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Número de referencia NM-IEC 60050-426:2002 NORMA MERCOSUR NM-IEC 60050-426:2002 Materiales eléctricos para atmósferas explosivas - Vocabulario Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Terminologia ASOCIACIÓN MERCOSUR DE NORMALIZACIÓN Esta ERRATA Nº 1 de Agosto 2004, tiene por objeto corregir la NM-IEC 60050-426, en la versión portugués, en el seguiente: / Esta ERRATA Nº 1 de Agosto 2004, tem por objetivo corrigir a NM-IEC 60050-426, na versão português, no seguinte:

IEC 60050 Equipamentos Eletricos Para Atmosferas Explosivas Terminologia

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Número de referenciaNM-IEC 60050-426:2002

NORMAMERCOSUR

NM-IEC 60050-426:2002

Materiales eléctricos para atmósferasexplosivas - Vocabulario

Equipamentos elétricos para atmosferasexplosivas - Terminologia

ASOCIACIÓNMERCOSUR DENORMALIZACIÓN

Esta ERRATA Nº 1 de Agosto 2004, tiene por objeto corregir laNM-IEC 60050-426, en la versión portugués, en el seguiente: /Esta ERRATA Nº 1 de Agosto 2004, tem por objetivo corrigir aNM-IEC 60050-426, na versão português, no seguinte:

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- En el item 426-06-02 / No item 426-06-02

- Donde dice: / Onde se lê: Lugar onde as superfícies correspondentes das diferentes partes de um invólucroà prova de explosão se unem para evitar a transmissão de uma explosão interna para a transmissão de umaexplosão interna para a atmosfera explosiva de gás ao redor do invólucro.

Debe decir: / Leia-se: Lugar onde as superfícies correspondentes das diferentes partes de um invólucro àprova de explosão se unem para evitar a transmissão de uma explosão interna para a atmosfera explosiva degás ao redor do invólucro.

- En el item 426-10-01 / No item 426-10-01

- Donde dice: / Onde se lê: Tipo de proteção de equipamento elétrico no qual todo o equipamento ou partesdele estão imersos em óleo, de tal forma que uma atmosfera gasosa explosiva, que pode existir acima dasuperficie do óleo ou extremamente ao invólucro, não seja inflamada pelo equipamento.

Debe decir: / Leia-se: Tipo de proteção de equipamento elétrico no qual todo o equipamento ou partes deleestão imersos em óleo, de tal forma que uma atmosfera gasosa explosiva, que pode existir acima da superficiedo óleo ou externamente ao invólucro, não seja inflamada pelo equipamento.

- En el item 426-11-04 / No item 426-11-04

- Donde dice: / Onde se lê: Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de causar uma ignição,quer em funcionamento normal, quer na presença de uma falha única, quer na presença qualquer combinaçãode duas falhas.

Debe decir: / Leia-se: Equipamento elétrico intrinsecamente seguro incapaz de causar uma ignição, quer emfuncionamento normal, quer na presença de uma falha única, quer na presença de qualquer combinação deduas falhas.

NM-IEC 60050-426:2002

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Número de referenciaNM-IEC 60050-426:2002

NORMAMERCOSUR

NM-IEC 60050-426:2002

Primera edición2002-06-15

Materiales eléctricos para atmósferasexplosivas - Vocabulario

Equipamentos elétricos para atmosferasexplosivas - Terminologia

ASOCIACIÓNMERCOSURDE NORMALIZACIÓN

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Sumário

1 Generalidades

1.1 Objetivo

1.2 Referências Normativas

2 Definições

2.1 Termos gerais

2.2 Fenômenos físicos e químicos

2.3 Áreas e zonas

2.4 Construção de equipamentos elétricos

2.5 Ensaios de equipamentos elétricos

2.6 Invólucros de equipamentos elétricos à provade explosão

2.7 Equipamento elétrico com enchimento de areia

2.8 Equipamento elétrico de segurança aumentada

2.9 Equipamento elétrico com pressurização

2.10 Equipamento elétrico imerso em óleo

2.11 Equipamento elétrico intrinsecamente seguroe equipamento elétrico associado - Tipo deproteção "i"

Índice alfabético

Índice

1 Generalidades

1.1 Objeto

1.2 Referencias Normativas

2 Definiciones

2.1 Términos generales

2.2 Fenómenos físicos y químicos

2.3 Áreas y zonas

2.4 Construcción del material eléctrico

2.5 Ensayos del material eléctrico

2.6 Envolvente (envoltura)* antideflagrante dematerial eléctrico

2.7 Material eléctrico con relleno pulverulento

2.8 Material eléctrico de seguridad aumentada

2.9 Material eléctrico con presurización interna

2.10 Material eléctrico sumergido en aceite

2.11 Material eléctrico de seguridad intrínseca ymaterial eléctrico asociado

Índice alfabético

* NOTA MERCOSUR: En la Argentina, se utiliza el término “envoltura” como sinónimo de “envolvente”/NOTA MERCOSUL: Na Argentina, o termo “envoltura” é utilizado como sinônimo de “envolvente”.

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Prefacio

La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonización y la elaboración de las Normasen el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La AMN desarrolla su actividad de normalizaciónpor medio de los CSM - Comités SectorialesMERCOSUR - creados para campos de acciónclaramente definidos.

Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el ámbito de los CSM, circulan para votaciónnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalización de los paísesmiembros.

La homologación como Norma MERCOSUR porparte de la Asociación MERCOSUR deNormalización requiere la aprobación por consensode sus miembros.

Esta Norma MERCOSUR se corresponde con lanorma IEC 60050-426:1990 – InternationalElectrotechnical Vocabulary – Chapter 426:Electrical Apparatus for Explosive Atmospheres, yha sido preparada por el Comité SectorialMERCOSUR de Normalización (CSM 01 –Eletricidad).

Ante cualquier duda de interpretación vale lo indicadoen la norma original en el idioma Inglês.

NOTA - En la presente Norma se emplean los caracteressiguientes:

- definiciones: en estilo Arial 10;

- modificaciones o adiciones a la norma IEC:en tipo Arial itálico y negrita;

- notas: en tipo Arial pequeño.

Prefácio

A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização- tem por objetivo promover e adotar as ações para aharmonização e a elaboração das Normas no âmbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e éintegrada pelos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalizaçãopor meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ação claramente definidos.

Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno âmbito dos CSM, circulam para votação nacionalpor intermédio dos Organismos Nacionais deNormalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL porparte da Associação MERCOSUL de Normalizaçãorequer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma MERCOSUL corresponde à normaIEC 60050-426:1990 – International ElectrotechnicalVocabulary – Chapter 426: Electrical Apparatus forExplosive Atmospheres, e foi preparada pelo ComitêSetorial MERCOSUL de Normalização (CSM 01 –Eletricidade).

Perante qualquer dúvida de interpretação, vale oindicado na norma original no idioma Inglês.

NOTA - Na presente Norma empregam-se os caracteresseguintes:

- definições: em estilo Arial 10;

- modificações ou adições à norma IEC: emtipo Arial itálico e negrito;

- notas: em tipo Arial pequeno.

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1 Generalidades

1.1 Objetivo

Esta Norma define os termos empregados nadesignação de equipamentos, componentes,propriedades, fenômenos e características dasinstalações elétricas em atmosferas explosivas.

1.2 Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições que,ao serem citadas neste texto, constituemrequisitos desta Norma MERCOSUL. As ediçõesindicadas estavam em vigência no momentodesta publicação. Como toda norma está sujeitaà revisão, se recomenda àqueles que realizamacordos com base nesta Norma, que analisem aconveniência de usar as edições mais recentesdas normas citadas a seguir. Os organismosmembros do MERCOSUL possuem informaçõessobre as normas em vigência no momento.

1 Generalidades

1.1 Objeto

Esta Norma define los términos empleados en ladesignación de equipos, componentes,propiedades, fenómenos y características de lasinstalaciones eléctricas en atmósferas explosivas.

1.2 Referencias normativas

Las normas siguientes contienen disposicionesque, al ser citadas en este texto, constituyenrequisitos de esta Norma MERCOSUR. Lasediciones indicadas estaban en vigencia en elmomento de esta publicación. Como toda normaestá sujeta a revisión, se recomienda queaquellos que realicen acuerdos en base a estaNorma que analicen la conveniencia de emplearlas ediciones más recientes de las normas citadasa continuación. Los organismos miembros delMERCOSUR poseen informaciones actualizadassobre las normas en vigencia.

Material eléctrico para atmósferasexplosivas, material eléctrico protegidocontra explosiones, equipo para localespeligrososMaterial eléctrico construido de modo de noprovocar, en condiciones especificadas, lainflamación de la atmósfera explosiva que lorodea.

NOTA – La publicación 79 de la IEC normaliza estosmateriales para las atmósferas gaseosas explosivas.

Modo de protección (de un materialeléctrico para atmósferas explosivas)Requisitos específicos aplicados al materialeléctrico para evitar la ignición de unaatmósfera explosiva que lo rodea.

Equipamento elétrico para atmosferasexplosivas, equipamento elétricoprotegido contra explosões,equipamentos para áreas classificadasEquipamento elétrico construído de modo anão causar, sob condições especificadas,a ignição da atmosfera explosiva ao seuredor.

NOTA – A publicação 79 da IEC, normaliza estesaparelhos para atmosferas gasosas explosivas.

Tipo de proteção (de um equipamentoelétrico para atmosferas explosivas)Conjunto de medidas especificadasaplicadas a um equipamento elétrico paraevitar a ignição da atmosfera explosiva aoseu redor.

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2 Definiciones / Definições

2.1 Sección 01: Términos generales / Seção 1 - Termos gerais

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Materiales eléctricos para atmósferas explosivas - Vocabulario

Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Terminologia

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Grupo (de un material eléctrico paraatmósferas explosivas)Clasificación de un material eléctrico enfunción de la atmósfera explosiva en la queestá prevista su utilización.

NOTA – La publicación 79 de la IEC define dosgrupos:

- Grupo I, comprendiendo el material eléctricopara minas donde puede haber gas grisú.- Grupo II, puede ser subdividido en subgruposy comprende al material eléctrico para todoslos emplazamientos con atmósferas gaseosasexplosivas, distintos a los de las minas dondepuede haber gas grisú.

Temperatura superficial máximaLa mayor temperatura que se puede alcanzaren servicio, en las condiciones defuncionamiento más adversas, pero dentrode las tolerancias, por cualquier parte osuperficie de un material eléctrico que seríacapaz de producir la ignición de la atmósferaque lo rodea.NOTA – Las condiciones más adversas incluyensobrecargas establecidas o cualquier condición defalla indicada en la norma especificada para el modode protección considerado.

Clase de temperatura (de un materialeléctrico para atmósferas explosivas)

Clasificación del material eléctrico paraatmósferas explosivas basada en sutemperatura superficial máxima.

Grupo (de um equipamento elétrico paraatmosferas explosivas)Classificação de um equipamento elétricoem função da atmosfera explosiva na qualserá utilizado.

NOTA – A publicação 79 da IEC define doisgrupos:

- Grupo I, equipamentos elétricos para minassuscetíveis à exalação de grisu.- Grupo II, que pode ser dividido em sub-grupos, equipamento elétrico para aplicaçõesem outros lugares com uma atmosferaexplosiva diferente de minas suscetível àexplosão.

Temperatura máxima de superfícieTemperatura mais elevada atingida emserviço, sob as condições de funcionamentomais adversas, dentro dos limites dascaracterísticas nominais do equipamentoelétrico, por qualquer parte ou superfíciedesse equipamento, que possa causar aignição da atmosfera explosiva ao seu redor.NOTA – As condições de funcionamento maisadversas incluem sobrecarga ou quaisquer falhasprevistas na norma específica para o tipo de proteçãoenvolvido.

Classe de temperatura (de umequipamento elétrico para atmosferasexplosivas)Classificação de equipamento elétrico paraatmosferas explosivas baseada em suatemperatura máxima de superfície.

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2.2 Sección 02: Fenómenos físicos y químicos / Seção 02: Fenômenos físicos e químicos

Temperatura de ignición de unaatmósfera gaseosa explosivaLa menor temperatura de una superficie quese calienta en las condiciones de ensayoestablecidas, que producirá la ignición deuna sustancia inflamable de gas o de vapormezclada con aire.NOTA - La publicación 79-4 de la IEC normaliza unmétodo para la determinación de esta temperatura.

