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H%' I mmw* a niiim l..\iT.»E>A \}ili 11 in - SL-iMiUlMIíNUKNTIÍi LUIZ ,Ç. UA COSTA XKT * RIO DB JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 25 DE MAIO DB 19.3 A MAIOR CARGA DE BOMBAS ATIRA- |DA SOBRE A EUROPA NUMA SO NOITE m- ATAQUE OTCIAS DE TODO O BRASIL m**imn fl MINISTRO SOUZA COSTA ÍJÉ 111 AS BASES OE UMA CAMPANHA NACIONAL frílli DOS B0NÜ3 DE GUERRA A AViAÇ/to AL/AOA BOMB/WDfOU MMBEM, E INTENSAMENTE, OS AERÓDROMOS E BASES JAPONESAS DO PACÍFICO IVBH fACHIA í) 5ER/V INAUGURADA NO DIA 30 A EXPOSIÇÃO PECUÁRIA DE CORDEIRO, NO ESTADO DO RIO Acro Criado a Comiiião dc Fiscaliza- ção de Entorpecentes nio BRANCO, 'A. N i - M* nrléntiCio do dr. Cetio C»ld«» «caba ííl. miUtadi i. C*omt»»i>o de Fi»c."illr..,ç»o dr Entorpecentes. Facilitando a educação do juventude RIO BRANCO." (A. N.l - A Le£ilp nr.,»tleir» de As»ist»?ncl« Iniciou pre- «raivo» para facilitar a edUMCâO. di "..v-nturte do Acre. A c»»a do E*»"*»"- te. com ln»Ula«6en »t»parad,i» para e.tud.-inte» rie íimbnj nexo» con-lltnl- a base de»se empreendimento. Pará Entrego de "brevet" 00$ pilotos do Acro Clube do Pará BF.1.F.M. 24 (A. N.l - Revestlu-se de ci ande brilhantismo a cerimônia de en- íreni do brevel uma turma de novo.» nUctos diplomados pelo AM Clube do Pari A cerimonia foi assistida pela ra- ;,„;» eaueclal de banqueiro» Indus- "inl e milras personalidades de des tia- que ora em visita a Amaiônla, A turma recebeu .1 denominação de Snlsado Filho. ( VER PAOINA t ) va seu .errelArio dr. Raimundo Cl-arem ao Rin de Jane-ra». o ^•"WtW ran. Ne»«e livro pe»«oa» de dMtaqut no»federal tratar* de w»0'™/ *•¦'"• >^£ circulo» feminino» deverão por a «uablrmu de lntere»»t dn atado, entre amnatura coinpiometendn-»e auxiliar qual» de»lacam-»e o falta oi»"•»*"; L. B. A , rie«tinandn a Mia colaboraçãoporte para o «cucar e o da» obra» ao para a infância pobre do CearA.cal» de Aracaju c de Treprla. Rio Grande io NorteEspírito Santo LONDRES, 24 (A. P.) O ataque da RAF ontem noite contra Dortmund bateu o record do "peso de bambai atirado numa noite". Dortmund rece- beu ontem mali da duai mil to- ne.ados de bombai; até ontem o poio máximo atirado pela RAF numa 10 noite fora de 1.500 to- neladas. O golpe meu terrível da guerra Solicitou demissão o Secretário Geral do Estado NATAL, 21 (D. cnrreípondenlei O »r. Aldo Fernandes rolicitnu demu»io dn careo rie «ecretárlo ceral do E«tado, que vinha exercendo desde o inicio do governo rio sr. Rafael Fernandes. Paraíba Batida a quilha do "Espirito Santo" VITÓRIA. tDo correapondente) - Em meto de imponente cerimônia, reali- rou-»e ontem, sob a pre»idèncla do ln- terventnr federal e em presença de alta» autoridade», o batimento da quilha do lugte "Eaplritea Santo", que e»tá »endo cnnstruldo pela Companhia de Con»tru- çftes Naval». Maranhão Iniciada o campanha pró "bônus de guerra" S I UIZ. 21 l»\sapr05») E?ta cidade aaslátlu a um espetáculo raro dç.stcs 01- timns tempos. F." c.ue foi iniciado no no Teatro Artur dc Aievedo, a campa- nha pró-venda dos Bônus, de Guerra. Aquela casa de espetáculos, encontrava- superlotada, Abrilhantando a cerl- mA.ua, estiveram presente mais dc otlti escolares, que entoaram hino.» patrióticos, no nue foram acompanhados pelos pre- sentes, encontrando-se entre clcía o m- terventor Paulo Ramos. O BOVemO do Estado acaba de tomai palnolica medi- da. subscrevendo dois milhões de cru- retrós cm Bônus de Guerra. CrS 40.000,00 para a "Batalha da Produção" JOAO PESSOA. 24 lAN) A enipre.s que dirige o grande parque Industrial do lio Tinto, neste Estado, ofereceu ao mo- /Intento dirigido pelo comandante da 7.' Região Militar e denominado "Batalha da Prndiiç.lo". como contribulçiio mo- .iricila, a Importância de quarenta mil cruzeiros. Pernam-iina Patriótica sugestão do interven- tor Agamemnon Magalhães RECIFE, 24 lA. N.l Em artigo pu- bheado na "Fol'.ia ria Manh.V. o inter- venter Asamemnon Magalhâe* dirigiu um apelo aos sindicatos trabalhistas no sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- dentes no traoalhci, eliminação doa dc»- perdidos prejudiciais ao esforço de uutr- ra. especialmente os que sa» referem ao desgaste da3 maquinas de difícil su^sti- tuiçir. neste momento. Diversos Blndlea- tos teleajrafarnm ao Interventor federal, comunicando que a sua miaestfia será «tendida. São Paulo Faleceu o dr. José Roberto Ase- vedo Marques S. PAULO, 24 (Asapress) Faleceu nesta capital na manhi de hoje o rir. José Roberto de Azevedo Marque», pio- fessor emcilto da Faculdade de Direito. O enterro realir.ar-se-á amanha, As 9 horas em presença de toda a Congrega- çao da Faculdade. Por este motivo íol declarado luto e suspensas as aulas nos estabelecimentos de ensino, sendo tam- bem hasteada a bandeira em »lnal de pesar. Paraná Aiagoas Ceará Veio ostuder-os. condições do solo cearense FORTALEZA. 24 iDo correspondentes) - Com o obictivo dc estudar as condi- .oe». do solo cearense, chegou a esta ea- pilai o sr. Mc Corkel, técnico norteaino- ricano, tendo sido recebido pelo miei- ventor federal, com quem palestrou dc- moradamente sobre várias HSSin.toB. O "Livro da boa brasileira" FORTALEZA. 24 iDo correspondente) Vai circular a partir dc hoje nesta capi- tal o "Livro da boa brasileira" insti- tiudo pelo núcleo cearense da Legião Brasileira de Assistência, por iniciatl- 0 MUNDO EM U HORAS Elevado o depósito de operações da Caixa de Crédito ds Alagoas MACEIÓ, 24 (Asapress! •- O uitcr- ventor federal assinou portaria elevan-- oo para um milhão e sclscentos mil cru- «nos o deoóslto destinado as operações da Caixa de Credito de Alasoas, ane\a ao Departamento de Assistência ao Lo- operaUvismo. por intermédio da Secre- taria da Fazenda e Produção. Sergipe Vem resolver importantes pro- berr.as de interesse estadual ARACAJU, 24 (Asapress) O Ciârlo Oficial anuncia que na sua próxima via- "Bureau de Assistência Judi- ciaria" CURITIBA. 24 (AN) alunos rio quarto e quinto anos dn curso de Dlrer.o. através o resoectivn diretório, delibera- ram orpanUar" um "Bureau de Asslstên. cia Judiciária", destinaria a atender âs pc-«oas pobres «ocorridas nela Liga rfrasileira de Assistência. Os acadê- .ruces comunicaram essa decisão a presidente daquela InsttuIçSo. Rio Grande do Sul Fixado o preço mínimo para o arroz PORTO ALEGRE, 24 (A. N.) •- O Instituto Sul-Riograndense de Arroz, de acordo com a Interventoria Federal, ii- xou cm CrS 40,00, o preço mínimo para arroz com casca em saco de cinqüenta quites para a safra vindoura, havendo assim um aumento de quatro cruzeiros sobre a safra passada. Baseados neste preço mínimo, serio feitos novos fl- nanclmnentos pela Carteira Agricola do Banco do Brasil. Quanto ao aniparo aos flagelados da seca, o interventor tele- grafou ao presidente da República e ao presidente do Banco do Brasil, expondo a situação geral e particular dos rizi- cultores. LONDRES 24 iU. P.> - Uma (or- inação aérea britânica de quaal mil bombardeira» pesados assestou ontem a noite o Bolor* mala terrível da guer- ra ao lançar mais de duas mil tone- lada» de bombas sobre Durtiuundno vale do Ruhr, Ja *isolado pelas Inun- "•Traia-se da maior quantidade de bombas lançadas sobre a Europa numa so noite pelo» gigantescos aparelhos das Reais Forcas Aéreas, os quais íl- zeram chuver bombas Incendiaria» e de demolição sobre as industrias de guerra do inimigo. quasl parallr.a- das pela catástrofe da atual conda- graçâo a mtura das enormes re- presas alemãs de Mosgne e Eder. na semana passada. O Ministério da 4f*fUç*o Informou que se perderam no ataque 38 aparelhos; porem os grandes Incêndios e uma co- luna de fumaça de' cinco mil metros de altura Indicam que as perdas foram pequenas, comparadas com os danos causados. Tambero íol menor que as perdas experlmentaoas no ataque com mil aparelhos contra* fcolônla. ha quasi um ano. em que desaparecerem 48 bombardeiros. Em fontes autorizadas se manifw- tou que de cada quatro bombardel- ros empergados ontem à noite, três eram quadrlmotoreíV O dlarlo "The Star" afirma que "o número de aparelhos participantes nfio pode ser Inferior a mil". Novo record,na ofensiva atual O ataque estabeleceu um novo "re- cord" na atual ofensiva aérea aliada, que é o maior registrado na histó- rin. A trégua da - noite de sábado, depois de onze dláa e noites de uma ofensiva praticamaiite Ininterrupta, foi ao que parece<faproveitada para preparar a devastadora Incursão con- tra Dortmund, sede" de centrais eletn- cas e também de fundições de aço, minas tíe carvão e multas outra» ln- dústrlas de guerra.importantes. Es- sus indústrias ficaram convertidas num verdadeiro áitaiSJe chamas. Com um temp» perfeitamente bom, a gigantesca Irota de bombardeiros descarregou mais de dois milhões de quilos de projeteis incendiários e de alto poder explosivo, durante a hora que durou o concentrado ataque. As poderosas defesas anti-aéreas do Ruhr ficaram praticamente impoten- tes contra os ataques. O fogo anti- aéreo foi intenso quando os primeiras aparelhos chegaram sobre a cidade; porem cessou quando as bombas anu- laram os refletores elétricos e baterl- as. As enormes colunas de fumaça encobriram a metade da cidade, quando chegaram úlltmo» aparelho». O »»• que anterior ma's nolento contra à Alemanha íol efetuado na noite de do» deste mês. quando foram Ur.çadas mau de 1.M0 toneladM de hombjiiiobre SK e »e perderam 34 aparelho». Anteriormente Dortmund <ol bombar. deada JJ veaes ti expedição anterior a de ontem fc noite ocorreu no dia quatro de maio quando a maior formação de bombardeiro» ^^^J^VP^h cen-ra o Relch avmbardeou essa mwma cidade. Durante eite m*«» ""*•••* Forcas Aéreas atacaram a AUmanha 10 noite* quatro dela» com grande Mlorla. O ministro de Aviaçio anunciou "também que um dos primeiro» pilote» qu, ie - xaram Dortmund diste ao re«rt-s-ar: -Vlmo* o rio e eitradas com bastante d.rew^ inrér^ios causadcS pelas bombas tomaram grande incremento quan. do iniclamo» o bombardeio havia um incêndio particularmente grande na Kti OuTíò' pOoto disse: -Apenas chegamos, t descarregamo» ncaiw bom- bas. levantou-se uma coluna de fumaça, como ** alguma cota» •""»»»"•«' tlvese explodido Antes de no,ao regresso, a coluna de fumaeii tlnh» uma altura de mala de 4 500 metrtw. Os pilotos disseram que tiveram d, sus- tentar vários encontro» cora caças noturnos alemães, a trlpnlaçáo d, um bombardeiro -Lancaster" disse que. ao regressar, foi t*!»*Wgjg%££ffi 88". porem o artlhriro da torre central superior do ••Lancaster tWWXVt* rias vezes o artao Inimigo, que a? precipitou em terra. Depois, ouvlmo, a explcsáo em terra do aparelho inimigo". 1EIM A IIK MU. AVIÕES P THII-AKV4I IIO UAI D LONDRES. 24 (V. P.) O jornal "Star" declara que o número de ariõet utilizado» no derattador ataque britânico de ontem à noite contra o Ruhr chega provavelmente a cerca de mil avioet. O mesmo /orno/ acreteenta que ot trêt quartot dot avioet empregados eram podtrotot quadrimotoret de bombardeio. .MAIS DE 2 MIL TO.MiLADAS DE BOMBAS LONDRES. J4 «AP) aComunlcado do Ministério do Ar: "Aviões do comando de bombardeio, em poderosas formações, «twanm VÇW»de alemft de Dortmund ontem fc noite. As fortes defesas anti-aéreas do Ruhr foram dominadas e se atiraram mal» de duas mil toneladas de bombas em.um ata- que violentíssimo que se prolongou por espaço de uma hora. As informações proporcionadas pelos pilotos dos aparelhas que 1™***™ ¦^"e *'5Síe Indicam que os danos causados foram enorme?. Faltam 38 dos nossos apa- relhos de bombardeio"' ¦w í ImsKãmm \^^y^^^aMs^mmmàm\mm\ 4**"^cea»N-aS ^^^^^ K.IOf^:UB •-a* •? m) ^^B 1 Telegrama de Chuncjking in- forma que a noticia da dis- solução da Internacional Co- munista não foi dada à pu- blicidade até hoje. Toda a irnpren- sa nacionfil, inclusive o jornal New China Daily, de propriedade dos comunistas chineses, se absteemdc fazer comentários sobre o assunto. Mementos chineses de tendência comunista revelaram que seus di- riqentes vão se reunir em Yenan, ao norte de Shcnshi, para discutir o assunto. Apresentados ao Ministro da Ae- ronéutka os oficiais promovidos Segundo o jornal "Daily Mail", de Londres, a rádlà de Paris informou hoje que o Vaticano "declarou a guer- ra" ai Alemanha, com seus violen- tos ataques contra as teorias ra- ciais do governo nacional-socialis- ta. A informação da citada emis- sora, segundo a deu a conhecer o jornal londrino, acrescentava o se guinte: "Apesar de todos os esfor- ços do governo nacional-socialis- ta, verificaram-se estes ataques contra ele. Houve disputas entre os carciiais alemães e as autorida- des, e finalmente o marechal Her- man Goering expediu uma circular ordenando que se combata a atl- vldade política por parte do clero". 3 As autoridades de Delair, nes Estados Unidos, estão exami- nando os restos do frem de passageiros da empresa "Pen- sylvania", para determinar a cau- sa de seu descarrilamento, no qual pereceram quatorze pessoas e fi- caram feridas noventa e uma. A empresa anunciou que foram ex- traídos dos destroços do trem os restos dos (/-.tatorze cadáveres, in- clusive o de uma criança. Sete dos cadáveres tiveram que ser arran- cados-por trabalhadores, que usa- ram mflçarico de acetilene para cortar as barras de ferro. A m\m W^^^r^^^^^mm\ HJfl b< i, <»^£«H^H flk Í4S1 mtUP* '' ' j Bevp IMÍfpW ^ ^JiwB»V%íSÊl»fl liililii&fc, VS ^^^P^*-^^JmBIB»iIÍ^Ít^[» ^B \mW $^M t '**%« ¦wW'S^^ifl rnW^ !>*'*._ *****"x \ 'BBBmmti '¦'¦' '"^ *"'w\'"<8n»l»B^Hk-;-'¦'í^tBÍ :^^^^^^:^l^^^^^^^^p,^^^^^à^^^^^^^«3^^^"''T ¦ æ¦'¦"¦'• ''^aK-JF--M¦¦"¦'¦'¦''¦¦.¦¦>:'¦:-;::-,^^fc-...-."x¦:>'¦'¦¦¦• :j^'--; PESO TOTAL DAS BOMBAS ATIRADAS LOXDRES. 24 (A. P.) O peto total das bombas atira- das ontem à noite sobre Dorlmund pela RAF foi quase: cinco veezs maior que o atirado sobre Londres, na época dos "Blitz- kriegs". e quase dez vezes maior que o lançado sobre Coventry, em uma noite. O "record" de Londres foi, mais ou menos, de 4o0 tonela* das, atiradas pela Lufticafte a 16 de abril de 1941; o de Coven- try foi de 250 toneladas, a 12 de novembro de 1940; o de Dort- mund. ontem, foi, como informamos, de mais de 2.000 to- neladas. 01DOS MAIORES ATAQUES SOTLRS4IS .;.^,;.-,::;; LONDRES. 24 tEdirard Robinson. da Associated Press) O dia de ontem e a noi:e de ontem para hoje assinalaram, possivelmente unii doai pe- ríodos de maior at.vidade da aviação aliada, em toda a guerra. Os aparemos da Royal Air Force liieram um d.s xeus maiores ataques noturnos à Alemã- nha. atirando "grande peso" de bembas explosivas e incencliânas sobre; o grande centro industriai de Dortmund - mais de 2.000 toneladas -*¦*•"; rendo, virtualmente, toda a importante área do Ruhr um dos «lei1 os da Alemanha e onde funcionam suas maiores industrias. A força e o^íJW^íS aviões da RAF ne.-se ataque prolongado e em vasta extensfto f.«ram com que os habitantes de largas zonas do território inimigo passassem a noite j»u nes abrieos ou em locais protegidos, de emergência, enquanto os grandes edi- K e os deputaiTimensos da potencialidade industrial do Reieh viam-se abalados pelos ataques Ininterruptos. Pode-se dizer, de medo especial, que as usinas metalúrgicas e os depósitos da indústria carbonifera alemãs estiveram, na noite de ontem para hoje, soo uma chuva de bombas"'. De conformidade com as noticias preliminares, a RAF perdeu no ataque a Dortmund e a pontos outros do Ruhr um total de 38 aparelhos, o que di bem idéia do vulto das esquadrilhas empregadas. O bombardeio a0 que parece, foi feito em boas condições de tempo, e os pilotos que estão voltando da expe- dição proclamam que esses resultados devem ser inscritos entre os que mais importância teem tido em toda a atuação da ofensiva aliada, Nfto obstante -- friiarn que não podem ser esses resultados circunstanciados, porque havia no momento grandes nuvens que obscureciam de certa maneira os objetivos, alem do que os ataques tinham que ser feitos de nível muito alto. Para elucidar, basta, porem, recorrer às próprias informações dos rádios inimittos que registaram os assaltos da RAF. muito embora procurando, como sempre, reduzi-los a danos -nos bairros residenciais". A terriftca ofensiva aérea das Na* çôes Unidas está reduzindo a ruínas as principais cidades da Alemanha e da Itália, causando verdadeiro pdnfco entre seus habitantes. Enquanto ot ptmnsulares fascistas verificam o ver. tiadclro poder aéreo dos aliados, com a destruição dos seus principais nu- cleos c:.tadtnos, pelos aviões com bases na África setentrional, os nazistas teu- fontes* podem cousfnfar facilmente o valor de um ataque da RAF. com cer* ca de mil aviões, ao centro Industrial de Dortmund. Dois milhões de qul» Jos de explosivos sebre objetivos mi* lltarcs; Hitler jamais pensou scmclhan. te coisa, quando exclamava patética, mente na praça dos Esportes, de Ber* »im: _ -Nossos céus silo invioláveis!". O mapa acima indica, precisamen* te. com uma seta. o grande objetivo es. colhido pela Roj/nl Air Force para a sua excursão noturna de nnte.oniem. a maior realizada até agora em força destruidora. mtreantes e diversas escunas. Um ntivio mercante foi deixa- do afundando, enquanto a tri* pulação o abandonava. Vniti encima de dois-mastros; Ufmti' da, que levava combustível, foi- incendiada. Dessas operações e de outras voltaram todos os nossos aparelhos". O rádio de Roma registou, de sua parle, os ataques à Itália, dizendo, entre outras palavras: "Pantelleria, Messina, Lampe- dusa foram atacadas pelos aviões aliados. Pesados danos foram infligidos aos bairros residenciais de Messina". O primeiro ministro do Ca- nada, aue acaba de regres- sar a Ottawa, declarou que o presidente Roosevelt visi- tara o seu país. tão pronto o per- mitam alguns problemas internos norteamericanos que atualmente exigem sua atenção pessoal. Todos os aspirantes aviadores, promovidos recentemente em serviço nas unidades e estabelecimentos da Aeronau Filho pelo coronel aviador Ajalmar Mascarenhax, diret sentação do coronel aviador Henrique Fontenelle. com aviador Carlos Guidãa. promovidos a esses postos. O Mui tando os segundes tenentes a que procurem, na sua car estabelecimento de ensino dos Afonsos. exemplo de dedi afim d" que se devotem á causa da aviação com o pensa vura, flagrante feito quando o coronel Henrique Fonten a segundes tenentes, e que se encontram nesta capital tica. foram entem apresentados ao ministro Salgado or geral do Pesscul. Na mesma ocasião foi feita a apre- andante da Esccla de Aeronáutica, e do tenente coronel cr da pa:ta. em breves palavras, referiu-se ao ato, conci- reira, seguir sempre o exemplo do^seii ex-comandante ro caçáo. de disciplina e de exação no cumprimento do dever, mento na grandeza « na integridade da Pátria. Na gra- ele cumprimentava o mintsfro Saljrado Filho. OI TROS BOMBARDEIOS Juntamente com essa atividade noturna da Royal Air Force no teatro ocidental da guerra, na Europa, houve a reais- tar, durante n noite de sábado para domingo, o dia de domingo e a norte última, vários outros ataques em outros teatros de ação.. _ Pesados aviões de bombardeio da Royal Air Force com base na África do Norte, tanto no Cairo como nos aeródromos da longa área até à Tunísia conquistada pelos aliados, ocupa- ram-se em assaltos repetidos a objetivos inimigos. Aviões aliados atacaram San Giovanni, no calcanhar da bota peninsular italiana, na continuação da ofensiva ininter- rupta das Xações Unidas no .Mediterrâneo. COXTRA A "MALTA DE MUSSOLINI" O quartel-general des Aliados na África do Norte informou que as forças aéreas das Nações Unidas fizeram ataques concentrados dia e noite, ontem, contra a fortificada ilha de Pantelleria, a orgulhosa "Malta de Mussolini', a pequena distância da península de Cabo Bon, na Tunísia, ocupada pelos aliado* e onde tem agora importantes bases os aviões britânicos e america- nos Impactos foram obtidos no porto e num aeródromo local. Não puderam de 'imediado ser fornecidos dados quanto ao número de aparelhos inimigos destruídos, mas o quartel general aliado, no seu habitual comunicado, refe- riu-^e pelo menos a dois "grandes Savoia Marchetti 79 de bombardeio des- truidos. Com mais alguns aviões derrubados ou destruídos no sob durante a véspera, elevou-se a, pelo menos 3, o número de aparelhos inimigos inutili- zados, todos de grande porte. BOMBARDEANDO DE MAIS PERTO As imediações de Pantelleria e outras ilhas foram também sujeitas a bombardeios, com perdas para a navegação e para instalações inimigas. Foram os aviões aliados até bem perto da própria Europa, notadamente da Itália, nos seus raids. O porto de Carloforte e outros objetivos na Sardenha receberam muitas bombas, todas elas atiradas pelos aviões aliados das bases norte-africanas. Xesses ataques perderam os aliados apenas dois aviões. Resumindo essas atividades últimas, o co- mando da RAF no Oriente Médio distribuiu o seguinte comu- nicado: "Pesados aviões de bombardeio da Royal Air Force ataca- ram a estação terminal das barcas em San Giovanni, na noite de anteontem. Bombas foram vistas explodirem nas linhas, nos abrigos marítimos e outros objetivos. Uma série de vãos de ofensiva foi feita sobre navios no Mar Egeu e ao longo da costa da Grécia, sábado e domingo, pelos aviões da RAF de longa autonomia de vôo, atingindo-se navios Pedindo filiação aos tra» balhistas LONDRES. 24 (A. P.i - A Comis- sfto Central do Partido Comunista b.i- tânico, tomando conhecimento da dis- solução da Terceira Internacional, re- solveu ."intensificar seu esforço de guerra, até a vitória" e reiterar seu pedido de filiação do partido Traba- lhista, pedido esse uma vez dene. gado. Ao mesmo tempo, o Partido Trabalhista Independente declarou que necessidade, "agora mais quo nunca", de uma nova Internacional Comunista, uma vez que "a Terceira foi destruída, não porque as classes trabalhadoras não necessitem dela, mas porque o governo russo viu que a (Continua na 2*. pag.) NA 4." PAGINA: Hoje: "Industrialização e mer- cado interno", de Djacir Menezes; "O problema boliviano". de Gustavo Barroso. Amanhã: "Dos druidas às excelèn* cias", de Cecília Meireles. OCUP.4AÍO-1VOS oitíro dm, nesta coluna, da feliz iniciativa da Comissão Sindical mandando fazer distribuir entre as classes tra- balhadoras a nova Consolidação ias Leis Trabalhistas. AP\™<?indojtta obra de divulgação legislativa sal.ten- tamos que ela- realizara a formação da conciència jurídica das massas, capas de imprimir à i^wnç&o^es* tatal um roteiro de disciplino mais coereníe com a realidade social, m sua Última palestra o ministro Mar- condes Filho iniciou a serie dos seus comentários sobre o novo estatuto trabalhista. O titular da pasta do Trabalho completa, assim, o sentido da Comissão que a sua clarividència instituiu. A atitude intelectual de simplicidade e clareza que adotou pa- ra estas exposições não prejudicou* em um ponto, a sua finalidude. Os técnicos robusteceram as suas cpi- niões; os leigos formaram juízo scyi- ro sobre novas condições de regula* mentacâo do trabalho. O tema apre- sentado - igualdade de salário paia. trabalho igual - recebe», pela ^3 lavra do ministro Marcondes Filho es tintas do S2tt sentido humano, que vi*ram completar a estrutura juristcs de postulados novos que s&a, no p.a- no social, renovadas manifestações co mundo legislativo inaugurado pelo Et- íado Nacional. 1 II JL 1-/ jlj vX X Y J—t <<~4Élm

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* RIO DB JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 25 DE MAIO DB 19.3

A MAIOR CARGA DE BOMBAS ATIRA-|DA SOBRE A EUROPA NUMA SO NOITE

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ATAQUEOTCIAS DE TODO O BRASIL

m** imn

fl MINISTRO SOUZA COSTA ÍJÉ 111 AS BASES OE UMACAMPANHA NACIONAL frílli DOS B0NÜ3 DE GUERRA

A AViAÇ/to AL/AOA BOMB/WDfOU MMBEM, E INTENSAMENTE,OS AERÓDROMOS E BASES JAPONESAS DO PACÍFICO

IVBH fACHIA í)

5ER/V INAUGURADA NO DIA 30 A EXPOSIÇÃOPECUÁRIA DE CORDEIRO, NO ESTADO DO RIO

AcroCriado a Comiiião dc Fiscaliza-

ção de Entorpecentesnio BRANCO, -» 'A. N i - M*

nrléntiCio do dr. Cetio C»ld«» «caba d»ííl. miUtadi i. C*omt»»i>o de Fi»c."illr..,ç»odr Entorpecentes.

Facilitando a educação dojuventude

RIO BRANCO." (A. N.l - A Le£ilpnr.,»tleir» de As»ist»?ncl« Iniciou o» pre-«raivo» para facilitar a edUMCâO. di"..v-nturte

do Acre. A c»»a do E*»"*»"-te. com ln»Ula«6en »t»parad,i» para n»e.tud.-inte» rie íimbnj o» nexo» con-lltnl-rá a base de»se empreendimento.

ParáEntrego de "brevet" 00$ pilotos

do Acro Clube do ParáBF.1.F.M. 24 (A. N.l - Revestlu-se de

ci ande brilhantismo a cerimônia de en-íreni do brevel • uma turma de novo.»nUctos diplomados pelo AM Clube doPari A cerimonia foi assistida pela ra-;,„;» eaueclal de banqueiro» Indus-"inl

e milras personalidades de des tia-que ora em visita a Amaiônla, A turmarecebeu .1 denominação de Snlsado Filho.

( VER PAOINA t )

va d« seu .errelArio dr. Raimundo Cl- arem ao Rin de Jane-ra». o ^•"WtW

ran. Ne»«e livro pe»«oa» de dMtaqut no» federal tratar* de w»0'™/ *•¦'"• >^£circulo» feminino» deverão por a «ua blrmu de lntere»»t dn atado, entre n«amnatura coinpiometendn-»e auxiliar qual» de»lacam-»e o d» falta oi»"•»*";L. B. A , rie«tinandn a Mia colaboração porte para o «cucar e o da» obra» aopara a infância pobre do CearA. cal» de Aracaju c de Treprla.

Rio Grande io Norte Espírito Santo

LONDRES, 24 (A. P.) — Oataque da RAF ontem • noitecontra Dortmund bateu o recorddo "peso de bambai atiradonuma là noite". Dortmund rece-beu ontem mali da duai mil to-ne.ados de bombai; até ontemo poio máximo atirado pela RAFnuma 10 noite fora de 1.500 to-neladas.

O golpe meu terrível daguerra

Solicitou demissão o SecretárioGeral do Estado

NATAL, 21 (D. cnrreípondenlei — O»r. Aldo Fernandes rolicitnu demu»iodn careo rie «ecretárlo ceral do E«tado,que vinha exercendo desde o inicio dogoverno rio sr. Rafael Fernandes.

Paraíba

Batida a quilha do "EspiritoSanto"

VITÓRIA. 2« tDo correapondente) -Em meto de imponente cerimônia, reali-rou-»e ontem, sob a pre»idèncla do ln-terventnr federal e em presença de alta»autoridade», o batimento da quilha dolugte "Eaplritea Santo", que e»tá »endocnnstruldo pela Companhia de Con»tru-çftes Naval».

MaranhãoIniciada o campanha pró "bônus

de guerra"S I UIZ. 21 l»\sapr05») — E?ta cidade

aaslátlu a um espetáculo raro dç.stcs 01-timns tempos. F." c.ue foi iniciado nono Teatro Artur dc Aievedo, a campa-nha pró-venda dos Bônus, de Guerra.Aquela casa de espetáculos, encontrava-.» superlotada, Abrilhantando a cerl-mA.ua, estiveram presente mais dc otltiescolares, que entoaram hino.» patrióticos,no nue foram acompanhados pelos pre-sentes, encontrando-se entre clcía o m-terventor Paulo Ramos. O BOVemO doEstado acaba de tomai palnolica medi-da. subscrevendo dois milhões de cru-retrós cm Bônus de Guerra.

CrS 40.000,00 para a "Batalhada Produção"

JOAO PESSOA. 24 lAN) — A enipre.sque dirige o grande parque Industrial dolio Tinto, neste Estado, ofereceu ao mo-/Intento dirigido pelo comandante da 7.'Região Militar e denominado "Batalhada Prndiiç.lo". como contribulçiio mo-.iricila, a Importância de quarenta milcruzeiros.

Pernam-iinaPatriótica sugestão do interven-

tor Agamemnon MagalhãesRECIFE, 24 lA. N.l — Em artigo pu-

bheado na "Fol'.ia ria Manh.V. o inter-venter Asamemnon Magalhâe* dirigiuum apelo aos sindicatos trabalhistas nosentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «enede palestras sobre prevenção dos ac!-dentes no traoalhci, eliminação doa dc»-perdidos prejudiciais ao esforço de uutr-ra. especialmente os que sa» referem aodesgaste da3 maquinas de difícil su^sti-tuiçir. neste momento. Diversos Blndlea-tos teleajrafarnm ao Interventor federal,comunicando que a sua miaestfia será«tendida.

São PauloFaleceu o dr. José Roberto Ase-

vedo MarquesS. PAULO, 24 (Asapress) — Faleceu

nesta capital na manhi de hoje o rir.José Roberto de Azevedo Marque», pio-fessor emcilto da Faculdade de Direito.

O enterro realir.ar-se-á amanha, As 9horas em presença de toda a Congrega-çao da Faculdade. Por este motivo íoldeclarado luto e suspensas as aulas nosestabelecimentos de ensino, sendo tam-bem hasteada a bandeira em »lnal depesar.

Paraná

Aiagoas

CearáVeio ostuder-os. condições do

solo cearenseFORTALEZA. 24 iDo correspondentes)

- Com o obictivo dc estudar as condi-.oe». do solo cearense, chegou a esta ea-pilai o sr. Mc Corkel, técnico norteaino-ricano, tendo sido recebido pelo miei-ventor federal, com quem palestrou dc-moradamente sobre várias HSSin.toB.

O "Livro da boa brasileira"FORTALEZA. 24 iDo correspondente)

Vai circular a partir dc hoje nesta capi-tal o "Livro da boa brasileira" insti-tiudo pelo núcleo cearense da LegiãoBrasileira de Assistência, por iniciatl-

0 MUNDOEM U HORAS

Elevado o depósito de operaçõesda Caixa de Crédito ds Alagoas

MACEIÓ, 24 (Asapress! •- O uitcr-ventor federal assinou portaria elevan--oo para um milhão e sclscentos mil cru-«nos o deoóslto destinado as operaçõesda Caixa de Credito de Alasoas, ane\aao Departamento de Assistência ao Lo-operaUvismo. por intermédio da Secre-taria da Fazenda e Produção.

SergipeVem resolver importantes pro-

berr.as de interesse estadualARACAJU, 24 (Asapress) — O Ciârlo

Oficial anuncia que na sua próxima via-

"Bureau de Assistência Judi-ciaria"

CURITIBA. 24 (AN) — O» alunos rioquarto e quinto anos dn curso de Dlrer.o.através o resoectivn diretório, delibera-ram orpanUar" um "Bureau de Asslstên.cia Judiciária", destinaria a atender âspc-«oas pobres «ocorridas nela Ligarfrasileira de Assistência. Os acadê-.ruces comunicaram essa decisão apresidente daquela InsttuIçSo.

Rio Grande do SulFixado o preço mínimo para o

arrozPORTO ALEGRE, 24 (A. N.) •- O

Instituto Sul-Riograndense de Arroz, deacordo com a Interventoria Federal, ii-xou cm CrS 40,00, o preço mínimo parae» arroz com casca em saco de cinqüentaquites para a safra vindoura, havendoassim um aumento de quatro cruzeirossobre a safra passada. Baseados nestepreço mínimo, serio feitos o» novos fl-nanclmnentos pela Carteira Agricola doBanco do Brasil. Quanto ao aniparo aosflagelados da seca, o interventor tele-grafou ao presidente da República e aopresidente do Banco do Brasil, expondoa situação geral e particular dos rizi-cultores.

LONDRES 24 iU. P.> - Uma (or-inação aérea britânica de quaal milbombardeira» pesados assestou ontema noite o Bolor* mala terrível da guer-ra ao lançar mais de duas mil tone-lada» de bombas sobre Durtiuundnovale do Ruhr, Ja *isolado pelas Inun-

"•Traia-se da maior quantidade debombas lançadas sobre a Europa numaso noite pelo» gigantescos aparelhosdas Reais Forcas Aéreas, os quais íl-zeram chuver bombas Incendiaria» ede demolição sobre as industrias deguerra do inimigo. Já quasl parallr.a-das pela catástrofe da atual conda-graçâo — a mtura das enormes re-presas alemãs de Mosgne e Eder. nasemana passada.O Ministério da 4f*fUç*o Informou quese perderam no ataque 38 aparelhos;porem os grandes Incêndios e uma co-luna de fumaça de' cinco mil metrosde altura Indicam que as perdas forampequenas, comparadas com os danoscausados. Tambero íol menor que asperdas experlmentaoas no ataque commil aparelhos contra* fcolônla. ha quasium ano. em que desaparecerem 48bombardeiros.

Em fontes autorizadas se manifw-tou que de cada quatro bombardel-ros empergados ontem à noite, trêseram quadrlmotoreíV

O dlarlo "The Star" afirma que"o número de aparelhos participantesnfio pode ser Inferior a mil".

Novo record,na ofensivaatual

O ataque estabeleceu um novo "re-cord" na atual ofensiva aérea aliada,que é o maior Já registrado na histó-rin. A trégua da - noite de sábado,depois de onze dláa e noites de umaofensiva praticamaiite Ininterrupta,foi ao que parece<faproveitada parapreparar a devastadora Incursão con-tra Dortmund, sede" de centrais eletn-cas e também de fundições de aço,minas tíe carvão e multas outra» ln-dústrlas de guerra.importantes. Es-sus indústrias ficaram convertidasnum verdadeiro áitaiSJe chamas.

Com um temp» perfeitamente bom,a gigantesca Irota de bombardeirosdescarregou mais de dois milhões dequilos de projeteis incendiários e dealto poder explosivo, durante a horaque durou o concentrado ataque.

As poderosas defesas anti-aéreas doRuhr ficaram praticamente impoten-tes contra os ataques. O fogo anti-aéreo foi intenso quando os primeirasaparelhos chegaram sobre a cidade;porem cessou quando as bombas anu-laram os refletores elétricos e baterl-as. As enormes colunas de fumaça

encobriram a metade da cidade, quando chegaram o» úlltmo» aparelho». O »»•que anterior ma's nolento contra à Alemanha íol efetuado na noite de do»deste mês. quando foram Ur.çadas mau de 1.M0 toneladM de hombjiiiobreSK e »e perderam 34 aparelho». Anteriormente Dortmund <ol bombar.deada JJ veaes ti expedição anterior a de ontem fc noite ocorreu no dia quatrode maio quando a maior formação de bombardeiro» ^^^J^VP^hcen-ra o Relch avmbardeou essa mwma cidade. Durante eite m*«» ""*•••*Forcas Aéreas atacaram a AUmanha 10 noite* quatro dela» com grande Mlorla.O ministro de Aviaçio anunciou "também que um dos primeiro» pilote» qu, ie -xaram Dortmund diste ao re«rt-s-ar: -Vlmo* o rio e a» eitradas com bastanted.rew^ inrér^ios causadcS pelas bombas tomaram grande incremento quan.do iniclamo» o bombardeio havia um incêndio particularmente grande naKti

OuTíò' pOoto disse: -Apenas chegamos, t descarregamo» ncaiw bom-bas. levantou-se uma coluna de fumaça, como ** alguma cota» •""»»»"•«'tlvese explodido Antes de no,ao regresso, a coluna de fumaeii tlnh» umaaltura de mala de 4 500 metrtw. Os pilotos disseram que tiveram d, sus-tentar vários encontro» cora caças noturnos alemães, a trlpnlaçáo d, umbombardeiro -Lancaster" disse que. ao regressar, foi t*!»*Wgjg%££ffi88". porem o artlhriro da torre central superior do ••Lancaster tWWXVt*rias vezes o artao Inimigo, que a? precipitou em terra. Depois, ouvlmo, aexplcsáo em terra do aparelho inimigo".

1EIM A IIK MU. AVIÕES PTHII-AKV4I IIO UAI D

LONDRES. 24 (V. P.) — O jornal "Star" declara que onúmero de ariõet utilizado» no derattador ataque britânico deontem à noite contra o Ruhr chega provavelmente a cerca demil avioet.

O mesmo /orno/ acreteenta que ot trêt quartot dot avioetempregados eram podtrotot quadrimotoret de bombardeio.

.MAIS DE 2 MIL TO.MiLADASDE BOMBAS

LONDRES. J4 «AP) — aComunlcado do Ministério do Ar: — "Aviões docomando de bombardeio, em poderosas formações, «twanm VÇW»de alemftde Dortmund ontem fc noite. As fortes defesas anti-aéreas do Ruhr foramdominadas e se atiraram mal» de duas mil toneladas de bombas em.um ata-que violentíssimo que se prolongou por espaço de uma hora. As informaçõesproporcionadas pelos pilotos dos aparelhas que 1™***™ ¦^"e "° *'5SíeIndicam que os danos causados foram enorme?. Faltam 38 dos nossos apa-relhos de bombardeio"'

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1 Telegrama de Chuncjking in-forma que a noticia da dis-solução da Internacional Co-munista não foi dada à pu-

blicidade até hoje. Toda a irnpren-sa nacionfil, inclusive o jornal NewChina Daily, de propriedade doscomunistas chineses, se absteemdcfazer comentários sobre o assunto.Mementos chineses de tendênciacomunista revelaram que seus di-riqentes vão se reunir em Yenan,ao norte de Shcnshi, para discutiro assunto.

Apresentados ao Ministro da Ae-ronéutka os oficiais promovidos

Segundo o jornal "DailyMail", de Londres, a rádlàde Paris informou hoje queo Vaticano "declarou a guer-

ra" ai Alemanha, com seus violen-tos ataques contra as teorias ra-ciais do governo nacional-socialis-ta. A informação da citada emis-sora, segundo a deu a conhecer ojornal londrino, acrescentava o se •guinte: "Apesar de todos os esfor-ços do governo nacional-socialis-ta, verificaram-se estes ataquescontra ele. Houve disputas entreos carciiais alemães e as autorida-des, e finalmente o marechal Her-man Goering expediu uma circularordenando que se combata a atl-vldade política por parte do clero".

3

As autoridades de Delair, nesEstados Unidos, estão exami-nando os restos do frem depassageiros da empresa "Pen-

sylvania", para determinar a cau-sa de seu descarrilamento, no qualpereceram quatorze pessoas e fi-caram feridas noventa e uma. Aempresa anunciou que foram ex-traídos dos destroços do trem osrestos dos (/-.tatorze cadáveres, in-clusive o de uma criança. Sete doscadáveres tiveram que ser arran-cados-por trabalhadores, que usa-ram mflçarico de acetilene paracortar as barras de ferro.

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PESO TOTAL DAS BOMBASATIRADAS

LOXDRES. 24 (A. P.) — O peto total das bombas atira-das ontem à noite sobre Dorlmund pela RAF foi quase: cincoveezs maior que o atirado sobre Londres, na época dos "Blitz-

kriegs". e quase dez vezes maior que o lançado sobre Coventry,em uma só noite.

O "record" de Londres foi, mais ou menos, de 4o0 tonela*das, atiradas pela Lufticafte a 16 de abril de 1941; o de Coven-try foi de 250 toneladas, a 12 de novembro de 1940; o de Dort-mund. ontem, foi, como já informamos, de mais de 2.000 to-neladas.

01 DOS MAIORES ATAQUES• SOTLRS4IS .;.^,;.-,::;;LONDRES. 24 tEdirard Robinson. da Associated Press) — O dia de

ontem e a noi:e de ontem para hoje assinalaram, possivelmente unii doai pe-ríodos de maior at.vidade da aviação aliada, em toda a guerra. Os aparemosda Royal Air Force liieram um d.s xeus maiores ataques noturnos à Alemã-nha. atirando "grande peso" de bembas explosivas e incencliânas sobre; ogrande centro industriai de Dortmund - mais de 2.000 toneladas -*¦*•";rendo, virtualmente, toda a importante área do Ruhr um dos «lei1 os daAlemanha e onde funcionam suas maiores industrias. A força e o^íJW^íSaviões da RAF ne.-se ataque prolongado e em vasta extensfto f.«ram comque os habitantes de largas zonas do território inimigo passassem a noite j»unes abrieos ou em locais protegidos, de emergência, enquanto os grandes edi-K e os deputaiTimensos da potencialidade industrial do Reieh viam-seabalados pelos ataques Ininterruptos.

Pode-se dizer, de medo especial, que as usinas metalúrgicas e os depósitosda indústria carbonifera alemãs estiveram, na noite de ontem para hoje, soouma chuva de bombas"'.

De conformidade com as noticias preliminares, a RAF perdeu no ataquea Dortmund e a pontos outros do Ruhr um total de 38 aparelhos, o que dibem idéia do vulto das esquadrilhas empregadas. O bombardeio a0 que parece,foi feito em boas condições de tempo, e os pilotos que estão voltando da expe-dição proclamam que esses resultados devem ser inscritos entre os que maisimportância teem tido em toda a atuação da ofensiva aliada, Nfto obstante --friiarn — que não podem ser esses resultados circunstanciados, porque havia nomomento grandes nuvens que obscureciam de certa maneira os objetivos, alemdo que os ataques tinham que ser feitos de nível muito alto.

Para elucidar, basta, porem, recorrer às próprias informações dos rádiosinimittos que registaram os assaltos da RAF. muito embora procurando, comosempre, reduzi-los a danos -nos bairros residenciais".

A terriftca ofensiva aérea das Na*çôes Unidas está reduzindo a ruínasas principais cidades da Alemanha eda Itália, causando verdadeiro pdnfcoentre seus habitantes. Enquanto otptmnsulares fascistas verificam o ver.tiadclro poder aéreo dos aliados, coma destruição dos seus principais nu-cleos c:.tadtnos, pelos aviões com basesna África setentrional, os nazistas teu-fontes* podem cousfnfar facilmente ovalor de um ataque da RAF. com cer*ca de mil aviões, ao centro Industrialde Dortmund. Dois milhões de qul»Jos de explosivos sebre objetivos mi*lltarcs; Hitler jamais pensou scmclhan.te coisa, quando exclamava patética,mente na praça dos Esportes, de Ber*»im: _ -Nossos céus silo invioláveis!".

