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Ana Melo Ana Terezinha Rodrigues Luísa Caetano Odília Neves Paula Breia Iria Velez Identificação do Doente Internado O Caso do HGO

Identificação do Doente no Internamento - apdh.pt · –Orientações do Manual CHKS (2010) –Integra um sistema de indicadores de ... Doentes que mantinham a pulseira de identificação

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Ana Melo

Ana Terezinha Rodrigues

Luísa Caetano

Odília Neves

Paula Breia

Iria Velez

Identificação do Doente

Internado

O Caso do HGO

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HOSPITAL GARCIA DE ORTA, EPE - CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA

Ana Melo

Ana Terezinha Rodrigues

Luísa Caetano

Odília Neves

Paula Breia

Iria Velez

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Missão

O Hospital tem por objetivo principal a prestação de cuidados de saúde diferenciados à população dos concelhos de Almada, Seixal, designadamente aos beneficiários do Serviço Nacional de Saúde ou de entidades externas que com ele contratualizem a prestação de cuidados de saúde e a todos os cidadãos em geral.

O Hospital tem ainda como objetivo desenvolver atividades de investigação e formação, pré e pós graduada de profissionais de saúde, assim como de ensino, em colaboração protocolada, com entidades públicas e privadas.

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Caracterização Sumária

• Hospital do Serviço Nacional de Saúde

• Natureza de Empresa Pública do Estado

• Área de influência de 365 000 habitantes

• 41 Serviços de Internamento

• Capacidade instalada de 545 camas, sem berçário

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Visão estratégica do HGO

• Manter diferenciação/referência península Setúbal e

zona Sul

• Melhorar a qualidade de atendimento e dos cuidados

prestados

• Melhorar a segurança do doente

• Melhorar a acessibilidade

• Melhorar a organização e o modelo de gestão

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Projetos para a Segurança do doente

• Acreditação pelos padrões de referência da Organização Internacional CHKS

• Certificação de Serviços pelas normas ISO 9000 Qualidade de Serviços: – Laboratórios Medicina Transfusional, Patologia Clínica,

Anatomia Patológica – Serviço Esterilização Centralizada – Bloco Operatório – Serviço Gestão Logística

• Até 2015 pretendemos obter certificação ISO 9000 para mais

seis Serviços/Unidades

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Identificação do Doente

Internado

O Caso do HGO

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Sumário

• Introdução

• OMS - Identificação do Doente

• Identificação de doentes – Problemas

• Contexto do HGO

• Identificação do Problema

• Análise da Problemática - Ciclo de Auditoria

• Objetivo geral

• Apresentação dos Resultados

• Conclusões

• Perspetivas Futuras e Replicação de Boas Práticas

• Referências Bibliográficas

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Introdução

• No meio hospitalar, os doentes são continuamente expostos a intervenções dos profissionais e às tecnologias em saúde, estando sujeitos a:

– erros

– incidentes

– eventos adversos

• A prestação de cuidados de saúde com qualidade e segurança tem vindo a ganhar uma maior e mais consistente adesão pela comunidade e pelos profissionais de saúde.

• Neste contexto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estuda e investiga as questões relacionadas com a qualidade e segurança dos cuidados de saúde.

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OMS - Identificação do Doente

• Classifica-a como a primeira meta internacional de segurança.

• É um problema generalizado dentro das organizações de saúde.

• Os erros na identificação de doentes são considerados um dos riscos mais graves para a segurança do doente.

• Recomenda intervenções e estratégias capazes de reduzir significativamente o risco da identificação incorreta dos doentes.