Atmósfera explosivaMezcla de aire con sustancias inflamablesque están en forma de gas, de vapor, deniebla, de polvos o de fibras en condicionesatmosféricas y que, después de la ignición,la combustión se propaga a través de lamezcla no consumida.

Temperatura de ignição de umaatmosfera gasosa explosivaTemperatura mais baixa de uma superfícieaquecida na qual, sob condiçõesespecificadas, ocorrerá a ignição de umasubstância inflamável na forma de misturade gás ou de vapor com ar.NOTA - A publicação da IEC 79-4 normaliza o métodopara determinação desta temperatura.

Atmosfera explosivaMistura com ar, sob condiçõesatmosféricas, de substâncias inflamáveisna forma de gás, vapor, névoa e substânciascombustíveis na forma de poeira ou fibra, naqual, após a ignição, a combustão sepropaga através da mistura não consumida.

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NM-IEC 60050-426:2002Atmósfera gaseosa explosivaMezcla de aire con sustancias inflamablesque están en forma de gas, de vapor o deniebla en condiciones atmosféricas y que,después de la ignición, la combustión sepropaga a través de la mezcla noconsumida.

Atmosfera pulverulenta explosivaMezcla de aire con sustancias inflamablesque están en forma de polvos o de fibras encondiciones atmosféricas y que, despuésde la ignición, la combustión se propaga através de la mezcla no consumida.

Mezcla explosiva de ensayoMezcla explosiva especificada, empleadapara el ensayo de materiales eléctricos aser utilizados en atmósferas gaseosasexplosivas.

Mezcla más fácilmente inflamableMezcla que, en las condicionesespecificadas, necesita la menor energíaeléctrica para su inflamación.

Mezcla más explosivaMezcla que, en las condicionesespecificadas, produce la mayor explosióndespués de su inflamación.

Mezcla más transmisibleMezcla que, en las condicionesespecificadas, transmite más fácilmente unainflamación a través de una junta.

Limite Inferior de ExplosividadLIE (abreviatura)Concentración de un gas o de un vaporinflamable en el aire, debajo de la cual laatmósfera no es explosiva.

Limite Superior de ExplosividadLSE (abreviatura)Concentración de gas o de vapor inflamableen el aire, por encima de la cual la atmósferano es explosiva.

Atmosfera gasosa explosivaMistura com ar, sob condiçõesatmosféricas, de substâncias inflamáveisna forma de gás, vapor, névoa, na qual,após a ignição, a combustão se propagaatravés da mistura não consumida.

Atmosfera de poeira explosivaMistura com ar, sob condiçõesatmosféricas, de substâncias inflamáveisna forma de poeira ou fibras na qual, após aignição, a combustão se propaga atravésda mistura não consumida.

Mistura explosiva para ensaioMistura explosiva especificada utilizada paraensaio de equipamento elétrico paraatmosferas gasosas explosivas.

Mistura mais inflamávelMistura que, sob condições especificadas,requer a menor quantidade de energia elétricapara sua ignição.

Mistura mais explosivaMistura que, sob condições especificadas,produz a maior pressão de explosão após aignição.

Mistura mais propagávelMistura cuja chama, sob condiçõesespecificadas, propaga-se mais facilmenteatravés de uma junta.

Limite Inferior de InflamabilidadeLII (abreviatura)Concentração no ar de gás, vapor ou névoainflamável, abaixo da qual não se formauma atmosfera gasosa explosiva.

Limite Superior de InflamabilidadeLSI (abreviatura)Concentração no ar de gás, vapor ou névoainflamável, acima da qual não se forma umaatmosfera gasosa explosiva.

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Intersticio Experimental Máximo deSeguridadIEMS (abreviatura)Intersticio máximo de la junta entre las dospartes de la cámara interna de un aparatode ensayo que impide la inflamación de lamezcla gaseosa externa, por propagaciónde la llama a través de una junta de 25 mmde longitud, cuando la mezcla gaseosainterna es inflamada en las condicionesespecificadas, cualquiera sea laconcentración de gas o de vapor ensayadoen el aire.NOTA – La publicación 79-1 A de la IEC normaliza unaparato y un método de ensayo.

Corriente Mínima de IgniciónCMI (abreviatura)Mínima corriente que, en un explosor deensayo especificado y en condicionesespecificadas, es capaz de encender lamezcla más fácilmente inflamable.NOTA – La publicación 79-3 de la IEC normaliza unexplosor de ensayo.

Explosión (de una atmósfera explosiva)Aumento repentino de la presión y de latemperatura debido a la oxidación o a otrareacción exotérmica.

Punto de inflamaciónLa menor temperatura a la cual, bajo ciertascondiciones normalizadas, un líquido liberavapores en cantidades tales que soncapaces de formar una mezcla vapor / aireinflamable.

Fenómeno de precompresiónResultado de la inflamación, en uncompartimiento o en una división de laenvoltura, de una mezcla gaseosaprecomprimida por una primera inflamacióndentro de otro compartimiento u otra división.

Interstício Máximo ExperimentalSeguroIMES (abreviatura)Interstício máximo da junta entre as duaspartes da câmara interna de umequipamento de ensaio que, quando éprovocada a ignição da mistura de gásinterno, sob condições especificadas, evitaa ignição da mistura de gás externo pelapropagação da chama através de uma juntade 25 mm de comprimento, qualquer queseja a concentração no ar do gás ou vaporensaiado.NOTA – A publicação da IEC 79-1 A normaliza umaparelho e um método de ensaio.

Corrente Mínima de IgniçãoCMI (abreviatura)Corrente mínima que, em um equipamentode ensaio de faiscamento especificado esob condições especificadas, é capaz decausar a ignição da mistura mais inflamável.NOTA – A publicação da IEC 79-3 normaliza umequipamento de ensaio de faiscamento.

Explosão (de uma atmosfera explosiva)Aumento repentino de pressão etemperatura devido à oxidação ou outrareação exotérmica.

Ponto de fulgorTemperatura mais baixa de um líquido àqual, sob certas condições normalizadas,este líquido libera vapores em quantidadesuficiente para formar uma mistura vapor /ar inflamável.

Fenômeno de pré–compressãoResultado da ignição, em umcompartimento ou em uma subdivisão deum invólucro, de uma mistura gasosa pré–comprimida por uma ignição prévia em outrocompartimento ou subdivisão.

