do Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1421.1.5.19 Dados da Cobrança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1421.1.5.20 Formas de Pagamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1421.1.5.21 Informações Adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1421.1.5.22 Canhoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142

1.1.6 Eventos das NF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1431.1.7 Nota Fiscal Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143

1.2 NFC-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1431.2.1 Caraterísticas da NFC-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1431.2.2 Contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144

1.2.2.1 Documentos Pendentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1441.2.3 Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1451.2.4 Venda a Não Contribuinte Inscrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1451.2.5 Contribuintes do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

1.3 CT-e e CT-e OS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145

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13ICMS e IPI no dia a dia das empresas

1.3.1 Características do CT-e e CT-e OS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1451.3.2 Contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1461.3.3 Campos do Documento Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

1.3.3.1 Identificação do CT-e. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1461.3.3.2 Dados Comerciais e Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.3 Identificação do Emitente do CT-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.4 Informações do Remetente da Mercadoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.5 Informações do Expedidor da Mercadoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.6 Informações do Recebedor da Mercadoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.7 Informações do Destinatário da Mercadoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1471.3.3.8 Valores da Mercadoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1481.3.3.9 Informações do Imposto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1481.3.3.10 Dados do CT-e Normal e Substituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

1.4 MDF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1481.4.1 Caraterísticas do MFD-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1481.4.2 Contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1481.4.3 Campos do Documento Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

1.4.3.1 Identificação do MDF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1491.4.3.2 Identificação do Emitente do MDF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1491.4.3.3 Documentos Fiscais Vinculados ao MDF-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1491.4.3.4 Leiaute dos Vários Modais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149

1.5 BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1501.5.1 Características do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1501.5.2 Contingência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1501.5.3 Campos do Documento Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

1.5.3.1 Identificação do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1511.5.3.2 Identificação do Emitente do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1521.5.3.3 Identificação do Comprador do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1521.5.3.4 Identificação de Quem Comercializou do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . 1521.5.3.5 Informações da Viagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1521.5.3.6 Valores do BP-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1521.5.3.7 Informações do Imposto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1531.5.3.8 Autorização do Download . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153

2 LIVROS FISCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1532.1 Livro Registro de Entrada (art. 70 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . 1542.2 Livro Registro de Saídas (art. 71 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . 1552.3 Livro Registro de Produção e Estoque

(art. 72 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1552.4 Livro Registro de Selo Especial de Controle

(art. 73 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1552.5 Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais

(art. 74 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1552.6 Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência

(art. 75 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

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14 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

2.7 Livro Registro de Inventário(art. 76 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155

2.8 Livro Registro de Apuração do IPI(art. 77 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

2.9 Livro Registro de Apuração do ICMS(art. 78 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

2.10 Livro Registro de Movimentação de Combustíveis (Ajuste SINIEF nº 1/1992) . . . . 1562.11 Livro de Movimentação de Produtos (Ajuste SINIEF nº 4/2001) . . . . . . . . . . . . . . 156

3 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL (EFD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1573.1 Bloco 0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1573.2 Bloco B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1583.3 Bloco C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1583.4 Bloco D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1583.5 Bloco E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1583.6 Bloco G . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1593.7 Bloco H . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1593.8 Bloco K . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1593.9 Bloco 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

4 ARQUIVO MAGNÉTICO DE OPERAÇÕES INTERESTADUAIS (SINTEGRA) . . . . . 1595 OUTRAS OBRIGAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1606 GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS FISCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1607 DENÚNCIA ESPONTÂNEA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

7.1 Inaplicabilidade da Denúncia Espontânea às Multas Moratórias . . . . . . . . . . . . . . . 162

Capítulo XI - Apuração do ICMS e do IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1651 APURAÇÃO – NOÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1652 REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO (ICMS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

2.1 Escrituração do Livro Registro de Apuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1652.2 Prazo de Recolhimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165

3 REGIME DE ESTIMATIVA (ICMS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1663.1 Escrituração Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1663.2 Ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

4 FORMA DE RECOLHIMENTO E ACRÉSCIMOS LEGAIS NORECOLHIMENTO EM ATRASO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166

5 APURAÇÃO DO IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1675.1 Débito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1675.2 Crédito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1675.3 Apuração (Ato Declaratório CST nº 10/1990) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167

5.3.1 Apuração Mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1675.3.2 Apuração Decendial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1685.3.3 Vencimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1695.3.4 Forma de Recolhimento e Acréscimos Legais no Recolhimento em Atraso . . . 169

6 APURAÇÃO DE FORMA CENTRALIZADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1696.1 Forma e Prazo de Opção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169

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15ICMS e IPI no dia a dia das empresas

6.2 Escrituração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1706.3 Emissão de Nota Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1706.4 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

Capítulo XII - Regularização de Documentos Fiscais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1721 NOTA FISCAL COM VALOR A MENOR NO PREÇO DA MERCADORIA . . . . . . 1722 NOTA FISCAL COM VALOR A MAIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1743 NOTA FISCAL COM QUANTIDADE DE MERCADORIA A MAIOR DO

QUE O DESTINATÁRIO EFETIVAMENTE RECEBEU – ERRO NOCARREGAMENTO DO CAMINHÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177

4 NOTA FISCAL MENCIONANDO QUANTIDADE DE MERCADORIAMENOR DO QUE A EFETIVAMENTE RECEBIDA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

4.1 Operação de Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1835 CARTA DE CORREÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183

Capítulo XIII - Operações Fiscais de Industrialização e Conserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1861 INDUSTRIALIZAÇÃO – CONCEITOS BÁSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1862 DISTINÇÃO ENTRE SERVIÇOS SUJEITOS À TRIBUTAÇÃO DE ICMS/ISS . . . . . 186

2.1 Questão Controversa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1873 OPERAÇÕES SUJEITAS À TRIBUTAÇÃO DO ICMS REFERENTE

AOS SERVIÇOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1903.1 Estabelecimento com Atividade Industrial – Remessa de Insumos para

Industrialização em Operação Dentro do Estado (Interna) – Procedimentopor Parte do Autor da Encomenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192

3.2 Procedimento a Ser Adotado pelo Estabelecimento Industrializador no Retorno deProdutos Industrializados Diretamente ao Autor da Encomenda Situado Dentrodo Estado (RC no 18915/2019) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192

3.3 Procedimento por Parte do Autor da Encomenda no Retorno de Industrialização . 1953.4 Procedimento a Ser Adotado pelo Industrializador no Retorno do Produto

Acabado Quando o Autor da Encomenda Estiver Situado em Estado Diverso . . . . . . 1954 PROCEDIMENTO A SER ADOTADO NA REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO

DE INSUMOS QUANDO O PRODUTO FINAL FOR DESTINADO A USO OUCONSUMO OU ATIVO POR PARTE DO ENCOMENDANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1964.1 Remessa para Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1974.2 Retorno de Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1984.3 Remessa para Industrialização de Ativo Imobilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199

4.3.1 Retorno de Industrialização de Ativo Imobilizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2005 PRAZOS DE RETORNO NOS PROCESSOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO

(CONVÊNIO AE Nº 15/1974) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2005.1 Não Observância do Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

6 INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TRABALHADORESAUTÔNOMOS OU AVULSOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2026.1 Procedimento do Autor da Encomenda por Ocasião da Remessa para

Industrialização ao Autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202

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16 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

6.2 Procedimento a Ser Adotado no Retorno de Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2027 REMESSA PARA CONSERTO DE BENS DE REVENDA – HIPÓTESE EM

QUE SE APLICA O PROCEDIMENTO DE INDUSTRIALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . 2038 OPERAÇÕES TRIANGULARES DE INDUSTRIALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

8.1 Remessa Direta pelo Fornecedor de Insumos para o Industrializador porConta e Ordem do Adquirente (Autor da Encomenda) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204

8.2 Industrialização Efetuada por mais de um Estabelecimento Industrializadorantes de Retornar ao Autor da Encomenda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205

8.3 Remessa Direta dos Produtos Industrializados a EstabelecimentoAdquirente por Conta e Ordem do Encomendante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

