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Prova do IFSP 2013
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7/17/2019 Ifsp Ensino Medio Concomitante
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OS TEXTOS E AS QUESTÕES FORAM REDIGIDOS CONFORME O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICODA LÍNGUA PORTUGUESA, MAS ESTE NÃO SERÁ COBRADO NO CONTEÚDO.
12/2014
Espaço reservado para anotação das respostas - O candidato poderá destacar e levar para conferência.
CONCURSOS PÚBLICOS
O gabarito da Prova Objetiva estará disponível no site da Cetro Concursos (www.cetroconcursos.org.br) a partir do dia 15 de dezembro de 2014.
• Verifique se seus dados estão corretos na Folha de Respostas.• A Folha de Respostas NÃO pode ser dobrada, amassada, rasurada, manchada ou conter qualquer registro fora dos locaisdestinados às respostas.• Use caneta transparente de tinta preta.• Assinale a alternativa que julgar correta para cada questão na Folha de Respostas.• Para cada questão, existe apenas 1 (uma) resposta certa – não serão computadas questões não assinaladas ou que contenhammais de uma resposta, emendas ou rasuras.• O modo correto de assinalar a alternativa é cobrindo, completamente, o espaço a ela correspondente, conforme modelo abaixo:
• Todas as questões deverão ser respondidas.
CONCURSOS PÚBLICOS
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
• O candidato receberá do fiscal: Um Caderno de Questões contendo 50 (cinquenta) questões objetivas de múltipla escolha. Uma Folha de Respostas personalizada para a Prova Objetiva.• Ao ser autorizado o início da prova, verifique, no Caderno de Questões, se a numeração das questões e a paginação estão corretase se não há falhas, manchas ou borrões. Se algum desses problemas for detectado, solicite ao fiscal outro caderno completo. Nãoserão aceitas reclamações posteriores.• A totalidade da Prova terá a duração de 4h (quatro horas), incluindo o tempo para preenchimento da Folha de Respostas da Prova
Objetiva.• Iniciadas as Provas, nenhum candidato poderá retirar-se da sala antes de decorridas 2h (duas horas) de prova, devendo, ao sair,entregar ao fiscal de sala, obrigatoriamente, a Folha de Respostas da Prova Objetiva, que será o único documento válido paracorreção.• Após o tempo mínimo estabelecido para permanência em sala de aula o candidato, ao terminar a sua prova, poderá levar o seuCaderno de Questões.• Não serão permitidas consultas a quaisquer materiais, uso de telefone celular ou outros aparelhos eletrônicos.• Caso seja necessária a utilização do sanitário, o candidato deverá solicitar permissão ao fiscal de sala, que designará um fiscalvolante para acompanhá-lo no deslocamento, devendo manter-se em silêncio durante o percurso, podendo, antes da entrada nosanitário e, depois da utilização deste, ser submetido a revista com detector de metais. Na situação descrita, se for detectado que ocandidato está portando qualquer tipo de equipamento eletrônico, será eliminado automaticamente do processo seletivo.• O candidato, ao terminar a prova, deverá retirar-se imediatamente do estabelecimento de ensino, não podendo permanecer nasdependências deste, bem como não poderá utilizar os sanitários.
INSTRUÇÕES GERAIS
INSTRUÇÕES – PROVA OBJETIVA
Nº DE INSCRIÇÃONOME DO CANDIDATO
TURNO
ESCOLA SALA ORDEMNOME DO CANDIDATO Nº DE INSCRIÇÃO
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BIOLOGIA
1. A foto abaixo representa a transição entre biomas noBrasil, um campo, transformado em pastagem e umamata.
O nevoeiro observado deve-se à cuva !ue acabou decair na região. "n!uanto na mata observa-se issonitidamente, no campo não # formação de !ual!uer tipode nuvens pelo vapor da #gua. "sse processo !ue as#rvores fa$em com mais efici%ncia associado ao solo dafloresta e !ue fa$ parte do ciclo da #gua & denominado
'A( fototranspiração.
'B( evaporespiração.
')( fotoss*ntese.
'+( gutação.'"( evapotranspiração.
2. A figura abaixo representa a pirmide de alimento.
A base da pirmide & representada pelos alimentosenerg&ticos, seguida pelos alimentos ricos em fibras,pelos ricos em prote*nas e, no topo da pirmide, estão osricos em leos. Os alimentos energ&ticos !ue estão nabase são ricos em
'A( carboidratos, alimentos ricos em amido.
'B( lip*dios, como a celulose.
')( carboidratos, ricos em amino#cidos.
'+( prote*nas, como o amido.
'"( fibras, fonte de vitaminas.
. O combate a ospedeiros de doenças umanas, comolarvas de mos!uitos e caracis !ue transmitem a mal#ria ea es!uistossomose, respectivamente, & feito com uso depeixes !ue se alimentam desses ospedeiros,possibilitando a redução e o controle dessas doenças. /correto afirmar !ue a relação dos peixes com os
ospedeiros & de
'A( predatismo.
'B( parasitismo.
')( comensalismo.
'+( erbivorismo.
'"( mutualismo.
0. "m uma aula pr#tica de microscopia, um aluno observou aimagem abaixo.
O aluno concluiu !ue era uma c&lula vegetal porapresentar
'A( membrana celular, ncleo central e ribossomos.
'B( parede celular, vacolo *drico central e cloroplastosbem vis*veis.
')( parede celular, vacolo central e mitocndrias bemvis*veis.
'+( membrana plasm#tica, parede celular e ribossomos.
'"( parede celular, ncleo central e vacolos.
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3. O nitrog%nio & um dos elementos mais importantes nanature$a e o seu ciclo & um dos mais complexos e, 4untamente com o carbono, forma uma s&rie de mol&culasimportantes para todos os tipos de c&lulas de todos osseres vivos. 5o meio ambiente, encontra-se o nitrog%niona forma de nitratos, amnia, xidos e, na forma maisabundante, molecular. +entro de uma c&lula, o nitrog%nio
formar#
'A( #cidos nucleicos '+5A e 65A(, prote*nas e A78, porexemplo.
'B( #cidos nucleicos '+5A e 65A(, carboidratos een$imas, por exemplo.
')( prote*nas, carboidratos e lip*dios, por exemplo.
'+( prote*nas, en$imas e ormnios, por exemplo.
'"( #cidos nucleicos '+5A(, prote*nas e carboidratos,por exemplo.
FÍSICA
9. O princ*pio de funcionamento da bssola & conecidodesde a Antiguidade. 5o s&culo :;<, foi de extremaimportncia durante as grandes navegaç=es,possibilitando o desbravamento de novas terras fora da"uropa. A bssola & constitu*da basicamente por umaagula magn&tica, !ue se orienta a partir do campomagn&tico terrestre. A composição interna da 7erra criacorrentes el&tricas !ue circulam a 7erra, transformando-aem um grande *mã, capa$ de atrair materiais imantados,como a bssola. >m imã possui dois plos? o norte e o sul.7anto o polo norte !uanto o polo sul atraem materiaisimantandos, mas s atraem polos !ue forem opostos
'norte atrai sul e vice-versa( e repelem polos iguais 'norterepele norte e sul repele sul(. / correto afirmar !ue umexplorador, perdido na @loresta Ama$nica, de posse deuma bssola
'A( poder# apont#-la para !ual!uer lugar !ue encontrar#sua locali$ação.
'B( não poder# determinar exatamente sua locali$ação,pois, devido à declinação magn&tica da 7erra, #uma diferença em graus entre a locali$ação exata dopolo magn&tico e geogr#fico da 7erra, !ue variaconforme a latitude e a longitude local.