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Área peligrosa (debido a una atmósferagaseosa explosiva)Área donde está presente una atmósferagaseosa explosiva, o se puede esperar queesté presente en cantidades tales comopara requerir precauciones especiales en laconstrucción, la instalación y el uso de losmateriales eléctricos.NOTA – La publicación 79-10 de la IEC da unaclasificación de los áreas peligrosas (ver losapartados 426-03-03, 426-03-04 y 426-03-05).

Área classificada (devido a atmosferagasosa explosiva)Área na qual uma atmosfera gasosaexplosiva está presente ou na qual é provávelsua ocorrência, a ponto de exigir precauçõesespeciais para a construção, instalação eutilização de equipamento elétrico.

NOTA – A publicação IEC 79-10 traz a classificaçãode áreas classificadas (ver 426-03-03, 426-03-04 e426-03-05).

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2.3 Sección 03: Áreas y zonas / Seção 03: Áreas e zonas

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NM-IEC 60050-426:2002Área no peligrosa (debido a una atmósferagaseosa explosiva)Área donde no se prevé que exista unaatmósfera gaseosa explosiva, en cantidadestales, como para requerir precaucionesespeciales para la construcción, lainstalación y el uso de materiales loseléctricos.

Zona 0 (en la clasificación de áreaspeligrosas)Área donde está presente una atmósferagaseosa explosiva en forma permanente odurante largos períodos.

Zona 1 (en la clasificación de áreaspeligrosas)Área donde es probable que exista unaatmósfera gaseosa explosiva en operaciónnormal.

Zona 2 (en la clasificación de áreaspeligrosas)Área donde no es probable que haya unaatmósfera gaseosa explosiva en operaciónnormal, pero si ocurriera, es probable que lohaga sólo esporádicamente y exista duranteun corto período.

Fuente de escapePunto o lugar desde el cual se puede liberara la atmósfera un gas, un vapor, una nieblao un líquido de manera que pueda formarseuna atmósfera gaseosa explosiva.NOTA – La publicación 79-10 de la IEC da unaclasificación de las fuentes de escape.

Ventilación naturalMovimiento del aire y su reemplazo por airefresco debido a los efectos del viento y/ogradientes de temperatura.

Ventilación artificial generalPuesta en movimiento del aire y sureemplazo por aire fresco mediante la acciónde medios artificiales, por ejemplo deventiladores, aplicados a la totalidad delárea.

Ventilación artificial localPuesta en movimiento del aire y su remplazopor aire fresco mediante la acción de mediosartificiales aplicados a una fuente de escapeen particular o a un área local.

Área não-classificada (devido à atmosferagasosa explosiva)Área na qual não é provável a ocorrência deuma atmosfera gasosa explosiva a pontode exigir precauções especiais para aconstrução, instalação e utilização deequipamento elétrico.

Zona 0 (na classificação de áreasclassificadas)Área na qual uma atmosfera gasosaexplosiva está presente continuamente, ouestá presente por longos períodos.

Zona 1 (na classificação de áreasclassificadas)Área na qual uma atmosfera gasosaexplosiva tem probabilidade de ocorrer emoperação normal.

Zona 2 (na classificação de áreasclassificadas)Área na qual uma atmosfera gasosaexplosiva não é provável ocorrer em operaçãonormal, porém se ocorrer, será por umperíodo curto.

Fonte de riscoPonto ou local no qual um gás, vapor, névoaou líquido pode ser liberado em um ambientepara formar uma atmosfera gasosaexplosiva.NOTA – A publicação IEC 79-10 apresenta umaclassificação das fontes de risco.

Ventilação naturalMovimentação do ar e sua renovação por arfresco devido aos efeitos do vento e/ou deum gradiente de temperatura.

Ventilação artificial geralMovimentação do ar e sua renovação por arfresco feita por meios artificiais, tais comoventiladores, aplicados a uma área geral.

Ventilação artificial localizadaMovimentação do ar e sua renovação por arfresco feita por meios artificiais, aplicados auma fonte de emissão particular ou a umaárea localizada.

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2.4 Sección 04: Construcción del material eléctrico / Seção 04: Construção de equipamentos elétricos

Envolvente (envoltura) (de un materialeléctrico)Todas las paredes que rodean las partesactivas de los materiales eléctricos ycomprenden las puertas, cubiertas, entradasde cables, barras, ejes y árboles y queaseguran la protección del material eléctrico.

Grado de protección proporcionado porlas envolventes (envolturas)(de un material eléctrico)Medidas aplicadas a las envolventes(envolturas) de materiales eléctricos paraasegurar:

1. La protección de las personas contrael contacto o la aproximación a laspartes activas y contra el contactocon partes móviles dentro de laenvolvente (envoltura) y la proteccióndel aparato contra el ingreso decuerpos sólidos extraños;

2. La protección del aparato dentro dela envolvente (envoltura) contra elingreso perjudicial de agua.

Respirador (de un material eléctrico paraatmósferas explosivas)Dispositivo que permite el intercambio entrela atmósfera en el interior de una envolvente(envoltura) y la atmósfera ambiente, quemantiene la integridad del modo de protección.

Dispositivo de drenajeDispositivo que permite evacuar los líquidosde una envolvente (envoltura) y que mantienela integridad del modo de protección.

Cierre especial (de un material eléctricopara atmósferas explosivas)Dispositivo de cierre diseñado para impedirque personal no autorizado vuelva ineficazel tipo de protección de un aparato eléctricopara atmósferas explosivas.

Anillo de protección (copela)Pieza que rodea la cabeza de un perno, untornillo o una tuerca, de una maneraespecificada, para realizar un cierre especial.

Entrada directa (en un material eléctrico)Dispositivo de conexión de un materialeléctrico a los circuitos exteriores a travésde los circuitos de conexión en el interior dela envolvente (envoltura) principal o en uncompartimiento de conexión dotado de unaabertura libre hacia la envolvente (envoltura)principal.

Invólucro (de equipamento elétrico)

Conjunto de paredes que envolvem as partesvivas de um equipamento elétrico, incluindoportas, tampas e entradas de cabos, eixos,hastes e apoios.

