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A EDUCAÇÃO BÁSICA : DIREITO e DIVERSIDADE
Diretrizes para a educação em direitos humanos.
Diretrizes Curriculares Nacionais para educação ambiental.
Estratégias para a implementação
Fábio Meirelles Hardman de Castro,
José Vicente de Freitas
Clélia Brandão Alvarenga Craveiro.Diretora de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania
Professora Titular da PUC-GoiásPresidente do CNE 2008 – 2010 - Reitora da PUC Goiás 1994-2001
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica/Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
“Diversidade e Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica”
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A existência de um direito, seja emsentido forte ou fraco, implica sempre aexistência de um sistema normativo,Onde por ”existência” deve entender-setanto o mero fator exterior de um direitohistórico ou vigente quanto oreconhecimento de um conjunto de normascomo guia da própria ação.A figura do direito tem como correlato afigura da obrigação
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DESIGUALDADE SOCIAL E
DIVERSIDADE
DESIGUALDADE SOCIAL e EDUCACIONAL
20% mais pobres – 5,6 anos20% mais ricos – 10,6 anos
20% mais pobres – 42,8%20% mais ricos – 85,8%
Pessoas de 16 anos com ensino fundamental completo
Fonte: IBGE/PNAD-2011
Escolaridade média – pessoas de 15 anos ou mais de idade
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DESIGUALDADE SOCIAL e EDUCACIONAL
• Jovens de 19 anos com Ensino Médio Completo
• Escolaridade Líquida (15 a 17 anos)
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20% mais pobres – 29,3%20% mais ricos – 78,1%
20% mais pobres – 35,8%20% mais ricos – 74,2%
Fonte: PNAD 2011/IBGE
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Taxa de crianças não alfabetizadas com 8 anos de idadeRRAP
AM
AC26,1%
28,3%
22,2%23%
32,2%PA
34%MA
10,9%MT
11%RO
17,2%
TO
9%GO
6,8%DF
28,7%PI
23%BA
6,7%MG
8,8%MS
7,6%SP
4,9%PR
6,7%RS
10%ES
9,3%RJ
5,1%SC
18,7%CE
26,9%RN
22,4%PB
23,9%PE
35%AL
23,8%SE
Brasil: 15,2%35% 5%
Fonte: Censo Demográfico 2010/IBGE
Meta 5 PNE: Alfabetizar todas as crianças, no
máximo, até o final do terceiro ano do ensino
fundamental.
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EDUCAÇÃO COMO DIREITO
EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Construção da qualidade social
da Educação
Universalização da Educação
Básica/Acesso
Permanência
Conclusão
Democratização do Acesso à Educação
Superior
9
10
Construção da qualidade social da
Educação: acesso universalizante, com
permanência pertinente à
idade/nível/etapas do aprendiz; conclusão
qualidade social com relevância social
11IGUALDADE JUSTIÇA SOCIAL
3. INTRODUÇÃO Educação e Diversidade: Justiça Social, Inclusão e Direitos Humanos constitui
o eixo central da educação e o objetivo da política educacional. Uma Educação pública,
democrática, laica e com qualidade. A diversidade, como dimensão humana. Uma
construção histórica, social, cultural, política.
12
Formação
12
SISTEMA
13
14
UNIÃO
MUNICÍPIOSESTADOS
REGIME DE COLABORAÇÃO
15
SISTEMA
ELEMENTOS CONSTITUTIVOS
a) Intencionalidade.b) Unidade.c) Variedade.d) Coerência interna.e) Coerência externa.
Saviani15
16
17
Art. 208.
.................................................................................
I - Educação Básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro)
aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive
sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram
acesso na idade própria;(O disposto neste inciso I
deverá ser implementado progressivamente, até 2016,
nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio
técnico e financeiro da União).
18
VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da
Educação Básica, por meio de programas suplementares
de material didático-escolar, transporte, alimentação e
assistência à saúde.
Art. 211.§ 4º Na organização de seus sistemas de
ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios definirão formas de colaboração, de modo a
assegurar a universalização do ensino obrigatório.
19
Art. 212.
§ 3º A distribuição dos recursos públicos
assegurará prioridade ao atendimento das
necessidades do ensino obrigatório, no que
se refere a universalização, garantia de
PADRÃO DE QUALIDADE E EQUIDADE, nos
termos do plano nacional de educação.
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Art. 214. A lei estabelecerá o PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO, de duração decenal, com o objetivo de
articular o sistema nacional de educação em REGIME DE
COLABORAÇÃO e definir diretrizes, objetivos, metas e
estratégias de implementação para assegurar a
manutenção e desenvolvimento do ensino em seus
diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações
integradas dos poderes públicos das diferentes esferas
federativas que conduzam a: PIB
VI - estabelecimento de meta deaplicação de recursos públicos emeducação como proporção do produtointerno bruto.
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Reflexão Inicial
• Pq ainda temos uma escola desconfiguradaarquitetonicamente será o reflexo da ausência de umfinanciamento efetivo, ausência de compromissos, ouvisão preconceituosa que o público é para pobre, por issoo que se tem está muito bem.