O mapa acima indica, precisamen*te. com uma seta. o grande objetivo es.colhido pela Roj/nl Air Force para asua excursão noturna de nnte.oniem.a maior realizada até agora em forçadestruidora.mtreantes e diversas escunas.Um ntivio mercante foi deixa-do afundando, enquanto a tri*pulação o abandonava. Vnitiencima de dois-mastros; Ufmti'da, que levava combustível, foi-incendiada. Dessas operações ede outras voltaram todos osnossos aparelhos".

O rádio de Roma registou, desua parle, os ataques à Itália,dizendo, entre outras palavras:"Pantelleria, Messina, Lampe-dusa foram atacadas pelosaviões aliados. Pesados danosforam infligidos aos bairrosresidenciais de Messina".

O primeiro ministro do Ca-nada, aue acaba de regres-sar a Ottawa, declarou queo presidente Roosevelt visi-

tara o seu país. tão pronto o per-mitam alguns problemas internosnorteamericanos que atualmenteexigem sua atenção pessoal.

Todos os aspirantes aviadores, promovidos recentementeem serviço nas unidades e estabelecimentos da AeronauFilho pelo coronel aviador Ajalmar Mascarenhax, diretsentação do coronel aviador Henrique Fontenelle. comaviador Carlos Guidãa. promovidos a esses postos. O Muitando os segundes tenentes a que procurem, na sua carestabelecimento de ensino dos Afonsos. exemplo de dediafim d" que se devotem á causa da aviação com o pensavura, flagrante feito quando o coronel Henrique Fonten

a segundes tenentes, e que se encontram nesta capitaltica. foram entem apresentados ao ministro Salgadoor geral do Pesscul. Na mesma ocasião foi feita a apre-andante da Esccla de Aeronáutica, e do tenente coronelcr da pa:ta. em breves palavras, referiu-se ao ato, conci-reira, seguir sempre o exemplo do^seii ex-comandante rocaçáo. de disciplina e de exação no cumprimento do dever,mento na grandeza « na integridade da Pátria. Na gra-ele cumprimentava o mintsfro Saljrado Filho.

OI TROS BOMBARDEIOSJuntamente com essa atividade noturna da Royal Air

Force no teatro ocidental da guerra, na Europa, houve a reais-tar, durante n noite de sábado para domingo, o dia de domingoe a norte última, vários outros ataques em outros teatrosde ação. . _

Pesados aviões de bombardeio da Royal Air Force combase na África do Norte, tanto no Cairo como nos aeródromosda longa área até à Tunísia conquistada pelos aliados, ocupa-ram-se em assaltos repetidos a objetivos inimigos.

Aviões aliados atacaram San Giovanni, no calcanhar dabota peninsular italiana, na continuação da ofensiva ininter-rupta das Xações Unidas no .Mediterrâneo.

COXTRA A "MALTA DEMUSSOLINI"

O quartel-general des Aliados na África do Norte informou que as forçasaéreas das Nações Unidas fizeram ataques concentrados dia e noite, ontem,contra a fortificada ilha de Pantelleria, a orgulhosa "Malta de Mussolini',a pequena distância da península de Cabo Bon, na Tunísia, ocupada pelosaliado* e onde tem agora importantes bases os aviões britânicos e america-nos Impactos foram obtidos no porto e num aeródromo local. Não puderamde

'imediado ser fornecidos dados quanto ao número de aparelhos inimigos

destruídos, mas o quartel general aliado, no seu habitual comunicado, refe-riu-^e pelo menos a dois "grandes Savoia Marchetti 79 de bombardeio des-truidos. Com mais alguns aviões derrubados ou destruídos no sob durante avéspera, elevou-se a, pelo menos 3, o número de aparelhos inimigos inutili-zados, todos de grande porte.

BOMBARDEANDO DE MAISPERTO

As imediações de Pantelleria e outras ilhas foram tambémsujeitas a bombardeios, com perdas para a navegação e parainstalações inimigas. Foram os aviões aliados até bem pertoda própria Europa, notadamente da Itália, nos seus raids. Oporto de Carloforte e outros objetivos na Sardenha receberammuitas bombas, todas elas atiradas pelos aviões aliados dasbases norte-africanas. Xesses ataques perderam os aliadosapenas dois aviões. Resumindo essas atividades últimas, o co-mando da RAF no Oriente Médio distribuiu o seguinte comu-nicado:

"Pesados aviões de bombardeio da Royal Air Force ataca-ram a estação terminal das barcas em San Giovanni, na noitede anteontem. Bombas foram vistas explodirem nas linhas,nos abrigos marítimos e outros objetivos.

Uma série de vãos de ofensiva foi feita sobre navios no MarEgeu e ao longo da costa da Grécia, sábado e domingo, pelosaviões da RAF de longa autonomia de vôo, atingindo-se navios

Pedindo filiação aos tra»balhistas

LONDRES. 24 (A. P.i - A Comis-sfto Central do Partido Comunista b.i-tânico, tomando conhecimento da dis-solução da Terceira Internacional, re-solveu ."intensificar seu esforço deguerra, até a vitória" e reiterar seupedido de filiação do partido Traba-lhista, pedido esse jã uma vez dene.gado. Ao mesmo tempo, o PartidoTrabalhista Independente declarouque há necessidade, "agora mais quonunca", de uma nova InternacionalComunista, uma vez que "a Terceirafoi destruída, não porque as classestrabalhadoras não necessitem dela,mas porque o governo russo viu que a

(Continua na 2*. pag.)

NA 4." PAGINA:Hoje:

"Industrialização e mer-cado interno", de Djacir

Menezes;"O problema boliviano".

de Gustavo Barroso.

Amanhã:"Dos druidas às excelèn*cias", de Cecília Meireles.

OCUP.4AÍO-1VOS

oitíro dm, nestacoluna, da feliz iniciativa daComissão Sindical mandando

fazer distribuir entre as classes tra-balhadoras a nova Consolidação iasLeis Trabalhistas. AP\™<?indojttaobra de divulgação legislativa sal.ten-tamos que ela- realizara a formaçãoda conciència jurídica das massas,capas de imprimir à i^wnç&o^es*tatal um roteiro de disciplino maiscoereníe com a realidade social, msua Última palestra o ministro Mar-condes Filho iniciou a serie dos seuscomentários sobre o novo estatutotrabalhista. O titular da pasta doTrabalho completa, assim, o sentidoda Comissão que a sua clarividènciainstituiu. A atitude intelectual desimplicidade e clareza que adotou pa-ra estas exposições não prejudicou*em um só ponto, a sua finalidude.Os técnicos robusteceram as suas cpi-niões; os leigos formaram juízo scyi-ro sobre novas condições de regula*mentacâo do trabalho. O tema apre-sentado - igualdade de salário paia.trabalho igual - recebe», pela ^3lavra do ministro Marcondes Filho estintas do S2tt sentido humano, quevi*ram completar a estrutura juristcsde postulados novos que s&a, no p.a-no social, renovadas manifestações comundo legislativo inaugurado pelo Et-íado Nacional.

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A MANHA — PAGINA | - RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA 29 DE MAIO DE 1013» j—aa iènúi m——111 ¦ ¦ i—— a——

Teleg.amas t___a^os eu-HISTORIA REPUBLICANA A maíor carga de bombas atiradatcc es nresiàeiites lí£©os£.« . , m «^„ 04 ««««ncm »«.««^vo^nw so|jre a i?ur0pa numa s<j nojte._ —

V£lt e -GmiíáD Vargas V(4 IMKOSIf OA CONFERtSCIA DO SR. JQAO KAXGABEIKA)

AMOS ver, depois de ierml- ^o *-nas»iU*lraMU« • poUtíc» dotnadas as retificações «. :e.u começaram a aparecer.

Impé.loi CítUrau.Na «iuc\.:o da no*» poluíra d»

Per moí.vo da vitória dos armes elictias na Áfri:a, o Pro»llionte Cís;ul.'o .'c.-jo; dirigiu ao Prosidento Franklin Detono Roosc-vcit o scguinlo tclcg:oma:

"Aceito Vossa Excelência minhas rnols slneoros fc.icita.õofpelo br.üicrT.a vlíório das forças unidas no África do Norto. Essavi.ói.a, quo dovernes todos '» decisão co Vo:sa Excolêncio cemoChc.'o syprcmo dos For.cs Armodcs Americanas, vòio tornar maiseletiva a scs_ron;a da América. Queira Voíso Excclúncio trans-mitir aos Cheias a toldados quo lutaram com tão nobro heroísmopara cupu.ser o inimigo do scior africano os protestos do simpatiao admiração dos seus camaradas bra:ilciros. (a.) Getulio Vargas,Prcíitícr-ío da l-.-u-.liea dos Estados Unidos do Brasil".

O Presidenta Fronltiin Roosevelt agradeceu nos seguintestermos:"Tivo g:a.idc satisfação cm receber o telegrama de VossaExcelência sobro os êxitos dss armas o'iadas na África do Norte.Ninguem ir.cl.icr do que cu eprecio a parto imprescindível quocoube _ coope.cçto b/asilci.a, tornando possíveis aquolas opera-çõ03 militares. As forço: dos Estados Unidos, quo participaram davitória a.iada no Tunisia, ssntir-sc-ãa profundamente comovidaspc.a ca.orcca mcn:cgcm do encorajamento que, cm nomo dos ca-maredas de armas brc::ieiros, Vossa Excelência mo transmite,(a.) Franklin D. Roosovclt."

o que 6 qu? restara da co.ifç;-*n- ?«"*• ° .wwrao «ta-u longe decia do gr. JoSo Maiu..ibeira a re*. «•*«" *** *****peito de Rui i;.-.i:.> ...

Há pouco tempo, quando o ar.Luis Viana Filho publicou o seulivro que tem como tema a Hsu-ra do velho político baiano, sur-i*.ii» um critico dizendo que o au»tor Incorrera num erro capital,por 1 ¦¦ >i que humanizara demasia-damente o vulto de Kul, so sepreocupando com o homem e dcl

_a_Hcrr.cn_g2ns ao embaixadorNccl Charlos em Porto Alegre

PORTO ALEGBE, 24 (A. N.l — O em-bilxndnr britAnico, Sir Nocl Charles,vem riecbenJo, desde a sua clicjaiin aesta capital, ns mais expressivas de-monstraç&cs de xlmpatia c amizade porparto do povo e autoridades sulrlosran-denses. Hoje, psla manha, o embaixa-dor britânico visitou n Fábrica llcimcre, em scjulda, i-s Frigoríficos Sul-Ürnsi-loiros, cujes dependências percorreu de-morndamente. após o que íol homena.geado com u m churrasco tipicamentegancho. De tarde, 8. cxcla., cm compa-nhln dos generais. Cordeiro do Faria eValentlm Bcnlclo e do outras autorlda-dcs, arslstiu ns comemorações que assi-nalarnm a passagem da data da bata-lha de Tulutl, com o desfile do forçasdo Exercito, Brigada Militar c Colágloí,Sir N'oel Charle., assistiu, ainda, umasolenidade no Instituto dc Educação, on-de ns crianças sul-rioRrandcnscs aprovei-taram a oportunidade da presença doembaixador britânico para prestar ex-prcsslva homenagem As crianças ialo-sa.«. A noiti realizar-se-á o banqueteoferecido por s. excia. • em tretnbul-çSo às homenagens que lhe teem sidoprestadas. O embaixador britânico dei-xará amanha esta capital seguindo parioferecido por s. excia. e cm retribui-do com grandes provas de simpatia.

Em São Paulo o ministro Men-donça Lima

S. PAULO, 24 (Asapress) — O mlnls-tro Mendonça Lima e senhora estive-ram sábado no Palácio dos Campos Eli-seos. cm visita de cortezla ao interven-tor e senhora, No Palaáclo da Inter-ventoria foram os ilustres visitantes re-cebidos pelo interventor Fernando Costae senhora, que se achavam acompanha-dos do sr. Anhnia Melo, secretário daEducação e Obras Públicas. Alt os vlsl-tantes permaneceram longo tempo, emcordial palestra com o sr. FernandoCosta.

NOMES DO DIAEMBAIXADOR JOSEPII

E. DA FIES

JOSEPH EDWARD DAVIES, antl-

go embaixador dos Estados Uni-dos em Moscou e Bruxelas, ondese achava ao momento do Inicio• das hostilidades da segunda granae

conflagração, tem ocupado, ultima-mente, lugar saliente no noticiário In-ternacional, a propósito da sua pro-palada missão a Moscou, afim de pro-mover o encontro dos chefes respon-çáveis dos governos dos Estados Uni-

\\\\AmmmmmmmWm\^B^mm^^^^^^^^^^^^^m'

Um brasileiro participou daincureão sobre DortmundLONDRES. 24 (A. P.) — O avia-

dor brasileiro Cosmo Gomm, coman-dante do ala e cheio de uma esqua-drilha australiana, tomou parte naprimeira das formações que ontem ftnoite bombardearam Dortmund, naAhmanha.

ceme Comm Já tomou parte, atéagora, em 51 incursões e é condecora-do com a Distlnguished Flying Cross,

Entrevistado pelos Jornalistas, de-clnrou o aviador brasileiro:"O inimigo nos tlrotcou com tudoque tlnlin. mas nossos aviões apenasforam atingidos por fragmentos dcgranadas. Vi cair. envolto cm chamas,um aparelho alemão, no Canal daMancha".

NOTÍCIAS DO ESTADODO RIO

Ultimam-se os preparativos para aInauguração, no próximo dia 30, emCordeiro, da Segunda ExposiçãoAgro-Pecuária do Estado do Rio.Todos os municípios fluminenses estarão presente ao certame, que mar-cará- uma exposlçâo-record da açâcdo interventor Amaral Peixoto, naincentivo agricultura e à pecuária.

Criado o DEIP fluminenseDe acordo com a lei federal, o Inter

ventor federal no Estado do Rio asslnou ontem um decreto criando o De*partamento Estadual de Imprensa ePropaganda (DEIP), constituído de:DivisSo de Imprensa e Rádio-dlfu-são, Divisão de Divulgação, Turismoe Diversões Públicas, "Diário Oficial"e Serviços Auxillares.

CONTRA-ALMIRANTEARTHUR SEABRA

O novo contra-almirante da Ar-mada nacional e comandantegeral do Cotpo de Fuzileiros

Navais, Arthur S. Freitas Seabra, éuma das figuras de maior raelce danossa marinha de guerra. Filho dogrande republicano J. J. Seabra,nasceu ele na Baia, aos 10 de Julhode 1883. Não híivla completado aindavinte anos de idade, quando, a 18 demaio de 1903, teve praça de guarda-marinha, sendo nomeado para esteúltimo posto a 20 de dezembro de1905, após realizar, com invulgaraproveitamento, um cruzeiro de ins-trução a bordo do encouraçado"Aquidaban" e depois de ter con-cluido o curso com distinção. As se-guintes promoções ocorreram assim:a 2o tenente em 18 de dezembro de1906; graduado l! tenente em 2 deabril de 1913; efetivado neste posto a23 do mesmo mês e ano; a capitão-tenente, em 10 de setembro de 1921;a capitão de corveta em 27 de agos-to de 1931; a capitão de fragata, em25 de agosto de 1932; a capitão demar e guerra, em 10 de maio de 1940e, finalmente, a contra-almirante,em 21 de maio de 1943.

Em toda a sua longa vida de ma-rinheiro, toda ela dedicada à nobre

o tr. Joàa ;._..>.?-t***;:a. Ao con-turio, \Vcuc«.aau Brai estava íor-lúuima e desfrutava de grtjid.prtMtisio e fopulartóide em todo_ pau. O :..-.'*•:..> tr. João Man-".•!¦.'-:.*. au:.*.•..!. o que alias nho iverd;de. que WcaccsJau Brai Un-pis a nrçào um üfntTT de sua cs-colha. ..>..t. um governo que vai-au>$ arra.iôc-s" * um governo quemal j-ode consíso. quanto mais

xando de Indo o aspecto divino de p_ra ^ «.numi-r cm um outro desua vida. o sr. JoAo MonnaUelra. íua moura -esc-01'a.nom o seu recente trabalho, veto A ateiru da *r. Jc-a Manga-preencher a lacuna notada pelo ^t* pela lisura de Rui Barbosacritico. Para ele. Rui Barbosa íol é. porem, um des$:_ caso» de pri-Deus e íol homem. A sua confe- v_cIo dM mU** So Rui acerta,rôncla está cheia de írases eomo *-, Rui XJm rítio e só Rui é quecsS?j, vale. O sr. Dcaucío da Gama. por"Vide bem que é a voz te um «.xemplo. e taxado ds leviano, ine-Profeta, r a voe dt um Apóstolo pt0 prt.ine.oso. íjiaorariie e pre-que anuncia a salvação. E' quase iU1.ç_j0 Por que^ Porque o sr.que a repetição da cena dc Jesus (£__SÓ da Gama, ministro do Ex-apostrofando os fariseus.' "Rui

tenor ^ gotenM, qac sucedeu aapreende o Presente e adivinha o W-QCC-taa Brar. teve a idéia deFuturo." Na Bala, "em toda parte af r 0 chc(e ^ delcaaçào do Brasiloncíe Rui se apresentasse, filas dc 4 conferência da Paz reunida cmtodas as classes e da todas a»tda- vea-UtC*. Comido era um homemdcs perpassavam, bctjando-lhe a d. texa, inteçro. capa?- Realizaramtlo, como a de um santo. n0 itamarati uma carreira bri-

O Messias, o Apóstolo, o Profeta, ^^e e durante a guerra exercerao Santo, o Filho de Deus. o Anun- rom brüh0 e eííciència as íunçôeac odor. o Preciente sao palavras ae no^ Enibaixatíor em Washin-sinônimas para designar a figura eton Tinha tanto direito quantode Rui. Basta Isso para mostrar o Rui e qu_:Uo Qaa2qucr outro clda-plano astral em que o sr. Jo5o tíào Uustre do b-^j de aspirtrMangabelra se colocou para expll- a-ueia posiçlo. Mas não. diz o sr.car o que íol, em nossa terra, o ;oào Ma_jS3bcira. Querer um car-milagre de Rui Barbosa, o homem gl) QUe Ral QUerU é revciar uraaque era o Verbo e a Verdade, o ho- JKwfefcia qu. r.ão pode ser consi-mem que nao se enganava nunca. deracia m contemplação. Nemaquele que sabia ler no livro do Rui> Re:n -0;^^ chefiaram aDestino e devassava todos os se- nos5a deíetaçio. que acabou sen-gredos dos dias próximos e das do «^£3; \Q ^_ Epitacio Pes-eras vindouras. ^ apõs unia sêtie de peripécias.Escrevendo certa vez acerca d- 0 ^. Jodo .\Lujsabeira não se con-Floriano. disse Euc ides da Cunha. Xorma e tí^c-a-j. -Tã0 claro quan-no que alias nao tinha razão, que t0 0 àia Epiicc;0 pc^oa „_oFloriano se tornara grande, não podia ísteltfair «iit--Q-Cm per-porque fosse realmente grande. tíí_ joi 0 BnjsíJ> ^^ se r£,r(i dosmas porque o melo é que descera. /aío ^e „. j^BCTi.» Mas táo cia-Sem querer, o sr. João Mangabei- « e? ^^0, como dizra íaz isto: para poder elevar ao 0 mesmo sr. JoãTMangabeira, "Xoigrau mais alto a personalidade de 5em contestação possirel, o homemseu coestaduano, coineça a arra- a5 maIor 1..]^ e cultunt.sar todos os homens de sua época fá 5. ^atott _a presidência."até transformá-los completamente %itzci0 era ^ jurista eminente,em pigmeus Então Rui. gigante tinha sido tíeoutado ã Constituin-nli? -Sn »-Ul]'Sr1

SC t<?r?> PSr l* &natí-ff. Ministro do Supremoexclusão, nao a figura mastoa do TribunaK £„, ^ tídadào r^pel.m-iS»í_'"p__*2SS

maS 6S" taveI- Prcbo- d«°0 e sozava dePr, rtÍ?„

*2ÚbÊ rv , M tanto apreço quTo seu nome, daiPrudente de Morais, Quintino a _-uco sÀa lembrado e sufraga-

!fô-^?^^8S^ do para a snpUa chefia da Na-Aves, Rio Branco, Francisco Glt- à-f por -Senio poderia chefiarcedo, Wenceslau Braz, Pinheiro r*rtJSij^»5iR^_S2ZMachado, J. J. Seabra, Lauro Mui-ler, Nilo Peçanha, Barbosa Lima.

a tííí?gação co Brasil em Versaillese por que só Roi seria -capaz defazê-lo ? Ao invés, porem, do que

ffi?n,,?Wr««m^M^^ *** ° conftee_cwS-rfo perdemosM&tt -??i«m »IT **

m" »«» na substítuição. Rui não te-S. p?.f SrS„l! ' qUn-nd° m0r" ria íeíto t1*^^13 Wrsailles do que

S, mw„ ni«««ta"f*NÍ.ngue?1 «iade. um embaixador à altura do^¦&£&,H-E^-__^ Brasü e em condições de enlren-tura, ninguem tinha civismo, nln-guem tinha visão. Porque tudo is- tar as diüceis conlinsêiiclas que

lio de um homem que desceraaté nós com uma mlsão a reall-zar.

Ao sr. João Mangabei.a, entrt-tanto, pouco Importam os fatos

Vm 101- _ -,,.„,„ e as re_Mad_s. Para elevar Rui,ra^nt"7 a° SSSfií ErTpS é >«— « »** ^^ re^a"dente da República o sr. Weuces-lau Braz, cujo governo foi tão be

-os. Ele não hesita em o fazer,cometendo embora injustiças cte-moresas. Fer isso eliama "Wences-

nio para impô-lo definitivamente ^ Sv-fí^tSoíSan nnrpcn Ho cone .nn.u-^-. KQar«gUe_ AJVd» e _ra«CtO l*e5*,Oade precursores da -"quinta-coluna"no BrasiL dizendo que eles eram,em ISIS, --npaüzant-s da Alemã-

ao apreço de seus concidadãos,como um dos homens mais dlraose mais ilustres que tem tido o nos-so pais. Vejamos entretanto comoo sr. João Mangabelra descreve oquadro político dessa época:

dos, Grã-Bretanha e Rússia. Traia-se de um dos diplomatas de maiordestaque do seu pais. Nascido em Wa-tertown, no Estado de Wisconsin, em20 de novembro de 1876, filho de Ed-ward e Rachel Paynter Davies, bacha-rela-se em ciências e letras, em 1898,pela Universidade de Wisconsin, e emdireito, em 1901, peia mesma institui-ção onde quarenta anos mais tarde,se doutora em direito (1941). E' aindatioutor em filosofia pela Universidadede Carollna do Sul e pola ds Bruxelast.1939). Começa a vida pública na qua-lidade de advogado no foro de Wií.-çonsin. Filiado ao Partido Democratatoma parte ativa na grande campa-nha eleitoral de 1912. De 1915 a 1916 epresidente da Comissão do ComércioPederal. Em 1918 é indicado para oSenado Federal. Em 1920 são lhe con-tladas as funções de conselheiro do?overno mexicano, e, algum tempo de-lols, as de consultor do governo UoPcrú no caso de arbitramento do litl-;io de Tacna e Arica. Figura, ainda,tomo patrono no caso Salem, entre osEstados Unidos e o Egito. ConselheiroImito ao presidente da República Do-tr.inicana, é, cm 1936, nomeado embal...a dor junto ao governo russo; e, em1938, transf?rido para igual posto emBruxelas. De regresso aos EstadosUnidos, cm conseqüência da irrupçãodas hostilidades, é inc.ic_.do, em 1940,para o pesto dc assistente especial desecretário de Estado Cordell Hull, comencerro de atender aos problemas duemergência de guerra. Em 1941 presidet "Comitê Inaugural" da presidenter-cssvc.i, e é, por fim, nomeado pre-5'dents dt Comiss"o de Coordenaçí-ot.*3 Atividades de Socorro ds Guerra.I',' auíer. ciem d? um conhecido livro' \ mlnht mijSã,o em Moscou", derários trabalhos sobre a "Taxriçãi dasrorporaçúes'.', "Concorrência Desleal",'¦Lei-, co':re trusts", "Conflitos rie leiscstiduais referente-, üs corporações"' erutroí problemas jurídicos, econômicose sociais.

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profissão que abraçou, o almiranteArthur Seabra tem desempenhadonumerosas e importantes comissõestanto no país como no estrangeiro.Embarcou em quase todos os naviosda nossa Esquadra, em alguns dosquais atuou como imediato c coman-dante, Fez parte da Comissão Na-vai que foi à Europa por ccasião daconstrução de navios para a nossafrota de guerra, havendo integrado atripulação que trouxe à pátria ocruzador "Rio Grande do Sul". Es-teve na França e na Inglaterra, ten-do efetuado, neste último pais, aaEscola Marconi, o Cnho de Especia-lização de Telegrafia Sem Fio, em,.1909. Em 1930, posto à disposição doMinistério das Relações Exteriores,fez parte da Comissão Brasileira deDemcrca.ãu de Limites. Comandours coritrá-torpedeiros "Paraná" e"Piauí"; foi ehéarrcr-ado do Pessoaldo enecuraçado "Mines Gerais",etc, etc.

Por ocesião do "putsch" integra-lista da 11 de melo de 1938. o bravooficia! encontrava-se ocasiona lmen-

te no Comando Geral do Corpo deFuzileiros Navais, tendo adotado, dcpronto, erárgícos o imediatas medi-des afim de jugular o gelp-> de li.onasl-fascista desfechado pelos par-tidários do Sigma,

nha. Investe conlra Delfim Moreira, contra Seabra, contra todos,enfim, que nesta ou naquela emer-

Rui Barbosa, diz ele, "ocupa o tu- 1^^ __*m aâvereãrios de Rui.gar do governo e dirige a nação. E' -3-Eli0 S* ein Questão opinativa,a ele que ela escuta. Ele que nos levou *itesmo em questão de fato, defor-ao abandono da neutralidade e à ma tranqüilamente a realidade,guerra. Porque a nação o ouvia e o com um despreso absoluto por ela.acompanhava. O governo ia, de fato*aos arrastões." »*»»

(Contlnuncfto da 1,* pftg.)Internacional, com mm tradlçüo boi-*¦¦:•!.-. era embaraçosa pnra n tuaAliança eom oi governos '¦••>.. -um..-.da Qrft.Drctanha e ¦!'>. Estados Uni-do*".O Partido Comunista inglês«provou a decisão de Moscou

LONDRE8, 34 (A. P.l - O "co-mité" central do Partido Ccmuniit-ta da Orü-Dretanha aprovou a «í <-i-sfto de Moscou quo dissolveu a Ter»cetra Intf-niAc.onal. Ao mesmo tem.po. o "Comitê" aprovou uma reso-luçlo comprometendo-se a Intctuifl-car seua esfoi-ços para a vitória dasNacoes Unidas na guerra ao liitle-rismo. mediante o fornecimento duPrcnte ünlea Nacional e a obtençüoda mais estreita unlfto entre todas assecções do movimento traballtlsta.Tropas alemãs na Sardenha

LONDRES. 24 (A. P.) — A Rádio deBerlim anunciou que hA tropas ale-mfts na Sardenha. a Brande Ilha !••>-liana que tem sido ultimamente alvode tantos ataques, na ofensiva aereualiada no Mediterrâneo.Grandes abastecimentos para

a ÁfricaEM UM PORTO DA COSTA DO

MEDITERRÂNEO. 24 tU. P.l — Con-Unua chegando grande quantldado doabastecimentos tt África do Norte, aomesmo tempo em que os exércitos alia-dos se reorganizam para sua nova em-presa o as tropas gozam de merecidodescanso.Bombas e mais bombas sobre

o território do RéichLONDRES. 24 (U. P.) — Em fontes

nfio oficiais foi dito que pelo menos6.500 toneladas de bombas foram lan-cadas sobre a Alemanha, durante osquatro grandes ataques deste mês.Acrescenta-se que, consideradas as ln-cursOes de íustigamento do Reich ede zonas ocupadas, esse total atingea sete ou oito mil toneladas.

Os alemães lançaram sobre a Gr.1-Bretanha 7.500 toneladas de proje-téls, durante a ofensiva aérea de no-venta dias em 1941.

Novo ataque a PanteláriaARGEL, 24 (de Wlliam King, da

Associated Press) — Bombardeirosmédios das forças aéreas norteamerl-canas, com escolta de caças, atacarama ilha de Pantellaria, 3 vezes em um es-paço de cinco horas, no dia de ontem,enquanto bombardeloros Welllngtonda RAF completaram estas operaçõescom um ataque efetuado à noite con-tra o cais e o aeródromo daquela pe-quena e fortificada ilha italiana.

Todos esses ataques à llha-íortale-ra, que se encontra a 45 milhas dapenínsula do Cabo Bon, foram reall-zados sem que a avaição inimiga al-casse vôo para Interceptar os aviõesaliados atacantes.

As ultimas informações chegadas aesta cidade elevam a 305 o total deaviões inimigos destruídos no teatrode guerra do Mediterrâneo pelas for-ças aéreas aliadas, com bases na Afrl-ca do Norte, durante os últimos 5dias.

Anunciou-se que a proporção deperdas do Eixo é de 17 a 18 aviõescontra 1 dos Aliados.

Foi ainda revelado que 10 bombar-deiros médios inimigos foram des-

truidos em terra, sexta-feira, como re-sultado do ataque efetuado por apa-relhos norteamericanos Maraudercontra o aeródromo de Decimomennu,na Sardenha.

Os objetivos da Sardenha foramatacados novamente outem por ca-ças Lightning equipados para bom-bardeio.

O Comunicado do Oriente Médiorevelou que bombardeiros pesados daRAF atacaram violentamente, no sá-bado, o extremo sudoeste da Itália.

O destruidor ataque lançado pelaaviação Aliada contra a ilha de Pan-tellarla realizou-se de acordo com umcuidadoso plano.

Inteira precisão no ataqne

Num concurso para se dizercom o menor número de palavras^o máximo possivel de inexatidõeso sr. João Mangabeira, só comesse trecho, ganharia o prêmw.Ora, a realidade era muito outraWenceslau Braz foi um dos chefesde Estado que desfrutaram demaior autoridade e de maior res-ponsabilidade em • nossa pátria.Moderado, sereno, clarividente,conquistou rapidamente a simpu-tia e a consideração do BrasU m-teiro, inclusive daqueles que nãolhe sufragaram o nome nas eiei-ções presidenciais. Seus dois nu-nistros das Relações Exterioreseram homens que nada deviam aRui Barbosa e em muitas coisaso superavam: Lauro Müller e seusucessor Nilo Peçanha.

Certo, quando começou a guer-ra, Wenceslau Braz> presidente tíeum pais neutro, não podia ir pa-ra a rua fazer discursos em favorda participação do Brasil no con-flito. Nossa atitude foi então amesma atitude dos Estados Uni-dos e de todas as outras naçõesdo continente: de espectativa ede alerta. No momento, porem, emque a nossa soberania foi atingida,nossos navios foram torpedeados-pela pirataria submarina e umadecisão se impôs em desagravo dahonra nacional, o presidente Wen-ceslau Braz não precisou -dos con-selhos, nem de Rui, nem de nin-guem, para cumprir imediata-mente os seus deveres, dirigindo-se ao Congresso e pedindo o reco-nhecimento de nosso estado ciebeligerãncia com a nação agres-sora.

Não foi, portanto, Rui que neslevou "ao abandono da neutrali-ciade e à guerra", o que só pordisparate pode ser afirmado. Oque nos conduziu a essa atitudefoi a a.gressão da Alemanha. Aodemais, na campanha política queprocedeu à nossa entrada na luta.Rui Barbosa não era a única vozautorizada que se erguia em com-bate ao imperialismo de Guilher-me II e na defesa dos princípiospor que se batiam os aliados. Tãoeloqüentes e tão bonitos quanto csdiscursos de Rui. eram as raagrti-ficas orações que Pedro Moacir.Irlneu Machado. Maurício de ta-cerda e outros pronunciavam fiatribuna parlamentar, apostrofan-

Quando se quiser fazer uma cri-tica mais âemoraâa da conferên-cia do sr. João Mangabeira, hàque se tomar em consideração oque eíe diss?,, o «jue ele não dissee o que insinua nas suas indire-tas. Quanto ao final de sua ora-ção, qualquer leitor menos avisadopoderá responder-llie que o Brasil,na sua taJei-Ma para o futuro,não será govOTiacto, dirigido oucomandado pela demagogia, pelainsinceritíade política, pela versa-tilidade de etoutuinas e opiniões,forjadas ao sabor de interessesocasionais, e niuito menos pelasforças mortas fie um passado deque tanto nos custamos a libertar.

O mal da Primeira Repúblicamão M bem de seus homens. Erasobretudo do regime. O regime,tora de nossas realidades, não per-màtia que se ilsesse o que era ne-cessaria fazer. Esse desencontroprofundo entre o Brasil real e oBrasil íegaü gerava todos os erros.Homens, tiremõ-ios, dos melhorese em grande número. Foram eles— os tets, os capazes, os hones-tos. os devotados à pátria e ao de-ver — que fizeram o Brasil canil-nhar, e iss© a despeito do regime.

Hoje. olhamos o Passado comrespeito pelos brasileiros ilustresque. dentro do sistema a que es-taram acorrentados, não se dei-saram, tomar nem pelo cansaço,nem pela desânimo, mas faziam oque estavam ao seu alcance e 110seu tKrdír. visando o progresso ea íeiictdr.tie do Brasil. Os acon-teefmen.ti.es seguiram o _eu cursoe chegamos, finalmente, ao encoii-tro enSre a realidade e a legall-dade. -realização suprema da Cens«ituição de 10 de Novembro. Subs-ütuimos a falsa democracia departidos e de atoa falsas pela ver-dadalra democracia, social e íco-nõnuca. Ko"q-e se refere ao res-peito à liberdade de pensamento ede opinião, es exemplos estão nl.Mesmo em estado de guerra, osadversários tío gr/verno exprimem-s? como entendaa e exercem am-piamente o direita de critica. Uma.o:iferè::.la, como esta tío sr. JoãoMangabeira, cm que até a narra-tiva histérica, ou supestamemehistòrija. serve de pretexto e deveículos para as indiretas de qus

Os bombardeiros e caças levaram aefeito sua missão com inteira preci-são, deixando atrás de si grandes des-troços.

Os detalhes mais importantes doataque contra as ilhas italianas foramos seguintes:

1) Aparelhos Warhack P—40 ata-caram violentamento ninhos de ar-filharia costeira.

2) Aviões Mitchell B—25 lançarampesadas cargas de explosivos sobre oscais, com uma pontaria oficialmenteclassificada de "excelente". As bom-bos atingiram uma navio médio deabastecimento e outros 4 de menos to-nelagem, um dos quais explodiu. Umdepósito na costa sul da baia foi in-cendiado.

¦ 3) Aparelhos Marauder e Warhawh,equipados para bombardeio, atacaramo aeródromo de Pantellaria. com im-pactos diretos no dois lados do cam-po.

4) Aparelhos Welllngton bi-moto-res da RAP prosseguiram durante anoite a tarefa de, destruição, lançan-do bombas de demolição de 2 tonela-das e outras menores, contra o aeró-dromo e instalações portuárias dePantellaria. Poi provocado um gran-de Incêndio.

Contra a SardenhaA incursão dos aviões Lightning

contra a Sardenha foi realizada portrês formações separadas, que espa-Iharam a devastação com suas bom-bas e canhões.

Poi atingido um barco costeiro com60 metros de deslocamento e 3 em-barcações menores foram afundadasna baia de Cario Forte, na extremida-de sudoeste da ilha.

Outras bombas cairam na zona dosdiques.

Os Lightnings atacaram ainda osedifícios da ilha Piana e os quartéise estação radiotelegráfica da ilhaSan Pietro.

Em seguida, atacaram a fábrica de7.inco de Inglezias. na Sardenha, queficam a 29 quilômetros ao noroeste deCario Porte, em San Pietro.Mussolini pede mais artilharia

LONDRES. 24 (U. P.l — Infoi-maçôes chegadas de Londres por dl-versas vias anunciam que Mussolini

exigiu do* Mfmftt-a iv.aU nrUlharl»pesada do costa e canhões niit-nércos,para 1'fforç.tr iu deírsai Italianas, cmconsequínclu da ofensiva t-i^rea alia-min, com n qual o Eixo perde umavlAo cada vinte minutos, em média.

A radio cmlxsora de Areei Informouqus o Governo italiano projeta ova»cuar a populaçfio de Florcnça, paradiminuir os pcrigos dos ataquei aé-rfcos.

A lAiiin i-ini .in. de Moscou miiiu-ciou que Mu- ••11111 convocou com ur.gemia seus prefeitos fascistas do sulda Itália, para discutir a iltuaçftocriadas pelos bombardeios aliadosdessas regiões.

Anunciou-se sem conflrmaçfto queMtiMolinf provavelmente fará outroii i'iii.n.v.11 entre os funcionários fas-cintas da Sicllla o da Calábria.Ansiedade em Berlim com os

raids dos "Mosquitos"

LONDRES. 24 (U. P.> — Despachosda Zurlch informam que os ataquesdoi aviões "Mosquito" contra Berlimcausam suma ansiedade as autorlda-des locais, devido à perda de longashoras de trabalho. Fazem notar quecada empregado dos EstabelecimentosSiemens perderam, no total, 12 horasde serviço cm tres dias de bombardeio,

Acordo entre os dois "lea-

de rs" francesesARGEL, 24 (U. P.) — A noticia da

rádio de Londres de quo a carta en-vlada pelo general Giraud ao generalDn G.iullc preparou o caminho paraum Imediato acordo entre os dois li-deres franceses foi muito bem recebi-da, em todos os círculos franceses deArRel.

De fonte fidedigna informa-se que ogeneral Giraud Já deu ordens para aprctJtada tcunlão do Comitê Exccutt-vo Francês em Argel, o qual provável-mente .ve verificará ainda esta semana.

Em esferas chegadas ao general Gl-raud se fez notar que este deseja quese chegue a um acordo nfto em prln-cípio, mas como um fato consumado,antes que comece a lnvasfto da Eu-ropa pelos aliados.

Texto da carta de Giraud aDc Gaulle

ARGEL. 24 (A. P.l — Foi tornadopúblico, hoje. nesta cidade, o texto dacarta que o Alto Comissário Francês,general Giraud enviou ao general DeGaulle, em resposta à carta enviadapor esse:

"Acuso o recebimento de sua cartadatada de 10 de maio, em resposta àminha missiva e "memorandum" dodia 27 de abril. Essa troca de opinião.convenceram-me que as nossas discus-soes preliminares se aproximam dofim e que chegou a hora da ação ede nossas responsabilidades comuns."Ê da maior necessidade e urginclaque se chegue, entre outras coisas, áuma rápida fuzão de todas as forçasfrancesas num só exército da vitória.Proponho que passemos á ação e querealisemos imediatamente a nossaunião; o meio é simples e pode serrápido: é necessário que formemosimediatamente um comitê executivocentral e que registremos os nossosacordos nas suas bases primordiais,principalmente aquele que se refere áresponsabilidade, que deverá ser co-letiva.

"Uma vez estabelecido o ComitáExecutivo Central, ele deverá se reunirImediatamente em Argel. Esse co-mité terá uma autoridade central, soba direção geral assim como terá a teucargo a responsabilidade todos os or-ganismos, dependentes atualmente doConselho Nacional Francês e do AltoComando Civil e Militar de Argel."Tratará tambem de todos os assun-tos que até agora estavam dependen-do de nossas trocas- de opinião, emcartas e organizar um Comitê Cônsul-tivo Nacional e um Comitê, de Resis-téncla; nomeará os comissários, etc.etc.

"A responsabilidade do Comitê Exe-cutivo, deve ser coletiva e todas asdecisões essenciais serão discutidas eaprovadas pelo Comitê Executivo, emconjunto,

"Com o comissário ou comissários,serão feitos os decretos e ordens, osquais poderão ser discutidas."As funções, nesse Comitê, terãouma duração limitada na medida donecessário.

"O que resolvemos agora, estamosconvencidos de que foi feito de acôr-do com o desejo do povo francês.

"Com referência ao número dosmembros do Comitê, podemos propordois, recomendados por v. s. e maisdois propostos por mim, devendo deacordo com a minha opinião, ter umtotal de 6 membros, sendo que os doisrestantes, nâo sejam -nomeados nomomento, ficando vago os seus luga-res, para nomeá-los mais tarde".

Perguntasbrasileiras

N. 5JSRESPOSTAS ÀS PER-(JUNTAS ÜE ANTE.

ONTEM— D.mr/e da Costa, segunda

governador geral do Druui,tomou posse do cargo a 13de julho de 1553.

—Foi Antônio Ferreira Fran-ça o deputado que apresen» '(ou à Câmara, nos primei-ros anos do Império, a pro-posta de abolição do celiba-to clerical.

—Foto Padre Dloço Felfó que,na qualidade de Regente,promulgou a lei abolindo otráfico de escravos para oBrasil.

—Em 1840. a população dailha de Santa Catarina en,segundo informe do presi-dente da província, de 7.17Shabitantes.

— Os •¦liberais exaltados", quasurgiram após a abclicaçáodc Pedro l, eram chefiadospor Miguel de Frias e Vas-concelos.

AS PERGUNTAS DE HOJE— Que tratamento os tupis da-

vam aos prisioneiros doguerra ?

— Quem foi o professor doprimeiro Príncipe do Brasil,D. Tcodóslo ?

—Quais eram os centros dsIrradiação jesuitica naAmazônia, cm meados doséceulo XVII ?

— Qitofs foram os chefes daiforças que combateram osholandeses, após o ocupaçãoda Baia por Van Dorth ?

— Que atitude tomaram os jc-suitas, quanto à escranatu-ra negra no Brasil ?

A data nacional da ArgentinoCelebra hoje, a Argentina a sua

grande data histórica comemorativada Revolução de Maio. Faz 133 ar.n*.que o povo de Buenos Aires lançouo grito de indenpciidêiirla, que levnrepercussão em toda a América Hs-pânica. Rompidos . os vínculos quauniam os povos do Prata, estes pjs-saram a se chamar Províncias Uniclnsdo Rio da Prata, e seus heróis civise militares empreenderam uma cru-enta luta até que, a fl de julho dn1816. na cidade de Tucumah, foi pro-rlamada solenemente a independênciada Argentina.

Os brasileiros se associam a táo rx-pressiva data e formulam cs mais pro-fundos vetos prla prosperidade d-ngrande nação irmã a nus o nosso pa.sestá unido por vínculos indissolúveis,

'GRAVATAS?Compre na <-asn que só

vonile Ri'n"vntnsL1MATORRES

33 — ANDRADAS — .13

m. mAM-Q-A

está repleta, e tudo o mais que eleciuis dizer, poude ser realizada edivulgada como melhor pareceu aosíu autor. O regime de 10 de No-vembro não precisa da força parase impor. Nem precisa antipaü-zar-se na intolerância. O que üüaã conciência de um povo e de umana-ião, garante-se por si mesmo.

Heitor Monia

(Conclue na 10.a pág.)

Homenagem ao sr. LourivalFontes

Os amigos e admiradores do nessocolega de imprensa Lourival Fontes,que deve partir em começo de junhopróximo para o Canadá, em missãoespecial do nosso Governo, vão lheprestar homenagem no dia 3, ofere-cendo-lhe um almoço nó Jockey Clu-be. Será intérprete dos sentimentos,de todos o ministro Marcondes Filho,que fará a saudação ao representai!-te do Brasil na Repartição Interna-cional do Trabalho. As listas de ade-soes do referido almoço estão rece-bendo assinaturas na portaria do Jo-ckey Club, na livraria José Olympioe no "Jornal do Comércio", já figu-rando nelas os nomes de: ministroOswaldo Aranha, ministro Jean Désy,Aloysio de Salles, Augusto FredericoSchmidt, Luiz Aranha. Edmundo daLuz Pinto, E. Fraçá de Castro, El-mano Cardim. Abner Mourão, OzéasMotta, Luis Carlos da Costa Netto,Roberto Marinho, Conde Pereira Car-neiro, Euclydes Aranha Netto, Vicen-te de Paulo Galliez, Marcial Dias Pe-queno, Manoel Aranha, José M. Alça-zar, J. Pires do Rio, Austregésllo deAthayde. André Carrazoni. HorácioCartier, José Soares Maciel Filho, CyrcAranha, Olavo Egydio de S. Aranha,A. Martins Alonso, Danton Jobim,Rodolpho Carvalho, Hugo Barreto,Gastão de «Carvalho, Belisáa-io deSouza, Manoel Gonçalves, Emílio Poi-to, Geraldo Earroso, Cypriano Lage,Mario Magalhães, Sylverlo Ceglia Al-berto Monteiro de Carvalho Filho. O.de Souza Aranha, Alexandre Baldas-sini, Augusto Gervazio de Otero, A.Monteiro ds Carvalho, Wiadimir Ber'-nardes, Fernando Pessoa de Queira-*,Oswaldo de Souza e Silva, A. G. Ml-randa Netto, Ivo Arruda, Jorge Maia,Le_*o Padilha,. Bastos Tigre, Hélio Sil •va, Mario Rodrigues Fiiho, J. A. Pe-reira Rego e Herbert Moses.

