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C.F. / 1988
L.C. 87/1996
Leis 6.374/1989
Decreto 45.490/2000
Portarias, DN,
Comunicados, etc.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
2
Convênio e Protocolos
• CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados,
cujo elaboração tem por objetivo a concessão de
incentivos fiscais, tem previsão no texto constitucional e
na lei complementar, constituindo-se, por força dessas
referidas disposições legais, como instrumento
obrigatório para efeito de aprovação dos benefícios e
favores fiscais concedidos pelos Estados.
• PROTOCOLO: Baseado em regimento interno do
Confaz destina-se a estabelecer procedimentos fiscais
comuns entre as Unidades da Federação, visa otimizar
o controle e fiscalização de determinadas operações e
não pode dispor sobre benefícios fiscais.
3
• Somente existe na legislação do ICMS (LC 24/75);
• Acordo entre os Estados;
• Dispõe sobre benefícios fiscais ou substituição
tributária;
• Realizado em reuniões do CONFAZ (Conselho
Nacional de Política Fazendária);
• Podem ser autorizativos ou concessivos;
• Para serem aprovados necessitam de
unanimidade
Convênio ICMS
4
• Acordo entre algumas UFs;• Não necessita ratificação nacional;• Válido a partir da publicação no DOU,
conforme acordado entre as UFs;• Não podem aumentar, reduzir ou revogar
benefícios fiscais.
Protocolo ICMS
5
SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS COM
PROTOCOLO OU CONVÊNIO
• O contribuinte paulista que, na condição de substituto,
realizar operações sujeitas ao regime de substituição
tributária para outro Estado que mantenha convênio ou
protocolo com o Estado de São Paulo, deverá observar
a disciplina Estabelecida pelo Estado de destino da
mercadoria.
• Base legal art. 261 do RICMS/2000.
6
ENTRADA DE OUTROS ESTADOS CONVENIADOS
• O contribuinte situado em outro Estado, que
mantém convênio ou protocolo com o Estado de
São Paulo, na condição de substituto em
operações sujeitas a substituição tributária,
deverá recolher o imposto a favor do Estado de
São Paulo.
• (art. 262 do RICMS/2000)
7
SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM
PROTOCOLO OU CONVÊNIO
• O contribuinte paulista que realizar operações
para outro Estado que NÃO mantenha
convênio ou protocolo com o Estado de São
Paulo, deverá realizar operação normal, sem
retenção do ICMS-ST em sua nota fiscal
8
SAÍDAS PARA OUTROS ESTADOS SEM PROTOCOLO OU CONVÊNIO
-ANTECIPAÇÃO NO ESTADO DE DESTINO
• Se o Estado do RJ exigir recolhimento antecipado por guia
especial (GNRE), tal exigência recairá sobre o destinatário
(contribuinte do Rio de Janeiro), pois não existe acordo de
ST entre os dois estados. Neste caso, na NF-e do emitente
(paulista) não pode haver qualquer menção de ICMS-ST. A
responsabilidade pelo recolhimento da antecipação por GNRE
em favor do estado do RJ é do contribuinte do RIO DE
JANEIRO.
• Se o contribuinte paulista queira fazer um favor ao seu cliente
enviando uma GNRE com o ICMS antecipado, de
responsabilidade do destinatário, fará isso a parte da
NF-e.(Informações Complementares)
9
Comunicado CAT nº 20/99
• Comunica posição da Administração Tributária paulista em face de termos de acordo de regime especial propostos unilateralmente por algumas unidades da Federação a contribuintes aqui estabelecidos, para assunção de responsabilidade tributária nas vendas de mercadorias a contribuintes localizados nos seus territórios.
• a) a adoção de regime de substituição tributária em operações interestaduais depende de acordo específico celebrado pelos Estados interessados (artigo 9º da Lei Complementar 87/96);
• b) o Estado de São Paulo não aprovará nenhum termo de acordo do tipo retro referido, nem permitirá, por óbvio, a fiscalização de contribuinte paulista por parte do Fisco de outros Estados em função desses acordos;
• c) o contribuinte paulista não está obrigado a cumprir normas oriundas de outros Estados, quando elas não tenham a extraterritorialidade previamente reconhecida pelo Estado de São Paulo mediante convênios ou protocolos ou prevista em lei complementar (CTN, art. 102).
10
• Transferência da responsabilidade de recolhimento do
imposto
•Previsão Constitucional: Art. 150, § 7°;
•LC nº 87/96 (art. 155, § 2°, XII, “b’ da CF);
•Lei Estadual - Lei nº 6.374/1989;
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
•Forma preferida de tributação:
•Facilidade de Fiscalização;
•Diminuição na Sonegação.
11
Fundamentos de aplicação da SubstituiçãoTributária aos estabelecimentos optantes doSimples Nacional
- LC 123/2006 Art. 13, § 1°, XIII, “a’:
- Res. CGSN n° 94/2011, art. 28.
- RICMS: art. 263 e art. 268.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
12
Substituição Tributária é uma espécie de responsabilidade
tributária, em que através de lei há a transferência da
responsabilidade pelo recolhimento do imposto, bem como
alteração do momento do recolhimento
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Em outras palavras, a substituição tributária do ICMS é um
regime jurídico em que a responsabilidade pelo ICMS devido em
relação às operações ou prestações é atribuída a outro
contribuinte que não realizou a operação que originou o fato
gerador, mas que tem relação indireta com ele. (subsequente
saída).
13
• Contribuinte substituto – é aquele que a legislação
determina como responsável pelo recolhimento do ICMS,
cujo fato gerador não deu causa.
Também é chamado de sujeito passivo por substituição.
• Contribuinte substituído – é aquele que dá causa ao fato
gerador, mas não recolhe o ICMS decorrente, pois a
legislação atribui ao substituto a obrigação de recolher
referido imposto.
Obs.: Substituído intermediário e final.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
14
Modalidades
• Antecedente EX: Produtor rural, art. 260
• Concomitante EX: Transporte (dentro do
Estado de SP, art. 316)
• Subsequente EX: artigos 313
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
15
Substituição tributária das operações antecedentes
• Denominada também de substituição tributária “para trás”,
é a modalidade em que a lei transfere a responsabilidade
do recolhimento do ICMS para contribuinte paulista que
participe de uma das etapas da circulação da mercadoria,
ou seja, vai recolher o ICMS das operações que já
aconteceram.
