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MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015 (92) 3090-1017 Profissional dá dicas para contratar e aponta quais os erros mais comuns quando não são profissionais à frente da função Como contratar um síndico profissional O s síndicos profissio- nais vêm ganhando cada vez mais espa- ço no mercado. Mas, justamente pelo boom desses prestadores de serviço, o cui- dado na hora da contratação deve ser redobrado. O alerta é de Daphnis Citti de Lau- ro, sócio da Citti Assessoria Imobiliária, que atua como síndica profissional. Lauro faz alguns alertas para os condomínios que desejam terceirizar a gestão: “Não é necessário que o síndico tenha feito curso profissionalizante, mas é importante que tenha conhecimentos específicos sobre condomínio, podendo ser advogado, contador ou administrador de empresas”, explica. Além disso, é impor- tante solicitar o currículo do candidato. Há muita gente que perde o emprego ou que foi síndico do prédio onde mora e resolve ‘virar’ síndico profis- sional”, explica. Os cuidados na hora da es- colha do síndico profissional se justificam pela importância da função. “Entre as tarefas estão representar ativa e passiva- mente o condomínio, ordenar a realização de obras e serviços, convocar a assembleia geral, mediar os problemas entre con- dôminos, fiscalizar e supervisio- nar o trabalho do zelador e as funções administrativas dele- gadas à administradora e fazer com que a convenção condomi- nial, o regulamento interno e as decisões de assembleias sejam cumpridas”, explica. Principais erros Diversos condomínios hoje em dia possuem síndicos pro- fissionais, com experiência e conhecimento técnico e até jurídico, especialmente sobre as normas do Código Civil. Entretanto, a maioria dos prédios ainda conta com sín- dicos amadores, normalmente aposentados, donas de casa ou pessoas que têm outras atividades profissionais. Citti de Lauro afirma que a inexperiência e a falta de conhecimento são os princi- pais problemas dos síndicos amadores. “Existem alguns ótimos, mas a maioria, ao ser eleita, não sabe por onde co- meçar e tem o desejo de mos- trar serviço. É nessa hora que cometem erros graves”. Dentre as falhas, o especialis- ta ressalta as principais, como a de que síndicos amadores, em geral, não têm ideia onde está a lei que regula os con- domínios (Código Civil, artigos 1.331 a 1.358), nunca leram a convenção condominial e não sabem o que é especificação de condomínio. “E, por conse- quência, ditam normas ilegais para solução de problemas que rotineiramente aparecem. Em resumo: tornam-se pequenos ditadores”, diz. Há, ainda, os que fazem obras sem aprovação de assembleia e escolhem empresas diretamen- te, sem passar pela administra- dora, deixando de colher outros orçamentos. “Outro problema é quando deixam de cuidar da conservação das partes co- muns, com o objetivo de manter inalterada a taxa condominial, acreditando que síndico bom é aquele que nunca aumenta o condomínio”, aponta. Ética Outro erro comum dos sín- dicos amadores, segundo Da- phnis Citti de Lauro, é procurar obter alguma vantagem pesso- al, até mesmo com relação às vagas de seus veículos, espe- cialmente quando elas são em local indeterminado. “E, para piorar, há os que tratam mal os funcionários ou sem o devido respeito, chegando até mesmo a gritar com eles”, lamenta. Por fim, um equívoco é pe- dir para a administradora le- vantamentos semanais, fazer assembleias todo mês, enviam mais de dez e-mails por dia e telefonam a toda hora, dando um trabalho enorme. Além disso, é comum impe- direm o uso de áreas comuns do condomínio, mesmo quando raramente utilizadas. Exemplo: o salão de festas para alguma ativi- dade distinta, como uma aula de ioga, que mal algum fará ao recinto. Por esses motivos, Daphnis de Lauro afirma que os morado- res devem refletir bem na hora da eleição, inclusive para man- ter o patrimônio valoriza- do. “O síndico escolhido deve ser uma pessoa capaz, honesta e de bom sen- so, até para re- sol- ver pro- ble- mas que surgem dia- riamente entre con- dôminos, moradores, funcionários, etc. Jamais devem eleger alguém que tem o desejo de ser sín- dico apenas pela isenção de sua taxa condominial. E, se ninguém aceitar ser síndico, é me- lhor contratar um síndico profissional.” FRED SANTANA

Imóveis & Decor - 2 de agosto de 2015

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Imóveis & Decor - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015 (92) 3090-1017

Profi ssional dá dicas para contratar e aponta quais os erros mais comuns quando não são profi ssionais à frente da função

Como contratar um síndico profi ssional

Os síndicos profi ssio-nais vêm ganhando cada vez mais espa-ço no mercado. Mas,

justamente pelo boom desses prestadores de serviço, o cui-dado na hora da contratação deve ser redobrado. O alerta é de Daphnis Citti de Lau-ro, sócio da Citti Assessoria Imobiliária, que atua como síndica profi ssional.