8.4 Operações Simbólicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2078.5 Aquisição de Mercadoria pelo Industrializador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208

Capítulo XIV - Serviços de Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2091 SERVIÇOS DE TRANSPORTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

1.1 Definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2101.2 ICMS/ISS – Distinção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

1.2.1 Prestação de Serviço de Transporte Intramunicipal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2101.2.2 Prestação de Serviço de Transporte Intermunicipal e Interestadual . . . . . . . . 211

1.3 Transbordo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2111.4 Veículo Próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2121.5 Venda de Mercadoria cuja Entrega é Efetuada pelo Fornecedor por Meio

de Veículo Próprio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2121.6 Venda de Mercadoria em que o Destinatário Retira a Mercadoria no

Estabelecimento Fornecedor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2121.7 Serviço de Transporte Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

2 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2122.1 Inclusão do ICMS no Valor da Prestação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

3 CIF/FOB – DEFINIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2144 EMISSÃO NOTA FISCAL – ART. 461 DO RICMS/2000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2145 POSSIBILIDADE DE CRÉDITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214

5.1 Crédito Presumido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2155.1.1 Empresa de Transporte Aéreo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216

6 AUTÔNOMOS OU TRANSPORTADORAS DE OUTRO ESTADO(CONVÊNIO ICMS Nº 25/1990) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2176.1 Definição de Transportador Rodoviário Autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2186.2 Forma de Recolhimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2196.3 Tratamento Diferenciado do Transportador Autônomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2196.4 Transportador Autônomo Conclui Prestação de Serviço Iniciado por

Transportadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2197 SUBCONTRATAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2208 REDESPACHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2209 CONTRATAÇÃO DE DOIS TRANSPORTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22110 POSSIBILIDADE DE CRÉDITO DO TOMADOR DE SERVIÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . 221

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17ICMS e IPI no dia a dia das empresas

10.1 Contratação na Compra de Insumos e Mercadorias Destinadas àIndustrialização ou à Comercialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221

10.2 Contratação na Venda de Mercadorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22110.3 Contratação nas Exportações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222

11 DOCUMENTOS FISCAIS QUE DEVEM SER UTILIZADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22211.1 Nota Fiscal Eletrônica (Modelo 55) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22211.2 Necessidade de Séries nos Documentos Fiscais Utilizados nos Serviços

de Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22211.3 Conhecimento de Transporte Eletrônico (Modelo 57) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22211.4 Conhecimento de Transporte Eletrônico para Outros Serviços (Modelo 67) . . . . . . 22311.5 Bilhete de Passagem Eletrônico (modelo 63) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22311.6 Manifesto de Documento Fiscal Eletrônico (modelo 58) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22411.7 Emissão de um Único CT-e, por Veículo e por Viagem, nos Serviços de

Transportes Prestados por um Único Tomador, Envolvendo Vários Remetentesou Destinatários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224

12 LIVROS FISCAIS (ICMS E ISS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22512.1 Livros Fiscais Obrigatórios (em Relação à Legislação do ICMS) . . . . . . . . . . . . . . . 22512.2 Obrigações do Prestador de Serviço (em Relação à Legislação do ISS) . . . . . . . . . . 225

13 GUIA DE INFORMAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22614 DEVOLUÇÃO DE MATERIAL DE USO E CONSUMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22615 VENDA DE ATIVO IMOBILIZADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22616 DEVOLUÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22617 ANULAÇÃO DE VALORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22718 TRANSPORTE DE LIVROS, JORNAIS E PERIÓDICOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22819 TRANSPORTE AÉREO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22820 PEDÁGIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22921 BENEFICIO FISCAL DAS MERCADORIAS TRANSPORTADAS EM

EVENTUAL OPERAÇÃO DE VENDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

Capítulo XV - Operações Fiscais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2311 VENDA À ORDEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231

1.1 Outras Operações à Ordem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2331.1.1 Operações entre Matriz e Filial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233

1.2 Operações com Empresa de Construção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2331.3 Venda para Não Contribuinte – Local de Entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2331.4 Operações Interestaduais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 234

2 VENDA PARA ENTREGA FUTURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2352.1 Entrega da Mercadoria ao Comprador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2362.2 Desfazimento da Venda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 238

3 DEVOLUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2383.1 Procedimentos do IPI (Arts. 229 a 232 do RIPI/2010) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2383.2 Devolução Efetuada para Local Diverso do Remetente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2393.3 Alíquota a Ser Aplicada na Devolução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2393.4 Devolução Efetuada por Empresa Optante do Simples Nacional . . . . . . . . . . . . . . . 239

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18 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

3.5 Devolução Efetuada para Empresa Optante do Simples Nacional . . . . . . . . . . . . . . 2403.6 Devolução Efetuada por Não Contribuinte – Impossibilidade de Crédito . . . . . . . . 2403.7 Devolução Simbólica – Remessa de Mercadoria a Outra Pessoa em Virtude

de Recusa do Destinatário – Retorno Simbólico ao Estabelecimento Remetente . . . . . 2404 AMOSTRA GRÁTIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

4.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2414.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2414.3 Modelo da Nota Fiscal de Remessa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2414.4 Procedimento por Parte da Empresa Recebedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2414.5 Da Rotulagem e Marcação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242

5 BRINDES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2425.1 Distribuição de Brindes a Consumidores ou Usuários Finais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2435.2 Da Distribuição de Brindes por Intermédio de Outros Estabelecimentos. . . . . . . . . 2435.3 Da Nota Fiscal Simbólica - Modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 244

6 CONSIGNAÇÃO MERCANTIL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2456.1 Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2456.2 Remessa das Mercadorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245

6.2.1 Pelo Consignante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2456.2.2 Pelo Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245

6.3 Reajuste do Preço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2456.3.1 Pelo Consignante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2466.3.2 Pelo Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246

6.4 Faturamento da Mercadoria em Consignação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2466.4.1 Pelo Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2466.4.2 Pelo Consignante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 246

6.5 Devolução da Mercadoria em Consignação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2476.5.1 Pelo Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2476.5.2 Pelo Consignante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

6.6 Substituição Tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2476.7 Modelo de Notas Fiscais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

6.7.1 Modelo da Nota Fiscal de Remessa em Consignação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2486.7.2 Modelo da Nota Fiscal de Reajuste de Preço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2496.7.3 Modelo da Nota Fiscal de Venda do Consignante para o

Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2506.8 Das Notas Fiscais a Serem Emitidas pelo Consignatário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251

6.8.1 Modelo da Nota de Venda do Consignatário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2516.8.2 Modelo da Nota Fiscal de Retorno da Consignação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252

7 CONSIGNAÇÃO INDUSTRIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2528 DEMONSTRAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2549 MOSTRUÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 256

9.1 Treinamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25710 BONIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25811 ZONA FRANCA DE MANAUS (ZFM) E ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO (ALC) . . . . . 260

11.1 ICMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 260

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19ICMS e IPI no dia a dia das empresas

11.2 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26111.3 Manutenção de Crédito do ICMS e IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26411.4 Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional (PIN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26411.5 PIS/COFINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 264

12 SUCATA OU RESÍDUO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26413 OPERAÇÕES COM MÁQUINAS, APARELHOS OU VEÍCULOS USADOS . . . . . . . 26614 DEPÓSITO FECHADO/ARMAZÉM GERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 267

14.1 Depósito Fechado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26814.1.1 Remessa para Depósito Fechado

(art. 22 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26814.1.2 Retorno de Depósito Fechado

(art. 23 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26814.1.3 Saída de Mercadoria Armazenada Diretamente a Terceiros

(art. 24 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26814.1.4 Entrega de Mercadoria Diretamente a Depósito Fechado

(art. 25 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26914.2 Armazém Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269

14.2.1 Remessa para Armazém Geral(art. 26 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 269

14.2.2 Retorno de Depósito Fechado(art. 27 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 270

14.2.3 Saída de Mercadoria Armazenada Diretamente a Terceiros, em OperaçõesDentro do Estado (art. 28 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . 270

