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® Info CONTESPPublicação aos clientes da Contesp® Contabilidade no Estado de São Paulo
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Ano 12 • nº 68 • Nov/Dez 2014
Nesta edição Info Contesp®:• Nova tributação em 2015/Férias coletivas...........1
• Ajuda para faculdade/Prazos do 13º salário.........1• Férias fracionadas/Inventário/Supersimples........2
• Como recontratar ex-empregado.........................2• MEI ganha incentivo/Entrega do Bloco K............3
• Novas regras do Caged/Imposto na Nota...........4
Em Contas em Revista (Out/Nov 2014):
• Lei 12.973/14 - O conceito de Receita bruta.....3 e 5• CAT no trajeto/Simples para quais serviços...........8
• Prazo para EFD Escrituração................................8• Novo Simples ou Lucro Presumido?.................10
• Avaliação da NR 12/Inventariar e proteger.....12 e 14• Mudanças da Lei 12973/14.................................16
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O cliente perguntaresponde Contesp®a
Contábil
Pergunta: Para fins da apuração do lucro real, a ajuda de custo com curso superior aos empregados é dedutível?
Resposta: Só será permitido deduzir como despesas operacionais aquelas efetivamente pagas ou incorridas visando a formação profissional de empregados. Para tanto deve ser demonstrada que é essencial e usual (ou normal) conforme as atividades da empresa e do empregado.
Fique atento! Se sua empresa programou férias coletivas neste final de ano, lembre-se de comuni-car nosso departamento pessoal com 20 dias de antecedência, no mínimo. Assim poderemos fazer o registro no prazo legal junto ao Ministério do Tra-balho e evitar penalidades indesejadas.
Férias coletivas
Boas Festase Feliz 2015!
2015: outra tributação?Contábil
Expediente da Contesp®:
• 12/12 a partir das 12 h: confraternização interna.
• 22/12 estaremos sem expediente, retornando dia 05/01.
Sobre o 13º salárioA 1ª parcela do 13º salário deve ser paga até
28/11 e a 2ª parcela até 19/12.
Pessoal
A melhortributação para a sua empresa
Simples Nacional
Lucro Re
al
Lucro P resumido
Agora que estamos no final de 2014 é a hora cer-ta de rever o que é melhor para a sua empresa, pois durante o ano-exercício não é permitido.
Considere o cenário econômico, o tipo de atividade e os planos de sua empresa para o próximo período e as particularidades de cada modalidade: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional.
Cada um tem seu próprio tipo de ganho. Para pe-quenas e médias empresas, o Simples, por unificar e facilitar o pagamento de impostos, pode ser o mais adequado, mas cabe avaliar sempre.
O que mais contribui para a definição é o perfil da empresa, seu faturamento e o tamanho da folha de pagamento.
Caso queira mudar ou conhecer melhor as vantagens e desvantagens de cada modalidade, nossa equipe da área Contábil poderá ajudá-lo. Faça contato o quanto antes. Marque um horário até no máximo dia 11/12/2014.
Contesp® deseja aos clientes e amigos
que o próximo ano, acima de tudo,
seja de prosperidade e de felicidade.
Queremos também agradecer a confiança
em nosso trabalho, esperando poder
retribuí-la no ano que se inicia.
2
O cliente perguntaresponde Contesp®a
Pessoal
Legalização
Reafirmando o que está na mídia, a nova lei vai vigorar a partir de 01.01.2015, abrindo
oportunidade para 140 novas categorias empresariais.
Supersimples é bom para sua empresa?
Os clientes Contesp® podem agendar um contato conosco se quiserem avaliar as van-
tagens eventuais de ingressar no Supersimples. Com isso poderão conhecer antecipada-
mente as verificações de pendências impeditivas. Área de Legalização: 2413-3333.
Nova lei do Supersimples – fale com a Contesp®
Pergunta: As férias individuais poderão ser fracionadas?Resposta: O artigo 134 da CLT estabelece que as férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
Somente em casos excepcionais as férias serão con-cedidas em dois períodos, um dos quais não poderá
ser inferior a dez dias corridos.
A legislação não define “casos excep-cionais”, mas o MTE pode considerar terremotos, maremotos, tsunamis, incêndios ou outros.