')( s poder# se locali$ar exatamente se ele 4# tiverconecido o local antes, para saber onde deve
apontar a bssola.'+( poder# apontar para o leste, ponto cardeal onde ool nasce.
'"( poder# apontar a bssola para o sul geogr#fico, !ue& tamb&m o polo sul magn&tico.
eia o texto abaixo para responder à !uestão C.
Nível do Sistema Cantareira tem nova queda apesar dachuva
O n*vel do istema )antareira voltou a cair pelo segundo
dia consecutivo, nesta !uinta-feira '9(, aps um dia de
estabili$ação. A )ompania de aneamento B#sico do "stado
de ão 8aulo 'abesp( registrou *ndice de 11,CD nesta manã,
E,1 ponto percentual a menos !ue o registrado na !uarta '3(.
5esta !uarta, o *ndice do istema )antareira estava em 11,FD.
G# na terça-feira '0(, o n*vel permaneceu est#vel em relação à
medição do dia anterior? 11,HD.
5em mesmo a cuva !ue atingiu o manancial, nesta
!uarta '3(, !ue registrou 11,3 mil*metros, foi capa$ de impedir
uma nova !ueda.
C. A falta de #gua no estado de ão 8aulo tem sido umproblema tanto das autoridades governamentais !uantoda população em geral. Iuando no texto aparece !ue aJcuva !ue atingiu o manancial nesta !uarta '3(, registrou11,3 mil*metrosK, este registro se refere ao *ndicepluviom&trico, utili$ado para medir a !uantidade de cuvapor metro !uadrado de #rea em um determinado per*odo.)om base nesses dados, assinale a alternativa !ueapresenta o volume de #gua de cuva da !uarta 'dia 3(,em litros, captado pelo sistema )antareira, sabendo !uesua #rea total & de, aproximadamente, 2EE Lm2.
'A( 29.03E litros.
'B( 290.3EE litros.
')( 2.903.EEE litros.
'+( 290.3EE.EEE litros.
'"( 2.903.EEE.EEE litros.
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0
F. A vida da sociedade moderna não tem sido nada f#cil? 4ornada de trabalo estendida, sedentarismo, m#alimentação, trnsito catico, entre outros. 5essecontexto, a bicicleta, !ue desde o s&culo :<: integra, deforma ativa, o cotidiano nos grandes centros, retorna aocentro das atenç=es, tanto por ser um meio de transporteefica$ e limpo 'não emite poluentes(, !uanto por tra$er
bem-estar e sade para as pessoas !ue a utili$am. 5o!uadro abaixo, # uma descrição sucinta de dois modelos!ue fi$eram parte da evolução das bicicletas ao longo daistria.
Bicicleta 1
Modelo desenado por Games tarleN, em 1F19,constru*da em aço, com roda raiada, pneus em borracamaciça e sistema de freios. ua roda dianteira possu*a123cm de dimetro, sendo uma verdadeira m#!uina depropulsão.
Bicicleta
>ma draisiana simples, precursora da bicicleta como aconecemos o4e, não possu*a correntes ligando coroa ecatraca, mas, à &poca 's&culo :<:(, era o !ue existia demais moderno no ciclismo. +esenvolvida por arl@rederic ;on +rais '1CF3-1F31(, tina pedais na roda
dianteira com FEcm de dimetro. A partir da sua leitura ede conceitos f*sicos sobre o movimento dos corpos,analise as assertivas abaixo.
!ados? o comprimento da circunfer%ncia & dado por) P 2.π.6, onde 6 & o raio da circunfer%ncia.)onsidere π P
<. A cada pedalada, as bicicletas 1 e 2 percorrem amesma distncia, pois os raios não interferem nadistncia percorrida por elas.
<<. A bicicleta 1 era camada de m#!uina de propulsão,pois, devido a seu grande raio, a cada pedalada adistncia percorrida era maior em relação a uma
roda com raio menor.<<<. A cada pedalada, a bicicleta 1 percorre a distnciade ,C3m e a bicicleta 2 percorre a distncia de2,0m.
/ correto o !ue afirma em
'A( <, apenas.
'B( < e <<, apenas.
')( <<, apenas.
'+( <<<, apenas.
'"( << e <<<, apenas.
H. 8ensando em uma atividade experimental parademonstrar um processo de conversão de energia, umgrupo de alunos do 1Q ano decidiu montar um carrinomovido a el#stico. "m suas pes!uisas, verificaram !ue ocarrino de el#stico tem o mesmo princ*pio defuncionamento de carrinos de corda ou de fricção. 8ara otrabalo, primeiramente, montaram um prottipo bastantesimples, como o da figura a seguir, para testarem ascondiç=es ideais e reais aplicadas ao pro4eto, seguindo ospassos abaixo.
ttps?RRSSS.Noutube.com
1Q. >tili$aram, então, um el#stico 'desses de dineiro(com constante el#stica m&dia de HE5Rm eprenderam uma ponta em uma superf*cie fixa e outrano eixo das rodas traseiras, de forma !ue o el#sticose mantivesse totalmente relaxado 'semdeformação(.
2Q. Mediram a massa do carrino e obtiveram 2EEg eadotaram a gravidade na superf*cie da 7erra comosendo 1EmRs2.
Q. "m seguida, escoleram um ambiente fecado, comuma superf*cie o mais lisa poss*vel, para diminuir osatritos tanto com o ar !uanto com a superf*cie.
0Q. 8uxando o carrino para tr#s, o el#stico enrolou 3
voltas no eixo, totali$ando 1Ecm de deformação. Aoliberar o carrino, ele percorreu 3Ecm at& parar.
A partir dessas informaç=es, assinale a alternativa correta.
'A( Ao final do experimento, os alunos conclu*ram !ue oatrito era despre$*vel.
'B( O peso do carrino & de 2E5 e a força el#stica & deH5.
')( O peso do carrino & de 25 e a força el#stica & deH5.
'+( O trabalo reali$ado pela força el#stica & igual aotrabalo reali$ado pela força peso.
'"( A deformação do el#stico s depende da massa docarrino.
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1E. 5a d&cada de HE, devido ao apagão energ&tico ocorrido,principalmente na região sudeste, muitas fam*lias optarampor trocar o cuveiro el&trico pelo cuveiro a g#s, al&m demudarem alguns #bitos dom&sticos, como desligar osaparelos da tomada para não consumirem energia emmodo stand by . 5os ltimos meses, temos passadonovamente por uma crise, mas agora não pela energ&tica,
e sim pela *drica. "mbora, aparentemente, tena tra$idobenef*cios na conta de energia el&trica, a troca no modode a!uecimento de #gua aumenta o consumo de #gua,pois, nesse sistema, & necess#rio um tempo maior com atorneira aberta para o a!uecimento. "m 2EEC, a T)A'Trupo de )uveiros "l&tricos da Abinee U AssociaçãoBrasileira da <ndstria "l&trica e "letrnica( reali$ou umestudo para comparar os sistemas de a!uecimento de#gua dispon*veis no Brasil. O valor das tarifas !ueaparecem na tabela a seguir foram obtidos, à &poca, 4untoàs distribuidoras "letropaulo, abesp, )omg#s e >ltrag#s.A pes!uisa completa est# dispon*vel emttp?RRSSS.banoeconomico.com.br.
PRODUTO CHUVEIRO AQUECEDOR A GÁS Família 4 pessoas, 1 banho
diário por pessoa,30 dias
4 pessoas, 1 banhodiário por pessoa,
30 dias
Consumode água
3 litros/minuto 7 litros/minuto
Duração dobanho minutos
10 minutos! "minutos de a#uste e minutos de banho
$ot%n&ia '400 ( )in*erno+ $ressuriador 100(
3"00( )*erão+Consumo de gás!0,-0 m./h )+ e0,- 2g/h )$+
Custo dagua
56 3,""/m. 56 3,""/m.