Lauro faz alguns alertas para os condomínios que desejam terceirizar a gestão: “Não é necessário que o síndico tenha feito curso profi ssionalizante, mas é importante que tenha conhecimentos específi cos sobre condomínio, podendo ser advogado, contador ou administrador de empresas”, explica. Além disso, é impor-tante solicitar o currículo do candidato. Há muita gente que perde o emprego ou que foi síndico do prédio onde mora e resolve ‘virar’ síndico profi s-sional”, explica.

Os cuidados na hora da es-colha do síndico profi ssional se justifi cam pela importância da função. “Entre as tarefas estão representar ativa e passiva-mente o condomínio, ordenar a realização de obras e serviços, convocar a assembleia geral, mediar os problemas entre con-dôminos, fi scalizar e supervisio-nar o trabalho do zelador e as funções administrativas dele-gadas à administradora e fazer com que a convenção condomi-nial, o regulamento interno e as decisões de assembleias sejam cumpridas”, explica.

Principais erros Diversos condomínios hoje

em dia possuem síndicos pro-fi ssionais, com experiência e conhecimento técnico e até jurídico, especialmente sobre as normas do Código Civil. Entretanto, a maioria dos prédios ainda conta com sín-dicos amadores, normalmente aposentados, donas de casa ou pessoas que têm outras atividades profi ssionais.

Citti de Lauro afi rma que a inexperiência e a falta de

conhecimento são os princi-pais problemas dos síndicos amadores. “Existem alguns ótimos, mas a maioria, ao ser eleita, não sabe por onde co-meçar e tem o desejo de mos-trar serviço. É nessa hora que cometem erros graves”.

Dentre as falhas, o especialis-ta ressalta as principais, como a de que síndicos amadores, em geral, não têm ideia onde está a lei que regula os con-domínios (Código Civil, artigos 1.331 a 1.358), nunca leram a convenção condominial e não sabem o que é especifi cação de condomínio. “E, por conse-quência, ditam normas ilegais para solução de problemas que rotineiramente aparecem. Em resumo: tornam-se pequenos ditadores”, diz.

Há, ainda, os que fazem obras sem aprovação de assembleia e escolhem empresas diretamen-te, sem passar pela administra-dora, deixando de colher outros orçamentos. “Outro problema é quando deixam de cuidar da conservação das partes co-muns, com o objetivo de manter inalterada a taxa condominial, acreditando que síndico bom é aquele que nunca aumenta o condomínio”, aponta.

ÉticaOutro erro comum dos sín-

dicos amadores, segundo Da-phnis Citti de Lauro, é procurar obter alguma vantagem pesso-al, até mesmo com relação às vagas de seus veículos, espe-cialmente quando elas são em local indeterminado. “E, para piorar, há os que tratam mal os funcionários ou sem o devido respeito, chegando até mesmo a gritar com eles”, lamenta.

Por fi m, um equívoco é pe-dir para a administradora le-vantamentos semanais, fazer assembleias todo mês, enviam mais de dez e-mails por dia e telefonam a toda hora, dando um trabalho enorme.

Além disso, é comum impe-direm o uso de áreas comuns do condomínio, mesmo quando raramente utilizadas. Exemplo: o salão de

festas para alguma ativi-dade distinta, como uma aula de ioga, que mal algum fará ao recinto.

Por esses motivos, Daphnis de Lauro afi rma que os morado-res devem refl etir bem na hora da eleição, inclusive para man-ter o patrimônio valoriza-do. “O síndico escolhido deve ser uma pessoa capaz, honesta e de bom sen-so, até p a r a r e -sol-v e r pro-ble-

mas que surgem dia-r i a m e n t e entre con-d ô m i n o s , moradores, funcionários, etc. Jamais devem eleger alguém que tem o desejo de ser sín-dico apenas pela isenção de sua taxa condominial. E, se ninguém aceitar ser síndico, é me-lhor contratar um síndico profi ssional.”

FRED SANTANA

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BB vai fi nanciar 90% de imóveis de até R$ 400 milPrazo máximo para pagamento do fi nanciamento anunciado é de até 360 meses e a taxa de juros é de 9% ao ano

Para aproveitar a oportunidade, o banco exige que o

cliente possua con-ta ativa do FGTS

O Banco do Brasil anunciou uma linha de crédito para fi -nanciar até 90% de

imóveis novos ou usados com valor total de até R$ 400 mil. O prazo máximo para o pa-gamento do fi nanciamento é de até 360 meses e a taxa de juros é de 9% ao ano.