Grau de proteção proporcionado porinvólucro(de equipamento elétrico)Medidas aplicadas aos invólucros deequipamentos elétricos para assegurar:

1. Proteção de pessoas contra contatoou aproximação com partes vivas econtra contatos com partes emmovimento (exceto eixos girantes esimilares) dentro do invólucro eproteção do equipamento contrapenetração de corpos sólidosestranhos;

2. Proteção do equipamento dentro doinvólucro contra os efeitos prejudiciaisda penetração de água.

Respiro (de um equipamento elétrico paraatmosferas explosivas)Dispositivo que permite a troca entre aatmosfera no interior de um invólucro e aatmosfera envolvente e que mantém aintegridade do tipo de proteção.

Dispositivo de drenagemDispositivo que permite os líquidos fluírempara fora um invólucro, e que mantém aintegridade do tipo de proteção.

Fecho de segurança (de um equipamentoelétrico para atmosferas explosivas)Dispositivo de junção projetado para evitarque pessoal não autorizado invalide o tipode proteção de um equipamento elétricopara atmosferas explosivas.

Capuz protetorParte que envolve a cabeça de um parafusoou porca, de maneira específica, de ummodo a produzir um fecho de segurança.

Entrada direta (em um equipamento elétrico)Método de ligação de um equipamentoelétrico aos circuitos externos, através demeios de conexão dentro do invólucroprincipal ou em uma caixa de ligações comabertura livre para o invólucro principal.

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NM-IEC 60050-426:2002Entrada indirecta (en un material eléctrico)

Método de conexión de un material eléctricoa los circuitos exteriores por medio de unacaja de conexiones o de una ficha ytomacorriente que son exteriores a laenvolvente (envoltura) principal.

Entrada indireta (em um equipamentoelétrico)Método de ligação de um equipamentoelétrico aos circuitos externo, através deuma caixa de ligações ou de um plugue etomada, externos ao invólucro principal.

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2.5 Sección 05: Ensayos del material eléctrico / Seção 05: Ensaios de equipamentos elétricos

Ensayo de tipoEnsayo efectuado sobre uno o variosdispositivos realizado de acuerdo con undiseño dado para verificar que el diseñoresponde a ciertas especificaciones(151-04-15).

Ensayo de rutina, ensayo individualEnsayo al que se somete cada dispositivoindividual durante o después de la fabricaciónpara verificar que cumple con criteriosdefinidos (151-04-16).

Ensaio de tipoEnsaio realizado em uma ou mais unidadesfabricadas segundo um certo projeto, parademonstrar que esse projeto satisfaz certascondições especificadas (151-04-15).

Ensaio de rotinaEnsaio ao qual é submetida cada unidadeno curso ou no final do processo defabricação para verificar se está emconformidade (151-04-16).

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2.6 Sección 06: Envolvente (envoltura) antideflagrante de material eléctrico / Seção 06: Invólucrosde equipamentos elétricos à prova de explosão

Envolvente (envoltura) antideflagrante“d” (de un material eléctrico para atmósferasgaseosas explosivas)Es un modo de protección en el cual laenvolvente (envoltura) resistirá una explosióninterna de una mezcla inflamable que hapenetrado en su interior a través de cualquierjunta o abertura, sin sufrir daños y sin causarla ignición de una atmósfera gaseosaexplosiva externa consistente en uno o másgases, para la cual fue diseñada.NOTA – Este modo de protección se indica con laletra “d”.

Junta antideflagranteSuperficie de contacto entre las partesintegrantes de la envolvente (envoltura) ypor donde la llama o el producto de lacombustión puede transmitirse desde elinterior hacia el exterior de la envolvente(envoltura)

Intersticio (de una junta antideflagrante)

Distancia entre las superficiescorrespondientes de una juntaantideflagrante. Para el caso de superficiescilíndricas es la diferencia entre los dosdiámetros.

Invólucro à prova de explosão - tipo deproteção ‘’d” (de um equipamento elétricopara atmosferas gasosas explosivas)Tipo de proteção de equipamento elétricono qual o invólucro tem que suportar umaexplosão interna de uma mistura inflamávelque tenha penetrado em seu interior, semsofrer danos ou sem causar ignição, atravésdas juntas e aberturas estruturais doinvólucro, de uma atmosfera explosivaexterna para a qual é projetado.NOTA – Este tipo de proteção é indicado com aletra “d”.

Junta à prova de explosãoLugar onde as superfícies correspondentesdas diferentes partes de um invólucro àprova de explosão se unem para evitar atransmissão de uma explosão interna paraa transmissão de uma explosão internapara a atmosfera explosiva de gás ao redordo invólucro.

Interstício (de uma junta à prova deexplosão)Distância entre as superfíciescorrespondentes de uma junta à prova deexplosão. Para superfícies cilíndricas, é adiferença entre os dois diâmetros.

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Intersticio máximo autorizadoMáximo valor del intersticio, definido enfunción del grupo del material eléctrico, delvolumen de la envolvente (envoltura)antideflagrante y del largo de la juntaantideflagrante.

Largo de la junta antideflagrante

Mínima distancia a través de la junta desdela parte interior hacia el exterior de laenvolvente (envoltura).NOTA – Esta definición no se aplica a juntasroscadas.

Aislador antideflagrante

Dispositivo aislante utilizado para el pasode uno o varios conductores a través de lasparedes interiores o exteriores de unaenvolvente (envoltura) antideflagrante sinalterar las propiedades antideflagrantes dela envolvente (envoltura) o de suscompartimientos.

Interstício máximo admissívelValor mais elevado do interstício, definidode acordo com o grupo do equipamentoelétrico, o volume do invólucro à prova deexplosão e o comprimento da junta à provade explosão

Comprimento de junta à prova deexplosãoCaminho mais curto através da junta à provade explosão, entre o lado interno e o ladoexterno de um invólucro à prova de explosão.NOTA - Esta definição não se aplica a juntasroscadas.

Bucha de passagem para invólucros àprova de explosãoDispositivo que isola eletricamente apassagem de um ou mais condutoresatravés de paredes internas ou externas deum invólucro à prova de explosão, semalterar o tipo de proteção do invólucro ou deseus compartimentos.