Custo donerg8ti&o 56 0,"17"/2(h
ás atural! 56",-3"/m.
)om base no texto e nos dados da tabela, assinale aalternativa correta.
'A( "mbora o consumo de #gua se4a maior no cuveiroa g#s, seu custo financeiro & menor do !ue nocuveiro el&trico.
'B( )om o cuveiro el&trico, a fam*lia consegue
economi$ar, em um m%s, em relação ao cuveiro ag#s, 2.FFE litros de #gua.
')( Iuando o cuveiro el&trico est# na posição inverno,# um maior consumo de #gua comparado àposição verão.
'+( 5o final de um m%s, ao usar o cuveiro el&trico naposição verão, a fam*lia gasta, aproximadamente,6V10,EE, en!uanto !ue, usando o cuveiro a g#s,nesse mesmo per*odo, gasta, aproximadamente,6V32,EE.
'"( O cuveiro a g#s fica ligado, ao final do m%s, 0 orasa menos do !ue o cuveiro el&trico no mesmoper*odo.
"A#$"%#ICA
11. A redução dos n*veis de #gua do reservatrio da)antareira aos irrisrios 22D de sua capacidade & motivode atenção e preocupação. / a primeira ve$ !ue seregistram n*veis tão baixos no reservatrio respons#vel
por 03D de atendimento da 6egião Metropolitana de ão8aulo. A responsabilidade dos preocupantes *ndices,segundo o governo, & a falta de cuvas !ue fa$ deste overão mais seco desde 1HF0. Altas temperaturas batemrecordes sobre recordes. )ampanas para racionamento 4# começam a circular nos meios de comunicação com oinevit#vel apelo para o controle do uso de #gua. A O5>estima !ue, nos prximos 23 anos, dois em cada tr%sabitantes do planeta vão enfrentar problemas noabastecimento de #gua limpa. Abaixo observam-se ospontos de consumo em uma resid%ncia 'emporcentagem(.
Analisando o gr#fico, mar!ue ; para verdadeiro ou @ para
falso e, em seguida, assinale a alternativa !ue apresenta ase!u%ncia correta.
' ( O lavatrio e o tan!ue consomem a mesma!uantidade de #gua.
' ( A pia da co$ina e o lavatrio 4untos consomem ametade da #gua consumida pelo cuveiro.
' ( A bacia sanit#ria consome, aproximadamente, 3ve$es mais #gua do !ue o tan!ue.
' ( A bacia sanit#ria e o cuveiro são os !ue maisconsomem #gua.
' ( +essa lista, a m#!uina de lavar louças & o aparelo!ue mais consome #gua.
'A( ;R @R ;R ;R @
'B( ;R ;R @R @R @
')( @R @R ;R @R ;
'+( ;R ;R ;R @R @
'"( ;R @R @R @R @
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12. +ois irmãos, Goão e 8edro, dese4am visitar a mãe delesem ão )arlos, 8. Goão est# saindo de carro de ãoGos& do 6io 8reto, 8, distante 0H3Lm de ão 8aulo, 8,e 8edro est# saindo de nibus de ão 8aulo. Goãoconclui, de acordo com os dados de seu T8, !ue afunção !ue define o espaço percorrido 'em Lm( por seucarro em função do tempo 'em oras de viagem( &
't(P1EEt. 8edro, por sua ve$, consultando o T8 de seucelular, conclui !ue a velocidade m&dia do nibus em !uevia4a & de F9LmR. )onsidere as tr%s cidadesperfeitamente alinadas e !ue Goão e 8edro iniciaramsuas viagens exatamente no mesmo or#rio. Observe omapa abaixo.
+e acordo com os dados do enunciado, assinale aalternativa !ue apresenta !ual ser# a distncia entre elesaps 1,3 de viagem.
'A( 12HLm.'B( 193Lm.
')( 219Lm.
'+( 2H0Lm.
'"( 2HHLm.
1. >m cano de escoamento, cu4a secção transversal tem3cm2 de #rea, esva$ia um reservatrio de #gua em 0oras. Assinale a alternativa !ue apresenta em !uantotempo se esva$iaria esse mesmo reservatrio se o canode escoamento tivesse 12 cm2 de #rea.
'A( 10Emin.'B( 12Emin.
')( 21Emin.
'+( 2Emin.
'"( .
10. Analise as informaç=es abaixo, mar!ue ; para verdadeiroou @ para falso e, em seguida, assinale a alternativa !ueapresenta a se!u%ncia correta.
' (−
∈− R2
704
' ( Q∈−
423
' ( *15 N ∈−
' ( I ∈152,0
' ( Z ∈25
'A( ;R @R ;R ;R @
'B( @R ;R ;R @R @
')( ;R ;R @R @R ;
'+( @R @R @R ;R @
'"( ;R ;R ;R @R @
13. O interesse do omem em estudar os fenmenos !ueenvolviam determinadas possibilidades fe$ surgir a8robabilidade. Alguns ind*cios alegam !ue o surgimentoda teoria das probabilidades teve in*cio com os 4ogos dea$ar disseminados na <dade M&dia. "sse tipo de 4ogo &comumente praticado por meio de apostas. 5a ocasião,tamb&m era utili$ado no intuito de antecipar o futuro. Atualmente, os estudos relacionados às probabilidadessão utili$ados em diversas situaç=es. ua principalaplicação di$ respeito ao estudo da e!uidade dos 4ogos e
dos respectivos pr%mios, sendo sua principal aplicaçãodestinada à "stat*stica <ndutiva, extensão dos resultados àpopulação e na previsão de acontecimentos futuros. A)onfederação Brasileira de @utebol ')B@(, em respeito ao"statuto do 7orcedor, reali$a um sorteio para definir os#rbitros das partidas de cada rodada do )ampeonatoBrasileiro de @utebol. O !uadro abaixo mostra a!uantidade de #rbitros por estado !ue entraram no sorteiopara os 4ogos de uma determinada rodada docampeonato.
8ara o 4ogo @lamengo'6G( x )ru$eiro'MT(, assinale aalternativa !ue apresenta a probabilidade de o #rbitrosorteado ser um paulista.
'A( 2,D.
'B( 2,3D.
')( 11D.
'+( 2D.
'"( 23D.
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C
19. 5a tirina abaixo, observe !ue Calvin est# JtentandoKresolver a !uestão 1 apresentada na figura.
/ correto afirmar !ue o resultado !ue )alvin deve
encontrar &
'A( 19FQ.
'B( 12EQ.
')( 0FQ.
'+( 20Q.
'"( 2EQ.
1C. ANrton enna da ilva '1H9EW1HH0( foi um piloto brasileirode @rmula 1, tr%s ve$es campeão mundial, nos anos de1HFF, 1HHE e 1HH1. @oi tamb&m vice-campeão nocontroverso campeonato de 1HFH e em 1HH. "le morreuem um acidente no Autdromo "n$o e +ino @errari, emXmola, durante o Trande 8r%mio de an Marino de 1HH0."le est# entre os pilotos de @rmula 1 mais influentes e
bem-sucedidos da era moderna e & considerado um dosmaiores pilotos da istria do esporte. ua reputação depiloto velo$ ficou marcada pelo recorde de pole positions !ue deteve. obre asfalto cuvoso, demonstrava grandecapacidade e per*cia, como demonstrado em atuaç=esantolgicas nos T8s de Mnaco 1HF0, de 8ortugal 1HF3 eda "uropa 1HH. enna ainda det&m o recorde de maiornmero de vitrias no prestigioso Trande 8r%mio deMnaco U seis U e & o terceiro piloto mais bem-sucedidode todos os tempos, em termos de vitrias. Abaixo, pode-se observar um resumo de sua carreira.
endo x Y E, pode-se di$er !ue o menor nmero natural
!ue fa$ a expressão x2
U Cx Z F ser maior do !ue onmero de vitrias de ANrton enna em 1HF9 & o
'A( 1.