14.2.4 Saída de Mercadoria Armazenada em Outra Unidade da FederaçãoDiretamente a Terceiros (art. 30 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . 271

14.2.5 Entrega de Mercadoria Diretamente a Armazém Geral(art. 32 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 272

14.2.6 Entrega de Mercadoria Diretamente para Armazém Geral em Unidadeda Federação Diversa do Depositante(art. 34 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273

14.2.7 Transmissão de Propriedade com a Mercadoria Dentro do ArmazémGeral (art. 36 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 274

14.2.8 Transmissão de Propriedade com a Mercadoria Dentro do ArmazémGeral, em Unidade da Federação Diversa do Depositante(art. 38 do Convênio ICMS s/nº de 15.12.1970) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275

15 PARTES E PEÇAS EM GARANTIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27616 CONSERTO, REVISÃO, LIMPEZA DE OBJETOS DE USO DO

CONTRIBUINTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27617 OPERAÇÕES COM ATIVO IMOBILIZADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27818 TRANSFERÊNCIA DE MERCADORIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 279

18.1 Transferências Internas e Interestaduais de Ativo e Material de Uso e Consumo . . . . . 28019 MODELOS, MOLDES, MATRIZES (UTILIZAÇÃO FORA DO

ESTABELECIMENTO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28120 VENDA FORA DO ESTABELECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281

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20 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

20.1 Venda fora do estabelecimento (realizada em eventos, feiras, exposições, etc) . . . . . . 28221 VENDA A VAREJO NO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . 28622 OPERAÇÕES AMPARADAS POR ISENÇÃO – POSSIBILIDADE DE DISPENSA

DA EMISSÃO DE NOTA FISCAL MEDIANTE REGIME ESPECIAL . . . . . . . . . . . . . . 28623 TRANSPOSIÇÃO DE ESTOQUE PARA ATIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28724 RETORNO DE MERCADORIA NÃO ENTREGUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 287

Capítulo XVI - Substituição Tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2881 DEFINIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2882 DEFINIÇÃO DE SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO E SUBSTITUÍDO . . . . . . . . . . . . . . . 2893 CONVÊNIOS/PROTOCOLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2894 PRODUTOS SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2915 HIPÓTESES DE NÃO APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA . . . . . . . . 2916 OPERAÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2927 BASE DE CÁLCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2938 PROCEDIMENTO DO SUBSTITUTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293

8.1 Emissão de Nota Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2938.2 Escrituração Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2948.3 Apuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2958.4 Recolhimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 295

9 PROCEDIMENTO DO SUBSTITUÍDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2969.1 Emissão de Nota Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2969.2 Escrituração Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2979.3 Apuração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2989.4 Recolhimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 298

10 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29810.1 Inscrição Estadual de Substituto Tributário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 299

11 OBSERVAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29911.1 Possibilidade de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29911.2 Não Recolhimento do ICMS por Substituição em Decorrência de

Decisão Judicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30011.3 ADIN - Convênio no 52/2016 - Seus efeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30111.4 Convênio no 142/2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301

12 EXEMPLOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30213 OPERAÇÕES COM VEÍCULOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 304

13.1 Faturamento Direto ao Consumidor Dentro e Fora do Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . 30614 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS ADQUIRIDOS DE CONTRIBUINTE

SUBSTITUTO E SUBSTITUÍDO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30815 REMESSA PARA TROCA DE PRODUTOS SUJEITOS À SUBSTITUIÇÃO

TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30816 RESSARCIMENTO/COMPLEMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30917 VENDA A CONSUMIDOR FINAL EM OPERAÇÃO INTERESTADUAL . . . . . . . . 317

17.1 Venda a Não Contribuinte em Operação Interestadual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31717.2 Venda a Contribuinte em Operação Interestadual Destinado a Uso e

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21ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Consumo do Adquirente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31818 VENDA DE MERCADORIA ADQUIRIDA COM SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

A CONTRIBUINTE REVENDEDOR SITUADO EM OUTRO ESTADO . . . . . . . . . . . . 31819 ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 318

Capítulo XVII - Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3241 DEFINIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3242 REGISTRO DO IMPORTADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3243 TRIBUTOS INCIDENTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 324

3.1 Imposto de Importação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3243.2 Imposto sobre Produtos Industrializados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3253.3 PIS e COFINS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3253.4 Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço de

Transporte Intermunicipal e Interestadual e de Comunicação (ICMS) . . . . . . . . . . . . . 3263.5 Cálculo do ICMS por Dentro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 326

3.5.1 Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3274 NOTA FISCAL DE ENTRADA — FORMA DE EMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3285 ESCRITURAÇÃO FISCAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3306 IMPORTAÇÃO SOB O REGIME DE ADMISSÃO TEMPORÁRIA . . . . . . . . . . . . . . 3307 SAÍDA DIRETA DO LOCAL DO DESEMBARAÇO PARA

ESTABELECIMENTO DIVERSO DO IMPORTADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3318 REMESSA PARCELADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 332

8.1 Procedimentos que a Empresa Deve Adotar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3329 DESEMBARAÇO DE MERCADORIA EM ESTADO DIVERSO DO

IMPORTADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33310 NOTA FISCAL COMPLEMENTAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33311 DEVOLUÇÃO DE IMPORTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33412 DRAWBACK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 334

Capítulo XVIII - Exportação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3371 DEFINIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3372 DISTINÇÃO ENTRE EXPORTAÇÃO DIRETA E INDIRETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3373 EXPORTAÇÃO DIRETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337

3.1 Nota Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3383.1.1 Nota Fiscal Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339

3.2 Escrituração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3393.3 Manutenção de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 339

4 EXPORTAÇÃO INDIRETA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3394.1 Comercial Exportadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3414.2 Trading Company (Decreto-lei nº 1.248/1972) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3414.3 Nota Fiscal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3414.4 Escrituração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3414.5 Manutenção de Crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3434.6 Obrigação Acessória (Momento da Exportação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343

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22 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

5 REGIME ESPECIAL SIMPLIFICADO DE EXPORTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3446 EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3447 PORTAL ÚNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344

Capítulo XIX - Diferencial de Alíquotas para Não Contribuintes do ICMS . . . . . . . . . . . . 3461 VENDAS PARA NÃO CONTRIBUINTES - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS . . . . . 3462 ALÍQUOTAS APLICADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3473 REGULAMENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 349

3.1 Exemplo de Cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3494 QUESTÕES RELEVANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 350

Capítulo XX - Simples Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3531 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3532 INSTITUIÇÃO DO REGIME SIMPLIFICADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3543 CARACTERÍSTICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3544 FORMA DE ADESÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3545 PRAZO DE ADESÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3556 EMPRESAS QUE PODEM INGRESSAR NO REGIME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 355

6.1 Efeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3556.2 Início de Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 356

7 LIMITES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3567.1 Limites Inferiores por Parte dos Estados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 357

7.1.1 Sublimites . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3577.2 Início de Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3587.3 Excesso de Limite no Ano-calendário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

7.3.1 Excesso de Limites no Ano-calendário de Início de Atividade ede Opção pelo Simples Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

7.3.2 Excesso de Limites no Ano-calendário Anterior ao da Opçãopelo Simples Nacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 358

7.4 Excesso de Sublimites Proporcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3598 RECEITA BRUTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3599 TRIBUTOS ENVOLVIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35910 VEDAÇÕES AO REGIME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36111 ATIVIDADES PERMITIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36212 APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS E INCENTIVOS FISCAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . 363

12.1 Emissão de Nota Fiscal pela ME e EPP Optante pelo Simples Nacional . . . . . . . . . 36413 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 364

13.1 Operações Interestaduais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36513.2 Operações Internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36513.3 Fabricação em Escala Não Relevante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 366

14 CÁLCULO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36614.1 Base de Cálculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36714.2 Alíquota. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36714.3 Cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367

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23ICMS e IPI no dia a dia das empresas

15 APURAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36715.1 Início de Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36815.2 Receitas Imunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36815.3 ISS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36815.4 Construção Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36815.5 IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368