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Z^?iZ*J'-ZL^£S^^^ ':_"?;_•:¦ -•lyr-rri'-- ¦"T:.;^2^r-_^y-"-:;^.:-:--ra ILEGÍVEL- --..-».,,... -...,.,.......... ............ .........:..^.._--_.

Page 3: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

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A préxima Conferência Nacionalde Proteção à Infância

0 QUE NOS DISSE A RESPEITO 0 PROFESSOR OUNTO DE OLIVEIRA,DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DA CRIANÇA

' Woatroclnto do Ministério da Educação « Saude, está em Pr°ir,0.\r^"fJ;ao.",J:rin/,.'„„ -.,„•,*„ tiflo irtrrMcãFlmZcla0importante certame oue <f^^a°«^ «"

&^ V™ COm° """" *"

terltadamente social. Cuidará da In-fAncla abandonada e dn ndnlescínciadesamparada, com todaa nn «uns con-seqüências, qual» wjBtn: a vadlagema mendicância e a delinqüência juve.nla, estudando oa melhore» meios depreveni-las o remedlá-lns.

O certame terá. alem do paUocInlodo miniitro Oustavo Capanema e doatitulares da Justiça e do Trabalho, acoopcrfiçno dos orgaos oficiais e parllculnr**» que se ocupam com as quês-toes relntlvns aqueles problemas. Osinterventores rios Estados cnvlnrao.tambem, os seus representantes.

Quando será realizado?Em outubro próximo, em com-

htnaçao com a Semana da Criança,que o Departamento leva a efeito to-dos os anos por aquela época, e quetem por ílm desenvolver, por todaparte o meios, uma ativa e constru-tora propaganda cm favor da Infan-cia. despertando o sentimento popularo promovendo a fundação de associa-çoes e estabelecimentos destinados aresolver qualquer dos problemas comela relacionados.

A Semana da Criança este ano —esclarece-nos - terá por tema prln-clpal o mesmo da 2.» Conferência eprocurar* estimular o concurso pu-bllco no sentido de amparar os menores abandonados. Penso que. ar-sim.se processa o único e indicado melode solucionar o problema. A Confc-renda será precedida de um rigorosoinquérito a ser feito em diversos pon-tos do pais sobre a freqüência, ascausas e as modalidades do abandonoinfantil entre nós. Estão sendo ini-clndcs os trabalhos preliminares paraesto Inquérito, cujos resultados deve-

SMttfs r»SI& ?S i Bi&m& risa-£tt assalaries serviços, nfto só por «ÃV^^^_&ffife entre- ^MaranhãoPtaul Baia, Mato Gros-in sido a sua direção entregue à com- Disse, inicialmente, o nosso entre ra *™,™™

s'tedo d'0 Rlo. silo paulo.peténcia rie tim consagrado mestre na vistado. te t no . Santa catarina e*Rlo Grande do Sul.matéria, mas sobretudo porque se des-

\^^i^gS^^^Í^*WJ^ comunicando que envlar&o seus dele-tina realmente à humanitária cam- honra do

jDirigir cevara a ueiwg <¦ Conferência

Nacional dePaAttó

& Wf^cSif&i ^\U^íffS&&mSm- f&o à infância, com sede nesta

,-mafv™ Çn.l*P»l7toiia.»*^«»'- Capital.

blemaa relacionados com um amparo des da que íol realizada em 1933.

mais constante e eficiente à criança _,_.„.,, pRTwr*rPAis DA CON-d-svalida. E o Departamento iniciou OS TEMAS TOWCIFAIS DA w«

ns suas atividades ocupando-se com fí.keni_iaos oue se apresentavam como dn „„..-,-, „unrA~maior urgôncla. Isto é o combate a - Quais os temas a serem aborda-moTtall ade nfantil a alimentação dos? i«rgutamos, ao qus o profes-?n/ diferentes" Idades,

&a -^Tpaganda sor Ol.nto rie Oliveira respondeu pron-da puericultura, a proteção da mater- tamente: .-_»_-a--i, «rot-irA tivosnldade o muitos outros que ai estão - A Pr^m5/.°"ífn6n=lau Sffl tlV0S

para atestarem o quanto de utll tem dos problemas de feição mais carac-

A comemoração do24 de Maio VIDA MILITAR

A DATA de ontem, qu» recorda ur»doa ma» importante» aeonte-cUnento» da u .--.- lusióna -•¦--!•

tu — * batalha do Tulutt. — foJcomemorada com virias aoienldadeipromovidas pelo noaio ÍJÍrtUo. A»«ílm 6 Que. liei» manW. foi rcJlu.dtdiante da eMitua do gtnfcral usó».*'.o herói da imortal Jornada, exp"***s;va cerimônia. I^ormou um «qua-drio doa Dragôe* da Independénc-a.Vlam-se representantes da Marlnhide Ourrra, da Policia Multar e ouIra» autoridade» da República. O svblneto do ministro da Ouerm rompa,'eceu Incorporado, tendo o Mru cha-fe coronel Cftnd;do Cslda». pre»tsd«-ruKMtlV» homenagem ao vencedor d*24 de maio. depositando, em nome ú«general Gaspar Dutra, no pedestalda estátua do general 0*ó*lo, uma co*roa de flores com a seguinte legenda:"O Exército brasileiro ao grande nc*rói de Tulutr.

O tteneral José Pessoa pronunciou,entfto um rápido dücur-o cm qu»exaltou a ai-rnincaçao do aconteci-mento que »e comemorava. Apôs asua oração, diversos veteranos, quftomaram parto na batalha de Tuluttn cuja presença emprestava maiorfervor patriótico a solenidade, foramcumprimentados pelas autoridades taplaudidos pela multidão que nisL^tlaa cerimônia. O esquadrão dos Dra*góes da Independência desfilou emseguida, cneerrondo-se, assim, a bri-lhante solenidade.

Adlomenlo do Incorporoçfio porooi que Irobolhom no borracho

minUi-o d» Ou«n*. *«¦ cv"» * o"tem .¦...:<.< i que; "Bío WIWMtfMOI «•ch.mstl» ou Incorporuçío s-Hida p* tt'Mfvitut d» Kneríiw: - •» ?>"• ""*">«une-luu»: b) qut tm*»rf*u»m wiailvirt-elt denUo dn» Mrmeal». »m Ua-baOm diret» ou in-ilr»um*nu lUtadoii e-*tr»e&-i ris tw»rr»**h»; ei que rmpr*.euem ma alividad» nos ti_n*-wle» ..,rrsiâr. amaiftni*». quer »»>» «w »mi'i'*'tai ofleuis ou jiariicuU-ei, quer wi» P*»rvon!» prôprt», *m ír»n<l* ou -*ejuen<t•Kil» rienie qu« «smlxm e**ej»m r»-futadr.» rui Cspllanl» dm Porlnt. II -fira rfello d» artUmenti» previito no»te»m I *>• inlerwíadft» »rmeterSo ao Che-(9 ria cnrif-ponderU» CircuntcrlçSn daneeiutamento a» relac'** nominal» dosrí-ervUta» qu» f* enquadrem nai con-dtçftíi supraciisd»». Dtstai reticOtr. de-vem constar nom». (ill-çüo ip«l « m»e)ciai*» lano do n»»clmtn'o), lus»r d»n»«cim*nio (Município e K»»ado). eat«-goria do icsetvnta »l.» I» en» 3.M. re«.clíncU e. quando for o c«h\ Ctreunicri-ç3ci d* HecrjUmento qu* convocou. Arcl*.c»o deve »*r remeild» denlro de um»«mana • contar do dU em qu» o rewr-vlila »• enquadrar na» condlçor-» do lt»m

III — Oi tmpreiadare* notlficarto »

Timun REGULARIZA Ot*1 NTF.ST 1 NOS

O professor Ollnto dc Oliveira, falando ao nosso companheiro

E o professor Ollnto de Oliveira terminou a entrevista dizendo:

— O Departamento Nacional daCriança agradece o grande interessemanlftstado pela imprensa bras leirapara com as suas atividades, pois doseu valioso concurso o Departamentotem obtido os melhores resultados pa-ra a consecução ampla de seus obje-

Oportunamente teremos oca-(Conclue na 7." pig.)

A Liga cie 0©lesa üacional e* amentalidade de guerra

0 CORONEL MACIEL MONTEIRO, CHEFE DA REDE FERROVIÁRIA DESÃO PAULO, FALA A "A MANHÃ" SOBRE A GRANDE ORGANIZAÇÃO

O valor e a influência deci-siva dos paraquedistas inglc-

ses na vitória da Tunísia

QO. ALIADO NO NORTE DA

AFRICA. 24 (As-ocloted Press.Especial para a A MANHA, do

Rio de Janeiro) — Os paraquedistasbritânicos desempenharam um papelsallentisslmo na campanha norte-afri-cana recentemente terminada. Levu*\ram a cabo esses paraquedistas todosseu3 tentames, atingindo tedas os ob-jetlvos e avançaram com tanta rapi-dez que puderam eles sozinhos seapoderar de zonas c retores para cujaconquista Unham sido desl-rnndasunidades diferentes. Numa ação rea-lizada pelos paraquedistas britânicosforam feitos olfocenta** prisioneirosrixistas, entre eles um coronel it&-liano, chefe de um batalhão que seentregou voluntariamente.

Conta-se o fato as:iim: o coronelnpresentou-se cerlmoniosamcnte —relata um oficial — e entregou suaespada ao chefe da nossa unidade.O nosso chefe, porem, com a mesmasolenidade cerimonial, devolveu a es-pada ao coronel fascista, e o militarrie Mussolini foi para a prisão, com aespada e todo seu equipamento.

Nes últimas operações em T*ue obatalhão de paraquedistas britAnicosparticipou, cs Foldados usaram me-Ivalhadorns, p:stohs e todos os maisarmamentos quò tinham capturadoro inimigo, no setor de Bou Arada.Era mesmo essa uma das preocupa-ções des paraquedistas: capturar ar-mamentos para usá-los, afim de éco-nomlzar os nessos...

Em certa oci-tão, num dos momen-(rs mà'.*> difíceis da operação, umchcf-3 enviou um destacamento parase apoderar de um rirpôslto de muut-ções. "Precisamos dessas munições",— frisou o chefe. O grupo trouxe to-das as munições e elas íoram tmedla-tamente empregadas pelos soldadosallrrios para varrer daquela zona asforcas alemãs.

Foi um dos corpos que mais traba-lharam e mais mereceram na Africado Norte o dos "paraquedistas brita-

eorrwpondente Ctrcunicrlçao d» necrulamento a concluso ou r»«et**o do» con-lr»te» e as dl«pen«a« do pe**o»l, prulan-Uo torl-i» oi CKclarecImenlo» conitanteida* rclaçae» a q«e »e refere o lem II. AInntncrvincl» do dUpoíto no» Iten» II• III Im-jorta n» perd* da prerrogiiivado referido adiamento. V — A» aulorl-dadei multarei, quando Julcarem conve.nlcnt». procederão tt rtlllsêncla» necef.larlti no tenildo d» (licallrarem o fielcumprimento do dtipoito ne«te Avl«o.IV — A» dlnpoílçfle» do pre»enle avlioapllcam-ra »«» Iraballis-toret do» serln-Cais da qualquer regl.o do pau.

Chamada dc herdeira»Deveríio comparecer com a máxima

urcínrta ao Entabeleetmento de Funiojda I.* Rejllo Militar, afim de rompleta-rem os »eu» prorciioi tte habllllnçao aomontepio, as seguintes herdeira»; Evan-cellnrt oe Almeida I/ir-o Ribeiro, viuvaCo cel. Emygdlo Jo»é Ribeiro. Marta AU-co Bor-tc» Alve» da Silva, viuva do gcn.Mcjiiés Alves de Lima, Terezlnha Morenodoi Santo» e Nair Moreno de Lima, II-lhas do le-n. Fr.inclwo Pereira Moreno.Loa Teixeira Carneiro, viuva do f.irnrn-to Joaquim Duarte Cernclro. Scmlr.iml»Cruz, viuva do cel. Ludcrro José ria Cruz,Antonlcta Gonçalve»' Moreira, inA» docabo Orlando Mrrclra e Olanda França ¦Olmlra França, lrmll» do cabo WilsonFrança. O nSo comparecimento deter,mlnari a luspensSo do reipectlvo paia-mento. *,Louvado o general Mario Xavtcr

Conslricrantlo o alcance técnlco-profu-ílonal dos exercícios rie combinação dcarmas, reallzadoa na GuarnlçSo de Cam-po Grande, em dezembro último, comocoroamento do ano de InstruçSo, exerci-cios que atlnjlram satisfatoriamente nosUns visados, o ministro Eurlco Dutra,resolveu cloRiar o f-oncral de BrigadaMario Xavier, comandante da P." Rcefl.ioMilitar. "pe'.i elevada comprccnniio rioatual momento, dando assim mais umadcmonstraçío das sua*» grande» virtudesde chefe militar compenetrado da lm-psrt.ncta que devemos dar à instruçãoda tropa".

Posto ò disposição do generalRevolo

De ordem do ministro da Guerra, fl-cou A disposição rio cen. Anecl Revolo,do Exército da Bolívia, ora nesta capl-tal o capitSo Eloy Marcey de OliveiraMenezes, do 1." Regimento de CavalariaDivislonárlo.

Secretário da Comissão dePromoções

Em oficio dirigido i Secretária Geral,o coronal Edgard Soares Dutra, comu-nlcou haver assumido as íunçOcs desecretírio da ComlssSo de PromnçSes doExército.

Pirtterla d» InlendtnrU. do» *»• Una».u- M-ü-i . AlfidM d» CMta, Joaquim»,*•!.-¦. d» OHvclf» t M»no«l Antámoú» üitv».

No Diretoria dot Armo»Tul .¦¦:.-'.! i» p*rml»»4a a» »*pt"l**

i.,:-:. r«in»*wlo Bauta Gama* Carti»*-ro par» «oiar IrSntlto n«ta captlsi.

—. Obtw» (*-*»rtnls«-<» P»r» tetmittm.eer mal» « dia» . ---. rapltsl, • contar O*;\ do ccrrcnttr, o major Mario La-wt deMemiiinc*,

— Da erdem do mlnUtro da Gu»*t*d«rv* p«rm»r»«c«r n«** caplUl. *üro Omaiuardar »•'¦...-.-. dt um rtqjenmctit», •c<ironel Tanctedo r»u«ttno da SUv».

Na ccTlmAnt» re»l«»d* na Pr»c» I». »°i :¦- d» ntfiua do .-.•..¦-..1 Osório, ««t»hlrelorla Ifl repretientada pelo» lenent*-»Geraldo i Luu I*-»to Alccra.Deipochot do diretor da Inten-

dônciarorim encaminhado» A Dlr-Merl-, da

Ir»tend»ncl» do rjcérclw. pela »ub-Dtrt-i .!¦ i dc Fundo», g-n condlc**» da aarconhecida a divida, pelo mlnütro daGuerra, o» «eiulntf» proctMo*: Th» L«o-poldln» lUllway Company Ltda. <J pro-certos) Cia. Pauliita da dtrada» da ter-n (1 proeatao); Companhia Vlaçío F*r-rc» do R. O. do Sul O proeewot). Red»Mineira d» Vlaçío 19 procetao») • Bi-tr»d« d» Ferro Sorocabai» t» prece»»» f.

POLICIA MILITAR

NESTA PâQOiâl

A cooiemorêcio do 24 de Maio-A próxima ConferênciaSacional de Proteção àInfância — A Liga doDefesa Macionai e a men-talidade de guerra — Re-senha cientifica.

iF - í JS*HB*J

Benlço para hoje — Superior da dia.major Ali: oficial d» dia ao Q. O.*. ç«-p.i.m Cavalcante: médico d» di». I* ta-netne dr. Aníbal: médico d» prontidão.dr. RodrUu*»: farmacêutico de dia. 1.»tenetne Uma; dentUU de dia. dr. Cha-ves.

(inarnlçeet e Renda — Guarda d» Moe-da. I.° ten. Faustino do R. C; Guar.da do Te*ouro. aip. Constantlnr. de* 3»B. L: Rnnda pelo E. M.: •• tt*». Fer-relra da Con». a asp». Hélio a Campo»do I.» e Coelho do W B. 1.

ftcrvlço» de»l«nad-* pelo» Cer*«o» —nla c prcn»ld»o — X." B. I.. Io »en.Eutlmlo e 1.» ten Ataide: Io B. I.. }.•ten. Macedo e 2° ten. Jc>l»«: 3.*1 B. I..cap. Azevedo a ajp. Amulfo: «.• B. 1..cap. Ananlas a asp. Burity: S.» B. I..l.o ten. Clarlniundo e 2» ten. Gll**ír.to: fl.0 B. L. cap. Cunha a J.° ten.Guerra: R. C. cap. Valter e asp. Ma-zonl: C. S. A.. 2° ten. Oiavcs; na D.I.. 2.o ten. larl.

NA JUSTIÇA MILITARAgrediu o oficial dc quarto

Foi concluso ontem, «o auditor da I»Auditoria de Marinha, o processo Ins-taurado contra o marinheiro cabo Cario»Borges do Nascimento, como incurso nocrime de Insubordinação.

O promotor Adalberto Barreto, em rua»mios, pede a pena do f*ríu suh-mâximopara ° acusado, tendo em vista que oPais está cm raierra e o seu ato asre-dlndo o oficial de serviço de quarto é dosmais graves.

Decisões do Supremo TribunalO Supremo Tribunal Militar, em su»

sessão de ontem, nc-ou provimento aorecurso interposto pela promotoria daAuditoria da T.« R- Mi, »o despacho dorespectivo auditor que receitou a der.fin.cia oferecida contra Filadelfo de SouzaSaneies a Jorge Moisés, ambos como m-cursos no crime de Infidclidade admlnl*.tratlva; deu provimento ao recurso in-terposto contra o despacho do auditor da3.» Auditoria desta capital, que Julcouprescrita a aç3o penal Intentada contraAntônio Machado Luna, pelo crime dedesacato: confirmou as condenações deAlberto dos Santos e Paulo Fontes, am-

-bos por deserção e julgou cm scsiio se-

Vai ter lançada uma grandocampanha nacional pró aqui-•ição do obrigações do guerra.

F-m reunião qu« »• reallair*. hoje,tu» 15 hora», no Gabinete do Ministroda Parend». *r. Arthur de Souh» Co*«Ia. qu» dirá »ua InteliRcnte orienta,çâo aos trabalhos. *er.\o lançadas rsbase* de uma srande canuxinha nn-cional pro aquUUfSo de obrlsaçOes d»•suem» Psra e*»a reunião estlo con»\1dad»». dentr* outra» flgur»» defita"cada», o seneral Finro l^ire. o !«•ncnte-eonmcl Coelho doa ReJa. os -c-nhorca Joto Daudt de Oliveira, Eu--valdo Lodl. o eatudanto Damler Tel-xetra e o prtaldenta da Lisa dr. De-tes* Nacional.

Nrv-a Importante reunião, o mlnls-Iro Sou» Cc*t-« fari uma evp-Mlçüodo liano traçado para o lançamentodaquela patriótica campanha em to-do o pais. demonstrando a neccsslda-de de nlo apenas a» clnsses abasta-das, mas todos os brasileiros, parti-clrarrm do cmprcftlmo de três bl-lhoes de cnir.flros d» que o Brasil no-ç**?í!ta para firT face nos encat-cosextranrdln*rlcs dn qtterra a que fo-mes arrastados p:los pal?cs totalitá-rios.

Subatituição de tropas emTeerã

LONDRES. 24 (A. P.) — A emls*sora alemã irradiou uma lníonnooaoprocedente dc An-*r.rá. capital riaTuroufa. na qual re anuncia que £0eí?ao efetuordo neíorlaçtVs em Te-era. entre as atitoridadrs norte-americanas e do Iren. para a substi.tuiçio. per forças dos Estados Unidos. das do 10* Exército Britinlco, aliest-idonadas atualmente.

esa-TDiin CALCIFICANTBnCs ossos

creta Hlginlo Antônio Dantes. RaimundoFerreira de Can-alho e Jacl C^rv.-.lho, lo-dos absolvidos na primeira lnst-ncla.

Para o distrito da culpa •r.-lo Concelho rie Justiça, ria 3.» Au-

dltorla íol requisitado para lixar resl.d<ncia'no distrito da culpa, IMo e. nestacapital, o militar Pedro Olc-covlz, que sa

.encontr* íervindo no 13.' R. C. I.

Cartas precatóriasForam expedidas ontem, enrtas preca-

tórias contra as Auditorias el.is 5.*1 c D.»Regiões Militares, com serie respectiva-mente, cm iTuritiba c Campo Grande,afim de serem Inquiridas as tcstcmuniiasFedro Porlirio. Elir-anriro Cordeiro e Ml-gucl Luu do Nascimento.

O GOVERNO DA CIDADERepresentante junto à Crux

Vermelha

nlcos"

SAO

PAULO, 24 [Da sucursal de A MANHA) — Sobdades e cooperação no sistema defensivo interno aat-ídna do Estado e alto membro dessa novel institseguintes declarações: - "A Liga de Defesa Nacio

de, dentro das leis do pais, congregar os sentimentos patrmanter, em tedo o Brasil, a idéia da coesão c integridadecações morais e cívicas entre as unidades da Federação,ganlzação de caráter eminentemente patriótico, com o imaional. O que fiz, escolhendo dentre os nomes de maiorsem apresentar trabalhos em beneficio desta causa que ni que a 28 de abril dé 1041 foi feita a primeira sessão do

SíSWS^^^-WS^^^^^^^

re as festividades da Liga da Defesa Nacional, suas finallNacâo, o coronel Maciel Monteiro, chefe da Rede Ferrouicão de caráter nacional, procurado pe-lo repórter, fet asvai foi fundada em 7 de setembro de 1016, com o ooíeíitjofóífcos dos brasileiros de todas as classes, procurandonacional, procurando facilitar e desenvolver as comum-

Quando aqui cheguei, em 1040, recebi delegação dersa or-de estabelecer neste próspero Estado um Diretório Re-

projeção social ou industrial, os que, na realidade, pudes-ão é nossa, mas sim de todos os brasileiros. Desta forma,Diretório Regional.

da nfto é necessário apenas às tropase sim, tambem, à toda população. Osoldado precisa sentir-se moralmen-te amparado pelo seu povo batenaoem regiões longe de sua pátria elenecessita saber que os seus patríciossofrem com ele uma derrota e ufa-nam-se com as batalhas vitoriosas.E ainda, que resistem tenazmente atodos os bombardeios e privações.Uma retaguarda, assim, impulsionaos seus soldados para a vitória porquetem uma mentalidade de guerra. Osexemplos éstSo ai mesmo. As popu-lações de toda a Inglaterra, com Lon-dres à frente, e da Rússia, teem dadoao mundo provas cabais de elevadomoral e determinação de luta contraos nazi-fascistas. Nesse momento emque as altas autoridades governa-mentais do Brasil, declaram peremp-tortamente que o nosso pais se prepa-ra para auxiliar as Nações Unidasnão somente em matérias primas esim ombro a ombro com os soldadosaliados, a Liga de Defesa Nacionaldeve Intervir e, por todos os meiosformar no elemento civil uma men-talidade de guerra, sob pena de a re-taguai-da, mantendo-se indiferenteàqueles que combatem na frente, setorne um elemento- rie desagregaçãoprejudicial ao esforço de guerra dopais.

CLAROS E GRANDES DEVERES'

L1VKAK1A acat-èmicos - RuaALVES do Ouvidor n.' 18b

RESENHA CIENTÍFICAAbusos

O coronel Maciel Monteiro, atendendo o jornalista

PARA FORMAR UMA MENTALIDA-DE DE GUERRA

A função atual da Liga de DefesaNacional 6 uma conseqüência do pe-norio anormal que o nosso pais atra-versa.

Ficou perfeitamente demonstradopelo exemplo do que sucedeu a variasnações — outróra soberanas e apa-rentemente fortes — cuja populaçãonão sa achava imbuiria e convencidadas razões poderosas e nobres que li-serám os seus governos lutar contraos nazistas invasores. Não havia, in-felizmente, coesão e harmonia e umpropósito firme de combater as hor-das nihilistãs rie Berlim e Roma. Enr.conseqüência disse, o povo — que apa-tentava indiferença ao resultado dapeleja — não cumpria as determina.-çõ"s rias autoridades militares ou ci-vis. Quanrio, por exemplo, ordenavamfr?sem mantidas livres as estradas, aspopulações, cm vez cie ficarem em suasaldeias, lançavam-sé em uma furaalucinaria noi- todos os caminhos, tor-possibilitando, assim, ao comando, de

executar os necessários deslocamentosrias tropas de um-setor para outro,Nas capitais, por sua vez, faltavamaos seus habitantes todo e qualquerssntimento de sacrifício pela Fátria.Moços, velhos, mulheres, e criançasprocuravam, apenas, um lugar seguropara si e para os seus abandonandoas cidades e congestionando as es-tradas. Faltava a toda essa gente oespírito rie sacrifício, a resolução deresistir a todo o transe, de não arre-riar pé rie sua capital, cidade ou ai-deia, arrostando a todos os perigos.Nada mais comunicaüvo — todo mun-rio o sabe—do que o pânico ou o medo.No instante em que- as populaçõesniais para a retaguarda viam passarcs fugitivos, em grande torrente, apa-voravam-se tambem e aderiam ao cor-tejo. Esse receio contagiava as pvó-prlas forças combatentes, processan-rio-se, então, não a retiradas ordena-rias e sim a verdadeiras debandádâSsFor que aconteceu isso naquelas pai-ser-? A resposta é uma só ; não haviamentalidade rie guerra. O espiritoguerreiro em um pais em luta arma-

O motivo principal da amplitudedos deveres da Liga vem, sem dúvida,da orientação 'dada pelo presidenteGetulio Vargas em várias ocasiões e,principalmente, no notável discursopronunciado por motivo das comemo-rações do "Dia do Trabalho". Naque-le dia, o presidente afirmou — "E'demasiado cedo para prevermos quaissejam, em última instância, as for-mas da nossa participação na gucr-ra e na reconstrução do mundo, masestamos seguros de que poderemosampliar a nossa contribuição para aluta, onde e quando for necessário.Sem as bases do Norte, não teria sidopossível a ocupação da Africa do Nor-te, operação preliminar e ponto deapoio indispensável para o prossegui-mento da campanha de libertação dospovos martirlzados pelo nazismo. OExército Nacional, de tão gloriosastradições conclue a sua mobilização,nvticula-se com a Armada e a Aero-náutica, segundo os planos de coope-ração militar com os Estados Unidos,e se a presta para as eventualidades daluta. Precisamos todavia, acelerar oritmo ria nossa preparação militar ecriar uma mentalidade de guerra".

Assim, de acordo com as diretrizes(Concluo na 7.* pag.)

T EMOS visto muitas vezes, quan-I do alguém quer aconselhar o

uso de -qualquer coisa, fazê-lQdo modo seguinte: use c abuse de talcoisa. ., ,

O prefixo "db" trás sempre a íacla

de afastamento da norma, na signifi-cação da palavra prefixada.

¦ O juso de guíilç-ucr coisa e o em-,prego normal dessa coisa.

O abuso é o afastamento do usonormal, é a imoderaçâo do uso.

Por esse motivo não devemos abu-sar de nada: o abuso è uma infração

do uso. E certos abusos sao considera-dos até infrações punitieis pelas leis.

A liberdade é uma benesse, a con-fiança é uma virtude, o alcocl é umnetar, a autoridade é uma proteção,entretanto o abuso dalibcrdaae.oaou-so da confiança, o abuso do álcool eo abuso da autoridade são infraçõesprejudiciais à sociedade.

Sugeriu-nos estas considerações oenuncio que todos os dias lemos: usec abuse do mate.

Se, em vez do mate. fizesse anun-cio igual o "ünicum" da t/rca, £cna-mos: use e abuse ão vinho.

E seria esse nniincío .afá prcio-sopela Saude Pública.

No entanto a Instituição zeladorarir* nossa sntttfe pcnnife que ss anun-cie e se apregoe o abuso do mate.

E' um erro de anunciante. Não sedeve abusar de nada, por isso que oabuso de qualquer coisa representasempre unia imederação.

Não se pode e-bttsnr da água, que iimprescindível à manutenção de to-dos os seres vivos. Não se pode abu-sar nem ão oxigênio, de que só os fa-quires se. podem privar por mais decinco nttnt-fos. Se um indivíduo res-pirar sempre oxigênio puro. durantevários dias. ev.stará a readavtar-seposteriormente ao uso do oxigênio rioar, que 6 misturado ao quinto como dsoto.

E, csstm, como de nada se deveabusar, não se deve tambem abusardo mate.

E' mister que os hipertensos se pri-vem de excesso de liquides. E. cemo0 mate eleva cJnum pouco o mano-metro, deve, pois. sçr evitado nasgrandes hipertensões arteriais.

Alexandre Dumas Pai sarou da suadispepsia com o mate.,Isso não cbs-tante. nern feries as dispepsias sãobeneficiadas cem esta deliciosa be-<•*-'-•«.

O njirííicio do íhdie efereria, po:.'.ser modificado para o que se segue:"Use o mate; vão c.busc, porem". E.para completar: "De nada se deveabvrar va vida".

Um conssSio higiênico, terminadopor um conselho moral.

TULLIO CHAVES

Por haver sírio daslgnado represen-tante do Ministério da Guerra Junto aCruz Vermelha Brasileira, apresentou-soo major Jorge Bayma de Paula Gulma-rfles. . .,

Permissão para ir a Curitiba. O ministro da Guerra concedeu per-mlssSo ao major I. E. Guilherme Fer-nando dos Santos Filho, chefe do Esta-uelecimento de Intendência de S9o Pau.lo, para Ir «Curitiba, durante o tran-suo. ¦ ...

Abono familiar.Pelo ministro da Guerra, foi declarada

a autorização de pagamento de abonofamUlar ao 2.» sargento Álvaro de SouzaLima, do 4.» B. C, a razSo de Cr$ 80,00por mes.

Ordem as unidadesAs unidades ria 1.» Reglüo Militar, com

exceção do Regimento Sampaio, devemenviar de ordem do gen. comandante daRegiSo' com a máxima urgência, as re-laçoes

'das praças enquadradas, no aviso

821, de 20r3-1943. ._Chefia de secção na RegiãoO tenente coronel Teófilo Amadeu Dl-

nlz comunicou ao comandante da Rc-Ei5Ò ter passado a Chefia da 4.» SecçSodo Estado Maior Regional ao ten,. cel.Frederico Villeroy França. \

Na Diretoria de SaudeO ministro da Guerra concedeu oer-

missSo para Ir ao Uruguai e à Rcpüblt-ca Argentina, em missão oficial, ao capl-tSo médico Gabriel Duarte Ribeiro, doHospital de Campina Grande.

Por ter sido nomeado diretor doHospital Militar de Recife, deixado asub-dlretorla do I. M. B. apresentou-seo ten. cel. médico JoSo Batista Bragade Araújo. _

Por ter de seguir para Campinas.para tomar parte nas manobras do 2.°ano da Escola de Estado Maior, apre.-sentou-se o capitão médico AbelardoRaul de Lemos Lobo.Regulamento do Instituto Militar

de BiologiaO general Souza Ferreira diretor da

Saude do Exército, determinou qur. odiretor do Instituto Militar de Biologia,nomeia uma comissão para rever e atua-lizar o ante-projeto de Regulamento doreferido instituto, tomando.se como con-tribuição o contra projeto que lhe saraprcscntu. #. . i

Louvor a oficialO comandante da l.*- ReglSo Militar,

general Maurício Cardoso, fez publicarem seu boletim de-ontem um louvor . aocoronel Alccbiades Ribeiro dos Santos,que durante 3 anos, chefiou com brilhoo Serviço de Fundos RegionaL

Movimentação de oficiais deSaude

Pelo general diretor de Saude doExército de ordem rio ministro da Guer-ra e por necessidade do serviço, íoi de-terminada a seeuinte movimentação deoficiais: transferiu, os los. tenentes me-el'cos Zall Sampaio Monteiro Câmara, elo2.« G. A. Do., para o 1." Batalhão Enge-nho?; Gilberto de Assis Pacheco, do 1.*G. A. C. para o 2.*> G. A. Do.: JersonBraça Vieira Fonseca elo 1." G. A. Do.para a E. P. C. de Fortaleza; Mario Vi-tor de Assis Pacheco, da E. P. C. deFortaleza para a Escola Militar e LuiiGuimarães Fernandes da Silva, da 1.»F S R. para o 3.» Regimento de In-fantaria. — Foi retlficsda a transfsrên-cia rio 1° ten. médico Herbert Dias Gas.par, como senrio rio 2S." B. C. para ali» F. S. R. e não para o 2.» B. C,como foi publicado.

Na Diretoria de EngenhariaTolo diretor rie Engenharia, foi deslg-

nado o caoitão Bcrtholdo Paulo Deren-co\v<0ri para adjunto da 3,a Secção.

pôr ter ficario ariido à Diretoriade Engenharia; para efeito de vencimen-tos aprerentou-se o capitão João Guer-reiro Brito. • ...

Na Diretoria de IntendênciaFoi classificado no Estabelecimento de

Fu-irios eie Juiz de Fora. o 2.° ten. drreserva de ?..*¦ classe José J3lr GonçalvesMartins. Ficaram sem eleito aa adiçOea a

Inaugurada uma escola para osfilhos dos estivadores

Dentro do programa estabelecidopelo prefeito Henrique Dodsworth. pa-ra a difusão do ensino no Distrito Pe-d»ral, a Secretaria Geral de Educaçãoacaba do Instalar e inaugurar na sededo Sindicato dos Estivadores do Rio oeJaneiro, à rua Antônio Lage, 42. ba:r-ro da Saúdè\ uma escola primária des-tinada aos filhos dos socies daquelaInstituição. Esse estabelecimento to-mou o nome de Escola Cecv Dods-worth e. foi Inaugurada ontem, solene-mente, com a presença do Prefeito,do Secretário de Educação e altas au-toridades do ensino municipal. Naocasião falou, saudando o prefeito adiretora do novo estabelecimento, dl-zendo da significação daquele impor-tante ato. Usou da palavra, em se-guida, o Prefeito, para se congratularcom os estivadores ali presentes, fa-

.zendo-lhes entrega da Escola e dese-jando que tivesse, ela, o efeito quefora objetivo a sua creação.Designado para proceder a uma

sindicânciaEm ato de ontem, o Secretário Oe-

ral de Finanças nomeou os oficiais ad-ministrativos Ernesto Di Rago e Pau-lo Victor do Amarante e o fiel do te-souro Alberto Francisco Torres paraconstituírem uma comissão que deveraproceder sindicância em tomo de fal-tas apontadas pelo diretor do Depar-tame-nto de Rendas de Licença, em seuoficio n. 25, de 19 do corrente.

Mo GabineteO Prefeito recebeu, ontem em seu

gabinete os srs. Jonas Ccrreia. FariaLemos, Mota Lima, Henrique de Mo-raes, Mozart Lago. Edmundo da LuaPinto, Raul Pinheiro Guimarães. Mar-quês porto. Soares Pereira. EdisonPassos e membros da diretoria õa Li-ga de Defesa Nacional. **-*

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do Secretario do Prefel-

to — Acrisio Muniz Peixoto, AntônioCordeiro da Silva. Luciano rios Santoso Joaquim Duarte dos Santcs —' de-ferido, de acordo com as informaç&ss.

SECRETARIA GERAL DE ADMI-NJ5TRAÇÃO

Despachos do dr. Jorge Dodsworth,Secretário Geral — Alcides de Olivei-ra e Ondina des'Santos Leitão — tu-ça-se o expediente de esclicão. a pe-dido; Adelaide Bustamente Msurcr —¦deferido; Manoel da Silva Corrêa —fixados em Cr3 21.120,00 anuais, osproventos de lnatividade: Roque Ro-drigues Pepe. Armando Nunes. JamesMendonça Clark e Oswaldo Fraga Gul-marães — concedidas as licer.ças, en-quanto durarem as convocações. —Sara Montsdonio Bezerra de Menezes— compareça a este Serviço, sala 603,para esclarecimentos. x

Departamento do PessoalDespachos do diretor — Geraldo

Corrêa Brandão. Faulina Coutinho —nada há que deferir: Justino JoséRaymundo — indeferido; Maria deLourdes Freire Ferreira, em face dainformação nada há tjue deferir; Ma-noel Botelho Justino — tendo sidorestabelecida a gratificação adeionai.nada há que deferir; Maria ArmlndaFonseca Berreira. Isalas Gonçalves deSousa, Euclydes Gomes tie Moraes, Ha-roldo Pereira Travassos. Heloísa Fal-cão Pessoa, Mario Esteves Dores. Sal-varior Francisco Pereira. Sebastião deCarvalho Pinto. João Alves Pinto Gue-des Netto — compareçam. — Serviçode Controle Legal — EÃiçências doChefe — Olindo Antônio Ramos. Jca-quim da Silva. Maria Elisa da LuzBarbosa. Dina Fuso CnaselioV, Marche-sini Brito. Falmyra de Andrade Baüs-ta Cunha. Léa Tiomaz Daiha. ürsu-lina Soares Gemes. Gtlda de GouveaRoman-rnrra — compareçam. — Ser-viço de Controle Financeiro — Hera-clito da Costa Vai Filho — o paga-

mento de abril será acumulado ao domaio; Francisco de Paula Marques Lo-pes — compareça. — Serviço de Ins-psção Medica — Dâysé Freire Lobo,Alberto Mendes de Oliveira, Nilza Ma-ria de Carvalho, Antônio Fonseca. Al-bertina Caruzo, Tereza Fonseca Lopes,Maria do Carmo de Melo Alvarenga,Áurea Monteiro de Carvalho, JoãoPaulo e Faria, Vicente Paulo dos San-tos —- submetam-se a inspeção dosaúde. — Serviço de Identificação —-.Exigência do Chefe —- Palmyra CoutoMaSioll Maia — compareça a este ser-riço. das 12 às 15 horas.SECRETARIA GERAL DE EDU-

CAÇÃO E CULTURAAtes do Secretário Geral — Foram

designados — Israclina M3rilia Maiade Oliveira, para o cargo de sub-dire-tora da escola Maranhão; Juracy Sil-velra, para lecionar, no curso de aper-feicoamento para cs professores de 1*.série, a parte do programa relativa aos"Métoács e processos de aprendizagemda leitura e da escrita na Ia. sério";Ofélia Eoisson Cardoso, para lecionar,no curso de aperfeiçoamento para pro-fessores 1». série, a parte do protramarelata à "Organização e manejo doclasses de 1». série"; Alfredina cieFalva e Souza, para lecionar, no cursod» aperfeiçoamento para os professo-res jie 1*. série, a parte do programarelativa aos "Métodos e processos ciaaprendizagem do Cálculo na 1*. série".— Foram transferidos — Luzia Caml-nha Machado da Costa, do Deparr.a-mento de Educaçã-i Técnico Profissio-nal para o Departamento de Educa-ção Nacionalista; D' Alva FerreiraPinta, do Departamento de EducaçãoNacionalista para o Departamento dsEducação Primária. — Despachos —Ondina Feíschi Lavagnimo — com-pareça para esclarecimentcr.

Departomsnto de E-h-car-ãoNacionalista

Foi designado Alice Fraga Figueira-do, para o CC André Rebouças, daEscola Artesenal Ferreira Viana.

Departamento de DifusãoCu'fyrc-1

Fci designado Isabel Lopes Carrei-ra. para o cargo de Coordenador doCPA Costa Rica. ',,Departamento de Seude Escolar

Ates do diretor —¦ Foi designadoPalmvra Marques Fadei, para o cole-sio Jasé Pedro Varella. — Foramtiran-feridos — Perla Helneff, da cs-cola Epitacio Pessoa para a escola10-2; Elizabeth Santana, da escola Pe-dro Ernesto, para a escola 7-1. .

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

A'cs do dr. Mario Melo, SecretárioGeral — Foi transferido do Departa-mento do Patr'monio para o Departa-mento cTo Tesouro, o servente Adelino _Maria Guerra. — Despachos — Mau-ricio de Mello Soares, Dinorah G. deMoraes. Elisa Pinto Porto. Nicar-orChaves Carramona e Manoel de FaulaVianna — autorizo, sem prejuízo pa-ra o serviço.CAIXA REGULADORA DE EM-

PRÊSTIMOSSerá feito hoje, o pagamento das

seeuintes proDostas:550S9 _ 55184 — 55155 — 55136 —

55187 — 55188 — 55189 —55180 —

55J91 __ 55192 — 55193 — 55194 —

55195 — 55196 - 55197 - 55201 -

55202 — 552C3 — 55204 — 5o206 —

55207 - 55208 - 55209 - 55211 -

55212 —"55214 — 55214 — 55215 —

55217 — 5522(1 — 55221 — 55223 —

5522-i —. 55224 — 55225 — 55^26 -

52J--.7 _ 57123 — 51524 - 5Í5Õ3 -

5Í--46 - 55019 - 55022 - 5503*) -

55045 - 55Í-49 - 55070 - 55075 -,

55082 — 55039 - 55096 - 55112 -

55H4 _ 55120 — 55140 — 55148 —

55157 _ 55159 — 55161 — 55163 —

55-r-, _ 55171 — 55174 — 55175 —

55183 — 92508 — 92535 — 92a39.

t'iw-to.~'»'^.',i""*'""*"'**^^^ r$ —^¦S^j^f^f^Tt •*¦•""?-;'*¦ á*ííví> *&- ^^^*i^i-s*^^*_5F»*»«fa

Page 4: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

.Vi .*

A MANHA - TAOINA 4 - RIO Dl f-UtUBO - TtMÇA-WWSMA li ÜF. MAIO OE 1043

PEQUENAS NOTASO pwldtnl. Oflullo VaríM .«etlrtu,

onltm, ptra dt-picho, no Pi - '¦¦» l,;'Na.ro, tm Ptlrt.j-.il». *• »"»> Alexarti.rom«:. uiiu» Pliho, mlntitro do Trabalhot tnUrino da Justiço a Ouilavo Capa.nema, mlnlilro da Edu-ocãi.,

?O Chefe do ¦;¦••._.>.•• r«.-b«u, ontem,

tm •udlencl». no Palaelo Rio Ntgro, tmPtlropolii, a ira. burontia dt Saavcdra,pr_.in.nte do Conselho Protetor Alui-la»num. oi in. Jofto l.udtrtu, do ServiçoNacional da Aprrndirtt-m Industrial, arrtncjKo Plenotari.

.?O prtildtnta Getulio Vargu «Minou,

na paila da Faienda. decreto* dt-lgnan.do Joio Bono-o Pereira, contador, ciai-•a K, Oullhtrmt doi Sinto* Dtvew. oll-elal administrativo, cU<«t !• a fatio*dt Soura Gome*, Mcrlliirftrio. ela«»e O,para «trvlrem na Delegacia do TV-owoNacional tm Nova York.

?Btfulu. onltm para Btlo JlorUontt,

tm vla/em dt ImptçSo ài obra» doCampo da Pampulha a dt Lail-a Santa.o engenheiro Cetar Grilo, diretor doObra* do Ministério da Aeronáutica.

?Teri Inicio a 3 dt Junho próximo a

i.rlt dt contor-nclo* promovida pelaDivido de Aperfeiçoamento du 1). A.S. r. lobrt "iiii_icnt oculár".

A Associação Braillelra dc EducaçSoreall.ara, no dl» 31 do corrente, uma*e**Ro em homenagem ao Chile, na qual.alario professores brasileiros c mem-bro» da ml»«.lo pedagógica chilena, atual-mente ncita Capital.

?Dtvldamente autorizado pelo preilden-

te-Getulio Versas, embarcar! com dc*-tino a Washington, no próximo dia 31do corrente, o coronel Oroilmbo Mor-tln* Pereira, diretor do Serviço Naclo-nal de Defesa Paislva Antl-Aírca.

?Reune-»e, hoje, à* 10 hora*, uma reu-

nISo do Conselho Federal da prdem do*Advogado* do Brasil.

+A Academia Brasileira de Ciência»

tem marcada para hoje uma lessSo queserá presidida pelo sr. Mello I.eitSo.

*O D. A. S. P., opinando em processo

de abertura do crédito, sugeriu fosseapurada a responsabilidade dos funclo-nftrtos que concorreram ou venham aconcorrer, futuramente, para reallzaçSnde despesas sem crédito ou alem doscréditos votados.

?Estão sendo esperados em Campinas os

oficiais do Exército que tomarão partenas manobras militares que all se rea-llurflo,

*Regressou ao* Estados Unidos o almt-

rante Agustln Beauregardc, chefe daMlss-o Naval Norte-Amerlcana.

INDUSTRIALIZAÇÃO EMERCADO INTERNO

«dos.

No Entreposto Central do Leite, emTriagem, foi oferecido, no domingo úl-timo, um almoço ao Interventor AmaralPeixoto pelos criadores do Estado doRio.

+ 'A Matriz de N. S. de Lourdes foi ele-

vada A categoria dc Basílica, filiada àde S. Jo.lo do Latrão, de Roma.

+Será Inaugurado na próxima quarta-

feira o Departamento Cultural da Asso-eiaçSo Comercial, tendo sido especial-mente convidado para a cerimônia o sr.Gustavo Capanema, ministro, da Educa-çSo. -"

*Teri Inicio no próximo dia 1.° de Ju-

nho, na Recebedoria 11o Distrito Federal,a arrecadação do Imposto de Indústrias• ProfissOes referente a veículos, com-preendendo automóveis a frete, carga epassageiros, fúnebres e carrinhos de mSo,devendo os contribuintes apresentar otalSo do ano anterior para o novo pa-gamento até o dia 30 do referido més.

