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Espírito Santo do Pinhal, SP - 5 de novembro de 2018 siga nas redes socias INFOR MATIVO SUÍNO PAULISTA 10h | Empresa NUTRICAMP David Jacob Superando os desafios de consumo na suinocultura 11h | Empresa MICROVET Lucas Santos Ocorrência e controle de doenças no Brasil - Experiência Microvet 12h - 13h30 - Almoço 15h | Empresa SUIAVES 16h | ABCS/FNDS Brenda Marques Thaliane Dias Importância do controle da ileíte na produção suinícola, uma nova abordagem Saudabilidade "Mitos e Verdades sobre a Carne Suína" 14h | Empresa BAYER Luis Gustavo Schutz Desafios sanitários e comerciais na suinocultura mundial EMPRESAS ASSOCIADAS 12 DE NOVEMBRO - HOTEL PREMIUM - CAMPINAS INSCRIÇÕES LIMITADAS 17h - Bolsa de Suínos de São Paulo INSCREVA-SE EMPRESAS ASSOCIADAS GRANJAS ASSOCIADAS FRIGORÍFICOS EXPEDIENTE Informativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e Consórcio Suíno Paulista Rua José Zibordi, 75 - Jardim Cacilda Espírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000 Telefone 55 19 3651 - 1233 Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected] Secretária Executiva: Priscila S. B. Romão - [email protected] Web Design e Comunicação: Júlia Graziela Turganti Martins - [email protected] Assistente Administrativo: Berenice Afonso Lima de Souza - [email protected] Assistente Administrativo: Ronisa Salim - [email protected] APCS © 2018 - Todos direitos reservados 12.11.18 | WORKSHOP SUÍNO PAULISTA CAMPINAS, SP Hotel Premium - Rua Novotel, 931 27.03.19 | III SIMPORK JABOTICABAL, SP USP JABOTICABAL CONFIRA A PROGRAMAÇÃO CONFIRA A PROGRAMAÇÃO MERCADO PLANILHA DE COTAÇÕES PRODUTO R$/@ R$/@ R$/saca R$ 77,00 79,00 4,11 4,21 6,10 150,05 40,15 3,23 6,40 79,00 77,00 4,21 4,11 6,20 6,70 3,25 139,50 32,11 58,00 60,00 3,10 3,20 4,70 5,50 145,10 40,43 3,52 73,00 75,00 3,89 4,00 5,70 149,25 38,78 6,40 6,00 145,10 34,26 3,70 R$/kg Varejo R$/kg 24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 05/11/2018 Suíno vivo Carcaça suína Boi Milho Dólar 73,00 75,00 3,89 4,00 Fonte: APCS/CSP Foto: Olímpio Filho/ Embrapa Milho e Sorgo Segundo a entidade, a maior oferta de milho no mercado interno, as exportações em ritmo lento e o bom desenvolvimento da safra de verão 2018/2019, que gera expectativa de maior produção nos próximos meses, pressionaram os valores do grão. Fonte: Canal Rural Os compradores, por sua vez, ficaram retraídos, se mostrando abastecidos. As indústrias que têm necessidade de refazer estoques adquirem o grão de forma cautelosa. Em outubro, o indicador Esalq/ BM&FBovespa na região de Campinas (SP) caiu 13,3%, fechando em R$ 34,17 a saca de 60 quilos na quarta-feira, 31. No início do mês, o preço do cereal estava em R$ 39,32 por saca. Outro motivo que influenciou a queda foi a maior flexibilidade dos produtores em vender o produto, sobretudo os do Centro-Oeste. No geral, apenas agricultores mais capitalizados limitaram a oferta de milho, ficando concentrados nas atividades de plantio da soja. Preço do milho cai mais de R$ 5 por saca em outubro A maior oferta do cereal no mercado interno, as exportações em ritmo lento e o bom desenvolvimento da safra de verão pressionaram os valores do grão As cotações do milho fecharam outubro com queda de mais de 13%, ou de R$ 5,15, nas regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). ACONTECE A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Essa foi a segunda semana consecutiva de queda a previsão de inflação para este ano, que recuou para 4,40%. Estimativa de alta do PIB permaneceu em 1,36% para 2018. Analistas de instituições financeiras reduziram pela segunda semana consecutiva sua estimativa de inflação para este ano. As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central. O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 4,43% para 4,40% para este ano. Mercado financeiro reduz expectativa de inflação para 2018 A expectativa do mercado ainda segue pouco abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018. Essa foi a segunda semana consecutiva de queda a previsão de inflação para este ano, que recuou para 4,40%. Estimativa de alta do PIB permaneceu em 1,36% para 2018. Analistas de instituições financeiras reduziram pela segunda semana consecutiva sua estimativa de inflação para este ano. Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua expectativa de inflação estável em 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerência do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%. As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central. O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras. Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 4,43% para 4,40% para este ano. A expectativa do mercado ainda segue pouco abaixo da meta de inflação, que é de 4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic). Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua expectativa de inflação estável em 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerência do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%. Para o ano que vem, a expectativa do mercado para expansão da economia seguiu inalterada em 2,50%. Os economistas dos bancos não alteraram, porém, a previsão de expansão da economia para 2020 e para 2021 – que continuou em 2,5% para esses anos. Outras estimativas Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão do mercado financeiro ficou estável em 1,36% na semana passada. • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 recuou de R$ 3,71 para R$ 3,70 por dólar. Para o fechamento de 2019, permaneceu estável em R$ 3,80 por dólar. • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2018 subiu de US$ 56 bilhões para US$ 56,4 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit subiu de US$ 48,2 bilhões para US$ 49 bilhões. • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, permaneceu em US$ 67 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas continuou US$ 70 bilhões. Fonte: G1 Produto Interno Bruto O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. • Taxa de juros - O mercado manteve estável em 6,50% ao ano a estimativa para a taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – atual patamar e piso histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas seguem prevendo alta dos juros no ano que vem. ECONÔMIA 3,86 MERCADO DE GRÃOS A velha frase “milho caro, suíno barato” esteve e acompanhou até agora os onze meses de 2.018, com perdas que atingiu entre R$ 25,00 a R$ 100,00 por arroba, dependendo do mês. Para quem convive diariamente no segmento suinícola tem a sensação de um ano trágico para o setor em relação a lucratividade. Talvez muitos não consigam entender que durante o ano todo de 2.018 o produtor de suínos pagou para produzir. Pode acreditar, os números comprovam a dura realidade. Toda despedida tem o seu caráter de renovar esperanças e dar novos ânimos. É assim que o segmento se posiciona com a chegada de 2.019. A receita está sendo preparada e com expectativa de bons frutos e jamais terminar numa verdadeira “pizza” com ingredientes de frustrações e decepções pelo prometido em vários aspectos, entre eles: a política, economia, segurança jurídica para continuar a produzir alimentos e abertura de novos postos de emprego para voltar a circular renda e consumo em nossa país. As notícias recentes de abertura do mercado russo e de grande chance de aumentarmos nossa lista de países importadores de nossa carne suína, nos dá uma esperança de um ANO NOVO, para esquecer 2.018 e continuar seguindo a nossa velha e oportuna frase, VAMOS EM FRENTE! Fonte: Suinocultura Industrial Os primeiros sinais do presidente eleito Bolsonaro, estão em nosso entendimento corretos. Buscando auxiliares para seu governo, com expressão nacional e vocação no espírito público e competentes em suas áreas. A indicação de Sergio Moro, demonstra esperanças num país mais justo, sem corrupção e dentro de regras e prevalecendo a ordem para ali na frente voltarmos ao progresso de uma nação não mais de futuro e sim de presente. Vamos iniciar provavelmente o ano de 2.019, de cara nova e com uma esperança renovada em vários aspectos de nosso cotidiano. O ano que está terminando com certeza não foi o planejado por vários segmentos da sociedade, inclusive o da suinocultura brasileira. Por Valdomiro Ferreira Júnior De Cara Nova EMPRESAS ASSOCIADAS Fonte: APCS/CSP Preços variando entre R$ 73,00 a R$ 75,00/@, respectivamente R$ 3,89 a R$ 4,00 /Kg vivo . A Bolsa de Suínos de São Paulo definiu por novas referências no mercado paulista. BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO 05/11/2018

