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8/18/2019 Influenza Medicina 2015
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FACILIDADE DE TRANSMISSÃO
VIROSES RESPIRATÓRIAS
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Causadas por inúmeros vírus
Coronavírus:
Paramixovírus:Vírus ParainfluenzaVírus Respiratório Sincicial
Adenovírus:
Ortomixovírus:
VírusInfluenza
Picornavírus:
RinovírusEnterovírus
http://wwwparent.qub.ac.uk/afs/vs/vsd16.gifhttp://www.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/emimages.htmlhttp://www.uct.ac.za/depts/mmi/stannard/adeno.html
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Vírus Respiratório Sincicial (RSV)
Adv Virol. 2013; 2013:
proteína F:Fusão
proteína G:
adsorção
Genoma: RNA ss (-)
Família: Paramyxoviridae
Gênero: Pneumovirus
Alvo de acsneutralizante
s
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Vírus Respiratório Sincicial (RSV)
15 milhões de casos graves no mundo de infecção no TRI
Importante agente de bronqueolite, pneumonia e obstrução crônica
pulmonar, especialmente em crianças e idosos
Infecção universal até o dois anos de idade
Infecção em crianças e adultos: restrita ao TRS (resfriado)
Infecção por RSV não provoca imunidade duradoura / variabilidade
antigênica viral - reinfecção é muito comum
A infecção pelo RSV pode ser grave em lactentes: pico de
mortalidade aos 3 meses de vida – invasão viral do TRI causando
bronquiolite e pneumonia (~1% necessitam de internação hospitalar).
Sinais: tosse, aumento da frequência respiratória e cianose.
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Os bronquíolos
sofrem oclusão por
restos celulares e
mucina
Infecção pelo RSV emlactentes
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RSV
Diagnóstico laboratorialLavado nasofaríngeo: IF/ELISA (ptn F), RT-PCR,
PCR multiplex (RSV/FLU)
Tratamento:
- Ribavirina (oral/aerossol)
- Imunização passiva: anticorpo policlonal de
indivíduos saudáveis resistentes ao RSV
(RespiGam) / anticorpo monoclonal (ptn F)
(Synagis)
Não tem vacina outratamento eficaz
contra RSV
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VírusInfluenza
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Por volta do ano 2500 a.C., no Egito, oFaraó voltou de uma viagem com
febre, corpo mole e dores por toda aparte. O padre-médico-tesoureiroaconselhou-o a passar o dia emrepouso, tomando chá de flores decamomila ou uma garrafada misteriosaque continha extrato de plantas eoutros ingredientes."
Papiro médico grego com receitas,tratamentos e encantamentos mágicos e
religiosos
A História da Gripe
cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 -
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412 a.C. na Grécia: Hipócrates: 1º relato científico deinfluenza: doença respiratória que durou algumasemanas, matou muitas pessoas e então,desapareceu
Chá de artemísia, vitamina C e alface eram recomendados
pelos gregos para quem apresentasse os sintomas da gripe.
A História da Gripe
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• Século XX: 3 grandes Pandemias1918: Gripe Espanhola
1957: Gripe Asiática
1968: Gripe Hong Kong
commons.wikimedia.org Bonde circula por cidade brasileiracarregado de caixões em 1918
cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/.../3096 -c
1918: Gripe Espanhola: “o maior holocausto médico já visto”
A História da Gripe
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Século XXI:
2009: Influenza A H1N1 (Gripe A)
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Família: Orthomyxoviridae
• Vírus Influenza A: humanossuínosequinosaves
focas
• Vírus Influenza B
• Vírus Influenza C
humanos
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Virus Influenza : morfologia
Hemaglutinina (HA)
Neuraminidase (NE)
• Vírus envelopados
• Microscopia eletrônica:
partículas pleomórficasdiâmetro: 80-120nm
Genoma: 8 segmentos de RNA fita simples (-)
www nature com
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www.nature.com
Proteína da Matriz- M1(face interna do envelope)
Nucleoproteína (NP): capsídeo
Proteína transmembrana: Flu A
Neuraminidase : envelope
Hemaglutinina: envelope
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Glicoproteínas do Vírus Influenza
Hemaglutinina:
- Adsorção do vírus ao receptor celular (ácido siálico)- Penetração: fusão do envelope do vírus com a membrana doendosoma
Neuraminidase:
- Liberação do vírus da célula hospedeira (figura)
- Disseminação do vírus no hospedeiro
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Representação esquemática
da estrutura do trímero da
HA inserido no envelope
viral. Observe a posição
dos sítios de ligação aoreceptor e sítios
antigênicos em HA1 e o
peptídeo de fusão em HA2.