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Identificação do doente

Problemas Associada a erros frequentes:

– Administração de medicamentos

– Procedimentos cirúrgicos, invasivos

– Transfusões

Factores que condicionam a existência de erros de Identificação:

– Inexistência de procedimentos

– Falhas na sistematização

– Incapacidade dos doentes comunicarem

– Alteração do estado de consciência

– Limitações linguísticas

Possibilidade de Identificação Errada

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Contexto do HGO

Política para a Identificação dos Doentes (Melo, Gonzalez, Caetano, Rodrigues & Mealha, 2012)

– Recomendações da DGS (2011)

– Orientações do Manual CHKS (2010)

– Integra um sistema de indicadores de avaliação

• Monitorizar o cumprimento eficaz das orientações da Política

• Identificar áreas de melhoria

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Falha na Identificação dos Doentes

Internados no Hospital

Identificação do Problema

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Análise da Problemática

Ciclo Auditoria

Acess in Radiation Protection No 159 - European Commission Guidelines On Clinical Audit For Medical Radiological Practices (Diagnostic Radiology,

Nuclear Medicine And Radiotherapy) , 2009, and Reprinted from Goodwin R, de Lacey G, Manhire A (eds). Clinical Audit in Radiology: 100+ Recipes.

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Ciclo Auditoria

Política Auditada - Identificação do

Doente

Avaliação da prática

Comparação da realidade com o esperado

Introdução de mudanças necessárias

Re-auditar

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Objetivo Geral

Avaliar o cumprimento dos requisitos do processo de identificação do doente

internado

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Objetivos Específicos

• A avaliação da identificação do doente internado, incluiu os seguintes aspetos:

1. O número e percentagem de doentes internados com pulseira de

identificação

2. A precisão e legibilidade das informações incluídas na pulseira de

identificação

3. As razões pelas quais os doentes não têm pulseira de

identificação

4. A integridade da pulseira de identificação

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Descrição

• A recolha de dados decorreu de Outubro a Novembro de 2012, e teve a duração de 12 dias

• Foram avaliados 41 Serviços e Unidades de Internamento

• Encontravam-se internados 508 doentes

• Foram observados 434 doentes

• A média diária de doentes existentes foi de 479

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Apresentação dos Resultados

• Foram observados 434 doentes internados

Pediatricos ; 36

Adultos; 398

Doentes Internados

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• Dos 434 doentes observados

Com Pulseira; 368

Sem Pulseira; 66

Identificação dos Doentes em Internamento

Apresentação dos Resultados

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• Dos 66 doentes observados sem pulseira

Apresentação dos Resultados

21

36 20

9 1

Não foi colocada

Doente retirou

Prof. retirou e não substituiu

Doente não pode usar

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• Dos 368 doentes identificados com Pulseira

Doentes c/pulseira e id

c/irregularidades; 291

Doentes c/pulseira e id conforme; 77

Doentes Identificados com Pulseira

Apresentação dos Resultados

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Constataram-se também os seguintes factos: 1. Doentes que mantinham a pulseira de identificação da Triagem de

Manchester

2. Existência de dois tipos de pulseiras brancas para o internamento com bolsa e sem bolsa

3. Existência de etiquetas autocolantes de papel, não impermeáveis, com informação e tamanhos diferentes.

4. Em 73,6% das pulseiras que tinham etiqueta autocolante, em 28 % os dados não eram legíveis.

5. Em 26,4% das pulseiras tinham os dados manuscritos.

6. E nestas, 21,6% das pulseiras não tinham a informação legível.

Apresentação dos Resultados

Qualitativos

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Apresentação dos Resultados

Indicadores Política Identificação

Indicador 1 - Doentes identificados com pulseira nos Serviços

• Dos 508 doentes internados, 72,44% (n=368) tinham pulseira de identificação.

Indicador 2 – Pulseira de Identificação com conformidade em todos os critérios

• Das 368 pulseiras emitidas, apenas 20,92% (n=77), cumpriam todos os critérios de qualidade.