Para contratar o fi nancia-mento, o banco exige que o cliente possua conta ativa do Fundo de Garantia do Tem-po de Serviço (FGTS) e tenha feito, ao menos, 36 contribui-ções — consecutivas ou não — para o fundo.

A linha de fi nanciamento imobiliário com as novas condi-ções, chamada de pró-cotista, foi defi nida em maio, na última reunião do Conselho Curador do FGTS. A estimativa do banco é disponibilizar cerca R$ 1 bi-lhão para novas operações.

O pró-cotista é uma linha de fi nanciamento que utiliza os recursos do Programa Espe-cial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa prevê que o imóvel novo ou usado seja adquirido com prazo de 30 anos para pagar.

O Banco do Brasil identifi cou 2,2 mi-lhões de clientes que reúnem con-dições para se habilitar ao fi nan-ciamento imobiliá-rio por essa linha. No caso em que o cliente não possua conta ativa, é ne-cessário que o seu saldo total no FGTS seja igual ou su-perior a 10% do valor do imóvel ou de compra e venda, o que for maior.

A carteira de crédito imo-biliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

Caixa EconômicaEm abril, a Caixa Econômi-

ca Federal restringiu o fi nan-ciamento de imóveis usados. Antes, o banco fi nanciava até 80% do preço de um imóvel usado de até R$ 750 mil, e a pessoa só precisava dar 20% de entrada. Agora a Caixa só fi nancia 50%. Num imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, a entrada era de R$ 60 mil. Agora tem de ser R$ 150 mil. A Caixa também já aumentou duas vezes neste ano os juros para fi nanciamento da casa própria neste ano. O BB tam-bém anunciou um aumento dos juros, em maio.

Tudo isso porque os bancos usam o dinheiro da poupança para fi nanciar as operações imobiliárias do Sistema Finan-ceiro de Habitação. Com a atual situação econômica do País, porém, os depósitos em poupança têm caído ao longo deste ano e batido recordes negativos. Desse modo, os ban-cos têm menos recursos para

emprestar nesta modalidade de crédito.

O conselho do FGTS também autorizou que o Comitê de In-vestimento analise aporte de R$ 10 bilhões para operações do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS) em projetos fi -nanciados pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômi-co e Social (BNDES).

Rentabilidade do FGTSO Fundo de Garantia do Tem-

po de Serviço (FGTS) regis-trou, em 2014, rentabilidade de R$ 12,9 bilhões, represen-tando crescimento de 39,8% em relação a 2013, quando o fundo lucrou R$ 9,225 bilhões. Para este ano, o orçamento do FGTS será R$ 74,76 bi-lhões. No ano passado, foram contratados R$ 56 bilhões, dos quais 43,1 bilhões para habitação, R$ 6,7 bilhões para saneamento básico e R$ 6,2 bilhões para infraestrutura.

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Zona Oeste em crescimentoO condomínio da Capital Rossi ocupa uma das áreas que mais crescem em Manaus. A proximidade do imóvel às vias de acesso aos municípios é diferencial

Umas das Zonas de Manaus que mais têm crescido nos últimos anos é a

Oeste e a Avenida Torquato Tapajós está se tornando o endereço de muitos morado-res da capital amazonense. A valorização do espaço e a localização são fatores impor-tantes no processo de escolha de um novo lar.

A prova dessa demanda crescente na Zona Oeste é o sucesso de vendas do empre-endimento Ideal Torquato da Capital Rossi que entregou as 288 unidades da última fase na última terça-feira.

O Ideal Torquato é um dos condomínios situados nesta área que exerce forte atração aos manauaras pelo poder de expansão territorial e comer-cial. Além da localização privi-legiada, com acessos a vários bairros de Manaus, o condomí-nio conta com uma diversifi ca-da área comum, o que garante o lazer dos moradores sem sair de casa. Entre as opções estão, salão de festas, fi tness ao ar livre, playground, brin-

quedoteca, piscinas adulto e infantil, quadra de esportes e churrasqueiras.

Quem optou por morar na Zona Oeste da capital foi a contadora Emily Azulay que buscou um endereço que pu-desse sanar todas as necessi-dades. “A localização é um dos pontos que mais me chamou a atenção, mas também o cus-to benefício. Poder pagar seu próprio apartamento e fugir de vez do aluguel, é um sonho realizado”, ressaltou Emily.

O novo endereço também é novidade na família do pro-fessor Valdeci Guedes, que antes morava na Zona Leste de Manaus. Ele garante que adquirir uma unidade no Ideal Torquato é um investimen-to que, entre tantos benefí-cios, proporciona segurança. “Optamos pelo Ideal Torqua-to por conta da localização, mas também porque fi camos perto da estrada, podemos seguir para balneários pró-ximos no bairro do Tarumã e até mesmo seguir pela BR e chegar em Presidente Figueiredo”, disse Valdeci.