16 CÁLCULO DO VALOR DEVIDO E PREENCHIMENTO DODOCUMENTO ÚNICO DE ARRECADAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 368

17 PRAZO DE VENCIMENTO (ART. 40 DA RESOLUÇÃO CGSN Nº 140/2018) . . . . . 36818 PRINCIPAIS QUESTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369

18.1 Aplicação dos Institutos do ICMS às Empresas do Simples Nacional . . . . . . . . . . . 36918.1.1 Isenção e Redução de Base de Cálculo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 369

18.2 Operações Amparadas pelo Diferimento e Suspensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36918.3 Operações Amparadas por Imunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36918.4 Operações com Produtos Sujeitos ao Regime de Substituição Tributária . . . . . . . . . 369

18.4.1 Remetente de Outro Estado Optante pelo Simples Nacional –Antecipação/Substituição Tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370

18.5 Diferencial de Alíquotas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37018.6 Obrigações Acessórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37018.7 Empresa que Industrializa Produtos Sujeitos à Alíquota Zero ou

Não Tributado de IPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37018.8 Retenção de ISS/PIS/COFINS/IR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371

19 DA FISCALIZAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37120 CONSULTA TRIBUTÁRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37121. ISS – REGIMES ESPECIAIS DE RECOLHIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37222 DOS DOCUMENTOS FISCAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372

22.1 Transferência de Créditos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37223 DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 372

Anexo I – Respostas às Consultas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373Resposta à Consulta Tributária nº 734/2000, de 28.11.2000 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373Resposta à Consulta Tributária nº 253/2001, de 16.05.2001 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373Resposta à Consulta Tributária nº 44/2002, de 18.02.2002 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375Consulta de Contribuinte nº 5/2004, (MG de 17.01.2004) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 375Resposta à Consulta Tributária nº 268/2004, de 14.09.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 376Resposta à Consulta Tributária nº 370/2006, de 24.07.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 378Resposta à Consulta Tributária nº 366/2006, de 11.09.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379Resposta à Consulta Tributária nº 145/2006, de 20.04.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 379Resposta à Consulta Tributária nº 307/2006, de 02.06.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381Resposta à Consulta Tributária nº 803/2005, de 06.02.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 381Resposta à Consulta Tributária nº 790/2005, de 12.04.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382Resposta à Consulta Tributária nº 676/2005, de 11.04.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383Resposta à Consulta Tributária nº 528/2006, de 11.09.2006 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 384Resposta à Consulta Tributária nº 2.920/2014, de 25.04.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 385

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24 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Resposta à Consulta Tributária nº 2.611/2014, de 14.04.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 386Resposta à Consulta Tributária nº 498/2011, de 16.11.2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390Resposta à Consulta Tributária nº 248/2012, de 06.02.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391Resposta à Consulta Tributária nº 249/2012, de 06.02.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 392Resposta à Consulta Tributária nº 34/2013, de 15.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393Resposta à Consulta Tributária nº 2.609/2014, de 28.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 394Resposta à Consulta Tributária nº 2.608/2014, de 28.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396Resposta à Consulta Tributária nº 2.579/2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 399Resposta à Consulta Tributária nº 2.450/2013, de 20.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400Resposta à Consulta Tributária nº 2.561/2013, de 18.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 401Resposta à Consulta Tributária nº 2.285/2013, de 14.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402Resposta à Consulta Tributária nº 2.938/2014, de 30.04. 2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 402Resposta à Consulta Tributária nº 2.482/2013, de 11.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 404Resposta à Consulta Tributária nº 2.455/2013, de 11.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 406Resposta à Consulta Tributária nº 2.514/2013, de 13.01.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 408Resposta à Consulta Tributária nº 115/2013, de 06.08.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 409Resposta à Consulta Tributária nº 56/2013, de 04.07.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 411Resposta à Consulta Tributária nº 63/2013, de 02.07.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413Resposta à Consulta Tributária nº 89/2013, de 01.07.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413Resposta à Consulta Tributária nº 100/2013, de 17.06.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 416Resposta à Consulta Tributária nº 33/2013, de 08.04.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 417Resposta à Consulta Tributária nº 50/2013, de 27.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 418Resposta à Consulta Tributária nº 48/2013, de 21.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 419Resposta à Consulta Tributária nº 12/2013, de 13.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 421Resposta à Consulta Tributária nº 1.178/2013, de 06.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 422Resposta à Consulta Tributária nº 1.119/2013, de 25.02.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 424Resposta à Consulta Tributária nº 1.146/2013, de 24.01.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425Resposta à Consulta Tributária nº 2.421/2013, de 07.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 426Resposta à Consulta Tributária nº 2.054/2013, de 07.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427Resposta à Consulta Tributária nº 2.406/2013, de 06.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 428Resposta à Consulta Tributária nº 1.765/2013, de 06.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 429Resposta à Consulta Tributária nº 1.196/2013, de 04.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 430Resposta à Consulta Tributária nº 998/2012, de 09.01.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 431Resposta à Consulta Tributária nº 38/2013, de 13.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 432Resposta à Consulta Tributária nº 1.157/2013, de 25.02.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433Resposta à Consulta Tributária nº 1.133/2013, de 15.01.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 434Resposta à Consulta Tributária nº 2.585/2014, de 13.02.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 435Resposta à Consulta Tributária nº 2.272/2013, de 13.01.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 436Resposta à Consulta Tributária nº 424/2012, de 21.03.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437Resposta à Consulta Tributária nº 2.685/2014, de 20.03.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 438Resposta à Consulta Tributária nº 2.327/2013, de 29.01.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 439Resposta à Consulta Tributária nº 2.457/2013, de 21.01.2014 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 486Resposta à Consulta Tributária nº 9.135/2016, de 04.05.2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441Resposta à Consulta Tributária nº 44/2013, de 11.04.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442

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25ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Resposta à Consulta Tributária nº 15.889/2017, de 17.10.2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443Resposta à Consulta Tributária nº 16.180/2017, de 21.08.2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 445Resposta à Consulta Tributária nº 18.290/2018, de 25.09.2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 447Resposta à Consulta Tributária nº 18.585/2018, de 01.11.2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 448Resposta à Consulta Tributária nº 18.683/2018, de 30.11.2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 449Resposta à Consulta Tributária nº 19.076/2019, de 20.02.2019 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 451

Anexo II – Consultas Federais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453Parecer Normativo CST nº 421/1970 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453Parecer Normativo CST nº 499/1970 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453Parecer Normativo CST nº 157/1971 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 454Parecer Normativo CST nº 311/1971 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 455Parecer Normativo CST nº 572/1971 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 456Parecer Normativo CAT nº 154/1973 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457Parecer Normativo CST/SNM nº 4/1980 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 458Solução de Consulta nº 2, de 06.01.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461Solução de Consulta nº 10, de 16.01.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461Solução de Consulta nº 21, de 22.01.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462Solução de Consulta nº 130, de 02.04.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462Solução de Consulta nº 143, de 26.04.2004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462Parecer Normativo Cosit nº 6, de 08.08.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 463Parecer Normativo Cosit nº 10, de 08.08.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 464Parecer Normativo Cosit nº 22, de 06.09.2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 465Solução de Consulta Disit/SRRF06 nº 6012, de 31.03.2017 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 466

Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 468

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Capítulo I

Norma Jurídica

1 NORMA JURÍDICA

1.1 Conceito

Segundo Paulo de Barros Carvalho, norma jurídica é o Juízo (pensamento) que a ínte-gra do texto prova em nosso espírito. Com isso, podemos concluir que a norma jurídica é ainterpretação dos textos jurídicos, como os Códigos, Constituições Federal e Estadual, De-cretos, Medidas Provisórias, etc. Trata-se de conduta, que poderá ser impositiva, proibitivaou facultativa. A norma pode adentrar o mundo jurídico por qualquer dos veículos normativosacima mencionados levando-se em consideração a hierarquia dos mesmos.