• Nesta hipótese há a alteração do contribuinte responsável
pelo recolhimento do imposto, e a postergação do
momento do recolhimento. Nessa espécie, encontra-se o
diferimento.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
16
Substituição tributária das operações antecedentes
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Estabelecimento
“A”SP
Estabelecimento
“B”SP
Venda com aplicação
do diferimento
NF venda
sem
destaque
do ICMS
*
Exemplo de Interrupção na entrada
Estabelecimento “B” irá recolher o
ICMS do estabelecimento “A”
17
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Substituição tributária das operações concomitantes
• Nesta modalidade de substituição a lei atribui a
responsabilidade pelo recolhimento do imposto a outro
contribuinte, e não àquele que esteja realizando a
operação/prestação, concomitante à ocorrência de seu fato
gerador.
• Esta substituição tributária foi implementada com o intuito de
facilitar o controle e a fiscalização das prestações de serviço
de transporte que acontecem concomitantemente com
operações de circulação de mercadorias.
18
Substituição tributária das operações concomitantes
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Única hipótese de aplicação no Estado de São Paulo:
Artigo 316 - Na prestação de serviço de transporte de carga, com início em território paulista,
realizada por transportador autônomo, qualquer que seja o seu domicílio, ou por empresa
transportadora estabelecida fora do território paulista, inclusive a optante pelo Regime Especial
Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte - “Simples Nacional” e não inscrita no Cadastro de Contribuintes deste Estado,
fica atribuída a responsabilidade pelo pagamento do imposto ao tomador do serviço, quando
contribuinte do imposto neste Estado, ressalvado o disposto no § 6º (Lei 6.374/89, art. 8°, XXI,
Convênio ICMS-25/90, cláusula segunda, com alteração do Convênio ICMS-132/10, e Lei
Complementar federal 123/06, art. 13, § 1°, XIII, “a”). (Redação dada ao "caput" do artigo pelo
Decreto 56.457, de 30-11-2010, DOE 01-12-2010)
§ 1º - Ressalvado o disposto no § 2º, o imposto devido nos termos deste artigo será pago na forma
prescrita no artigo 116, observado o seguinte:
19
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Tomador do serviço
SP
DestinatárioSP ou
outro Estado
Contribuinte
de outro Estado ouAutônomo
*
Recolherá dois ICMS (para o Estado de São Paulo):
ICMS decorrente da venda da mercadoria
ICMS decorrente da prestação de serviço de transporte
Não recolherão ICMS por conta
da prestação de serviço de transporte
Operações concomitantes – Art. 316 do RICMS
Nota fiscal e, conforme o caso, CTRC (sem ICMS)
TRANSPORTE DE CARGAS
20
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Substituição tributária das operações subsequentes
Também conhecida como substituição tributária “para frente”
ou progressiva, é a modalidade em que a lei determina que
o estabelecimento substituto tributário deve recolher o ICMS
das operações futuras, que se presume, que irão acontecer.
Desta forma, o contribuinte substituto deverá recolher dois
ICMS: o “ICMS próprio”, que se refere à sua operação de
circulação de mercadoria; e o ICMS ST, referente às
operações futuras (de ocorrência presumida), cujos fatos
geradores outros contribuintes irão praticar.
21
VarejoAtacado Consumidor ICMS
Indústria ICMS ICMS
VarejoAtacado Consumidor
ICMS
Indústria
ICMS ST
+
Operação sem aplicação da substituição tributária
Operação com aplicação da substituição tributária
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAComparativo:
ICMS ICMS
22
VarejoAtacado Consumidor ICMS
Indústria ICMS ICMS
VarejoAtacado Consumidor
ICMS
Indústria
ICMS ST
+
Operação sem aplicação da substituição tributária
Operação com aplicação da substituição tributária
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIAComparativo:
ICMS ICMS ICMS ICMS
23
Desdobramentos do conceito da Substituição Tributária
* O substituto irá recolher dois ICMS: ICMS próprio e o ICMS ST. Mas,
referidos impostos são totalmente distintos, devendo ser recolhidos em guias
distintas, objetos de apurações individualizadas;
* Repasse do ICMS ST ao destinatário: o substituto recolhe o ICMS ST, soma
no valor total, cobrando do destinatário.
Considerando que o ICMS ST é o imposto do atacadista e do varejista, e que
em um primeiro momento aquele arca sozinho com referido ICMS, ao revender
ao varejo deverá calcular quanto do ICMS ST é dele para que possa também
repassar na emissão de sua nota fiscal de venda.
Desta forma, cada estabelecimento arcará com seu respectivo imposto.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
24
* Os estabelecimentos substituídos não recolherão ICMS,
em relação aos produtos recebidos com a aplicação da ST –
desde que não realizem operações com outros Estados;
* Não há “crédito” nem “débito” nos Livros Fiscais dos
estabelecimentos substituídos, em relação aos produtos
recebidos com a aplicação da ST – desde que não realizem
operações com outros Estados.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
25
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Produtos Enquadrados na Substituição dentro do Estado de
SP:
• Previstos no RICMS/2000
• Arts. 289 a 313
• Arts. 313-A a 313-Z20
26
• Produtos sujeitos à substituição tributária dentro do Estado de São Paulo:
• Produtos antigos
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Arts. 289 e 290 - Fumo ou seus sucedâneos manufaturados
Arts. 291 e 292 - Cimento
Arts. 293 e 294 - Refrigerante, cerveja, inclusive chope e água
Arts. 295 e 296 - Sorvete
Arts. 297 e 298 - Fruta
Arts. 299 e 300 - Veículo automotor de duas rodas
Arts. 301 a 302 - Demais veículos automotores
Arts. 303 a 309 - Faturamento do veículo diretamente ao consumidor
Arts. 310 e 311 – Pneumáticos e afins
Arts. 312 e 313 - Tintas, vernizes e outros produtos
Arts. 412, 413, 414 e 418 - Petróleo, combustíveis ou lubrificantes,
dele derivados, e álcool carburante
27
Produtos novosArtigo 313-A – Medicamentos Artigo 313-W – Produtos Alimentícios
Artigo 313-C – Bebidas alcoólicas, exceto cerveja a chope Artigo 313-Y – Produtos de construção civil
Artigo 313-E - Produtos de perfumaria Artigo 313-Z1 - Produtos de Colchoaria
Artigo 313-G - Produtos de higiene pessoal Artigo 313-Z3 - Ferramentas
Artigo 313-I – Ração animal (“pet”) Artigo 313-Z5 – Bicicletas
Artigo 313-K – Produtos de limpeza; Artigo 313-Z7 - Instrumentos Musicais
Artigo 313-M – Produtos fonográficos Artigo 313-Z9 – Brinquedos
Artigo 313-O – Autopeças Artigo 313-Z11 - Máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos,
eletromecânicos e automáticos
Artigo 313-Q – Pilhas e bateriasArtigo 313-Z13 – Produtos de papelaria;
Artigo 313-S – Lâmpadas elétricas Artigo 313-Z15 - Artefatos de uso doméstico
Artigo 313-U – Papel; Artigo 313-Z17 - Materiais elétricos
Artigo 313-Z19 - Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos eeletrodomésticos
28
* Analisar se o produto está sujeito à substituição tributária
* Analisar se encontra realmente em situação de substituto tributário
• Cálculo do ICMS próprio: RPA – formação da base de cálculo do ICMS
próprio, com análise de possível aplicação de benefício fiscal, posterior
multiplicação pela alíquota a que a mercadoria/operação está sujeita;
• Simples Nacional – operação própria deve ser paga juntamente com os
demais tributos através do DAS, isto é, a receita desta operação deve ser
computada para efeitos da geração do DAS do mês referência.