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Relleno pulverulento “q” (de un materialeléctrico para atmósferas gaseosasexplosivas)Modo de protección del material eléctricodonde las partes capaces de inflamar unaatmósfera explosiva se fijan en una posicióny se circundan completamente con unmaterial de relleno, para evitar la inflamaciónde la atmósfera gaseosa explosiva externa.

NOTA – Este modo de protección se indica con laletra “q”.

Enchimento em areia - tipo de proteção“q” (de um equipamento elétrico paraatmosferas gasosas explosivas)Tipo de proteção de equipamento elétricono qual é cheio com areia ou outro materialsob forma de pó, de característicasespecificadas, de modo que, nas condiçõesde operação prescritas, qualquer arcoocorrendo dentro do invólucro não inflame aatmosfera gasosa explosiva ao redor.NOTA – Este tipo de proteção é indicado coma letra “q”.

2.8 Sección 08: Material eléctrico de seguridad aumentada / Seção 08: Equipamento elétrico desegurança aumentada

Seguridad aumentada “e” (de un materialeléctrico para atmosferas gaseosasexplosivas)Modo de protección que se aplica a unmaterial eléctrico que no produce arcos ochispas en servicio normal, en el cual seaplican medidas adicionales de manera deaumentar la seguridad contra la posibilidadde temperaturas excesivas y la aparición dearcos y chispas.

Segurança aumentada - tipo deproteção “e” (de um equipamento elétricopara atmosferas gasosas explosivas)Tipo de proteção em que medidas adicionaissão aplicadas para aumentar a segurançacontra a possibilidade de temperaturasexcessivas e a ocorrência de arcos e faíscasna parte interna ou externa do equipamentoelétrico que não os produzam em condiçõesnormais de funcionamento.

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2.7 Sección 07: Material eléctrico con relleno pulverulento / Seção 07: Equipamento elétricocom enchimento em areia

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NM-IEC 60050-426:2002NOTAS:

1 - Este modo de protección se indica con laletra “e”.2 - La seguridad aumentada en un materialeléctrico que no produce arcos ni chispaseléctricas en servicio normal, se obtieneúnicamente por aplicación de las medidasespecíficas complementarias prescritas en lapublicación 79-7 de la IEC.

Temperatura límite (de un materialeléctrico con seguridad aumentada)Temperatura máxima admisible de unmaterial, o partes de él, igual a la menor delas dos temperaturas determinadas por:

a) El peligro de ignición de la atmósferagaseosa explosiva;b) La estabilidad térmica de los materialesusados.

Tiempo “t E” (para un material eléctrico conseguridad aumentada)Tiempo necesario para que un bobinado decorriente alterna, cuando circula la corrienteinicial de arranque I

A, alcance su temperatura

límite partiendo de la temperatura deequilibrio en régimen nominal y con latemperatura ambiente máxima.

NOTAS:1- Este tipo de proteção é indicado com aletra “e”.2 - O aumento de segurança em equipamentoelétrico que não produz arco elétrico ou faíscaem condição normal de serviço é obtida pelaaplicação das medidas específicas adicionaisprescritas na publicação IEC 79-7.

Temperatura limite (de um equipamentoelétrico para atmosferas explosivas)Temperatura máxima admissível para umequipamento elétrico, ou parte dele, igual àmenor das duas temperaturasdeterminadas:a) Pelo risco de ignição da atmosferagasosa explosiva;b) Pela estabilidade térmica dos materiaisutilizados na sua construção.

Tempo “t E” (para um equipamento elétricode segurança aumentada)Tempo necessário para que um enrolamentoalimentado em corrente alternada atinja atemperatura limite, quando percorrido pelacorrente de arranque I

A, partindo da

temperatura de equilibrio em regime nominale a temperatura ambiente máxima.

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2.9 Sección 09: Material eléctrico con presurización interna / Seção 09: Equipamento elétricocom pressurização

Presurización interna “p” (de un materialeléctrico para atmósferas gaseosasexplosivas)Modo de protección del material eléctricoconsistente en obtener la seguridad pormedio de un gas de protección mantenido auna presión mayor que la de la atmósferacircundante.NOTA – Este modo de protección se indica con laletra “p”.

Envolvente (envoltura) presurizadaEnvolvente (envoltura) de sobrepresióninternaEnvolvente (envoltura) que garantiza que noingrese la atmósfera explosiva externamediante el empleo de la presurización.

BarridoOperación de pasar una cantidad de gas deprotección a través de la envoltura y de susconductos, antes de la conexión de losaparatos, de forma tal de renovar la atmósferapara dejarla por debajo del límite inferior deexplosividad.

Tipo de proteção “p” (de um equipamentoelétrico para atmosferas gasosas explosivas)

Tipo de proteção de equipamento elétricona qual a segurança é obtida por meio deum gás de proteção, mantido a uma pressãosuperior àquela da atmosfera envolvente.

NOTA – Este tipo de proteção é indicado com aletra “p”.

Invólucro pressurizado

Invólucro no qual a entrada da atmosferasexterna é evitada pela pressurização.

PurgaPassagem de volume suficiente de gás deproteção, através de um invólucropressurizado e seus dutos, antes daenergização do equipamento, a fim dereduzir qualquer atmosfera explosiva de gása uma concentração bem abaixo do seulimite inferior de inflamabilidade.

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Gas de protecciónGas utilizado para mantener la presurizacióno para diluir los gases o los vaporesinflamables por debajo del límite inferior deexplosividad.NOTA – El gas de protección puede ser aire, nitrógenoo cualquier otro gas no inflamable o una mezcla dedichos gases.

Gás de proteçãoGás utilizado para manter a pressurizaçãoou para diluir gás ou vapor inflamável a umaconcentração bem abaixo do limite inferiorde inflamabilidade.NOTA – O gás de proteção pode ser ar, nitrogênioou qualquer outro gás não inflamável ou mistura degases deste tipo.

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2.10 Sección 10: Material eléctrico sumergido en aceite / Seção 10: Equipamento elétrico imersoem óleo

Inmersión en aceite “o” (de un materialeléctrico para atmósferas gaseosasexplosivas)Modo de protección en donde el materialeléctrico o las partes del material eléctricose sumergen en un líquido protector, deforma tal que, no se pueda inflamar unaatmósfera explosiva que pueda estar porencima del líquido o afuera de la envolvente(envoltura).NOTA – Este modo de protección se indica con laletra “o” .

