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Primera parte de la Edición

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c l o s e c i t y, p r o y e c t o s I Ii v á n c a p d e v i l a y a n d r é s j a q u eu n i v e r s i d a d d e a l i c a n t e , 2 0 0 9 / 2 0 1 0

( I m ) p l i c a d aj a v i e r m a r t í n e z s á n c h e za n a m e l g a r e j o l ó p e z

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árbol genealógicolevantamiento e historiamanifiestosegregaciónlegibilidadoptimizacióncelebración de lo socialcompeticiónartículosmetaanálisisglosario

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F I N D E L P O L I E D R O A N T I G U O

N U E V O M Ó D U L O : I M A G E N C I U D A DC I U D A D - P A T E N T E - B L O G = C O M P L E T O

F U N C I O N A M I E N T O / E S T A D O D E L A R T EO P T I M I Z A C I Ó N

C I U D A D = L E G I B L E N É S C A F É

B R O N C AE N T R E G A 4 F A L L I D A

N O C H E M A R I N A

O R I E N T A R 3 P U N T O S

L L A M A D A A B A R C E -L O N A

M A N U A L D E L E G OE N T R E G A F A S E 3

I N V E S T I G A C I Ó N P O L I É D R I C AN O C H E -

M U L T I T U -D I N A R I

T A L L E R D E I N V I E R N OC L A S E D E O R T O D O X I A S

S E P A R A C I Ó N

C A T E D R A L D E B R A S I L I A / C AS T A S D E L A I N D I A

P A B L O N O S D E J A E N T R E G A F A S E 0E N T R E G A F A S E 1 R E V E L A C I Ó N Y P A C T O

T E S I SJ U R Y

P R I M E R A I M A G E N D E C I U D A D F A L L I D AR E F E R E N C I A SS E P A R A C I Ó N D E L G R U P O

E N T R E V I S T A C O N E L P R O F E S O R B R I O -N E S

C R E A C I Ó N D E L G R U P O E L E C C I Ó N D E C I U D A DS E P TO C TN O V

V I A J E A M U R C I A

D I CE N E A C E T A T O

E N T R E G A F A S E 2A E R O P U E R T : I N T E R F A S E Y M O D E L O C O N C É N T R I C O

F E BM A RA B RM A Y

N O C H E D E P A C O

R E C O N C I L I A C I Ó N : P O L I E D R OC A R L O S B A Ñ Ó N

E N T R E G A F A S E 4

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F I N D E L P O L I E D R O A N T I G U O

N U E V O M Ó D U L O : I M A G E N C I U D A DC I U D A D - P A T E N T E - B L O G = C O M P L E T O

F U N C I O N A M I E N T O / E S T A D O D E L A R T EO P T I M I Z A C I Ó N

C I U D A D = L E G I B L E N É S C A F É

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T E S I SJ U R Y

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C R E A C I Ó N D E L G R U P O E L E C C I Ó N D E C I U D A DS E P TO C TN O V

V I A J E A M U R C I A

D I CE N E A C E T A T O

E N T R E G A F A S E 2A E R O P U E R T : I N T E R F A S E Y M O D E L O C O N C É N T R I C O

F E BM A RA B RM A Y

N O C H E D E P A C O

R E C O N C I L I A C I Ó N : P O L I E D R OC A R L O S B A Ñ Ó N

E N T R E G A F A S E 4

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l e v a n t a m i e n t o e h i s t o r i a

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EMPLAZAMIENTOLa ciudad juzgado se encuentra en la calle Ronda de Ga-ray, nº7 en la ciu-dad de Murcia. Se halla muy próxima al río, así como a los principales luga-res de confluencia de la ciudad: cate-dral, plaza de toros, ayuntamiento... El edificio cuenta con PB+5 y alber-ga tan sólo el uso de administación de justicia, reparti-do en los distintos juzgados con los que cuenta en su interior.

A lo largo de la His-toria, comenzando desde la Edad Me-dia, la creación y agrupación de juz-gados ha seguido el modelo de “castillos de frontera”. Éste se basa en un cre-cimiento caótico, falto de organiza-ción y de previsión. Donde se requiere uno, se construye.

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FUNCIONAMIEN-TO

Los usuarios de esa ciudad de estu-dio son muy diver-sos. Para nuestro análisis realizamos la siguiente clasifi-cación y cómputo : - Jueces 11%- Abogados 15%- Seguridad 17%-Administració 25%- Comparecientes32%

Durante la fase de permanencia, rea-lizamos un segui-miento de la activi-dad de los usuarios, concluyendo una serie de recorridos específicos, hábi-tos y roles.