* Emissão do documento fiscal
* Escrituração dos Livros fiscais
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
29
Substituto nas operações com os produtos constantes nos artigos 313 A a 313 Z-20 do RICMS
* estabelecimento de fabricante ou de importador ou arrematante de
mercadoria importada do exterior e apreendida, localizado neste Estado;
* qualquer estabelecimento localizado em território paulista que receber
mercadoria referida neste artigo diretamente de outro Estado sem a retenção
antecipada do imposto;
* estabelecimento localizado em outra unidade da Federação, conforme
definido em acordo celebrado por este Estado;
* qualquer estabelecimento contribuinte paulista que realizar operações cujo
destinatário é contribuinte localizado em outro Estado, e que exista
Protocolo/Convênio ICMS determinando a aplicação da substituição tributária
nesta operação, e colocando-o como o responsável pelo recolhimento do ICMS
ST em favor da Unidade de Federação destinatária.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
30
Substituído nas operações com os produtos constantes
nos artigos 313 A a 313 Z20 do RICMS
São os estabelecimentos comércio, atacadista ou varejista,
que recebem suas mercadorias, seja em operação interna
como em operação interestadual, com a retenção
antecipada do ICMS.
Um mesmo estabelecimento poderá em uma situação em
específico ser substituído e em outra substituto, ou ser
ambas as figuras ao mesmo tempo.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
31
Os produtos sujeitos à substituição tributária do ICMS, em relação às
operações internas, devem atender às disposições fiscais previstas
nos artigos 261 a 432 do RICMS/SP - Decreto 45.490/2000.
Já em relação às operações interestaduais, a sua exigência legal
será definida em Protocolo ICMS ou Convênio ICMS, devidamente
aprovado pelo CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária)
CONVÊNIO ICMS nº 81/1993.
Assim sendo, a retenção do imposto por substituição tributária
exigida para as operações internas (com embasamento legal do
RICMS/SP) não implicará retenção à Unidade da Federação
destinatária, quando forem realizadas operações interestaduais.
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
32
Regras do Convênio ICMS nº 92/2015 – DOU 21/08/2015
O Convênio ICMS nº 92/2015 traz uma listagem de produtos
que os Estados podem aplicar a substituição tributária
Os Estados não podem aplicar a substituição tributária para
produtos que não constem no Convênio ICMS 92/2015
Os Estados não são obrigados a aplicar a ST para todos os
produtos que constam no Convênio ICMS
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
33
34
CONVÊNIO ICMS 92, DE 20 DE AGOSTO DE 2015
Estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis
de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do
ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes.
Cláusula primeira Este convênio estabelece a sistemática de uniformização e identificação
das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às
operações subsequentes.
Parágrafo único. Este convênio se aplica a todos os contribuintes do ICMS, optantes ou não
pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples
Nacional.
Cláusula segunda O regime de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do
ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, aplica-se às
mercadorias ou bens constantes nos Anexos II a XXIX deste convênio.
§ 1º Aplicam-se os regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do
imposto independentemente de a mercadoria, bem, ou seus respectivos segmentos estarem
relacionados nos Anexos I a XXIX deste convênio nas operações de venda de mercadorias
ou bens pelo sistema porta a porta.
35
§ 2º Ao instituir os regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do ICMS
com encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes com as mercadorias e
bens listados nos anexos, a legislação interna da respectiva unidade federada deverá reproduzir,
para os itens que adotar, os códigos CEST, NCM/SH e respectivas descrições constantes nos
anexos II a XXIX.
§ 3º A exigência contida no § 2º não obsta o detalhamento do item adotado por marca comercial,
na hipótese de a unidade federada eleger como base de cálculo do imposto devido por
substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento de
tributação, o preço usualmente praticado no mercado, nos termos do § 4º do art. 8º da Lei
Complementar 87/96, de 13 de setembro de 1996.
Cláusula terceira Fica instituído o Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, que
identifica a mercadoria passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação do recolhimento do imposto, relativos às operações subsequentes.
§ 1º Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos II a XXIX desteconvênio, o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no documento fiscal queacobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não estejam sujeitosaos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.
36
§ 2º O CEST é composto por 7 (sete) dígitos, sendo que:
I - o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem;
II - o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem;
III - o sexto e o sétimo correspondem à especificação do item.
§ 3º Para fins deste convênio, considera-se:
I - Segmento: o agrupamento de itens de mercadorias e bens com características assemelhadas
de conteúdo ou de destinação, conforme previsto no Anexo I deste convênio;
II - Item de Segmento: a identificação da mercadoria, do bem ou do agrupamento de
mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento;
III - Especificação do Item: o desdobramento do item, quando a mercadoria ou bem possuir
características diferenciadas que sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para
fins dos regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto.