'B( .
')( 3.
'+( C.
'"( H.
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F
1F. >ma empresa de fornecimento de energia, ao instalar arede el&trica em uma fa$enda, precisou colocar doispostes em lados opostos de um lago para permitir apassagem da fiação. )om isso, surgiu um pe!uenoproblema? para fa$er o pro4eto da rede, seria necess#riosaber a distncia entre os postes, e a presença do lagoimpedia a medição direta dessa distncia. >m dos
engeneiros posicionou-se em um local onde era poss*velvisuali$ar os dois postes e medir a distncia entre eles.)om um aparelo apropriado, ele mediu o ngulo entre alina de visão dele e os postes, obtendo 12E Q. >m auxiliarmediu a distncia do poste mais afastado do engeneiro eobteve 1EEm[ outro auxiliar mediu o ngulo entre a linado poste mais prximo do engeneiro e a lina entre ospostes, obtendo 03Q. )om essas informaç=es, oengeneiro sorriu. "le 4# conseguiria calcular a distnciaaproximada entre os postes. Assinale a alternativa !ue aapresenta.
'A( EEm.
'B( 13Em.')( 122,0Cm.
'+( 112,1Cm.
'"( H3,29m.
1H. >ma vasila tem a forma de um tronco de cone. uasdimens=es estão indicadas na figura abaixo.
+iante do exposto, assinale a alternativa !ue apresenta ovolume m&'imo aproximado de #gua !ue a vasila podeconter, em litros.
'A( CE litros.
'B( FC,H2 litros.
')( 1E2,2 litros.
'+( 11E litros.
'"( 2F1,2 litros.
2E. As pirmides foram implantadas com t&cnicas bastantedesenvolvidas # mais de 2.3EE anos, e o uso damatem#tica facilitou o c#lculo na posição das pedras !uese encaixaram umas sobre as outras. \istoriadores ear!uelogos, !ue buscam respostas para os mist&rios nasconstruç=es das pirmides, cegaram à conclusão de !uecada bloco de pedra, !ue era lapidado para ser utili$ado
na construção, pesava cerca de 2 toneladas. 5a figuraabaixo, pode-se observar uma pirmide.
A #rea da base & 9cm2. >ma secção transversal feita acm da base tem Hcm2 de #rea. +iante do exposto,assinale a alternativa !ue apresenta a altura da pirmide.
'A( 2cm.
'B( cm.
')( 0cm.
'+( 3cm.
'"( 9cm.
()Í"ICA
eia o texto abaixo para responder às !uest=es 21 e 22.
A (uímica do dia*a*dia
O dia mal começou e a Iu*mica 4# est# presente em
nossas vidas. Ao encer nossos pulm=es de ar, estamos
alimentando o nosso organismo com oxig%nio 'O2( presente
nessa mistura gasosa. Apesar de não ser o g#s mais abundante
no ar, & essencial à manutenção da vida dos seres vivos.
A #gua mineral !ue consumimos & outra substncia
primordial para os seres umanos. A prova disso & !ue C3D do
planeta & constitu*do de #gua e cerca de CED de nosso corpo
tamb&m.
Ao fa$er a igiene bucal, usamos cremes dentais. "stes
cont%m, em sua composição, citrato '5a)9\3OC( de sdio e
fluoreto de sdio '5a@(, entre outros componentes.
5o bano, os sabonetes utili$ados são obtidos atrav&s de
uma reação !u*mica, denominada reação de saponificação,entre uma gordura e o idrxido de sdio '5aO\(. 8ara deixar o
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H
produto mais agrad#vel, são usadas ainda substncias
emolientes, idratantes, corantes e ess%ncias.
8ara a nossa locomoção di#ria, utili$amos os meios de
transporte, como por exemplo? o carro, nibus e metr. Os
combust*veis mais utili$ados são o #lcool et*lico ')2\3O\( ou a
gasolina 'constitu*da por uma mistura de idrocarbonetos, em
!ue predomina o octano )F\1F(.
21. )om relação ao elemento sdio '115a2(, presente noscremes dentais, & correto afirmar !ue
'A( possui 11prtons, 11 el&trons e 2 n%utrons.
'B( sua distribuição eletrnica em subn*veis de energia &1s2 2s2 2p9 s2 p9 0s2 d1E.
')( nas ligaç=es inicas forma um nion de nmero deoxidação Z 1.
'+( por ser um metal, estabelece ligaç=es com ametaispor coval%ncia.
'"( est# locali$ado no grupo 1 'fam*lia dos metaisalcalinos( da classificação peridica dos elementos.
22. / correto afirmar !ue a #gua mineral a !ue o texto serefere &
'A( uma substncia simples formada por #tomos deidrog%nio e oxig%nio.
'B( uma substncia pura, pois tem pontos de fusão eebulição constantes.
')( na nature$a, durante o ciclo da #gua, sofre osprocessos de evaporação e condensação.
'+( uma mol&cula apolar e, por esse motivo, não semistura com leo comum.
'"( uma mol&cula !ue, por apresentar um ngulo de1FEQ entre suas ligaç=es, tem geometria linear.
2. O processo de digestão umano passa por diversasetapas. 5o estmago, ocorre a digestão das prote*nas,processo !ue ocorre com o aux*lio de uma en$imacamada pepsina. "ssa en$ima tem atividade m#xima emp\ igual a 2. A pepsina & liberada no estmago em suaforma inativa, o pepsinog%nio, !ue, ao entrar em contatocom o \)ℓ , transforma-se em pepsina, forma ativa. )omrelação ao #cido clor*drico, & correto afirmar !ue
'A( sua frmula molecular & \)ℓ O.
'B( & um #cido fraco.
')( reage com a maioria dos anti#cidos estomacais,compostos por bicarbonato de sdio '5a\)O(,produ$indo sal, #gua e g#s carbnico.
'+( & respons#vel pelo p\ alcalino do estmago.
'"( reage na presença de fenolftale*na 'indicador #cido-base(, produ$indo uma solução de coloraçãovermela.
20. A tabela a seguir cont&m dados sobre alguns pol*merospl#sticos utili$ados em embalagens encontradas no nossodia a dia.
+L%S#ICO AB,$-IA#),A C.!IGO !ensidade
/0mL2
+olietileno
tere3talato
+$# 1 1456
+olietileno de alta
densidade
+$A! 7468 a 7469
Cloreto de
polivinila
+-C 5 -ari&vel
+olietileno de
Bai'a densidade
+$B! : 746 a 746:
+olipropileno ++ 8 7467 a 7461
+oliestireno +S ; 1478 a 1479+olitetra3luoretileno
/#e3lon2
+#F$ 9 4
Adaptado de? Journal of Chemical Educacion,1HH9, v.C, p.A1C.
A partir da an#lise das informaç=es contidas na tabela,assinale a alternativa correta.
'A( e comparado, nas mesmas condiç=es, a massa de1m de polipropileno & do maior !ue a massa de1m de polietileno de alta densidade.
'B( Ao colocarmos uma amostra de massa igual a 1Egramas, separadamente, de cada um dos pl#sticosda tabela em 3 copos contendo #gua pot#vel 'd P1gRm(, apenas o polipropileno ir# flutuar.