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CONFLICTOSLa heterogeneidad de usuarios de la ciudad base, así como la no espe-cialización espa-cial de la misma, tiene como conse-cuencia inmedia-ta, la aparición de conflictos. Estos conflictos serán de mayor o menor intensidad depen-diendo de los indi-viduos implicados.Así, habrá un ma-yor número de con-frontaciones en la sala de vistas, el acceso y control de seguridad, el juz-gado de guardia

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EVOLUCIÓN DE LOS DISPOSITI-VOS TECNOLÓ-

GICOS

SISTEMAS DE V I G I L A N C I A , CÁMARAS DE

SEGURIDADPor el carácter con-flictivo que tienen los juicios, siempre se ha dispuesto de fuerzas para actuar en caso de que fue-ra necesario. Tam-bién su presencia demuestra el poder de aquel que im-parte la justicia. En España, no se es-tableció como com-petencia de ningún cuerpo en particu-lar la protección de los juzgados has-ta la fundación de la Guardia Civil en 1844. En los es-tatutos de la mis-ma, se especifica la preservación de la seguridad y el orden en los minis-terios, fronteras y palacios de justicia entre otros lugares

de carácter públi-co. Con la multi-plicación de los juzgados y el au-mento del tamaño de los mismos, se hizo necesa-rio que la Guardia Civil compartiera labores con otros cuerpos, como el de la Policía Na-cional o seguridad privada. Su salida de las salas de vistas se produjo con la aparición en estas de las cáma-ras de seguridad y los circuitos cerra-dos de televisión, en 1986, de modo que ahora, salvo casos excepciona-les, dicha vigilan-cia se efectúa de forma remota des-de salas de visio-nado y sistemas de alarma donde los funcionarios del cuerpo armado supervisan todos los actos.

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SISTEMAS DE REGISTRO

Para llevar el orden adecuado, contar con un registro de todo lo que ocurre y se dice durante un juicio se hace nece-sario. Pero el habla es demasiado rápi-da en comparación con la escritura, por lo que desde muy temprano aparecie-ron sistemas para simplificar la repre-sentación escrita del habla. Se con-sidera a Jenofonte, siglo IV antes de Cristo, en su trans-cripción de los diá-logos que mantuvo con Sócrates, como el creador de la ta-quigrafía, del griego taxos y grafos, rapi-dez y escritura res-pectivamente. Ésta consiste en una serie de trazos bre-ves, abreviaturas y caracteres especia-les para represen-tar letras, palabras e incluso frases. En Roma se llamó

notae tironianae, pues la usó y per-feccionó Tirón, es-clavo de Cicerón, desde aproxima-damente el 70 a. C. No hubo cam-bios importantes en los sistemas hasta 1588, con la invención de un nuevo método en Inglaterra por parte del Bright, un aristócrata in-teresado en el desarrollo de los sistemas de escri-tura. El posterior desarrollo e inven-ción de técnicas distintas ha sido una constante hasta 1970, con la telegrafía Teeline, que se impuso a los demás por su sistema alfabético en lugar de foné-tico, como eran sus predecesores. Sin embargo, en la actualidad nos en-contramos en un momento de reti-rada de estos sis-temas manuales e

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implantación de la grabación de audio e imagen por parte de videocámaras y micrófonos. En España, el proceso de transición entre sistemas se consi-dera iniciado con la reforma promo-vida por el ministro Michavila en el año 2003. Actualmente, se está probando un sistema piloto, el cual permite re-coger estas graba-ciones directamen-te a la salida de las salas de vistas me-diante la introduc-ción de una memo-ria USB o un CD en los terminales infor-máticos al efecto.

MATERIALESDurante la Edad Media, la imparti-ción de la justicia era itinerante. Los tribunales de la Inquisición, máxi-mo orden en este campo, acudían allí donde consi-deraban oportuno,

y con ellos todos sus equipamien-tos: mesas, púlpi-tos, estrados, etc. Evidentemente, el material que mejor respondía a ese requisito de movi-lidad era la made-ra. No quiere esto decir que fuera mobiliario burdo: las maderas poli-cromadas y labra-das eran la tónica, en consonancia con el poder que ostentaban los magistrados, ya que madera podía conseguir todo el mundo, pero no la artesanía y lujo que tenía la de ellos. Cuando alrededor del siglo XVIII, y por diversos mo-tivos ya comen-tados, los juicios comenzaron a celebrarse en lu-gares más recogi-dos y privados, se siguieron utilizan-do los materiales antiguos, los cua-

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les ya habían ga-nado el estatus de nobles. Esto, junto con el carácter aco-gedor que tiene la madera, propició que se instituciona-lizara el uso de la misma para el equi-pamiento de los juzgados.