Acrescido o § 4º à cláusula terceira pelo Conv. ICMS 146/15, efeitos a partir de 01.01.16.
§ 4º As operações que envolvam contribuintes que atuem na modalidade porta a porta devem
observar o CEST previsto no Anexo XXIX, ainda que as mercadorias estejam listadas nos
Anexos II a XXVIII deste convênio.
Nova redação dada à cláusula quarta pelo Conv. ICMS 146/15, efeitos a partir de 01.01.16.
37
Cláusula quarta A identificação e especificação dos itens de mercadorias e bens em cada
segmento, bem como suas descrições com as respectivas classificações na Nomenclatura Comum
do Mercosul / Sistema Harmonizado - NCM/SH, estão tratadas nos Anexos II a XXIX deste
convênio, observada a relação constante na alínea “a” do inciso XIII do § 1º do art. 13 da Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Parágrafo único. Na hipótese de a descrição do item não reproduzir a correspondente descrição do
código ou posição utilizada na NCM/SH, os regimes de substituição tributária ou de antecipação do
recolhimento do ICMS com encerramento de tributação serão aplicáveis somente às mercadorias
ou bens identificados nos termos da descrição contida neste convênio.
Cláusula quinta REVOGADA
Cláusula quinta-A O contribuinte deverá observar a legislação interna de cada unidade federada no
tocante ao tratamento tributário do estoque de mercadorias ou bens incluídos ou excluídos dos
regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do ICMS com encerramento
de tributação, relativos às operações subsequentes.
Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União,
produzindo efeito, relativamente:
I - ao § 1º da cláusula terceira, a partir de 1º de outubro de 2016;
II - às demais cláusulas, a partir de 1º de janeiro de 2016.
01. Autopeças
02. Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope
03. Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e
outras
bebidas
04. Cigarros e outros produtos derivados do fumo
05. Cimentos
06. Combustíveis e lubrificantes
07. Energia elétrica
08. Ferramentas
09. Lâmpadas, reatores e “starter”
10. Materiais de construção e congêneres
11. Materiais de limpeza
12. Materiais elétricos
13. Medicamentos de uso humano e outros
produtos
farmacêuticos para uso humano ou veterinário
14. Papéis
15. Plásticos
16. Pneumáticos, câmaras de ar e
protetores de borracha
17. Produtos alimentícios
18. Produtos cerâmicos
19. Produtos de papelaria
20. Produtos de perfumaria e de higiene
pessoal e cosméticos
21. Produtos eletrônicos,
eletroeletrônicos e eletrodomésticos
22. Rações para animais domésticos
23. Sorvetes e preparados para
fabricação de sorvetes em máquinas
24. Tintas e vernizes
25. Veículos automotores
26. Veículos de duas e três rodas
motorizados
27. Vidros
28. Venda de mercadorias pelo sistema
porta a porta
Segmentos sujeitos à substituição tributária – Convênio 92/2015
ANEXO I
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
38
39
Anexo I AutopeçasAnexo III Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope
Anexo IV Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e outras
bebidasAnexo VI Cigarros e outros produtos derivados do fumo
Anexo VII Cimentos
Anexo VIII Combustíveis e lubrificantes
Anexo IX Energia elétrica
Anexo X Ferramentas
Anexo XI Lâmpadas, reatores e “starter”
Anexo XII Materiais de construção e congêneres
Anexo XIII Materiais de limpeza
Anexo XIV Materiais elétricos
Anexo XV Medicamentos de uso humano e outros produtos
farmacêuticos para uso humano ou veterinário
Anexo XVI Papéis...
ANEXO XXIX
Venda de Mercadorias pelo Sistema Porta a Porta
NOTA CONFAZ - 15 DE DEZEMBRO DE 2015
O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária –
CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 5º, IX do
Regimento do CONFAZ, tendo em vista a deliberação da 159ª Reunião
Ordinária do CONFAZ, realizada em 11 de dezembro de 2015, e em
atendimento ao disposto no § 7º do art.13 da lei Complementar nº 123, de 14
de dezembro de 2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 147, de
7 de agosto de 2014, faz publicar que referido Conselho ao analisar os
questionamentos apresentados ao CONFAZ em relação ao conteúdo da Nota
Confaz, 20.10.2015, deliberou que os códigos constantes nos anexos do
Convênio ICMS 92/15, que estabelece a sistemática de uniformização e
identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição aos regimes de
substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o
encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, devem ser
observados por todos os contribuintes do ICMS, independentemente do
regime de tributação, adotado pelo contribuinte e prestam-se a várias
finalidades, especialmente, ás seguintes:
40
NOTA CONFAZ - 15 DE DEZEMBRO DE 2015
a) definir quais mercadorias poderão ser incluídas pelos Estados e pelo
Distrito Federal nos regimes de substituição tributária e de antecipação do
recolhimento do imposto com encerramento de tributação, relativos às
operações subsequentes. Portanto, a lista é autorizativa para essas
unidades federadas;
b) padronizar as descrições e codificações das mercadorias sujeitas aos
regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do
imposto com encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes;
c) permitir a correta identificação de mercadorias que, embora sejam
distintas, são classificadas em um mesmo código NCM/SH;
41
NOTA CONFAZ - 15 DE DEZEMBRO DE 2015
d) atribuir o Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, permitindo
a correta identificação da mercadoria passível de sujeição aos regimes de
substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto com
encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes e,
consequentemente, do tratamento tributário ao qual ela é submetida;
e) possibilitar o desenvolvimento de aplicativo que realizará o cálculo do ICMS
devido por substituição tributária e por antecipação do recolhimento do imposto
com encerramento de tributação, relativo às operações subsequentes.
A partir de 01 de janeiro de 2016, as mercadorias que não constarem dos
Anexos do Convênio ICMS 92/15 não se sujeitarão aos regimes de
substituição tributária e de antecipação do recolhimento do imposto com
encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, nas
operações realizadas por qualquer contribuinte do ICMS, optantes ou não
pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições - Simples Nacional.