Pergunta: Qual o prazo para recontratar um ex-empregado?Resposta: O prazo é de 90 dias contados da data da dispensa sem justa causa. A Portaria MTA 384/1992, além de orientar que a fiscalização do trabalho deve coibir a prática de dispensas fictícias, sem justa causa, seguidas de recontratação, para poder sacar o FGTS, ainda estabelece que:
- também é fraudulenta a permanência do trabalhador em serviço dentro dos 90 dias depois da data de rescisão; e, sendo constatada a prática de rescisão fraudulenta, o Auditor Fiscal do Trabalho deverá, ain-da: levantar todos os casos de rescisão dos últimos 24 meses para verificar se existem mais hipóteses que podem ser autuadas pelo mesmo motivo; e verificar,
também, a possibilidade de ocorrência de fraude ao seguro-desemprego. Neste caso, observando a sanção prevista no art. 25 da Lei 7.998/1990.
Fiscal
Pergunta: O livro Registro de Inventário é obrigatório?Resposta: Sim. As empresas tributadas com base no Lucro Real deverão escriturar esse livro ao final de cada período: trimestralmente ou anualmente, quando houver opção pelos recolhimentos mensais durante o curso do ano-calendário, com base na estimativa (RIR/1999, art. 261).
As empresas do Lucro Pre-sumido ou Simples Nacional escrituram o livro no final de cada ano-calendário.
Devem constar seus valo-res e especificações que permitam sua perfeita iden-tificação: matérias-primas; produtos intermediários; material auxiliar, de emba-lagem e de revenda; produtos manufaturados e em fabricação na época do balanço; bens e mercadorias da empresa em poder de terceiros e destes em poder da empresa.
A ausência de escrituração do Livro de Inventário implica infração perante a legislação do IPI e do ICMS de cada estado, sujeita às penalidades dos respectivos regulamentos.
Atenção ao prazo
Cliente Contesp® deve enviar ao Setor Fiscal até 23/01/2015 os estoques existentes em 31/12/2014. Com esses dados será confeccionado o Livro Regis-tro de Inventário e SPED Fiscal.
Relaciono a seguir os principais pontos que abor-damos na palestra realizada dia 26/09 aos clientes no auditório da Contesp:• O Livro Registro de Controle da Produção e do
Estoque (modelo 3) deverá ser exigido no formato eletrônico dentro do SPED Fiscal através da inclusão do Bloco K.
• Quando entregar? De acordo com o DOU de 23.10.2014, o Confaz alte-
rou o Ajuste Sinief 02/2009 para o Ajuste Sinief 17/2014, prorrogando o prazo de início da obrigatoriedade de entrega das informações correspondentes ao livro Re-gistro de Controle da Produção e do Estoque (Bloco K), através da EFD, de 01.01.2015 para 01.01.2016
A referida prorrogação já havia sido noticiada pelo Portal do Sistema Público de Escrituração
Bloco K – quando vamos entregarFiscal
Digital (Sped), em 17.09.2014, e foi ofi-cializada por meio da publicação dessa norma.
Antonio Sérgio de Oliveira – consultor e palestranteFonte: Econet Editora
Tema interessou aos clientes que lotaram o auditório da Contesp®
Bloco KSPEd Fiscal
Comentários dopalestrante
Além de estender os benefícios do Supersimples para 140 categorias, a lei complementar 147, sanciona-da em 07.08, deve incentivar empresas a contratarem Microempreendedores Individuais (MEIs) de atividade da construção civil: hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. A nova lei deixa claro que o recolhimento da contribuição previdenciária patronal de 20% só será obrigatório para esses serviços.
Palavra do Sebrae
Cesar Reinaldo Rissete, do Sebrae/PR, afirma que a legislação anterior era confusa, ocorrendo recolhi-mento sem necessidade. Ele ressalta que o MEI já faz sua contribuição para a Previdência e que a empresa que o contrata não mantém com ele uma relação de patrão que justifique o recolhimento da taxa patronal.
"A cobrança de 20% na verdade é uma forma que o governo encontra de desincentivar a precarização das relações de trabalho", explica Rissete. E comenta que há receio de as empresas, em vez de contratarem funcionários com o ônus da legislação trabalhista, pas-sem a utilizar o MEI como mão de obra. Na sua visão, o governo mantém a contribuição para as atividades ligadas à construção civil por entender que os canteiros de obras são mais suscetíveis às "relações precárias de trabalho". "Isso não é necessariamente verdade, mas o espírito de manter os 20% para esse setor é este: o de protegerem os trabalhadores", alega.