*Na Pagadorla do Tesouro, scrHo pagas,

hoje, as seguintes folhas: Montepio daVlaeSo de C a H.

*O ministro da Agricultura resolveu

que as companhias de navegação flu-vlal e marítima que ainda não foramIndenizadas pelo transporte do tr*go emgrão da safra 41-42, o serão mediante aapresentação documentada de seu cré-dito.

*A Caixa de Previdência dos Funciona-

rios do Banco do Brasil adquiriu cincomilhóes de cruzeiros de Obrigações deGuerra.

*Hoje, às 15 horas, haverá no gabinete

do ministro da Fazenda Importante reu-nião afim de tratar do lançamento dasbases de grande campanha, nacional emprol da aquisição de Obiigaçflcs deGuerra,

¦».

Para chefiar o Serviço de Salvo Con-dutos de Súditos do Eixo da Delegaciade Estrangeiros, foi designado o dctetl-ve Nascimento Silva, da Policia Civil.

*Solucionando uma sugestão apresenta-

da pelo Sindicato dos Hospitais, Clínl-cas e Casas de Saude de São Paulo, oministro do Trabalho decidiu ser apli-cavei Naos trabalhadores desse3 estabe-lecimentòs ,o dia legai de oito horas detrabalh*. . ''•;.

O presidente Getulio Vargas assinouum decreto criando a função gratifica-da de assistente de educação, referên-cia XVII na tabela numérica do pessoalextranumerário nienspllsta do Serviço deAssistência a Menores, "'¦.

*'Pelo Coordenador da MoblllzaçJo Eco-

nômtca íoi designado o tenente-coronelRaul Pinto Seldl para dirigir o Con-trole ds Estoques é Distribuição do Açu-car e do Sal.

*Seguiu ontem para Porto Alegre o pro-

fessor Edgar Almeida que foi convida-rir. pelo governo do Uruguai para rea-lir.ar conferências na capital do paisamigo.

*P.ealizou-se ontem a solenidade da en-

trsüa dos espariins aos novos alunos ri»1 » ano dn curso dc oficiais' combateu-tes da Força Fnllcinl dc S. Taulo.

*Prosseguiu viagem ontem para Miami

o sr. Aníbal Mesouüa \\-.i. presidem?tío Cnn-eüir. Diretor dn Enõhio Secunda-r.o e Copiercial do Paraguai.

COMENTAMOS, na semana

panada, alguns tópicos dot-rsuide diseur»© pronuncia*

do cm Volta Redonda pelo presl:dente v.a;:..- k procu.amoi des-tocar ii coerência da ação gover-nativa, na continuidade de umprograma que se orienta para ns-«murar a emancipação de nossasi>.i•'... produtivas.

O4 erros econômicos que a Re-pública herdura du monarquia nftoíoram corrip,idos por uma ternpéti-tlca conveniente. Alguns estúdio-«os dos nossos temas politlco-so-cinte, quando se voltavam paranostaí realidades c não se pertur-bavam com doutrinas exóticas, jatinham chegado a apontar os mé-todos convenientes para debelarnossos males.

k .:..-. poucas vozes patrióticosnão íoram jamais ouvidas porque,a par de outros fatores. Interesse.,facciosos conspiraram contra arealização das medidas reclamadaspela nação.

Como disse o grande jornalistaMatos Ibiaplna na monografiaBrasil de Ontem e de Hoje, pre-mlada pelo D.I.P., quem examinaa legislação das trinta décadas re-publlcana. tem a Impressão de queistu sendo feita por inimigos denorua .economia e de nossas ílnan-ças.

Um observador Imparcial — osr. J. F. Normono, ex-professorda Universidade de Harvard — es-creveu com claridade:"Os reformadores nio levaramem conta a existência dc dois Bri-ais: o econômico e o político. Elesignoraram a diferença e o grau deajustamento entre os dois. Esfor-cel-me por demonstrar que esõefenômeno, causado pela desloca-ção de íronU?lra, influenciou e ex-plicou a perpétua mudança da t\-tuação dos principais produtos, amudança das causas econômicas,a história errática da finança e damoeda.

O Brasil geográfico exigia ajus-tamento com o Brasil econômico,desacertado com o Brasil políticoda Ia República. Esta fracassarajustamente pela Incapacidade deseus lideres em realizar o equii-brio indispensável reclamado pc'aNação.

?

A nossa Industrialização, que aguerra veio acelerar mais, já nosencontra encaminhados paratransformação de nossa estruturaeconômica.

Um dos índices desse desenvol-vimento está na formação de ummercado nacionai mals amplo, re-sultante de uma deslocação dafronteira econômica nesse movi-mento de imperialismo interno, deque falou, certa vez, o presidenteVargas.

Esse movimento vai quebrar arotina de certas regiões, onde sur-gem, dispersas, indústrias que o

isolamento enfraquece, nfto permi*tindo que se opere . ¦- _. concentra*ção industriai que caracteriza ahistória norteamericana.

As dificuldades de comunicaçãoteem entravado a cxpans&o tndus*trial, separando regioe* e furtandoestimulo a outras formas de ativi-dado produtiva.

Enquanto, outrora, técnicos epu-ravum a vista para os íenômonosmonetários, traçando largos pia-nos financeiros, — permaneciamsem estudo as causas sociais, geo*gráficas e econômicas, onde esta*vam a-t raízes do ^oblcma quesonhavam resolver.

Ah.ri. o erro vinha de mal» longeainda...

?? ?

Já no cenário do império assisti-ram-so debates rumorosos entrepapeiistas e metallstas, entre par-tldárlos da pluralidade dos bancose partidários da unlcldade dosbancos.

Com a República, não se ataca-ram os problemas fundamentais,de que decorreriam tantas conse-quènclas.

Essa ação governativa orientadano sentido de encetar a solução se-ria das mals graves questões dcnossa economia, seria definida de-puls de 30 c Intensificada com osmétodos do Estado Nacional."O programa do rumo ao Oesteé o reatamento da campanha dosconstrutores da nacionalidade, dosbandeirantes edossertanlstas.coma Integração dos modernos proces-sos dc cultura"... "afim de supri-mlrmos os vácuos demográficos donosso território e .fazermos comque as fronteiras econômicas coln-cldam com as fronteiras políticas".— E' a palavra do Chefe da Na-ção, indicando o poflto cardeal doprograma.

Esse ponto de vista exprime oalargamento do nosso mercado in-terno, as relações humanas abran-gendo outras áreas, a dissoluçãode zonas estanques, nucleadas emtorno de certos centros econômicosIncipientes, — e a preparação t!eformas avançadas de concentraçãoIndustrial que a siderurgia permi-tira em breve.

São ainda do sr. Normar.o essaslinhas:"José da Silva Lisboa, Mauá,Martinho, jazem quase todos meioesquecidos no momento. O Brasilaclama os seus lideres políticos eesquece-se dos edificadores de suaeconomia."

O Brasil tem à sua frente nomomento o maior lider de sua po-litica nacional, com projeção im-par no Continente: e desde o pri-meiro instante tom sido o cons-trutor Inflexível de sun prandezaeconômica. A obra é duplamenteimperecivel na história e no co-ração de tantos brasileiros.

Djacir Menezes

A i oiibVi'ènolo ileAliiuoiidifão

ACONPIRlNCIA

da -t.m_ni_._o qua ai Noctti Unida» convocarom • oraaa i.oi.i- «.., Hei Springi, na Virgínia (tirado. Unldoil, ia d.it.no otituder um dai mali árduos pr.blcmoi do momento, ai poiilbllldedeida el.vir • consumo do* produtos agrícolas doi quoronlo a quatro paliei

ali representados, - lua dot conhecimentos lobra nutrl(ão a planlflcar » produçãodo maneira • >_i..i_..r o rrutmo coniumo. A vastidão do progroma, poro cujodebita ia convocaram t.cnícos da toda parla, ancontra um dos seus pontoi malilérioi na dificuldade qua taria ai H-ço.i Unidoi da otandor ao coniumo mun*úiol, no momento am qua a guerra terminar, Todoi oi aitudoi toam do iarfeíro* dentro deita condicional, qua envolva a maioria dot probltmot am (oco.

A conferência, tob a presidência dot Estados Unldot, to dividiu em quotrostecòes, preildldo cada qual pato Inglaterra, pela Rútilo, pala China a poloBratil. A eicslha dtttei cinco paliei Iam um lentldo multo claro, qua - quattdejncce.-.-fia acentuar. Soo ot cinco poltat continantoli quo, pelo tuo vaitldôo, polotomo doi teut recunot o pala varladada dot itut produtot, terSo um molar papela rtprctentor, no -oluç-o do magno problema alimentar, A nono poilçío, nonocanelava, é poli da maior importinclo a a nona dalagiçdo, prnldldo pelo am*baieador João Corlot Muni», técnico obolliodo em quettiet econômica, a damoterUt-primat, tem tido uma Intento atividade, no aitudo doi problomai, en-caminhomento dot debotei o preparo dot tolufiai. Ot teut membroí faiamparta do todoi ot comluSai.

Cogito a Conferência* do eitobalecor um comitê permanente |unto íoi go*vernoi. poro a adoção dai roíolucSei, quo lho foram encomlnhadot em relatório»,a quo tejo um elemento d* coordenação do medida», tendente» o datanvolvera produção agrícola o a prover a alimentação, da torto o primeiro to odaptor iicontingência! da teguniío, Como bem diuo o nono Dalegado, embaixador JoãoCorlot Muni*, numa cloro definição da Conferindo:"A Conferindo dat Noçiei Unldot tobra allmontot a agricultura de-monttra claramente quo etiit* uma tondincio para a unificação dot plonot quaprevalecerão no Novo Mundo. Itto terá como multado a criação da um ilitemaeconômico em quo nio haverá * concorrendo severo qua oxlitla ot_ agora oqua te preocupará pela juitiço toclol o reconciliação dot tlitemai doi divenoipalies". x

E ojuntou ainda qua a potlção do homem am foco do problema econômicovariara. Antigamonta ala ta tubordinava ao teu Império, diante do axceito doum produto o preço baixava, ot tranitornoi aconimlcot provocavam ati a Inonl-ção dot mevtot. "Atualmente, concluiu o embaixador J. C. Muni., o homemdomino a matéria a adapta a economia it tuat necetsidadei. Comcçemcja nempregar a inteligência a a ciência poro disciplinar at forças econômica-. Ohomem procura verdadeiramente melhorar tua posição",

Esta * o verdadeiro sentido da conferência da Hot Springi.

O PRUBLEMA BOLIVIANO

O sal nacional

mA boa politica

V3M multo oportunamente a dlvul-

gaçào do quadro estatístico, orga-r.i-y-do pelo presidente do Iiuli-

tutotla Aposentadoria e Pensões _&sEmpregados em Transportes a Car-gas, sr. Helvécio Xavier _-up-S.

No referido quadro se encontra adistribuição dos associados por mune-ro de herdeiros.

1-iitão, acompanhando a escala,discriminada _. margem do gràlico, oleitor oinent a seguinte surpreendeu-ta explanação:

Associados sem herdeiros, absoluta-mente: cerca de 22.U00. Associados.ou» um herdeiro, apenas, quase 6'Jmil. Associados com dois herdeiros,pouco mais de 2i.iKJ0; com três, 21mil; co:u quatro herdeiros, pouco me-nos que quinze; com cinco herdeiros,pouco mais que nove mil, com . eis,com sete e com oito — todos se co-' locam na mesma classe, Isto é, entredois e cinco mil herdeiros.

O quadro fala por si. K obriga &meditação.

O Brasil precisa de gente; de tra-balhadores e de soldados. Só comuma população bastante densa, estagrande pátria pode ter assegurado oseu desenvolvimento e a sua perpe-tuação.

Para fazer face ao problema dobraço trabalhador e ao problema dopovoamento, imigrantes arranjados apsso de ouro. por intermédio de or-ganizações e "burcau", que agiamcom íins exclusivamente comerciais.

Isso nos trouxe não pequenas des-vantagens é criou sérios problemas,novos problemas, entre os quaisnão é para desprezar o do pe-rigo de uma invasão estran-geira, mercê do fanatismo de algunscies colonos, que se mostram arrai-gadàménté presos às terras de ori-gem e se .manteem obstinadamenterefratários a qualquer assimilaçãoquanto aos costumes e usos da nossaterra. \

De bons brasileiros é què precisao Brasil.

O quadro tío Instituto de Aposen-tadona e, Pensões dos Empregadosem Transportes e Cargas vem íoca-lizar a atenção dos estadistas paraesse importante problema, o qual setorna cada dia mais grave, principal-mente depois que irrompeu esse íor-midavel conflito mundial de const-quências as mais variados e impre-visíveis.

O espirito lúcido do presidenteGetulio Vargas loi direto à questão,quando instituiu o amparo à familia,por melo o7o sábio decreto, que acabade ser regulamentado.

Com o amparo que o Governo con-cedo mui justamente à familia mui-tes beneíicics times a esperar nesssparticular, principalmente ss uma bo;ipropaganda acompanhar a divulga-ção dessa medida, afim de que os bra-silalrcs do Interior, muita vei:, desa-tentes a estas questões, devido à dis-tàneia que cs separa dos grandes cen-tros, pessain ver a necessidade deconcorrer para dotar o Brasil de íi-lhcd aptos e em número suficiente.

O médico 'em um papel relevantenesse esforço em prol da raça e daPátria. Ele pode auxiliar cia mododecisivo a formação de uma raçaforte, cenio precisamos e como o Pre--kientü não as cansa de recomendar.

Essa a grande política que o BrasilSegue e na qual deve firmar-se. poisqii3 6 a úniaa que nos cbiryèm. D:sua boa e e?3'!r.. interpretação; sovantègar. t-mc> n áufsrior, eendo.assim, ato de patriotismo e de inte-

llgência concorrer na medida dasnossas forças para uma boa ò_ssemi-nação das idéias tendentes a fazer obrasileiro compreender que está noseu interesse e no interesse da nos-.sa Pátria dotar a mesma de filhosaptos, que, com o seu esforço con-corram para continuar a tarefa dasgerações passadas e manter intactoo patrimônio sagrado das suas tradi-Ç--3.

A defesa sanitária vegetal

O TRANSCURSO de 1942, n3o seassinalou qualquer descontlnul-dade na aplicação das medidas

-itossanitôilas. Como essenciais & ln-tensificação da produção agrícola, ti-veram toda assistência do Ministérioda Agricultura. O vasto programa defomento agricola que hoje preocupao governo levou o ministro ApolõnioSales a devotar grande atenção aoaparelhamento dos vários órgãos daProdução Vegetal, visando o comba-te às doenças, e pragasu que assolamns lavouras nacionais, dentre as quaisdestaca-se a sauva, cuios prejuízos aeconomia do pais são sumamenteavultados. Imensa é a tarefa do Ml-nlstérlo no tocante à sanidade vege-tal, considerando-se que a agriculturaé praticada em todos os Estados, nosmals longínquos recantos c nas maisdiversas condições. Nas atividadesagrícolas estão mobilizados grandescapitais, e do cultivo da terra vive amaior parcela da população brasilei-ra. A profllnxli. e os métodos de com-bate aos parasites das plantas, de orl-gem animal ou vegetal, representamdas ocupações maia sérias e difíceis derealização, sobretudo pela insuficién-cia de recursos financeiros e de tée-nicos. Já é numerosa a nossa legisla-cSo fitossanitária, cuja aplicação es-tá confiada à Divi.üo de Defesa Sa-Ditaria Vegetal, ser.do vástò e impor-tante o papel que lhe compete desem-penhar procurando - evitar a entradano pais de novas pragas e doenças,como tambem dar aplicação às me-dldas de terapêutica vegetal contraDs Inimigos que invadiram as lavou-ras do país.

Tem ainda a D. D, S. V., dirigidapelo agrônomo A. F, Magarlnos Tor-íes, a incumbência de fiscalizar o co-mérclo dos produtos químicos usadosno combate às pragas e doenças etambem promover estudos sobre osprocessos de conservação dcs produtosvegetais.

Em 1042, a EstaçSo do Rio de Ja-neiro expurgou 270.698 volumes, con-tra 133.565 ho ano anterior.

A Estação Fitossanitária de S3oBento, na Baixada Fluminense, ape-ssr do reduzido número tíe técnicos des?nvolven proveitosa atividade, querrealizando investigações sobre doenças(pragas, experimentando inseticidas elunglcidas xde registo obrigatório, querestudando e multiplicando insetos ce-riéfi.os e fungos r-ntomósenos paraemprego no combate binlósico.

A Dpfec.. Sanitária Vegetal é damaior importância para a economianacional por i.so cuida o governo cemelhor aparelhar os respectivos ser-vlços em todo o pais. A

"taxa fltossa-

nitárla ei ue no ano passado ren-titu 2.20D.OOO ••ruzeiros. 'propor-clonarft os incursos para tal fim. Des-se medo o ílinlstíiio da Agriculturaampliará a sua organização nesse se-ter que. no momento, compreenda 11Restos de tbíesci agrícola, iimi Esta-rão cb Expurgo na Capital e um Pos-to de Expurgo em Santos.

OS

MERCADOS consumidores de todo o sul do pais estüo, como se notl-ciou, se ressentindo de uma grande falta de sal.As dificuldades do ttansporte marítimo teem impedido que venha re-gularmente, do Rio Grande do Norte, o nosso maior parque sallneíro, o

produto Qúe lá existe em abundância e da melhor qualidade, o que não deixade acarretar vários prejuízos aos criadores de gado e aos industriais das char-quradtt.if dos frigoríficos e das conservas em geral,

A situação- r.o Rio Grande do Norte, conforme declarou há dias pelatmprensa o sr. Mota Neto, presidente da cooperativa de salinelros daquvleEstado nordestino, é a de quem tem nos aterros do suas salinas de Macaue Areia Branca um estoque superior a um milhão de toneladas. A cota dcexportação destinada aos potiguares é de 376.500 toneladas, a terminar em30 de junho próximo. As saidas. até agora nâo atingiram a ISO mil, havendoum saldo de cerca dc ZOO mil toneladas que evidentemente náo se escoa-rão. sem navios vera transporte, dentro dos 40 dias que faltam para termi-nar o ano salineiro. A cooperativa norte-riograndense pleitca, diante dessasituação, que as próximas cotas somente sejam liberadas depois dc embar-cados os srldos do atual exercício, o que parece dc absoluta justiça. De qual-quer maneira, o grande problema é o áo transporte, que precisa ser estudadocom o devido interesse, pois não é razoável que, havendo produto abundantee bom. dc produção nacional, não se encontrem meios de conduil-lo até ansmercados de esnsumo. Os diretores da cooperativa norte-riograndense csiã')cenitando da construção dc embarcações a vela, destinadas ao transporte dosal das salinas para o costado dos navios e para os portos vjzinhos até Maceió.

E' uma iniciativa interessante, que cumpre amparar.O qus não se justifica de maneira alguma é o "».e hâ dias pleiteou um

intera:scdo no seio da Associação Comercial, isto é~importar o sal da Ar-yenlina.

Será um atentedo contra a economia nacional procurar em ?«fs es-trangeiro aquilo que p:ssui:ncs em maior quantidade e melhor qualidade.

Fundos Universitáriosdc Pesquisas

ENTRE

AS INICIATIVAS com que o sr. Jorge Amerleono, reitor da Uni-versid.-O de São Paulo, está concorrendo para qué a educação superiordaquele grande EsUdo seja colocada ao nivel das melhor organizadas domundo, tonta-.e, a muito bom titulo, o instituição dos fundos universi-

tirios de pesquisas para a defesa nacional.Trata-se de uma inovação de caroter a _rm tempo científico e patriótico,

destinada a prestar magníficos serviços, como já está ocorrendo.Sabe-so que um dos seus primeiros empreendimentos foi o estudo minucioso

o rigoros-mente técnico da composição quimica o do valor vitaminaso dos olimen-tos brasileiros, afim de que sejam organizados racionalmente dietas paro os sol-dedos o trabalhadores, o tambem para quantos operam na retaguarda ajudando asalvar a civilização das hordas totalitárias.

Os estudos até aqui realizados teem sido da maior relevância, demonstrandoa importância nutritiva c a riqueza em vitaminas da vários dos nossos frutas.

Foi, por exemplo, o que aconteceu com as análises relativas h castanha doPará, ao amendoim, à castanha do caju, nas quais to chegou às seguintes con-clusões:

a) o amendoim possue proteínas de ótima quolidade e em taxa elevada,próprios po;a o crescimento dos animais.

bl a castanha do eajú, torrada, é ótimo alimento, pelo mesmo motivo.Seu velar biológico é elevado e seu coeficiente c!e digestibilidado 6 alto.

c) a castanha de sapucaia tem taxa alta do protolna.d) a castanha do Pará é excelente fonte de proteína, vitamina 61 a de

cálcio. Tem elevado valor energético.e) a noz peca tem valor enorgético superior oo da noz européia o encerra

vitamino A.Experiências foram feitas adicionando castanhas de caju é do Pará _ farinha

de trigo para que aumentasse o valor nutritivo do pão. .Os resultados obtidos foram altamente animadores.O estudo da pupunha (fruto consumido no norto do pois), das féculas de

croruta e de topioca a da beringela, mostrou quo nenhum desses alimentos -aconselhável para fazer parte dos nossos cardápios. %

Da não menor interesse foram os exames referentes a goiaba, que se reveloufruto polivitaminado, do valor superior ao da pera e do maçã. O estudo sobrepeixes, indicou que o método do conservação pelo sal é bom a qus o taxa daproteína é elevada. 3

Ainda a III! Inter-nacional

A DISSOLUÇÃO da III Internacional, anunciada oficialmente no sábadof\ passado, é um acontecimento político da maior significação- histórica.

/» Se a Rússia é sincera e se deseja realmente estabelecer, num plano dejustiça e de igualdade, a tarefa de reconstrução do mundo, o gesto dos

dirigentes da Revolução Mundial terá grandes conseqüências. Renunciam csbolchevistas à sinistra empreitada de espalhar pelo mundo a semente deuma ideologia que, como o nazl-jascismo, repugna ao sentido de vida criadopelo ocidente. Reconhecem eles — e chegam, aliás, o insinuá-lo no texto da suaresolução — que cada povo tem os seus problemas típicos e que um. só moldenão poderá servir para dar conteúdo e satisfazer as aspirações das massasem todos os paises. Assim, na base do princípio firmado pela Carta doAtlântico, da aual a Rússia é signatária, cada povo poderá organizar livre-mente o seu governo, de acordo com sua índole, a sua tradição, e o seudestino histórico. A este propósito, seria oportuno lembrar^s palavras deJeíferson, qus o'embaixador Davies coloca na edição americana d0 seu livro"Micsion to Moscou": — "Seguramente não pedemos negar a cada naçãoo direito sobre o qual o nosso próprio governo é fundado: — o direito decada uma governar-se de acordo com 'sua

própria vontade e áe resolver suasquestões através de qualquer órgão que julgue próprio: rei, convenção, assem-bléia. comitê, presidente ou qualquer coisa qus escolhe".

O reconhecimento deste principio — ja firmado na Carta ão Atlânticorepresenta uma evolução de grande importância na politica exterior dos

seviets. Mas há no texto da dissolução do Komintem ainda um ponto muitointeressante e que, naturalmente, não escapou à cbservaçâo dos brasileiros:é o de que a Internacional visava apenas a defesa dos operários e a luta con-tra o fascismo.

Ora, se a aspiração das classes operárias são a justiça social e a guerraao fascismo, como os bolchevistas o confessam, a verdade é que em nosso pais

por exemplo — essas aspirações foram satisfeitas com a fundação do EstadoNacional que defendeu o .direito do trabalhador através de uma-legislaçãoadmirável e qus pôs os totalitarismos fora da lei, fechando o partido fascistaque agia no Brasil de comum acordo com o nazismo salteador de fronteiras.

Instituindo a justiça social, o Brasil realizou, porem, sem sangue e cristã-mente, como venham outro pais o fizera, o sonho dor operários e. dos filósofos.

O comunismo ficou, sob esse aspecto, e já em 37, sem nenhuma razão dcser entre r.ós. E se isso acontecia, já em 37, com jnníor razão acontece agora,dients das próprias paluvras com que a III Internacional dá por superadoso: princípios pelos quais se batia e considera encerrada a terrível experiênciaüo marxismo ateu e revolucionário. São essas as suai declarações.

"Guiados pslo julgamento dos fundadores do mar.rismo-leninismo, oscomunistas jamais apoiaram a conservaçüo de formas de organização quesobreviveram à sua utilidade. Sempre subordinaram as formas de orqavi-zacã) do ¦movimento ãa classe operária e os métodos de trabalho dessasorganizações-aos interesses políticos fundamentais do movimento da classeoperária cm conjunto, às peculiaridades da situação histórica concreta e aosproblemas ove resultam imediatamente desta situação. Os comunistas lem-bram o exemplo do grande Marx. que dissolveu a primeira Internacional,vtzfo q-ds css-si ferma dc organização jà «áo correspondia aos problemas quetinha ã sua frente'. , ,

Ca;;;o s- vê, a dissolução da III Internacional teve um duplo efeito: ods desmoralizar' o pacto ânii-komintem assinado pelos três monslrcs tota-ntários — a ÀlsmanW. a Itália e o Japão —, e ao mesmo tempo, o dsdesarticular cs remanescentes dn credo bolchcvisto. que, em todo o mundo,inclusive no Brasil, ainda sofriam do oruel sarampão internacional.

HA' pouco mals de trene anos,

em meu livro "O Urcu-ll tmface do Prata", no cupltu-lo "Um pnU encarcerado",

eu escrevia entre outraa coUosoa .-. ::>n:.'. ¦ "A Bolivla i umpais encarcerado no altiplano nn*i!..». que prcclaa absolutamentedo um respiradouro marítimo, sobpena de ver comprometido paiasempre o seu futuro. De que mo-do desenvolver-se em qualquerramo da atividade humana, se oseu Isolamento nao lhe permite olivre cftmblo de Idéias e de pro*dutos, nüo somente em relação KAmérica como oes outros conti-nentes?"

E.se enclausurnmento ou, comodi., • dc uma feita no congreoaode seu pais, um ilustre deputadoargentino, ••emparedamlento", rc-sultou da guerra de 1870, entre oChile do um lado, o Peru e a Be-Hvla do outro. Preparado para aluta desde 1842, pela politica deDiego Portales, o Chile venceu em1879 a aliança de seus vizinhos,concertada desde 1884. A ampu-ta-:fio das províncias litorâneasde Tacna e Arlca em seu favorfoi o* t<-ofíu da vitória. Imo orl-vou a Bolívia de sua salda dire-ta para o mar e criou na Amé-rica do Sul uma grave questãoaté hoje debatida.

Ria tem preocupado os homensmals eminentes dos trèTs Amérl-cas, entre os quais as próprioschileno''. O inslgne uruguaio Bai-tnsar Brum há tempos declarou:"A conclèncla pacifista da Ame-rica, não deve aceitar no Conti-nente da Paz, da Democracia edo Direito a existência da Boli-via enclausurada nas alturas dosAndes". Contra c&sa clausura semanifestaram figuras como as deSouza. Rellly, Ro.s, Adolfo Otero,Ugarte, Cabrera, Borgono, Kellog,Vlcuna Fuentes o José de Vas-concclos.

?I

A nobre nação chilena cons-lantomcnte tem domonstrado kubprcccupjção sobre o vizinho e ir-mão. privado do mirada francapara o seu território. Por umprotocolo firmrdo em 1895, oChile comprem.tia-se a dr»- h Bo-lívla uma salda para o Pacifico.Fez-lho um oferecimento formalem 1919 e manifestou-se favora-vel a uma decteão amirmvcl nm1921, na Liga das Nações. Mas,infelizmente, não passou disso.

At^ntn h clausura, boliviana, o^Brasil tem procurado dar à Re-uübljcá írmU uma pa~.ca:rem atéo Atlântico, Já cm 1C53, rm Ins-truçõ:s ao seu ministro, Francis-co Otr.viano. o Governo Imperialmostrava interesse em que a Bo-lívla entrasse na posse da BaiaNégrã o so aproicimç.ssp mr.ls doBra.pjl! No mrãmo sentido. Plmrn-ta Bücrioi Marquês d? S3o vi-cente, profundo conhecedor det.c'as as questões das nossas vi-zinhancas, entendia convir, anosa guerra do Paraguai, que a Bo-livia atingisse % Baía Nsgra, paraa mesma finalidade.

Esses o outros nasvsos vieramdir nossa àlt°. rnh.ica de anrn-ximação do Brasil e da Bolívia,íiltjmr.mprit'. realizada eom bri-llíaííté êxito, prolonsando-se oncr-o sistema ferroviário oclcen-inl rio maneira a lirrar nossos por-tou r'n Atlântico rom o planaltoboliviano, o que será um meio dealiviar o emuaredamento da Re-pública andina.

Caem-nos da pena estas con-«dderações no lermos nos jornaisque o presidente da Bolívia, oilustre estadista Penaranda. atu-almente em Washington, decla-rou ter chegado o ensejo de re-Volver de vez o problema do en-dausuramento boliviano, já quevivemos um momento de verda-deira nnflctlonia americana.

Quando o Governo Brasileiro,por volta de 1928 ou 1029, rsta-va negociando com o da Boli-via um tratado para revisão dcaProtocolos entre as duas naçõesde 1025, em a.rtigos de jornal, noRio e em São Paulo, posterior-mente em livro, batemo-nos vá-rias vezes por uma solução justae americana do caso boliviano.E baseávamos a nossa argumen-treão em inequívocas manifesta-ções do próprio Chile, que, em1926, quando foi apresentada hLitra das Nn.cÕP.s a proposta Ko!-log, para perpétua cessão à Bo-livia dos territórios do Tacna eAr Joa, aceitou em princípio dis-cuti" o assunto.

Escrevíamos, então, algumas

(

vem em todo psrtc ados os setoros, de tal |pareceu o sentido dolda guerra, pois çuc ai

0 1." centenário do InstitutoHistórico e Geográfico do

Uruguai

HA um século passado, no dia

de hoje, o ministro dsEstado, D. Santiago Vâsquez

assinava o Decreto aprovandoa criacSo do Institub Histórico eGeográfico Nacional, destinado _,cultura da História e da Geo-grafia do Rio da Prata, especialmentedo Uruguai, conforme Ihs propusera,em documento de 23 do mesmo mês,D. Andrés Lamas.

O Decreto determinou quais os só-cios fundadores, em número de oito,a declarou que a nova instituição iaser o "depósito das recordações e mo-mmienlos, das façanhas e glórias queilustraram a causa da indni>endènciadestas regiões". Foram eleitos pre-sidente D. Andrés Lamas e secreta-rio Tcodoro Miguel Viledcrbo.

O Instituto, depois de fundado, emvirtude das condições políticas da épo-ca, não teve existência per assim dl-zcr. Só mais tarde, em 1905, foi re-vivido eom êxito o sonho de Lamas ecriado o Instituto Histórico e Geo-gráfico, do Uruguai, que vem tendo,desde então, uma larga atuação inte-lectual na República vizinha e emtodo o continente.

No nosso suplemento — "Pensa-mento da América" — de domingovindouro, teremos ensejo de recordar,documentadamen^e, a história doInstituto, qus hoje celebra o primei-ro centenário da sua fundação.

pulavraa que hoje repetimos cempra.er e. digamos tu-im. aU comcerto orgulho, em face da reivui»dlcaçao do presidente Penarsn*dn: "A ultima Confírí-nela Paj.Americana em Havana v»t»_i'uma moção, pela qual os *»'«"•'_mediterrâneos poderio, para ;au_defesa, gozar de franquias am.vis dos territórios de seus vir.nho.1. Isto. contudo, nao i m>..ciente para a Bolívia p da p.*.»*tela o mar livre, recelosa da a*,flxla... Os espirita, pacíficos •ns conclcneln* nobres fa_?cm i9coração votos para que a frat?r*nldade americana consiga iobrr.por-se aos Interesses regionais « 'encontre uma fórmula satf,tató- 'ria para resolver essa grave que*.

A nossa tradição nacionai ln-clue uma compreensão larga «humana do amerlcanlsmo. emb'-ra nem sempre entendida e, ;.ivezes, até negada, porque, nes!*,,ou naquela ocmíôo. clrcunstàn-cias ou condições de nossa vida.de nosso desenvolvimento soclãi',econámlco, político e mental nosnlhelaram um pouco de certa,acontecimentos continentais maisou menai longínquos, Assim esti-vemos como que Indiferentes r.oInicio, decurso e fim da ?¦: .do Pacifico, oue arrancou o lito-ral à Bollvlo. Todavia, sempre quase apresentou oportunidade •.:<."dar-lhe cooperação ou passagem 'atuamos, como Já se viu, nesse"sentido.

Debruçados sobre o Atlântico,em oito mil quilômetros de cesta,"gostaríamos de ver o mar banhartambem a terra dos nossos vlzi-nhos e amigos do Oeste. O pro»

'blema da clausura boliviana pelasua própria natureza e por umconjunto especial de clrcunstàn-cias tem uma Importância ouetranscende do âmbito das naco-;. 'nele diretamente InteressadosDolxou de v>r um problema slm-lplesmente boliviano para se tor*nar, sobretudo após o recenteapelo à fraternidade contlnerdo presidente Penaranda. afim i'.rser rcrolvido em moldes de par,un problema ^i"orlrnno.

A ítia voz eminente juntarrejnossa humilde voz ds velho jor-nàllfitrt que vai para treze anosse bateu nor uma solução comoé ds justiça.

Gustavo Barroso

]O preparo da vitória

AGU-RRA

mo.erna não se cir-cunscrevo mais acs campes daluta. Ela vem em todo psrtc o

st Irava tm todossorte qua desapepalavra frento davanguarda não á sa onde estão cs -exércitos, mas onda se lula. E, como oar é hoje um dos grandes ctcmenlcs dj .combate, a guerra está em toda p.-.r.:. 'Por acaso, não ostá na Alemanha e nsItália tanto quanto na Rússia? Acenes,neste pais os exércitos da terra se de-frontom permanentemente, ciqua-Ionaqueles as torças sa checam per _!•gum tempo. 0 mesmo no mar. A be!2-lha do Atlântico, ou melhor dentro c.Atlântico, não ó uma das mais lerozes .o das méis sérias que se estão travar.- •do, dia c noite, sem tréguas, sem esmo-*-rceimentos, sem vaci!oçõ:s?

Da mesmo ferma, a guerra modernanfio é assunto apenas dos chefes mili-tares. 0 seu aspecto político predominao outros fatores, qua não os armas, :concorrem para as vitórias ou os tr:-'cassos. Por acaso, no ar lutem ãpençs-;aviões ou estão lutando os radies, apropaganda pcias ondas h.rtzianas, csnoticias o os boatos!1 Assim, a forja da •vitória não é só o alto forno onde ts í"- -bricam as armas, o estaleiro onde :- -constróem os navios, a fábrica onde :-"fazem cs aviões. A forja da vitória e.tá 'em toda porto, onde se podo der umacontribuição para a vitória, cm todsios espíritos, em todas os atividades, emtodas as vontades. Por isso mesmo, éque a quinta coluno se torna arma troeficaz o tão profunda. Como os mi.rc-bios invisíveis destroem os organismo.,.a quinta-coluna se insinua e corram,-.-. .desorganisa a aniquila. Onde está ela?Como » guerra, em todo porte. O seuvirus muitos vezes tem como veículo eimóis patriotas o os móis sinceros, masimprudontes e de boa-fé. O indivi_"- --qua, entre amigos, distribue boates c°_que vai faltar isso ou voi faltar aquilo,que tal autoridade está se conduzindomal ou que certo serviço funciona comdesleixo, muitas vezes está openos õs-tabafccsndo a dsseoniiança no governo,o quo ó um dos picres venenos doorgonisma tocicl. Procurando fal» pro:-salitismo liberal, o indivíduo está épraticando quinta-eolunismo, quer di-ster, fazendo o jogo do inimigo, que é'minar a autoridade e estabelecer o ec-'ticirmo que conduz à desordem.

Portanto, para prepararmos a vitorio,necessitamos, em todos os momentos ca todos os pretextos, uma vigilânciacontinua e ativa, de sorto a evitar qu:,involuntariamente, nos tornemos ele-mentos a serviço do inimigo, no igno-râneia de o ser. Ainda as últimas difi-cuidados havidos no ebastecimento docidade, que o governo conseguiu rema- .ver saim maiores atrotolos, serviram .}para uma violenta ofensiva de quinta-.,colunas, que se infiltravam no seio d=« •famílias o prognosticavam que ianresficar à mingua de um som número di •>coisas. E eemeçou muita gente a foief .'estoques cm casa, com o que eompü- .cava os problemas, para alegria dcs. .traidores, cujo único pensamento eradividir os brasileires. Enganaram-te rs* ¦dondamenle. As medidas ds gevorroestêo produzindo os seus salutares ro-sultados c, salvo uno ou outra paqu^-na restrição, que não significa sequerqualquer parcelo de sacrifício, pcd-mciviver ainda numa larguezo privilegiado.

0 entusiasmo é essencial nos £¦-•:»-ras, mas as guerras não se ganham "eom entusiasmos, senão eom o le-Cconstante, pertinaz, re.oluto, csraj_:o *

o decidido és todos os homens c cl ,todas as mulhores e que se ex;r-3 emtodas as otividades. Nenhum gest?, ne-nhuma palavra, nenhum passo, nsdahoje cm dia, pode ser feifo sem serpensado na guerra. Precisamos nrs en-tregar Integralmente oo preparo da vi-tério.

ãnfri _i^__.^ar_-a-rt'?-J--»,i-:-U. ia___ 'fs^'létm0»Sm^.-m3^'f^^iZlS^JÃi mmmm ni-w*-? ¦¦•!»-'¦¦

Page 5: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

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RIO in. mo __ Tr.n,;A-yEiRA. » BI maio w. jM3 - r.»».iv\ ;- - . >"*n*

<8% _w_^ ______________IT _8_______5_t*i_ ,7_CS-iB*l-

\0Ti4:i-%*>LOCAIS

Departamento Cultural daAssociação Comercia1

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESr^"Ti1illl-,iriVliTMHM7H-Frll;,^J,lll-N'-B*m:

Aonde iremos hoje? fi-TEATRO MUNICIPAL

a. .n>n!_Bl.r.*-...-.'**>.•**¦-''

c

.„?. anunciado, a lnau„ura._o.ilnMihá do Departamento Cu -

.«.u* A^octa^o Comercial do Rio

.' i.iH.o A cerimônia H rrt.la.rAa-iio .'.'obre daquela InstitulçlU» *cb

a ,^.'iit. m-ia do »r. OuMavo Capane-1 mlnlitro da Educaçfto. Falara por

, __'«fio o K* J<«* Auju-to Uewrrnf. MÍd-ros. um doa diretores da As-./.rio Para a cerimônia íoruin «-*_.-'¦.i mente convidado* as afsoclacôe..

. .ir.-- s* autoridades do ensino. A?•...ad» _er_ franca.

Uma pé cooperativa deavicultores nesta capitalo-JVOCADA pelo ministro Apoio-

ilto -ales, teve lugar ontem, fts 11hor_i>. no gabinete desse titular.

,-,„ reunllo do» representantes dasrw. .ativas dos Avicultores, cm Ben-f _a • NHrícnal de Avlcultura da Ave-

>!. MaracrmA. Tomaram .artti aln-, , i.» rcuiilío, os srs. Mario de Ollvel-

'diretor «rui da Producio Animal c'<_¦ Arnida. diretor do Serviço de Eco-

..'_ Rural. Foi estudada a situaçãoftScultura e dos referidas coopera-

iívi. i*r.do o ministro da Agricultura,, . .ternado sobre a unido das dunsmim» su enüdade, afim do melhor«.n/ler n_o -'o aos Interesses da clus-,. do* avicultores mas, tambem, no.b_.tr.im.-nto da população qi: to a,„. . ovos. O desejo do ministro Apo.lonm SalM 'oi bem recebido, devendo«cr oreanl*ado um ante-projeto para a.rsinlsa.io da grande cooperativa. As-um mau de 1 -500 avicultores, possuln-do inala de 300.000 aves, fanio par'ed» nova cm idade, que merecerá do go-Y-nio todo o "PO'0 Par(' flU1**'!mo dosMU.* ftvUrlbi, facilidades na aquisição„• ..['mentos e matérias primas neces-'.««•.a»

ao «eu bom funcionamento, bsmusim a garantia da colocação dos seusprodutos por preço ao nlcm.ce do povo

I. compensador para o produtor.

Conselho tonade Geografia

.*.,7_DIA Z*4"6'8*IOMS

-IlSüfÉJlDY. m^ÊÊSÊã

r] | \\ . MAMIIO SM AN6ICe ciní-ioanot mtájjMjMjj «K •_..J*n/,v-v__i*.

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HOJE

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2-4-6-8IOHS»

MÓRCAN GRAYSONt*M

i intuui a ".vrociNiA-**

.rtuio.. ioooi. )

CIMEI.ANDIAMCTnorAMIMO - "CMtl tom m

"ptAZA — "RotUl.-- *• »Hm".VITOIUA - Mí*-*i» -.Hlin"»'*. ,,OPüON — •cam-v-l «l» vida'..'APITOU- — "Caratal ni**h-li»tt'.HKJC — '{.MW mwta» »«f*« vin»

c-df». _. _..CmtAC-QlMIA - "Im-itB- _'A

UANHA", jomaii • -«-.nho. nacional»• . .•!_.'-__-¦.«- »

PATIIE" — *Qutfo-U •orno <• .CINCAC-TRIANON - *lm*_,ro_ d'A

MANHA", jomaia • d*»»»hr. nacionai»

BAIRROSMrn._-T.-UCA - "üm eavaihelro

dn tul".AÜTt-RIA — •RolUIr*. *» N.!.**.".CAHIOCA — *8-t» «.-...noi".8. I.UIZ - *-**» Uwimoi".OLINDA — "«oitrira» Ai ».!.»»¦*.HITZ — ^Solteira» *« wlta»"..MKrrRocoPACAiiAKA - kUra eava-

i . •> da tul".S. JOSÉ" — "Mow.ll. o m*ntno lobo ,

• • ii.iclne- na 8." pfkl.l

ÍEATRO O ILUSIONISTA RICIIIARD JR. E A SUA COMPA-NHIA DF. "GIRLS" - NO JOÃO CAETANO CINEMA

Ü..M

DAS MAIORES cacetadas teatral* 4 o Ilusionismo. Senta-te umcidadão numa cadeira e, durante duai horas, vi *e desenrolaremdiante de seus olhos coisas que ele via guando menino, guando rapj_.ot__n_o homem feito, como homem maduro. Há mais de trinta anos,

hi mais de clnqnenta, talvez há mais de cem, os lluiloniitas uno trazemmais novidades para o palco. F. a gente i obriaada a ver coisas «'e''|f»>JW;sades e repisudas. Os espetáculos sáo sempre monótonos, enfadonhas, coma xaropada de um estrangeiro falando pessimamente o português e queren-do ás veles fa-xr graça com a si», meia lingua. Ilá muUas e muito* anosque qíifM se aventura a assistir um espetáculo de ilusionismo ndo rtprraencontrar nada de novo. Espera apenas encontrar um lI__.on.-fa que tra-bzllta com rapidez c com limpeza. ..,._,,„ a. „i

Quem foi ao Jcâo Caetano, no último sábado, assistir a estrita de ri-chard Jr. foi apenas verificar se os seus trabalhos limpos e se o uu-. (OR/Tfa oi fazia rapidamente. E sáo rápidos e sáo limpos? .«?•£•"«-táculo é enfadonho como costumam ser os espetáculos do ilusíonf5mo7 k>-f.iar_l Jr. teia uma maneira de o amenizar. Entrcmeia-o com '"«••'co* canfa,daiisa. faz dar.sar c faz cantar. Traz um bando gárrulo de "girls . oem ves.t-úr.s n bem aliciadas, <i_. dão ao espetáculo um agradável sopro de frescura,Ele, Rlchara, canta com boa voz e muito sentimento. Os espetáculos de Ri-chàrtl Jr. no Joáo Caetano, ndo são completamente cacetes.

tratou de Industriar seu filho desde

REALIZAR-SE-Á' hoje, dia 25, mais f;

uma reunião da série Tertúliasn. cK..á.ic_.s semanais do Conselho

Nacional de Gecprafla, ns 17 horas, naie_. do Serviço de Geografia e Esta-t..lca Fi.*ir._rafica, à Praça GetulioVarg_í. 14-5." andar (Edlficio Serra-dor*, obediente ao seguinte programa:li Comunicação do prof. Jorge Zarur. ¦«.br» o *ema: "A Geografia nos Estai*dr_ Cnirios": 2) Palestra do profFrancls Ruellan sobre "Geomorfelogiodo 1-At.a.a". Si F.lme: "O BraiiiV.