42
NOTA CONFAZ - 15 DE DEZEMBRO DE 2015
Esclarece mais que o texto da LC Nº 123/06, art. 13, § 1º, XIII, “a”, e § 7º, com
as modificações feitas pela LC nº 147/14, determina que as entidades devem
ser ouvidas. Durante a elaboração da lista, representantes de várias entidades
e segmentos tiveram a oportunidade de se manifestar junto a este Colegiado.
O pedido de manifestação feito na Nota Técnica CONFAZ de 20 de outubro de
2015 teve como objetivo ouvir o CGSN e as entidades representativas dos
segmentos econômicos envolvidos nesta etapa do processo de elaboração dos
Anexos do Convênio ICMS 92/15.
Informamos que, em relação às manifestações apresentadas, foram feitas as
considerações pertinentes nesse documento, restando a anuência tácita aos
anexos do Convênio ICMS 92/15 em relação aos interessados que não se
manifestaram em tempo hábil.
43
CONVÊNIO ICMS 149, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
Dispõe sobre a não aplicabilidade do regime de substituição tributária aos
produtos fabricados por contribuinte industrial em escala não relevante,
conforme previsto no art. 13, § 8º da Lei Complementar 123/06, de 14 de
dezembro de 2006.
C O N V Ê N I O
Cláusula primeira Os regimes de substituição tributária ou de antecipação do
recolhimento do ICMS com encerramento de tributação, relativos às operações
subsequentes, não se aplicam às operações com mercadorias ou bens
relacionados no Anexo Único, se fabricados em escala industrial não
relevante em cada segmento nos termos do §8º do art. 13 da Lei
Complementar 123/06, de 14 de dezembro de 2006, observadas as
condições estabelecidas neste convênio.
44
CONVÊNIO ICMS 149, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
Parágrafo único. O disposto no caput estende-se a todas operações
subsequentes à fabricação das mercadorias ou bens em escala não
relevante até o consumidor final.
Cláusula segunda A mercadoria ou bem a que se refere a cláusula primeira
será considerado fabricado em escala industrial não relevante quando
produzido por contribuinte que atender, cumulativamente, as seguintes
condições:
I - ser optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte -
Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro
de 2006;
II- auferir, nos últimos 12 (doze) meses, receita bruta igual ou inferior a R$
180.000,00 (cento e oitenta mil reais).
III - possuir estabelecimento único.
45
CONVÊNIO ICMS 149, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
Cláusula terceira O bem ou mercadoria deixa de ser considerado como
fabricado em escala não relevante na hipótese de o contribuinte não
atender qualquer das condições previstas na cláusula segunda.
Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, as operações com a
mercadoria ou bem ficam sujeitas aos regimes de que trata a cláusula primeira
a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da ocorrência.
Cláusula quarta Este convênio passa a vigorar a partir de sua publicação no
Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.
46
CONVÊNIO ICMS 149, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015
ANEXO ÚNICO
1 Bebidas não alcoólicas;
2 Massas alimentícias;
3 Produtos lácteos;
4 Carnes e suas preparações;
5 Preparações à base de cereais;
6 Chocolates;
7 Produtos de padaria e da indústria de bolachas e biscoitos;
8 Preparações para molhos e molhos preparados;
9 Preparações de produtos vegetais;
10 Telhas e outros produtos cerâmicos para construção;
11 Detergentes.
47
Convênio ICMS 155/2015
• Dispõe sobre a produção de efeitos de Convênios e Protocolos que versem
sobre os regimes de substituição tributária e de antecipação de
recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às
operações subsequentes, a partir de 1º de janeiro de 2016.
• Cláusula primeira Os Convênios e Protocolos que versam sobre os regimes de
substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o
encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, continuam a
produzir efeitos, naquilo que não forem contrários às disposições do Convênio ICMS
92/15, de 20 de agosto de 2015.
• Cláusula segunda Este convênio passa a vigorar a partir de sua publicação no Diário
Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.
48
Divulga os procedimentos a serem observados relativamente às alterações que ocorrerão no
regime da substituição tributária, a partir de 1º.01.2016, previstas no Convênio ICMS
92/2015, com as modificações promovidas pelo Convênio ICMS 146/2015
Comunicado CAT 02/2016 - DOE SP 14.01.2016
Esclarece sobre as alterações no regime de substituição tributária.
O Coordenador da Administração Tributária, enquanto se aguarda a publicação do decreto
que adapta o Regulamento do ICMS - RICMS ao disposto na Lei Complementar 147/2014 e
nos Convênios ICMS 92/2015 e 146/2015, divulga os seguintes esclarecimentos acerca das
alterações no regime de substituição tributária
Comunicado CAT 26/2015 - DOE SP de 31.12.2015
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
49
50
DECRETO Nº 61.983, DE 24 DE MAIO DE 2016 (DOE 25-05-2016)
I
Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de
Comunicação - RICMS, e dá outras providências
OFÍCIO GS-CAT Nº 002/2016
A minuta:
a) adapta o Regulamento do ICMS ao disposto na Lei Complementar 123, de 14-12-2006, e no
Convênio ICMS 92, de 20-08-2015, que promovem alterações na relação de mercadorias
sujeitas ao regime de substituição tributária;
b) estabelece procedimentos a serem observados relativamente ao estoque de mercadorias
existente no final do dia 31-12-2015.
Análise da descrição e da NCM: de
responsabilidade do contribuinte
Decisão Normativa CAT - 12, de 26-6-2009
2. E estão sujeitas à substituição tributária as operações com
mercadorias expressamente previstas no RICMS/2000, sendo que a
aplicação desse regime jurídico restringe-se às mercadorias que se
enquadrem, cumulativamente, na descrição e na classificação na
Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -
NBM/SH constantes no referido regulamento.
