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RBEn 29 : 127 -157, 1976 IIESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM (ABEn) NO MEIO ESTUDANTIL DE ENFERMAGEM" r Inêz Buni· RBE15 BURINI, M . I . - "to sobre a divulgação da Assiação Brileira de fermagffi (ABEn) no meio tudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enl.; DF, 29 : 127-157, 1976. IODUÇAO Somos testemunhas do continuo e complexo avanço da ciência e tecno- logia que envolve o mundo e que atinge, diretamente, o setor saúde. Com o parte integrante da socie4ade, a enfermagem está intimamen influenciad a pelos fa- tores de ordem econômica; social e cul- tural. Tal situação faz com que todos os seus problemas sejam analados , e resolvidos com base nas mudanças ope- radas na sociedade. O rápido desenvolvimento da profis são em conseqüência da criação de no- vas escol a s, aumento: do númer o de en- fermeiros, de suas atribuições e diversi- ficação dos campos de atuação, leva ao aumento da responsabiLidade dos enfer- meiros na manutenção do nivel de assis- tência de enfermagem, necessário à si- tuaçã o atual . A preocupação dos enfermeiros em colaborar na resolução de problemas, comuns a tod, relacionados com o ni- vel da profissão, revelou-se ' logo no I Congresso Nacional de Enfermagem ( atualente Congreo Brasiiro de En fermagem - CBEn) , em março de 1947, com o tema "Elaborar, em conjunto, um programa eficiente de enfermage� - sando o desenvolvimento da profis , são num plano elevado" (1). Os trabalhos indicaram a grande , relação entre a as- stência presda ao paciente e o padrão de ensino. Como é na escola que são despert a das as motivações do futuro profissional, é nela que esperamos seja dada ênfase à responsabilidade do profissional de en- fermagem na projeção e sua profissão no contexto social e à necessidade de associar-se, através das entidades de classe oficiais existentes. (1) íITORIAL. En., 16 (22) : 3-4, jan-mar, 1947. * Dente da Escola de Enfeagem da USP. - partamento de Orientação Pro- fissional. 127

IIESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO … · A Diretoria é órgão administrativo e de execução da Associação e dela fa zem parte as coordenadoras da.s quatro

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RBEn 29 : 127 -157, 1976

IIESTUDO SOBRE A DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE ENFERMAGEM (ABEn) NO MEIO ESTUDANTIL DE ENFERMAGEM"

Maria Inêz Burini·

RBEn/15

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermag<lffi (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enl.; DF, 29 : 127-157, 1976.

INTRODUÇAO

Somos testemunhas do continuo e complexo avanço da ciência e da tecno­logia que envolve o mundo e que atinge, diretamente, o setor saúde. Como parte integrante da socie4ade, a enfermagem está intimamente influenciada pelos fa­tores de ordem econômica; social e cul­tural. Tal situação faz com que todos os seus problemas sejam analisados , e resolvidos com base nas mudanças ope­radas na sociedade.

O rápido desenvolvimento da profis.,. são em conseqüência da criação de no­vas escolas, aumento: do número de en­fermeiros, de suas atribuições e diversi­ficação dos campos de atuação, leva ao aumento da responsabiLidade dos enfer­meiros na manutenção do nivel de assis­tência de enfermagem, necessário à si­tuação atual.

A preocupação dos enfermeiros em colaborar na resolução de problemas, comuns a todos, relacionados com o ni­vel da profissão, revelou-se ' logo no I Congresso Nacional de Enfermagem (atualniente Congresso BrasiLeiro de En...; fermagem - CBEn) , em março de 1947, com o tema "Elaborar, em conjunto, um programa eficiente de enfermage� vi­

sando o desenvolvimento da profis,são num plano elevado" ( 1 ) . Os trabalhos indicaram a grande , relação entre a as­sistência prestada ao paciente e o padrão de ensino.

Como é na escola que são despertadas as motivações do futuro profissional, é nela que esperamos seja dada ênfase à responsabilidade do profissional de en­fermagem na projeção çle sua profissão no contexto social e à necessidade de associar-se, através das entidades de classe oficiais existentes.

(1) EDITORIAL. AD. En., 16 (22) : 3-4, jan-mar, 1947. * Docente da Escola de Enfermagem da USP. - Departamento de Orientação Pro­

fissional.

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BURINI, M . 1 . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

A vida associativa representa a gran­de força das profissões que, perante à sociedade, vão se firmando através das atividades que desenvolvem.

As associações de classe adquirem grande destaque pela contribuição que prestam aos órgãos governamentais, na

solução dos problemas inerentes a cada profissão. Os resultados da sua atuação e$tãjo diretamente relacionados à sua organização, à interação entre seus com­ponentes, e destes com as comunidades que constituem suas áreas de trabalho.

Em agosto de 1926, as enfermeiras do

primeiro grupo de diplomadas pela Es­cola de Enfermagem Ana Neri, locali­zada no Rio de Janeiro, fundam a sua associação de classe, denominada inicial­mente Associação Nacional de Enfermei­ras Diplomadas Brasileiras (ANEDB) , passando depois à Associação Brasileira de Enfermeiras Diplomadas (ABED) e finalment.e à Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) .

A ABEn é a única entidade de classe de caráter culltural e assistencial, re­presentativa das enfermeiras brasileiras, em nivel nacional.

Ela .. . . . assume a responsab1l1dade de contribuir efetivamente para o desenvolvimento do ensino e do exer­cicio da enfermagem no Pais e para

o aprimoramento individual de seus membros. Ao indicar cUretr1zes que conduzam ao aperfeiçoamento desses programas norteia-se por crenças e princípios sólidos, fundamentais à consecução de um dos mais impor­tantes dos seus propósitos, o de cola­borar para a melhoria da assistência de saúde ao povo brasileiro.

