IDENTIFICAÇÃO, OPERACIONALIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO IDENTIFICAÇÃO, OPERACIONALIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO DOS INSTRUMENTOS E DAS INFORMAÇÕES QUE DOS INSTRUMENTOS E DAS INFORMAÇÕES QUE

SUBSIDIAM AS AÇÕES DE REGULAÇÃO, CONTROLE E SUBSIDIAM AS AÇÕES DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SUSAVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SUS

Prof. João Marcelo Barreto Silva

03 de Setembro de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁSCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE

REGULAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E REGULAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR

DEFININDO ACÕES, ESTRATÉGIAS, INTRUMENTOS E INFORMAÇÕES DEFININDO ACÕES, ESTRATÉGIAS, INTRUMENTOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDENECESSÁRIAS À REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE

PROTOCOLOS E AUTORIZAÇÃOPROTOCOLOS E AUTORIZAÇÃO

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CONTRATOS E AUTORIDADE SANITÁRIACONTRATOS E AUTORIDADE SANITÁRIA

REDES DE ATENÇÃO E PROGRAMAÇÃOREDES DE ATENÇÃO E PROGRAMAÇÃO

RELAÇÃO INTERFEDERATIVARELAÇÃO INTERFEDERATIVA

AVALIAÇÃO E EPIDEMIOLOGIAAVALIAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA

AVALIAÇÃO E EPIDEMIOLOGIAAVALIAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA

A A EPIDEMIOLOGIAEPIDEMIOLOGIA REGISTRA, QUANTIFICA, QUALIFICA E ANALISA AS REGISTRA, QUANTIFICA, QUALIFICA E ANALISA AS ENFERMIDADES E ÓBITOS.ENFERMIDADES E ÓBITOS.

A A AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO CHECA A EFICIÊNCIA (APROXIMAÇÃO EM RELAÇÃO CHECA A EFICIÊNCIA (APROXIMAÇÃO EM RELAÇÃO MENOR CUSTO POSSÍVEL), EFICÁCIA (APROXIMAÇÃO EM RELAÇÃO À MENOR CUSTO POSSÍVEL), EFICÁCIA (APROXIMAÇÃO EM RELAÇÃO À SITUAÇÃO POSSÍVEL) E EFETIVIDADE (RESULTADO REAL ALCANÇADO) SITUAÇÃO POSSÍVEL) E EFETIVIDADE (RESULTADO REAL ALCANÇADO) DE TODAS AS DIMENSÕES DO SISTEMA DE SAÚDE.DE TODAS AS DIMENSÕES DO SISTEMA DE SAÚDE.

CAPTAM AS INFORMAÇÕES (REGISTRAM E QUANTIFICAM)CAPTAM AS INFORMAÇÕES (REGISTRAM E QUANTIFICAM)GERAM INDICADORES, PADRÕES E METAS (QUALIFICAM)GERAM INDICADORES, PADRÕES E METAS (QUALIFICAM)

IDENTIFICAM AS SITUAÇÕES DE RISCO (ANALISAM)IDENTIFICAM AS SITUAÇÕES DE RISCO (ANALISAM)

DESARTICULAÇÃO COM O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDEDESARTICULAÇÃO COM O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE SAÚDE

RELAÇÃO INTERFEDERATIVARELAÇÃO INTERFEDERATIVA

MODELO DE REGULAÇÃOMODELO DE REGULAÇÃO

GESTÃO E GERÊNCIA DE UNIDADESGESTÃO E GERÊNCIA DE UNIDADES

DEFINIÇÃO DE METASDEFINIÇÃO DE METAS

ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ALOCAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (CUSTEIO E INVESTIMENTO)(CUSTEIO E INVESTIMENTO)

REDES PRIORITÁRIASREDES PRIORITÁRIAS

MATERNO-INFANTIL (REDE CEGONHA)MATERNO-INFANTIL (REDE CEGONHA)

PSICOSSOCIAL (ÁLCOOL E DROGAS, COM ÊNFASE NO CRACK)PSICOSSOCIAL (ÁLCOOL E DROGAS, COM ÊNFASE NO CRACK)

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (COM ÊNFASE NA UPA)URGÊNCIA E EMERGÊNCIA (COM ÊNFASE NA UPA)