A aplicação da norma se dá por ocasião da ocorrência de um fato jurídico, previsto emlei, como por exemplo, um acidente de veículo em que a pessoa que provocou o dano a outraterá que, de acordo com as normas previstas na legislação, reparar o dano (art. 927 da Lei nº10.406/2002 – Código Civil).

1.1.1 Da Vigência das Normas Tributárias

As normas em geral entram em vigor, salvo disposição em contrário, quarenta e cincodias após terem sido publicadas, exceto se a norma instituidora prever prazo diverso. Porisso, normalmente, a legislação inclui na norma a sua data de vigência (art. 1º da LICC –Decreto-lei nº 4.657/1942).

Já as normas tributárias podem ser instituídas por prazos determinados ouindeterminados, e são regidas, entre outros, pelos princípios da anterioridade, da “noventena”,e da legalidade, previstos em nossa Constituição.

1.1.2 Principais Princípios Constitucionais Tributários

Princípio da Legalidade ou Princípio da Reserva Legal — por este princípio, parainstituição ou majoração do tributo, é necessária uma lei anterior. Tal princípio não éexclusivamente tributário, porém tem aplicação em todas as normas jurídicas, como pre-visto no art. 5º, II, CF:

“Art. 5º (...):

II — Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei.”

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27ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Vale ressaltar que esta regra não se aplica ao II (Imposto de Importação), IE (Imposto deExportação), ao IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e ao IOF (Imposto sobre Opera-ções Financeiras), cujas alíquotas podem ser alteradas por decreto (art. 153, § 1º da CF/1988).

Princípio da Anterioridade — por este princípio, a instituição ou majoração de tributosomente produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte (art. 150, III, “b” da CF/1988).No Brasil, o exercício financeiro começa no dia 1º de janeiro e se prolonga até o dia 31 dedezembro de cada ano.

São exceções a este princípio, ou seja, podem ser instituídos ou majorados no mesmoexercício financeiro o Imposto de Importação (II), o Imposto de Exportação (IE), o Impostosobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Cabe observar, ainda, que a redução de tributação não obedece a este princípio, poden-do ser aplicada no mesmo exercício financeiro.

Princípio da Noventena — por este princípio, também chamado de “anterioridadenonagesimal”, estabelecido pela Emenda Constitucional nº 42/2003, a instituição ou majoraçãode tributo somente produzirá efeitos após 90 dias da data da publicação da lei que os instituiuou aumentou (art. 150, III, “c” da CF/1988). São exceções a este princípio, ou seja, podem serinstituídos ou majorados antes de noventa dias o Imposto de Importação (II), o Imposto deExportação (IE), o Imposto de Renda (IR) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

Princípio da Seletividade — em função da essencialidade dos produtos, mercadorias e servi-ços, é obrigatório para o IPI seguir este princípio, nos termos do art. 153, § 3º, I da CF/1988.

Neste sentido, os gêneros alimentícios, que são produtos essenciais à população, devemapresentar alíquotas inferiores aos dos produtos supérfluos.

Este princípio é opcional para o ICMS, no entanto, os Estados costumam adotar talcritério (art. 155, § 2º, III da CF/1988).

1.1.2.1 Princípios da Anterioridade e da Noventena

Analisando os Princípios da Anterioridade e da Noventena verificamos que:a) O IPI não se sujeita ao Princípio da Anterioridade, mas se sujeita ao Princípio da Noventena;b) O Imposto de Renda (IR) não se sujeita ao Princípio da Noventena, mas se sujeita ao

Princípio da Anterioridade;c) O ICMS se sujeita aos Princípio da Anterioridade e da Noventena.

1.1.2.2 Majoração de Alíquotas

Tanto na instituição do tributo, como na majoração de alíquotas, devem ser aplicados,em regra, os princípios da Anterioridade e da Noventena, tendo em vista o disposto no art.150, III, “c”, c/c. § 1º da CF/1988.

Assim, para majorar as alíquotas de ICMS e ISS é necessária a publicação de uma lei noexercício anterior e com mínimo de 90 dias de antecedência.

Já para os tributos federais, previstos nos arts. 150, § 1º e 153, § 1ºda CF/1988, temosexceções ao Princípio da Anterioridade e da Noventena, a saber:

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28 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

a) são exceções ao Princípio da Legalidade, sendo possível instituição ou alteração dealíquotas por decreto o II, IE, IPI e IOF;

b) são exceções ao Princípio da Anterioridade, sendo possível instituição ou alteraçãode alíquotas no mesmo exercício o II, IE, IPI e IOF; e

c) são exceções ao Princípio da Noventena, sendo possível instituição ou alteração dealíquotas antes de decorridos 90 dias da publicação da norma, o II, IE, IR e IOF.

Mas, no caso de majoração de alíquotas de IPI, o Governo deve seguir, ainda, o disposto noart. 69 do RIPI/2010, reproduzido abaixo, que permite a majoração em até 30 pontos percentuais.

“Art. 69. O Poder Executivo, quando se tornar necessário para atingir os objetivos da política econômica governamental,

mantida a seletividade em função da essencialidade do produto, ou, ainda, para corrigir distorções, poderá reduzir alíquotas

do imposto até zero ou majorá-las até trinta unidades percentuais (Decreto-Lei no 1.199, de 1971, art. 4o).

Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, as alíquotas básicas são as constantes da TIPI, aprovada pelo Decreto

no 4.070, de 28 de dezembro de 2001 (Lei nº 10.451, de 2002, art. 7º).

1.1.3 Da Hierarquia de Normas

– Da Constituição Federal: é instrumento primeiro e soberano que se sobrepõe às de-mais normas. Nela, estão consignadas as permissões e limitações do poder tributante daUnião, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.

A Constituição Federal não cria um tributo; apenas autoriza a sua criação pelos entestributantes.

– Emenda Constitucional: é uma norma constitucional, do poder constituinte deriva-do. Dentro da ordem hierárquica, só é inferior à Constituição no que se refere ao processo decriação e aprovação. A Emenda Constitucional deve seguir rigorosamente as regras consti-tucionais sob pena de ser considerada inconstitucional.

1.1.4 Da Lei Complementar

Trata-se de matéria especialmente prevista na Constituição que para ser aprovada ne-cessita de um quorum qualificado (art. 69 da CF/1988) – maioria absoluta nas duas casas doCongresso. Ela disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis (art.59, parágrafo único da CF/1988).

Devem ser reguladas por lei complementar as matérias elencadas nos arts. 146, III (nor-mas gerais de matéria tributária); 148, I e II (empréstimo compulsório); 154, I (impostos nãocumulativos); 155, § 1º, III, “a” e “b” (regras da transmissão causa mortis e doação); 155, § 2º,incisos X, “a” (não incidência do ICMS nas exportações); e XII de “a” a “g” (regras gerais doICMS), todos dispositivos da CF/1988.

1.1.5 Tratados e Convenções Internacionais

Estão previstas no nosso ordenamento jurídico pelo art. 98 do CTN.

Art. 98. Art. 98. Art. 98. Art. 98. Art. 98. Os tratados e as convenções internacionais revogam ou modificam a legislação tributária interna, e serão

observados pela que lhes sobrevenha.

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29ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Os Tratados Internacionais podem ser conceituados como sendo o acordo entre dois oumais Estados soberanos, podendo versar sobre vários assuntos (acerto de fronteiras, comércio,isenção de tarifas aduaneiras, intercâmbio cultural).

Para entrar no ordenamento jurídico brasileiro, é necessária a promulgação de um decretolegislativo, aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, e posteriormentepromulgado pelo Presidente da República.

1.1.6 Da Lei Ordinária

Pode ser editada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, observados seus li-mites de competência. Não há hierarquia entre as normas Estaduais, Federais e Municipais.Trata-se de um instrumento da imposição tributária declarando os critérios necessários e sufi-cientes, além de prescrever o comportamento obrigatório de um sujeito, compondo o esquemade uma relação jurídica. Cabe ainda à lei ordinária preceituar as obrigações acessórias.