Baseada no seu Código de li:tica e em seus estatutos os quais regula­

mentam seus fins e suas ações, e em

consonância com a Declaração Uni­

versal dos Direitos do Homem, a As­

sociação Brasileira de Enfermagem reconhece que a enfermagem, por sua

natureza, tem como objetivo central o homem em sua dignldade absoluta; como atividade humana unlversal,

rege-se por normas éticas e se desen­

volve de acordo com o progresso cien­

tífico e tecnológiCO, e, como profis­

são, constitui um grupo s,ocial que

no contexto sócio-econõmico e cultu­

ral do Pais coordena-se com as de­mais no sentido de contribuir para o

bem-estar comum". (2)

Seu funcionamento dá-se por meio das Seções Estaduais localizadas nas capitais de quase todos os Estados da Federação. As referidas Seções podem subdiviv1r-se em Distritos, localizados nos municipios, onde existem núcleos de, no minimo, dez enfermeiros.

A Diretoria é <> órgão administrativo e de execução da Associação e dela fa­zem parte as coordenadoras da.s quatro Comissões Permanentes que integram atualmente a sua organização: Comis­são de Assistência, Comissão de Educa­ção, Comissão de Legislação e Comissão da Revista Brasileira de Enfermagem.

Seu órgão deliberativo é a Assembléia de Delegados constituida por delegados eleitos nas Assembléias Gerais das Se­ções; reune-sei ordinariamente, por oca­sião do Congresso Brasileiro de Enfer­magem (CBEn) , promoção anual da ABEn.

li: filiada a duas associações interna­cionais e uma interamericana : Conselho Internacional de Enfermagem (ICN) desde 1929; Comité InternacionaL Cató­lico de Enfermeira.s e Assistentes Mé­dico-Sociais (CICIAMS) desde 1955; e

(2) CARVALHO, A . C . - Politica de Trabalho da Associação BFasileira de Enferma­gem (ABEn) . Rev. Bras. Enf., 15 (1 e 2) : 146-51, jan./abr., 1972.

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BURINI, M _ I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem ( ABEn) no meio estudantil de Enfermagem " _ Rev. Bras. Enf. ; DF, 29 : 127-157, 1976_

Federação panamericana de Enferma­

gem, desde 1969_

A estrutura da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) sua amplitude de ação e o seu reconhecimento como Associação de utilidade pública ( 3 ) , tem­

lhe dado oportunidade de colaborar com órgãos administrativos, no estudo e so­lução de prOblemas relacionados à En­férmagem, defendendo os interesses ge­rais do membros da profissão.

Apesar de ser o único órgão represen­tativo da classe, na liderança das ativi­

dades de caráter cultural e assistencial da enfermagem em âmbito nacional, foi constatado no relatório apresentado pela Comissão de Documentação e Estudos à

AssembIéia de Delegados do XXVI C on­gresso Brasileiro de Enfermagem, em 1974, o total de 17_690 ( dezessete mil e seiscentos e noventa) diplomas de enfer­magem expedidos até o final do referido ano (4) e no relatório da Tesouraria, o

total de 3_550 ( três mil e quinhentos e cinquenta ) associadas quites ( 5 ) .

Admitindo esta situação como não de­

sej ável à profissão e que, conforme DI

LASCIO ( 1970 ) "a integração do enfer­meiro recém graduado na vida prOfis­sional está diretamente relacionada com o tipo de informação que o mesmo re­cebeu na Escola de Enfermagem", há ne­cessidade de se ressaltar o papel das es­colas no desenvolvimento d a consciência de grupo profissional de seus estudantes_

Tal fato transformou-se em preocupa­ção da própria Associação, tendo consti­tuido uma das recomendações do XXV

Congresso Brasileiro de Enfermagem ( 1973 ) que diz : "considerando que a as­sociação de classe desempenha papeL re­levante no desenvolvimento profissional, recomenda às Escolas de Enfermagem que incluam nos currículos, assuntos e

atividades programaticas relativas a pro­pósitos, estrutura, política de trabalho e realizações da Associação Brasileira de Enfermagem" ( 6 ) .

Em nível de graduação, as associações que congregam e representam universi­

tários são o Diretório Acadêmico ( DA) e o Centro Acadêmico ( CA) , em cuj as

atividades os futuros profissionais ini­ciam o preparo para a partiCipação ati­va em associações de classes.

A leitura das atas das reuniões do Centro Acadêmico de uma das Escolas

obj eto de estudo veio confirmar que, a grande maioria dos alunos que partici­pou das atividades da associação estu­

dantil , enquanto cursava enfermagem,

fez ou faz parte do quadro sociaL da as­

sociação Brasileira de Enfermagem

( ABEn ) ( 7 ) _

OLIVEIRA ( 1970 ) , preocupando-se com

a formação que o aluno recebe nas Es­colas de Enfermagem, relaciona a sele­ção de líderes, a aceitação de responsa­bilidades, a partiCipação nas resoluções de prOblemas de elementos de grupo e o desenvolvimento da capacidade de acei­tar críticas, como algumas das ativida­des extra-curriculares desenvolvidas pelos Diretórios Acadêmicos ou Centros Aca­

dêmicos que contribuem para os alicer­ces da vida associativa.

(3) Decreto n.o 3 1 .417 de 9 de setembro de 1952 . que declara de utilidade pública a As­sociação Brasileira de Enfermeiras Dip' omadas .

(4) MEDEIROS, N. da R . D . de - Relatório da Comissão de Documentação e Estudos da ABEn - 1974/75. Rev. Bras. Enf., 28 (3 ) : 85- 109, jul./set. , 1975.