A entrada e o uso da palavra sao| franqueadas ao público;

NO TEATRO JOÃO CAETANO

O éapeiáeulo de Richlardl Jr. . umaverdadeira coisa tie surpresas

Enorme interesse'espertou a estréia

.o Jo_o Caetanoia Companhia de.eviòtas PantAstl-as que Rlchlardl

•Jr. encabeça. Oobre Ilusionista

:uq nos chega pre-.caldo cie .randoama depois de

::mo excut.fio trl-•.níal pelas mais.v.portantcs cida-les das Américaso Norte e do Sul

• o artista do seuinero mais jo-.-m do mundo. E:.pllca-sc porque:

s.u pai foi TheCréàt dr. Rlchlardlque ha vinte anostodo o mundo e

pequenino nos segredos da arte dla-bóllca. Seus espetáculo., suo uma su-cessio de surpresas divertidas e debonitos números de canto e dansa acargo de artistas •'girls*'. Hoje às 20 .c 22 horas repete-se o assombrosoproerama da estréia.

O ORANDE RUCF-SSO DA "A TOSTE-LA DE ADÃO" NO 8ERRADOR

Kva e sti:. comedlnr.tes e.tSo apre-. entondo com grande sucesso o icuinalor c.rls- da temporada "A Costelade AfISo", engraçadl-llma comédiaamericana adaptada pur Lulx Iglezlas <>n-{du Eva leni sua mnior crlaçJo cfimlca !>e.'Cuida do Afonso StUttrt, Elza Gomes, An-dré \'lllon n de todo o elenco. Os bllhe-tes estilo à venda com grande procurapara todos os espetáculos. Quinta-feira,primeira véspera) A preços reduzidoscom "A Costela de Ad..o".

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da ...f.edade de

Sexologin dí P-TisDoenças Sexuais do Homem

Rua do* Rosário. 172 - De 1 as 7

II última sessão Éeüiográfica da 0.1.

OBTEVE franco sucesso a :.:it

cinematográfica realizada pela As-soctaçào Brasileira de Imprensa na

Auditório — Salão Oscar Gúàriabarlhoi« que constou da apresentação dos fil-mes: "Comboios", brasileiro e a "Can-

çSo ds Vitória", da Warner Bros."Comboios", o primeiro documenta-

rio brasileiro, realizado por iniciativado Ministério da Marinha e cinemato-grafado por Jorge de Castro, fccall-rando o comboio pelas forças nacionaisdas unidades que navegavam em no.-.-tos mares, mereceu entusiásticos, aplau-tos da assistência que lotava integral-mente a sala. O celulóide da Warner.qv.e permitiu ao seu principal ator —James Cagnev —- a conquista do cobl-cario "Oscar", teve igual acolhimentopelos que. o assistiram. Foi. assim, ma-grafica sob todas os pontos de. vista aexibição cinematográfica da A.B.I.

_; i!i..ui..Júnior

era conhecido em

YmiÀ SUM/íC.¦nrkép.r rii? cÓHiié

TEMPORADA OFICIAI. DA PREFEITURA

TEMPORADA DE BAILADOSAMANHA — A» 21 homn — AMANHA

3.*, Recita d« Atilnoluro "

A ..I A ¥ AWüslca de LOREN-O FER-SANDEZ

Sulla do bailado:

O I! E BHAXÍ.ZKSM-slca de TCHAIKOWKY

A-.01TK DB VAU-tlitilSMúsica de OOUXOD

RíSenie: HENRIQUE ffif-M

PREÇOS DO <-0STUME__ .

TEMPORADA DE CONCERTOS6.a FEIRA, 28 - As 21 horas — 6.* FEIRA, 28

R/.IUI de Plano e Concerto para Piano t Orquestr»Recltali-ta o Sousa:

ANA CAR O I. I X ARecente:

ELEAZAR DE CARVALHONu duas primeira., partes:

RECITAL DE PIANONa 3* parte:

CONCERTO PARA PIANO E ORQVESTRA(Op. 16) de BORTKIEVICZ

BILHETES A VENDA: Frizcs e Ccrr.3r0._s: CrSJOO.OO— Poltronos: CrS20,00 •— Balcões Nobres CrS '.5,00

Balcões eGolerics: Cr$ 10.C0 ^

RÁDIOF.' o

"ÓDIO E PAIXÃO" — Já na próxima segunda-feira assistiremos a umadas grandes estrelas, nos Cinemas PLAZA. ASTÓRIA. OLINDA. RITZ ePRIMOR, do ÚlUmÒ filme ae MARLENE DIETRICH: ÓDIO E PAIXÃO".São John War.:c e Rtinãolph Scolt. que provocam uma dus mais terríveisí!_fa. de box ass.siitlas até hoje. Marlene, almejava felicidade através de ..:;.;-to dinheiro, mas um dia conheceu John Waync, homem rude, trabalhador,e por ei" se apaixona a ponto de desistir de seus propósitos de riquezas egrandezas. Ele, porem, tambem, queria^ uma vida cheia de conferto e ambi-çõ-s e para isto era necessário desposar uma mulher r'.ca. Marlene, v.iaem "ÓDIO E PAIXÃO" um drama forte, cheio de emoções, onde a veremos

num papel de mulher humana e de coração cheio de ternura.

gada" veremos, alem de lances^ amoro-sos os mais belos, no vivo. em" toda asua flagrante realidade, r.t famosas tro-pas britânicas d? op.raçSos combinadas

"Hora do Braiil"seguinte o suplemento mus!-*l dt

«Hor» do Brasil", para hoje: Programacom o concurso ti» canlor» Bellnlta SU-va e d» orque-tra de cordas dtnslda porMartinez Grau.

Programa d? hoje da RádioNacional

8 10 — Hora da .Inástica. dire.âo doprof. Oswaldo Dlniz Macalliã.'. COO —Repórter Esso, o primeiro a rt.ir _.» ul-______ a.Cã — Músicas variadas, rm gra-vaçSo. 10.DO — Palcstr* m.rllca. pelo iir.Costa l.cit-. 10.11 - P.o_.an.a-var.a-o.em grava.io. 10.C5 — Cortina musical.10.nn — R-riio-tcatio, com mais uni ca-pitulo da sensaciortal novela üc Oduva.-dn Vianna ••I.C-orda.Ses de Amor .11.00 — O trem da Alegria, pioçrama deauditório, dirigido por HeUcr de Bósc^lie Yãra Sal.*. U.SS - C*orti:ia musical.12.00 - Continuação do prcijrama oTrem da Alegria, com a aP'•'s,:••"¦1••H*;;", de"O uue é que o teatro teu?". 12-5Ò —

Repórter Esso. o primeiro • _»r »• _*_limas. 13 C*3 — «Ondas musicais. M.OD —A voz da beleza, rrortama de I.>*a Silva.1..3ü — Intervalo. 15 38 — Prcgrarr.»Al!a, cam a particip-Ç-o musical daOlinda Silvii. Jorge Ar..une*. L:»r_» Ma:aEny Co<te Celso Cavalcanti e o Regionaldui.ldo pòr Dante E_mr*ro. IS.SO — Mu-sic.s selecionadas, em grav«çj_. 17.45 —Universidade do Ar. com as aulas de 'Ti-s'.-_" pelo prof. Francisco Venânclo Ti-lho e -ioclclogia** pelo prof. Alceu Amo-n-,0 Lima. 11.15 - Josef r.cg-s_- Cfplano. 19 **5 — Nubo Roland com reg.ç-í-.al. 1S.4J — Dilu Mello, com regional.U 55 — Ccneípandente estrangeiro.13.10 — ::•¦.! P»r_ com oisuestia.1 -[«S — Orquestra de concertos. snVi ad:ro._o da maestro Rcmeu Ghlpsman.j-» r^* Heportet K.!-o. o primeiro a rtafas i_'.«srs_'.' »X« - Hora do Brasil, do DIP¦*[(/)_ rrsr.crjco Alve«. com orquestraê coro "1 •"_> — A C..nc.r.o da Dia. comLam-*rt rê Babo. -I.r.5 — ítarr.la Balls-ta Garoto e o Sr»ioral. _-C5 - Trigê-n,!-.s vocalistas. «Slf-tamente do audito.rio. __.35 — Foltí-W Ej.par.o-aiaerlcana,

(Conrlu: na G.** P»f)

"UM CAVALHEIRO PO SUL"O filme de Frank Morgan e Kathryn

Grayson — "Um caavlheiro do sul" (TheVahlshlnfi Vircinlam), um dos mais g^(cõman"_.-_,''.p_i- __ttlme cm apreço íoi

dee Cirurgia

SOB a presidência do dr. Rafael Par-

dela.., renne-se hoje, em sessão or-dínária a Sociedade de Medicina c

Cirurgia do Rio de Janeiro. E' a se-BUinte a crdem do dia: dr. Albert.Coutinho: -Dois c__os de tumores, ós-«eo*"; dr. Austregésilo Filho — "Neu-rodlsplasia"; drs. Aresky Amorlm,e J;M. Caí'c'.o Branco — "Complexo primário mucoso-Rangllonav, com cancro,de inocuiação vulvar".

apreciados cartazes desta temporada; cslarA ainda lioie e amanhã nos telas dos"Metros" Tijuea e Copacabana.NOBMA SHEARER E HOBERT TAYLOH

TOMARÃO LUGAR CE JEANETTEMACDONALD E NELSON EDDY

Sucedem-se os nomes famosos e que-ridos na tela do "Metro-Passeio". Hojee irriaririfi ainda lá eslão, nas alegrias eno esplendor de "C^sei com um anjo".a extravagante opereta de Mo?s llart,Jeanctte MacDonald e Nelson I_.dy —e já depois de amanhã Norma Siie..r_re Robcrt Taylor serão os nomes capitaisde seu programa, nas cenas a!c_res, de-liciosamente humerndas de "Iclilm anuique", um enredo extraído du peca

„, „„.,_., _- fiancesa "Dans sa candeur naive", deUMA -ESTRELA" DIFERENTE — Quem ja se. deu ao 3acquQS Deval. Qeoroe Sondeis . outro

_r com essa c_.-ra.i7_a íiifíía peruana, imperatriz dos Inccs excelente intérprete dessa sUpér-cpmê-c rainha tio folclore c da música popular de sua, terra, não poderá ter deixado dia de luxo.âe sentir a sensação de estar diante de uma lenda feita mulher, Ho diferente -assim e' a viça" — um drama denos pareceu. ínínia Súmacjé de qualquer outra "estrela" do rádio, do teatre amor e convenções sociaisóii do cinema. E', realmente, uma lenda, pela candura, pela ingenuidade do Um dos momentos mais emocionantes

...o iièlà craçu cia voz, pelo mistério de sua mímica, e poesia do seu de "Assim é a vida" o aquele em <<uec./,_,. .._,;_ Mmm ítt"! '-(a mais bela, a que tem méritos, excepcio- M.ovem^nto oípe^p

^^on-neocsr.ais", e nós acrescentaríamos, "a mais simples, a mais pura, a mais ingênua, lllsòes e abandona o seu único amor pa-a mais sincera, a que se revela toda inteira, num sorriso ou num olhar, di- ra abraçar uma vida de sofrimentos czendo-sc tal como é, sem mais nem menos''. Eis ai a nossa impressão de lembranças amargas:Imma Sumack. Tcdo o seu "charm". todo o seu "glamour", consiste em sa- "Assim é a vida" tem um enredo pai-__r ser simples c amável. Imma Sumack, depois de nos dizer os seus propó- P1,a"*e e de"_, eer 1--i31stldo P°r todas a"sitos "de deixar uma saudade em cada coração de brasileiro", atendendo a n Cine o K exibindo em primeiraum pedido que lhe fizemos, deu-nos. uma rápida descrição dos instrumentos mà0_ no dià 3

'je junho, essa película,

r/.«! compõem a super-notavcl orquestra que a acompanha. A seguir, resu- terá' lançado o melhor filme do «no.miremos as suas palavras: -A orquestra autóctone é um grande conjunto "os comandos atacam de madruque !)-,/¦ traduz o dinamismo de Moisés Vivanco. Ele se compõe dos se- GADA", com paul muni,gulntes instruments¦. índios: "IVenn" — flauta inca de escala diatônica ecromãtica; "Arttara" — conjunto de tubos de tonalidade gradual; ;-Pin-

volumes iá íoram publicados QUITANDINHA, ASSUNTO DE HOLLYWOOD - A quem não tenha ainda

tadof Unidos Sob cf titulo visitado as obras de Quitandinha em Petrópolis, pode perecer ^0wc,%rn-_ at Dawn'' aca- que a seu respeito se tem escrito. Uma vez. porem, que .? tenha obsen-oco

de __?'_&.__. várias" pai™- o que. realmaUe existe e existirá ali. <^jr*£ »««o ^e^rj^uc^riq . arri.eadi^ aventuras vivi- varece ficar muito aquém do que se deveria dizer. Alguém ja jusU/Jcou esta

í\(hmm Wmffpei™"..- diveraéLia afirmando que "a lingua V°^%«°°^%^£$*rapazes das nações .Unidas, definir tão encantadora realização arj*níJP

^ .EmqW** *

J*«•« «

ntada rm « imtíaim da frase, o certo è nue ate hnfS i<io foi possível ..__?.-.<.. uma

m ituto

EMPOLGARA' TCDO O ERAEIL1

Paul Muni, o grane Muni de tantos.,,.,. . , ..,,,,. _ , .. . Inesquecíveis filmes, reaparecerá nos

cullcs', flautins tie tres. quatro e cinco chaves; "Wak'ara-Puku" —¦ Ins- ••iat^-r< cariocas já a 7 do mês próximo,trumentos de sopro em forma de espiral; "Antck'' — Instrumento cerâmico nas telas do, Plaza, Astória, Olinda cde grande efeito orquestral; "Chak'cha" — "Instrumentos hechos de fru- Ritz, na máxima interpretação de suatos de árbòlés de lamóritâüa. Son de acompanamijsnto a Ia manera de Ias carreira artística — a fabulosa e espe-

il ccs:»üur.lns". como definiu Imma Sumack, fazendo todos os gestos e tre- •'atIa super-produção da Columbia "Os

! jeitos graciosos imagináveis, para tornar suas palavras mais claras e precí- ^S-lt.n" Da™m|fWvlvelSS.sas; "Tinyd" — instrumentos de percussão; "Pututo" —- instrumento que pnpel .de" excepcional emoção, como pro-cs Í7.Í..OS usavam, para comunicações a grandes distâncias; e "Zampollas" tagonista.

antaras gigantes de acompanhamento. Em "Os comandos atacam de madru-

allzndo com a ajuda do governo doCanadá, e teve A direção esse soberbot.cnicn de Cinema c tie arts militar queé John Farrow, altírn de haver iierecl-do a inspeção do Exército, da Marinhae da Aviação aliadosi

ÜM -riLÜI*. SOBKE OS"COMANDOS"

As páginas de heroísmo que dia adla veem sendo escritas pelos "co-inandos" estão servindo de tema &literatura e no cinema. Dois explèn-didosnes Es"Comandesbamgens,das emroicosEsta película será apreseexibição esoecial promovida pslo Ml-r.Lstro da Noruega, ... N. Anil. tlèdl-rada às Nacócs-Unidas, no pró-.lmodia 311 às 17 e meia horas, r.o au-di-crio da Associação Brasil-Ira deImprensa.

MUSICAA ESTADIA DA CANTORA ALMEÍtlX-

DA CASTELLAR, EM R__-E.'l»*

Rezende, a cidade presepe, que atual-mente progride, vertiginosamente com aconstrução da Escola Militar do Brasil,fez demorada estadia artística, a cantorapatrícia soprano lírico, Almcrincín Ca.-tnllar. Desempenhando belamente a Ve-rôniea na Semana Santa, conseguiu can-tar por muitas vezes, durante a proci.-são do enterro do Senhor. A aplaudida

_: •¦»

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-_,*jKg*gi»gg_W-_B_.

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__?_S^I^_!iii_ií_^_«______S5*Ii_^S>-SXSoSSSÊÊSí'-(>^^'f/SMISWWi ____J^5a_S*3_SSS_Sfl5m'-w_-5 ftsa^,nMt < >.

MP11^^^^^a^^,lS_SRi_^^l^P_í^^-*k'. ¦£*"'¦¦*ã-_-_-_n_-____^: "'.¦'•'.'A ^^^^ySm^mK^OÍS^mm^mVSma—'- " •*Jlí^c***í>^^-*>v_(-f*'^í^' *

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ii-, ,, .; •¦..-:*,. -•-.'¦¦¦'-¦¦>»«$mmím*i* -i - ^-ís5.^!*.!.

descrição da beleza de Quitandinha. cuja fama ja chegou até a c:daae. docinema, levada por turistas e visitantes c*_ terra de Tio Sam.jSoübcmosque, hoie. Quitandinha é tim dos assuntes de Hcllyiaoà, principalmente o ,sartistas que pretendem oisliar o Brasil, em goso de férias, àao esquecem aeincluir entre as atrações a conhecer e o; recentes o r.'s:*_r. a "risco de oe-leza rara da cidade das horténsias", uma drs maratúhcs âa America doSul. Agora, então, com as impressões que John Ford e Phil Reisman aca-bam de deixar no livro de Quitandinha. e com a cdmiraçao que. levam pari.HollyKood do que viram de c_r.)-acrti;;:(irio e impossível ro co.-i.-íniçdo do"..«..or 7:oíeI do mundo", na expresião da úllbno, por certo aumentara acuriosidade em torno desta notável cbra _? engenharia capaz de honrar^ o

patrimônio lécnico-cientifico de qualquer jj-ís. -De... forme. Quilav.a-nratomará conta ds Holbncood e jamais será esquecida por focos. 'ris.*-.- ,"estrelas", diretores e cineurafisias que visitarem o nosso pais. Ahcs, tiiga-se de iKissagem. Quitandinha é destas realizações que bem se assemeUtavia qualquer

'coisa de cinematográfico, impzssivel. inimaginável. E so cremes

na ma realidade por que ela está debaixo dos r.o?f* oííic-. ra toda a cio-quència de suas. colunas de cimento armado.

REUNE-SE hoje, terça-feira, às 17

horas, no snlào nobre do Liceu Li-•erário Português, à rua Senador

Dantas, 118-1.°. o Instituto Brasileirode Cultura, aílm de tratar de assuntosadministrativos.

Homenagemgeneral José Pinte

NO próximo domingo, 30"do cor-

rente, pelas 10 horas, no Cemitê-r.o de São João Batista, ..unclra

s. n. 1715 F. será inaugurado o mau-«.leu do general Francisco .José Fin*o,homenagem dos portugueses, com a as-Bistéhcià do embaixador de Portugal.

Para o- ato e.ttão sendo envidadass.i alias autoridades das Forças Ar-«nadas Brasileiras, os portugueses do

•o de Janeiro e amigos do «ex-cheíe* Casa Militar da Presidência. Serãoadores, por part- dos portugueses, o. Hereulftho Rebordão e, pela missão

'pecial qut. foi nos centenários de.cr.uf.al. £ob a presidência do generalPrancísco Joíó Pinto, o tenente coro-nel Afonso de Carvalho.

I

le Trânsito

i tjw-rvr. •JWJji~*tMgJHJirxvjMwnm.ji\mmmt**wumaaiiMnm*i*

k 21 HORAS. ' 0'JÊ&^

3 Ismenia dos SantosjD mvmmtm m ¦ ¦_¦ ¦ Ba_ann_^aMMi

AMANHA-AS 21 HORAS_í»

MOVELA DE

ODUVALDO VIANANA

AMANHÃ, às 21 horas, e todas assegundas, quartas o sextas-feiras, às

21 horas.__§___-I______-____K__1£__mII

Mmmmmmmmmiuimammi*^^

O

Celso Guimarães

cantora realizou ainda um magníficoconcerto no Teatro-Central, em homena.gem ao' general Luiz Alíonseca, chefeda comissão construtora dst Escola Mi-litar, que é realmente uma verdadeiracidade militar, como V.est-Point.

A brilhante festa artística omparees-ram o homenageado e sua excelentíssimalenhora, assim grande número dt com-panentes da elite rezendense.

S IRMÃOS CASTILLAS es-treiaram no Atlântico cor-respondendo às expectativasa' respeito do seu cartaz e

fama. Os dois notáveis gèmec-s $u~dones de uma técnica especial epossuem um repertório variado •-'emocionenf-. A casa complctamtr.-te lotada, aplaudia merecidamev-te os dois gêmeos, intérpretes ocintiòica mexicana, que estão fada-dos a um ...cesso sem adjetivos, trnosso meio artístico. Confessamossinceramente, que nâo esperava-mos fossem os IRMÃOS CASTIL-LAS tão segures de sua arte e tediferentes de tudo o que, a respei-to de arte mexicana, conheciam™até então. Estilo próprio, canqõdnovas, técnica nova, enfim, umgrande novidade, que veio enrique-cer e melhorar consideravelmente.o já excelente "show" que aqudrbalneário vinha apresentando des-de. a inauguração ds sua linda ,•boite", feita de sonho e poesia

k£__í. ¦-. *JM|»^-**»f f-M_**y^sí*\ 'j2S^^^^^p_j^^j5*_r^C_L^"^iMi^B_® "* -ESíP \-í»?^

'***C.*___^____I__KÉ V^i _\':> .' f_________j§3____P_PIW^'W§^__HB

Infe. t*.'_^_____í _^3-_mD_-_Bl-£ *». xi___í•_*tJI____l_______i__' i

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§_J_^!_8S_lÍS--_-__^-^---fe-----^^-----f7? *_raí_WiS_3-__^______?** T_Sír J-fiivflíi-L.BEiM*fí^-»_____i^K?-_P--: ¦ '______ffrC_!_í_______________->__Í a^ís* ^ _____^_S_(í_(*»**! '^MsK5*%_ ___fsS^*__:,Í

ESTEVE reunido ontem o Conselho

-iaeional de Trânsito, que, entreoutros assuntos, aprovou imuor-

tante pro.ieto de decreto-lei éstábele-erndo normas para a habilitação eex|rcicio ca atividade de condutor ri'.'veículos, a serem observadas envtod*o t.rritõrlo nacional.

.O veTerido pro.irto. r,ue é lonsxo se-ra encaminhado ainda esta semana áoministro da Justiça. -

mmmmmm

Eis. aí o que pensamos da nova estréia do Atlântico. A fama. o cartaz"

e o nome dessa dupla notável foram amplamente justificados peta suavitoriosa apresentação entre nós. "Eles cantem com a alma. por essarazão é que tanto se parecem com os deuses imortais da r-usca.,

palavras com que um critico terminou, uma apreciação à sua arte.

«__->Í7

rirNa

fazendo..-> pri:;-j:oí'e de

Dercy Gonçalves — o humnrismo em pessoti. cor.hnsucesso no Atlântico. As sus impegaveis imitações fazemcipio ao fim. pela oriainalidaãe com que cs apresentaestréia dos CASTILLAS ela esteve admirável

Como dissemos, o "shoin" do Atlântico está excelente. Outro nú-mero que merece uma apreciarão especial ê sem duvida, o ím6w*rínos ccro-flíc- HELEN and DELAMOND. qvc teem egrcaaiobastante. _tf.4Jt_A_.T_;

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Page 6: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

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A MANHA - MOINA I - PIO DB JANI110 - ICTÇA.rcmA 15 Df. MAtO DiJM^

OUÇA, HOJE, O EMPOLGANTE PROGRAMA

ESPÍRITO DE

VITÓRIAVRmtl I

H.V. V ^ Palpitante radio'onlio«fio da umalaria da atsQclononla» 'otoi acon-

tecidos no» dlverioi paliai ocupados paio flaea qua damomiram o forte • Inobolovel voniodedot Noçõoi oprimido» do triunfar • tar livrai.

ÀS 21 HORASHOJE E TODAS AS TERÇAS FEIRAS NA

RÁDIO JORNAL DO BRASIL-PRF-4.940 Kci.l

INFORMAÇÕES COMERCIAIS- O MOVIMENTO Dl ONTIMNOS MERCADOS NACIONAIS

I ESTRANGIIROS

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ABíRTUItA:

Undraa, a/R.

imj. AtU.ii » I c 1 a i-

Yor». * JrWJL por f t

Trabalho ejustiça

CONSELHO REGIONAL DOTRADALHO

CASOS JULGADOS ONTEM -Cia. Petropolltana de Fiação e Tece-lsscm e Afon?o Moreira do» SsníosCosta. Recorrendo dc uma drelsío ria1» Junta. Relator:: Aldenmr UeltrSo.Dado provimento no recurso. — S. A.Cortume Carioca contrn Fvnnel»co O-zar de Barros. Recorrendo dc uma tíe-cUllo da n« Jtinlít. Relator: Newtonda 81'va Llmn. Autorlnuin a dlfipon.-ado empregado. — Ltfnlete Lins daCunho o Soura contra Tlio Leopoldl-na Rallwny Co. L'd. Conflito dc Ju-rtdlçao entre n 3» .Junta do DU'rltoFederal e ns Juntas dc Niterói. Rela-tor: Amadeu Mcdelrc». Julgada eom-pstente a 3» Junta do Distrito Pede-ral. — Casino Balneário Atlântico S.A. contra Joaquim Oscar de 0'lveira.Recorrendo de uma decisão da 3' Jun-ta. Relator: Aldemar Beltrão. Adtasopara a próxima sessão. — Panair doBrasil S. A. contra Eurico Barlaschl.Recorrendo de uma decisão da 3* Jun-ta. Relator: Amadeu Medeiros. Vista& Procuradoria Regional. — Cia. Ca-rloca de Artes Gráficas contra Ma-nucl Nlcaclo Valcnça e outros. Recor-rendo de uma drcisSo da 3" Junta.Relator: Nowcon ria Silva Lima. Adia-do. A Atlâtic Reíining Co..of Brasile Aramls Craque Murta. Recorrendode uma declsf.o da 5* Junta. Relator:Antônio de Andrade Botelho. Adiadopara a próxima sessão. — Carlos Con-teville contiT. Carlos Manzon Ramos.Recorrendo de uma decisSo da 3* Jun-ta. Relator: Aldemar Beltrão. Nepa-do provimento ao recurso. — ViaçãoBrasil Ltda. contra Anacleto Lopes rieAlmeida. Recorrendo dc uma decisSoda 3* Junta. Relator: Amadeu Mcdel-rss. Adiado a requerimento do rela-tor. _ Indústria Pumar Ltcia. contraAntônio Landim. Recorrendo de umadecisão da 3* Junta. Relator: Newtonda Silva Lima. Adiado. _ Cia. deCarrs. Luz e Força do Rio de Janeirocontra Wandcnkolk Batista Gonçal-ves. Recorrendo de uma decisão «luS~ Junta. Rc'ator: Aldcmr Beltrão.Convertido o julgamento cm dillgên-cia. Cia. Usinas Nacionais contraAbdon Lisboa. Recorrendo de uma de-clsáo da 3» Junta. Relator: AmadeuMedeiros. Dado provimento ao recur-so. — Cia. Deodoro Industrial contraWaldemlra Ferreira Alves. Recorren-do de uma decisão da 3* Junta. Rela-tor: Aldemar Beltrão. Negado provi-mento ao recurso.

1» JUNTA BE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM —José Cândido da Sllva contra Cia.Cervejaria Brahma. Indenizações e íc-rias. Procedente em parte. — José Da-mião dos Santas contra Cia. LuzSteàrlca. Aviso prévio. Conciliado. —Jaime Fernandes Pinheiro contra Ju-Ho Solelro Esteve.*. Aviso prévio e ho-ras extras. Conciliado. — FranciscoBarcelos Neto contra Valadares Fer-nandes Ss Cia. Indenizações, férias ehoras extras. Conciliado. — AlfredoSalomão contra Sallm Ablbc. Indenl-rações, férias e salários. Conciliado.

Manuel Moreira dos Santos contraSecundino Inglês. Adlr.do.

PAUTA PARA HOJE — Qllirino Al-ves Toledo contra União Beneficentedos Chauffeúís Proprietários do Riode Janeiro. — Marinho da Silva Cruzcontra Graça Couto Ss Cia. — Anto-nio Oliveira Mesquita contra Lavan-daria Moderna. — —Olímpio dosSantos contra Antônio Nunes & Ir-niSos. _ Luiz Florentino dc Deuscontra J. R. Alves. — Manuel Marl-nho de Gouveia contra o "Forte Ma-

- rechal Hermes".Z~ JUNTA DE CONCILIAÇÃO E

JULGAMENTOCASOS JULGADOS ONTEM —

José Freitas Henriques e outros con-tra Colégio Paula Freitas Procedenteem parte. — José Fernandes da Costacontra Padaria Santa Maria. Indeni-zações. horas extras e folgas, Acordo.

Nelson Rangel contra Cia. Cons-trutora e Técnica Poteca. Suspensãopor tempo Indeterminado. Acordo. —Banco do Brasil contra João Pedro,Adiado para 1-6-43. — Júlio AmaralSobrinho contra Maria Eulalla deAraujo. Procedente.

Assistência SocialDO TRABALHO

4.01404.03.90

1/lsWM » *t*<» P«W ** ,.M11.30

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t/iatoeolmo. à vl«la por Cslff.RaIMI

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Mol»4.0J.MI4,0340

s/aerna * vl»ta por is

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99,80»/Madrld, á vltt». por I:

4040i/E»tocolmo. â vl»U por t:

lí.Ollíe.as

Nova York, M-S-943ABERTURA:

4.0140i,<ÜM

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1004010040

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17.4011,40

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Màiiiiii. por p, ,,,Katccolmo, por kr.

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nomin»)

SM»!"."»4,11

1-V--

VENDEDORES

COMTROPRISfl'0DE VENTRE

NAO PRQDUZiM COC/CAJ

Arbitrados em Cr$ 1.500,00O ministro Marcondes Filho arbl-

trou em Cr5 1.500,00 os vencimentosdo presidente da Caixa de Aposenta-dorla e Pensões da Imprensa Oficial.

PAUTA PARA HOJE — Silvio Ro-drigUM da Casta contra Soclcdae Be-nelicenta Auxiliadora. — Alaente dtSouza contra Monteiro St Cia. — Oc-raldo rie Jr»us contra Frolm C-helner.

3* JUNTA DK CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Em vlrtudn do adiantado da hora.romente hoje na» serAo fornecidos obresultados doa JUBamcntcs de ontem,nesta Junta.

PAUTA PARA HOJE — Newton Al-vearie Aguiar contra M. M. Gomes6s Cia. _ Regina Vasconcelos de OH-veira e outra contra .Indústrias Ro-dolfo 8. A. _ Wandcr da Sllva Lobocontra Cl. de Carris, Luz e Força doRio de Janeiro. _ Francisco de Assiscontra 3oclcdade Construtora SulAmericana Lida. — Ornar Camposcon:ra Industria Termo Elétrica Ltd.i.

José Bottlnõ contra Martins St Cia.Clrlo Lopes Leitão contra Joáo Ca-

ran. — Francisco Cabrelra contraCia. Inhaúma de Papéis e Artefatos.

4" JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM —Sebastião Eugênio de Faria contraliiiliio Cunstrutora S. A. Anotação nacarteira profissional. Procedente emCrS 1.437,50. — Francisco Pau'o Viana contra Louzada Sc Cia. Designadanova audiência. — Lino de CarvalhoAguiar contra Cia. de ConstruçõesOtlno S. A. Horas extras. Acordo.

Pedro Madalena contra Carlos Fei-nandes Machado Filho. Anotação nacarteira profissional. Conciliado emCrS 2.500,00. _ Joaquim Ferreira Piocontra Manuel Ferreira da Costa Al-ves. Indenizações e férias. Acordo._ .tloislo Lúcio de Magalhães contraColoco Otati. Designada nova audi-énclã. — Nicio Pereira da Silva con-tra José-F. Regadas Junior. Avisoprévio. Procedente em CrS 43.00. —Antônio Alves Gomes contra J. Du-arte & Marujáo. Aviso prévio. Acov-ao em Cr? 64.00.

PAUTA PARA HOJE — Antôniodas Santos Gomes contra IndústriasBcbé Ltda. — Antônio Batista daSllva contra Empresa de ConstruçõesGerais Ltda. — José Tavares contraIbraim Simão Ralzman. — ManuelEpifanio dos Reis contra Cia. FerroCarrll do Jardim Botânico. — Sebas-tif.o Pereira Neto contra SapatariaFlor do Uruguai. — Eugênio Eurlcodos Santos contra Construtora LemosLtda. José Vicente contra Geral-do Gabriel. Marcionillo Alves dosSantos contra Centro do Comércio doSal Fluminense Ltda. _ Nestor An-tonio da Silva contra Construtora Le-mos Ltda.

5* JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM -Pedro Durval contra Norberto DiasFochara. Conciliado. — Armando daCosta contra Assis Meborak. Náo co-nhecldo. — Clarlmundo Pinto dosSantas contra Cia. Cerâmica Brasl-lelra. — Eurlco Francisco Inácio con-tra José Abacté Esquerdo Curty. Ar-qulvado. — Cia. de Carris, Luz eForça do Rio de Janeiro Ltda. con-tra Manuel Joaquim Fernandes Costa.Adiado para 9-C-43.

PAUTA PARA HOJE — Geraldinode Pau'a Neto contra Espólio do dr.Trajano Viriato. — Sírio Duarte daSilva contra Irmãos Itruzberg Ltda.— Arsenlo Zacarias contra The TexasCo. Ltda. D. Freitas Guimarãescontra Cordoarla Brasileira S. A. —Benedito José da Silva contra Fran-cisco Pereira da Fonseca. — Silvinodos Santos contra Centro do Comercio do Sal Fluminense Ltda. — Adãode Carvalho contra Alfaiataria Costa.

G" JUNTA DE CONCILIAÇÃO E' JULGAMENTO

CASOS JULGADOS ONTEM -Homero Vieira de Carvalho contraCia. Construtora e Técnica KotccaIndenizações. Procedente à revelia. —Milton Ferrlra dos Santos 6 outroscontra Casa Hldrolltrol. Indenizaçõese salários retidos. Conciliado. —Agnela .Ellodora dos Santas contraFi-ltz Conconl. Adiado "slne-dle". —Rosalvo Soares dos Santos contra Jo-sé Rey dei Bal. Arquivado. — MauroRosa contra Cosmes Valentim. Sala-rios. Conciliado. — Cia. de Carris,Luz e Força do Rio de Janeiro Ltda.contra João Ferdinando Cardoso Mo-ta. Adiado.EXPEDIENTE DO DISTRIBUIDORAmérico Washington Favilla NunesForam distribuídos, ontem, 6 pro-

cessas para cada Junta de Concilia-ção e Julgamento, perfazendo um to-tal de 36 reclamações.

Nova York lobrtt

i...ndrti, cabo, por fFrança, por fr. ....Montreal (Canadl) .Madrid, por

• ^'. »o.l»

. 9.30nominal

. 2344fr.tocotmo, por kr. .,Dorna. tComarcIal)

por (r 33.33ema (Livra) 30,0»L,l»bo». por esc 4,11B. Air»», por 33,30

Nova York, 24-5-943FECHAMENTO:

Ho)»Londres, cabo, por I .. 4,03França, por fr —

ontreal (Canadá) .... 90,18

Am.4,04

00.18U.Vli

nominal33.U4

23.3.-130.054.K

33,20

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Berna (Comercial)P»r rr. ,.., 3343

n«tn» ii.ivi.i 80,0»l.lll. '«. !'¦ i ri. 4,11li. Air»», por *3,3U

lititno» Air»», a4-»-84lABKIITUHA!ii.imi.-t. a vltt», por tiTitulo - vtmd* H.00 11.0(1TIIlllO - ..•!,.;.,., » ItM 1Í.WJNova York. t vi»U por '• ••Titulo - venda .'WW 3W,50Titulo — compra 3M.00 398,00

Mi.niíUil.-ii. 2I-S-943londtc», 8 vista, pus liTitulo - venda N/cot. »,2JTitulo - comnia N/cot. í.UNova York, á vl»a, por 8100:Titulo - venda 190,00 190,00Titulo — compra 1R9.50 189,15

iluenn» Ahc». S4-3-913rRCUAMKNTOi

Hiienna Alre»t(...mim, à vida, por 11Titulo - venda 11.00 11.08Titulo - compra i«.°U IM0Titulo — vencia sm.RO m.lbTllulo — compra .... 308,0(1 398,00

Montevidéu, 24-3-9(3'Nova York, 8 vista poi |I00;l.ondrcü, a vista, por í:Titulo - vanda N/cot. \t.~-~Titulo - compra N/cot. 8,1»Tllulo — venda 190.00 190,00Ttlulo — compra 180.1» 189,73

Mercado do Café(RIO)

O marcado da Cal* funcionou, nnUm,•m poalç8o calma, nlo havtndo altera-(9»a «m aua cotação:

l'or d*t quilo»!

Mem molaEntrada» .r.inii. tar»»Kkitltnrl»

MHM88

Kxpnruçln

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.... 1.841.819IMÃ iira»,

SR0ADO DB VITORIAMovlmenl» 4* Hllllt»

Preço do diiponlv»! M — Nominal.IA CAI

•Ultra Anlentiartaa ,,,.», ¦•-¦¦mu. -r.xlsttncia .... -Cofc diaponivtl om Nova York

Nova York. 343-94}Rx ii.-i-.i Nova York:ripo Rio, n.* »¦•» »•».,Tipo RIO, n~ ~ .„, 8.4» »••»ripo Santo», n.» « .. ia.4» ia-»»rim «anto», n,« 1 .. u-'. u-*.

Preço» mtxtmos, vlcorando desde i:-1-1942.

TipoTipoTipoTipoTipoTipo

Cri38.4137.8.121.4028.911

. 28.4123,00

90,18

Foram negncladaii, OOO »aca».Mercado de Cato noa Eitodoi

MERCADO VK 8ANTUBMercado calmo.

SACASTipo 4 por 10 quilos:

Ontem AtU.Idem, Ouro nomln»l nominal

MritlAllii iik ,\«. tt \K KtlK »¦.! AtlOI.MEnt-ADt) DE 8. PAULO

MOVIMENTO DO MERCADO --O mercado • Itrmo nlo funcionou on-

lem.Preço do disponível »m Cri:

Ontemn. Cristal ..... Nominal5omenoa NominalMascavo Nominal

MERCADO UR PERSAMRVCOMOVIMENTO DO MERCADO

Ontemr.ntr»di» —Desde 1 d» »et»m-bro 4.4.M.33»

Extst»ncla 1.447.8»»Expnrtaçlo — Nlo linuve.

Preço por 80 quilo» — Crf:Ossttns

U»lna ........ 68,00Cristal 80,00Demerara 34,00J.» «orle 48,00

CotaçAt» por 1» quilo» — Ct$:rlnmeno» 13,01Bruto» »cco» 10,00

Mercodo de Algodão noi EttadotMERCADO DE 8. PAULO

Movimento do MercadoO mercado abriu estável. rotando-H

,inr 13 quilos:Compradores

Contraiocontrato C Unlro

Cr|

Professores e estudantesINFÂNCIA E FOLCLORE:

A PROPÓSITO DE"A MOURA"

ESTA nota de hoje i a continua-

ção da de súlwã» interrompidaper falta da espaço.

Mollire, na segunda cena de "Lajalousie du Barbouillc" strve-se detécnica semelhante à que ontemestudávamos. Quando o doutor sedefende de ser tomado por homemhiteressclro, explica-, "Fica sabendo,

vlmenfca-se nos meios educacionais apropaganda do uma chapa quo reu-no, dentro do espirito da nova re-forma do ensino, de apoio a execuçãoa ésia rclorma, nomes prcstlmosos neclasse.

Assim é que Já foi organizada a se-guinte chapa: professores FredericoRibeiro, Estoíanla Sllva, CornélloFernandes, Eugênio M. Castro, Llbe-rato Bittencourt, Monsenhor IsauroCosta. Plauto Antunes, Cândido Ju-ca (lílhoi, Camilo Ottoni, I.afoveteCortes, Ricerdo Llgorlto, Romeu Bra-ga, Daclel Cileno, Luiz Gama, Paulo

Maio .lullio ..Julho 71..10Outubro 11,0,1DricmbroJaneiro —Março --

— O mercado fechou estável,te por 15 quilos:

Compradore»Contrato

_| (LOTERIA ÉpofTÃÍjK|jAmmmmWlLZ~~^ÀXmm ^ JÊ » ^^^^^^^S^l

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¦-48,00 mmmmmmmmmmmtm--mmmmmmmwmm

i RÁDIO ^__^__(ronrlu«*n da 5.' páj.) W^^^^i ... ,,,

Marina Dutra e Romeu dl Clull com or- K Gt-AlA •ar>C'Vt'i-|iii-.ir.i. 23 D» - Repórter E«»o, n pr,- It^r •- \iT-i*Wmeiin » rlar •• iiltimaa. 23 05 - Nm». dn ¦fkY". ')0« <vV?»>Dep»rt»menlo Político e Cultural d» ns- ¦»'Jk* '

(\| A. ÍT^dio Nacional, inin suplemento de musi- Rw/, /-J.1 I , 17 pip». selecionadas em íravaçoc». 24.00 WLf \i 3 Jh \ ^J

cn Fim d» emir..''n. W/iL^mmm&" -íbiS*^

71.4013,3074.Ç01S.20

cotindn.

Coptratorri

Mnfo —Junho .. .. 12.40Julho 12,10Outubro —Dezembro —

unir»Cr»

1.1.2018,30

ques, que constituirãoria.

a sua direto-

Faculdade de Direito do Rio d:

«leu amigo, que embora me desses um Rflbelo, Sebastifto Fontes, Souza Marsaco cheio de dinheiro, e que esse sa-vo estivesse numa esplendida caixa, tessa caixa num estofo precioso, e esseestofo num cofre admirável, e esse co.fre num gabinete curioso, e esse gabi-nete numa sala magnífica, e essa salanum apartamento agradável, e esseapartamento num castelo pomposo, eesse castelo numa fortaleza incompa-ravel, e essa fortaleza numa cidadecelebre, c essa cidade nittna ilha fer.

I JaneiroConferência do prof. Pedro Calmon—

No dia 28 do corrente, sã 17,30 horas,o professor Pedro Calmou. Diretor daFaculdade Nacional de Direito da

til, essa ilha província opulenta, essa Universidade do Brasil, visitara, pelaprovíncia numa monarquia prospera, primeira vez, a Faculdade de Direito

.Tnr.eiro 77,0(1Marco 77,40

Vendas na Bolsa — ,1.500 arrobas.COTAÇÕES

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Tipo n.° 4 73,50Tipo n.o 5 11,50Tipo n.° 0 67.C0

MhRCAIlO DF. PERNAMISUCOMovimento do mercaao

Ontem AmEntradas 1.500Desde o 1,° de se-tembro 188.500 1*8.500

Existência 64.400 65.100Exportaç&o — Nio houve.

Preço por 15 quilos:Ontem Am

Malas 6R.0I) 08,00Sertão, comprado , . 80,00 80,00

e essa monarquia no mundo inteiro,e o mundo inteiro estivesse nessa mo-narquia próspera, onde e.itivc-sc essaprovíncia opulenta, onde estivesse es-sa ilha fértil, onde estivesse essa et-dade célebre, onde estives~e csia ;or-talcza incomparavel, cie." — eu nãotaria nenhum caso de teu dinheironem de li".

A única diferença que se nota nes-ta técnica, em relação à anterior, èque aqui os elementos não se suce-dem "linearmente", mas "concentri-camente", partindo de dentro para/ora, isto é, do menor para o maior,estabelecendo um {'envolvimento".

Existe uma parlenda francesa emque a iécnica é tratada exatamenteao contrário: "Em Paris hà uma rua,nessa rua há uma casa, nessa casa háuma sala, nessa sala há uma mesa,nessa mesa está uma gaiola, e den-tro dessa gaiola está um passarinho".Neste caso caminha-se de fora paradentro, da peri/cria para o ceniro.

Confrontando todas estas notas so-bre o assunto, verifica-se ainda que,no caso da "perseguição amorosa", háduas séries de transformações para-leias, entrelaçadas pelo diálogo.

Não é para admirar que a técnica seencontre em- composições populares,especialmente de caráter infantil, —e em grandes escritores. Que são osartistas senão poderosos intérpretes dopor.o? que é o povo senão um grandeartista anônimo? e 'que é o artistasenão uma criança excepcional?

C.

Eleição no Sindicato dos Estabeleeimentos de Ensino

Com a aproximação do término domandato da atual diretoria do Sindi-cato Nacional dos Estabelecimentosde Ensino Secundário c Primário mo-

do Rio dc Janeiro, com serie à rua doCatete. n.° 243. Aproveitando a opor-Umidade, o prof. Pedro Calmon faráuma confcrêricU ,sòb o tema — "Tcoria do Estado".

O Diretório Acadêmico da Faculda-dc de Direito do Rto de Janeiro, cen-vida, com o máximo empenho, os alu-nos de todas as escolas, bem como os'nteressados.

Eleições no Diretório Acadêmicoda Faculdade N. de Medicina

ADAPTE E ACONPriM-le:

lfCIT1HftCW\"**'*»-' "I »STA MARCAn v_y mm

"ONDAS MUSICAIS"As "Onri»» Musicais" apretcnt.irA".

hoje, terça-feira, ?.~, o tenor Rcní Tnllip.qua cm programa «lo estúdio, Intcrprr-Ura ir. irçulntr* peças: Maurlce Em-mauuel - Oullnolnt rie Salnt-Lar.ot (can-tlfa popular da Boreonha). Arranio dcYvclte Ctulbert — La Pa»»ion de Notre-Sclsneur Jesu» Chrlst (canto medieval).Artlnir Boíinans — Rondei »ur le prln-temps. Dfbus»y — Spleen: Mandollnr:Orrrcn — ChaUSMn: Le trmps de* lllar.Faurc — I.es Bercenux. Ttavel — Cinccançôe» populares Rregas. Na parle deKravnçfte», «rrSo apresentados o PreludrA l'.-iprés-m!dl d'un Faune. pela Orq. «'•Filadélfia cond. por Stokowskl, e a 2.»Sult- Daphnl» et Chloé, pela Orq. <!•:Filadélfia .«ob a rilrcçlo de F.uRcne Or-m.-imlv. Este programa serA irradlst!".«Iimiltanenmcnte pelas PR: F-4, E-S, A-:i

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Âonâe iremos hoje?listão se realizando na Faculdade

Nacional de Medicina, com grandeanimação, as elolçOes para a novadiretoria do Diretório Acadêmico.