DECORAÇÃO

Espelhos ganham tomdiferenciado nos ambientes

O espelho é um verdadeiro curinga na decoração. Esse recurso pode dar a sensação de que o espaço é maior do que ele realmente é (e, como os ambientes residenciais es-tão cada vez menores, isso é muito relevante hoje em dia), refl ete de forma efi ciente a luz (tanto natural quanto artifi cial) sendo um grande aliado na economia enérgica. Além disso, proporciona leve-za e modernidade aos mais variados ambiente.

Por todos esses predica-dos fi ca claro perceber porque ele está presente em prati-camente todos os projetos desenvolvidos por arquitetos e designers. Porém, um tipo de espelho em especial, vem ganhando espaço no décor. Trata-se do espelho bronze. Como o próprio nome diz, esse tipo de espelho possui um tom mais escuro que o convencional espelho prata. “Em Manaus, nós encontra-mos diversas vidraçarias que já oferecem o espelho com essa tonalidade. Já para aquelas pessoas que têm um

espelho prata e querem trocar por um bronze ou que ainda não encontraram esse tipo de espelho nas vidraçarias de sua cidade, pode usar o recurso da película que cria um efeito parecido”, explica a designer de interiores Laura Santos.

Segundo a designer de in-teriores Iara Santos, além da estética, o espelho bronze – quando comparado com o espelho prata – tem outras im-portantes vantagens: “O bron-ze, por ser um tom mais escuro, proporciona mais sofi sticação e luxo aos ambientes. Além disso, é menos refl exivo e também mais resistentes a risco”, explica.

É muito comum ver esse tipo de espelho revestindo as pare-des, porém – de acordo com a Laura Santos – esse espelho pode ser aplicado em vários outros materiais: “Tampo de mesa, aparadores, bancadas, portas de armário, painéis, a possibilidade de uso des-se espelho bronze é enorme. Tudo vai depender do gosto do cliente e do restante do décor”, comenta.

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A construtora Capi-tal Rossi entregou o empreendimento que mudou a área

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4 MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015

Tive a grata felicidade de trabalhar com “FECHADORES” incríveis. E o melhor deles se chamava Marcio (Francisco W. A de Souza), dono de uma banca de revista na av. Sete de Setembro esquina com a Marechal Deodoro. Lá, eu tra-balhei quando eu tinha 14 anos (1986), era um faz tudo e as vezes vendia, aprendi na pratica a arte da venda. O dono quase nunca dava troco, sempre ofere-cia um chiclete ou algo parecido para completar a venda. Logo que chegavam as revistas, me mandava entregar nos escri-tórios dos clientes, mesmo eles não solicitando. Difi cilmente o cliente comprava só o que ima-ginava, ele sempre conseguiu persuadi-lo a ler uma nova re-vista ou algo parecido. Eu fi cava observando o jeito meu maluco dele vender, e o melhor vinha depois, porque após a venda ele me passava algumas dicas, e a principal foi de não ter medo de pegar um “NÃO”, afi nal, nós já tínhamos um “NÃO” e quantos mais “NÃO” você ganhar, mais próximo do “SIM” estará. Ele me dizia para conhecer os costumes dos clientes, conversar com eles e observar seus hábitos, assim, boa parte dos produtos que eu ofertasse para eles, com certeza eu venderia.

No mercado imobiliário não é diferente, o fechamento de um negócio é consequência posi-tiva das fases anteriores. Isto signifi ca que se a abordagem

Carlos Cé[email protected]

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Grandes corretores sabem que a razão para uma boa nego-ciação em vendas não é passar por cima do cliente, mas encontrar caminhos para fazer o melhor para os dois lados”

O medo do ‘não’

não foi bem feita, difi cilmen-te a entrevista de venda terá um resultado positivo. Possí-veis erros: insistência exces-siva; falta de conhecimento do produto; falta de atenção; desprezar a concorrência; não respeitar o tempo do cliente e intimidade em demasia.

Grandes corretores sabem que a razão para uma boa negociação em vendas não é passar por cima do cliente, mas encontrar caminhos para fazer o melhor para os dois lados. Os

“CORRETORES FECHADORES” os profi ssionais em fechar ne-gócios, são especialistas em relacionamento com os clientes. Sabem que devem descobrir as necessidades dos clientes e ter habilidades em demons-trar-lhes a solução ou que pode satisfazer suas necessidades.