(5) IMPERIAL M . G . S . C . - Associação Brasileira de Enfermagem. Relatório da P V' Presidente - Presidente em exercício à Assembléia de Delegados. Rev. Bras. Enf., 28 (3) : 71 -84, jul./set. . 1975.

(6) RECOMENDAÇAO apresentada no Congresso Brasileiro de Enfermagem, 25, João Pessoa, 15 a 21 de julho, 1973 . Rev. Bras. Enf., 26 (1 e 2 ) : 349. 1973.

(7) Ata". das reuniões do Centro Acadêmico XXXI de Outubro da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo.

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BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

A própria Associação Brasileira de En­fermagem (ABEn) , através da Revista Brasileira de Enfermagem, estimula a participação dos estudantes em suas ati­vidades, mantendo a "página do estu­dante" desde o lançamento do primeiro número, em maio de 1932, quando era então denominada "Anais de Enferma­gem".

RESENDE ( 1962) , em seu retrospecto sobre o Histórico da Associação Brasi­leira de Enfermagem (ABEn) informa que, em 1946, após a formatura da pri­meira turma de alunos na Escola de En­fermagem da Universidade de São Paulo. por sugestão de sua Diretora D. EDITH DE MAGALHAES FRAENKEL, formou-se um elo de ligação entre a ABEn e as alunas : parte da renda anual de uma de suas comemorações seria destinada aos "Anais de Enfermagem" ou à própria Associação.

A partir de 1950, estimulados pelo cor­po docente da referida Escola, os a:unos começaram a frequentar os Congressos Brasileiros de Enfermagem, com o com­promisso de apresentarem relatórios dos conhecimentos adquiridos as suas respec­tivas classes.

O períOdo de preparação nas Escolas de Enfermagem poderá representar uma fase decisiva na formação do espirito associativo no futuro profissional, mo .. mento no qual será esclarecido sobre o significado da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e motivado para a participação num órgão que lhe permi­tirá desenvolvimento sistemático e con­tinuo, além da pOSSibilidade de divulgar e submeter à apreciação geral" sua pró­pria experiência e contribuição literária.

Para ter uma visão geral das Esco!as de Enfermagem do Estado de São Paulo e diante das considerações citadas ante­riormente, o presente estudo se propos a saber em que momento da vida es­colar e através de que meios o estudante de enfermagem toma conhecimento da

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Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e de suas atividades e qual sua opinião a respeito do assunto.

Objetivos do Estudo

O estudo se propõe a colher dados sobre:

1 . O conhecimento da Associação Brasileira de Enfermagem e de suas ati­vidades entre os estudantes dos tercei­ros e quartos anos de seis Escolas de Enfermagem do Estado de São Paulo.

2 . Como foi divulgada a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e quais das suas atividades são mais co­nhecidas no meio estudantil de enfer­magem.

3 . A utilização da Revista Brasileira de Enfermagem no ensino, como recurso indispensável de aprendizado.

4 . A opinião que os estudantes têm sobre a importância de associar-se à As­sociação Brasileira de Enfermagem (ABEn) , após a formatura.

Metodologia

O Estado de São Paulo contava, no primeiro semestre de 1974, com oito Es­colas de Enfermagem localizadas quatro na Capital e quatro no interior, sendo que, apenas seis possuíam o terceiro ano do curso.

Foram utilizados todos os alunos dos terceiros e quartos anos do Departamen­to de Enfermagem da Faculdade de Ci­ências Médicas da Pontifícia Universi­dade Cató!ica (Sorocaba) , da Escola Paulista de Enfermagem, das Escolas de Enfermagem da Universidade de São Paulo e Ribeirão Preto, da Faculdade de Enfermagem São José .. e Faculdade Ad­ventista de Enfermagem.

B1JRINI, M. I. - .. �tudo sobre a divulgaçAo ,da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no melo estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976. ----------------------------------.-------------------------------

De acordo com o PARECER nP 163/ 72 (8) que fixa os m1nimos de conteúdo e duração do Curso de Graduação em ENFERMAGEM E OBSTETRtCIA, o quarto ano compreende as hab1l1tações que conduzem à formação do "Enfer­meiro Médico-Cirúrgico", da "Enfermei­ra Obstétrica ou Obstetriz" e do "En­fermeiro de Saúde Pública" a partir do "Enfermeiro".

Como apenas duas das Escolas refe­ridas anteriormente possuem as três ha­bllltações acima citadas, e para faclll­dade de estudo, o quarto ano foi con­siderado simplesmente como quarto ano.

Das outras duas Escolas, isto é, da Faculdade Adventista de Enfermagem e da Faculdade de Enfermagem São José, foram abrangidos 'apenas os terceiros anos, por não estar sendo seguidO o PA­RECER 163/72, no Art. 1.0, da parte de "habllltações" .

Foi escolhida esta população porque noa dois últimos anos são ministradas algumas disciplinas onde, provavelmen­te, os alunos terão alguns esclarecimen­tos sobre a ABEn, além do que, estadio mais próximos da vida profissional e mais motivados para a participação na associação de classe.

Questionário piloto

Foi aplicado um questionário pUoto (ANEXO I) em dez alunos do segundo ano de uma das escolas objeto de es­tudo, contendo seis questões fechadas e cinco abertas, totalizando onze questões.

Na avaliação do questionário apLicado pudemos constatar que : a questão sete sobre a consulta à Revista BrasUeira de Enfermagem trazia dúvidas quanto à quantificação dos termos "habitualmen­te" e "esporadicamente"; as questões cinco, oito, nove, dez e onze tinham o

mesmo objetivo, ou seja, o de investigar qual era a atitude dos estudantes em re­lação a ABEn; e que o conhecimento dos mesmos sobre o Centro ou Diret6rio Acadêmico não foi conseguido em ne­nhuma questãl>.