3. Cabe salientar que o contribuinte é responsável pela adequada
classificação da mercadoria nos códigos da NBM/SH, devendo, em
caso de dúvida, consultar a Receita Federal do Brasil
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
51
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Possibilidade de Crédito na Compra de Merc.
c/ Substituição
• Art. 272 RICMS/2000
• Compra de contribuinte substituído
• Não destinada a comercialização
52
Substituição Tributária – Cálculo – operação
interna
Indústria Atacadista Varejista Consumidor
final
Contribuintes SubstituídosContribuinte
Substituto
Operação com Tinta utilizada em couro 3210.00.10
IPI = 10%
IVA = 38%
Obs.: Alíquota do IPI – ver TIPI Decreto 7.660/2011- IVA – ver Portaria CAT http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut
53
http://info.fazenda.sp.gov.br/NXT/gateway.dll?f=templates&fn=default.htm&vid=sefaz_tributaria:vtribut
54
Indústria Atacadista Varejista Consumidor
final
Indústria vende a tinta
Valor da mercadoria R$ 1.000,00
IPI R$ 100,00
ICMS devido pela indústria
R$ 1.000,00 x 18% = R$ 180,00 (operação Própria)
R$ 1.100,00
Substituição Tributária - Exemplo
55
IndústriaAtacadista
Varejista
Consumidor final
BC do ICMS ST = R$ 1.000,00 + R$ 100,00(IPI) + 38%(IVA)
R$1.100,00 x 38% = R$ 418,00
BC ICMS ST = R$ 1.100,00 + R$ 418,00 = R$ 1.518,00
R$ 1.518,00 x 18% = R$ 273,24.
ICMS ST = R$ 273,24 – R$180,00 = R$ 93,24,
R$ 1.100,00 R$ 1.518,00
Substituição Tributária - Cálculo
56
Recolhimento do ICMS – Artigo 268
Decreto nº 59.967/2013- Prazos Especiais de Recolhimento
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
57
DECRETO Nº 59.967/13 (DOE 18-12-2013)
Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS
Artigo 2º - Excepcionalmente, para os fatos geradores que ocorrerem no período de 1º de janeiro de 2014 a 31
de outubro de 2016, relativamente ao imposto retido antecipadamente por substituição tributária, o
estabelecimento sujeito ao Regime Periódico de Apuração (RPA) será enquadrado, de acordo com a
mercadoria, em um dos CPRs ou prazo de recolhimento adiante indicados, não se aplicando, no referido
período, o § 1º do artigo 3º do Anexo IV do RICMS: (Redação dada ao artigo pelo Decreto 61.217, de 16-04-
2015, DOE 17-04-2015; produzindo efeitos em relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 01-04-
2015)
XII - demais mercadorias, exceto as abrangidas pelos §§ 3º e 5º do artigo 3º do Anexo IV do RICMS,
relativamente aos fatos geradores ocorridos:
a) no período de 1º de janeiro de 2014 a 31 de março de 2016: até o último dia do segundo mês subsequente
ao mês de referência da apuração;
b) em abril de 2016: até 24 de junho de 2016;
c) em maio de 2016: até 20 de julho de 2016;
d) em junho de 2016: até 15 de agosto de 2016;
e) em julho de 2016: até 09 de setembro de 2016;
f) em agosto de 2016: até 05 de outubro de 2016;
g) em setembro de 2016: até 31 de outubro de 2016;
h) em outubro de 2016: até 25 de novembro de 2016.
58
Artigo 268 - O valor do imposto a ser recolhido a título de sujeição passiva por substituição é a diferença
entre o valor do imposto calculado mediante aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo prevista
para a operação ou prestação sujeita à substituição tributária e o valor do imposto devido pela operação ou
prestação própria do remetente (Lei 6.374/89, arts. 2º, § 5º, e 66-D).
...
§ 2° - Na hipótese de o sujeito passivo por substituição tributária estar sujeito às normas do Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas
de Pequeno Porte - “Simples Nacional”
...
3 - o valor do imposto devido na condição de sujeito passivo por substituição tributária deverá ser recolhido
por guia de recolhimentos especiais, até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da
mercadoria ou da prestação do serviço. (Redação dada ao item pelo Decreto 59.967, de 17-12-2013, DOE
18-12-2013; produzindo efeitos em relação aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 01-01-2014)
Simples Nacional
59
A substituição tributária não se aplica (art. 264 do RICMS/SP):
integração/consumo em processo industrialização (art. 264, I – RICMS/00)
Estabelecimento paulista, operação Subsequente isenta ou não-tributada (art.
264, II – RICMS/00)
Outro estabelecimento do mesmo titular, exceto varejista (art. 264, III – RICMS/00)
Outro responsável pelo pagamento da ST, exceto importador, em relação à
mesma ou outra mercadoria – mesma modalidade ST (art. 264, IV – RICMS/00)
Estabelecimento situado em outro Estado (art. 264, V – RICMS/00)
Estabelecimento ao qual for atribuída, por regime especial, a condição de
sujeito passivo por substituição tributária (art. 264, VI – RICMS/00).
Não aplicação do regime de substituição
60
264, I - Quando o produto é destinado a utilização
em processo de industrialização.
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
ICMS próprio
Indústria
de papel
Indústria Gráfica
Objetivo:
fabricar agendas
Venda Venda Consumidor final ou revendedor
ICMS próprio
61
Quando o produto for destinado a Uso e Consumo
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
Decisão Normativa CAT – 15/2009 - ICMS - Substituição tributária (produto
importado diretamente do exterior - atacadista substituto) - Saída interna de
mercadoria, promovida por estabelecimento atacadista que a importou
diretamente do exterior, com destino a estabelecimento industrial ou comercial
ou a consumidor final - Aplicabilidade do artigo 264 do ICMS/2000.
“10. Quanto às saídas internas com destino a consumidor final, não estão
abrangidas pela retenção antecipada do imposto em vista de, nesse
caso, ocorrer a última etapa de circulação da mercadoria (ou seja, não há
saída subsequente).”
62
264, II Quando a operação subsequente estiver amparada por isenção ou não-incidência
ICMS próprio
Empresa AVenda
Empresa B
Isenção
Venda
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
63
264, III - Outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista.
Matriz - Indústria de pneu Filial - Atacadista de
pneu
Transferência
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
64
§ 2º - O disposto nos incisos III e IV não autoriza o estabelecimento destinatário atacadista a
receber, sem a retenção antecipada do imposto, mercadoria de outro contribuinte responsável
por tal retenção.
§ 1º - Na hipótese do inciso III ou IV, a responsabilidade pela retenção do imposto será do
estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no campo "Informações
Complementares" do respectivo documento fiscal. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto
45.824 de 25/05/01; DOE 26/05/01; efeitos a partir de 26/05/01)
264, III - Outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista.
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
65
264, IV - Outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na
mesma modalidade.