Quando eu trabalhava nos estandes de vendas, vez ou outra um colega me chamava para ajudar no fechamento, em mui-tos deles tivemos êxito. Não que eu fosse melhor que eles, mais

pelo simples fato de eu não ter o medo do “NÃO” e saber fazer as perguntas certas. Infelizmen-te, algumas pessoas realmen-te tem medo do “NÃO”, isso congela suas habilidades. Para o fechamento, é importante o corretor estar atento aos sinais de compra que se manifestam através de perguntas do tipo: “Quando o prédio será entre-gue?”, “Quantos apartamentos faltam ser vendidos?”

Recomenda-se para o corre-tor que busca ser “FECHADOR”

estudar muito o produto ofer-tado, elaborando e escrevendo os seus argumentos de venda, tornando-os persuasivos. To-dos os dias, antes de iniciar as suas atividades, ele deverá reler a listagem de argumen-tos, é essencial ter total do-mínio do preço e condições de pagamento (investimento).

O corretor persistente ven-de pouco hoje em dia. Mas o que não persiste, não ven-de nada. Pense nisso! O seu futuro agradece.

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5MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015

Paulo Ricardo Sachs

atuante no mercado nacional de móveis e

alta decoração

Porque contratar um ar-quiteto? Acreditamos que ao contratar um profi ssional o cliente terá uma serie de be-nefícios e estará resguardado de suas necessidades. Apenas um profi ssional habilitado irá propor soluções viáveis conside-rando as variáveis ergonômicas, estéticas e funcionais , para aproveitamento de espaço, ma-teriais adequados e o melhor custo benefi cio.

Como vocês enxergam o mercado hoje com tantas mudanças, design, interio-res x decorador, arquitetos? Acreditamos no potencial de cada profi ssional e nas suas habilidades especifi cas, cre-mos que existe mercado para todos, fazemos apenas uma consideração no que tange o conhecimento. Este sim, deve ser de fato observado para en-tão desenvolver projetos com responsabilidade , consciência e ética. A profi ssão não pode ser encarada de forma amadora, você lida com os sonhos e tra-tar isso com responsabilidade, ter como base o conhecimento técnico e especializado é no mínimo fundamental.

Qual a formação de vocês? Germana Duarte, Design pela Universidade Federal da Paraíba, Especialista em Design de Pro-dutos em Madeira, Mestre em Engenharia de Produção, Arqui-teta e Urbanista. Dafne Ribeiro é Arquiteta e Urbanista, Ligth Designer. Jória Guerreiro é Arqui-teta e Urbanista, pela ULBRA e MBA em Gestão de Projetos pela FGV. Tempo de atuação? Há oito anos a QUATTRO Arquitetura e Interiores desenvolve projetos residenciais, comerciais e de decoração em Manaus.

Como vocês se descre-vem? Nós temos uma li-nha de projeto bem defi ni-da, baseada na arquitetura contemporânea. Não somos adeptas de modismos e sim de projetos funcionais, com preferência por tons e acabamentos naturais.

Qual sua experiência mais marcante com algum cliente ou trabalho? Temos várias experiências a grande maioria quando já não são, porque se tornam grandes amigos. A mais marcante, foi desenvolver o projeto para uma cliente muito especial participando desde a escolha do imóvel até a colocação dos objetos de decoração, o que foi uma experiência única. Esta cliente tinha tudo planejado, a nível de orçamento, mas não abriu mão das nossas intervenções.

Temos uma linha de projeto bem definida, baseada na arquitetura contemporânea. Não somos adep-tas de modismos e sim de projetos funcionais, com preferência por tons e acaba-mentos naturais”

[email protected]

ACERVO QUATTRO ARQUITETURA E INTERIORES

Em foco: Quattro Arquitetura e Interiores

Correu atrás do seu sonho. No dia da montagem fi nal , já era tarde da noite mas ela não he-sitou em abrir uma champagne e brindar nosso trabalho.

O que vocês dizem sobre as tendências atuais de ar-quitetura? Acreditamos que tendência é tudo que podemos buscar como referencia e que se encaixam bem no que pro-pomos ao cliente. Elas ditam conceitos e características for-mais dos mobiliários, papeis de parede, tecidos, cores e demais materiais de acabamento. Mas não pode ser encarada como uma regra e sim como uma ferramenta a ser utilizada para representar um estilo.

Quem são seus principais parceiros e fornecedores? Temos vários, mas não posso deixar de citar a Studio Casa, Highlights, Sierra Móveis, Cria-re, Florense, Portobello, Marmo-vidro, Arte Pedras, MSCasa e Persianas e Persianas.