As modificações necessárias foram efetuadas e o resultado das mesmas apa­recem . quando nós descrevemos o ques­tionário definitivo.

Método

Foi enviada uma carta aos Diretores das seis Escolas de Enfermagem, soli­citando, além de permissão para a apU­cação dos questionários, o envio de in­formações do número de alunos existen­tes nos terceiros e quartos anos e o aces­so aos programas de ensino de todas as disciplinas ministradas no curso de gra­duação.

Em data e local previamente estabele­cidos, os alUlios foram convocados e os dados foram colhidos através de Um questionário aplicado por nós em todos os que compareceram. Os ausentes par­ticiparam do estudo apenas em algumalS classes onde as professoras acompanha­ram o nosso trabalho e se responsablll­zaram pelo envio dos questionários apli­cados por elas em data posterior. Mas, mesmo apesar da boa vontade das mes­mas, houve 16,74'% de questionários não respondidOS.

A identificação foi desnecessária e os a:unos foram orientados a não se comu­nicarem entre si, enquanto estivessem respondendo as questões. Na organização do questionário foram colocadas, de ini­cio, três perguntas relacionadas à asso­ciação estudantU (Diret6rto Acadêmico ou Centro Acadêmico) com o objetivo de estabelecer uma ligação entre a mesma e a Associação BrasUeira de Enfermagem

(8) BRASn.. Leis, decretos, etc. Parecer n.o 163/72 C . C . R . CUrriculos aprovados em 28 de janeiro de 1972. Documenta, 135 : 261-4, fev., 1972.

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BURINI, M . I . - .. �tudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem·'. Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

(ABEn) . Nas perguntas restantes foram relacionados três outros aspectos : quan­do os alunos conheceram a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e o que sabem de suas atividades; quando utilizaram a Revista BrasUeira de En­

fermagem (RBEn) e em quais as disci­pUnas foi indicada pelos professores, como bibliografia, e o Significado de as­

sociar-se à Associação Brasileira de En­fermagem (ABEn) como profissionais e

como estudantes.

Das treze perguntas, seis são abertas

e sete fechadas, e o tempo que Os alunos

levaram para responder o questionário

variou entre doze e vinte e cinco mi­

nutos.

Apesar de estarmos presentes, não

houve solicitação de esclarecimentos de dúvidas que pudessem ter surgido sobre as perguntas do questionário. Limitamo­

nos a passar unia lista de presença en­tre os alunos, para que pudessemos exer­cer um certo controle sobre o total da classe. Em geral, as ausências foram de­vidas ao fato de estarem fazendo a prá­tica de campo em locais muito distantes da Escola de Enfermagem.

Quanto a anáUse dos programas de en­sino de todas as disciplinas necessária à comprovação da presença ou ausência da Revista Brasileira de Enfermagem

(RBEn) na bibUografia, houve uma grande dificuldade no estudo por não

haver padronização na elaboração do referido programa mesmo dentro de ca­da Escola. Na Escola A, por exemplo não conseguln1os sequer ver os programas, com a informação de que "não tinham o hábito de colocar a bibliografia nos pro­gramas de ensino e que todas as docen­

tes citavam a Revista Brasileira de En­fermagem (RBEn) em suas aulas".

Na Escola E, nem todas as diSCiplinas faziam constar, em seus programas, a

bibliografia necessária à consulta. Na Escola I' encontramos uma lista única de bibliografia para todas as disciplinas,

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ministradas no curso, na qual estava in­cluida a Revista BrasUeira de Enferma­gem (RBEn) .

Diante de tal evidência onde as in­formações só poderiam ser confirmadas

em entrevista com todo o corpo docen­te de cada Escola, resolvemos abrir mão desse dado por não haver tempo, nem condições de realIzação das referidas en­

trevistas.

Discussão dos resultados

Os questionários de todas as classes foram enumerados e as respostas ano­tadas com estes números, para que pu­dessemos visualizar cada questionário

dentro do quadro de respostas de uma

mesma Escola, ou mesmo, de todas as Escolas.

Tal como foram feitos com os dados das seis Escolas, houve dificuldade na padronização dos itens das respostas en­contradas nas perguntas abertas. Daí a necessidade de ser feito, inicialmente, um quadro com todas as respostas en­contradas, como é o caso da pergunta sobre as atividade.s da Associação Bra­

sileira de Enfermagem (ABEn) que são conhecidas pelos alunos (QVADRO IV) .

As respostas : "algumas", "maioria",

"muitas", "não lembra", "quase todas" e "várias" à pergunta sobre a consulta da Revista Brasileira de Enfermagem (RBEn) , estão presentes nos Quadros VIII e IX mas serão consideradas nulas.

Nas respostas da pergunta sobre os r.1eios através dos quais os alunos conhe­ceram a Associação Brasileira de Enfer­magem (ABEn) (QUADRO III) , "Dire­tora" foi incluido em "professores em geral" ; "comunicados" em "informativos da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) ", "palestras", "encontros" e

"cursos da Semana da Enfermagem" em "atividades da Semana da Enfermagem", e "porteiro da UniverSidade de São Paulo" em "outras pessoas".

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

Das atividades da Associação BrasUei­ra de Enfermagem (ABEn) conhecidas e enumeradas pelos alunos (QUADRO IV) , "atualização", "curso de inStrumen­tação" e "curso de atualização", foram denominados simplesmente: "cursos"; "proteção da classe", "zela. pelos direi­tos" e "legislativa" : "defesa. da clas­se"; "propaganda" e "propag�da do Congresso Brasileiro de Enfermagem (CBEn) " : "divulgação dos interesses da classe"; "reuniões mensais", "reuniões das associadas" e "reuniões na sede": "reuniões"; "reuniões das enfermeiras do Pais": "integração de profissionais".