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Valoração do Risco

Nível do Risco Probabilidade (P)

Consequência (C)

1 2 3 4 5

Muito Improvável Improvável Provável Muito Provável Quase Certo

5 Catastrófica 5 10 15 20 25

4 Severa 4 8 12 16 20

3 Moderada 3 6 9 12 15

2 Ligeira 2 4 6 8 10

1 Insignificante 1 2 3 4 5

•Esta valoração resulta da multiplicação da probabilidade de ocorrência pela gravidade

•Esta análise determina a prioridade para a implementação de medidas de intervenção

Calculo do Nível de Risco do Problema = C3xP4= 12 – 25

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• Procedeu-se à identificação e esquematização dos factores causais através

de um Diagrama de Ishikawa

Análise da Causas

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Gráfico GANTT Cronologia das Atividades

Jan-13 Fev-13 Mar-13 Abr-13 Out-13

Atividade 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 1ª 2ª 3ª 4ª

Seleção e constituição do grupo de trabalho

Análise dos recursos no hospital

Consulta de mercado

Apresentação e aprovação pelo Conselho

Administração

Criação do layout pelo Serviço Informática

Formação dos serviços piloto

Teste piloto

Formação dos profissionais dos restantes serviços

Seguimento e plano de monitorização 27

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Intervenções Planeadas

Projeto de melhoria do processo da identificação do doente no internamento

Fatores Medidas Ação

Profissional e equipa de saúde Ações de formação em situação. Desenvolvida aquando do teste piloto e da implementação da nova pulseira.

Estrutura e recursos

Padronização das pulseiras e etiquetas.

1. Consulta de mercado 2. Aquisição de uma pulseira e

etiquetas 3. Divulgação das novas pulseiras e

etiquetas

Padronização dos dados a constar na pulseira e etiquetas.

1. Reuniões multidisciplinares 2. Layout Informatizado 3. Associação da identificação a sistema

de código de barras para viabilização do projeto HOSPOC1.

Organização e processo

Teste piloto em dois serviços de internamento. Divulgação e implementação pelos restantes serviços de internamento.

Formação dos profissionais.

Doente/família Ensino ao doente/família. Elaboração de um panfleto e envolvimento do doente no seu processo de cuidados

28 1A solução HosPoC permite a realização de testes à cabeceira do doente, em equipamentos Point-of-Care, com a mesma evidência de qualidade que os testes efetuados no laboratório e que resulta da ligação destes equipamentos a sistemas informáticos desenvolvidos especificamente para esse efeito.

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Verificação e Consolidação 1. Realização de auditoria para verificação do processo, após 6 meses

de implementação das novas pulseiras e das etiquetas de identificação

2. As atividades a desenvolvidas para a sua concretização : • Elaboradas duas checklists (Avaliação da Identificação do

doente adulto e Avaliação da Identificação do Recém-nascido e Neonatal)

• Elaborado de Questionário para aplicação aos doentes e profissionais (percecionar a sensibilização ao processo de identificação)

3. Divulgação dos resultados aos Serviços e feedback aos profissionais

(através da Web e sessões formativas). 4. Intervenção no processo, em função dos resultados obtidos

(implementação de medidas de melhoria).

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Conclusões

Para melhorar a segurança do doente são necessárias soluções que abordem as causas subjacentes aos cuidados inseguros.

A inclusão no planeamento estratégico do HGO de matérias da segurança do doente, permitiu-nos desenvolver e implementar melhorias no processo de identificação do doente internado, e considerar e relevar a sua importância para o desenvolvimento da cultura de segurança.

A implementação de uma cultura ancorada em políticas que auditem a prática clínica, permite a identificação de oportunidades de melhoria e pode confirmar a qualidade dos serviços prestados pelos profissionais e pela organização.

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Conclusões

Abordagem nestas questões da qualidade de forma sistemática e explícita, fornece informações confiáveis.

Pretensão de continuar o plano de monitorização estabelecido, a fim de garantir a melhoria contínua dos cuidados de saúde.

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Aspetos da estrutura, processos e resultados dos cuidados, devem ser selecionados e avaliados sistematicamente, em comparação com

critérios explícitos.

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Perspetivas Futuras e Replicação de Boas práticas

Esta investigação no futuro poderá:

• Ser aplicada ao doente em regime de ambulatório no HGO

• Elevar e disseminar esta prática sistematizada para outras instituições de saúde

• Ter um enfoque pró-ativo e multidisciplinar com o objetivo de prevenir os eventos adversos e minimizar as suas consequências.

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Referências Bibliográficas

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