A chapa encabeçada pelo ncadê-mico Waklli- Andrado da Cunha, porsou programa, esta obtendo trancoapoio de parte dos alunos dessa es-talielecimcTito de ensino superior;,

13! n BeBulntã casa chapa: SERRADOR — "A costela de Adão",Presidente, Waklir de Andrade :201,1_e.clla' com Eva "1°<s<-'i< às zo • 22

Cunha; vicn-presiileiite, Orlando Fer

(Conclusão da

TEATROSpar.»

rclia dn Cosia; secretario geral; Ar-mando Vilhena Machado; 1,° seçre»tflrlo, Alcides Modesto Leal; 2." se-cretario, Waldir Silvestre dos San-tos; 1.° tesoureiro, Heitor Gomes Lei-te; 2.° tesoureiro, Lílio Maciel de Sil;bibliotecário, Esteíánés Abl-SAmaru.

horas.RIVAL - "O homem que chutou a

conciAncla", comedia, ás 20 e 22 horas..REGINA — "A casa do seu Tomás",

com Cnzarré t Modesto de Sour.a, à» 20e "2 horas.

RECREIO - "Montanha russa", A» 20e 22 horas,

CARLOS GOMES - "O .31", revistaluso-brasilelra. As 20 e 22 horas.

;oh»WAYNEONA MUNSON

' Üs ti patetas" emCOZINHEIROS>ERITOS

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14 ANO§ |

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IAAP0OPDIO

NACIONALO1 .'

COMBOIOS» t GOOP-

mio e TX</MPR, ATE'10 ANOS

PLAZÀ-AStOH,OLINDA* RITZ

PRIMOR

mmmONICO E DEPURA-TIVO DO SANGUE

Reconhecimento sindicalFcram assinadas as cartas que re-

conhecem como representantes da res-pcrjtiva categoria profissional, nos ter-mea da legislação em vigor, dos se-guintes: "Sindicato dos Trabalhadoresna Indústria de Construção Civil, deSilvestre Ferraz, com sede nessa ei-dade; "Sindicato dos Empregados emComércio Hoteleiro e Similares'', dueCambuquira. com sede em Oambuqul-ra, Mina* Geral*.

Acordo entre sindicatosTendo em vista um acordo feito en-

tre o Sindicato das Indústrias de Pa-pel, Papelão e Cortlça, de Belo Horl-zonte, e o Sindicato da Indústria doPapel, do Rio de Janeiro, o ministrodo Trabalho resolveu extender a todoo Estado de Minas a base territorialdo Sindicato de Belo Horizonte, pas-sando essa entidade a denomlnar-se"Sindicato das Indústrias de Papel,Papelão e Cortiça, do Estado de Mi-nas Gerais". Determinou, tambem, arestrição da base territorial do Sindi-cato da Indústria do Papel, do Rio dcJaneiro, a qual, com a exclusão doEstado de Minas, passara a conipre-ender o município do Rio de Janeiro,os Estados da Baia, Santa Catarina eRio de Janeiro. Na mesma ocasião,o ministro Marcondes Filho determi-liou a transferência para o Sindicatodas Indústrias do Papel, Papelão eCorüça. do Estado de Minas Gerais,os associados que exercerem nessa Es-tado as categoria* por esta último re-presentado».

lalbaRENÉ

NofiooiAMA ONDAS MUSICAIS

IRRADIANDO HOJE DAS 13ÁS 14 HORAS

PRF-4 940 Qc».PRE-8 980 Qc».PRA-9 1.220 Qc».PRG-3 1.280 Qcs.

Organização artística:J. W. CAMPOS

Locutor tCELSO GUIMARÃES

Pelo Tenor René Tolba:MAURICE EMMANUEL: Guignolot d'Saint-Lazot(cantiga popular, da Borgonha). arr. de YVETTEGUILBERT: La Passion de Notre-Seigneur JésujChrist (cant medieval). ARTHUR BOSMANS:Rondei aur le printemps. DEBUSSY: Spleen;Mandoline; Green. CHAUSSON: Le temps dealilás. FAURÊ: Les Berceaux.

DEBUSSY: Prélude à 1'après-midi d'un faune -—Orquestra de Filadélfia dirigida por Stokowski.RAVEL: 2.» Suite Daphnis et Chloé — Orquestrade Filadélfia conduzida por Eugene Ormandy.

Pelo Tenor René Talba:RAVEL: Cinco canções populares gregas.

COMPANHIA de CARRIS, LUZ i FORÇA do RIO de JANEIRO ™.Sirva-se da Eletricidade

Telefonei 22-5170 Caixa Postal 571

4

Standard

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Page 7: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

-r/l-»». ..

FÉceU em SiO Paulo O an N O TIC1A S DO D. A. S. P. "Belíssima contribuição paraa marcha para o Oeste

INAUGURADA A PONTE "GENERAL MENDONÇALIMA"

RIO DB JANEIRO - TFJIÇA FEIRA, 15 DB MAIO DE 1913 - PAGINA . - A MANIIA

ti.o chanceler AzevedoMarques

Traços biográfico! dono Huetrejuri.consulto

Em 6_o PM-, ondo reildU. fato. ^iv£S_ffitoM«^_r_^w1^ -S-»*»*^^^,ui ontem, o ir. dr. Jo». Manuel de ggjj,

". i-to.ViaU-tir« do M. í. 8. a miieuimo. nuloraa da l» «noi • mti».

Intcrlc-ti »b«ru» — Au.HUr • Pr»-llcini. da Mciliort. — U* (¦-•In.*-" Mu-» do Horvtvo rior-íi»! nu M, A. •I»fu.lo|UU XX — Uo Serviço d» l_e-luiç-o d» U«rlmpsi«m • do Come»'cio do Pedra» Pr-cia*»* d» D. R. I.. •»-ainunhí. dia 8«; ln*'»»|Or XV - 01 DUvii-o d* EducaçSo li»tc» do D. N. K..Ul)(ir->-iiU- VH v IX — do Serviçode A*«ui*neia .. Menorat oo M. J. n.I., i HI...1..I» AiuitUr — da ülieioil*de Navegação du Minlit.r to da Mari'

III _. Ai ln»-erl{oai nt.H pi-v» •?**'-<>•Uii-i a partir de li.je, dn *_•.•-."..iirío *• l» horei oo dia a de Ju-niui Btoximo. nela podun-o inicrevçr-iecm.i.itot de emboi M ***<>*,de ll enol • menorei de aa.

Luara-artoU viu ter» «o.») doServiço r.ileíM de A«UM • t-»|Oloi d»MB. 8. - ***• »¦• •»••* - A* *niCr"»fl*;in..t_ piova «üar-o aberta» a pariir Oeamanha, di» M, • *« enceri-iâo a« Ulior-1 Oo dia 3 de Junho çràxlmo. ntla

Aievndo Marques, antigo mlnlatro daa x-rnie. do i„.*n>r-»-rie xiv — do In*.Tivinrn.s RslerlorM e professor en- uiuto Nacional de óleo» do M. A., al*i.ÀrtMrn di Faruldad? de Direito de o dia ai: l'»oJet*dor AunlIUr XIV -_-Sr^-i-ri- ntMi^n_tj_-_r__r_,'r« mn -» Dir-torl» Oo Armamento da Mari.B^»?»^-V.0_!WSÍ_Haí^^íS. nha doM, M.. Mé o d» H.«_ 55*dor Auxiliar XIV — da Uiretona do Ar-

momanto da Marinha do, M. M. e rj*u*o..r.io Awxlil.r XI — da Policia Civildo Distrito Fedoral. do M. J. N. I..ale o dla 3 do junho; Inipetor Au.HUrIX •_ do Departamento Nacional doTorln» o Navegação do M. V. O. P .»!.¦ ii dla 4 do Junho; AolMenle de «ir-sanls.ç.o do l). A. 8. P., at* o dla7 do junho: niolofUta — do M. E. s .alé o dla i." do julho.

Inscrições a lerem aberu»abertn» dentro om brevedot irgulntes concurfoillrls Marítima, Almoxnrlfr,cltla, ticrllurarlo, Ollrlal AdmlnUtratlvo, i.,t.i'iMir" Auxiliar, li.Mll.srf.lo.POlUdllta e Guarda Civil. — N_-postodo Imcrlçfio IA estilo «endo distribui-dai a» Instruç.us de algum desses con-cur»oi.

Desenhista IX (CrJ 800.00) d» Comli-i5o do Eficiência do M. J. N. I. —P. H. 311 — A» ln.icrlçôc» nesta prova¦ -.Ln. ¦' abertas a partir de hoje, dla 23.o «o encerrarão A» 18 hora» do dla 3do Junho próximo, nela podendo Ins.crever-ro candidatos de ambo» o» te-xos, maiores do 1U ano» e menores da38 anos.

Calrullst. VII (CrS 40n,<.ri) do Servi-ço do Melcoroloflla uo M. A. — P. H.

nhil de nojo, no Cemitério da ConaolflCAOi

O prof. Azevedo Marques íol um.urisconsulto de nomeada, undo pre-ildtdo o Instituto da Ordem dos Ad-vogado*, de Silo Paulo e publlcadcvários livros Jurídicos de Brando mé-rito. Na cátedra universitária, na ma-ristrutura, como promotor público,Ml de direito do «eu calado natal,como advogado e político, foi uma II-cura de grande projeção nacional,

Foi deputado estadual e, depois, íe-dernl tendo representado o Estado deSfto Pnulo em várias legislaturas, comumn deitM-ia ntua.íio. principal-mente quando do debato cm torno doCódigo Civil, dc que íol um dos maisdestacados relatores.

Eleito prcsldento do República, em1910, o ar. -pltíic.ln Pessoa convidou odr. Azevedo Marques, parn ocupar aiv sta daa Relaçor-s Exteriores, da qualr>V empostou n 29 de Julho dess; anop a exerceu até 15 do novembro d.1022. Dtirnnto n sua gostüo no Ita-maratl. teve ensejo dc fazer umn rn.forma nn Secrelnrln de Estado c lheroube organizar ns recepções do Kridos Belgas. Alberto I. o dn presldenteda República, dr. Antônilo José doAlmeida, que vlsltnrnni o Brasll, res-pectlvnmente, en*. 1020 e 1022.

Era casado com a sra. d. Ana Dlnl.Junqueira dc Azevedo Marques naodeixando filhos. Siio seus Irmãos, en-

Concur»o» * Prova» era realltaç»* -Ticnlro d* Adminl»lraç»o — do D. A.Bi-.-- c - « - A primeira provanera idenlUtcada na próxima munu.feira, dla .?. *« a l» hora*, na »tvi«.i<>ôe Seleção. Auianh» wrío divulia.ai a»comlicoe» da vlila d* prova.

lütotralo Auxiliar da FaeuUUde Na.cional de Meúlelna — P. II. Ma — AParte l »er* idenilllcada hoje. dia H,í, ia hora», na Dtvl.lo da 8el»ç»o. O»candidato» ferio vuta» da» PW^a?a «egmr.» medwnte prova do Identidade.

.'.li-uli-U XI - do in.tltuto d» Eço-losia Agrícola do M. A. — P. H. -»-A Parte II «praUca do Meeanoara-

O ministro Oswaldo Aranhn. Ioroque teve conhecimento do lutuosoacontçclmento

Ire outros, o dr. Joaquim Cândido de AS HOMENAGENS DO 1TAMARAT1Azevedo Marques, desembargador doTribunal de Apelaçfio'do Estado deSfio Paulo; Henrique Lúlz de AzevedoMarques, antigo fazendeiro no mesmoEstado e J. Jesus de Azevedo Marques,corretor de café na Praça de Santos.

O Ilustre extinto, que morre nos 80enos de Idade, era ainda primo do

.borus - Serão .. ," 'á 'r„u„da hoje. dia SS. ài 9 ho.

vo a» Imcriçôc» »»» **S ^,n'",'," nq In.tltuto do Kxpo-: Agente do Po. *2L^S^3Qeo*. tPraça Marechalrife, Médico, l.r. ^^^1(ic.t.;íaDlví.So do Seleçflo).

ne-.enld.ta -do -.freiço Tée^ d.Aeronáutica a da Eacoli d. Eipeciali».ta» da Aeronáutica do M. Aer. — v.H. 343 - A Parto II »er* realUada deacordo com a ¦««"'"«•,J'"1*;.~*rl»\ -. hoje, dla 25. 4» 13 hora», no Ex-ternato do Colíglo Pedro 11 «AvenidaMar Floriano. 80): - l.etr» b) - dla 27dn corretne, » 13 hora», no me»mo io-'

...boratorl»«a IX - do Uboralirlo daProdução Mineral do M. A. — P. H.200 — A Parto I (e»crlta) »er* rea-litadn amanhS. dla 28. *» 13 hora», naFaculdada Nacional de Filosofia (Ave-nlda Aparlclo Borges. *I0).

Ilesetinifla - «Ins Curcos dr Apçrfel-clamcnto c -»PeC'n»«,»'1o,d,:/r,,;,,<'í,'.,"_:P II. 274 — A Parte I (Aritmética)

__£ í_r_ realirnda amanh.1, dla 28, 4» 19 ho-•e,í-ft ra» o 30 minuto . no edlflc o auxiliar daFaculdade Nacional de Flloiofla (Lar-go do Machado). _'¦;•_'_¦'¦'¦«

Assistente de Pessoal — do D. A. :8.P — p. H. — 276 — A Porte I (Por-iuciics) ferA rcalbada amanhfl. dla 28.In in horai c .10 minuto», no •rfiflclouu-xillar da Faculdade Naclnnal de Filo.ioda (Lnrgò do Machado).

Merceoloclsta e aierçeoloilrta Aurrt-liar do qualquer Ministério — P. H.281 — A Parte II »crA realizada no pr<Y

PREFEITURA 00 DISTRITO FEDERAL

O míní-fro ifrndonça limo. em visita á Comissão Estadual de GasogênioBAO PAULO. 24 <A. N.) — Rcall- tros cúbico» de madeira e 5 enseca-

lou-se ontem, na localidade de Icem. delras. vmunicípio de Olímpia, a inaug-raçfto 0 -nNISTR0 DA MAÇAO MS1TO.

SECRETARIA GERAL DE FINANÇASDEPAftTAMEHTQ DA RENDA 1111*1.11

EDITALTorno público, para conhecimento doa Inter-asadoa, que •

Departamento da Henda Imobiliária já expediu as nula» parapagamento dos Impostos predial e territorial do 1943, rct«.»rcnt«-aos LOTK8 N8. 1, 2 . - • relativas aos loeradouros cujtu rela-ções estão publicadas, respectivamente, na Secçílo II dos segulp-t*.«s Diários Oficiais: n. 75, do 31/3/043; n. 87. do 14/4/0.3;n.n 101, de 4/5/043.

Os contribuintes ou responsáveis que náo tenham recebidoessas guias, por falta do atualização do respectivo endereço onnor outro qualquer motivo, devem procurá-las na _».cç_o de Ex-«edição do Guias do DEPARTAMENTO DA RENDA 1MOBILIA-RIA, A RUA SANTA LUZIA N.° 11.

As prestações do Imposto relativo às propriedades situadasnos logradouros mencionados serão pagas com o desconto do5% (cinco por cento), sem desconto c com acréscimo t». 5%(cinco por cento), __ acordo com a discriminação abaixo:

Marques Moreira da Silva, casadacom o diplomata Mario Moreira daSilva, que presentemente, no Itama-mti, exerce as altas funções de Chefeda Divisão Eíonômlca e Comercial.

da ponto "General Mendonça Limaligando os Estados de Sao Paulo eMinas Gerais. Para presidir a cs:-,solenidade seuulu .«abada à noite, paraBarrctos, acompanhado de grandecomitiva, o ministro da Vlacio eObras Públicas, cujo desembarque

AS OFICINAS DA COMISSÃO E8-TADUAL DE GASOGÊNIO

SAO PAULO, 24 iDa sucursa) —Na tarde de ontem, o ministro daVlaçSo e Obras Púbicas. visitou, cmcompanhia do Interventor FcrnanaoCosta e do sr. Anhala Meo, secreta-

naquela cidade constituiu um motivo jj- da viaçáo. a Comlssáo Estadual

LOTESCOM DESCONTO

DE 5%

SEM DES.

CONTO

COM ACRESCI-

MO DE 5%

,..,„, ...., providenciou por in ,utormédlò do ministro José Roberto de xlmn tjía 27, ft» 20 hora»Macedo Soares. Chefe do Ceromonlai, d(, Educação (ruai.Marizsobre a reprcsentnçfio dn Itnmnrnllnos funerais, mandando depositar so.bre o ataúdn duas coroas: uma no

para que o povo local lhe prestassesignificativas homenagens, traduzidascm numerosos iminlíestaç-cs. Inúme-ros escolares, empunhando bandeirasnacionais, e enorme massa populartributaram ao generol Mendonça Ll-ma a sua admiração, ao mesmo tem-

nõ" instituto po cm que vivavam o «orna do pre-Barro». 273). sldcnte Octullo Vargas. Depois de um

rotòsrafo AÜviilar da Faculdade Na. n»moço servido em Icem. por uma dasfamílias da localidade, o ministro, da

professor Filadelfo Azevedo," ministro ecu nome pessoal c outra cm nomedo Supremo Tribunal Federal, e tio rios funcionários do Ministério dasda senhora d. Noi mia de Azevedo Relações Exteriores.».\'V-»WV-»»_A.»V%^A'VÍ£vv»-V:Í"^ >\

ILIVEOS PAÜA T©©£SS \ de

MAXIMIANO AUGUSTO GONÇALVESOs autores do programa de latim em 2 volumes deacordo com o programa das 4 séries, tradução juxta-linear e anotações. E' um livro indispensável a todos.No 1.° volume temos (Eutropio e Fedro) e no 2.° vo-lume ( César e Cicero) — Cada volume Cr,. 10,00

¦.*¦»*ma%aa*%* ****************

u

TÁCITO: ;Germânia

SILVA PINTORádio sugestões

A. DE MUSSETComédia e provérbios — 2 vols, — ene. ...

-BEAUMARCHAISTeatro — ene

VAUVENARGUESSentenças e máximas de La Ro-hsfoucald - ene.

C. F. C. DE VOLNEY:As ruinas — ene

PI ERRE LHOMMECasamento e fecundidade

NICOLAS FROMAGETMeu amor passou por aqui. Aventuras nosHarens da Turquia

i JOÃO DO RIOFados e canções

i XAVIER DE MONTEPIM:Um drama de amor A mulher do realejo (2 vols.) Os ciganos da regência (5 vols.) — ene. ..

RUY BARBOSA:RéplicaO Papa e o ConcilioCartas da InglaterraCorrespondência Intima Novos discursos e conferênciasCorrespondência . . .,Uma campanha política

PERES ESCRICHOs anjos da Terra (5 vols.) As redes do amor (4 vols.)O pão dos pobres ¦ •O cura de aldeiaO anjo da guardaA caridade cristãOs apóstolos

EMÍLIO RICHEBOURG:Amor de mãe, martírio de filha (4 vols.) ..A moça mártir (2 volsjA filha maldita (2 vols.) — eneO segredo dum túmulo

DR. ALEXIS CARRELO homem, esse desconhecido

REV. HEWLETT JOHNSONO poder soviqtico

JOSEPH E. DAVI ESMissão em Moscou

GRAÇA ARANHA '

Malazarte ilustrado

H.

ene. • •••••_••

CrS10,00

.5,00

12,00

6,00

6,00

5,00

2,00

10,00

5,00

8,0022,0050,00

60,0020,0010,0010,0010,0010,005,00

40,0032,0012,0010,0010,0014,0030,00

40,0030,0025,0030,00.

26,00

25,00

25,00

50,00

clonnl dc Mr-dlcina de Medicina do MF a — P. H. SM — A rartf JI ,erarealizada, no Instituto Anatômico (ruade Santa l-u-la, 60). dc acordo com oseculnte escala: - Dla 27 dç correnteas 9 horas - candidatos de InscriçSo 1c 2 — Dla 28 do corrente, às 9 horas- caididntos do ln»crlç3o •*. 8 e B.

Atíiílcnte de Seleção — do D. A. s.n — p H 280 — A Parte H serA rea-llrada, no Instituto de Educação (ruaMarli c Barros, 2731. de acordo comueculnte escala: - a) - resoluçãoquestões - dla 27 do corrente, às.2* ho.ras; — b) — planejamento — dla 28 docorrente, às 20 horas.

Arma-cnlsta de qualquer M'nísJírlo_ p I{ ..«a _ a Parte II será realiza-da no próximo dia 28. às 20 horas, noInstituto dc Educação (rua Marli e Bar-

_ntre.fi de Certificados dc Habilita-cio -Os candidate* habilitados nasprovas nara Inspetor XIV (Veterinário)_ P H. 246. Auxiliar de Escritório daDiretoria de Material do M. Aer. (P. H.iRn) Calculista da CoiihsfSo de Orça-mento do M. P. (P. H. 2M>. As-istcn-

{t ^MÍÍSM dDa FAaci|da|etN-lcional d ..M.dldn.^íCjdclr.^P.U.lo-

VlaçSo seguiu patn a poute. situr.dia cinco quilômetros d-li e onde Ji seencontrava uma multidío calculadaem cinco inll pessoas. Iniciando a so-lenidade. talou o general Miguel C__-ta, construtor da gr.nde obra. queao saudar o ilustre homenageado rei-saltou a sua atuação S" írcnt,* óo Mi-nisUJrio Ua Viaçao e Obras Públicas,onde vinha, cemo um dos colabora-dores mais eficientes do governo dopresldente Vargas, tendo uma atuaçãobrilhantíssima. Recordou depois oorador que a ponta representava r.fioapenas mais um motivo para relor-çar a fraternidade entre mineiros epaulistas, mas uma belíssima contil-bulçüo para a marcha para o oeste,marcha que, revivendo os ternp-s he-rúleos das arrancadas sertanejas dosnossos maiores, tomava um grandeImpulso porque a pente facilitaria oescoadouro das riquezas, nâo só deMinas Gerais, como de Mato-Grossoe Goiaz, para os mercados consumi-

de Gasogênio e as grandes oficinasmecânicas para fabrlcoç_o e monta-gem de aparelhos de "gis pobre", àrua Itnpicunis, na Lapa. A comitivaque acompanhou o general Mendon-ça Uma, nesss visita, estava constl-tulda dos sra. Carlos Cairo, oficial aeGabinete do Mlnlitro: cap. MauroMnrlano. oficial as ordens de s. excc-líncia: tenente Costa Junlor da CasaMilitar da Interventoria e do sr. Mau-rido r.oulart. O Ilustre vlnjante íolrecebido, à entrado, pelo»; engenhei-ros João Meiller, presldente, RobertoMange e Melciade.i Pereira, conse-lhelros e o sr. José O. Fon^eci. .v»cre-lírio tía Ccmissao Estadual de Gaso-girJo.

A PRÓXIMA CONFERÊN-C!A NACIONAL DE PRO-

TEÇÃO À INFÂNCIA(Conclus-o da 3.* pág.)

sl_o de solicitar-lhe uma colaboraçãoainda mais ativa, quando se tratar dadivulgação cos seus trabalhes e dapropaganda pela organização de no-vas instituições particulares que tfio-ssir.aladas serviços prestam á causada lní-ncia. Verificado, como está,que estas instituições resolvem, me«

™T" ' Até 30/4/8.3 I

De 1/5/043 De 1/0/943a 31/8/913 a 31/12/913Até 15/5/943

Do 17/5/943 De 1/9/911a 31/8/943 a 31/12/943-.

Até 31/5/943De 1/07943- Do 1/9/943'-' /.--¦'--; a

31/8/943 a 31/12/943

A falta de recebimento das guias na residência dos interessa-dos não dá, ao contribuinte, quaisquer direitos a prazos espe-ciai-, diferentes daqueles já estabelecidos por ocasião da emis-são das ditas guias.

Os impostos podem ser pagos, indistintamente, nos seguin-tes Distritos dc Arrecadação: ***-

Palácio da Prefeitura — Praça da República,

Rua do Pasi.lo n.° 46.Rua 13 de Maio n.* G4-C.Praça Tiradcntcs n.° 12.Avenida Rio Branco n.° 81Traça D. João Esborard n.° 50 — C. Grande.Rua Carvalho de Souza n.° 2G1 — H.adurcira.

-Rua Santa Luzia n.° 11.Rua Dias da Cruz n.° 19 — j>leyer.

Em 5 dc maio dc 1943.

AMÉRICO WERNECK JÚNIOR,Pelo diretor.

I

.. r.õn _ P H 247 e Laboratorls- 8 uoiaz. IJ-JT- -» ui-»_-_-f w-™" uu- c-i_- "~»'-v_j> .jou....... ...yfir df Faculdade Neclonal dc Mediei- dores, riquezas essas constituídas dos mor, e com menor dispêndio, grandena (Cadeira de HIstoloRla e Embrlolo- reb_inhos vacuns desses Estados c das número dos problemas que enfrenta-

iique7:as minerais ainda nâo explora-das. mas que represrnt-mi. prra onosso pais um tesouro inexpotavel.Após o discurso do general MiguelCosta, falou o general Mendonça Ll-ma que pronunciou pequena mas ex-pressiva oração, dizendo Que eo de-clarnr oficialmente inaugurada a non-te. congratulava-se cem o generalMiguel Costa pelo trabalho -aprrsen-tado, que não constituía para ele,fosse dito. uma surpresa, uma vez quejá conhecia n competência do ilustremilitar, a quem servira na revoluçãolibertadora de 1030, como chefe do seuEstado iMaior. "O Estado Nacional —

orientação do

Sfa Geral) P. H. 24a. devem comr-arecer à Divisão d? Seleção (Praça Maré-chal Ancora), afim dc receherem os cer-tificados de habilitação.

Iniciada a construção de tar-cos tle madeira eru Vitória

Batida a quilha do lugre "E.pí-

rito Santo" — Aspectos dacerimônia

_-£-& WêÈ&ÊÊ ,;_s_ as ;rsssrt_£.i_-íS-_."*» ilièsi ss temdera fato que foi recebido com entu- cncelra do Marimbondo seria .como

. sla-mo popular. havia dito o general Miguel C-sca.J siasmo popuiar ^.^ grandioso> _pal? cuja reall-

Nos estaleiros Vitoria zaçgo a ponte muit0 viria contribuir.A cerimônia do batimento da quilha Declarando oficialmente inaugurada

do navio citado realizou-se nos esta- a ponte, o general Mendonça Lima.lelros "Vitória", no Inâ, em presen- ac0mpanh3do das autoridades e daça de altas autoridades e do repre- Er(mde massa popular, transpôs asentante da firma construtora. mesma, entrando em Minas Gerais

Antes, realizou-se um almoço oiç- na -ldade de Fmtal, onde foi sau-recido aos operários da empreza pelo dado lo prefe_t0 local. Antes, po-Conde da CoviM, que os saudou, ta- rem em nomB do lnterventor federal,lando em seguida o cônsul de Portugal. ^ Pernando Costa> 0 g.. Anhala

\ O batimento da quilha do navio Melo. secretário da Vlação e Obrasi V O*""'"5 " "- ..,__ „ Pi-ihllen.: rlP SSn PaUlO. SatldOU O EO-

A LIGA DE DEFESA NA-CIONAL E A MENTALI-

DADE DE GUERRA(Conclusão da 3.*» pág.)

traçadas pelo presidente Vargas, aines. procura o Departamento ampa- Liga da Defesa Nacional, de São Pau-rar por todos os modos a sua resistin- l0 se empenhará ei« cumprir aque-cia orlentando-as c auxillando-as pe- la's determinações certa de que, assimcunlariamentc. tudo na medida do agindo, estará sendo útil ao Brasll, nopossivel. A elas devemos uma parte COmbate aos agressores.Importantíssima dos grandes resulta-dos que vamos obtendo nesta campanhn de bonemerêncla e alto pátriotistno.

-SPA, SEBORRÉÍaJÍ.

E XüAt. D REITA A CALVlCIE

COLUNA,DOFUNCIONÁRIO

São as seguintes as respostas das con-sultas de hoje:

45 —Os Policiais Fiscais lotados ou ser-vindo na Rccebedorla estão sujeitos a uni-íormeis. ou somente são obrigados ausá-los os que trabalham na» Aliando-gas e agências fiscais?

R. —O artigo T.« do decrcto-let n.93.761. de 25-10-41, determinou que03 Ministério- promovessem pro-vidênclas no sentido de que fossemfornecidos uniformes aos ocupan- _.„ . ,,, - „,. .,„tes de cargos dessa carreira, sem que os súditos das nações amigas cnfa?er distinção de qualquer es- operem com a Liga da Defesa Nado

S PAULO E A LIGA DE DEFESANACIONAL

O povo paulista sempre apoiou comentusiasmo as Iniciativas da Liga eestamos certo de q__, da.ui para o íu-turo, seráo cada vez mais estreitos oscontados entre a nossa instituição eo povo bandeirante, assim como con-taremos com o apoio das classes con-servadorns, Já demonstrado inúmerasvezes cm campanhas cívicas que ten-deram sempre a elevar o nome doBrasll no conceito das nações do mun-do.

A COOPERAÇÃO DOS SÚDITOSDAS NAÇÕES UNIDAS

Os súbitos das Nações Unidas po-dem, sem dúvida, cooperar com a Ll-ga da Defesa Nacional, pois, sendo oBrasil signatário do pacto das NaçõesUnidas, isto é, tendo-se unido aos de-mais paises que lutam contra o Eixo,dá o seu auxílio Indistinto aos demaissignatários e, sendo assim, é natural

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADESPROCURE O -OH-ETOR DB

L_lOV___José A. R. Mendonça

(Do Sindicato dos Corretores de Imo-veis) - Avenida Rio Branco. 143, 41

sala 14 — Fone 23-348ÍRIO DE JANEIRO

da Legião Brasileira de Assistência.O APÓS GUERRA

Sendo o Brasil participante daCarta do Atlântico, é natural que tu-do faça para que aquele convênio se]-cumprido integralmente. Rcsponden-Uo b. sua pergunta: "Qual será eíetl-vãmente a sua função no após guer-ra?" Eu direi que cessado este con-flito provocado pelos apetites san-guinarlos do nazl-íascismo, é naturalque a humanidade procure concretl-zar nos seus anseios de paz e de jus-Uça. Muitos sofrimentos e inuito san-gue já foram vertidos nesta confia-' admissível que os sa-

Públicas de São Paulo, saudou o go-

I

Cerca das 16 horas verificou-se, coma chegada do interventor, sr. Jonasdos Santos Neves, e seus auxiliares degoverno, o batimento da quilha do•'Espírito Santo" após a bençam mi-"'In.

...mt oPCo,!det -OvimTcli- lotos do Aero Clube localvetor e proprietário da empreza cons-trutora, pronunciou expressivo discur-so, e consitando os operários a tra-balharem pelo futuro do Brasll, fazenaoo elogio da administração do sr. Jo-nas Santos Neves. Este respondeu embelo e incisivo discurso, fazendo en-comiastlcas referências à iniciativa daCompanhia Construtora.

O jantar no Clube VitóriaAs 20 horas realizou-se no sal&o do

Clube Vitória ornamentado com asbandeiras do Brasil e Portugal umjantar. Durante o champagne foilevantado um brinde ao presidente Ge-tullo Vargas.

Findo o jantar, a comitiva se dirl-giu para a sede do Clube Saldanhada Gama, o nials antigo grêmio espor-tlvo da regi&o, quo ofereceu aos visi-tantes uma "soirée" dansante, que seprolongou até a madrugada. •

vemador Benedito Valadares. Regres-sando a Barretos, o general Mendon-ça Lima presidiu, nessa cidade à inau-guração da Exposição de Pecuária eà entrega de 45 brevets aos novos pi-

251 METROS DE COMPRI?.IEXTOE 7 DE LARGURA

SAO PAULO, 24 (A. N.) — A poa-te "Mendonça Lima", i_auguradaontem em Barretes, tem 254 metrosde comorimento, 7 de largura e 23 dealtura da base ao taboleiro do cen-trai. O volume de cimento emprega-do foi de 2.100 metros cúbicos, cer-ca de HO toneladas de ferro. 7.000metros quadrados de formas, 500 me-

CONFERÊNCIAS

pécle.Logo, todos esses funcionários

devem'usar o uniforme, na formado que determina o item XIV doartigo 224 do Estatuto.

47 _ Que é terreno de marinha e a queentidade de direito público pertence?

O. — São terrenos de marinha — dispõeo art. 3.° do decreto-lei 2.490, de16-8-40, — os que banhados pelaságuas do mar e pelas dos rios elagoas at* onde alcance a lnflu--nela da maré. vão até a dlstfln-cia de 33 metros para a porte daTerra, medidos do ponto a quechegava a preamar média em

Os terrenos de marinha perten-cem à União (vide art. 3fi-a, daConstituição) e aquele mesmo nr-tigo 3.*, do decreto-lei 24S0, de-clarou, taxativamente, "que aUnião não reconhece e tem por

„, ,_.._. „ .j.-,.. v... gração. Não enal. nos assuntos determinados por grados interesses das nações que com-sua diretoria. batem a maré opressora sejam postos

Assim é que a colônia slrlo-libanosa, à margem. Quanto ao Brasil, a li-por intermédio do sr. Alfredo Issa. ga de Defesa Nao onakdaRegi&o d|pôs & disposição da L. D. N. de Sao são Paulo, na medida de suas foi casPaulo, os fundos necessários para cooperara com o governo auxillando-oseu desenvolvimento, oferecimento na efetivação das tarefas ingentes.esse transmitido pelo sr. Carneiro da " '-' "'""Fonte, em uma das sessões do Dire-tórlo Regional,LIGAÇÃO ENTRE A FRENTE E A

RETAGUARDAA Liga de Defesa Nacional poderá

servir de ligação entre as tropas ex-pedicionãrias e a retaguarda — se -seu concurso íor solicitado — no ca-so de ser positivado o envio de umaexpedição para fora das fronteirasnacionais, e prestar, mesmo, diversosserviços necessários — a juizo do go-

altas autoridades militares

"SAN* MARTUí"Hoje às 17,30 horas, na Associação

Brasileira de Imprensa, pelo sr. SyivioPeixoto.

"TEORIA DO ESTADO"Pelo professor Pedro Calmon, dia 23

Idade da

TEMOS SEMPRE GRANDE SORTIMENTO DE LI-VROS ESCOLARES, MEDICINA, DIREITO, CON-

TABILIDADE, ELETRICIDADE, RÁDIO, ECO-NOMIA, DESENHO...

.... jreio proiessoi reuiu ^«»»™ «•Nova Pe.nVUta de pn$10neir03 próximo, às 17 horas, na Faculdadr , Direito da Universidade do Brasll.americanos e japoneses

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NOVA YORK, 2- (U. P.) — A rá-dio de Tóquio transmitiu uma de-cmraçao üo .r. Tomolta.u Hori, portavoz do Ministério das Relações Exte-riores do Japão, dizendo que estão sedesenvolvendo satisfatoriamente asnegociações com os Estados Unidos •a Grã-Bretanha para uma segundapermuta de cidadãos Internados dosrespectivos paises. Segundo o porta-voz nlpônico, há, esperances de quadentro em breve as negociações es-tejam ultimadas. A esse respeito, no-ticiou-se aqui, a probabilidade de queem breve selam repatriados 1.500norteamericanos Internados no Ja-pão, em troca de igual número de ja-porieses internados nos Estados Uni-dos. Ao anunciar isto, o Departamen-to de Estado assinalou que se procedajâ à "escrituração alfabética dos 1.500cidadãos japoneses que Tóquib desejarepatriar." Acrescentou o Departa-mento que também cidadãos do Ca-nada e das Repúblicas latmo-ameri-canas, ainda internados no Japão, se-rão compreendidos nas negociações,sempre em trota de súditos nipònlcosinternados no Canadá e nas referidasrepúblicas.

"ASSISTÊNCIA SOCIAL NO COMBATEA LEPRA"

Na Sociedade dos Amigos de AlbertoTorres, dia i de junho próximo, pelap»o£essora Eunlce Weaver, presidente daFederação dai Associações de lázaros.

Afundado o navio mercantepanamenho

ln. ubr-iMcntes e ""'"^f'31»"" pleiteando," "** "w^isTTÒv, "a" "coop.ra-

Fe^nafae marrfnh°a**?mIni0 Çâo da Cru. Vermelha Brasileira,.• « — Quo se entende por estágios dareceita e quais süo eles?

R. — Estágios da receita sSo as fasespor que ela passa antes da sua In-corDoracão ao patrimônio daUnião: fixação, arrecadação e re-colhimento. A fixação da Receitacompreende a organização das es-mativas e o lançamento dos trlbu-tos ou contribuições Individuais. Aarrecadaç-o consiste em cobrartodas as contribuições devidas, daacordo com as prescrições legoise rcgul.iment.irc3. Finalmente, orecolhimento é a remessa imedia-ta das rendas arrecadadas, feitapelos agentes arrecadadores, aoBanco do Brasil, para crédito doTesouro Nacional (Arlzlo de Via-na — Orçamento Brasileiro, pág.SBl.

49 _ Quais sSo os principais objetlvoida Administração de pessoal?

K. —al aumento da eficiência: b) ele-vação do estimulo e do moral do«funcionários: c) oferecimento damelhores serviços ao público; d)reduçHo do custo d03 serviços: e)estímulo do "esprlt de corps"; f)proporcionar o bom estar e a se-curança dos servidores.

Afastamento do exercício para missão

_._ ,_._ tarefasDa fato, daquele para diante, até oapós geurra, o Brasil caminhara fir-memente para a sua emancipaçãoeconômica, através do aproveltamen-to racional de suas imensas riquezas.A industrialização do pais é o impe-ratlvo nacional, assim como, a expio-ração extensva das nossas jazidas pe-troliferas. A conseqüência que advi-rá da usina de Volta Redonda, dacomercialização do nosso petróleo, se-rá, sem dúvida, a elevação do padiaocte vida do brasileiro, aspiraçâo essaque abrirá quando realizada, grandese novos panoramas na marcha as-cencional do nossol povo.

NORFOLK, Virgínia, EE. UU.. 2*(TJ. p.) — Informa-se que em prlnc».- _ _onjforme teve oportunidade de escla-pios do mês corrente foi afundado uranavio mercante panamenho, que toiatingido por dois torpedos de um suo-marino inimigo, na costa leste dosEstados Unidos.

Condenados por atos de sabo-.agem

ANGORA*. 24 tU. P.) — Um des-pacho de Sofia informa que o Tri.u-nal de Plovdiv. na Bulgária, conde-r.cu à morte três homens, que foramimediatamente execuíaícs, por atosde sabotagem

recer o DASP, a designação fio funciona-rio para uma comissão que consulta aosintere;ses do serviço, a juizo do ministrode Estado será feita mediante designa-ção que indicará a tarefa a ser confiirla.

Ao caso não se aplica o art. 35 do E9-tatulo oue trata de exercido cm repar-tição o"iferente, do próprio serviço civilfedera], nem o 214. que se refere a re-duWções das entidades que menciona(Prõc. 4360/43 - D. O. 19-5-43, pág. 7G72).

A dsisnsção para essr:S missões eu co-missões é uma decorrrênclá das própriasatribuições do cargo, e deve ser feita pelaauioridacie competente, independente-mente rie qualquer autorização especial,em cada caso.

Por omissão, deixaram de ser nu

a revista que se tornou Indispensável em to*dos os lugares onde o estudo e a leitura é umdever ou uma recreação porque, estimulando»os novos valores literários e distinguindo otvultos de projeção criou um Interesse especiaípara as suas páginas, estará

Pelo mesmo motivo dois outres fo- -.eradas. as respostas publicadas em nos-ram condenados com a pena de pri- sa edição rie .domingo que correspoa-são perpetua. dem aos nos. 41, 42, 43, 44 c «.

^.t&dô* o$ j?cmto_ êCs ffim&£&

í-5____tó'V>'.J_._T.3..j;v,-__r;»^-^-i:r-J ZMS.*Í»-M!iá—>****—Si**—**!-•j,.*>;..• >-^'.'-':'"_..CBi

Page 8: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

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A MANHA -- PAGINA I - R-0 DE JANt-MO TERÇA-rC-OA 15 Df. MAIO DE MS«PB-K-***.---»^^

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COAA A PRESENÇA DO CHEFE DO (50VERNO FORAM INAUGURAPUBLI

DOS(OSEM BELO HORIZONTE IMPORTANTES MELHORAMENTOS

Avenida da Pampulha - Manifestação trabalhista - No late Clube -- A saudação do governador ao PresidenteVargas - Palavras do interventor Amaral Peixoto aos jornalistas cariocas

BELO HORIZONTE. Mato (Dft IU-Cursai de A MANHA' — Aa ftuíjod. i-s¦ • i i n-sta eapital do rr.-i-d*-nt? ii.iiil-'i v..:,.!¦. (ex o govim».dor mineiro realisar-re domingo aInaugurado efletal das erandea obrasurbanística» do novo bairro da Pant-pulha, nwlm como da not.vel ave-sida d. ii- ¦*.'.-. entre aquele bairroe o centro da clfíad*..

• O acontecimento constituiu o istoeulminant. destes últimos tempo». Osmineiros, mais iima ve:, demonstra-ram ao prcsldento Qrtulto Vargaa ocarinho e estlms que lhe devotam,prestando-lhe pela espontaneidade ecalor dos aplausos uma das maiores

até o edifício do •"Baile", destinadoas diversões populares. Os trabilha-deres, chefiados pelo sr. Joio Fleury.representante do Ministério do Tra-balho em Minas, ostentavam (la-mulas e dísticos, que enalteciam onome do Chefe ria Nação e ft auaadmirável obra de orsantw-Ç_-o dotrabalho, sendo o sr. ..etullo Vargn-i•ho de eataro.0. aplauso*.

Em frente ao "Baile", deixou opresidente da República o automóvel,.Ultando ai Instalações daquela casa,assim como o Posto Médico e PostoPolicial do novo bairro. Daquele pon-to em diante, tnlclsva-se uma Impo-nente coneentrnçfio esportiva. Nova-

E-fcrHHwk ^^_B_(__Bs¥3_fflC^ ^w am\m\\ \\\m\ * *?f atPy1 jtr

Quando dlscureava o governador Benedito Valladarcsmanifestações de qus ho. memória cmterras ds Mim*. Obrais.INAUGURAÇÃO DA AVENIDA DA

PAMPULHAO primeiro r.to teve lugar às l>

horas, na praça Vaz tle Melo. ondese Inicia a grande avenida, de onzequilômetros de extensão, qus leva àPampuliia. Naquele lccal,' se achavaconcentreda grande massa popular,tsndo sido armado monumental arco.O presidente da República chegou àpraça em carro aberto, precedido dsbatedores, tendo na sua campanha ogovernador Benedito Valadares e oprefeito JusceSino Kubitc-chek. Emoutros carro.", formando longo corte-Jo, se achavam o comandante Ama-ral Peixoto, os secretários e auxilia-res do governo mineiro e outras auto-ridades.

Descendo da carro, encaminhou-seO presidenta Getulio Vargas para o

mente rm automóvel, passou o presi-dento Getulio Vargas por entro alasde delegações de todes os clubes dacapital, cem os uniformes de suas es-pecialldades. as quais tambem acla-maram vivamente o nome de sua ex-celéncla.

NO IATE GOLFE CLUBEQuando o eirro presidencial clr-

cou à r.eds do Iate Golfe Clube deMinas Gsrai*., onde se daria a lnau-guraçAo oficial rio bairro da Pampu-lha. recebeu o Chcfs di Nação a maisvibrante homenagem do dia, pror-rempendo a multidão, que em frontedaquele edifício se concentrava, cmquentes e prolcngadcs aplausos. Pas-sar.do entre alas ds esportistas e demoças que lhe atiravam flores, foisua excia. conduzido à entrada doclube, ende falou mino o governadorEenedito Valadares, pronunciandoeloqüente discurso que reproduzimos

Chegada co Iate Clube da Pampulhalocal em qus se achava a fita sluibó-lica, executando uma banda de rui-slca militar, nesse mo.npr.to, o HinoNacional, seguindo-sa um hino aoChefe da Nação, cantado pslo coro daEscola Normal; Ao cortar o presiden-ts Getulio Verga? a fita simbólica."grandes aclamações ?.o ran nome eeo Chefe do Governo mineiro lrrciii-piram do novo que rompeu os cor-does de isolamento e se comprimia à'sua volta.

. Daquele local em disnte. por vários¦ quilômetros, se achavam cnfi.eiradosos escolares e colegiais da Capital.assim como grande massa pontuar. Opresidents da República caminhouentra o povo, por longo trecho recr-• lisndo os vibrantes aplausos da mui-"tidão. Ao tomar novamente o carro.para prosseguir até a Pampulha, fez-lhe escolta um grupo de cem moto-

em outro local. Após os aplausos quscoroaram a oração do chefe do go-verno mineiro, o presidents GetulioVargas, ladeado pelo governador Be-nedito Valadares e pelo prefeito Jus-celino Kuhitschofe, declarou inaugu-radas as obras do bairro da Pampu-lha.