Outras áreas ganham
Rissete acredita que os MEIs das demais áreas têm muito a ganhar com a nova lei. "Agora as empresas terão segurança jurídica. Sabem que podem contratar esses empreendedores sem ter de arcar com o imposto previdenciário", completa.
Mario Berti, presidente da Fenacon, diz que a mudança é bem-vinda e que o maior avanço será para as novas categorias. Porque, em relação às antigas, pouca gente será beneficiada. "A construção civil re-presenta mais de 70% das contratações de MEIs (das categorias que já se enquadravam como tal)", afirma.
Presidente do Sinduscon de Londrina, Osmar Alves nega que as construtoras usem os MEIs para burlar a legislação trabalhista. Ele afirma que o setor é o maior arrecadador de INSS e o governo não quer perder tanto dinheiro. "Já pedimos para o governo para sermos desonerados dessa contribuição e percebemos que ele não quer abrir mão do nosso imposto."
Fonte: contabeis.com.br
Contratação de MEI ganha incentivoContábil
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Expediente: O Informativo CONtEsP® é destinado aos clientes da Contesp® Contabilidade no Estado de São Paulo
• Av. Monteiro Lobato, 6.006 / 6.020 – Jardim Cumbica – Guarulhos, SP – CEP 07180-000 • tel. (11) 2413.3333 • www.contesp.com.br • Contato: [email protected] • Direção: Carlos Augusto da Silva
• Projeto, edição e artes: Terra Comunicação – tel. 5561.7566
E associada a:CRCSP
A Contesp® Contabilidade
é inscrita no:
Visto que a Medida Provisória 649/2014 não foi convertida em lei até o início de outubro, as empresas que ainda não fazem constar no documento fiscal a carga tributária, conforme Lei 12.741/2012, confiando que as multas serão aplicadas somente a partir de 1º.01.2015, poderão ser surpreendidas ainda nestes últimos meses de 2014.
A Lei 12.741/2012 exige que os documentos fis-cais emitidos por ocasião da venda ao consumidor de mercadorias e serviços, em todo o território nacional, mostrem o valor aproximado da totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda.
Imposto na Nota – risco de autuação em 2014Fiscal
O presidente da comissão mista Acir Gurgacz, que analisa a MP 649, que adiou para 2015 o início da discriminação obri-gatória dos tributos nas notas fiscais, reconheceu em 15/9 que, em razão das eleições, a MP, cujo prazo vence em outubro deste ano, pode perder a validade.
Ele defende que a discrimi-nação dos tributos não onere as empresas.
Fonte: contabeis.com.br
A portaria MTE 768/2014 dispõe sobre as duas formas distintas no envio do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Cabe ao empregador observar se, no ato da admissão, o empregado ESTÁ ou NÃO em gozo do benefício do seguro-desemprego e, se positivo, se já deu entrada no requerimento.
Não estando no gozo do benefício e não tendo dado entrada no requerimento, o prazo para envio do Caged, conforme o art. 5º, continua sendo o mesmo, ou seja, até o dia 7 do mês subsequente àquele em que ocorreu a movimentação de empregados.
Mas se o empregado ESTÁ em gozo do benefício ou se já deu entrada no requerimento, o art. 6º esta-belece que o prazo para envio do Caged será a data
Novas regras para o CagedPessoal
de início das atividades do empregado. Ou seja, o empregador deverá prestar informações ao Caged na mesma data de admissão do empregado e não até o dia 7 do mês seguinte ao da admissão.
O empregador deverá obedecer o mesmo prazo para envio do Caged (data da admissão) quando o re-gistro do empregado decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor Fiscal do Trabalho.
Consoante o disposto no § 1º do art. 6º, o envio das informações do Caged no ato da admissão dos empregados (seja por conta do seguro-desemprego ou por conta de ação fiscal) dispensa o empregador de reenviá-las no arquivo do Caged a ser entregue no dia 7 do mês seguinte. Fonte: portal.mte.gov.br
Desoneração da folha de pagamento A Medida Provisória 651/2014 tornou permanente a desoneração da folha de pagamento. Dessa forma, as
empresas beneficiadas que iriam deixar de gozar esse benefício em 31.12.2014 passam a contar com ele de forma duradoura. A MP, publicada no DOU em 29.08.2014, embora tenha força de lei, deverá ser submetida ao Congresso Nacional e perderá eficácia se não for convertida em lei no prazo de 60 dias, prorrogável uma vez por igual período. Fonte: Editorial IOB