www.academic.brooklyn.cuny.edu/
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18/69www.nature.com
Clivagem de HA0 essencial para a infectividade do vírus
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Ribonucleoproteína:
RNA + + complexo RNA polimerase viral : + +
Virus Influenza
www.path.cam.ac.uk/
transcrição e replicação do RNA viral
PB1 PB2 PANP
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www.influenzareport.com Ciclo de replicação vírus influenza
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TRANSMISSÃO
• AEROSSOL – 100.000 a 1.000.000
partículasvirais/gotícula
• 18-72 h incubação
• ELIMINAÇÃO
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Também há evidências de transmissão por mãos ou outras superfíciescontaminadas
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Influenza: Patogenia
Transmissão: aerossóis/fômites
Trato respiratório superior(cels epiteliais)
Infecção autolimitada: 3-7
dias + convalescência
Elementos dedefesa:
-Muco
- Epitélio ciliado
- IgA secretora
Sintomas (início súbito):
Febre, dor-de-garganta,tosse, calafrios, mialgia,dor-de-cabeça e prostação
Invasão do TRI
Complicações
Mucosa normal da traqueia
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Mucosa normal da traqueia
3 dias após a infecção
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Influenza: complicações
– Recém-natos – idosos – imunodeprimidos
– Doenças cardíacas oupulmonares (asma)
- sinusite- otite
- pneumonia viral ou causada por bactérias;
- desidratação;
- piora das doenças crônicas
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Variação genética do vírus influenza
• Variação menor: drift antigênico
• Variação maior: shift antigênico
Vírus influenza:Genoma RNA
Genoma segmentado
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Variação menor: driftantigênico
Influenza: vírus RNA
Pequenas mudanças dos antígenos HA e NA
(mutações pontuais, deleções)
• Resposta imune não mais protege
totalmente• Surtos localizados de influenza
NÃO OCORRE MUDANÇA DO SUBTIPO VIRAL
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Variação maior: shiftantigênico
Vírus influenza: genoma segmentado
Infecção simultânea de uma célula com 2 vírus
influenza A com subtipos diferentesGeração de novos subtipos virais: novas proteínasHA e/ou NA
Anticorpos pré-existentes não protegem
• Epidemias/pandemias de influenza A
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Influenza virus reassortment (rearranjo genético)
Recombinação entre 2 amostras de Vírus Influenza A
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Século XXI: “ Nós estamos prontos para uma pandemia de influenza?”
Pandemia do século XXI:
2009 : Gripe A (H1N1)
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1918: Gripe Espanhola (H1N1)
commons.wikimedia.org
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Trecho de uma carta datada de 29/09/1918 escrita por ummédico na época da gripe espanhola
• “O campo Devens fica perto de Boston e tem cerca de 50.000 homens, ou
melhor, tinha antes desta epidemia começar ... Cerca de 4 semanas atrás...Desenvolvendo-se tão rapidamamente que o campo está totalmenteparalisado ... Estes homens começam com o que parece ser um simplesataque de LaGrippe ou Influenza e quando trazidos para o hospital, eles
desenvolvem rapidamente o tipo mais viscoso de pneumonia que eu játinha visto. Duas horas após serem internados, eles têm as manchasMahogany sobre todo o peito e algumas horas mais tarde, você podecomeçar a observar a cianose se extendendo a partir de seus ouvidos e seespalhando por toda a face, até que fica difícil distinguir os negros dosbrancos. Em questão de somente poucas horas a morte chega, quando os
pacientes terminam sua vida numa luta por ar até que ficam sufocados. Éhorrível ! A gente pode suportar presenciar a morte de um, dois ou 20homens, mas ver estes pobres homens caindo como moscas arrasa comos nossos nervos. Nós temos tido uma média de 100 mortes por dia, o quevem se mantendo ...Por muitos dias não existem caixões e os corpos sãoempilhados em longas filas, uma visão chocante muito pior do que qualquer
uma vista na França após a batalha ...”