No caso do ICMS, tributo de competência estadual, cada Estado editará uma lei, insti-tuindo o imposto. Assim, temos, por exemplo, a Lei nº 6.374/1989 que instituiu o ICMS noEstado de São Paulo. Já a Lei nº 4.502/1964 instituiu o IPI nacionalmente.

Para o ISS, cada Município publica sua lei ordinária a fim de instituir ou alterar as regrasdo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. Por exemplo, as alterações e novas incidên-cias previstas na Lei Complementar nº 116/03, alterada pela nº 157/16, somente entraram emvigor em 2018, observados os princípios da anterioridade e da noventena. Neste caso, os Mu-nicípios somente puderam publicar Lei Municipal com novas incidências do ISS a partir dasua vigência, obedecendo também aos princípios da Anterioridade e da Noventena.

1.1.7 Diferenças entre Lei Complementar e Lei Ordinária

Uma lei complementar distingue-se de uma lei ordinária por duas razões: uma de natureza

material (a Constituição Federal determina as matérias que devem ser objeto de lei complemen-tar) e outra de natureza formal (a lei complementar só é aprovada se tiver quorum qualificado).

1.1.8 Medidas Provisórias

São normas federais com força de lei. Estas normas são editadas pelo Presidente daRepública sobre questões urgentes e submetidas em seguida ao Congresso Nacional (art. 62da CF/1988). Pela Constituição Federal de 1988, alterada pela Emenda Constitucional nº32/2001, as medidas provisórias devem ser convertidas em lei dentro de 60 dias da edição,podendo ser prorrogadas uma única vez por mais 60 dias.

Se a medida provisória não for apreciada em até 45 dias contados de sua publicação,entrará em regime de urgência, ficando impedidas, até que se realize a votação, todas asdemais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

Em não sendo aprovada a medida provisória, deve o Congresso Nacional regular, pordecreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. Não editado o decreto legislativoem até 60 dias após a rejeição ou perda de eficácia da medida provisória, serão consideradosválidos os atos praticados no período em que a medida provisória estava em vigor.

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30 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

De acordo com a doutrina e a jurisprudência, os Estados e Municípios podem editarmedida provisória, desde que haja previsão na Constituição do Estado ou na Lei Orgânica,respectivamente1.

1.1.9 Decretos-lei

Os decretos-lei eram atos do poder executivo que os utilizava por delegação do Congres-so Nacional para legislar. Não existem mais desde a publicação da Constituição Federal de1988. De certa forma, podemos dizer que foram substituídos pelas medidas provisórias.

Pelas regras da época, publicado o decreto-lei que tinha vigência imediata, o Congresso oaprovaria ou rejeitaria em 60 dias, não podendo ter emendas. Se o texto não fosse votado nesteprazo, era considerado aprovado; se rejeitado, não haveria nulidade dos atos praticados.

1.1.10 Regulamentos

É uma norma jurídica de caráter geral. O efeito do regulamento é editar regras que selimitam a adaptar a atividade humana ao texto.

Na hierarquia das normas, os regulamentos representam o grau mais alto na esfera ad-ministrativa, logo abaixo das leis objeto da regulamentação, sendo complementares a estas.

1.1.11 Decretos

É a forma escrita pelo qual o poder Executivo manifesta sua vontade. Caracteriza umadecisão do poder Executivo e de outras autoridades administrativas. Os decretos se dividemem decretos legislativos e decretos executivos.

São decretos legislativos os que emanam do poder Legislativo, caracterizando comouma resolução que consagra medidas de caráter administrativo ou político de interesse indi-vidual ou transitório.

São decretos executivos as fórmulas gerais de atos governamentais e administrativos. NoICMS e no IPI, é por meio destes atos que o Executivo produz as alterações do regulamento.

1.1.12 Portarias

São as determinações baixadas por agentes administrativos, objetivando providênciasoportunas e convenientes para o andamento do serviço público.

No Estado de São Paulo, por exemplo, as Portarias CAT (Coordenadoria da Adminis-tração Tributária) disciplinam as normas estabelecidas em regulamento.

1 Neste sentido, temos a ADI nº 425-5 julgada pelo Ministro Maurício Corrêa sobre a possibilidade do Estado de Tocantins editar Medida Provisória: “Decisão: o tribunal,

por maioria de votos, assentou a constitucionalidade da adoção da medida provisória pelo estado-membro, vencido o senhor Ministro Carlos Velloso. Por unanimidade,

o tribunal julgou improcedentes os pedidos formulados na inicial da Ação Direta quanto à Medida Provisória nº 62, de 11 de dezembro de 1990, convertida na Lei nº 219,

do Estado do Tocantins, de 12 de dezembro de 1990, e quanto à Medida Provisória nº 63, de 12 de dezembro de 1990, convertida na Lei Estadual nº 220, de 12 de dezembro

de 1990; acolheu o pedido para declarar a inconstitucionalidade da Medida Provisória nº 64, de 12 de dezembro de 1990, convertida na Lei Estadual nº 215, de 14 de

dezembro de 1990; e assentou o prejuízo do pedido quanto à Medida Provisória nº 65, de 12 de dezembro de 1990, convertida na Lei Estadual nº 218, de 12 de dezembro

de 1990. Votou o Presidente, o senhor Ministro Marco Aurélio. Não participaram da votação do mérito os senhores Ministros Ilmar Galvão e Nelson Jobim.”

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31ICMS e IPI no dia a dia das empresas

1.1.13 Instruções Normativas

Normas de caráter geral, uniformes, endereçadas a todos os órgãos que tenham a mes-ma condição, tendo caráter obrigatório apenas para os subordinados a uma autoridade.

As instruções normativas costumam ser normas federais, embora alguns Estados se uti-lizem desta nomenclatura para estabelecer procedimentos.

1.1.14 Decisões Normativas

São normas baixadas por alguns Estados para esclarecimento de um procedimento se-gundo o ponto de vista da Administração Tributária.

Quando a Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulorecebe muitas indagações sobre o mesmo assunto, para saná-los, utiliza-se deste instrumento.

1.1.15 Resoluções

São atos pelos quais o poder Executivo toma providências, mas não declara direitos.Mediante Resoluções, o Secretário de Governo (no caso do ICMS, o Secretário de Fazenda)regula pontos necessários, mas não cria imposto, nem o aumenta ou diminui.

1.1.16 Comunicados

No Estado de São Paulo também são atribuições da CAT (Coordenadoria da Adminis-tração Tributária), visando esclarecer pontos obscuros da legislação. Equivale a esclareci-mento adicional sobre aquilo que ainda não foi devidamente pacificado nem com o regula-mento e nem com as Portarias.

São utilizados também para informar ao contribuinte a adoção de norma prevista emconvênio.

1.1.17 Consultas Tributárias

São pronunciamentos da Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda válidos ape-nas para o contribuinte que ingressou com a consulta2.

É admissível que outro contribuinte exatamente na mesma situação possa aproveitar aresposta, mas, nesta hipótese, sempre caberá interpretação da fiscalização. Portanto, reco-mendamos cautela aos contribuintes quando quiserem se valer de consultas respondidas paraoutros contribuintes, uma vez que não se sabe o conteúdo formulado em sua íntegra, poissomente é publicada a resposta do Fisco.

Uma Resposta à Consulta serve como orientação, sem força de decisão normativa (art.100, I, do CTN), podendo ser dividida em duas categorias:

a) as publicadas — que são de conhecimento do público em geral e podem ser utiliza-das por outros contribuintes em situação semelhante, observado o nosso comentárioanterior; e

2 Perante a legislação em vigor, os Sindicatos representativos de classe também podem ingressar com consulta que será válida aos seus associados.

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32 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

b) as não publicadas — que somente são de conhecimento da empresa que ingressou coma consulta e não podem ser utilizadas por outras empresas em situação semelhante.

As respostas são específicas para o contribuinte que consultou e específica para a situaçãoconsultada (art. 520 do RICMS/SP), não podendo ser generalizadas para todos os contribuin-tes. Por isso, não podemos dizer que é válida para todos indistintamente. Assim, sempre érecomendável ser feita consulta nos mesmos moldes, pois, nesta situação se houver mudançade posicionamento, a Secretaria notificará apenas o contribuinte que fez a consulta.