ATENÇÃO ONCOLÓGICAATENÇÃO ONCOLÓGICA

SES/MG - REDE VIVA VIDASES/MG - REDE VIVA VIDA

ESTRUTURA DA REDE DE ATENÇÃO ARTICULAÇÃO COM AS AÇÕES DE REGULAÇÃO

REGULAÇÃO AMBULATORIAL

REGULAÇÃO HOSPITALAR

REGULAÇÃO URGÊNCIA

COMPLEXO REGULADOR

CENTRAL DE CENTRAL DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO

AMBULATORIALAMBULATORIAL

CENTRAL DE CENTRAL DE REGULAÇÃO REGULAÇÃO HOSPITALARHOSPITALAR

CENTRAL DE CENTRAL DE REGULAÇÃO DE REGULAÇÃO DE

URGÊNCIAURGÊNCIA

PROGRAMAÇÃO PACTUADA E PROGRAMAÇÃO PACTUADA E INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA À INTEGRADA DA ASSISTÊNCIA À

SAÚDESAÚDE

Define e quantifica, a partir de Define e quantifica, a partir de critérios e parâmetros, os critérios e parâmetros, os

limites físicos e financeiros limites físicos e financeiros destinados à assistência dadestinados à assistência da

população própria e das população própria e das referências recebidas de outros referências recebidas de outros municípios. municípios. Fonte: PPI Série PactosFonte: PPI Série Pactos

DEVE MANTER CONSONÂNCIA COM A PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE

DEVE SER BASE PARA A DEFINIÇÃO DO PDI

CONTRATOS E AUTORIDADE SANITÁRIACONTRATOS E AUTORIDADE SANITÁRIA

GOVERNANÇA DA REDE DE ATENÇÃOGOVERNANÇA DA REDE DE ATENÇÃO

GESTÃO DO CUIDADOGESTÃO DO CUIDADO

BD

BANCO DE DADOS

SECRETARIA DE SAÚDE

SECRETARIA DE SAÚDE

REDE BÁSICAREDE BÁSICAREDE

AMBULATORIALREDE

AMBULATORIAL

REDE HOSPITALAR

REDE HOSPITALAR

REDE DE URGÊNCIAREDE DE URGÊNCIAMUNICÍPIOSPACTUADOSMUNICÍPIOSPACTUADOS

INTERNET

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃOTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

HORUSHORUS

SIMSIMSINANSINAN SINASCSINASC

SIHSIH

PRONTUPRONTUELETRONELETRON SISREGSISREG

SISPPISISPPI

SCNESSCNES

CADSUSCADSUS

SIABSIAB

SIASIA

HOSPUBHOSPUB

GILGIL

SIS UNID SIS UNID SAUDESAUDE

SIGTAPSIGTAP

SISTEMAS DE INFORMAÇÃOSISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROTOCOLOSPROTOCOLOS

TIPOS DE PROTOCOLOTIPOS DE PROTOCOLOProtocolos Clínicos: Protocolos Clínicos: Definem ações de intervenção e classificação de Definem ações de intervenção e classificação de risco, associadas às competências de cada nível de atenção.risco, associadas às competências de cada nível de atenção.

Protocolos Operacionais: Protocolos Operacionais: Definem o fluxo do paciente na rede Definem o fluxo do paciente na rede baseado em capacidade instalada, referências clínicas e risco.baseado em capacidade instalada, referências clínicas e risco.

ORGANIZAÇÃO:ORGANIZAÇÃO: Pode estar estruturado por patologia, sintoma, Pode estar estruturado por patologia, sintoma, especialidade, exame, etc. especialidade, exame, etc.

APRESENTAÇÃO:APRESENTAÇÃO: Textos, Algoritmos, Fluxogramas.Textos, Algoritmos, Fluxogramas.

PÚBLICO-ALVO: PÚBLICO-ALVO: A qual população/território se destina e pretende A qual população/território se destina e pretende orientar a ação de quais profissionais: generalistas, reguladores, orientar a ação de quais profissionais: generalistas, reguladores, prestadores de serviço, etc.prestadores de serviço, etc.