')( O processo utili$ado para separar slidos imisc*veisem #gua & conecido como destilação fracionada.
'+( Ao colocar uma amostra de massa igual a 1Egramas de politetrafluoretileno 'teflon( em um copocom #gua, ele ir# afundar.
'"( A massa de 1E gramas de polietileno tereftalatocorresponde a um volume de 1,Hm.
23. 5a combustão completa de 1 de #lcool ')2\3O\(, dedensidade igual a E,F gRm, & correto afirmar !ue, em umcarro de passeio são emitidos, aproximadamente,
'A( 1 mol de g#s carbnico e 2 mols de #gua.
'B( 9. 1E2 mol&culas de g#s carbnico.
')( 13Eg de g#s carbnico.'+( 1FEg de #gua.
'"( 00 litros de g#s carbnico nas )578.
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1E
G$OG,AFIA
29. eia o treco adaptado abaixo.
JA contração das geleiras na Ant#rtida ocidental
ultrapassou um limite e & agora ]irrevers*vel^K, afirmaram '...(,
em teleconfer%ncia, cientistas !ue estudaram os dados
recolidos durante !uatro d&cadas pela 5AA. J"ste estudo
mostra !ue cru$amos um patamar cr*ticoK, afirmou 7om
_agner, cientista do programa de )riosfera na ag%ncia espacial
americana, !ue acrescentou !ue Jnão se sustenta em
simulaç=es de computador ou modelos num&ricosK.
@onte? SSS.info.abril.com.br
/ correto afirmar !ue um dos motivos do degelo ant#rtico&
'A( o avanço civili$atrio nas regi=es polares.
'B( a construção de indstrias extrativas e pes!ueirastanto no `rtico como na Ant#rtida.
')( a especulação financeira das terras polares.
'+( o a!uecimento global, fruto da emissão de gasesnocivos ao meio ambiente.
'"( o dese!uil*brio do Bioma 8olar devido à diminuiçãodo ciclo migratrio de baleias e de cardumes depeixes por causa da predação.
2C. eia o treco adaptado abaixo.
J5o dia 9 de 4uno de 1H00, camado o +ia-+, o diadecisivo, os aliados ocidentais desembarcaram nas costas da
@rança, dando in*cio ao fim da << Tuerra Mundial, começada
cinco anos antes pela invasão na$ista à 8olnia.
imultaneamente ao desembar!ue do lado ocidental, no este
da "uropa, a >6 lançou uma poderosa ofensiva contra os
na$istas, levando tudo de roldão. On$e meses depois, a
Alemana na$ista rendia-se para os vencedores. O Gapão,
aliado dos na$istas, seguiu-a !uatro meses depois. "m agosto
de 1H03, todas as aç=es militares aviam sido suspensas,
terminara a maior e pior guerra !ue a umanidade 4amais
travara.K
@onte? SSS.noticias.terra.com.br
O fim da << Tuerra Mundial trouxe, para o mundo, duasnovas pot%ncias ideolgicas e econmicas !ue suplantamo poderio da "uropa e criam uma nova ordem mundial.Assinale a alternativa !ue apresenta estes dois pa*ses e onome como ficou conecido o per*odo.
'A( <nglaterra e Alemana[ <mperialismo.
'B( "stados >nidos e >nião ovi&tica[ Tuerra @ria.
')( )ina e "stados >nidos[ 5eoliberalismo.
'+( @rança e <nglaterra[ 5eocolonialismo.
'"( >nião "uropeia e 5A@7A[ 5ova Ordem Mundial.
2F. ão considerados recursos naturais tudo a!uilo !ue &necess#rio ao omem e !ue se encontra na nature$a,dentre os !uais pode-se citar? o solo, a #gua, o oxig%nio, aenergia oriunda do ol, as florestas, os animais, dentreoutros. obre o uso dos recursos naturais do planeta,analise as assertivas abaixo.
<. +ividem-se em dois grupos? renov#veis, como osrecursos cultivados e não renov#veis, como osmin&rios.
<<. Alguns dos recursos renov#veis dependem da formacomo o ser umano trata a nature$a e permite !ueela se renove, podendo entrar em colapso.
<<<. Os recursos fsseis podem ser renov#veis se as#reas de grande concentração de animais de grandeporte forem conservadas e deixarem a nature$aseguir seu curso.
<;. A lu$ solar não pode ser considerada um recursonatural, 4# !ue não & produ$ida pela biosferaterrestre.
/ correto o !ue se afirma em
'A( <, << e <<<, apenas.
'B( <, <<< e <;, apenas.
')( <<, apenas.
'+( < e <;, apenas.
'"( < e <<, apenas.
2H. A criação do "uro, em 1HHH, abre uma nova fase nasrelaç=es entre os "stados 5acionais na "uropa e
apresenta a rediscussão das fronteiras e do protecionismoeconmico e cultural no mundo. obre o "uro, assinale aalternativa correta.
'A( O "uro & a moeda utili$ada por todos os pa*sesmembros da >nião "uropeia.
'B( Alguns pa*ses fora da "uropa, como o )anad# e a5ova elndia, pediram o direito de utili$ar o "uroem substituição de suas moedas nacionais.
')( Apenas a +inamarca e a <nglaterra, membros da >",não utili$am o "uro.
'+( As sucessivas crises dos anos 2EEE enfra!ueceramo "uro e alguns pa*ses, como Alemana, "spana e
@rança !ue estão pensando em retornar às suasmoedas nacionais.
'"( O "uro tornou-se a moeda mais est#vel do mundo,suplantando o dlar e a libra esterlina.
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11
E. Analise o mapa abaixo.
@onte? SSS.biancageo.pro.br
1. 6egião ul.
2. 6egião 5ordeste.
. 6egião Ama$nica.
Assinale a alternativa !ue apresenta as caracter*sticas decada uma das regi=es geoeconmicas, respectivamente.
'A( / a região com mais desenvolvimento urbano eindustrial, mas a !ue mais desmatou e afetou o meioambiente.R ofre com a desigualdade de uma faixalitornea urbani$ada em oposição a um interiorcastigado pela seca e com os maiores indicadoresde mis&ria do pa*s.R / a região com menordensidade demogr#fica e a !ue tem, comocaracter*stica, o extrativismo vegetal.
'B( O clima e!uatorial, as #reas florestais densas comcuvas constantes e a urbani$ação crescente são
suas caracter*sticas marcantes.R A aus%ncia de umaindustriali$ação estabelecida e o clima semi#ridomarcam a região.R As caracter*sticas de planalto,com rios caudalosos, fa$em dela uma das matri$esenerg&ticas do pa*s.
')( O desenvolvimento industrial e urbano em oposiçãoàs #reas mais interiores, secas e #ridas, caracteri$aa região.R 7endo por base o turismo e a agriculturade exportação, sobretudo de algodão, fei4ão e so4a, aregião & a !ue mais cresce.R / a região doagronegcio e da criação extensiva de gado, suasmatas sofrem o processo de desertificação pelaação umana.
'+( A aus%ncia de #reas de preservação fa$ da região a!ue mais sofre com as mudanças clim#ticas,contrastando com seu desenvolvimento industrial.R Ocrescimento de sua indstria, suplantando as demaisregi=es com subs*dios fiscais, tornou-a um dos polosde atração das populaç=es desassistidas do pa*s.R /a nica das regi=es geoeconmicas !ue apresentacrescimento sustent#vel, sendo reconecidainternacionalmente pelas suas aç=es !uecongregam o urbano ao meio ambiente.