Cabe ressaltar que, seja contribuinte ou sindicato de empresas que ingresse com a con-sulta tributária, a fiscalização não poderá autuar a empresa enquanto não for dada a respos-ta. Porém, se no final a resposta for negativa, a fiscalização poderá autuar a empresa desde oinício do procedimento considerado incorreto (limitado aos últimos 5 anos).

A seguir, reproduzimos o art. 526 do RICMS/2000, do Estado de São Paulo, comoexemplo.

Art. 52Art. 52Art. 52Art. 52Art. 526. 6. 6. 6. 6. Se a autoridade fiscal discordar da interpretação dada pela Consultoria Tributária, deverá representar ao seu

superior hierárquico, indicando fundamentadamente a interpretação que preconizar.

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33ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Capítulo II

Principais Normas do ICMS e IPI

1 PRINCIPAIS NORMAS — ICMS

Dentre as normas do ICMS, a seguir destacaremos algumas. Porém, em razão da diver-sidade de normas, somente serão abordadas aquelas de âmbito nacional e as utilizadas peloEstado de São Paulo.

1.1 Convênios

O art. 150, § 6º c/c art. 155, § 2º, XII letra “g” da CF/1988 e o art. 1º da Lei Comple-mentar nº 24/1975 dispõem que os benefícios fiscais do ICMS somente poderão ser concedi-dos ou revogados por meio de Convênios celebrados e ratificados pelos Estados e pelo Distri-to Federal. Para tanto, são realizadas reuniões periódicas entre um representante de cadaEstado e do Distrito Federal, e um representante do Governo Federal, formando o ConselhoNacional de Política Fazendária – CONFAZ.

Para que os convênios entrem em vigor, há de se cumprir as seguintes formalidades:– Publicação no DOU – no prazo de até 10 dias, contados da data da reunião do

CONFAZ, serão publicados no Diário Oficial da União (DOU) os textos dos convênioscelebrados.

– Ratificação estadual – no prazo de 15 dias, contados da data da publicação no DiárioOficial da União (DOU), os Estados e o Distrito Federal publicarão, em seus Diários Ofici-ais, decretos ratificando ou não os convênios celebrados. Será considerada ratificação tácitados convênios a falta de manifestação neste prazo.

– Ratificação nacional – esta ocorrerá no prazo de até 25 dias após a publicação noDOU, ou seja, até 10 dias depois de findo o prazo da ratificação estadual será publicado, noDiário Oficial da União, ato do Presidente da Comissão Técnica Permanente do ICMS(COTEPE/ICMS) declarando sua ratificação ou rejeição, se for o caso.

Os convênios entrarão em vigor no trigésimo dia após a sua ratificação nacional, salvodisposição em contrário (art. 6º da Lei Complementar nº 24/1975). Esta ressalva significaque o próprio convênio pode estabelecer a data em que entrará em vigor. No silêncio, a suavigência começará no trigésimo dia após a ratificação nacional. Os convênios, uma vez rati-ficados, obrigam todas as Unidades da Federação, inclusive as que, regularmente convocadas,não tenham comparecido à reunião.

Muitos dos convênios celebrados são aplicáveis a determinados Estados; nestes casos,apenas estes são obrigados a cumprir suas disposições.

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34 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

Os convênios podem ser impositivos ou autorizativos – os convênios nem sempre obri-gam as Unidades da Federação a adotar as medidas por eles aprovadas; por isso, temos essadistinção entre eles. No primeiro caso, as Unidades da Federação se obrigam a adotar amedida estabelecida pelo convênio; no segundo caso, as Unidades da Federação são autori-zadas a adotar ou não a medida constante do convênio.

Para distinguir um convênio do outro, observe que os impositivos vêm acompanhados,por exemplo, da frase “Ficam isentas as saídas ...” enquanto os autorizativos costumam tera expressão “Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção ...”

1.2 Constituição Estadual

A Constituição Estadual prevê a tributação das operações que têm mercadorias porobjeto, mediante contratos mercantis, desde os produtores originários aos consumidores fi-nais, observados os limites previstos na Constituição Federal, sendo que cada UnidadeFederada possui a sua Constituição Estadual própria.

1.3 Convênio ICM nººººº 66/1988 — Lei Complementar nººººº 87/1996

Juridicamente, a lei complementar é entendida como sendo de caráter declaratório, poisnão pode inovar sobre as normas estabelecidas na Constituição Federal. Porém, em 1988, en-quanto não fosse editada a lei complementar, o § 8º do art. 34 das Disposições Transitórias daConstituição Federal de 1988, possibilitava que Convênio ICMS regulasse a matéria.

Os Estados, portanto, no caso do ICMS, celebraram o Convênio ICM nº 66/1988, quedisciplinou a matéria até a publicação da Lei Complementar nº 87/1996. Até então, haviadiscussões judiciais se o Decreto-Lei Federal nº 406/1968 ainda teria força de lei complemen-tar do ICMS e se o Convênio ICM nº 66/1988 poderia “revogá-lo”.

Mas com a edição da Lei Complementar nº 87/1996 a questão ficou definitivamenteresolvida.

1.4 Lei do ICMS

A Lei do ICMS determina as diretrizes do ICMS no Estado, instituindo dentro do seuterritório e estabelecendo as hipóteses de incidência, momento do fato gerador do imposto,contribuintes, substitutos tributários, responsáveis tributários, alíquotas, bases de cálculo ebenefícios fiscais do referido imposto.

No Estado de São Paulo, por exemplo, temos a Lei nº 6.374/1989 que instituiu o ICMS.

1.5 Regulamento do ICMS

A referida Lei é regulamentada por um Decreto do Governador determinando as regrasvigentes no Estado em conformidade com a lei, inclusive quanto às obrigações acessórias.

No Estado de São Paulo, por exemplo, a Lei nº 6.374, é regulamentada pelo Decretonº 45.490/2000 que traz as normas e procedimentos vigentes no Estado.

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35ICMS e IPI no dia a dia das empresas

1.6 Portarias

No Estado de São Paulo, as Portarias são editadas pelo Coordenador da AdministraçãoTributária e visam disciplinar determinados assuntos. Dentre as inúmeras existentes, pode-mos citar as seguintes:

– Portaria CAT nº 92/1998 – Implanta e uniformiza procedimentos relativos ao sistemaeletrônico de serviços dos Postos Fiscais Administrativos do Estado.

– Portaria CAT nº 25/2001 – Disciplina a apropriação do crédito do imposto relativo àaquisição de bens destinados ao ativo permanente e institui o “Controle de Crédito do ICMSdo Ativo Permanente - CIAP”.

– Portaria CAT nº 154/2008 – Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados peloscontribuintes na aquisição de mercadorias para distribuição a empregados.

– Portaria CAT nº 162/2008 – Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE), o credenciamento de contri-buintes e dá outras providências.

– Portaria CAT nº 147/2009 – Disciplina os procedimentos a serem adotados para finsda Escrituração Fiscal Digital - EFD pelos contribuintes do ICMS.

– Portaria CAT nº 26/2010 – Dispõe sobre a apropriação e utilização do créditoacumulado.

– Portaria CAT nº 153/2011 – Institui o Sistema Gerenciador de Crédito de ProdutorRural e de Cooperativa de Produtores Rurais – Sistema e-CredRural, dispõe sobre as obriga-ções relativas ao uso do crédito de ICMS e dá outras providências.

1.7 Legislação do ICMS das Unidades da Federação

Como ilustração, elaboramos o quadro da página seguinte com as leis instituidoras e osdecretos regulamentadores do ICMS nas várias Unidades da Federação.

2 Principais Normas – IPI

A legislação do IPI, por ser federal, apresenta normas válidas em todo o territórionacional.

Apesar disso, as soluções de consulta, por representarem a interpretação de determina-da região fiscal, podem apresentar divergências que irão necessitar de uma solução de diver-gência posterior para solucionar a questão.