As respostas "consulta à. Revista. Bra­

sUeira de Enfermagem (RBEn", "não tenho chance", "foram barradas" e "não sei", quanto à. partiCipação estudantil nas atividades da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) (QUADRO V) , foram incluídas em "nenhuma".

Quanto ao método ou processo ut1ll­zado pelos professores das disciplinas mais citadas como responsáveis pela di­vulgação da ABEn, apenas um dos nove entrevistados informou ter usado o mé­todo de pesquisa no qual levou os alu­nos a fazerem um levantamento sobre a ABEn em sua própria sede, enquanto que os restantes seguiram o processo comum de preleção em sala de aula.

Os professores entrevistados da Esco­la A foram os da disCiplina de Adminis­tração e de História da Enfermagem; da Escola B os de Ética e Legislação; os da Escola C OS de Ética e História da En­fermagem; o da Escola D o de Ética; o da Escola E o de História da Enferma­gem e o da Escola F o de Ética.

Ao incluirmos as perguntas referentes

a associação estudantil, tivemos como objetivo relacionar o conhecimento que OS estudantes têm da própria associação com o conhecimento que têm da asso-

ciação prOfissional. Nas suas respostas constatamos que, em quatro das seis es­colas abrangidas, houve disparidade quanto ao próprio nome da associação estudantU.

Na relação de fina1ddades do Diretório ou Centro Acadêmico, além dos 10,03 % em branco das 648 respostas, as mais citadas foram : "culturais" ( 17,74% ) , "so_ ciais" ( 17,12 % ) , "defesa estudantU" ( 16,04% ) , "integração estudantU" ( 10,64% ) e "esportivas" (9,10% ) .

Com as respostas "controle de enfer­meiras", "promoção da profissão", "CO­municação", "filantrópicas", "associati­vas", "promoção estudantU" e "não sei''; pudemos observar que não há esclareci­mentos entre os estudantes, sobre as fi­nalidades da própria associação estudan­tu.

Quanto a participar ou não das ati­

vidades do Diretório ou Centro Acadê­

mico ,dos 338 estudantes entrevistados,

174 (51,47 % ) responderam "não", 151 (44,67% ) responderam "sim" e 13 (3,84%) deixaram em branco.

Tendo em vista a importância de ini­ciarmos a vida associativa enquanto es­tudantes, a situação acima citada nos mostra que os futuros profissionais não estão se preparando para participar nas atividades da associação de classe, ao contrário do que foi constatado por nós nas primeiras diretorias da ABEn, cujos membros haviam sido atlvos batalhado­res da associação estudantU.

Nos resultados referentes à época em que os estudantes tomaram conhecimen­to da ABEn, com 13,60% dos 338 entre­vistados, ocorreu antes de entrar na Es­cola de Enfermagem e com a matoria, ou seja, 63,90% ocorreu no 1.0 ano do cnrso. (QUADRO ll) .

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No QUADRO m, onde aparecem os meios através dos quais os alunos toma­ram conhecimento da ABEn vamós ve­r1f1car que a grande maioria cita os pro­fessores de �ica (21,44'% ) e de História da Enfermagem <19,29% ) como os res­ponsáveis pela divulgação da ABEn no meio eStudantU.

Tal fato poderia parecer contradição , diante do quadro anterior onde os estu­dantes 'informaram ter tomado eonhe­cimento da ABEn no 1.0 ano do curso, sendo que as disciplinas acima referidas, são ' ministradas, via de regra, somente do 2.° ano em ' diante. Isto se deve a um

,pedido feito por nós para que colocassem na pergunta seis, somente os, meios atra­vés dos quais conheceram realmente a ABEn e não quando ficaram apenas sa­bendo que ela existia, como é

' o caso da

pergunta cinco.

Além dos meios acima mencionados através' dos quais os alunos conheeeram a ABEn, devemos citar a "Revista Bra­sUeira de Enfermagem" ( 13,06% ) , "in­formações das COlegas de escola" (4,28 % ) e "Congresso BrasUeiro de Enfermagem" (3,31 % ) , sendo que nenhum deles faz parte de um processo sistematizado de divUlgação e esclarecimentos sobre a AJs­sociação BrasUeira de Enfermagem. A Revista poderia sê-lo, mas é consultada apenas quando o professor pede que al­gum assunto de Enfermagem Médica, Ci­rúrgica, ou de outra disciplina, seja ali procurado.

Conhecer a ABEn através do Congres­

so, só pode,rla ser pelo decorativo cartaz que é ' afixado nas escolas ou pela movi­

mentação do corpo docente preocupado , ' ,

,em elaborar trabalhos ou em planejar SUI!S atividades de" maneira que possam deslocar-se até onde O Congresso será realizado.

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Talvez ao se referirem ao Congresso como meio através do qual conheceram a ABEn, eStivessem querendo dizer que era uma de suas atividades, pois, no QUADRO IV referente às mais conheci­das, das 40 listadas, "Congresso Brasi­leiro de Enfermagem" obteve maior nú­mero de respostas (22,13 % ) ,

lu!. outras atividades mais citadas fo­rain '1teVista Brasileira de Enfermagem" ( 18,53) e "cursos" (10,26 % ) , sendo que as restantes não obtiveram porcentagem significativa.

Era esperado por nós que o Congresso obtivesse tão grande número de respos­tas devido à ampla divulgação que exis­te em tomo do mesmo, assim como es­perávamos que a Revista fosse citada de­vido a ser ' uma das duas únicas e mais antiga ' revista espeCifica de enfermagem e que deveria ser consultada e indicada por todos os docentes das Escolas de En­fermagem.