'"( / caracter*stico da região o clima frio e mido deinverno contraposto ao !uente e seco do verão,tornando-a atraente ao turismo o ano todo.R 7em seulitoral privilegiado como base para seu
desenvolvimento econmico, 4# !ue a terra nãoapresenta bons pastos e nem & prop*cia àagricultura.R O clima ameno, os grandes portosnaturais e a proximidade com o )aribe fa$ da regiãoa mais desenvolvida do pa*s.
<IS#.,IA
1. eia o treco adaptado da reflexão do filsofo Aristtelessobre a condição do escravo na Tr&cia Antiga.
JOs instrumentos são de v#rios tipos[ alguns são vivos,
outros inanimados[ '...( Assim, !ual!uer parte da propriedade
pode ser considerada um instrumento destinado a tornar o
omem capa$ de viver[ e sua propriedade & a reunião desse
tipo de instrumentos, incluindo os escravos[ e um escravo,
sendo uma criatura viva '...(, & uma ferramenta e!uivalente às
outras. "le &, em si, uma ferramenta para mane4ar ferramentas.
+eus fe$ ordens, !ue instituiu em vista das diversas
miss=es a reali$ar neste mundo. <nstituiu os cl&rigos e monges
para !ue re$assem pelos outros '...(. <nstituiu os camponeses
para !ue eles '...(, com o seu trabalo, assegurassem a suaprpria subsist%ncia e a dos outros. A outros, por fim, os
guerreiros, instituiu-os para !ue '...( defendessem dos inimigos,
'...( os !ue oram e os !ue cultivam a terra.K
7exto adaptado. @onte? SSS.educador.brasilescola.com
obre a diferença entre a escravidão na Antiguidadegreco-romana e a servidão no @eudalismo europeu, &correto afirmar !ue a escravidão
'A( & apenas um fenmeno social, en!uanto a servidão
& apenas um fenmeno econmico.'B( torna os umanos ob4etos comerciali$#veis,
en!uanto !ue a servidão se baseia em um contratoentre senores e servos de a4uda mtua e proteção,de car#ter eredit#rio.
')( ocorre apenas em alguns momentos e situaç=esbem definidas, como guerras e outras cat#strofes,en!uanto a servidão & institucionali$ada no @eudo.
'+( & um movimento constante de busca e captura,en!uanto a servidão & apenas parcial e locali$adatemporalmente.
'"( & apenas um fenmeno pol*tico, en!uanto a servidão& apenas um fenmeno cultural.
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12
2. +urante o governo @\) '1HH0-2EE2(, al&m doestabelecimento do 8lano 6eal, instaurado no final dogoverno <tamar @ranco, foi iniciado um plano detransfer%ncia de renda, em 2EE1. 7al plano beneficioumais de 3,3 mil=es de fam*lias e serviu de base para !ueo governo seguinte, o do presidente u*s <n#cio ula dailva, criasse o Bolsa @am*lia. O programa criado por @\)
foi denominado
'A( 8lano )ru$ado.
'B( 8lano ;erão.
')( 6eforma de Base.
'+( Bolsa "scola.
'"( eve eite.
. Analise a figura abaixo.
O ano de 1H1C marca a primeira Treve Teral dostrabaladores do Brasil, em ão 8aulo. "ssa greve tem,
por fundo, o surgimento de uma nova camada urbana, ooperariado, !ue avia se formado recentemente em ra$ãoda
'A( egunda <nternacional )omunista, ocorrida noBrasil, !ue conclamou os oper#rios a lutarem porseus direitos trabalistas.
'B( 6evolução 6ussa, !ue derrubou o regime c$arista eserviu de exemplo aos movimentos oper#rios desdeentão.
')( 8rimeira Tuerra Mundial, !ue freou o com&rcio deprodutos industriali$ados europeus e alavancou aindstria brasileira.
'+( )rise da Bolsa de ;alores de 5eS orL, !ue abaloua economia mundial e trouxe recessão aos pa*sesmenos desenvolvidos.
'"( 6evolta 7enentista de ão 8aulo, !ue abriu espaçopara as reivindicaç=es dos oper#rios !ue se uniramaos tenentes.
0. eia o fragmento do poema JOper#rio em )onstruçãoK, de;in*cius de Moraes, escrito em 1H3H.
J+e fato, como podia
>m oper#rio em construção
)ompreender por !ue um ti4olo
;alia mais do !ue um pão
7i4olos ele empilava
)om p#, cimento e es!uadria
Iuanto ao pão, ele o comia...
Mas fosse comer ti4olo
" assim o oper#rio ia
)om suor e com cimento
"rguendo uma casa a!ui
Adiante um apartamento
Al&m uma igre4a, à frente>m !uartel e uma prisão?
8risão de !ue sofreria
5ão fosse, eventualmente
>m oper#rio em construção.K
@onte? SSS.viniciusdemoraes.com.br
obre o poema acima, assinale a alternativa correta.
'A( 7rata-se da opressão sofrida pelo oper#rio brasileiroem sua luta por melor sal#rio, casa prpria e pordireitos trabalistas.
'B( O oper#rio pouco compreende de seu papel social,age e constri apenas por ser sua profissão, deforma mecnica e cotidiana.
')( / uma clara cr*tica ao governo militar !ue explorouos trabaladores da construção civil com o apoio dasempreiteiras e do capital especulativo.
'+( O texto & uma alegoria ao amor, em !ue o oper#riorepresenta o cotidiano !ue destri a relação a doisde um casal.
'"( ;inicius de Moraes demonstra todo o seuenga4amento no desenvolvimento dos anos G aoexaltar a figura do oper#rio !ue constri novo Brasil
industrial.
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1
3. Analise as figuras abaixo.
)om base nas figuras acima, assinale a alternativa !ueapresenta o movimento e o pa*s a !ue se referem.
'A( >tili$ação de trabalo de muleres e menores nasf#bricas e minas na 6evolução <ndustrial da<nglaterra.
'B( >tili$ação do trabalo do menor nas cidades e doescravo no campo no Brasil.
')( +esenvolvimento industrial e extrativo no camado+esenvolvimentismo dos anos de governo brasileirode G.
'+( 7rabalo forçado de 4ovens 4udeus na Alemanana$ista.
'"( Moderni$ação causada pela 6evolução @rancesa,!ue trouxe mais emprego para os 4ovens e para asmuleres.
LI#$,A#),A
9. +e acordo com as caracter*sticas e obras da fase barroca,assinale a alternativa cu4a imagem ou texto n=ocorresponde a ela.
'A( 8al#cio 5acional de Mafra.
'B( A arte barroca retrata, na cultura ocidental,momentos de graves crises espirituais, fa$endorenascer valores religiosos !ue aviam sidoabandonados no mundo medieval.
')( O poema abaixo & de Tregrio de Matos.
Inconst>ncia das coisas do mundo?
5asce o ol e não dura mais !ue um dia,+epois da u$ se segue a noite escura,"m tristes sombras morre a formosura,
"m cont*nuas triste$as e alegria.
'+( A pintura abaixo & denominada JOs trapaceirosK,obra do pintor )aravaggio.
'"( O poema abaixo & de # de Miranda.
Comi0o me desavim@
)omigo me desavim
;e4o-me em grande perigo,
5ão posso viver comigo
5em posso fugir de mim.
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C. obre o poema Os Lusíadas, & incorreto afirmar !ue
'A( na ila dos Amores, aps o ban!uete, 7&tis condu$o capitão ao ponto mais alto da ila, onde leapresenta a m#!uina do mundo.
'B( em Os Lusíadas, )am=es dedica o poema a +om
ebastião, e encerra tal obra um tanto !uantomelanclico diante da estagnação culturalportuguesa.