Quem referências na ar-quitetura e design para vocês? Na arquitetura Afl alo e Gasperini , Frank Gehry e Norman Foster, Marcio Kogan,

na Arquitetura de interiores Fer-nanda Marques, Debora Aguiar, Roberto Migotto, João Armen-tano e Leo Shehtman.

Qual sua fonte de evolução profi ssional? Viajar, visitar Feiras de Arquitetura e Design, estudar, nunca cansar de bus-car o novo e o inovador.

O que é mais importante para vocês na fi nalização de um projeto ? Além do bom acabamento, o cumprimento do que nos propomos a fazer buscando sempre a excelência e satisfação das necessidades dos nossos clientes.

O que é ícone da arquitetu-ra em Manaus? Em Manaus, se tratando de Arquitetura para nós nada superou ainda o patrimônio histórico exis-tente, o trabalho do Severia-no Mario Porto, que mesmo antes de se tornar “moda”, já pensava e projetava de modo sustentável , levando em consideração as variáveis climáticas e pouco favoráveis do nosso estado, através do usos de materiais e sistemas construtivos adequados a esta pratica projetual.

As arquitetas Germana Duarte Dafne Ribeiro Jória Guerreiro

Jantar: luxo e bom gosto nos detalhes decorativos

Fachada em Granito: equilíbrio projetual

Home: combinação de materiais expressam leveza

Espaço Gormet Kids Casa Cor: competência em múltiplos estilos Lavabo: harmonioso e minimalista

Estar íntimo: um lounge elegante de linhas amplas

Suíte de um casal: estilo

clássico revi-sitado

Hall de entrada: iluminação sofi sticada faz a diferença

Amarelo: usado com refi namento como em Milão, tendência

Cozinha com cor: acerto de contrastes

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6 MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015

Com desconto, site leiloa imóvel retomado por banco

Os imóveis retomados são aqueles que foram oferecidos em alguma operação de empréstimo ou fi nanciamento imobiliário cujos contratos fi caram inadimplentes

O Resale.c o m . b r , site especiali-zado na venda de

imóveis retomados por ban-cos, anuncia unidades com até 50% de desconto sobre o preço da avaliação do imóvel feita pelos bancos. Inicialmen-te, estão à venda 500 imóveis, residenciais e comerciais, loca-lizados em todas as regiões do Brasil, sendo 39% no Nordeste, 37% no Sudeste, 18% no Sul, 5% no Centro-Oeste e 1% no Norte do país.

A maior parte dos imóveis (81%) são casas, enquanto 12% são apartamentos e 7% são terrenos. São desde imóveis localizados no litoral do país e vendidos por R$ 140 mil até uni-dades em condomínios de luxo que custam R$ 4 milhões.

Os imóveis são retomados pelos bancos quando a insti-tuição concede um empréstimo que tem o imóvel como garantia e o tomador do crédito não con-segue pagar a dívida. Primeira-mente, esses imóveis devem, por lei, ser leiloados. Caso não sejam arrematados, são então retomados pelos bancos.

Essas casas, apartamentos e terrenos são utilizados tanto como garantias de fi nanciamen-tos imobiliários feitos por pes-soas físicas, quanto em outras operações de crédito, como em empréstimos feitos pelo banco a empresários para que possam investir em seu negócio.

InvestimentoA ideia do novo site, fundado

por um grupo de investidores-anjo, entre eles Marcelo Prata, sócio do site de comparação de fi nanciamentos Canal do Crédi-to, é tornar esse mercado mais acessível a pequenos investido-res e também para quem busca um imóvel para moradia com preços mais em conta.

Tanto o mercado de leilões, como o de imóveis retomados por bancos, costumam fi car

r e s -tritos a i n s t i t u i -ções fi nanceiras que buscam com-prar ativos para formar uma carteira de investimen-tos, como seguradoras, enti-dades de previdência privada e fundos de investimento.

Apesar de os leilões serem anunciados em editais, publica-dos em jornais de grande circu-lação e também na internet, e alguns leiloeiros já permitirem a realização de lances online, o leilão não é muito difundido entre investidores individuais, segundo Prata. “Além de o pro-cesso ser muito formal, são divulgadas poucas informações sobre o imóvel, o que aumenta o risco da compra no caso de quem deseja adquirir uma ou poucas unidades”.

A ampliação da divulgação dos imóveis retomados pelos bancos entre pequenos investi-dores acontece agora, em meio à crise do mercado imobiliário no país, tanto por causa da redução do apetite de grandes investido-res por casas e apartamentos leiloados, cautelosos com a de-saceleração da economia, como pela tendência de aumento do número de imóveis retomados pelos bancos, devido ao cresci-mento da inadimplência no país. “Os bancos estão com difi culda-de para comercializar a cartei-ra de imóveis retomados. Para atrair vendedores, começam a tornar a compra mais acessível e descomplicada”.