TARIMADentro de un juicio hay una jerarquía, y esta se manifies-ta de varios modos. Por un lado tene-mos la vestimenta, tratada más ade-lante. Y por otro, podemos hablar de las diferentes altu-ras. En España, y el resto de Europa, no hay grandes di-ferencias de cota entre los distintos asistentes a un jui-cio, pero existe: en-contramos, en tor-no a los 15 cm por encima del resto, al juez, secretario, abogados, fisca-les y procuradores, aquellos formados

en Justicia. Aun-que entre ellos también existan diferencias de ran-go, estas no que-dan manifestadas. Sin embargo, esto no siempre ha sido así. Por nor-ma general, desde los principios del derecho, el juez se ha situado consi-derablemente por encima del resto. Y esto se mantuvo así hasta la llega-da e implantación de las ideas de la Ilustración y pos-teriores revolu-ciones, donde se supone que todos los individuos son iguales y con los mismos derechos, y por lo tanto, no parece lógico que aquel que imparte la justicia se sitúe por encima de to-dos los demás, en desigualdad de condiciones. El fin que tiene en la ac-tualidad dicha di-ferencia de alturas

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no es otra que la de dar una mejor y mayor visión al que preside la sala y al resto de actores del juicio, y eviden-ciar que siendo todos igua-les, unos tienen más capaci-dad de acción que otros.

TOGALa toga tiene su origen en Roma. Ésta era una prenda que sólo podía ser utilizada por los ciudadanos romanos, teniéndola prohibida el resto. Es decir, la toga era un ele-mento de distinción y de alto estatus (la ciudadanía roma-na se adquiría por nacimiento casi exclusivamente, y era fá-cil perderla). La utilización de distintas prendas ha sido una tónica a lo largo de la histo-ria con el fin ya comentado; por la vestimenta, como por otros elementos, es posible saber el nivel de vida y/o el poder del individuo en cues-tión. En cuanto a los juicios, la toga se perdió junto con el Imperio Romano, y las distin-tas personas que aplicaban la ley vestían según su esta-tus, mas no como jueces. Es en Francia, en el siglo XVIII, cuando se recupera esta prenda, como elemento dife-renciador entre jueces, ma-

gistrados y el resto de profesionales de la Justicia, respecto del resto de la so-ciedad. Sin embar-go, ésta se recupe-ra de color blanco, el mismo que uti-lizaban los roma-nos. Más adelante, cambia su color por el negro, buscando otorgarle más so-briedad y seriedad.

E M P L E A D O S COMO DISPOSI-

TIVOSEn sala encontra-mos ciertos em-pleados cuyo pa-pel es similar al de cualquier otro dispositivo. Consi-deramos en esta categoría al bedel, al secretario judicial y al administrativo. La función que tie-nen es la de llamar a los comparecien-tes, llevar papeles de un individuo a otro u ordenar las documentaciones utilizadas y demás herramientas del

juicio. Pensamos en ellos como dis-positivos, ya que consideramos que su papel es fácil-mente sustituible por mecanismos o artefactos, y de hecho su futuro pasa por ahí. Esto podemos argu-mentarlo también con dos ejemplos muy claros, y que ya han sufrido esta evolución que hemos comen-tado. El guardia de seguridad, ya mencionado an-teriormente, cuya automática misión consistía en vigilar constantemente; su puesto ha sido ocupado por una cámara de segu-ridad. Y el del es-cribano, que se encuentra inmerso en este proceso, siendo sustituido por los sistemas de grabación infor-máticos.

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m a n i f i e s t o

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1 Permite que los acontecimientos te cambien 2 El proceso es más impor-tante que el resultado 3 Haz pregun-tas tontas 4 Ama tus experimentos (como amarías a un hijo feo) 5 Cap-tura los accidentes 6 Cuestiónalo 7 Trabaja la metáfora 8 Repítete 9 Inventa tus propias herramientas 10 Evita el software 11 No limpies tu es-critorio 12 Crea nuevas palabras 13 Organización = Libertad 14 Comete errores más rápido 15 Rómpelo, es-tíralo, flexiónalo, estréllalo, quiébra-lo, dóblalo 16 Ríete 17 Recuerda

Extracto de Manifiesto Incompleto, por Bruce Mau

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s e g r e g a c i ó n

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“ L a c i u d a d d e c i u d a d e s . ”

CAPANivel de información, de

realidad; contiene objetos,

datos, según sea su natura-

leza, y es limítrofe con otras

capas de distinto contenido,

estableciéndose entre ellas

relaciones de convivencia o

conflicto.