')( a obra & composta de cinco partes, obedecendo àseguinte ordem? 8roposição, <nvocação, +edicatria,5arração e "p*logo.
'+( o discurso do J;elo do 6esteloK est# em oposição acertas concepç=es dominantes na sociedadeportuguesa da &poca dos grandes descobrimentos,exalta a empresa navegadora posta em marca pela)oroa usitana.
'"( no episdio do )ons*lio dos +euses, aparece o tompessimista apresentado por )am=es tamb&m emoutros episdios.
F. Analise as assertivas abaixo sobre a literatura produ$idano primeiro s&culo da vida colonial brasileira.
<. Os textos !ue a constituem apresentam evidentepreocupação art*stica e pedaggica ao relatar ascondiç=es encontradas no novo mundo.
<<. A Jliteratura 4esu*taK, nos primrdios da istriabrasileira, est# a serviço do poder real e tem fortesdoses nacionalistas.
<<<. Ancieta escreveu cartas, serm=es, fragmentosistricos e informaç=es.
<;. As primeiras manifestaç=es liter#rias !ue seregistram na literatura brasileira referem-se à poesia&pica e à prosa de ficção.
;. A carta de )amina & a mistura de ingenuidade emal*cia na descrição dos *ndios e seus costumes.
/ correto o !ue se afirma em
'A( < e <<, apenas.
'B( < e <<<, apenas.
')( <<< e ;, apenas.
'+( << e <;, apenas.
'"( <; e ;, apenas.
eia o texto abaixo para responder à !uestão H.
e acaso for assim h o !ue vs não permitais h e est#
determinado em vosso secreto 4u*$o, !ue entrem os ereges na
Baia, o !ue s vos represento umildemente, e muito deveras,
& !ue, antes da execução da sentença, repareis bem, enor,
no !ue vos pode suceder depois, e !ue o consulteis com vosso
coração en!uanto & tempo, por!ue melor ser# arrepender
agora, !ue !uando o mal passado não tena rem&dio....
8adre Antnio ;ieira.
H. 8adre Antnio ;ieira & respons#vel pelo desenvolvimentoda prosa no per*odo do Barroco. O texto acima & umtreco do ermão pelo bom sucesso das armas de8ortugal contra as de \olanda-190E. Assinale a afirmativa!ue n=o di$ respeito à produção desse conecidopregador.
'A( "screveu cerca de du$entos serm=es em estiloconceptista, isto &, !ue privilegia a retrica e oencadeamento lgico de ideias e conceitos.
'B( ua obra era impregnada de filosofia, o !ue o levavaa se considerar um filsofo.
')( Autor de cerca de 3EE cartas, !ue tratam deassuntos sobre a relação de 8ortugal e \olanda, a<n!uisição e os cristãos-novos.
'+( eus serm=es valori$avam o folclrico, o nacional,tudo !ue se manifesta pela exaltação da nature$ap#tria, pelo retorno ao passado istrico e pelacriação do eri nacional.
'"( eus serm=es eram pol%micos, criticava, entreoutras coisas, o despotismo dos colonosportugueses, a influ%ncia negativa !ue o8rotestantismo exerceria na colnia.
0E. "screva , para o !ue se refere ao movimentorenascentista e B para o !ue se refere ao movimentoBarroco. "m seguida, assinale a alternativa !ue apresentaa se!u%ncia correta.
' ( "sse movimento significou um retorno às formas eàs proporç=es da antiguidade greco-romana.
' ( As esculturas, nessa fase, mostravam facesumanas marcadas pelas emoç=es, principalmentepelo sofrimento.
' ( Os artistas europeus dessa fase liter#ria valori$avamas cores, as sombras e a lu$ e representavam oscontrates.
' ( <ndo de encontro ao saber baseado na autoridade,tradição e inspiração religiosa, durante essemovimento, a ra$ão passa a ser a base doconecimento.
'A( 6R 6R BR 6
'B( 6R BR BR 6
')( BR BR 6R B'+( BR BR BR 6
'"( BR 6R 6R B
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LÍNG)A +O,#)G)$SA
eia o texto abaixo para responder às !uest=es 01 e 02.
O +oeta da ,oa
ou fio das mata, canto da mão grossa,
7rab#io na roça, de inverno e de estio.
A mina cupana & tapada de barro,
fumo cigarro de paia de m*o.
ou poeta das brena, não faço o pap&
+e argun menestr&, ou errante canto
Iue veve vagando, com sua viola,
)antando, pacola, à percura de am.
5ão teno sabença, pois nunca estudei,
Apenas eu sei o meu nome assin#.
Meu pai, coitadino ;ivia sem cobre,
" o fio do pobre não pode estud#.
Meu verso rastero, singelo e sem graça,
5ão entra na praça, no rico salão,
Meu verso s entra no campo e na roça
5as pobre paioça, da serra ao sertão.
'...( 8atativa do Assar&
01. ;ariantes lingu*sticas são o con4unto das diferenças dereali$ação lingu*stica falada pelos locutores de umamesma l*ngua. Iuanto à variante lingu*stica presente notexto acima, assinale a alternativa correta.
'A( O poema apresenta uma variante !ue não podealicerçar as diversas intenç=es comunicacionais.
'B( A lingu*stica & um importante elemento de inclusão,al&m de instrumento de afirmação da identidade dealguns grupos sociais.
')( 8ode-se afirmar !ue o tipo de variante do texto podeser considerada superior à outra, 4# !ue possuifunç=es dentro de um determinado grupo social.
'+( Iuem estudou mais define os padr=es lingu*sticos,dessa forma, a variante apresentada deve serevitada na l*ngua.
'"( O aprendi$ado da l*ngua portuguesa deve serrestrito a um pe!ueno grupo e não deve ser usadofora das normas gramaticais.
02. Assinale a alternativa !ue apresenta o's( verso's( dopoema em !ue a preposição J+"K n=o estabelece umarelação de especificação de mat&ria.
<. 7rab#io na roça, de inverno e +" estio.
<<. A mina cupana & tapada +" barro.
<<<. fumo cigarro +" paia de m*o.<;. fumo cigarro de paia +" m*o.
'A( <, << e <<<, apenas.
'B( << e <<<, apenas.
')( << e <;, apenas.
'+( ;<, apenas.
'"( <, apenas.
eia o treco abaixo para responder à !uestão 0.
JAntigamente, as moças camavam-se mademoiselles e
eram todas mimosas e muito prendadas. 5ão fa$iam anos?
completavam primaveras, em geral de$oito. Os 4anotas, mesmo
sendo rapag=es, fa$iam-les p&-de-alferes, arrastando a asa,
mas ficavam longos meses debaixo do balaio.K
)arlos +rummond de Andrade
0. obre as relaç=es semnticas estabelecidas entre algunssegmentos do texto, analise as assertivas abaixo.
<. "m JAntigamente, as moças camavam-semademoiselles e eram todas mimosas e muitoprendadasK, a con4unção JeK apresenta a causa e aconse!u%ncia de um fenmeno.
<<. "mbora o conectivo JmasK funcione, na maioria dasve$es, para adicionar uma relação de oposição,nesse caso, tradu$ em Jmas ficavam longos mesesdebaixo do balaio.K, U esse conectivo pode sersubstitu*do por Juma ve$ !ueK.
<<<. O treco JOs 4anotas, mesmo sendo rapag=esKtradu$ uma refer%ncia de concessão.
/ correto o !ue se afirma em
'A( <, << e <<<.
'B( << e <<<, apenas.
')( <<, apenas.
'+( <<<, apenas.
'"( <, apenas.