Riscos e custosHá riscos e custos que podem

tornar a aquisição desvantajo-sa e trazer dor de cabeça para o comprador. A maioria dos imóveis (89%) vendidos no Re-

sale.c o m c o n t i n u a ocupada pe-los antigos pro-prietários. Ou seja, o comprador pode ter de assumir a tarefa de entrar com uma ação para despejar o morador em alguns casos.

A instituição fi nanceira pode desocupar a unidade. No entanto, como esse pro-cesso judicial pode demorar, os bancos podem preferir re-passar esse processo ao novo proprietário. Dessa forma, evitam despesas com taxas de condomínio em atraso e a própria ação judicial.

Prata estima que entrar com uma ação judicial para deso-cupar o imóvel pode custar de 3% a 5% do valor de avaliação do imóvel. Já o custo de refor-ma geralmente varia de 5% a 10% do valor do bem, no caso de reformas simples.

Para quem busca comprar um imóvel retomado para morar, Prata não recomenda a aquisição, caso o interes-sado more de aluguel atual-mente. “Como o processo de desocupação pode demorar, o custo adicional que o com-prador terá não compensa o desconto”. Ou seja, a compra é mais indicada para quem busca uma segunda moradia ou tem uma folga fi nanceira para arcar com os custos de locação do imóvel durante esse período.

A forma de pagamento mais comum aceita pelo Resale.com é: 20% do valor do imóvel como entrada e o parcelamento da quantia restante em até 11 vezes sem juros. Algumas unida-des desocupadas também podem ser fi nanciadas.

Há a possibilidade de aumentar o porcentual de descontos caso o compra-dor resolva adquirir mais de uma unidade. Descon-tos maiores geralmente são concedidos em unidades lo-calizadas em regiões me-

nos valorizadas e também no caso de imóveis que ainda estão ocupados pelos antigos donos.

A busca pelos imóveis no site poderá ser feita por faixa de valor, estado, ci-dade e características do imóvel (tipo, metragem e número de quartos). Tam-bém é possível fi ltrar a pesquisa por unidades ocupadas ou desocupadas. O endereço dos imóveis também é divulgado.

Não é cobrada taxa pelo serviço de intermediação

da venda pelo site, que é remunerado por parceiros. O Resale.com vende, ini-cialmente, imóveis perten-centes a quatro instituições fi nanceiras. São bancos de médio e grande porte e se-curitizadoras (o site prefe-riu não revelar os nomes).

Para tornar a compra me-nos arriscada, o interessado tem a opção de contratar pelo site o serviço de uma equipe de advogados es-pecializada para auxiliá-lo a concluir o processo de desocupação do imóvel.

Forma de pagamento e serviços

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7MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015

EXPEDIENTEEDIÇÃO Mellanie HasimotoGuto Oliveira

REPORTAGEMFred Santana

FOTOSArquivo EM TEMPO

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOAdyel Vieira

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

O box ideal para evitar acidentes durante o banhoOs cuidados simples e essenciais para manter a segurança na hora do banho, como escolher o vidro e fazer manutenção

Não é raro ouvir uma pessoa dizer que caiu e se machucou dentro do banheiro,

principalmente se tratando de crianças e idosos, que são um público mais vulnerável a quedas devido suas limitações. Para ajudar a prevenir esses casos, José Miguel, presiden-te da Ideia Glass, empresa de kits e ferragens para boxes, dá algumas dicas para garantir a segurança na hora do banho. Ele afi rma que o primeiro pas-so é a instalação de um box, item fundamental em qualquer banheiro. De acordo com ele, é uma forma de evitar que a água se espalhe por todo o chão dei-xando o local escorregadio.

O vidro do box é outro item que deve ser levado em consi-deração. O presidente da Ideia Glass explica que ele deve ter oito milímetros de espessura, uma vez que é a medida con-siderada a mais segura.

“Para o box, todo e qualquer vidro pode ser usado, desde que seja temperado e que corresponda às normas de es-pessura, características que garantem mais resistência e mais segurança”, afi rma.

Check listNa parte interior, tapetes an-

tiderrapantes devem ser coloca-dos, além de barras de segurança para ajudar na hora de entrar

e sair. Para idosos e pessoas engessadas, o auxílio da cadeira dentro do box é imprescindível.

Para aumentar ainda mais a segurança, apostar em um bom kit para box também é um diferencial. Neste segmento, a Ideia Glass é referência e oferece opções para diferentes tipos de box: de canto, cur-vos e sanfonados inclusive em aço inox. “Esses kits para box

possuem acabamento embor-rachados e peças reforçadas para sustentação do vidro, o que aumenta ainda mais a se-gurança”, afi rma Miguel. Confi -ra, a seguir, alguns dos modelos disponíveis no mercado.