CEBOLLAModelo de crecimiento a

base de anillos concéntricos

e interfases lineales de igual

grado de permeabilidad.

CONTROLInterfase obligatoria de (Im)

plicada para su correcto

funcionamiento; asegura el

ingreso seguro en la ciudad

desde el exterior, y entre ba-

rrios dentro de ella.

IMPLICADOSEstamento social estrella de

la ciudad. Está compuesto

por acusados, demandantes.

Son la atracción de la ciudad,

los protagonistas del gran

acontecimiento, el juicio.

INTERSTICIO Hábitat del ecosistema polié-

drico y cuyos habitantes ocu-

pan resquicios y huecos pro-

ducidos por el ensamblaje.

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“ L a c i u d a d d e c i u d a d e s . ”

“Una esbelta construcción de acero sostiene 84 planos horizontales, todos ellos del tamaño de la parcela original.

Cada uno de estos niveles artificiales se trata como un solar virgen, como si los demás no existiesen, […]. En consecuencias, la “vida” dentro del edificio está fracturada: en el nivel 82, un burro retrocede ante el vacío; y en el 81, una pareja cosmopolita saluda a un avión. Los episodios que ocurren en las plantas son tan radicalmente inconexos que resulta inconcebible que puedan formar parte de un solo escenario.

La desconexión de esas parcelas en el aire está aparentemente reñida con el hecho de que, juntas, componen un único edificio. El diagrama indica convincen-temente que incluso la estructura es un todo exactamente en la medida en que se conserva y se explota la individualidad de las plataformas, y que su éxito debería medirse por el grado en que esa estructura enmarca su coexistencia sin interferir en sus destinos. El edificio se convierte en una estantería de privacidades indivi-duales.”

KOOLHAAS, Rem: Delirious New York

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MATERIALESElementos cualificadotes del

espacio. En la ciudad origi-

nal diferenciaban las partes

nobles del resto. En la actual,

los grados de privacidad y

exposición.

PLICADOSFamiliares y acompañantes

de los implicados. Son la

base productora de población

en (im)plicada.

TENSIONESProducto del contacto entre

capas de distinta naturaleza

y sus componentes; las mis-

mas pueden ser favorecidas o

abortadas, en base al resulta-

do obtenido o previsto.

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l e g i b i l i d a d

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“ L a c i u d a d c omo u n c a l e i d o s c o p i o d e t r a n s p a re n c i a s . ”

ACETATOMaterialización de las tesis

de transparencia de la justi-

cia. Piel de trabajo, nuestra

óptica. La materia conforma-

dora base.

GALERIALugar de la ciudad donde re-

side la actividad económica

de la misma, el comercio.

LEGIBILIDADVoluntad de crear una ciudad

comprensible y transparente.

La justicia es transparente.

MAQUETAMedio de expresión y cons-

trucción que nos ha permiti-

do la comprensión completa

y el control de nuestra pro-

puesta.

METROUna de las diferentes capas

de información que ofrece

una ciudad. Ofrece una lec-

tura rápida y clara de ésta.

MUSEOS VATICANOS

Modelo/referencia de galería

comercial// El gran atracti-

vo, para la mayoría de sus

visitantes, consiste en poder

admirar la Capilla Sixtina

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“ L a c i u d a d c omo u n c a l e i d o s c o p i o d e t r a n s p a re n c i a s . ”

“El espacio público se toma como propio cuando este nos resulta familiar, propio; en definitiva, cuando es legible.”

BELTRÀ MARTÍNEZ, Manuel; profesor de Urbanismo

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de Miguel Ángel. Ellos lo

saben. Por esto, si quieres

llegar a ella, habrás de re-

correr el museo al completo

por medio de un largo reco-

rrido unidireccional e inne-

gociable hasta la esperada

estancia, donde una vez que

consigas acceder, podrás par-

ticipar de la celebración co-

lectiva del: ¡Oh!

UNIDIRECCIONA-LIDAD

Manera de disponer las dife-

rentes galerías, dando lugar

a largos recorridos obligato-

rios. Aumenta la posibilidad

de consumo.

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Figura 6

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