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19
eia o texto adaptado abaixo, publicado em 20R11R2E10,no 4ornal 7ribuna de antos, para responder às !uest=es00 e 03.
Santos redu em cerca de 87 consumo de &0ua noschuveirinhos
O consumo de #gua dos cuveirinos da orla da praia deantos, no litoral de ão 8aulo, foi redu$ido em cerca de 3ED
nos meses de 4ulo a outubro de 2E10, comparado ao ano
passado. O valor poupado foi o e!uivalente ao consumo total
dos cuveirinos em setembro e outubro.
egundo a prefeitura, em 2E1, o gasto total nos !uatro
meses foi de 20,H mil m. G# neste ano, foram utili$ados
1C,C mil m de #gua, uma economia de C,1 mil m U ou 0FD. A
Administração 8blica vem tomando algumas medidas para
redu$ir o consumo, como a implantação de lava-p&s e a
interrupção do fluxo de #gua dos cuveirinos da E às 9.
7amb&m foram instaladas novas ducas pela orla da
cidade, e!uipamentos fornecidos pela )ompania de
aneamento B#sico do "stado de ão 8aulo 'abesp(. Al&m
disso, os tempori$adores !ue controlam o tempo de fluxo de
#gua foram redu$idos de E para 13 segundos.
00. +e acordo com o !ue se depreende do texto, assinale aalternativa correta.
'A( O consumo de #gua caiu, consideravelmente, nosmeses de 4ulo e outubro.
'B( O consumo de #gua economi$ou, para a prefeitura,em 2E1, 20,H mil m.
')( A instalação de lava-p&s com tempori$adoresredu$iram o fluxo de #gua de E para 13 segundos.
'+( As medidas tomadas garantem a conscienti$ação dobanista na redução do consumo.
'"( A interrupção do fluxo de #gua, na madrugada,implica uma economia dese4#vel, 4# !ue não #banistas nesse per*odo.
03. "m conformidade com a norma-padrão da *ngua8ortuguesa, assinale a alternativa !ue apresenta a frasee!uivalente à transcrita abaixo.
J7amb&m foram instaladas novas ducas pela orla da
cidade.K
'A( <nstalou-se novas ducas na orla da cidade.
'B( <nstalaram, novas ducas, na orla da cidade.
')( \aviam novas ducas na orla da cidade.
'+( <nstalaram-se, na orla da cidade, novas ducas.
'"( 5ovas ducas, foram instaladas na orla da cidade.
09. eia a carge abaixo.
I+#) 718
O efeito de sentido da carge & provocado pelacombinação de informaç=es visuais e recursoslingu*sticos. 5o contexto da ilustração, a frase proferida
Jele arremessou nosso <87>K recorre à
'A( polissemia, ou se4a, aos mltiplos sentidos dapalavra J arremessarK.
'B( ironia, conferindo um significado especial ao termoJarremessarK.
')( omon*mia, para opor, a partir do verbo arremessar,o preço alto do <87>.
'+( paron*mia, para substituir uma palavra por outra.
'"( anton*mia, para comparar o alto preço do imposto àforça colocada ao arremessar o documento.
eia a carge abaixo para responder à !uestão 0C.
0C. 5a carge acima, encontra-se um desvio da norma-padrão da *ngua 8ortuguesa? J;ote \onestino. Ocandidato !ue não le traiK, pois o pronome obl*!uoempregado deveria ser outro. Assinale a alternativa em!ue & verificada essa mesma transgressão.
'A( )ustou-le acreditar nesse candidato.
'B( 5ão le perdoei a ofensa.
')( <nformei-o de !ue não daria meu voto à!uelecandidato.
'+( 5ão os obedecemos, en!uanto foram presunçosos.
'"( Agradeci-le o convite.
7/17/2019 Ifsp Ensino Medio Concomitante
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1C
eia o texto abaixo, de Goão >baldo 6ibeiro, pararesponder à !uestão 0F.
"stou estudando gram#tica e fico pasmo com os milagres
de racioc*nio empregados para en!uadrar em linguagem
Job4etivaK os fatos da l*ngua. Alguns convencem, outros não.
"stes podem constituir esforços meritrios, mas se trata de
explicaç=es !ue a gente sente serem meras aproximaç=es de
algo no fundo inexprim*vel, irrotul#vel, inclassific#vel, imposs*vel
de compreender integralmente. Meu consolo & !ue # muitas
coisas !ue me afligem, devem afligir voc%s tamb&m. Ou pelo
menos coisas parecidas.
0F. )om base no texto, mar!ue ; para verdadeiro ou @ parafalso e, em seguida, assinale a alternativa !ue apresenta ase!u%ncia correta.
' ( "m J$stes podem constituir esforços meritriosK, opronome destacado refere-se a fatos da l*ngua.
' ( "m JMeu consolo & !ue # muitas coisas que meafligem, devem afligir voc%s tamb&m.K, o pronomerelativo que, destacado, tem a função sint#tica desu4eito da oração ad4etiva.
' ( 5a oração JMeu consolo & !ue # muitas dascoisasK, o verbo aver tem su4eito claro.
' ( 5esse texto, # um erro de pontuação, pois # umaexpressão explicativa !ue deve ser separada porv*rgula.
'A( @R ;R @R ;'B( ;R ;R @R ;
')( @R ;R ;R @
'+( @R @R @R ;
'"( @R ;R @R @
0H. Assinale a alternativa !ue apresenta uma explicaçãoinadequada para a correção feita.
'A( JO cime ou a desconfiança transforma o amor emraiva.K. e JouK não indica exclusão, o verbo fica noplural.
'B( J7u e sua namorada organi$arão a festa.K. u4eitocomposto por pessoas gramaticais diferentes, overbo concorda com a pessoa de nmero menor noplural? organi$areis.
')( Jegue anexa duas guias de orientaç=es.K. / precisoestar atento à concordncia nominal? seguemanexas.
'+( J\avia bastante motivos para renunciar ao cargo.K. /preciso estar atento à concordncia nominal?bastantes & uma palavra !ue deve ir para o plural?muitas.
'"( J+eve aver mais erros nesse documento.K. Auxiliardo verbo aver não segue a impessoalidade doverbo principal e deve ficar no plural.
3E. As alternativas abaixo cont%m trecos adaptados do texto U Poesia ainda viaja pelas águas do mundo U extra*do da<nternet. Assinale a alternativa em !ue o trecoapresentado est#, completamente, de acordo com anorma-padrão da *ngua 8ortuguesa.
'A( Os rios tem leito, rumo, 4u*$o. Os omens !ue
continuem cometendo seus desvarios !ue eles,ainda !ue subindo e descendo de n*vel !uandonecess#rio, desli$am no maior sossego pelas #guasensinadas.
'B( no Brasil o transporte mais caro, o de camin=es,& muito maior !ue o de vias f&rreas e fluviais. )omexceção do rio 7iet%, !ue & praticamente dotamano do 6eno e !ue pelo 4eito acaba ficando tãonaveg#vel e prspero !uanto o 6eno.
')( +esde !ue li 4# fa$ muito tempo, uma monografiasobre idrovias e a interligação de nossas baciasidrogr#ficas, fi!uei escravo da mira4em.
'+( A ideia da monografia, escrita por gente do ramo, do
+epartamento 5acional de 8ortos e ;ias5aveg#veis, era nada mais nada menos !ue aligação pelas #guas de Belem do 8ar# a BuenosAires.
'"( 8ronto "stava completa a ligação de Bel&m comBuenos Aires, a bagatela de uns nove mil!uilmetros de imponder#vel, mas indestrut*velestrada.
7/17/2019 Ifsp Ensino Medio Concomitante
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