Quanto aos cursos, a tendência está em, cada vez mais, dar oportunidade de participação aos estudantes, ao mesmo tempo que atuallza os profislsonals.

O QUADRO IV foi elaborado com to­das as respostas dos alunos para que pu­déssemos visualizar o quão evidente está o fato de que a ABEn não se faz conhe­cer através de suas atividades e de que existe uma visão distorcida sobre o que é a nossa AssocL\ção (como por exemplo "distribuição de empregos", "apresenta­ção de trabalhos em congresso", "Con­selho Federal de Enfermagem") .

Das atividades da ABEn (QUADRO V) os alunos participam mais das jornadas (6,31% ) , dos cursos (5,49%) e dos "Con­gressOS" (3,84% ) , O que vem reforçar as mais divulgadas. A partiCipação nos Con­gressos, pelos alunos, se dá há muito tempo, mas nos ]iltimos anos, os que estão no final do curso, estão demons-

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem CABEn) no melo estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enl.; DF, 29 : 127-157, 1976.

trando mais interesse em se familiari­

zarem com a integração profissional que

se' dá, infalivelmente, durante os traba­

lhos desenvolvidos no congresso. Existe

também a oportunidade de integração ,

estudantil, visto que ' os alunos de quase

toda., as Escolas de Enfermagem do pais

se fazem representar e que fazem abso­

luta questão de se reunirem para trocar

experiênciaS relativas à sua Escola de

origem.

Outro aspecto que deve ser notado no

QUADRO V é que "semana da Enfer­

magem" obteve apenas 1,64% de partici­

pação dos estudantes, sendo que, via de

regra, a programação estudantil dessa

semana é feita concomitante à progra­

mação dos profissionais.

A pergúnta "pretende participar de

alguma ati'Vidade da' ABEn futuramente"

(QUADRO VI) foi introduzida com o ob­

jetivo de colher mais dados relativos a

como os alunos encaram a sua futura

associação de classe. Dessa pergunta, a

porcentagem de "não" (7,69% ) e de vo­

tos "em branco" ( 15,97 % ) foi significa­

tiva a ponto de podermos registrar que

a ABEn precisa melhorar a divulgação e

a Imagem que suas atividades têm no

meio estudantil. Será que entre os profis­

sionais se dá a mesma coisa?

Quanto ao conhecimento da Revista

Brasileira de Enfermagem (QUADRO

Vn) " a grande maioria (97,92% ) res­

pondeu conhecê-la, embora não a tives­

sem Citado entre as atividades anterior­

mente listadas (QUADRO IV) .

Pudemos observar que dentre as dis­

ciplinas que indicam a Revista Brasileira

de Enfermagem como bibLiografia, "Ad-

ministração aplicada à Enfermagem" foi

a mais citada < 14,38 % ) , vindo em se­

gUida "Fundamentos de Enfermagem"

( 12 ,30% ) , "Enfermagem Cirúrgica"

( 10,11 % ) e ":S:tica" ( 10,01% ) .

As baixas porcentagens das outras dis­

ciplinas restantes vem confirmar o fato

verificado anteriormente por nós que as

docentes responsáveis pelos programas

de ensino, não têm o hábito de "colocar

as bibliografias nos mesmos", ou não

"colocam a Revista na bibliografia, mas

citam-na em classe".

Formar no aluno o hábito de consul­

tar sistematicamente a Revista Brasilei­

ra de Enfermagem deveria ser parte dos

objetivos de todas as disciplinas minis­

tradas no curso de enfermagem, para

que o mesmo pudesse, além de adquirir

conhecimentos técnicos, aprender a va­

lorizar e conhecer a enfermagem do seu

pais.

No QUADRO IX podemos ver que,

além das disciplinas nas quais a Revista

foi indicada como bibliografia, existe

outra na qual, embora não conste no

quadro anterior, a Revista foi consul,ta­

da pelos alunos. ::s: "Enfermagem Médi­

ca" com 9,98% das respostas, além das

maiores porcentagens que são correspon­

dentes às quatro disciplinas onde a Re­

vista foi indicada. Mais uma vez torna­

se evidente que o prOfessor tem impor­

tante papel na formação do nosso pro­

fissional.

A pergunta 12 sobre se o aluno estaria

ou não interes6ado em associar-se à

ABEn enquanto estudante, surgiu dá

idéia de que os alunos estavam querendo

fundar uma Associação Estudantil, nos

135

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem . . (ABEn) n o meio estudantil d e Enfermagem". Rev. Bras. EDI.; DF, 29 : 127-157, 1976.

moldes da ABEn, e dos 338 questionários ConcZusões e Recomendações

respondidos, 289 (85,50%) responderam

"SIM".

Dos 14,49% que responderam "NAO", os motivos foram os seguintes: "falta de tempo", "dificuldades financeiras", "fal­

ta de atividades para o aluno", "não as­

sistência às reuniões", "desconhecimen­

to" e "falta de motivação".

Dos que respoderam "sim" (QUADRO

X) as razões mais citadas foram: "atua­

lização" (29,42% ) , "integração" ( 14,98% ) e ",participação nas suas atividades"

( 12,34 % ) , razões essas que se fossem su­

ficientemente esclarecidas e valorizadas

pelo corpo docente aos alunos, teriamos

atuaImente malor número de associados

e a profissão mais desenvolvida e acre­

ditada.

o momento de saber se os alunos real­

mente acreditam na ABEn pelo pouco

que sabem da mesma chegou com a

questão referente a se eles associar-se­

iam à ela depois de formados (QUADRO

XI) . Houve "sim" (86,98 % ) e houve

"não" (4,73) , que foi justificado por

"desconhecimento". Apesar de ser uma

porcentagem pequena, os "talvez", "não

sei" e "em branco" (num total de 8,28% ) , poderão estar ai incluidos, e por isso

merecem uma atenção especial.