• Pq a formação que ainda não alcançou o estabelecidopela década da educação 1996 – 2006.
• Pq a formação do pedagogo não mergulha na educaçãoda infância 0 – 10 anos.
• Pq a preocupação com a avaliação sobrepõe ocompromisso com as condições de trabalho para osdocentes e para os discentes – foco no produto como seele não fosse resultado de um processo.
•
Educação Básica
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Os estudantes
• Os estudantes devem ser estimulados paraque sejam protagonistas da construção desua educação.
• Quem é ele?
• Quais são esses “Outros Sujeitos”?
• Quais as relações com a família?.
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DCNGEB PARECER CNE/CEB Nº:7/2010
1-HISTÓRICO Processo e Metodologia.Contexto.Diagnóstico/Referências conceituais.Sistema Nacional de Educação.Acesso e permanência para a conquista da
qualidade social.Organização curricular:
conceito, limites, possibilidades.
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Elementos constitutivos para a organização das
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica
O projeto político-pedagógico e o regimento escolar.
Avaliação.
Gestão democrática e organização da escola.
O professor e a formação inicial e continuada.
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Direito universal e alicerce indispensável para oexercer em plenitude o direto a cidadania.
TEMPO, espaço e contexto em que o sujeitoaprende a constituir e reconstituir a suaidentidade, em meio a transformaçõescorporais, afetivo-emocionais, socioemocionais, cognitivas esocioculturais, respeitando e valorizando asdiferenças.
Liberdade e pluralidade exigências doPROJETO EDUCACIONAL.
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Éticos valorização da autonomia, da
responsabilidade, da solidariedade e do respeito
ao bem comum, ao meio ambiente e às
diferentes culturas, identidades e singularidades.
Políticos garantia dos direitos de cidadania, do
exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.
Estéticos valorização da sensibilidade, da
criatividade, da ludicidade e da diversidade de
manifestações artísticas e culturais.
Princípios Cuidar e Educar
Cada etapa do processo de escolarização
constitui-se unidade, que se articula
organicamente com as demais de maneira
complexa e intrincada,permanecendo todas
elas, em suas diferentes modalidades,
ao logo do percurso do escolar
individualizadas e intercomplementares.
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• Descrição: Referenciais sobre a educação para as relaçõesetnicorraciais, contemplando a história e diversidade cultural Afrobrasileirae africana; trajetórias do povo negro no espaço geográfico; identidaderacial, relações sociais e diversidade; autoestima e identidade étnico-racial;história e cultura dos povos ciganos no Brasil e a superação do racismo naescola.
• Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das RelaçõesÉtnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira eAfricana.
• Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das RelaçõesÉtnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira eAfricana.
• Parecer CNE/CEB nº 2/2007, aprovado em 31 de janeiro de 2007Parecerquanto à abrangência das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educaçãodas Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
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Tema: Educação para as Relações Étnico-Raciais
• Descrição: Referenciais sobre a educação de jovens eadultos, contemplando o mundo do trabalho na contemporaneidade; aeconomia solidária e o empreendedorismo; a educação digital comoestratégia de inclusão social; práticas pedagógicas, processos avaliativos eformação de educadores da EJA; a educação de jovens e adultos naperspectiva da educação popular e a organização EJA no contexto dasinstituições prisionais.
• Parecer CNE/CEB nº 36/2004, aprovado em 07 de dezembro de 2004
Aprecia a Indicação CNE/CEB 3/2004, que propõe a reformulação da
Resolução CNE/CEB 1/2000, que define Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação de Jovens e Adultos.
• Parecer CNE/CEB nº 20/2005, aprovado em 15 de setembro de 2005
Inclusão da Educação de Jovens e Adultos, prevista no Decreto nº
5.478/2005, como alternativa para a oferta da Educação Profissional Técnica
de nível médio de forma integrada com o Ensino Médio.
31
Tema: Educação de Jovens e Adultos
• Parecer CNE/CEB nº 29/2006, aprovado em 5 de abril de 2006 Reexame do
Parecer CNE/CEB nº 36/2004, que aprecia a Indicação CNE/CEB nº 3/2004,
propondo a reformulação da Resolução CNE/CEB nº 1/2000, que definiu
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
• Parecer CNE/CEB nº 23/2008, aprovado em 8 de outubro de 2008 Institui
Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos – EJA nos aspectos
relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA.
• Parecer CNE/CEB nº 6/2010, aprovado em 7 de abril de 2010 Reexame do
Parecer CNE/CEB nº 23/2008, que institui Diretrizes Operacionais para a
Educação de Jovens e Adultos – EJA, nos aspectos relativos à duração dos cursos
e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos
exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos desenvolvida por meio da
Educação a Distância.
• Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de junho de 2010
Institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos nos aspectos
relativos à duração dos cursos e idade mínima para ingresso nos cursos de EJA; idade
mínima e certificação nos exames de EJA; e Educação de Jovens e Adultos
desenvolvida por meio da Educação a Distância. 32
Tema: Educação de Jovens e Adultos
• Descrição: Referenciais para a compreensão do campo no contextosocioeconômico e cultural brasileiro, contemplando a agroecologia edesenvolvimento sustentável; a territorialidade e a questão agrária; aprodução agrícola e o desenvolvimento econômico e a história e cultura dasdiferentes populações do campo.
• Parecer CNE/CEB nº 36/2001, aprovado em 4 de dezembro de 2001 Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
• Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002 Institui Diretrizes Operacionais
para a Educação Básica nas Escolas do Campo.
• Parecer CNE/CEB nº 23/2007, aprovado em 12 de setembro de 2007 Consulta
referente às orientações para o atendimento da Educação do Campo.
• Parecer CNE/CEB nº 3/2008, aprovado em 18 de fevereiro de 2008 Reexame do
Parecer CNE/CEB nº 23/2007, que trata da consulta referente às orientações para
o atendimento da Educação do Campo.
• Resolução CNE/CEB nº 2, de 28 de abril de 2008
Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o
desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do
Campo. 33
Tema: Educação do Campo
• Descrição: Referenciais sobre educação especial na perspectiva da educaçãoinclusiva contemplando o atendimento educacional especializado aosestudantes com deficiência, com transtornos globais dodesenvolvimento, com altas habilidades e com superdotação; usopedagógico dos recursos de tecnologia assistiva para a promoção daautonomia e da independência; a valorização da diversidade humana comofundamento da prática pedagógica; a superação do preconceito e dadiscriminação no contexto escolar com base na condição de deficiência; agestão e as práticas pedagógicas para o desenvolvimento inclusivo dasescolas; a acessibilidade física e pedagógica nas comunicações einformações.
• Parecer CNE/CEB nº 17/2001, aprovado em 3 de julho de 2001 Diretrizes
Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.Resolução CNE/CEB
nº 2/2001, de 11 de setembro de 2001.
• Parecer CNE/CEB nº 13/2009, aprovado em 3 de junho de 2009 diretrizes
Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial. Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de
outubro de 2009.34
Tema: Educação Especial
• Descrição: Referenciais para a compreensão da história e da cultura indígena, contemplando a história dos povos indígenas no Brasil; a interculturalidade e territorialidade indígena; as línguas indígenas; a afirmação cultural indígena e específica dos diferentes povos indígenas.
• Parecer CNE/CEB nº 13/2012, aprovado em 10 de maio de 2012 e Resolução - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena.
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Tema: Educação Indígena
• Descrição: Referenciais sobre as comunidadesremanescentes de quilombos, contemplando o quilombocomo espaço de resistência; a territorialidade,ancestralidade e organização; a cultura, a religião e atradição oral e a história e os saberes tradicionais dasdiferentes comunidades quilombolas.
• Parecer CNE/CEB nº 16/2012, aprovado em 5 de junhode 2012 e Resolução– Diretrizes Curriculares Nacionaispara a Educação Escolar Quilombola.
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Tema: Educação Quilombola
• Descrição: Referenciais para a educação em direitos humanose a promoção de uma cultura de convivência com adiversidade de gênero, sexual, étnico-racial ereligiosa, contemplando o reconhecimento da dignidadehumana e a eliminação de todas as formas de discriminação epreconceito; a construção histórica dos direitos humanos; osdireitos humanos na contemporaneidade; crianças eadolescentes como sujeitos de direitos; propostas pedagógicaspara a valorização das diferenças e mediação de conflitos ereflexões sobre a mídia e os direitos humanos.
• Parecer CNE/CP nº 8/2012, aprovado em 6 de março de 2012e Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012 – EstabeleceDiretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
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Tema: Educação em Direitos Humanos
• Descrição: Referenciais para o desenvolvimento devalores e práticas para a sustentabilidade socioambiental,contemplando conceitos e metodologias de educaçãoambiental; gestão escolar para promoção da cidadaniasocioambiental; gestão dos resíduos sólidos; produção,consumo e descarte; mudanças socioambientais globais;prevenção de riscos e desastres naturais e medidas deredução do impacto social nas comunidades atingidas.
• Parecer CNE/CP nº 14/2012, aprovado em 6 de junho de2012 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 –Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para aEducação Ambiental.
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Tema: Sustentabilidade Socioambiental
• Descrição: Referenciais que abordem as diferentesformas de participação da juventude no mundocontemporâneo, contemplando políticas públicas para ajuventude; trajetórias juvenis na contemporaneidade;juventude, educação, trabalho e família e a culturajuvenil afro-brasileira (do Hip Hop, da capoeira e outros).
• Parecer CNE/CEB nº 18/2008, aprovado em 6 de agostode 2008 – Apreciação do Projeto Pedagógico Integrado eautorização de funcionamento do Projovem Urbano.
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Tema: Educação para a Juventude
Clélia Brandão
Alvarenga Craveiro
61-95706845
61 20229077
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