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Gripe Espanhola20-40 milhões de mortos
H1N1
GripeAsiática
H2N2
H3N2
Gripe deHong Kong
H1N1
H5N1Gripe do
Frango 1997Século XX
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De onde “vem” os novos tipos
de HA e NA?
• 16 tipos HA
• 9 tipos NA – Todos circulam em aves
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Infl n iá i
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Influenza aviário
Reservatórios do vírus na natureza:
Aves selvagens (migratórias):
ordem Anseriformes (patos e gansos)
ordem Charadriiformes (gaivotas, aves costeiras)
Aves domésticas: galinhaperugalinha-d´angolacodorna
faisão
maisvulneráveisà infecção
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www.biologycorner.com
Influenza em aves:
- Infecção no trato respiratório
- infecção no epitélio intestinal vírus eliminado nas
fezes por 3-4 semanas
www.iowadnr.gov
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Como são formados os novos subtipos ?
D d “ ” ti
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De onde “vem” os novos tipos
de HA e NA?• 16 tipos HA
• 9 tipos NA – Todos circulam em aves
• suínos: subtiposde aves e humanos
Virus Influenza A Distribuição dos subtipos de HA
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Virus Influenza A - Distribuição dos subtipos de HA
De onde vem os novos tipos de HA e NA
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De onde vem os novos tipos de HA e NA- pode ocorrer a transmissão direta de
aves para o homem ?Bird flu H5N1?
Barreira de especificidade de receptor HA reconhece o ácido
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Barreira de especificidade de receptor
dos vírus influenza restringe o espectrode hospedeiro
Influenza humano: HAreconhece ácido siálicoligado a galactose com
ligações -2,6
Influenza aviário: HAreconhece ácido siálicoligado a galactose com
ligações -2,3
Suíno (hospedeiro intermediário): células do
epitélio respiratório com ácido siálico ligado agalactose com ligações -2,3 e -2,6
www.hsph.harvard.edu
Como explicar a infecção do vírus H5 da Ave Homem?
Células pulmonares do homem com ácido siálico ligado a
galactose com ligações -2,3
siálico e tb como ele se ligaao resíduo de galactose
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Vírus influenza aviária (H5N1)
• H5N1: amostra altamente patogênica,surtos graves em aves domésticas empartes da Ásia e Oriente Médio
• Casos humanos: ~ 700 em 15 paísesdesde 2003
• Casos humanos ocorreram em pessoas
que tiveram contato direto com aves(~60% foram a óbito). Transmissãopessoa-pessoa ainda não evidenciada
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www.vadscorner.com
Até 2015: > 700 casos H5N1 em humanos em 15 países (Indonésia, Vietnam eEgito)
http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdf 08/01/14: 1º caso importado confirmado de H5N1 na América do Norte (Canadá)
P d i d G i A H1N1 C l i
http://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdfhttp://www.sesa.pr.gov.br/arquivos/File/ACS/InfluezaInterfaceHumanoAnimal.pdf
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10/04/2009 : casos de gripe suína no México
21/04/2009: CDC confirma casos de gripe suína na California.