Equipamento elétrico imerso em óleo,tipo de proteção “o” (de equipamentoelétrico para atmosferas gasosas explosivas)Tipo de proteção de equipamento elétricono qual todo o equipamento ou partes deleestão imersos em óleo, de tal forma queuma atmosfera gasosa explosiva, que podeexistir acima da superficie do óleo ouextremamente ao invólucro, não sejainflamada pelo equipamento.NOTA – Este tipo de proteção é indicado com aletra “o” .

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2.11 Sección 11: Material eléctrico de seguridad intrínseca y material eléctrico asociado /Seção 11: Equipamento elétrico intrinsecamente seguro e equipamento elétrico associado- Tipo de proteção "i"

Circuito intrínsecamente seguroCircuito en el cual ninguna chispa o cualquierefecto térmico producido en las condicionesde ensayo especificadas, que incluyeoperación normal o condiciones de fallaespecificadas, es capaz de provocar laignición de una atmósfera gaseosa explosivadeterminada.NOTA – La publicación 79-11 de la IEC especifica lascondiciones de ensayo de estos circuitos.

Circuito intrinsecamente seguroCircuito no qual qualquer faísca elétrica ouefeito térmico produzido, quer em operaçãonormal, quer em condições de falhaespecificadas, é incapaz, sob condiçõesde ensaio prescritas, de causar ignição deum dado gás ou vapor.

NOTA – A publicação IEC 79-11 especifica ascondições de ensaio destes circuitos.

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Material eléctrico intrínsecamenteseguroMaterial eléctrico en el cual todos los circuitosson circuitos intrínsecamente seguros.

Equipamento elétrico intrinsecamenteseguroEquipamento elétrico no qual todos oscircuitos são intrinsecamente seguros.

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Material eléctrico asociado (con loscircuitos de seguridad intrínseca)

Material eléctrico en el cual hay tantoscircuitos intrínsecamente seguros comocircuitos no-intrínsecamente seguros quepueden afectar la seguridad de circuitosintrínsecamente seguros.

Equipamento elétrico associado(conectado a circuitos intrinsecamenteseguros)Equipamento elétrico no qual os circuitosou parte deles não são necessariamenteintrinsecamente seguros, mas possuemcircuitos capazes de afetar a segurançados circuitos intrinsecamente seguros a elesassociados.

Material de categoría “ia”Material eléctrico intrínsecamente seguroincapaz de causar la ignición en operaciónnormal, con una única falla y con cualquiercombinación de dos fallas aplicadas.

Equipamento elétrico de categoria“ia”Equipamento elétrico intrinsecamenteseguro incapaz de causar uma ignição, querem funcionamento normal, quer na presençade uma falha única, quer na presençaqualquer combinação de duas falhas.

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NM-IEC 60050-426:2002Material de categoria “ib”Material eléctrico intrínsecamente seguroincapaz de causar la ignición en operaciónnormal y con cualquier combinación de dosfallas aplicadas.

Equipamento elétrico de categoria “ib”Equipamento elétrico intrinsecamenteseguro incapaz de causar uma ignição, querem funcionamento normal, quer na presençade uma falha única qualquer.

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Barrera de seguridadDispositivo utilizado entre un circuitointrínsecamente seguro y un circuito que nolo es, con el objeto de limitar la tensión y lacorriente en los circuitos intrínsecamenteseguros a unos niveles que no puedanprovocar la ignición.

Barreira de segurançaDispositivo utilizado entre circuitosintrinsecamente seguros e nãointrinsecamente seguros, a fim de limitar atensão e corrente nos circuitosintrinsecamente seguros em níveisincapazes de causar ignição.

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Explosor (para circuitos de intrínsecamenteseguros)Aparato utilizado para verificarexperimentalmente que las chispaseléctricas de un circuito son incapaces deinflamar una atmósfera gaseosa explosivaespecificada.

Aparelho faiscamento (para circuitosintrinsecamente seguros)Aparelho utilizado para verificarexperimentalmente se as faíscas de umcircuito são incapazes de causar a igniçãode uma atmosfera gasosa explosivaespecificada.

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Índice alfabético

AAislador antideflagrante 426-06-06

Anillo de protección (copela) 426-04-06

Área peligrosa 426-03-01Área no peligrosa 426-03-02Atmósfera explosiva 426-02-02

Atmósfera gaseosa explosiva 426-02-03Atmósfera pulverulenta explosiva 426-02-04

BBarrera de seguridad 426-11-06Barrido 426-09-03

CCierre especial (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-04-05Circuito intrínsecamente seguro 426-11-01Clase de temperatura (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-01-05Copela 426-04-06Corriente mínima de ignición (abreviatura CMI) 426-02-12

DDrenaje 426-04-04Dispositivos de drenaje 426-04-04

EEnsayo de rutina 426-05-02Ensayo de tipo 426-05-01Ensayo individual 426-05-02Entrada directa (en un material eléctrico) 426-04-07Entrada indirecta (en un material eléctrico) 426-04-08Envolvente (envoltura) (de un material eléctrico) 426-04-01Envolvente (envoltura) antideflagrante “d” (de un material eléctrico paraatmósferas gaseosas explosivas) 426-06-01Envolvente (envoltura) de sobrepresión interna 426-09-02Envolvente (envoltura) presurizada 426-09-02Equipo para locales peligrosos 426-01-01Explosión (de una atmósfera explosiva) 426-02-13Explosor (para circuitos intrínsecamente seguros) 426-11-07

FFenómeno de precompresión 426-02-15Fuente de escape 426-03-06

GGas de protección 426-09-04Grado de protección proporcionado por las envolventes (envolturas)(de unmaterial eléctrico) 426-04-02Grupo (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-01-03

IInmersión en aceite “o” (de un material eléctrico para atmósferas gaseosas explosivas) 426-10-01Intersticio (de una junta antideflagrante) 426-06-03Intersticio experimental máximo de seguridad (abreviatura IEMS) 426-02-11Intersticio máximo autorizado 426-06-04

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NM-IEC 60050-426:2002JJunta antideflagrante 426-06-02

LLargo de la junta antideflagrante 426-06-05Limite inferior de explosividad (abreviatura LIE) 426-02-09Limite superior de explosividad (abreviatura LSE) 426-02-10