Na realidade o "desconhecimento"

apareceu em todo o trabalho e é onde

nos · fixaremos quandO escrevermos as

considerações finals.

Os "sim" foram justificados (QUADRO

Xll) de maneira semelhante ao do QUA­

DRO X, e as respostas que obtiveram

malor porcentagem foram : "atualiza­

ção" (38,02 % ) , "integração" ( 12,23 % ) e

"promoção da profissão" < 10,41 % ) .

136

1) Considerando que a maioria dos

alunos de seis Escolas de Enfermagem

do Estado de São Paulo tomaram co­

nhecimento da ABEn por meio do Con­

gresso, da Revista Brasileira de Enfer­

magem e por melo dos professores de

Administração aplicada à Enfermagem e

História da Enfermagem, e que as ati­

vidades mais citadas pelos al'llDOS foram

o Congresso, os cursos e a Revista, reco­

menda-se:

a) à ABEn que mantenha um pro­

cesso sistematizado de divulgação das

suas ativldades junto às Escolas de En­

fermagem, e

b) às Escolas de Enfermagem que di­vulguem as atividades da ABEn, através das docentes de todas as disciplinas.

2) Considerando que das atividades da ABEn os alunos apenas participam dos cursos e dos Congressos, recomenda­se às Escolas de Enfermagem que esti­mulem a participação desses nas demais atividades da ABEn que tenham acesso.

3) Considerando que a Revista Bra­sileira de Enfermagem foi indicada como bibliografia em Administração aplicada à Enfermagem, Fundamentos de Enfer­fermagem e Enfermagem Médica (se­gundo a maior porcentagem das respos­tas) recomenda-se às Escolas de Enfer­magem que estimulem o corpo docente a se utilizar da Revista como recurso in­dispensável de aprendizado.

4) Considerando que os estudantes

responderam "ser associados à ABEn en­

quanto profissionais significa atualiza­

ção, integração e promoção da profis­

são", recomenda-se que a Associação

lance mão desses a�ctos para estimu­

lar a desão de novas associadas.

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REFEru:NCIAS BmLIOGRAFICAS

1 . ARAUJO, M. L. - O valor do Diretório Académico nas Escolas de Enferma­gem. Rev. Bras. Enl., 18 (4) : 456-64, out. 1965.

2 . BRASIL. LeiS, Decretos, etc. - Decreto n.o 31.417, de 9 de setembro de 1952 - Declara de utllldade pública a As­sociação Braslleira de Enfermeiras Diplomadas. Diário Oficial, Rio de Janeiro, 11 de setembro de 1952.

3 . CARVALHO, A . C . de -Politica de tra­balho da Associação Brasileira de En­fermagem. Rev. Bras. Enl., 15 ( 1 e 2) : 146-152, jan./abr., 1972.

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4. DI LABCIO, C . M. D . S . - Preparo no curso de graduação para a integra­ção de enfermeiro recém graduado na vida profissionol. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 57-75, jul./dez., 1970.

5. EDITORIAL. Anais Enl., 16 (22) : 3-4, jan./mar, 1947.

6. IMPERIAL, M . G . S . C . - Associação Brasileira de Enfermagem. Relatório da 1." Vice-Presidente - Presidente em exercício à. Assembléia de Dele­gados. Rev. Breu. Enl., 28 (3) : 71-84, jUl./set., 1975.

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9 . RECOMENDAÇAO apresentada no Con­gresso Braslleiro de Enfermagem, 25, João Pessoa, 15 a 21 de julho, 1973. Rev. Bras. Enl., 26 (1 e 2) : 349, 1973.

10. RESENDE, M. de A. - HiStórico da Re­viSto Brasileira de Enfermagem. Rev. Bras. Ewl., 15 (6) : 496-515, dez., 1962.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

1 . ASSOCIAÇAO BRAS. ENF./COMISSAO DE DOe. E ESTUDOS - Dados sobre a formação do pessoal de en­fermagem no Brasil, publicado peia ABEn, 1969.

2 . CARVALHO, A. C . de & RmEIRO, C . de M. - Declaração de principios. Rev. Bras. Enl., 22 (I, 2 e 3) : 214-221, jan./jun., 1969.

3. CARVALHO, A . C . de - Relatório da presidente. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 149-168, jul./dez., 1970.

4 . CARVALHO, A. C. de - Relatório da presidente da ABEn. Rev. Bras. Enl., 24 (5) : 208-231, jul./set., 1971.

5. CARVALHO, Anayde C. de - Aperfei­çoamento da enfermeira em cursos de pós-graduação. Rev. Bras. E1II1., 18 (4) : 318 e 320, out. 1965.

6 . . . . . . . . . . . - A formação do pessoal de enfermagem no Brasil. Relatório da Comissão de Documentação e Estu­los da ABEn. Rev. Bras. Enl., 23 (3, 4, 5 e 6) : 179-189, jul./dez., 1970.

7 . . . . . . . . . . . - A Associação Braslleira de Enfermagem e sua contribuição para o desenvolvimento do ensino de En­fermagem no Brasll. Rev. Esc. Enl. USP, 8 (1) : 45-123, 1974.

8 . CARVALHO, J. F. de & LOZIER, H. -Base para a politica da ABEn. Rev.

Bras, Enl., 22 (I, 2 e 3) : 222-234, jaIlJ./jun., 1969.

9 . DOURADO, H. O. - Editorial : A ABEn contribui para uma melhoria defi­nitiva na enfermagem. Rev. Bras. Enl., 18 (5) : 483-4, dez., 1965.

10 . EDITORIAL - A ABEn e os congressos. Rev. Bras. Enl., 15 (4) : 231-232, ago., 1962.