Sempre cercado pelas figuras maisdestacadas da sociedade mineiia. quenaquele momento se encontravam noIate Golfe Clube, onde aguardavamo general Edgar Pacô. o riesembarga-der Nisio Batista, o sr. Ciro des An-jos e outras autoridades, passou opresidente da República a percoreras instalações do clube, que reputoumodelares.

Terminada a fisitj. fcl o sr. Getu-lio Vargas conduzido, ds automóvelaté à estação de tratamento de água,-aparelhada pera defender a sanidade

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Ks! Bi^tgÍMlÍsB5§Í-_-iB_Mfl_B£. _HBr*^_&f-5_-aS^^ ';,s¥ffic^_&_i::i__f_siíl :'M^M?^»_ra_'^^»^_ÍK^^^895^P^_5P^^íraP^ V «ll.ltP?:____¦• íK ^^W5*3H_^__FJ>*«^->-_fi_-______w<^H__wB_^^ &_snHC?'

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Homenagem dos escolares no Palácio da Liberdade

MaU tarde, no terraço do Iate Oolfe.ii- •¦!•• lu «ua expia. t_> (ILtputa de várlssprovas de remo.

Terminada eiaa festa esportiva, onr. oetullo V.rsas percorreu aindavários tr-che. da Avenida, que tem

o seu nome, visitando mais tarde aisuntuosas liutabçdcs do Casino daPampulha, ncg.n_.ando no Jat? Oal-fe, ali permaneceu o Chefe da tJiçJoslè a noite, quando recebeu as ho-memujena da eocledado mineira.

A saudação do %ovema'dor ao chefe da Nação

íntegra do discurso pronunciado pelo sr. Benedito .Valadares no Iate Golfe

Saudando o presidente Getulio Vargas d entrada do lata Golfe Clube,cm nome do povo mineiro, o governador Benedito Valadares pronunciou olegutnte dtteurto:"A obra que v. excia. nos dá a honra do inaugurar fas parte do pia-no de desenvolvimento cultural s econômico do patriótico governo dec. cicia.

Se a preparação Intelectual eleva as massas à condição de elementoativo na vldt politica di Nação, a educação física 6 sua coadjuvante fndfj-pensaur.. Disciplino a tionfade, oi'lt*n o espirito de cooperação, fortalece ovigor que a defesa da Pátria reclama.

No campo da educação física noisa moctdaáe encontra na Pampulhaum dos mris perfeitos conjuntos de esportes existentes no pais. Está inte-grado no plano geral de difusão da cultura fislea do Estado, cm qua foi pre-vista a construção, prestes a concluir-se, de vinte e sete praças de esporlts.

Alem disso, a Pampulha 6 um centro de turtsma que. articulido comos de nossas estâncias balneários e de nossas cidades coloniais, constitueum sistema de realizações que visa trazer a Minas, em proveitoso intercám-bio cultural e econômico, o visitante ettrangelro.

Estamos assim preparando elementos para alcançar finalidades degrande interesse coletivo. Dificuldades enormes teem sido vencidas à custados maiores esforços do povo mineiro. Basta dizer que esta obra vem sendoexecutada gredativamente há «ore anos, dela participando os três tiltimosprefeitos da capital, que lhe deram a sua colaboração p-itrlóttca, sendo Cedestacar o atual, dr. Juscelino Kubitschek, que lhe dedicou o máxtmocarinho.

O homem procurou valorizar o que a na.ure_a oferecia em simples pos-slbiliades.

A amblentaç&o é a obra do espirito criador de artistas brasileiros, comoo arquiteto Nlemet/cr.

A solidão sem mérito transformou-se em local dc diversão para as lutasquotidianas, dc rcvlgoramento fíiico c espiritual pera tarefas superiores.

Nisso configura-se o futuro do Brasil, que há de ser de alegria e con-forto em ssu sentido humano, beleza e graça, força e liarmonia em seusentido mais alto.

Longe do litoral, seria difícil praticar esportes que fortalecem o corpoe disciplinam o espirito. Procuramos contrabalançar essa deficiência, insta-lendo piscinds olímpicas ms praças de esportes c criando lago artificial üe18 qititômelros de perimeiro, que possibilita o remo c a náutica. Anima-se desenso democrático esse conjunto de'obras porque se destinam ao povo, quese irmanará nas competições esportivas em cada um vale pelas qualidadesde destreza e vigor e todos pela disciplina, harmonia e esforço de equipe.

Prepara-se o cidadão, incutindo-se nele espirito de cooperação, discíplinan-do a vontad.e implantando nítida conciência de camaradagem,

Das praças de esportes saem gerações mais devotadas ao serviço doBrasil. Soldado ou operário, industrial ou funcionário, não há distinçõespara servir à Pátria.

Esta obra ajusta-se à inteligência ir.spiradora do governo de v. excia.que tem integrado todos os cidsdáos no serviço ativo da Nação.

Dele participa o operário que tem noção mais objetiva de seus direitose deveres. O trabalho dá estímulo, conforto e aspiração de vida digna. Acivilização se exprime em termos de justiça social c de beleza de senti-mento:. ,

Esta é a, democracia que v, excia está praticando. Define-se pela co-munhão de idéias e aspirações conceitua-se em princípios de fraternidadesocial, apresenta-se operante pelos resultados e não se perde em dívagações.

Prestigia a inteligência em todas as suas manifestações, dignifica otrabalho em todas as suas modalidades, imprime diretrizes às forças vivasda nacionalidade, eleva o humilde que ss sente mais próximo e mais irmüodes demais brasileiros.

A obra democrática de v. excia. está aqui esquemalizada nesta nwldu-ra em que o moço, o operário, o rico e o pobre, o povo se harmoniza naidentidade de emoções e de idéias, todos unidos na alegria e no amor daPd.ria.

E, por isso, os mineiros quiseram que a ela ficasse ligado um nome querepresenta raras virtudes cívicas e que é o da senhora Alzira Vargas doAmaral Peixoto.

Sr. presidente, em nome do povo mineiro, agradecemos e sa.udamos av. excia. e pedimos-lhe declare inauguradas estas obras de educação e deturismo."

ciclistas do Cicle Moto Clube de'Mi-,nas Gerais. E, por toda a extensãoda Avenida, até 'perto do lago. re-esbeu s. excia. as aclamações de ml-lhares de escolares, assim como acontinência de unidades da ForçaPolicial do Estado e do 10.° R. .1.,ali formados.

MANIFESTAÇÃO TRABALHISTANa Pampulha; antes de chegar ao

Iate Golíe Clube ds Minas Gerais,onde ss daria a inauguração oficialdos cbras c"o bairro, recebeu o presi-dsr.ts Getulio Vargas unia im_.ort.in-te manifestação trabalhista. Áo dei-xar a Avenida da Pampulha. penu-trando na Avenida Getulio Vargas,qus é a avenida circular tía lagoa,passou o carro entre duas alas dsoperários. èstandphSorSê es fU-as. frr-madas por milhares de trabalhadores,

das águas da Pampulha. Dali. via.ian-do em lancha regressaram o presiden-te da Republica, o governador do Es-tado e o prefeito da Capital à sededo Iate Golfe Clube.

FESTA ESPORTIVAComemorando a inauguração dobairro e homenageando o nrssitíante

Getulio Vargas, organizou o "late

Gol-fe Clube uma grande tarde esportiva,com a participação de representaçõesd? todos cs ciubes da capital. F.oaü-zaram-se provas de natação e dispu-taram-se partidas de vários esnortes.cm o.ue tomaram parte equioes infan-tis e femininas. A todas essas nrov-sassistiu o presidente Getulio Varças.íírrmnando per a-isudir, ralcrcs.-rnente. uma dsmohsa-âçãò de gíní.s-tica e exercícios rítmicos infantis.

Ouvido pela reportagem dos Jornaiscariocas, logo após o seu desembar-que, de regresso ao Rio, assim se ex-pressou o interventor Amaral Pelxo-to, referindo-se com entusiasmo aonovo bairro da capital mineira:

— Pampulha é um presente régloque o atual governo de Minas Geraisofereceu ao povo de Belo Horizonte— disse o interventor federal do Es-tado do Rio. E acrescentou: — "E*uma grande cidade residencial, quese vai estender ao longo de uma ave-nida de 18 quilômetros e em tornode um lago artificial com mais de2.000.000 de metros cúbicos. Todosos serviços necessários ao seu futu-ro desenvolvimento já foram estu-dados e alguns executados, como o deáguas, por exempio, que é-modelar.A construção de um moderno casino,de um Iate Clube, com todas as mo-dalidades esportivas, o projeto de umhotel e a construção, já iniciada, doGolfe Clube e de praças populares deesportes, tudo dentro de um planopreviamente traçado, só foi possivelgraças à continuidade administrativado governo do Estado, a quem se de-ve táo útil Iniciativa, levando-a avan-te por intermédio da Prefeitura deBelo Horizonte. A alegria que se no-tava ontem, em alguns milhares depessoas que acorreram à solenidadeali realizada, denota a esperança quetodos depositam no grande futuro daPampulha, e devem ter satisfação o.governador de Minas e o prefeito deBelo Horizonte.

PROGRAMA ESPORTIVOApós a solenidade, o presidente Ge-

túlio Vargas, atendendo a um convitedo prefeito municipal, realizou umpasseio de lancha pelo lago. De re-gresso à ssde da entidade, o chefedo governo teve oportunidade de as-sistir à parte do programa esportivoo.ue assinalava a inauguração da se-de. Entre as provas disputadas, houveurna dedicada ao chefe da Nação,que despertou grande entusiasmo dospresentes.

O presidente Getulio Vargas jan-tou. as 20 horas, na sede do IateGolfe Clube, particioando, assim, dojantar dominical dos associados daentidade.

O CHEFE DO ÜUVISBNO NACIDADE INDUSTRIAL

A "Cidade Industrial" vai cons-titulr, sem dúvida, uma das mais be-néficas c fecundas realizações do go-verno do sr. Benedito Valadares,dentro dos princípios do Estado Na-cional. Em uma grande área próximade Belo Horizonte,._ei.tr3 a Rede Mi-neira e a Central do Brasil, à mar-gem da magnífica rodovia que une aC3Dit.il a Araxá e Uberaba, o governomineiro prepara o terreno para reu-nir todas as fábricas e novas lndús-toas que queiram instalar-se em-Be-lo Horizonte. Os industriais encon-trarão todas as facilidades por partedo governo para localizarem seus no-vos empreendimentos, principalmen-tn a força elétrica, que lhes forneciaa preço mínimo. Por outro lado! ofácil acesso pnra á capital da Rrpti-bilcâ ou para o interior do país. asse-gura facilidades para escoar os seusprodutos. O governo do Estado esráconstruindo no município de Divino-polis, bem próximo à referida zonauma gigantesca usina êlátrlóa que fi-cará pronta dentro de poucos meses,

com capacidade Inicial de 20.000 kl-lowatts. Fará se ter uma idéia doque representa a construção da clda-ds industrial para Minas Gerais, bas-ta dizer que- mais de 30 companhiasjá requereram terreno para instalarsuas indústrias, cujos pedidos de for-ça já atingem a 12.000 kllowa.ts.Belo Horizonte; assim, ficará possuln-do,' numa zona de fácil acesso, commagníficas rodovias, seu centro in-dustrial. Três grandes realizaçõesacompanham, passo a passo, o pre-paro do terreno para a construção da"Cidade Industrial"; uma vila ope-rária, que conterá, de inicio, 2.000casas; uma creche que poderá abrigare uma escola qut poderá abrigar1.000 alunos. Desta maneira, os ope-rários das fábricas terão residênciasbaratas, cujo aluguel não ultrapassa-rá 40 cruzeiros. Essa realização serácompletada com um posto médico,que atenderá todos os operários da"Cidade Industrial", sem distinçãode fábricas.

O presidente Getulio Vargas, estamanhã, deixando o Palácio da Liber-dade, pouco depois das 9 horas, emcompanhia do governador BeneditoValadares, do interventor AmaralPeixoto, do capitão aviador OsvaldoPamplona Pinto, visitou demorada-mente essas obras, percorrendo, ini-cialmente, a avenida Amazonas, queligará a rodovia Belo Horizonte-Ara-xá ao centro da capital mineira. S.excia. teve , a atenção despertadapara três gigantescas pontes de cimen-to armado, que estão sendo construi-das sobre o leito da Central do Ba-a-sil, e representam a conclusão da ei-tada avenida. O secretário da Viação,sr. Dermeval Pimenta, teve oportuni-dade de mostrar ao chefe do gover-no notas e gráficos relativos aos pia-nos da "Cidade Industrial" quandos. excia., deixando o automóvel, diri-giu-sè para o local do início dessasobras. O governador Benedito Vala-dares informou, então, ao presidenteda República que os industriais quese organizam, para instalar ali suas.novas fábricas, pretendem construirum instituto profissional. Prosseguin-do rm sua visita, o sr. presidente daRep-Wlca esteve na t;c.,Vna usinaque condensará e transformará a ener-gia proveniente da Dlvinópolis. Maisadiante, o chefe do governo, sempretrocando idéias e impressões com ogovernador do Estado, cbin o inter-ventor Amaral Peixoto e demais au-toridades. sobre detalhes da grandeiniciativa, chegou até o local ondeserá erguida uma creche, cuja' pedrafundamental será lançada ainda estemês e a sua construção se desenvol-verá, passo a passo, com as demaisrealizações. O local onde será ergui-da a escola e os mapas da "Vila Ops-raria" foram, a semiir. apresentadosao presidente da República, que tevepalavras de louvor e estímulo paraesta realização do governo do sr. Be-nedito Valadares. Nessa ocasião, umgrupo de operários ororeceu a s. e:;cia.o café de que iam se servir. O sr. Ge-túlio Vargas aceitou o oferecimentoe. trocando impressões com os traba-lhadores sobre a iniciativa que visi-tava, se deteve cm liioira palestrar:m_os mesmos. Un-, operário, de qua_rs 70 anos rie idade, dc nome JoãoValero; teve oportunidade de sé. diri?glr ao presidente da República, sa-

Uentando a saUf.aeio que • vUlta doprimeiro magistrado do paU lhes cau.tava, O tr. Oetullo v.-.-;•¦-. com teucot.hc.ldo bom humor. Intcrroaou ovelhinho lobre o que fatia, Jofto Va-lero. que começou tua vida como'ca-voqueíro, percebendo dois crutclroanor r„¦¦ it- ¦!--.r-.-i a t. excia, que et-tava multo satisfeito cnm o trabnlhoporque, bp necessário, poderia contarcom todos os socorro., médlcoi e catapara morar. Nesse locnl, JA esti cmconstrução bastante adiantada umagrande .abrica de cimento, que de-vera ter Inaugurada ató o fim doano. estabelecimento que será *o pri-mclro da "Cidade Industrial" de Ml-nas Gerais,

O Governador Benedito Valadares,no decorrer do tua palestra, declarouao presidente da República que ne-nhuma outra zona teria melhor parar. lnstalaçáo dessa cidade, atendendo

ft sua sltuaçfto topouráflca, pois é ter-vida de tedos oi meios do transportec rstá ,-.'>-.mi", ft capital.

O sr. Getulio Vargas, ao rctlrar-se,congratulou-te com o governador Va-ladares, e com ot engenheiros pre-tfntcs pela útil rcallzaçflo com nue\fto dotar o Estado do Minas Gerais.

EM VISITA A FEIRA TER-MANENTE DE GADO

Esse estabelecimento, prrtci.ccn-do ft Secretaria da Agricultura, re-presenta uma magnífica rcaltzaçSodo governo Estadual, porque favorecegrandemente aos fazendeiros que,vindo de todos os pontos do pais. po-dem deixar ali o gado que é cercadode teda assistência e segurança, ten-do o tratamento indispensável. Alemdisso, ser-lhc-ft íacll encontrar com-prador para o produto. O movimen-to da Feira 6, assim, bastante vulto-so. reallzando-se transações. que so-hem a vários milhares de cruzeiros.O sr. Lucas Lopes, secretário da Agrl-cultura, mostrou oo chefe do gover-no todas as dependências da Feiraque. há dois anos, fora visitada pors. excia.

O srcrelário da Agricultura promo-veu um desfile do gado existente naFeira e que se'acha ft venda, per-tencendo, entre outras raçrs, a deBazarath, Imlú-Brasil, Zebú, Melo-rs Glr e outras. Os pavilhões foramtambem visitados e o sr. Getulio Var-gas teve oportunidade de se avistarcom vários criadores, colhendo lníor-inações relativas ao preço do gado,no fomento da pecuária em MinasGerais e nos resultados que os dl-versos tipos teem alcançado no co-mérclo e no mercado. If.sle Instante,o dr. Benedito Valadares mostrou aopresidente da República um lindocavalo argentino que lhe foi enviadoda Buenos Aires, pela Missão MilitarArgentina, que recentemente estevecm visita a Belo Horizonte. Tambem,outros animais, premiados na Exposl-ção de Uberaba, Inclusive um .cavalornmpollno, foram exibidos ao sr. Ge-(ulio Vargas. A palestra generalizou-so em problemas de pecuária, demo-rr.ndo-se s. excia. quase uma horana Feira, onde teve uma visão deconjunto do que Minas Gerais vemrealizando em colaboração eohi o Ml-nistério da Agricultura, para lncen-tivar a pecuária brasileira e dar aosfazendeiros toda a garantia e assis-téncia.

NA ESCOLA SUPERIOR DEVETERINÁRIA

A Escola Superior de Veterinária,criada pelo governo Estadual, funcio-na em conexão com vários serviços daSecretaria de Agricultura. Assim, osseus alunos não recebem apenas aulasteóricas, mas são aproveitados em vá-rios setores da referida Secretaria.Quando, por exemplo, em determinadoponto do Estado aparece uma eplde-mia, alunos e professores dirigem-separa o local afim de realizarem estu-dos práticos. Alem do exame que fa-zem na localidade, os alunos colhem omaterial necessário às pesquisas do la-boratórlo. Representa, assim, a EscolaSuperior de Veterinária, obra de sen-tido prático e real, que dia a dia vemprestando, não só aos alunos comoaos fazendeiros, benefícios positivos.O presidente Getulio Vargas mos-trou dessjo de visitar a Escola o que.fez durante quase uma hora, tendosido recebido pelo diretor, sr. EmanuelGlovane. O laboratório as salasde aulas,, o auditório para as ses-soes cinematográficas, o gabinete dehistória natural e zoologia, foram per-corridos por s. excia., que, a todo mo-mento, recebia informações sobre o

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O prejideníe Vargas percorrendo o lago ia Pampulha àe lantna

põem, assim, de um sentido rjrátlco desua especialidade. No último ano. tíesainda teem oportunidade de trabalharno Instituto Biológico, onda aprc_v_::_na manipulação de soros e vacines, quenada mais representam senão os re-soltados dos exames que realizaramem animais submetidos a tratamento

Ao retirar-se da Escola, o presidenteGetulio Vargas teve palavras de lou-vor pnra o trabalho fecundo reniizrmopor professores e alunos em perfeitoentendimento.

NO INSTITUTO BIOLÓGICOAo meio-dia, o presidente Getulio

Vargas visitou o Instituto Biológico,acompanhado do governador BeneditaValadares, tío interventor Amaral Fei-xoto. do capitão aviader OswaldoPamplona Pinto e do dr. Lutero Var-gas. Sua excia. percorreu todas as de-pendências desse órgão da adminis-tração. Nesso Instituto, são fabricadossoros e vacinas para os seres huma-nos e para os animais, trabalhos rea-lizádos cm lonaa prsnuisr. peies tec-r.icos, muitas vezes acompanhados dosalunos da Escola Superior de Veterl-nárla. A produção industrial desse Ins-tituto o coloca entre os primeiros dapaís. Todos os que militam no Iabo-ratório dedicam-se a descobrir o vi-rus. o germe da moléstia que comu-mente ataca os animais, cujo trata-mento ainda é desconhecido. O diretordo instituto, professor José Bafa deVasconcelos, informou ao sr. GetulioVargas que. depois de mais um ano deintenso trabalho, foi descoberta a va-cina para imunizar o gado contra afebre nftosa. Os técnicos elaboraramnesse sentido, longo trabalho, oamprovas e experiências realizadas cmvários animais, de todas as espécies,com o mais absoluto êxito. O soro con-tra as ferroadas de escorpião consti-tue trabalho de grande relevo.

Dia .% dia aumenta o número de pe-didos, por parte dos particulares, pa-ra as vacinas e soros do instituto, quitem merecido a mais franca aceitação.Ao presidente Getulio Vargas foi dadoassistir algumas experiências em anl-mais que se encontram em tratamen-to. No ano passado, foram despacha-das mais tíe 200 mil vacinas anti-tf-ficas. O Instituto Bio'ógico é um es-tabelecimento padrão que honra a

s-^gern fas referências ès Íris e ft ns:!_-ttoíia scnal dispensadas a classe.A JUlfT-CA DO T_____BAÍHO VIS.TAO rHESIDSXTE GSTTO.IO VARGAS

Cs sn:rr_*rcs da Justiça do Trab?l!io,tendo è frente o pres-denie do Con-selho Regional, sr. Delfim Morri raJúnior, ccmparcceram ft tarde ao Pa«íáoio da Lifcèráoda em visita de corte-zia ã s. excia. o sr. presidente da Re.púM!ca e pera Egrsiecer o recente de-creto qu? cs rccontíurin. por mais daisaros. às lunçcrs oy? desempenhavamaté açora. O sr. Delfi-n í.Iorcir;» Ju-ni?r expôs a s. excia. o qua está sendorralrado nrsse setor da administração,cecnínant-o oue no ano passado foram.julgodc-*- n-ris tíe 5J0DQ processo, c qu?,no tíia de hoje. 95 prr cento das peti-ções eitcsminhadas fquela justiça játircraai cura», não havendo, per isto,matéria em atraso. O sr. Getulio Var-gas palesasu com cs conselheiros, pro-curadcirs. regais c suplentes, receben-do õSima imerersão da atividade daJustiça tío Trâb3lho. Ao se retirarem,cs n:3r:í5-_r3tíos expressaram a s. excia.a seçurasça de que não poupariam es-forços para cumprir seus deveres cemlealdade e patriotismo.

3n.X_-AG.-_-I DOS PÜEFEÍTOSMTNEIROS

Os prefeite? -sinrircs enviaram, co-Is*-iv?__nen:e. ao prrs.dente GetulioYarps. mina mensagem com votos deboos-vindas. acentuando que o Estadode Minas muito deve ao apoio e à co-peração de s. esria., que nunca lhesnepeu ?n.pc-.ro ca execução dos seusprcçnaraos do governo. A esse pro;;ó-fito. cs jbra3is~dr.-1a capital dão gran-de relevo à resolução do precidenteda Kcpüoücs abrindo o crédito de123.033 cT-izdios destinados a obrasde proteção à maternidade e à lnfé.n.da tíe Minas Gerais. Vinte mil cru-zcires tírssa verba'serão átribuides aJtite de Ffcra. cinqüenta mil a Leòpol-dina e cs restantes cinqüenta mil aFasia-Quatro.. Deste modo. mais trêsraunicípies mineiros contarão com am-pios serviços dè proteção à materni-dade e à Infância.üü-IA DELEGAÇÃO DE FAZENDEI-ROS DO J-OBTci no ESTADO E*IVISITA AO CHEFE DO GOVERNO

_A_nt_a cs!a manhã chegou dos mu-nlcipios do norte «ío Estado numerosa

funcionamento da Escola. Todos osvários tipos de doenças que comumen-t? atacam o gado são objeto de estu-do por parte de alunos e professores,registados, não só em fotografias, cro-quis ou e.-cmemas, mas tambem sãoconservados para estudo anatômico.O diretor da Escola exibiu ao presi-dente da República os relatórios queos alunos são obrigados a apresentardesde o primeiro ano ou de-pois de serem designados para servi-çós tíe pesquisas e estudo fora da es-cola. Ao concluírem o curso, os alunosda Escola Superior de Veterinária dis-

-Va Avenida que liga a Pampulha ao centro da cidadecapacidade e a probidade de todos ou»ali servem.O SINDICATO DOS JORNALISTASPRESTA HOMENAGEM AO CHEFB

DA NAÇÃOOs srs. Oscar Mendes, Ludolfo Fleu-ri e Floriano de Paula estiveram naPalácio da Liberdade, afim de entre-

gar a s. excia. exDressiva mensasemem que os jornalistas mineiros mãni-restaram a gratidão da classe e o yi-bilo com que a ciasse acolheu o d=-creto instituindo, ns Facnldad- r»° Fi-losofia, o curso de Jornalismo. A*men-

delesação de fazendeiros, represenlan-tío sociedades locais, para uma visitatíe cortesia ao sr. Getulio Vargas.Pertencem esses fazendeiros aos mu-nFo.pies ds Foríatea, Rio Pardo. Sa-tina?, JgqnjHnHyiii^j Januária, Brc?i-lia. Mentes Carlos, Arassuassi e outro.-.NA ESCOLA DE ?-íí.\0--!_S DELIN-

QUENTES ALFREDO PINTOEsta manhã, o presidente GetulioVarros. ant?? de regressar ao Fio vi-

siíou. s ccririte tío sovemador Eene-cisto Valadares, a Escola d» Menos De-

(Condue na 9.* pág)

Page 9: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

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reita capital. _ Colégio do 8. Bento, o figura bastanteO desembargador dr. Toacano Ea» nti.rtn.da no clero braillelro. A despeito

_(nlinla. _ d» multo Jovem, o aniversariante reúnep__- O farmacêutico JoSo Bernador Co. „, ml|, „|,0, predicado», rarâo pela qual«itoOranndo. diretor presidente das Dro».(icifruU de grande apreço e de reali..rias Granado, simpatias naquele educandarlo. O» aluno», o ..:-. .'i-t.-i Mario Hora, no»»o eo. do Colégio S. Bento, homenageando oina de "O Globo".

__ O embaixador Hlldebrando Pom»r.u Plnio Acloll.r ___. O dr. Renault Durval Pereira daSilva, médico do Hospital de Pronto 8o-WJ?1 o professor Guilherme Fontalnh»,At Fjcnla Nacional de Múilca. , ,

__. O «r. Edgard Xavier de Mato». haSCUlieiltOSfuncionário da Policia do Dlalrlto Te.dcral. . .... „_„-„._ ,„i Mario — Com o nascimento do menino

— Festejou on<cm'1"",,,;,f.u"í," _""': MArlo. acha-»e enriquecido o lar do ar.verrerlo natalicio. a .'"•««»»'' »•"»¦ M„in' rurtedo Pereira Gome», e de maM.rl. Alce Olha.do dr. René Mamo |â Am Come, •ml-lco ao Hospital Carlos Chagas e de,IT* •*'* J i..-_. .a- C..¦¦-•-_ f in-i

Ilustre prelad>, •-¦.'... ofertar-lhe um ricomimo e promoverAo um torneio etpor»tlvo.

Feitejou, ontem, a data de seu anlver-sarlo natalicio, o «enhor Arthur Nonatode Lima.

SA OtJINT.--FI.lltA, A MOITIÍO PIIELIO AMEIIItA X IION-

SUCESSOO CHOQUE VASCO X FLAMENGO SERÁ REALI-

ZADO SÁBADODoU Jogo» da próxlm» rodada foram antecipados. Um para quinta-feira,

à noite, e outro, para s&bado <\ noite. • . . ._,_._,__ . n--Na quinta-feira, lutarão noi estádio de caio

£•«£*> América e Bon-

.«.uces-o. e no «abado, no MtAdto da* Laranjeira», WjnWffi^, Vn"r?11-,u.rS_

A Federação M-»tropolltan_ de ro-W^^-?1!^dos clubes acima a respeito do assunto, tendo concordado com os mesmos.

Tabela do Torneio Municipal da F. M. F.7 «. RODADA

CLUBES

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTONIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegre. 70 <Ed P. Alefre)Salas 41M12 - Pono: .2-6287

lua wnoaa ''• Conceição de Souza Llniti. Transcorreu, ontem, * data nata-

lida dn sr. Ariolpho Machado. funciona-In «Ia Prefeitura do Distrito Federal, ser.

vindo n« Pagadorla Geral, onde foisrandcnicnte homenageado pela auspício-ia dia!» que viu passar.

I (dio Bastos da Co»ta — A data demi'cin registou a »n»sagcm do anlver»»-rir, nntnllclo do nosso prelado comns-tVheiro ile Iralialho Lldio Ba»tos da Cos-ts. Ao aniversariante, »eus colegas e ami-

Marllda — Acha-se enriquecido com onarclmrntn de uma linda garota, que napia batlsmal recebera o nome de Marli-da, o lar do casal, Edgard Rezende- Ar-lele Macedo Rezende.

Casamentos

ÓTICA RIO

&DiCOM GRAU Cr $.25.00VIDROS ZEISS - ORTHOSIN

RUA DOS ANDRADAS. 88

Enlace Gltda Ornellas de Cerquei»Pinto - Dr. Dalto de Almeida RochaReallzar-se-A. amanh.1, nesta capital,ciiamento da «.enhorltn Gll-a Ornellasde Cerqueira Pinto,' filha do casal dr.Gll de Cerqueira Pinto - d. Marlana Or.nellns de Cerqueira Pinto com o dr. Dal-to de Almeida Rocha, ndvocado cm no«-•os auditórios e comissário da Policia daiDistrito Federal.

A cerimonia religiosa será celcbrt.dKna Igreja de Silo Sebastião, A rua Had-dock Lobo. As 17 horas, tendo o» noivoscomo padrinhos: o almirante JoSo deCerqueira Bi.lo e sua esposa, d. Estelltnde Cerqueira BISo, por parte da noiva, «a,pelo noivo, o dr. Martins Capistran...nosso colega d* Imprensa e diretor -JaEscola Técnica Santa Cruz. e sua esposa,d. Léa de Almeida Rocha Martins Ca-plstrano.

SorSo testemunhas, do ato civil: pelanoiva, o dr. Carlos Monte Vianna, de-legado do 11.» distrito, e tua senhora, d.

Uma temporada de Teatro £»»« ^a^i*^.^.- v..™,.

gratuito para os operáriosEstáo despertando vivo f"1"»1"™0

«°» Isollna Duarte de Almeida . Jerínlmograndes centros Industriais ^ojirograma Inác|o Bonf|m _ Rcallzou.se às 17 hn.

ias de .«Abado último, na Igreja Sagrado

por parte do noivo, n dr. Milton EloyVnz e a senhorlta Malta de CerqueiraPinto.

§. CRISTÓVÃO, O QUADRO-ATRAÇÃO DO TOIIXKIO

.vH_\l«JI»'-l.ELEVADO NOVAMENTE AO PRIMEIRO POSTODA TABELA - ENQUANTO ISTO 0 FLAMENGOE 0 FLUMINENSE EMPATARAM COM O BONSU-

CESSO E CANTO DO RIO - O MADUREIRARELEGOU O BANGÚ

O

SÂO CRISTÓVÃO voltou a ocupar, sozinho, a liderança da tabelado Torneio Municipal, já em sua fa:e final. E, voltou a ccupá-la

depois de obter um belo triunfo, po.s, teve para chegar á esta pos-ção que vencer o América, que até então, vinha *e mantendo invicto

cm nostot campos. Sem dúvida, contribuiu vera o fato a façanha <-o Cnnfotio Rio. que, contra toda a espectativa empatou com o Fluminense, clube

que, como o Sâo Cristóvão e o América, ocupava a pontada '«J«o.O ntimercso ..lib.íco om acorreu para o estádio dc Sao Januário, deve

ilali ter saído satisfeito, pois, pre.enciou a uma peleja bonita a qual nãotaltaram técnica e entusismo.

Realmente, tanto o "onze" do América como o do Sâo Cristóvão na

pelefa de domingo, confirmaram o que se tem dito deles nos últimos tem-pos isto é, que estão bem preparados e em condições de lutar em igualdadede

'condições com qualquer quadro categorizado do pais.

A turma sancri tevense então, encheu as medidas pondo em prática umfutebol vistoso como há muito nâo se vê em nosses campos. Todas os H»nhas do "onze- da rua Figueira de Melo se movimentaram com muitoacerto, sobresaindo entretanto, o magnífico trabalho dos três méd.os, onde

O trio final tambrm impressionou bem, nele se salientando o zagueiroAuvisto Pelado e Vcllz qus substituíram Mundinho e Joel, não compro-meteram Na vanguarda, Nesior continua sendo o melhor jogador.

Entre os rubros, os melhorei foram: Cabrita, Grita, Ittm, Lima e Jor-7 "

A vitória do Sâo Cristóvão foi obtida pelo escore mínimo. Ela entretan-to foi justa, pois, o seu quadro inegavelmente, durante quase tedo o pe-riodo do prélio, foi suvenor ao do seu rival. Alias, é preciso que se digaque IsO atifo diz com fidelidade o que foi a peleja. ,_,._.

Quanto ao tento dos sancristovenses, que, segundo a op.niâo de muitos,foi obtido em impedimento, discordamos, pois, notamos perfeitamente queJcáo Pinto, seu autor, quando a bola partiu de seu companheiro Nestor

li 5-p'JS ^SA

S. CRISTÓVÃO 1.» 19

FLUMINENSE i *-*l-M 18 I

10

11

AMÉRICA 1 *•• I ¦ I " 11

CANTO DO RIO I 4.° 7 16 16

BOTAFOGO 5.» 26 i 15 11

FLAMENGO 1 6.' 14 15/

VASCO DA GAMA !i 6.° | 7 1 12

MADUREIRA í 7.« 12 20

IBONSUCESSO 7.° 1S 25 12

12

11

10

BANGU* 8.'!

11 > 25 14

10

10

14

OS JOGOS DE DOMINGO PRÓXIMO — JS-5-SO — «.' RODADA:

FLUUrs-ENSB x S. CRISTÓVÃO, no estádio d o ranaengo - VASCO xH^oaiwj^to

HutniacnM — .-J-tt-UCA x BONSUaTESSO. no campo do Bangúno campo tío América _ BOTAFOGO x BANOU', no campo do SSo Crlstovfto.

MADUREIRA x OANTO DO RIO,

SIBELITA E CATA*LOR FO- Ultimas do esporteKA31 AS GANHADORAS

CLÁSSICAS DE ANTE-ONTEMChegaram ontem, ao Rio, por -Ia aérea

os Jogadora» argentino» Jo«* Dias •CueUo. qua aqui dafanderAo a» coresdo Botafogo.

O Vallm soUcitou flllaçlo à F. M. T.na 9.- catogorla.

de espetáculos que o sr. Raul Roullenvem dc organizar especialmente para osoperários que pela natureza do Beu tra-balho, ou pela distância em que se en-cnntrnm das cidades, nâo podem gozardc determinadas diversões, entre as quaiso teatro.

A Inauguração desse programa, queserá inteiramente gratuito, terá lugarna próxima quinta-feira, na Fábrica Na-cional ale Motores, tendo o brigadeiro doar Guedes Muniz, dinâmico diretor dogrande parque industrial que está sen-do rrcuido ao pé da serra de Petrópo-lis, providenciado ns instalações, para osdois mil e tantos operários que deverãoassistir o primeiro esoetáculo. Os maisfamosos astros da Rádio Nacional parti-clparâo da parte final do progrnma, queserá aberto com uma" comédia da Com-panliia Roullen.

Volta Redonda e as oficinas da Cen-trai do Brasil conhecerão tambem, emseguida, o programa do ilustre ator pa-trlcio.

NA ARTEttlU-¦tüCLERORR

DR. B. ALBAGLIDocente da Pac. Nac de Med

Endocrinologia — Neurologia

GRAÇA ARANHA, 226Sales 401-3 - 2as., -as.às 4 horas - Tel. 42-2573

e 6as.48-d625

Com 3 presença do Chefedo Governa foram inaugu-rados em Belo Horizonteimportantes melhoramentos

públicos(Conclusão da 8.* pág.]

Coreçáo de Jesus, à rua Benjamln Constant. o casamento da srta. Isollna Duartede Almeida, filha do sr. Albertlno Du-arte rie Almeida e dona Maria Peixotode Almeida, com o sr. Jeronimo InácioBonfim, filho do «r. Camilo José Bonfime de dona Maria Inácia Bonfim.

Realizou-se, sábado passado, na matrizde SSo Crlslnv.lo. o enlace matrimonialdo sr. Celso Pereira da Silva, com a se-nhorlta Rosldca Borges dc Oliveira.

Altaeiza Figueiredo Pimentel - Ismã-ri» Toledo Plza — Reallza-se hoje o cn-lace matrimonial da senhorita AlbeizaFigueiredo Pimentel, filha da viuvaAdnlglsa Pimentel, eom o dr. Ismário dcToledo Pira Júnior. O ato civil será ás 10horas, sendo testemunhas da noiva o dr.I«márlo de Toledo Plza e exma. esposad. Marlana de Toledo Piza; do noivo osr. Remy Figueiredo Pimentel e d. Adal-glsa Pimentel. A cerimônia religiosa.serárealizada na Igreja de S. Francisco Xa-vier, às 17 horas, sendo padrinhos danoiva o sr. Walter de Toledo Plza eviuva Figueiredo Pimentel. e do noivoo sr. Caetano de Faria e' Albuquerque eexma. esposa d. Dusta F. Albuquerque.

HomenagensMinistro Souza Costa — Realiza-se

hoje, a anunciada homenagem do Tou-rlng Club do Brasil ao ministro Arthurde Souza Costa, cm reconhecimento dosgrandes serviços prestados por s. excla.à causa do turismo em nosso pais. As18.30 horas será. inaugurado, na sala daDiretoria do Touring Club, o retrato dotitular da pasta das Finanças, com a pre-sença de todos os diretores daquela ins-tlttilçSo, autoridades e representantes daImprensa.

Noite áe ArteBoafogo da Futebol e Regatas — Prós-

seguindo na realização das suas Noitesde Arte, que tanto interesse vêem des-portando, o Departamento Social do Bo-tafogo promoverá amanha, quarta-feira,nos salões da sede, a apresentaçSo dopianista Mário Neves, jovem artista pa.triclo, sobre o qual a critica tantas econsagradoraa vezes se tem pronunciado.

No seu recital para os associados e nos«alões do Botafogo, Mario Neves exe-

Foi absoluto o êxrto alcançado pelo . ganhadora, o brldSo patrício DomlnJockev Clube Brasileiro com • sua T«fU_ sos Ferreira."

A° tÍ?deanche°iSte«S" «oi concorreu para. , H«allsou-.e hole a A...mbl.la O.ralo br lliant^mo da r^raiâ™ enchendo Cataflor. que venceu "$^1*™%' d" F' M' F'as dependências do hipódromo de um te o "Marciano de Aguiar Moreira exl- _____SúbllcrSumero-o. seleto e enausiasta. biu-se de forma a aponta- a como iP O moviincntoda casa de apostas que melhor representante da turma de .ultranassou da cifra de um rnílh-o e du- «nos. ,«__,, .. „,.„,,,. ........ ............ "entos mil cruzeiros levou ao mova- Seu favoritismo Justlflcou.se plena

nara os seus pé', encontrava-se em condições de jogo, isto é, com Grita , incluindo os concursos, uma mente. „.„„„. ,m piranor con-ne'a sua frente. E a regra neste particular ê clara: o impedimento acusa-se ™lr;i

ribe CrS i.-__2.T20-». • a filha de Duplicata em P'«n°r .«W» —7

^^sM^s&smmmm^ m r ^a&js^s^& smmmmm * entrega dos pkê-imprensa, que. Citando a bola tocou O pé do comandante sanenstovense este P- '•I=™™V<^t£amen.e

por Sabe- Correndo expressivamente Farsa asse.(linda tinha Grita pela frente. Só nesse momento o zagueiro americano se ^"x egCatafior irurou a segunda colocação dominando

. - _, _ „.._,,_j_ _ ...,___._ „ _..,- „„„. a primeira, é uma potranca de S anos Narlete em duro final.

filha de Luminar em Satumãa. adquiri-

\^H^Tns\^*\^t&J** As demais provas da tarde d.a ante-

SlSS^ÈS:- maior ^C^r^Tu^Ã^f^ ^"fiSajW» <**£

Po%ão da g°órta «SteUd. a Ocaacir.o moj-. realizar-se-á a sess&o solene ?ara_en;!,,_.;. ..ii radicado treinador. Que vem

deslocou dando margem a que Jcão Pinto, üuâináo-o, atirasse à meta como pé esquerdo.

Os dòts nuadres jogaram assim constituído:S CRISTÓVÃO: — Veliz, Pelado e Auqusto; Bianchi. Papetl e Casta-t

nh'ir'a: Santo Cristo. Alfredo. João Pinto, Nestor e Magalhães.AMÉRICA: — Cabrita, O-nv e Grita; Itim, Domicio e Laxixa; Jorgi-

nho, Lima. Cczar, Mancco e Esquerdinha.A arbitragem do cheque esteve a cargo dn sr. Guilherme Gomes. Na

preliminar registou-se um empate de três tentos. A renda apurada foi de ÍICE°mes-,aed°-ndo> cumprindo esplêndida

Crp 78.090,40. -performance"' chegou Balalalíta. en-• trando em terceiro Mabel. que foi elei-

ta a franca favorita da prova. Dirigiu

MIOS DO ÚLTIMO CON-CURSO AUTOMOBI-

LíSTICOHoje, terça-íeira, às 17,30, no salftp

Maria, seu dedicado treinador, quedprcscntar.do sua pensionista em magna-

Eo Kits Trocamos Jotas de brilhantes- — eedores — CrS 2.573,00.A CASA DO CURO. Ouvidor. 95. O ane-mor comprador.

linnupntps Alfredo Pinto, organização eutará as seguintes peças do seu reper-S? ^.nílrln riPlnÍEstado «rio: - Primeira parte: Bach-Moor, to-modelar mantida pelo Ktaao. men Mo2art {íinta_O ^l^f^°^erÍl^Aite^rd^- em d| menor. c,ndrieux.Pr,èdmanil

se estabelecimento, mostrou ao presi,- 0j pJfar0S. Beethoven. rondo a capri-dente da República todas as üepon- cho Segunda parte: Chopin, mazurka,dências, a começar pelo fichario, atra- notani, t valsa brilhante: Liszt, Lei,\'és do qual se pode ter uma vis&o de jeux d'eau a Ia ville d'Este, sonata deconjunto daquela importante obra Petrarca, n." 104 e fantasia sobre motivosorj'al '-, da ópera Rigoletto, de Verdl. Terceira

As nin hnroq n sr Getulio Vargas parte: — Francisco Mignone, valsa dechegava aÒ Campo da iampulha, pa- «fluipaj n-' li Vl.la Lobos,.Alma.brasi

M General Srvcriann defrontaram-se Flumiaaeaise e Canto do Rio. Oprimeiro, consideradas as suas qualidades técnicas, era apontado comofavorito, não obstante o reconhecido valor do conjunto nlteróiense. En-tretánto o J030 desenrolado na cancha botafuguense velo desmentir esse

favoritismo; sugestlonado, talvez, com os 3 x 0 que lhe infllngira o São Paulo,poucos dias antes, o Fluminense teve de se conteaitar com o mudo 0x0. OCanto do Rio, desde o inicio do "anatcla", num "Iraln" de (jrande combati-vld.ide, mostrou logo ao seu adversário que a "parada" seria bem dura.E assim foi. O Fluminense, surpreenalltln com o ardor combativo do seu ad-versário, mostrou-se um tanto descontrolado, permitindo, assim que a lutase mantivesse equilibrada durante todo o transcurso da mesma. Quando ter-minou o 1.° "half-time" o "placard" se mantinha Inalterado. Naturalmenteos fans tricolores esperavam que o entusiasmo do Canto do Rio arrefecessena segunda fase, permitindo, assim, que a melhor classe do Fluminense sefizesso sentir. Mas tal náo se deu... Os nlteroieaises voltaram a campo comas mesmas características do período inicial. E ao Fluminense restou a ai- rf - constituiram O sétitcrnstllva de se empregar a fundo para assegurar, ao menos, o empate. Quando '%ndl{ nnte-ontem disoutadao juiz trilou o apito final, um mudo 0 x 0 se apresentou aos olhos dos que ma rodada, a^te^n^^a^^X'lá estavam em General Sevcriano. Resultado justo porquanto os dois quadros tivemos ocastao de tecer comenta-

»,««*», «» W&àsà¦-*>• •&r^dfru^ad°es'SSSffT£«s-utado dos_«an- sogênlojevado a efeito.em abril ülü-

«rursosdromo d, Gáveas _ ^ v.ncedore5( () pALMEIRAS VENCEU

sôêüti ciüB brasileiro Concurso de Autos de Passeio a Ga,.

as. v-sss. vs-t- s- m SSaíS *$>mConcurso simL

fl pontos, CrS 7.MO.OOConcurso duplo — Um vencedor. 10

Paga-sa at* pontos, Cr$ 13.-17,00. ,.„,,.Cr « -J.00 a gra- Bettlng simples Jockey Club — (10-2.3)na. Brilhantes — Dois vencedores — Cri 4.669,00.até Cr» 21 000.0- Bettlng simples Itamarati — 18 ven.