Indústria de bebidas
Indústria de bebidas que
também revende outros tipos
de bebidas pelas quais não
industrializa
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
Nota: Mesma modalidade entende-se mercadoria do mesmo artigo.
66
§ 2º - O disposto nos incisos III e IV não autoriza o estabelecimento destinatário
atacadista a receber, sem a retenção antecipada do imposto, mercadoria de outro
contribuinte responsável por tal retenção.
§ 1º - Na hipótese do inciso III ou IV, a responsabilidade pela retenção do imposto
será do estabelecimento destinatário, devendo tal circunstância ser indicada no
campo "Informações Complementares" do respectivo documento fiscal. (Redação
dada ao parágrafo pelo Decreto 45.824 de 25/05/01; DOE 26/05/01; efeitos a partir de
26/05/01)
• IV - outro estabelecimento responsável pelo pagamento do imposto por sujeição passiva
por substituição, em relação à mesma mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na
mesma modalidade de substituição;
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
§ 3º - O disposto no inciso IV não se aplica na hipótese em que o estabelecimento
destinatário da mercadoria tenha a responsabilidade tributária atribuída pela
legislação apenas pelo fato de receber mercadoria de outro Estado. (Parágrafo
acrescentado pelo Decreto 45.824, de 25/05/01; DOE 26/05/01; efeitos a partir de
26/05/01)
67
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 264 - IV - outro estabelecimento responsável pelo pagamento do
imposto por sujeição passiva por substituição, em relação à mesma
mercadoria ou a outra mercadoria enquadrada na mesma modalidade de
substituição;
Indústria
chocolate
Indústria
leite
Não aplica a ST
Indústria
chope
Indústria
vinho
Aplica a ST
Indústria
chocolate
Indústria
leite
Indústria
chope
68
264, V - Estabelecimento situado em outro Estado em que não tenha sido estabelecido Convênio ou Protocolo.
ICMS próprio
Indústria de papel
SP
VendaComércio
MG
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
69
264, VI Estabelecimento ao qual for atribuída, por regime especial, a condição de sujeito passivo por substituição
tributária.
Inaplicabilidade da Substituição Tributária
70
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Cálculo do Imposto
• Operação Interestadual
Na forma estabelecida no Convênio ou Protocolo
Alíquota e MVA do Estado de destino
71
•Nos campos próprios:
• Base de cálculo do ICMS da operação própria (Exceto Simples Nacional)
• Destaque do ICMS da operação própria (Exceto Simples Nacional)
• Base de Cálculo do ICMS da ST
• ICMS-ST.
•No Campo Dados adicionais a expressão:
• "O destinatário deverá, com relação às operações com mercadoria ou
prestações de serviço recebidas com imposto retido, escriturar o
documento fiscal nos termos do artigo 278 do RICMS “.
•(Art. 273 III § 1º RICMS/SP e Resolução CGSN 94/2011 – art .57 § 2, II)
NF DO SUBSTITUTO
72
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Apuração, Informação e Recolhimento do Imposto Retido
• Art. 281 RICMS
• Apuração e pagamento separados das operações próprias
• Não recolhimento – apropriação indébita
• Não pode ser objeto de parcelamento
73
•Deverá ser emitida sem destaque do Imposto;
•No campo de Informações Complementares a seguinte expressão:
•“Imposto recolhido por Substituição- Artigo….do RICMS”
•Se a saída da mercadoria for destinada a outro contribuinte que dará
saída subsequente constará também a seguinte informação:
•1 - indicar a base de cálculo sobre a qual o imposto foi retido e o valor
da parcela do imposto retido cobrável do destinatário;
•
2 - relativamente a cada mercadoria, discriminar as indicações previstas
no item anterior.
•(Art. 274 do RICMS/SP)
NF do Substituído
74
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
Imposto retido
É o valor informado pelo remetente, quando a mercadoria tiver
sido recebida diretamente do sujeito passivo por substituição
Parcela do imposto retido
É o valor resultante da aplicação da alíquota interna sobre a
diferença entre a base de cálculo da retenção e o valor da base
de cálculo que seria atribuída à operação própria do contribuinte
substituído do qual foi recebida a mercadoria, caso estivesse
submetida ao regime comum de tributação
75
ICMS/SP - Código Especificador da Substituição Tributária – CEST –
Prorrogação para Outubro de 2016
O Convênio ICMS nº 92/2015, publicado no DOU de 24.08.2015, que
estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias
e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação,
relativos às operações subsequentes, institui o Código Especificador da
Substituição Tributária – CEST.
Código Especificador da Substituição Tributária – CEST
76
Regras do Convênio ICMS nº 92/2015
Com o objetivo de uniformizar a identificação das mercadorias
e bens passíveis de sujeição aos regimes de substituição
tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS, o
Convênio instituiu o Código Especificador da Substituição
Tributária – CEST, para identificar as mercadorias sujeitas ao
regime da substituição tributária.
CEST é obrigatório no documento fiscal que acobertar a
operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não
estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de
antecipação do recolhimento do imposto (1º de abril de 2016).
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
77
O CEST identifica a mercadoria passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação do recolhimento do imposto, relativos às operações subsequentes, é composto por
7 dígitos, sendo que: o primeiro e o segundo correspondem ao segmento da mercadoria ou bem;
o terceiro ao quinto correspondem ao item de um segmento de mercadoria ou bem; o sexto e o
sétimo correspondem à especificação do item.
Para fins do Convênio ICMS nº 92/2015, considera-se: segmento: o agrupamento de itens de
mercadorias e bens com características assemelhadas de conteúdo ou de destinação, conforme
previsto no Anexo I do convênio; item de Segmento: a identificação da mercadoria, do bem ou do
agrupamento de mercadorias ou bens dentro do respectivo segmento; e especificação do Item: o
desdobramento do item, quando a mercadoria ou bem possuir características diferenciadas que
sejam relevantes para determinar o tratamento tributário para fins dos regimes de substituição
tributária e de antecipação do recolhimento do imposto.
Nos termos da cláusula terceira, § 1º do referido Convênio, nas operações com mercadorias ou
bens listados nos Anexos II a XXIX, o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no
documento fiscal que acobertar a operação, ainda que a operação, mercadoria ou bem não
estejam sujeitos aos regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do
imposto.