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1 1 . HEREDIA, M . E . M . & VIEIRA, H . A . - O espírito associativo e o enfer­meiro no Rio de Janeiro. Rev. Bras. Enl., 28 (1) : 78-83, jan./mar., 1975.

12 . IMPERIAL, M. O . S . C . - Preparo no campo de trabalho para a vida as­sociativa. Rev. Bras. Enl., 26 (3, 4, 5 e 6) : 103-8, jul./dez., 1970.

13. JAHODA, Marie - Una psicóloga social considera la enfermera como pro­fessión. Recopllacion de Trabajos. Publicaciones Cientificas n.o 78 -OPAS/OMS, Whashington, 1963.

14 . RESENDE, M. de A. - Significação da vida associativa em Enfermagem. Rev. Bros. Enl., 10 (4) : 375-394, dez., 1957.

15 . . . . . . . . . . . - Sobre a ABEn. Rev. Bras. Enl., 14 (4) : 385-389, ago., 1961.

16 . . . . . . . . . . . - Literatura profissional e estudantes de EDlfermagem. Rev. Bras. Enl., 17 (3 e 4) 128-134, jun.1 ago., 1964.

153

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação. da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no mel.!> estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

ANEXO I

ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO

QUESTIONARIO

ESCOLA:

IDADE: SEXO:

NACIONALIDADE: NATURALIDADE:

�IE DO CURSO:

NOTA: Assinale com um X a resposta que achar mais conveniente e, nas perguntas em que não houver opções, escreva o que, em sua opinião achar melhor, utilizando para isso o espaço em branco em baixo da pergunta.

1 . Existem associações de classe como: Sindicatos, Associação Médica Brasi­leira, etc. Voce sabia que os enfermeiros se agrupam formando a ABEn (Associação Brasileira de Enfermagem) ?

Sim: -- Não: --

2 . Ficou sabendo disso:

a) antes de entrar na escola de enfermagem: __

b) no 1.0 ano: __

c) no 2.0 ano: __

d) no 3.0 ano: __

e) no 4.0 ano: __

3 . Conheceu a ABEn através de :

154

a) professor de: legislação: __

ética: --

administração: __

orientação profissional:

história da enfermagem: --

BURINI, M . I . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

b) Congresso Brasileiro de enfermagem:

c) Revista Brasileira de enfermagem:

d)

4 . Quais as atividades da ABEn que são de seu conhecimento?

5 . Voce pretende participar de alguma atividade da ABEn, futuramente?

Sim: -- Não: --

Por que?

ô . Voce conhece a Revista Brasileira de Enfermagem?

Sim: -- Não: --

7 . Consulta-a:

habitualmente : -- esporadicamente : -- nunca : __

8 . Caso voce se formasse este ano, gostaria de associar-se a ABEn?

Sim: -- Não: __

9 . Que vantagens traria para você?

10 . E desvantagens?

1 1 . Se, por um motivo qualquer, não pudesse agora, associar-se-ia no futuro?

Sim: -- Não: --

Diante de resposta negativa, por que?

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BURINI, M . 1 . - .. �tudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enfermagem '(ABEn) no meio estudantil de Enfermagem" . Rev. Bras. Enf.; DF, 29 : 127-157, 1976.

ANEXO II

LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE A DIVULGAÇAO DA ASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM NO MEIO ESTUDANTIL

QUESTIONARIO

O propósito deste estudo é fazer um levantamento do conhecimento que

os alunos dos terceiros e quartos anos das Escolas de Enfermagem do Estado têm. sobre a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) .

A Identificação do questionário é desnecessária e agradecemos sua va­Ilosa colaboração.

ESCOLA:

�IE DO CURSO:

IDADE : --------------�------- SEXO : -----------------------

NACIONALIDADE: NATURAL DE:

lNSTRUÇOES: assinale com um X a resposta que achar mais conveniente. Onde não houver opções, responda a pergunta utilizando o es­paço abaixo da mesma.

1 - Na sua Escola a associação estudantil recebe o nome de :

a) Centro Acadêmico ------

b) Dlretórlo Acadêmico

c) Outro

2 - Qual ou quais são suas finalidades?

3 - Voce partiCipa das suas atlv1dades? SIM -- NAO --

4 - Voce sabe que as enfermeiras têm uma associação de classe com o nome de ABEn? SIM _ NAO --

5 - Ficou sabendo disso:

156

a) Antes de entrar na Escola de Enfermagem --

b) No 1.0 ano __

BURINI, M . 1 . - "Estudo sobre a divulgação da Associação Brasileira de Enf�rmagem (ABEn) no meio estudantil de Enfermagem". Rev. B!'as. Enf. ; DF, 29 : 127-157, 1976.

c) No 2.0 ano --

d) No 3.° ano --

e) No 4.° ano -_

6 - Conheceu a ABEn através de:

a) Professor de : Legislação -------------

Ética --------------

Administração

Orientação Profissional

História da Enfermagem -------

Citar outros ------------

b) Congresso Brasileiro de Enfermagem --------

c) Revista Brasileira de Enfermagem ---------

d) Cite outro processo não enumerado ---------

7 - Quais as atividades da ABEn que você:

conhece _

participa _

8 - Pretende participar de alguma futuramente? SIM -_ NAO --

9 - Conhece a Revista Brasileira de Enfermagem? SIM _- NAO --

10 - Em quais disciplinas a Revista foi indicada como bibliografia?

11 - Em quais disciplinas voce a consultou?

12 - Estaria interessada(o) em associar-se à ABEn como estudante, se isto

fosse possivel? SIM -- NAO --

POR QUE?

13 - Pretende associar-se à ABEn depois de formada(o) ?

SIM -- NAO --

POR QUE?

157