INGLATERRAINGLATERRA

SMS DIADEMA/SPSMS DIADEMA/SP

SMS CURITIBA/PRSMS CURITIBA/PR

MS Cadernos de Atenção Básica

MS Cadernos de Atenção Básica

PROTOCOLO DE MANCHESTER CLASSIFICAÇÃO DE RISCOPROTOCOLO DE MANCHESTER CLASSIFICAÇÃO DE RISCODETERMINANTES GERAIS

Obstrução de vias aéreas

VERMELHO

Respiração inadequada

Hemorragia exangüinante

Choque

Convulsionando

Criança irresponsiva

Dor intensa

Hemorragia maior incontrolável

Alteração da consciência

Criança febril

Hipotermia

Dor moderada

Hemorragia menor incontrolável

História de inconsciência

Adulto febril

Dor leve recente

Febre baixa

Evento recenteDemais Casos

Dor leve recenteVômito

Evento recente

Possível gravidezIrradiação para dorso

Fezes enegrecidas ou em groselha

História aguda de vômito de sangue

Vômito persistenteFebre alta

Dor moderada

Dor intensaDor irradiada para o dorso

Vômito de sangueEvacuação sangue vivo ou

escurecidoSangramento vaginal, > 20 semanas

gravidezFebre muito alta

Comprometimentovias aéreas

Respiração inadequadaChoque

DO

R ABDO

MIN

AL ADU

LTOS

DEMAIS CASOS

Protocolo de Protocolo de Classificação de Classificação de

Risco de Risco de Manchester Manchester

Determinante Classificação de Risco Ponto ideal na Rede Tempo Ideal

Dor Abdominal em Adultos

Hospital Microrregional ou

Hospital Macrorregional

Atendimento Imediato

Em áreas remotas Transferência em no máximo 30 minutos

Dor Abdominal em Adultos

Hospital Microrregional

Atendimento em no máximo 10 minutosTransferência em no máximo 30 minutos

Dor Abdominal em Adultos Hospital

Microrregional ou HPP

Atendimento em 60 minutos.

Transferência no mesmo dia (24 horas)

Dor Abdominal em Adultos HPP ou UBS

Atendimento em 120 minutos

Dor Abdominal em Adultos HPP ou UBS ou

Domicílio

Atendimento em 240 minutos(No máximo

24 horas)

PROTOCOLO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO COM GRADE DE REFERENCIA

PERMITE A CADA LOCAL CONSTRUIR PROTOCOLOSPERMITE A CADA LOCAL CONSTRUIR PROTOCOLOSDE ACORDO COM A SUA REALIDADEDE ACORDO COM A SUA REALIDADE

REFERÊNCIASEXPERIÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

CONSTRUÇÃO COLETIVA E VALIDAÇÃO TÉCNICASECRETARIA DE SAUDE

PRESTADORES E PROFISSIONAIS DA REDEASSOCIAÇÕES E SOCIEDADES DE CLASSE

ACADEMIA E ESCOLAS DE SAÚDEMINISTÉRIO PÚBLICO

VALIDAÇÃO CONSULTIVA E POLÍTICACONSULTA PÚBLICA, CIB, CGR, CONSELHOS DE SAUDE

IMPLANTAÇÃO E GARANTIA DE EFETIVIDADEREPACTUAÇÃO, EDUCAÇÃO PERMANENTE, DISPONIBILIDADE ADEQUADA DE

RECURSOS DE TI, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PROTOCOLOSCONSTRUÇÃO VALIDAÇÃO IMPLANTAÇÃO

INSTRUMENTOSINSTRUMENTOSAUTORIZAÇÃO, SUPERVISÃO E AUDITORIAAUTORIZAÇÃO, SUPERVISÃO E AUDITORIA

DISPOR DE LAUDOS DE SOLICITAÇÃO QUALIFICADOS E DISPOR DE LAUDOS DE SOLICITAÇÃO QUALIFICADOS E ORIENTADOS POR PROTOCOLOORIENTADOS POR PROTOCOLO

FAZER A GESTÃO DO FLUXO AUTORIZATIVO DA AIH E APACFAZER A GESTÃO DO FLUXO AUTORIZATIVO DA AIH E APAC

DISPOR DO MAPA DE LEITOS REAL DE FORMA ÁGIL E CONFIÁVELDISPOR DO MAPA DE LEITOS REAL DE FORMA ÁGIL E CONFIÁVEL

DISPOR DE ESTRATÉGIAS PARA GARANTIR A RESERVA TÉCNICA DE DISPOR DE ESTRATÉGIAS PARA GARANTIR A RESERVA TÉCNICA DE VAGASVAGAS

DISPOR DE ACÕES ESTRUTURADAS DE SUPERVISÃO E AUDITORIA DISPOR DE ACÕES ESTRUTURADAS DE SUPERVISÃO E AUDITORIA PARA APOIO AO PROCESSO AUTORIZATIVO E MONITORAMENTO PARA APOIO AO PROCESSO AUTORIZATIVO E MONITORAMENTO

DAS INFORMACÕES PRODUZIDAS PELA REDEDAS INFORMACÕES PRODUZIDAS PELA REDE

É necessário compreender que o Complexo Regulador é apenas parte do processo, e só é efetivo se o raciocínio

regulatório ocorrer em todos os pontos de atenção.

OBRIGADO!

Prof. João Marcelo Barreto Silvajoao.marcelo@saude.gov.br