O "DERBI BANDEI-RANTE"

V-f KJ UV M M M mM ^„. ,imnlM Itkmtr«ti _ 18 ven. NSX)PAULO, f^f^^h%^iflô

- rannin iiama.aa. - «---.- — certame oficial paulista, o Corintians e oOoX ven«dores -."....!.. Palmeiras foram os litigantes de umaQuatro venceames ^ ^^ atraen,es partida3 do futebol

bandeirante, o empolgante "derbl' .Atuando com mais destaque e bem

coordenado o Palmeiras conservou suaInvencibilidade e seu posto de lider. aba-

_- . -._.-.-_-._-..t 1 m_o, t-ts T»AO tendo aeu valoroso contendor pela con-CAMPEONATO DE BAS- tagem de 2x0, tentos consignado» respe-»_.Aiaaa

^*lf2*SÍ_-.r tivamente no 9.» minuto de luta do V»OUETEBOL tempo e aos 15 minutos da etapa final.ambos feitos por Lima.

A rodada de hoje, pelo Campeonato qs quadros que obedeceram a direçãoCarioca de Basquetebol, oferece duas do sr, Carlos Monteiro, formaram com •

Vasco x Fluminense « legulnte constituição:

À VIDA E' UMA"DANSAM...Há dias passados, no noticiário

Betting duplo Itamarati — (10-12 í-12-1 a — QualCr$ 9.999,00.

PROSSEGUE HOJE O

se;«_u?V^Íer^ r!OS detalhados SObre a grande A-miricaPax Riachúaâio'.'' Â primeira réu- "cÕrÍNTÍANS"— .Rato — Orahen BeUguntas fases de sensaçáo. TJm "penalty" de Gerson em Carreiro, quando se batalha entre O América, e O São ne dois quadros Invictos na¦ IWerança1 do Begllonlnl - Jan|°rJ^|oBffnSu°.1(rachava ameaçada a cidadela nlteróiense não foi consignado pelo juiz No- Cristóvão. Falámos SObre O ardor certame ™ -W

^"ífafò^eirell": ?0n^^,Snl"^He7cu1eT"vrival salvou um "groal" certo quando Mical, center nlterioense, havia balido g _ bo£- jorma do esquadrão San- x^„m duas atrações que estáo desper. PALMEIRAS: — Oberdan•— Oswaldoa defesa tricolor. Apresentaram-se os quadros assim constituídos: FLaJMl- rr;,/0.,encC rfa seauranca da deis- tando grande curiosidade. Trata-se da _ Junqueira — Brandão — Og — JpçgeNENSE - Gijo, Norival e Bilulú; Bloró, Splnell e Afonso; F.Amorim, Russo. 9^ *«

Z.^ti.nsidnd^ns iovLiS «_*«• * Sweáason^m jogate to terra ^ Mtalrtrlnho -^Llma - Caxambú -

Vasco. Geraldino saiu contundido ao» 12 mlsiva da equipe rubra. Acrescenta- a" rodada de hoje terá como compie -¦-•mos mais a expectativa de inte-resse que reinava em torno da luta

O

BANGü, ao sofrer ante-ontem o seu sétimo e consecutivo revês, nú- e a possibilidade de a mesma vir amero exato de rodadas disputadas pelo Torneio Municipal, eviden- ser consagrada como uma das me-ciou estar necessitando, definitivamente, de uma radical reforma em iji0Tes do certame.seu quadro. A peleja realizada no campo neutro do Bonsucesso en

ii licita.» uiiuiw. ii|,.c.,c...«w..i,-.._ V..T ,,..-.,.-¦_. ...-t... -_. cnstOt>ej-Se aa Seoiiraiiça aa aei-- lanoo granae cuiiusiuauc. ..»._-.NENSE — Gijo, Norival e Bilulú; Bloró, Spinell e Afonso; F. Amorim, Russo, " imnètuosidadf

dos ioviais ^réia de Swenson. um jogador daMaracaí, Tim e Carreiro. CANTO DO RIO _ Pedrinho, Gerson e Laran- ft^^^^S^dS^ do Tio Sam' no «I,,"!et» ,ÍSf Sí vjeira; Bolinha, Danilo e Alcebiades; Orlando, Fantonl. Mical, Caranjo e No- JS^ffiSggS£S!E ^^rlam^m^m^^Mronha,

A renda foi de Cr$ 10.699,70. Dirigiu o prélio o juiz Oscar P. Gomes,__. _. nutos de luta do período Inicial. A ren-

mento os Jogos Bonsucesso x Tijuca • da atingiu a Cr$ 2B2.857,00.São Cristóvão x Mackenzie. «_.-,..«« _- "<va»imi'

A • DE JUNHO O TREINO DEASPIRANTES

A Federaçfio Metropolitana de Bas-

OSVALDO E CAXAMBU* JOGARAMBEM

S. PAULO, 25 (A. N.) — O zagueiroOswaldo que pertenceu ao Vasco da Ga-ma e que foi contratado a dias pelo

leira; Debussy, Feux d'artlfice;Greenfeld, O Morcego, valsa.

Clubes e bailes

Strauss.ra tomar o "Lodestar" da Força Aé-ria Brasileira que o conduziria aoRio. HOMENAGEM DA RADIO INCON-

FIDÈNCIA AO PRESIDENTE ^ ^^ portugij.s _ A 29 d0A Rádio Inconfidência realizou, on- corrente realiza-se no Clube Ginástico

tem, expressivo programa cultural de- Português o Baile do Perfume, durantet-içado à visita do presidente Getulio o qual haverá uma parte artística, emVargas a esta capital. , Ressaltou-se, que tomarão parte Madeieinc «—

emetèbrt Sou «dala de 6 de junho Palmeiras, estreou auspiciosamente moDe fato não erramos, pois O Sra a reSzacao do Torneio de Aspl- recendo grandes elogios do publico e dos

tre os banguenses e o Madureira, não reafirmou a. lama que antecede o _ft{JJaJg' atraente al-dôrclamen- -£!es" «xande-5 ainda i data de 1.» de críticos «y^^-J^SteSgSTS«clássico» dos subúrbios da Central do Brasil, decepcionando em toda a sua SSS^SSS }£.°o?)l£ SS. «.liffl «"-í?: o^trTTilüra de-tuXcto qu.to

"enef

feiras, às 21 horas, de 18 em 15 dias. doi.

RESULTADOS DO DOMINGOQUE PASSOU

extemão ao número reduzido de abnegados que se dispôs a locomover-se ie disputado, tendo o Sao Cnstoafe ao campo da Av. Teixeira de Castro. Tivesse a ofensiva do Madureira vao obtido merectdamente os KW-atuado com mais precisão e o quadro confiado á competência técnica de ros da tarde.

Muita gente que não acreditavano veterano clube mudou súbita-mente de pensar. A vitória saibreo Flamengo, um "baile" de gala"encasacado", onde Papeti Joi umeximio dansarino, na verdade Joi

Rosay,

tores de sua atividade, deve ao pre- Quatro Ases e um Coringa.sidente da Repúbuica.

DESFILE AÉREOO Aéro Clube desta cidadãs associah

do-se às homenagens que tt_ses mineiras estão prestando ao presidente Getulio Vargas, na oportuni-dade de outra visita a s. excia. aesta capital, realizou um desfile aéreo,em que tomaram parte todos os seus

Via iantesGeneral Manoel Rabello — O ministro

S as cias- do Supremo Tribunal Militar, generalManoei Rabelo que estlvera em S. Paulo,4 esperado hoje pela manhã, de regres-so a esta capital.

O ilustre oficial está acompanhado doseu ajudante de ordens, cap. Milton de

devendo ser recebido, às 8 horas,

Manfrenati estaria amargando o peso de uma derrota mais contundente.Assistimos a um futebol pobre de técnica e, em grande parte do seu desen-rolar, monótono, avultando em superioridade e em algumas jogadas, o Ma-dureira. Depois daquele empate de 3x3 com o Vasco, os tricolores suburbanossem apresentar um padrão de jogo muito eficiente, parece terem melho-rado muito, conseguindo neste encontro a sua primeira vitória, já que nasrodadas anteriores perdeu quatro e empatou dois. O primeiro ponto do Ma- _dureira surgiu de uma penalidade máxima, oriunda de uma entrada ilegal o alerta, mas a consagração aeji-de Paulo em Waldemar; Nilton foi encarregado de cobrá-la e, aos 35 minu- nitiva só se processou depois datos da fase inicial, estava aberta a contagem. Veio o período final e mais vitória sobre o América.dois tentos foram registados por intermédio de Waldemar e Jorglnho nesta Ante-ontem não houve "baile";ordem, encerrando-se a por/ia com o marcador acusando 3x0, a contagem y0J- ..... «arras^a pé" familiar, masmaior verificada nesta rodada, de vez que os demais encontros apresentaram '

„««,- fermirioa naíií com asresultados surpreendentes, perfazendo em todas elas um total de dez tentos. SMSSSi^^Com a vitória obtida ante-ontem o Madureira juntou-se ao Bonsucesso no ptsaaeias aos aansarmos roasd-imo posío, com dez pontos perdidos, continuando o Bangú na derradeira como se chama um «3*020 c~colocação com 14 pontos. Os quadros se exibiram assim constituídos:

MADUREIRA: -- louro, Apio e Geraldo; Araty, Nilton e Esteves; Jor-ginho, Bidon, Waldemar, Murilo e Dunga.

BANGÜ: — Ananias, Enéas e Paulo; Nadínho, Jofre e Souza; Coelho,Baleiro. Moacyr, Antônio e Octacilio.

O juiz foi o sr. Pereira Peixoto. Funcionou como "Hnesman" o sr. JoséFerreira Lemos. A renda nâo chegou nem para as passagens dos jogadores,tendo sido arrecada a soma de Cr$ 905,30. e a preliminar disputada entre asequipes de aspirantes foi tieticfda peio. Madureira pela "insignificante" con-tagem de 8x0 1

FALECIMENTO

pilotos. Ao se, aproximar o avião da Araújo, ^ p^FAB em que Viajava S. excia., proce- elev|do número de amigos e admira-

dente de Lagoa Santa, passou a ser dores ,escoltado pelos aparelhos do AéroClube, que, a seguir, realizaram capri-chosas evoluções durante todo o per-curso da comitiva até o Palácio daLiberdade.O DK. LUTERO VARGAS VISITA

OS HOSPITAIS DE BELOHORIZONTE

O dr. Lutero Vargas, que veio aesta rapital acompanhando o presi-dente Getulio Vargas, teve oportuni-dade de visitar os serviços hospitala-res de Belo Horizonte. Inclusive a Ca-sa de Saúde São Lucas, cujas mode-lares instalações percorreu demorada-mrntc. O dr. Lutero Vargas, das di-versas visitas realizadas, observouatentamente o sistema hospitalar des-ta capital, manifestando aos médicose autoridades que o acompanharamsua excelente impressão pela organl-zaçáo dos mesmos.

N

clube recreativo. Papeti voltou aser o bailarino eximio, comandan-do o cordão e dando vozes de pas-ses durante a "mazurka". Bianchie Castanheira auxiliaram-no bem,executando os volteios caprichosa-mente, enquanto que Nestor e JoãoPinto, discretos, se viram embp-raçaãos com os compassos do duoGrita e Orni, pois Itim e Domicio

O estádio do Madureira, o Flamengo e o Bonsucesso jogaram ante-ontem no "arara" "bobearam" bastante.uma, interessante partida, já que houve equilíbrio e movimentação. De _-.._--..cididamente anda descontrolado o rubro-negro. Suas linhas não se en

Eduardo de Almeida

f Rosalina Fernandes de Almoi-da, viuva; Cecília Fernandesde Almeida, Aurora Fernandesde Almeida • Iracy Fernandes

do Almeida, filhas; e Davld Fernan-des da Almeida, Waldemar Fernan-des de Almeida • Nelson Fernandesde Almeida, filhos, participam o ia-leclmento de seu querido esposo •pai EDUARDO DE ALMEIDA, ocor-rido ontem às M horas, em sua re-sidènciii, à Estrada Marechal Ran-gel, 91, • convidam para o seu en-lerramonto. ài 1S horas, hoje, saindoo féretro da residência para o Ce-mltérlo de Irajá.

Assim esteve o "ensaio" algo in-teressante; os do lado branco agi-ram mais à vontade sob o contra-le de Papeti, enquanto que os dolado rubo se mostravam indeci-sos. Entretanto, para a próxima

tendem, revelando a retaguarda completa indecisão nas jogadas, afi-nando a vanguarda pelo mesmo diapasão, pois a seus dianteiros faltam com-preensão e senso de oportunidade nos arremessos.

O empate foi justíssimo, mas tambem um triunfo brindaria merecida-mente o ardor do Bonsucesso, superior na etapa final. , _.

As duas defesas falharam lamentavelmente, mas os ataques pecaram vez esperam os ãansannos de Fi-pela falta de controle, não aproveitando as falhas que se registaram nos gueira de Melo impressionar me-setores de defesa, durante o interessante jogo. A característica prinelpal ~lhor

Mundinho voltará a ensaiarloi a combátlvidadè e o entusiasmo tambem foi um dos fatores de sucesso. mesmo até, com seus compa-O Bonsucesso abriu a contagem aos 22 minutos, aproveitando-se Eunapio ^í^m^alda^no"salãodade uma indecisão da zaga, mas o Flamengo replicou com um tento de «»«"£ WffiKJ^iSáKK tal-Nilo um ponto muito bem consignado, fruto de um calculado arremesso. Gávea um atraente oatie , iaiO campeão de 42 aumentou quase no final da primeira etapa, em virtude vez de indumentária de gala.de um "goal" contra feito por Glodoaldo. Restam somente duas pergun-

Os leopoldlnenses porem nâo esmoreceram e obtiveram o tento de em- {as QUai serd 0 homenageado dapate nos minutos finais da partida. Uma falta máxima de Jaime em - •' --¦- _-_—---

Careca foi convertida por Careca no 2.c tento, o de encerramento da con-tagem. O juiz foi o Sr. Carlos Milistein, atuando os quadros com a se-guinte constituição:

Flamengo — Luiz, Domingos e Nilton; Artigas, Volante e Jaime; Nilo,Abrcon, Pirilo, Vicente e Jarbas.

Bonsucesso — Pintado. Cl^doaldo e Toninho; Bolinha, Telesca e Jaime;Sã, Eunapio, Careca, Salim e Heles.

A preliminar foi vencida petos aspirantes do Flamengo por 5x2, tendoa renda sido de Cr $ 4.240,50.

festa que se anuncia para ãomin-go ? Haverá "baile" ou um ãiscre-tissimo "ensaio" ?

O cerfo é que para o Américaas músicas não agradaram. O SãoCristóvão, este, sim. dansa tudo,não perdeu uma só "contradansa".

MDJUETO

DISTRITO FEDERAL - (7.» Rodada do Torneio Municipal) - SfioCristóvão. 1 x América, 0 - Fluminense, 0 x Canto do Rio, 0 -

fotafo-go. 2 x Vasco da Gama, 0 - Flamengo. 2 x Bonsucesso, 2 - Madurei."'

PRElSaRES DO TORNEIO MUNICIPAL (Taça "»'««»*»r"'et6Jr ") — SSo Cristóvão. 3 x América. 3 — Botafogo, 4 x Vasco da Gama, 2

Flameneo 6 X Bonsucesso,- 2 — Madureira, 8 x Bangu, 0.ATLKTISMO _ "Volta da Lagoa" (3.- Prova Rústica do Campeonato

de Corridas de Fundo da F. M. A.) - 1.%lugar Manoel Ramos (Vasco),2.", José Tiburclo, "Gradin" (Vasco); 3.». José Pereira (Avulso). Coloca-ç-p por equipes: Vasco com 19 pontos — Sao CnstovBo com 73 e Flu-minense com 88. . __ , _-*..«-»n*4

BASQUETEBOL — (Torneio Interno da A. A. Carioca) — Guaraná,18 x Internacional. 17 -r Ginásio Clube, 29 x Sporting, 23 - Atlética Ca.n°CTOOTSX-Íe(Campe2o7nato Inter-Clubes da F. M. T.) - l5j classe - Ti-Jucá. 4 x Fluminense (A), 1; Botafogo, 2 x Country, 3. 4.» Classe -.Vasco.2 x Fluminense. 3: Fluminense (B), 5 x Tijuca, 0: e Leme, 1 x Botafogo. 4,

POLO AQUÁTICO — (Jogo amistoso realizado na marcação fronteiraa Praia do Caju) — S5o Cristóvão, 3 x Combinado Mourlsco, 2. .

TURFE — l.° Páreo — Já Vou. Marabout e Kemal — 2.° Páreo — Blg-Ben. Miami e Guarujá - 3.o Páreo - Colon. Ariego e Capuáno '~lttL\

reo - "Clássico BarSo de Pirtcicaba" - Sibelita, Balalaika e Mabel —5.o Páreo.— Grande Prêmio "Marciano de Aguiar Moreira —Cataflor.Farsa e Narlete — 6.«> Páreo — Tupan, Cajoai e Çupidon — 7.» Páreo —Mono-Sábio, Montalvan e Salmon — 8." Páreo — Rockmoj-. B. I. M. e ui-

SAÒ PAULO — (10.» Rodada do Campeonato paulista) — Palmei-ias, 2 x Corintinans, 0 — Santos, 3 x Portuguesa Sanlista, 0.

TÊNIS — (Campeonato Brasileil-o) — 1." jogo — Alcides Procopio (SSoPaulo), venceu Adhemar Faria, por 3x0 (6-1-, 6-1 e 6-1). 2° jogo - Ma.noel Fernandes (S. Paulo), venceu Humberto Costa por 3x0 (6-4, 7-5 »6-«l,_Os jogos do campeonato individual apresentaram os seguintes resultados.1- jogo — Ricardo Pernambuco (S. Paulo), venceu Clcment Ram (RioGrandi do Sul), por 3x0 (6-3. fl-2 e 6-2). 2.° jogo - José Buyaeux (SaoPaulo), venceu Clement Rath (Rio Grande do Sul), por 3x2 (6-3, 6-4 e 7-5).3.» iogo — Jorge Salomão (SSo Paulo), venceu Bruno Seruiete; (Rio grandedo Sul), por 3x1 (6.3. 6-4. 2-6 e 6-2). 4.» jogo - Sylvio Breçk (Sao Paulo).venceu Herbert Mesquita (Rio), por 3x0 (6x3. B.3 e! 6-0). 5.° jogo - Kat.eenAuton (São Paulo), venceu Walklrla Bastos (R. G. S.), por 2x1 (2-6, 6-Z

BELO HORIZONTE — (Torneio Relâmpago) — Atlético, 2 X Améri-'

NITERÓI — (Campeonato da F. F. D.) — Fluminense, 4 X Niteroien-te, 6 — Humaitá, 2 x Byron, 0 — Ipiranga, 3 X Marítimo, 1.

PERNAMBUCO — O Náutico vencendo o Great-Western por Bxl, en-cerrou n l.o turno do campeonato, Invicto. _

AMISTOSOS, NO RIO — Andaial. 3 x Del-Castilho. 2 — .Oposição, 8 XIraiá. 2 — Ideal, 3 x Panamá. 2 — Esparta. 4 x D. I. P., 0.

CURITIBA — Atlético. S X Juventus, 2 — A. A. Brasil, 1 X Brita-'SAO

LUIZ — (Campeonato Maranhense) — Sampaio F. C, 3 x Ma-ranhão A C, 3. .»•_,-,«

NATAL — (Campeonato riograndense) — Santa Cruz. 5 x A. B. c„ o.CIDADE DO SALVADOR — E. C. Baia, 7 x Guarani, 2.FORTALEZA — (Campeonato cearense) — Cearense F. C, 3 x Fer-

rovlário, 1.

rar_tA-r*»'_'»-Srí»^^

Page 10: }ili 11 ATAQUE - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00549.pdf · sentido dc s'.r IsvadO a cabo uma «ene de palestras sobre prevenção dos ac!- ... e» arroz com

m^.\^r.\m^mm*m-' mmm.m^... MVtjpyimmmmmm^^ mtmjmjmm*^ mmm.\ etmmmmMmSmmV< immmm*mm Mmstmtm!mi*immt*

h:

Churchill e O presi- Fontes dos treinos das

dente Roosevelt con tropasan9,ocanacien5e5Cemo oe.inaíou o primeiro ministro britânico Wlnston Churchill, a fasedefensiva dos aliados há muito está terminada, ao mesmo tempo quso inimigo já começou a sentir o peso do ataque. Resta, apenas, a etapafinei qus levará a luta oo próprio território daqucles"que, em má hora,iniciaram a guerra de conquistas, Este movimento decisivo está men-(tnda todas as atenções dos técnicas militares das nações unidas.As gravuras abaixo fixam instantes de exercícios realizados por forças

inglesas e canadenses

OASSIANÍflílCARIitiQtnmtti

P, rUZTl ESPÍNDOLAREDAÇÃO. ADMINISTriA. inK orif-INAS IU>A KVÂllA

OA VKIOA, !«IMPRES A "A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ O. DA COSTA NETi\>ASO II RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. ?5 DE MAIO DE 1043 NUM. 515

w T^ÍSÍ M 11IT! O _f ara_ll_ Ml Ri: 1.11 ll_.il Í.M

W * ~mWm**'*'***^^^^rm\mT^^^J^^m¥m^^^m^^*^^mM^^^l '^BO.*^ ' ¦ ' ' ''^T "'" -*^S-^!u*SB

__________J) H^^^ ml^^ÊSS^tm ________^^___Í ____I____^^****_______________J ^Ek4K|

- ^^mW^m?^-' ' ^Sm\* ' ^^"^ «i—*S^Í*^«P"'*j[

^^H -*.***^f_ *• T^^^^fcj»» i,¦m^m*^m^m^E^^ZL -%. ^3- & - "•* ""* ír- •-"¦ ^*s«*5 ^%etàV^''P_______-____i

. *_¦_« - _ — -^ -^ ^ - "•¦•i^fc ¦ .tS7'i__» ?-'t&,~- ^¦•~'~~'^m~j£4^mZm,~v*mmmW- ' .v)^*^?**.¦¦mTjmfmmmW^Á^^fm^mlmmmWmmi^:^m < f^' ^\^^_S_i

Pm "CfturcAf/I-fanfc" em pleno avanço simulado

ferenciam novamenteWASHINGTON, 24 <U. P.l — Os srs. Churchill e Roossvelt

reiniciaram suas conferências, O primeiro ministro britânico man*teve a nolta passada uma conferência com Rootevelt desde as 23_s 2,30 da madrugada, depois de efetuar uma visita - Embaixadabritânica. O secretário da presidência, sr. Stephen Early, declarou

que a maior parte do dia do hoje teria dedicada a conversaçõesentre os dois estadistas e a consultas periódicas com alguns dosmembros dos seus respectivos corpos de assessores.':¦

VON MACKENZIE APOIA 0 REILONDRES, 24 (U. P.» — O correspondente do "Daily Express"

em Istambul noticia que, segundo Informações de íontes diplomáticas,o embaixador da Alemanha em Roma, sr. Von Mackenzlc, apoia Orei Vítor Emanuel que. conforme se alega, teria o propósito desubstituir o rr. Mussolini pelo marechal Badogllo.

A substituição faria parte do plano para que a Itália assine umepaz em reparado, proporcionando aos aliados bases aéreas para o.*ataques contra os Banccns.

0 PAPA RECEBEU 0 EMBAIXADOR ALEMÃONA ITÁLIA

LONDRES, 24 (A. P.) —O Papa recebeu, em audiência espe-ciai, o embaixador da Alemanha na Itália, von Maekensen —

enuncia o rádio dc Roma, não revelando, porem, qual o raxâo daaudiência.

BANQUETE OFICIAL NO KREMLINMOSCOU, 24 (U. P.) — O marechal Stalln ofereceu ontem à

noite no ralao de mármores do Kremlin um banquete oficial ao en-vlado extraordinário do presidente Roosevelt. sr. Joseph Davies.

A reunião durou quatro horas e mela."POR UM MELHOR FUTURO DEPOIS DA

GUERRA"MOSCOU, 24 (U. P.) —O embaixador norteamericano, a'mi-

rante Standley, deu a nota principal a noite passada, durante obanquete realizado no Kremlin, ao erguer sua taça, brindando pelacooperação e amixade entre os Estados Unidos, Rússia e Grã Bre-tanha, tanto agora como depois da guerra.

"Essa amixade e coope-ração —- disse — é duplamente essencial. Não lutamos apenaspela vitória, mas também per um melhor futuro depois da guerra."Stalin brindou pelas forças armadas dos Estados Unidos e da Gr_Bretanha.

MAIOR CONFIANÇA ENTRE AS NAÇÕES UNIDAS_j •>

WASHINGTON, 24 (A. P.) — Na sua entrevista coletivade hoje com a Imprensa, o secretário de Estado Cordell Hull emitiua primeira declaração de fonte oficial norteamericana sobre a decl-são de Moscou de dissolver a Terceira Internacional, dizendo: "Adissolução da Terceira Internacional 6 uma boa-noticia. A elimina-ção desse organismo da vida internacional e a cessação da classede atividades a que se dedicada anterloremente, evidentemente fo-menterá uma maior confiança entre as Nações Unidas e contribuirá N técnica de ..camQÚflage„ ^ tanquei pesados, posta em práticagrandemente Para a colaboração rçompteto1™WJP* Pf™ s,s Ba" nos últimos exercícios de combatenhar a guerra e para organização satisfatória depois da guerra.

Um "repórter" interpelou o secretário de Estado sobre se o go-verno dos Estados Unidos tinha Influído na decisão do governo deMoscou. /

O sr. Cordell Hull disse que não desejava discutir a questão,neste momento.

— A secretaria da Casa Branca, nâo emitiu, at». esta tarde, ne-nhum comentário seu.

ÉDEN VAI FAZER UMA DECLARAÇÃO NOPARLAMENTO

LONDRES, 24 (U. P.) — O "Daily Express" anuncia que pro-vavelmente o ministro das Relações Exteriores, sr. Anthony Éden,fará uma declaração no Parlamento, abordando a questão da dis-solução do Komintern."0 HOMEM PROCURA MELHORAR A SUA

coOs russos irromperam atravédas posições alemãs no Cáuca-so e entre Kursk e Smolensk

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POSIÇÃO

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«- -- t><«s-e v .¦» * r<*A. \i>\HOT SPRINGS, 23 (U. P.) — O dr. João Carlos Muniz, presi-dente da delegação brasileira à Conferência Internacional de Ali-

rhentação, declarou em uma entrevista que a reunião de Hot Sprlngsdemonstra que se estão por traçar p;anos de caráter mundial paraa produção agricola.

O dr. João Carlos Munlz, que é embaixador do Brasil no Ecua-dor, desempenha um destacado papel nesta Conferência, juntamentecom os representantes dos quatro grandes aliados —- Estados Uni-dos, Inglaterra, Rússia e China. O representante brasileiro presideá Comissão que estudo o melhoramento da distribuição de produtosagrícolas. Suas palavras foram as seguintes: "Esta conferência pre-para o caminho para a organização do mundo de post-guerra, emum sentido mals justo. Haverá uma situação diferente da atual eque se caracterizará pela política de restrição ao sistema de auto-cracia que dificulta a consecussão da solidariedade humana. A Con-ferência das Nações Unidas sobre alimentos e agricultura demonstraclaramente que existe uma tendência para a unificação dos planosque prevalecerão no Novo Mundo. Isto terá como resultado a criaçãode um sistema econômico em que não haverá a concorrência severaque existia até agora e que se preocupará pela justiça social e recon-ciliaçâo dos sistemas dos diversos países".Mais adiante disse que até agora o homem se inclinava ante o que• considerava leis econômicas. Por exemplo, "quando havia excesso deum produto os preços beixavam. Os transtornos econômicos em cer-tas regiões provocavam a inanição das massas. O antigo sistemaclássico de leis econômicas desaapreceu agora. Atualmente, o homemdomina a matéria e adapta a economia às suas necessidades. Come-çamos a empregar a inteligência e a ciência para disciplinar as for-ças econômicas. O homem procura verdadeiramente melhorar suaposição".

OS "FALANGISTAS" JA' SE ESQUECERAM DAGUERNICA

MADRID, 24 (U. P.) — O Diário Oficial de hoje reprodux ocomentário publicado ontem pelo jornal "Ya",

pedindo a suspensãodos bombardeios às cidades abertas e, depois de subscrever a tesedo jornal católico, dix que a guerra parece encaminhar-se parauma nova e terrível etapa de bombardeios aéreos."Pesa uma tremenda responsabilidade — acrescenta o jornal— sobre os que dirigem a contenda e se acham na obrigação demanter a luta dentro dos limites que fixam o mandato cristão eo direito das gentes." ,

SEISCENTOS ACRES DE TERRA INUNDADOS

Exercícios de tiro, por soldados ingleses . canadenses

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M08COU. 31 «U. P.l — As forçssnusu tomaram a iniciativa uiu snn*grentna batalhas qur t. travam noscaminho» de acesso a Moscou, Le.nlngrado • aos poços petrolíferos <i ¦MalKop, abrindo caminho através dasUnhas inimigas, e ae anunciou hojeque os russos conseguiram novos tri-unfos. Os russos frustraram grandesmovimentos de tropas inimigos pertode Kursk e Irromperam através dislinhas germânicas, enquanto perto deLeningrado a Infantaria soviética suapoderou de uma aldeia e anulou nu-merosos contra-ataques nos quais osalemftes tiveram centenas de mortos.No Caucaso. a luta é violenta. OsolemSe-s combatem áesesperadamentepara conseguir posições que lhes per-mltam empreender um avanço cm dl-reçfto às Jaildas petrolíferas dc Mal-kop. Os russos se apoderaram deuma aldeia na zona de Kuban. aonorte de NovorossLsk. Nas últimasquarenta e oito ohras de íuriosiluta, os russos avançaram na frentenoroeste entre Smolensko e Kursk. OInimigo exercia presst-o nessa zona pa-ra utill*A-la como. ponto de partidaafim de assestar um golpe fulminantecontra a capital russa.

As ações sfto lambem encarniçadasno setor de Kallnlne, ao sudeste deLeningrado e cm torno da antiga ca-pitai dos Tüares.

Desde hi três dias consecutivos osdois exércitos contrários redobraramseus esforços em busca de posiçõescuja ocupação pode decidir a sorte daantiga capital russa. Os grandes ca-nhões russos martelam jncessantemen-te ao longo de toda a frente de 2.403quilômetros. A aviaçfto russa, quetambém desenvolve grande atividade,abateu 18 aviões inimigos. 13 doj quaisno Caucaso e 5 perto de Kursk. Nasemana passada os russos destruíram313 aviões do Eixo e perderam somen-te 71.Preparativos para operações

em grande escalaMOSCOU. 24 (Eddy Gilmore. da As-

sociatcd Press) — Ativas ações de re-conhecimento e. possivelmente, prepa-ratlvos para operações cm grande es-cala continuaram a assinalar a frenterusso-alemâ ontem. Apesar de nftoterem sido de envergadura os encon-tros registrados no comunicado do co-mando russo, depreende-se claramenteque a expectativa de nova ofensivapaira no ar. tanto de uma parte co-mo da outra. Asslnala-se. por exem-pio, que o comunicado registrou "ali-vidades de reconhecimento" quatrovezes. As concentrações nazistas aonordeste de Novorosslsk continuaramsob pesado ataque da artilharia ru^sa,e, numa batalha de reconhecimento,com todos os característicos de verda-delra batalha decisiva, os russos pe-netraram nas posições alemãs e fi-zeram elevado número de prisioneiros,alem de capturarem grande quantida-de de material bélico, de toda e3pccie.Também na frente ocidental houveuma seria penetração nas posições Inl-migas da retaguarda, destrulndo.se di-versos depósitos de equipamentos. Eaviões russos abateram quarenta equatro aviões nazistas, em combate epelo fogo da fusllaria. Na área deLeningrado. reglstrou-se alguma ativi-dade. Num dos encontros, uma com-panhia alemã íoi aniquilada.Comunicado do Alto Coman*

do russoResumindo as últimas atividades, o

comando russo distribuiu o seguintecomunicado:"Durante a noite de ontem parahoje, nfto houve alterações significa-tlvas no front.

Ao nordeste de Novorosslsk, os arlt-lhelros de uma unidade canhonearamconcentrações inimigas de tropas. Tr_3tanques foram avariados, dois cami-nhões destruídos, duas companhiasalemãs de Infantaria dispersadas eparcialmente aniquiladas pelo fogo daartrharia. Em outro setor, durante anoite, nossos destacamentos realiza'*ram uma batalha de reconhecimento.Os russos romperam as posições iní-mlgas, demoliram duas casamatasinimigas e cinco trincheiras dos hitle-rlstas. Mals outo casamatas foramderrubadas e uma coluna alemã de

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NA HOLANDA

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forças motorizadas derrotada. Umgrupo de reconhecimento penetrou naretaguarda alemft e destruiu um de-póslto com munições e outros comdiversos equipamentos. Trinta ale-mftrs que guardavam as dcp&ltos ío-ram mortos.

Na Área de 8ev&k. destacamentosde reconhecimento de.scobriram umgrande movimento de larçta* colunasInimigas de Infantaria. Nossos ca-nhonelros, tendo recebido aviso doscsru'cas. abriram fow concentrado.Como resultado, cerca de doLs bstalhôes de hltlcrlstas foram dlsp?rfadose parcialmente aniquilados. Nossosaviões, cm combates aéreos, derruba-ram quatro grandes aparelhos ale-mftes. Mals um aparelho alemfto lolderrubado por fo?o de fuzis. Na fren-te de Leningrado. nossa* tropas var-rcram cerca de uma companhia ab-mft dc Infantaria e sl'enclaram dl-vcr.«a.s baterias de artilharia, destrui-ram nove caminhões, demoliram 13casamatas e oito trincheiras, alem dedoLs postos de observação. Um guer-rllhelro. oculto, matou, sozinho, cincosoldados alemftes e dois oficiais. Nas-sos homens destruíram uma penteferroviária. Infligindo pesada p;rdaa um navio patrulha inimigo, numrio. Um destacamento lnlmlso, op;-rando na rcgi£o de Vinnltsa. atacouuma guarnição alemft de uma !ocah-dade povoada, no dia 14. Em sejuldaà luta encarniçada, as guerrilheirostinham dizimado rerca dc BO hltlerl*-tas e capturado dúzias de fuzis. 5.CC0cartuchos, multas minas é outros mn-IcrlaLs de guerra. Penetrando p:la lo-calldadc. os guerrilheiros ainda ca-pturaram grandes manadas «le gadoe um armazém contendo 18 toneladasde grãos. Tanto o gado como os grãosforam distribuídos pela popu*ação lo-cal."#Fugiram, deixando centenas

de cadáveres no campoMOSCOU. 24 (U. P.) — As grand?.s

peças da artilharia russa dispersaram,hoje, dois mil soldados nazistas,, que,segundo tudo indica, se reuniam pa-ra empreender um ataque na frentede Sevisk, a 120 quilômetros a noroes-te de Kursk. Por sua vez, a infanta-ria russa realizou operações contra asposições inimigas do setor de Lenln-grado. Na região de Novorossisk. aartilharia russa concentrou seu fogocontra ms tropas nazistas, enquantona região de Smolens as p.itvulhasnacionais penetravam pelas Unha.Inimigas, aniquilando soldados ale-mães e destruindo crande quantidadede abastecimentos. Por sua parte, aaviação enfrentou com êxito a Lultsvaffe, derrubando-lhe 18 aparelhes.

Os despachos oficiais na fren-te de Sevisk assinalam que aspatrulhas russas de reconhecimer.-to. que penetraram dentro doterritório inimigo, descobriram umacoluna nazista formada por-dois ba-talhões — normalmente compostos dedois mil homens — que se dirigia parra a frente. Por intermédio de seusaparelhos de rádio portátil, as patrulhas comunicaram a novidade aos ar-tilheíros russos, que dirigiram o Í030de suas baterias contra a coluna in:-miga. Os membros da coluna alcniáfugiram em confusão, ao serem sur-preendidos pelo fogo rápido e certeirodas peças russas, deixando centenasde cadáveres sobre o terreno. Os co-mentaristas militares acred'.tam queas nazistas derrotados tentavam reallzar uma Investida para romper as 11-nhas russas, possivelmente com a aju-da de tanques, na direção de Kursk.Naõ proximidades de Leningraduunidades russas Irromperam atravésdas linhas inimigas, cercando umacompanhia alemft. Os russos subme-tetam os fascistas alemães a um vio-lento fogo cruzado de metralhadora,fogo que nartia de todos os ladosUns trezentos cadáveres cobriam ocampo de batalha, quando o últimogrupo de alemftes se rendeu.

No mesmo setor de Leningrado. aartilharia russa manteve um fotto ln-cessante contra as posições da Wehr-macht, havendo silenciado pelo menostrês baterias alemãs. Explodiramquatro redutos do invasor, quatro de-

les nbanolados de nazUias, Ut.vimesmo modo. em nutro extrema a»frente, isto é, na Arca de Novoro»i>_,noroeste do CAucaso, os artllti*:r'i1 -i- -.i -. fizeram sentir os efeitos «le iuaçfto, de forma bastante liiiensii con*tra as posições alemãs. Os despachòtoficiais afirmam que sob este mo»!*fero íoro duas companhias mímica»viram-se obrigadas a íccuaicm nu-.»dc dois quilômetros. Slimiltaiteamci.te, as peças russas canhonearam .1concentrações «le tanques e destrui*ram elementos do slsiema de comunl-C17ÕCS do Inimigo. Informa-se que 110curso das últjpias 12 horas, fotamdestruídos numerosos tanques e ca-mmhôes. Na írriue de Sinolcn.sk. <npatrulhas tussas nâo «leram trcgtuno Inlmlço, forçando comlnuamcui*as suas linhas. N.is primeiras hori;.»da manhã dn I10J0, uma «Ias unidadestussas de reconhecimento conseguiuIludir a siqilnivrh dxs scntlnelasavançadas alemãs, postadas na llnli.«le frenie. ía.-rndn explodir um gran-de depteito de abastecimentos Situadaa vários quilômetros do dlst&ncla tisrotagu&rda. Os •.illntos rtisses enfr'1:-..taram as esfiuadrilha.-. da Luftwaftína frente de Sevisk. n?.s proxlmWi*des «!o lugar onde foram desbarata*dos dois mil àóldados alemães. O r;-.-).(jue «l^u òporliinldado a vários comtn.ter, espetaculares, nos quais os apare*lhes russos abnleinm quatro aviíj**liilmlsos, Uma outra foi derrubada|).l-s peças antl-acrcas. Outra', mu-rintlrj «Ia avlrçàií russa abateram nonoroeste dn Cáueaso. a mals 1 re;*aviões nazistas. Assim, eleva-se a 331o total «les aparelhos alemães destrui.«la-, tluranlc n scmnni passada, ni*quando os russos perderam npenns 71.

Abatidos mais 13 bombardei*ros germânicos

LCNDRES. 24 (U. P.) — UnentiA ridio de Moscou transmitiu 11.11

comunicado especial se_undo o «(inldurante a manhã «le hoje, 24, foramdírrubatíos 13 bombardeiros alemãc*que realizaram Um rald contra Ba-taisk. Os bombardeiros causaram al-guns danos nos bairros rcddencialid?.quela cidade mns niio conseguiramatingir a estação ferrovidrh que eraseu principal objetivo. Os russos p:r.deram 3 aviões.

Aniquilados deis batalhõesalemães

MOSCOU. 24 iU. P.l — Úrgèllt»Noticia-se que as forças russai

frustraram um movimento cm cran-de escola de tropas alemãs a 120 qui-lômetros de Kursk, em direção noroes.te, causando centenas dc bM>:T* boinnzistas. Pelo msnos dois bntilhó:iinimigos foram parcialmente anlqu.lados.

315 aviões nazistas dsstvuidoscm 7 dias

MOSCOU. 24 ÍEdd." Gilmore. daAssociated Press) — Enquanto a a ti-vidade Intensa de patrulhas ao longode toda a frente russo-álemã presa-Ria a iminência de grandes batalhasdecisivas na Campanha do Veriaprossegue com violência extraordlna-rla a guerra aérea, com contínuosataques acs centros de àbastsçimen-to e às comunicações do inimigo.

Em combates ferrenhos, a aviaçãorussa, a custa de 61 de seus apare*lhos. destruiu S13 aviões da aviaçãoalemã nos últimos sete diJs. O-, ais-mães continuam a mandar reforço?para todos os pentes da frente, ondepossam se dar atos cie ofensiva, nmos russos estão de sobreaviso e provi-«lèncias tomadas estêo sendo reativa-das, parecendo também se achareweles em posição de poderem iniciar aofensiva a qualquer hora.

Destacamentos de exploradores riu-soa se mostram ativos cm tedr, p?rts,especialmente nas zonas do Kuban,Sevsk e Smolensk, rompsndo. fre-quentemente. nas posições inimlgJs efazendo grandes danos e baixas,Também se nota reativação de ativi-dade na área de Leningrado.

A maior carga de bombas atira-da sobre a Europa numa só noite

Soldados ingleses treinando a instalação âe materiais adequados áimprovisação de campos de aterragem, para casos de emergência

LONDRES, 24 (U. P.) — A agência "Aneta" comunicou que o..lor-nal 'Nituw Rotterdam" sujeito ao controle dos alemães anuncia gra-ves inundações perto da costa holandesa originados pela quebra deum dique no sul da_ Ilha Bevelland, província da Zelândia. Seicentos Entre os voluntários encontra-se o padre E. C Oough que vemos nar.cre: de terra estão inundados e outro. 700 correm perigo. Os danos gravura participando dos exercícios realizados pelas tropas inglesas esao calculados entre 200 e 300 milhões de ílorins. Não se explica a cau- canatíenssss_ da quebra do dique. {Potos da British New3 Servioe)

(Conclusão da 2.» pág.)A resposta de De GaulleARGEL, 24 «Por Edward Kennedy,

da A. P.) —• Em resposta à carta dogeneral Giraud, o general De Gauledeclarou que está disposto a realizar_ viagem imediatamente, insisitindono entretanto, de que o ponto de re-união deverá ser a cidade de Argele não outra localidade, como suge-riu o general Giraud.

O general De Gaule, se expressounos seguintes termos:'¦No presente é de muito utilidadeque certas forças militares nacionaisrealizem entrevistas, afim de resolve-rem assuntos de ordem estratégicasubordinados às ordens dos aliadosporem, com referência aos assunte,de ordem pública, e todos aqueles quese referem ao nosso país ,náo podemser ventilados diante das nações es-trangeiras, sem que a nação sintaque a sua independência foi tolhida.Isto pode acontecer como resultado deuma derota ou de um armistício como inimigo, porem, não é possivel queseja aceito pela França em suas rela-ções com seus aliados".

Em continuação, o general DêGaulle, baseando-se neste princípiomanifestou que o Comitê Nacional quepreside, assim como os altos comissá-ries, residentes gerais, governadores echefes militares, devem formar umaparte do poder Central. Acrescentouque todos estes funcionários poderiamconstituir uma comissão consultiva daImpério Francês, a, qual ajudaria opoder central.

O general De Gaulle mostrou-snpartidário da constituição desse pc-der central, que estenderá "sua au-toridade provisória" sobre todas asforças dos Franceses Combatentes ouque resistem ?o "Eixo", tanto no ln-terior como fora do território fran-cês.

Estabelecidas estas normas funda*mentais, o. general De Galle, maui*íestou na sua resposta, o seguinte:"O Comitê Central Nacional deself.vivamente que exista uma autoridadecentral para todo o império e emcontacto com a resistência interna corganizado sobre bases a combinarem um espaço de tempo o mais bre-va possivl."Estou disposto a sair imediata-mente para Argel, acompanhado poivários membros do Comitê, com ofim de negociar os detalhes prátcoiida unidade com v. s. asim como comoutras personalidades.''"Com referência ao local se resol-verá este Importante assunto francêso Comitê, sendo um Comitê Francêsestá convencido, com razão, de qutseja feito em Argel."Na vossa carta datada de 27 diabril, propõe v. s. que a reuniãofesse realizada em Biskra, ou pertede Marrakech; eu confesso, franca-mente que tal reunião, sendo realiza-da em local tão distante, faria o eíei-to de que não se atenderia às condi-ções imprescindíveis. Alem disso aexperiência me leva a considerar umsério inconveniente para a FrançaCombatente, ter o seu chefe fora detodos os meios adequados de comu-

nlcação e longe de seus subordina-dos." , .-Por outro lado, a minha checada *capital do império, faria, ou raelb-tprovocaria um movimento, de opiniãoda qual tenho a certeza que v. s.seria o primeiro a se alegrar, ajmesmo modo que eu me alegro «toda a confiança e estima que v. «•recebe."

Fustigamento ininterruptodas bases inimigas

QUARTEL GENERAL MAC AH-THUR. 24 — (U. P.) — Os aerodromosjaponeses de Penfoe e Delik, na UMde Timor, Kavieng. em Nova Irlanda.Gasmata e Gloucester. em Nova Bre*tanha, e Salamaua. em Nova Guui*foram intensamente bombardeado!pela aviação aliada, que prosseguiu ei»seu ininterrupto fustigamento conii"as bases inimigas.

Foram atacadas ainda a aldeia «jjUbill, em Nova Bretanha, a zona neArasvo e objetivos militares imediata-

Em Kavieng foi atacado um ti"' "porte japonês de mais de cito mineladas de deslocamento.

Em Gasmata, bombardeadore-:dos travaram combate com dez «nipônicos, derrubando dois e afutando os restantes.

Port Moresby foi novamente atacada pelo ar. mas desta vez poe um *avião inimigo. As poucas bcmbi? '"n*çadas cairam longe da zona edifieaa»e dos objetivos militares, sem c.vi;ardano algum.