25/04/2009: WHO eleva alerta de pandemia para nível 4
(potencial pandêmico)
08/05/2009: Brasil relata 4 casos
11/06/2009: WHO eleva o risco de pandemia para fase 6
(pandemia: + 6 países)
http://www.nature.com/news/
Pandemia da Gripe A H1N1: Cronologia
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Disseminação
da pandemia
Em 9 semanas: todas as
regiões no mundonotificaram casos da nova
gripe para a OMS (2 meses
para disseminar)
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X X
“Every influenza outbreak or pandemic is unique”
Origem do vírus influenza A (H1N1)
H1N1: t i l j
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H1N1: triplo rearranjo
Avian
Avian
Human H3N2
Classical swineH1N1
Classical swine H1N1
Eurasian avian-like swine
H1N1 lineage
Influenza: evolução temporal da infecção
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24-72h
Influenza: evolução temporal da infecção
Influenza: diagnóstico laboratorial
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Influenza: diagnóstico laboratorial
Amostras clínicas:
Aspirado de nasofaringe
Swab nariz e garganta
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.cdhb.govt.nz/measles/images/throat-swab.jpg&imgrefurl=http://www.cdhb.govt.nz/measles/Specimen_Collection_and_Transport.htm&h=420&w=435&sz=26&hl=pt-BR&start=1&tbnid=UplB2E7xBxNZoM:&tbnh=122&tbnw=126&prev=/images?q=swab+nasal&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G
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Detecção direta de antígenos virais:
www.abcam.co.jp
Secreção de nasofaringeprocessada por IF
Secreção de nasofaringe
processada por Elisa
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Detecção direta
do genoma viral:RT-PCR
www.nih.go.jp
Na pandemia de gripe A:sequenciamento dos genes
H e M por amostragem
Virus Influenza
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Isolamento em Cultura de Células
Isolamento em ovos embrionados
Inoculação na cavidade amniótica:
vírus influenza humano
www.defra.gov.uk
Inoculação na cavidade alantóica
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TratamentoInibidores de Neuraminidase (Influenza A e B)
Zanamivir (Relenza®) e Oseltamivir (Tamiflu®)
www.ff.up.pt
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Imunização
Vacina inativada trivalente:Influenza A (H1N1 e H3N2) +
Influenza B
Preparadas
anualmente
Composição da vacina de gripe
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Composição da vacina de gripepara 2015
Anunciada pela ANVISAno DO de outubro/2014
Vírus influenza A/California/7/2009 (H1N1)pdm09;Vírus influenza A/Switzerland/9715293/2013 (H3N2);Vírus influenza B/Phuket/3073/2013 like vírus.
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CDC
MAR/ABR MAI JUN JUL AGO
Grupos prioritários
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Grupos prioritáriospara vacinação
– Crianças 6 meses a < 5 anos– Pessoas com 60 anos ou mais
– Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto)– Profissionais de saúde
– Povos indígenas
– População privada de liberdade e funcionários do sistemaprisional
– Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis
TOTAL: 49,6 MILHÕES DE PESSOAS
http://www.brasil.gov.br/saude/2014/04/campanha-de-vacinacao-contra-gripe-comeca-em-22-de-abril
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E a história não tem fim...
Possíveis hospedeiros do vírusinfluenza
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ricochetscience.com
H3N8
H7N92013
2004H3N8
cão
H5N2
Novos hospedeiros do vírus
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Novos hospedeiros do vírusinfluenza
Morcego deombro amarelo,Guatemala, 2009
H17 N??H3N8
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Novos vírus influenzacontinuam emergindo como
ameaça para a saúdehumana....
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Segundo surto de gripe aviária
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Segundo surto de gripe aviáriaH7N9 na China
Disseminação nosmercados de aves vivas
da China
23/02/2014: 571 casoshumanos/212 óbitos
Potencial pandêmico
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OMS: risco de pandemia
Gripe aviária H7N9 naChina e vírus da gripe A(H1N1) mutantena Índia já mataram
juntos mais de 1.700
pessoas.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/03/pesquisadores-temem-pandemia-de-gripe-na-china-e-na-india.html
http://g1.globo.com/topico/india/http://g1.globo.com/topico/india/
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H7N9: comércio de aves vivas
Para os cientistas este comércio deveriaser interrompido na China (criação de
abatedouros centralizados)
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“There is nothing permanentexcept change”
Heraclitus