Código Especificador da Substituição Tributária – CEST
78
Data – Início da obrigatoriedade
A princípio, a obrigatoriedade de informação do CEST no documento fiscal se daria a
partir de 1º de janeiro de 2016, depois, com a publicação do Convênio ICMS nº 146/15,
passou a ser a partir de 1º de abril de 2016. E, com a publicação do Convênio ICMS nº
16/2016, no DOU de 28.03.2016, a obrigatoriedade de informação do CEST no
documento fiscal será a partir de 1º de outubro de 2016.
Código Especificador da Substituição Tributária – CEST
79
Mas, se engana quem acha que o CEST será informado apenas na NF-e, o Convênio ICMS nº
92/2015 obriga a informação deste código nos documentos fiscais (cláusula terceira, § 1º), ou seja,
em todo documento fiscal emitido deverá constar a informação.
Existe campo próprio para preenchimento do CEST além da NF-e, no CF-e/SAT Fiscal e na NFC-
e, modelo 65, e em relação à Nota Fiscal Modelo 1 ou 1 A e ao Cupom Fiscal indicamos a
informação no campo destinado a informações complementares.
Em conclusão tem se que, o CEST: trata-se de mais um código a ser informado na emissão dos
documentos fiscais, vinculado a NCM de cada produto, previsto nos anexos do Convênio ICMS nº
92/2015, assim existe apenas para os produtos passíveis de substituição tributária, de informação
obrigatória em todos os documentos fiscais emitidos por estabelecimento contribuinte RPA e
Simples Nacional e em qualquer operação (venda ou não), seja interna ou interestadual, com
destinatário contribuinte ou não do ICMS, ainda que na operação, por qualquer motivo, não se
tenha a aplicação da substituição tributária.
Código Especificador da Substituição Tributária – CEST
80
81
Nota Técnica 2015/003 - Versão 1.71 13/04/2016
82
Nota Técnica 2015/003 - Versão 1.71 13/04/2016
83
SAT – Fiscal - Portaria CAT-147, de 05-11-2012
Artigo 33-B - Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos do Convenio
ICMS-92, de 20-08-2015, o contribuinte deverá preencher obrigatoriamente o respectivo
Código Especificador da Substituição Tributária - CEST, conforme segue: (Redação dada ao
artigo pela Portaria CAT-50/16, de 06-04-2016; DOE 07-04-2016; Efeitos desde 01-04-2016)
I - campo ID I18 (xCampoDet): preencher com “Cod. CEST”;
II - campo ID I19 (xTextoDet): utilizar o Código Especificador da Substituição Tributária -
CEST, conforme definido no convenio ICMS-92, de 20-08-2015.
Artigo 34-B - Fica dispensado, até 30-09-2016, o cumprimento da obrigação de que trata o
artigo 33-B.” (NR). (Portaria CAT 50, de 06-04-2016).
NFC-e Portaria CAT 12, de 04-02-2015
Art. 4º
§ 5º - Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos do Convenio ICMS-92,
de 20-08-2015, o contribuinte deverá preencher obrigatoriamente o respectivo Código
Especificador da Substituição Tributária - CEST. (Redação dada ao parágrafo pela Portaria
CAT-50/16, de 06-04-2016; DOE 07-04-2016; Efeitos desde 01-04-2016)
Esquema de aplicação da ST em Operações Interestaduais
INDÚSTRIAIMPORTADOR
Atacadista
Não contribuinte
(CONTRIBUINTE)ESTADO SEM
ACORDO COMSP
CONTRIBUINTEESTADO
INSERIDO EMCONV. OU
PROTOCOLO
O contribuintePaulista destacará
o ICMS da op.Própria não calcula ST
para o Estado destinatário
Consumidorfinal (Contribuinte)
Revendedor
Não há cálculo da STNão precisa destacar ICMS da op. própria
Calcula apenaso diferencial
CONTRIBUINTE DE SPDESTACA A OPERAÇÃO
PRÓPRIA E TAMBÉMCALCULA A ST EM FAVOR
DO OUTRO ESTADO
84
85
A Portaria CAT nº 158/2015 estabelece disciplina alternativa ao procedimento da Portaria CAT
nº 17/1999, a partir de 1º de janeiro de 2016, para efeitos de ressarcimento do ICMS-ST , que
consiste na identificação do valor da base de cálculo da retenção de cada mercadoria em
situação que enseje ressarcimento, e apurar o valor de imposto a ser ressarcido ou creditado,
em cada operação interestadual realizada, mediante o preenchimento dos seguintes registros
no arquivo digital da Escrituração Fiscal Digital - EFD:
a) Registro C170 - para cada item indicado na nota fiscal de saída que enseje direito ao
ressarcimento de ICMS-ST. Observe-se que, em regra, o Registro C170 é dispensado nas
saídas quando o estabelecimento é emitente de nota fiscal eletrônica, mas, para efeitos de
ressarcimento do ICMS ST, tal registro tem que ser preenchido;
b) Registro C176 – para identificar os valores unitários do imposto retido por substituição
e da parcela correspondente à operação própria do substituto, utilizando como critério de
valoração os valores indicados nas notas fiscais referentes às entradas mais recentes da
mercadoria, suficientes para comportar a quantidade que saiu do mesmo item. Caso a nota
fiscal referente à entrada mais recente do item não seja suficiente para comportar a
quantidade indicada na nota fiscal de saída, o contribuinte substituído deverá escriturar novos
registros C176 para informar os dados de cada nota fiscal utilizada para comportar a
quantidade saída. Neste caso, o valor unitário a ressarcir e a creditar corresponderá à média
ponderada dos valores obtidos nas notas fiscais utilizadas;
• Ressarcimento do ICMS ST
Ressarcimento do ICMS ST
Portaria CAT 158/2015 - (DOE 29-12-2015)
Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por
substituição e dispõe sobre procedimentos correlatos
Artigo 1º - O ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição, nas
hipóteses previstas nos incisos II a IV do artigo 269, bem como o aproveitamento do
crédito previsto no artigo 271, todos do Regulamento do ICMS, deverá observar o
disposto nesta Portaria.
86
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
SITUAÇÕES DE QUEBRA DE ST até 31/12/2015
87
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
SITUAÇÕES DE QUEBRA DE ST a partir de 1º/01/2016
88
Substituição Tributária – Novas Regras - 2016
89