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III EPEA Ribeirão Preto – 10 a 13 de julho O uso da fotografia na Percepção Ambiental Estudo de caso: Escola Dorivaldo Damm Árvore do EPEA

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III EPEARibeirão Preto – 10 a 13 de julho

O uso da fotografia na Percepção Ambiental

Estudo de caso: Escola Dorivaldo Damm

Árvore do EPEA

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III EPEA

Orientador: Sandro Tonso

Orientando: Luiz Vasconcelos da S. Filho

CESET – Centro Superior de Educação Tecnológica

UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas

FAPESP – Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo

Uso da fotografia na Percepção Ambiental

Crianças subindo o barranco

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III EPEA Ribeirão Preto - Introdução e Justificativa

- Objetivo da Pesquisa

- Plano de Trabalho

- Metodologia

- Forma de Análise

- Análise dos Resultados

- Conclusão

- Resultados Esperados

- Bibliografia utilizada

Estrutura

Alunos em frente à igreja

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III EPEA Ribeirão Preto

Introdução e Justificativa

- Os problemas ambientais: conseqüência da falta de percepção, reflexão e entendimento crítico das pessoas sobre as relações existentes entre ser humano-ambiente e ser humano-ser humano.

- Essa não percepção impulsionou a degradação dos recursos hídricos, entre outras questões sócio-ambientais.

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Introdução e Justificativa

- A Educação Ambiental vem como possibilidade de criar uma nova percepção de mundo, que possibilite à população compreender a natureza complexa do ambiente, de forma a sensibilizar-se para o envolvimento na prevenção e solução dos problemas ambientais.

- E a percepção ambiental promove essa sensibilização e tomada de consciência por meio de interpretações mediadas pela cultura e estímulos sensoriais.

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Introdução e Justificativa

- O uso da fotografia vem como possibilidade informativa e de expressão artística.

- E por envolver idéias, sentimentos e sensações para a sua formação, ela “pode ser um instrumento eficaz, detonador da capacidade perceptiva, ou indicador do estágio dessa percepção” (FERRARA).

Três alunos com a máquina fotográfica

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Objetivo da Pesquisa

- A finalidade da pesquisa é trabalhar a percepção ambiental sobre o Ribeirão Pires, através de uma vivência fotográfica, como ferramenta para a Educação Ambiental, com o intuito de investigar se a metodologia aplicada promove o desenvolvimento da compreensão crítica e reflexiva dos estudantes sobre os diversos sistemas e relações existentes no Ribeirão Pires.

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Plano de Trabalho

- As atividades estão sendo realizadas em uma escola de um bairro rural da cidade de Limeira, com alunos da 4ª série.

- Para o desenvolvimento das atividades está sendo utilizado um período de 100 (cem) minutos por semana.

Fotos dos alunos juntos na saída a campo

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Metodologia

A pesquisa é dividida em quatro etapas:

- Análise Iconográfica;

- Saída a Campo/Ribeirão Pires;

- Apresentação das Fotografias Produzidas;

- Discussão sobre as relações existentes.

Alunos arrumando a sala

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Análise Iconográfica

Algumas atividades desenvolvidas:

-Leitura e discussão de fotografias/sentimentos

- Discussão dos pontos de vista

- Produção de Imagens Através da moldura

Metodologia

objetivo

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Fotografia de uma mão segurando a moldura e da imagem escolhida pelas crianças ao fundo

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Metodologia

Saída a Campo – Ribeirão Pires

- Produção de Fotografias

- Discussão dos grupos

- Percepções pessoais e de grupo

objetivoFoto de alunos no ônibus

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Metodologia

Apresentação dos grupos – etapa 3

- Discussão dos grupos.

objetivo

Para esta atividade foram estimuladas diversas capacidades necessárias ao processo de construção de cidadãos: o exercício de ouvir, de se expor, de se posicionar e de buscar acordos sobre o que foi visto e percebido, posto que todos os alunos terão a mesma região como objeto de seu trabalho.

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Metodologia

Atividades sobre as dinâmicas das relações do Ribeirão Pires

objetivo

Através da apresentação das múltiplas abordagens construídas pelos alunos sobre o Ribeirão, possibilita-se uma análise e reflexão crítica sobre seus sistemas e suas relações, desempenhando um papel de consciência e compreensão através e um vínculo mais estrito entre o cotidiano dos alunos e o processo educativo.

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Metodologia

Atividades sobre as dinâmicas das relações do Ribeirão Pires

Ocorre desta forma uma sensibilização dos alunos com relação aos problemas que o Ribeirão enfrenta.

Foto atividade fora de aula

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Forma de Análise

Análise Quantitativa:

- Aplicação de Questionário

- Desenho

Análise Qualitativa:

- Mudanças de comportamento

- Mudanças de compreensão

- Fotografias Produzidas

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Análise dos Resultados

- Organização dos alunos

- Trabalho em grupo - discussões

- Apresentação dos alunos

- Complexidade das discussões

- Questionário

- Desenho

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Conclusão

Após a realização das atividades desenvolvidas na primeira fase da pesquisa e da análise das mesmas é possível verificar que a metodologia aplicada, até o momento, está auxiliando os alunos numa compreensão mais abrangente e complexa sobre as relações existentes no Ribeirão Pires.

E um processo que não estava no objetivo da pesquisa, mas que está ocorrendo é a utilização dos temas desenvolvidos na pesquisa em outras matérias ministradas pela professora da classe.

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Resultados Esperados

BRANDÃO, Cláudia Mariza Mattos. Arte – Educação Ambiental: na busca de uma cidadania ecológica. [on-line]. Arte e meio ambiente - Educação Ambiental em Ação, 2003. Disponível em: <http://www.revistaea.arvore.com.br> Acesso em: 10 out. 2004.

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Bibliografia Utilizada

BRANDÃO, Cláudia Mariza Mattos. Arte – Educação Ambiental: na busca de uma cidadania ecológica. [on-line]. Arte e meio ambiente - Educação Ambiental em Ação, 2003. Disponível em: <http://www.revistaea.arvore.com.br> Acesso em: 10 out. 2004.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8ª ed. São Paulo: Gaia, 2003.

FERRARA, Lucrécia D’Alessio. Olhar Periférico: informação, linguagem, percepção ambiental. São Paulo: Edusp, 1999

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FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

KOSSOY, Boris. Realidades e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

GUIMARÃES, Solange T. de Lima. Dimensões da percepção e interpretação do meio ambiente: vislumbres e sensibilidades das vivências da natureza. Rio Claro/SP: OLAM Ciência e Tecnologia. Ano IV. Vol. 4, Nº 1, 2004.

Bibliografia Utilizada

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Fotos dos alunos subindo o barranco