MMaterial de categoría “ia” 426-11-04Material de categoría “ib” 426-11-05Material eléctrico asociado (con los circuitos de seguridad intrínseca) 426-11-03Material eléctrico intrínsecamente seguro 426-11-02Material eléctrico para atmósferas explosivas 426-01-01Material eléctrico protegido contra explosiones 426-01-01Mezcla explosiva de ensayo 426-02-05Mezcla más explosiva 426-02-07Mezcla más fácilmente inflamable 426-02-06Mezcla más transmisible 426-02-08Modo de protección (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-01-02

PPresurización interna “p” (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-09-01Punto de inflamación 426-02-14

RRelleno pulverulento “q” (de un material eléctrico para atmósferas gaseosasexplosivas) 426-07-01Respirador (de un material eléctrico para atmósferas explosivas) 426-04-03

SSeguridad aumentada “e” (de un material eléctrico para atmósferas gaseosasexplosivas) 426-08-01

TTemperatura de ignición de una atmósfera gaseosa explosiva 426-02-01Temperatura límite (de un material eléctrico con seguridad aumentada) 426-08-02Temperatura superfícial máxima 426-01-04Tiempo t E (para un material eléctrico con seguridad aumentada) 426-08-03

VVentilación artificial general 426-03-08Ventilación artificial local 426-03-09Ventilación natural 426-03-07

ZZona 0 (en la clasificación de áreas peligrosas) 426-03-03Zona 1 (en la clasificación de áreas peligrosas) 426-03-04Zona 2 (en la clasificación de áreas peligrosas) 426-03-05

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ÍÍndice alfabético

AAparelho de faiscamento (para circuitos intrinsecamente seguros) 426-11-07Área classificada (devido à atmosfera gasosa explosiva) 426-03-01Área não classificada (devido à atmosfera gasosa explosiva) 426-03-02Atmosfera explosiva 426-02-02Atmosfera gasosa explosiva 426-02-03Atmosfera explosiva de poeira 426-02-04

BBarreira de segurança 426-11-06Bucha de passagem para invólucros à prova de explosão 426-06-06

CCapuz protetor 426-04-06Circuito intrinsecamente seguro 426-11-01Classe de temperatura 426-01-05Comprimento de junta à prova de explosão 426-06-05Corrente mínima de ignição (abreviatura CMI) 426-02-12

DDreno 426-04-04

EEnchimento em areia - tipo de proteção “q” 426-07-01Ensaio de tipo 426-05-01Ensaios de rotina 426-05-02Entrada direta (de um equipamento elétrico) 426-04-07Entrada indireta (de um equipamento elétrico) 426-04-08Equipamento elétrico associado (conectado a circuitos intrinsecamente seguros) 426-11-03Equipamento elétrico de categoria “ia” 426-11-04Equipamento elétrico de categoria “ib” 426-11-05Equipamento elétrico imerso em óleo, tipo de proteção “o” 426-10-01Equipamento elétrico intrinsecamente seguro 426-11-02Equipamento elétrico para atmosferas explosivas 426-01-01Explosão (de uma atmosfera explosiva) 426-02-13

FFecho de segurança 426-04-05Fonte de risco 426-03-06

GGás de proteção 426-09-04Grau de proteção proporcionado por invólucro (de equipamento elétrico) 426-04-02Grupo 426-01-03

IInterstício (de uma junta à prova de explosão) 426-06-03Interstício máximo admissível 426-06-04Interstício máximo experimental seguro (abreviatura IMES) 426-02-11Invólucro (de equipamento elétrico) 426-04-01Invólucro à prova de explosão - tipo de proteção “d” 426-06-01Invólucro pressurizado 426-09-02

JJunta à prova de explosão 426-06-02

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NM-IEC 60050-426:2002LLimite inferior de inflamabilidade (abreviatura LII) 426-02-09Limite superior de inflamabilidade (abreviatura LSI) 426-02-10

MMistura explosiva para ensaio 426-02-05Mistura mais explosiva 426-02-07Mistura mais inflamável 426-02-06Mistura mais propagável 426-02-08

PPonto de fulgor 426-02-14Pré – compressão 426-02-15Purga 426-09-03

RRespiro (de um equipamento elétrico para atmosferas explosivas) 426-04-03

SSegurança aumentada - tipo de proteção “e” 426-08-01

TTemperatura de ignição de uma atmosfera gasosa explosiva 426-02-01Temperatura limite 426-08-02

Temperatura máxima de superfície 426-01-04Tempo “t” (para um equipamento elétrico de segurança aumentada) 426-08-03Tipo de proteção 426-01-02Tipo de proteção “p” 426-09-01

VVentilação artificial geral 426-03-08Ventilação artificial localizada 426-03-09Ventilação natural 426-03-07

ZZona 0 (na classificação de áreas classificadas) 426-03-03Zona 1 (na classificação de áreas classificadas) 426-03-04Zona 2 (na classificação de áreas classificadas) 426-03-05

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ICS 01.040.29; 29.260.20Descriptores: atmósfera explosiva; vocabularioPalavras chave: atmosfera explosiva; áreas classificadas; terminologiaNúmero de Páginas: 15

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SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO

A proposta de harmonização da Norma NBR 9370 (correspondente a IEC 60050-426) foi feita na Reunião deHarmonização de Normas do CSM 01 – Equipamentos para Atmosferas Explosivas, realizada em 27 deNovembro de 1.998.

A preparação desta Norma Mercosul foi baseada nos seguintes textos:

- Português: tradução sem desvios feita pelo Sub-Comitê 03:031 – Equipamentos e Instalações Elétricas paraAtmosferas Explosivas, do CB 03 da ABNT;

- Espanhol: tradução oficial da IEC para o Espanhol fornecido pela UNIT.

Após verificação e adequação dos termos em Espanhol realizada pelo IRAM, foi preparado o projeto de NormaMercosul, que circulou em votação nacional nos países membros do Mercosul de 11.05.2001 a 10.08.2001,tendo recebido os seguintes votos:

- ABNT: voto de aprovação sem observações;

- INTN: voto de abstenção;

- IRAM: voto de aprovação com observações de forma;

- UNIT: voto de aprovação com observações de forma.

As observações de forma foram compiladas em documento enviado à Secretaria Executiva da AMN paradevidas correções e preparação para aprovação final.