EncantoEsse box foi pensando para

favorecer os cantos, tendo

grande fl exibilidade na hora da instalação. Podendo atingir medidas fi nais de 2m² a 2,5m², possui amplo espaço interno, facilitando assim a hora da instalação de objetos que irão auxiliar na segurança. Nesse kit, a modernização, com rolda-das aparentes, foi pensando na funcionalidade e praticidade para o banho, sendo ideal para pessoas de qualquer idade.

Elegance DuePensando para compor a

decoração de ambientes com amplo espaço, o box Elegance Due possui medidas amplas, adaptando-se facilmente às barras de apoio, além do uso de cadeiras durante o banho, que facilita na hora da entrada e saída. Por ser um box que vai de parede a parede, ele propor-ciona o uso de dois chuveiros, dando a possibilidade de duas pessoas tomarem banho ao mesmo tempo, ajudando e prevenindo as quedas.

LunaO diferencial do box Luna é

as suas curvas. Como não é um vidro reto, não possui pon-tas, tornando mais seguro caso ocorra uma queda. Mesmo com design diferenciado, o vidro é temperado e possui espessura de 8mm. A limpeza é outro fator importante, não podendo ter objetos e sujeiras nos trilhos.

MANUTENÇÃOPara limpar a área interna do box, utilize solução de água sanitá-ria (3 partes de água e 1 parte de água sanitá-ria). Deixe agir por 15 minutos, depois dilua a solução adicionan-do mais uma parte de água e esfregue toda a área interna do box

O box Encanto (acima) tem instalação fl exível e o box Luna tem as curvas como diferencial

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O box Elegan-ce Due possui

medidas amplas, adaptando-se facilmente às

barras de apoio

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8 MANAUS, DOMINGO, 2 DE AGOSTO DE 2015

Imobiliárias de luxo sofrem com mercado em desaquecimento, mas apostam em serviços diferenciados para continuar atraindo clientes

O mercado luxo se reinventa

O mercado imobiliário de alto luxo vem se expandindo no Bra-sil, com o aumento

de demandas no eixo São Pau-lo - Rio de Janeiro. Porém, a crise que assombra o país, faz com que o investimento nesse momento seja mais cauteloso e embasado em muitas pes-quisas. O setor tem potencial para gerar R$ 4,6 bilhões em negócios no país nos próximos cinco anos, segundo um levan-tamento do Banco Europeu Haliwell Financial Group.

O ramo imobiliário sofre há dois anos com o desa-quecimento do mercado. Com inúmeros escândalos que aconteceram no país, a Copa do Mundo, eleições e diversos outros fatores fi -zeram com que muitos em-preendimentos estejam em estoque sem comprador.

Roberto Bisker, presidente da SabGroup, uma incorpo-radora focada no mercado de luxo, explica que nesse mo-mento é preciso ter cuidados especiais para se comprar um imóvel de luxo.

“As pessoas estão mais cautelosas para fazer seus investimentos. A economia está bem devagar. Estamos no meio de uma crise de con-fi ança, diminuiu o crédito, PIB negativo, o cenário é ruim e haverá uma demora no aque-cimento da economia”, afi rma o CEO, que também trata seus empreendimentos como jóias, uma espécie de peça exclusiva para diferentes pessoas que querem qualidade.

NovidadesPensando nessa nova ma-

neira de se reinventar nos dias de hoje, a SabGroup lança o atendimento personalizado - in house, onde o cliente marca um horário para comparecer ao escritório central da empresa e lá é atendido com exclusivi-dade e conforto. Isso acontece em um showroom especializa-do para venda e não apenas para demonstração.

Ainda segundo Roberto, a em-presa quer crescer de 50 a 60% e vai investir de R$ 500 a R$ 600 milhões no mercado imobiliário ainda neste ano. “Temos que fazer coisas bem feitas. Penso em produtos legais que tenham qualidade. Na crise é preciso sempre trazer coisas novas ao invés de se lamentar”.

Uma das vertentes que de-vem ser exploradas nos tem-pos atuais são os conteúdos online. Com o boom da internet a venda de imóveis fi cou mais fácil e acessível aos clientes. A pesquisa de imóveis acontece pela tela do celular e ajuda o consumidor a aliar preços e regiões que melhor cabem no seu bolso.

Imobiliárias precisam oferecer diferencial para atrair clientela

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EXCLUSIVOAlém de oferecer imó-veis de alto padrão, imobiliárias apostam em atendimento di-ferenciado, com sho-wroom exclusivo e vendas online.

Conteúdo online é diferencial para quem busca investimentos

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