O senhor e a sua corte. O sistema senhorial marcou a sociedade medieval europeia, reflectindo-se em vários aspectos da poesia trovadoresca.

Primeira página da Crónica de D. João I, de Fernão Lopes (Lisboa, Arquivo Nacional da Torre do Tombo).

Trabalhos agrícolas ao longo dos meses do ano.

Iluminura representando um castelo senhorial e a reserva.

Combate entre cavaleiros medievais.

Iluminura mostrando mulheres medievais a fiar. O cenário doméstico era frequente em alguns tipos de cantigas de amigo.

O interior do mosteiro cisterciense de Alcobaça, com os seus arcos em ogiva, é exemplo da arquitectura gótica em Portugal.

Escola medieval. O ensino medieval estava estreitamente ligado à Igreja.

Os mosteiros medievais desempenhavam um importante papel cultural. Aos monges copistas cabia a tarefa de cópia dos manuscritos. Nos

mosteiros funcionavam também escolas, contribuindo para a difusão da cultura medieval.

Aspecto do claustro do mosteiro de Alcobaça, o chamado claustro de D. Dinis ou do Silêncio, datado do século XIV. O mosteiro de Alcobaça foi um dos grandes centros culturais da Idade Média portuguesa. Os monges

dedicaram-se, já desde meados do século XIII, ao ensino de disciplinas de humanidades, lógica e teologia em aulas públicas.

Iluminura representando jograis — um dos elementos de

animação do convívio cortesão. É-lhes atribuído um importante papel

na difusão da poesia galego-portuguesa.

Aspecto de uma oficina de imprensa, nos seus primórdios. O método de impressão com caracteres

móveis revolucionou a difusão do conhecimento, permitindo reproduzir mais rapidamente as obras.

Iluminura das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, rei de Leão e Castela.

Iluminura de um cancioneiro medieval representando trovadores.

Manuscrito da cantiga «Ay eu coitada como

vivo».

D. Dinis, rei de Portugal a partir de 1279, foi o impulsionador da primeira universidade portuguesa. Foi um dos poetas da escola galego-

portuguesa, sendo autor de algumas cantigas célebres, conservadas nos cancioneiros medievais.

Caça com falcão, um dos divertimentos da nobreza medieval.