Dentre as normas do IPI, destacamos as seguintes:

2.1 Lei do IPI

A Lei Federal nº 4.502/1964 apresenta as normas gerais do IPI, apesar da ConstituiçãoFederal de 1988 determinar que estas normas gerais devem ser disciplinadas mediante leicomplementar. Contudo, este fato é explicável porque na época em que foi editada estava emvigor a Constituição Federal de 1946, a qual não obrigava que as normas tributárias fossemdisciplinadas por lei complementar.

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36 ICMS e IPI no dia a dia das empresas

2.2 Regulamento

A referida Lei é regulamentada atualmente pelo Decreto nº 7.212/2010. Este regula-mento contém as normas gerais do IPI e os procedimentos para a realização das operações.

Legislação do ICMS das Unidades da Federação

Acre Lei Complementar nº 55/1997 Decreto nº 008/1998

Alagoas Lei nº 5.900/1996 Decreto nº 35.245/1991

Amapá Lei nº 400/1997 Decreto nº 2.269/1998

Amazonas Lei Complementar nº 19/1997 Decreto nº 20.686/1999

Bahia Lei nº 7.014/1996 Decreto nº 13.780/2012

Ceará Lei nº 12.670/1996 Decreto nº 24.569/1997

Distrito Federal Lei nº 1.254/1996 Decreto nº 18.955/1997

Espírito Santo Lei nº 7.000/2001 Decreto nº 1.090-R/2002

Goiás Lei nº 11.651/1991 Decreto nº 4.852/1997

Maranhão Lei nº 7.799/2002 Decreto nº 19.714/2003

Mato Grosso Lei nº 7.098/1998 Decreto nº 2.212/2014

Mato Grosso do Sul Lei nº 1.810/1997 Decreto nº 9.203/1998

Minas Gerais Lei nº 6.763/1975 Decreto nº 43.080/2002

Pará Lei nº 5.530/1989 Decreto nº 4.676/2001

Paraíba Lei nº 6.379/1996 Decreto nº 18.930/1997

Paraná Lei nº 11.580/1996 Decreto nº 7.871/2017

Pernambuco Lei no 15.730/2016 Decreto nº 44.650/2017

Piauí Lei nº 4.257/1989 Decreto nº 13.500/2008

Rio de Janeiro Lei nº 2.657/1996 Decreto nº 27.427/2000

Rio Grande do Norte Lei nº 6.968/1996 Decreto nº 13.640/1997

Rio Grande do Sul Lei nº 8.820/1989 Decreto nº 37.699/1997

Rondônia Lei nº 688/1996 Decreto nº 22.721/2018

Roraima Lei nº 59/1993 Decreto nº 4.335/2001

Santa Catarina Lei nº 10.297/1996 Decreto nº 2.870/2001

São Paulo Lei nº 6.374/1989 Decreto nº 45.490/2000

Sergipe Lei nº 3.796/1996 Decreto nº 21.400/2002

Tocantins Lei nº 1.287/2001 Decreto nº 2.912/2006

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37ICMS e IPI no dia a dia das empresas

2.3 TIPI (Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados)

A TIPI (Tabela de Incidência do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados) con-tém as nomenclaturas (classificações fiscais) e alíquotas do IPI dos produtos.

Atualmente a TIPI é aprovada pelo Decreto nº 8.950/2016.

2.4 Portarias

As portarias são atos do Ministro da Fazenda necessários para regulamentação dealguma norma estabelecida anteriormente. Exemplo disso é a Portaria MF nº 93/2004,que dispõe sobre o cálculo e a utilização do crédito presumido do IPI de que trata a Leinº 9.363/1996.

2.5 Instruções Normativas

As instruções normativas são editadas pelo Secretário da Receita Federal e visamdisciplinar determinados assuntos, dentre os principais podemos citar:

– IN SRF nº 394/2004 – Dispõe sobre o período de apuração e a escrituração doImposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

– IN SRF nº 419/2004 – Dispõe sobre o cálculo, a utilização e a apresentação deinformações do crédito presumido do IPI, instituído pela Lei nº 9.363, de 13 de dezem-bro de 1996.

– IN SRF nº 420/2004 – Dispõe sobre o cálculo, a utilização e a apresentação deinformações do regime alternativo do crédito presumido do IPI, instituído pela Lei nº10.276, de 10 de setembro de 2001.

– IN SRF nº 948/2009 – Disciplina a suspensão do Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826, de 23 de agosto de 1999, e o art.29 da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002.

– IN SRF nº 1.253/2012 – Aprova o Programa Pedido de Restituição, Ressarcimen-to ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP 5.1) e o leiaute do ar-quivo de importação de dados de crédito do Reintegra.

– IN SRF nº 1.599/2015 – Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributá-rios Federais (DCTF).

– IN SRF nº 1.716/2017 – Disciplina a aplicação da isenção do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Segu-ro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF), na aquisição de veículo destinadoao transporte individual de passageiros (táxi).

– IN SRF nº 1.717/2017 – Estabelece normas sobre restituição, compensação, res-sarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

– IN SRF nº 1.769/2017 – Disciplina a aquisição de automóveis com isenção do IPIpor pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas.

– IN RFB nº 1.774/2017 – Dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD).

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2.6 Atos Declaratórios

Os atos declaratórios são normas utilizadas pela Secretaria Receita Federal para esclareceros contribuintes sobre alguns pontos que consideram necessários. Exemplo disto é o AtoDeclaratório Interpretativo RFB nº 2/2015, que declara o conceito de templo de qualquer cultopara fins da imunidade prevista no art. 150, VI, b, da Constituição da República, e o alcance danão incidência de IOF determinada pelo inciso II do § 3º do art. 2º do Decreto nº 6.306, de 2007.

2.7 Solução de Consulta

Quando o contribuinte tiver dúvidas sobre interpretação da legislação tributária relativaaos tributos e contribuições federais administrados pela Secretaria da Receita Federal (SRF)e sobre classificação de mercadorias, deve fazer uma consulta à Secretaria da Receita Federalnos termos da Instrução Normativa nº 1.464/2014.

A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para recolhimento de tributo, impedea aplicação de multa de mora e de juros de mora, relativamente à matéria consultada, apartir da data de sua protocolização até o trigésimo dia seguinte ao da ciência, pelo consulente.O efeito da consulta formulada pela matriz da pessoa jurídica estender-se-á a todos os seusdemais estabelecimentos.

Havendo alteração de entendimento expresso em Solução de Consulta, a nova orienta-ção alcança apenas os fatos geradores ocorridos após a sua publicação no Diário Oficial oudepois da ciência do consulente. Mas, se a nova orientação for mais favorável, atingirá, tam-bém, o período abrangido pela solução anteriormente dada.

Este entendimento também se aplica quando houver divergência de conclusões entresoluções de consultas relativas a uma mesma matéria, fundada em idêntica norma jurídica,proferida pela mesma autoridade administrativa e quando a decisão for revista.

Quando a consulta for formulada por entidade representativa de categoria econômicaou profissional em nome dos associados ou filiados, os referidos efeitos somente os alcança-rão depois de cientificada a consulente da solução da consulta.

2.8 Parecer Normativo

São respostas expedidas pela Coordenação do Sistema de Tributação, em função deconsultas formuladas pelos contribuintes ou entidades representativas de categorias econô-micas ou profissionais.

Os pareceres normativos, por serem normas complementares da legislação, nos termosdo inciso I do art. 100 do CTN (Código Tributário Nacional), vinculam os agentes da fisca-lização em todo e qualquer procedimento fiscal.

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39ICMS e IPI no dia a dia das empresas

CF/1988

Emenda Constitucional

Lei Complementar

Tratados e Convenções Internacionais

Leis / Medidas Provisórias

Decretos / Regulamentos (ICMS e IPI)

Portarias, Comunicados, Resoluções, Consultas, Instruções Normativas,Normas de Procedimento, Decisões Normativas, etc.

3 HIERARQUIA DAS NORMAS