INFOR SUÍNO PAULISTA - APCSSaudabilidade "Mitos e Verdades sobre a Carne Suína" 14h | Empresa BAYER Luis Gustavo Schutz Desafios sanitários e comerciais na suinocultura mundial

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Page 1: INFOR SUÍNO PAULISTA - APCSSaudabilidade "Mitos e Verdades sobre a Carne Suína" 14h | Empresa BAYER Luis Gustavo Schutz Desafios sanitários e comerciais na suinocultura mundial

Espírito Santo do Pinhal, SP - 5 de novembro de 2018

siga nas redes sociasINFORMATIVOSUÍNO PAULISTA

10h | Empresa NUTRICAMP

David Jacob

Superando os desafios de consumo na suinocultura

11h | Empresa MICROVET

Lucas Santos

Ocorrência e controle de doenças no Brasil - Experiência Microvet

12h - 13h30 - Almoço

15h | Empresa SUIAVES

16h | ABCS/FNDS

Brenda Marques

Thaliane Dias

Importância do controle da ileíte na produção suinícola, uma nova abordagem

Saudabilidade "Mitos e Verdades sobre a Carne Suína"

14h | Empresa BAYER

Luis Gustavo Schutz

Desafios sanitários e comerciais na suinocultura mundial

EMPRESAS ASSOCIADAS

12 DE NOVEMBRO - HOTEL PREMIUM - CAMPINAS

INSCRIÇÕES LIMITADAS

17h - Bolsa de Suínos de São Paulo INSCREVA-SE

EMPRESAS ASSOCIADAS

GRANJAS ASSOCIADAS

FRIGORÍFICOS

EXPEDIENTEInformativo oficial da Associação Paulista de Criadores de Suínos e

Consórcio Suíno PaulistaRua José Zibordi, 75 - Jardim Cacilda

Espírito Santo do Pinhal / SP - CEP 13990-000

Telefone 55 19 3651 - 1233

Presidente: Valdomiro Ferreira Júnior - [email protected]

Secretária Executiva: Priscila S. B. Romão - [email protected]

Web Design e Comunicação: Júlia Graziela Turganti Martins - [email protected]

Assistente Administrativo: Berenice Afonso Lima de Souza - [email protected]

Assistente Administrativo: Ronisa Salim - [email protected]

APCS © 2018 - Todos direitos reservados

12.11.18 | WORKSHOP SUÍNO PAULISTACAMPINAS, SPHotel Premium - Rua Novotel, 931

27.03.19 | III SIMPORKJABOTICABAL, SPUSP JABOTICABAL

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

MERCADO

PLANILHA DE COTAÇÕES

PRODUTO

R$/@

R$/@

R$/saca

R$

77,00 79,00

4,11 4,21

6,10

150,05

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3,23

6,40

79,0077,00

4,214,11

6,20 6,70

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32,11

58,00 60,00

3,10 3,20

4,70 5,50

145,10

40,43

3,52

73,00 75,00

3,89 4,00

5,70

149,25

38,78

6,40 6,00

145,10

34,26

3,70

R$/kg

Varejo R$/kg

24 meses 12 meses 6 meses 1 mês 05/11/2018

Suíno vivo

Carcaçasuína

Boi

Milho

Dólar

73,00 75,00

3,89 4,00

Fonte: APCS/CSP

Foto: Olímpio Filho/ Embrapa Milho e Sorgo

Segundo a entidade, a maior oferta de milho no mercado interno, as exportações em

ritmo lento e o bom desenvolvimento da safra de verão 2018/2019, que gera

expectativa de maior produção nos próximos meses, pressionaram os valores do

grão.

Fonte: Canal Rural

Os compradores, por sua vez, ficaram retraídos, se mostrando abastecidos. As

indústrias que têm necessidade de refazer estoques adquirem o grão de forma

cautelosa.

Em outubro, o indicador Esalq/ BM&FBovespa na região de Campinas (SP) caiu 13,3%,

fechando em R$ 34,17 a saca de 60 quilos na quarta-feira, 31. No início do mês, o

preço do cereal estava em R$ 39,32 por saca.

Outro motivo que influenciou a queda foi a maior flexibilidade dos produtores em

vender o produto, sobretudo os do Centro-Oeste. No geral, apenas agricultores mais

capitalizados limitaram a oferta de milho, ficando concentrados nas atividades de

plantio da soja.

Preço do milho cai mais de R$ 5 por saca em

outubro

A maior oferta do cereal no mercado interno, as exportações em ritmo lento e o

bom desenvolvimento da safra de verão pressionaram os valores do grão

As cotações do milho fecharam outubro com queda de mais de 13%, ou de R$ 5,15,

nas regiões acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada

(Cepea).

ACONTECE

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la,

o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Essa foi a segunda semana consecutiva de queda a previsão de inflação para

este ano, que recuou para 4,40%. Estimativa de alta do PIB permaneceu em

1,36% para 2018.

Analistas de instituições financeiras reduziram pela segunda semana consecutiva sua

estimativa de inflação para este ano.

As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório

"Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central. O relatório é resultado

de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do

país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 4,43% para 4,40% para este ano.

Mercado financeiro reduz expectativa de

inflação para 2018

A expectativa do mercado ainda segue pouco abaixo da meta de inflação, que é de

4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá

sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.

Essa foi a segunda semana consecutiva de queda a previsão de inflação para este

ano, que recuou para 4,40%. Estimativa de alta do PIB permaneceu em 1,36% para

2018.

Analistas de instituições financeiras reduziram pela segunda semana consecutiva sua

estimativa de inflação para este ano.

Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua expectativa de

inflação estável em 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de

tolerência do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

As previsões constam no boletim de mercado, também conhecido como relatório

"Focus", divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central. O relatório é resultado

de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do

país, o mercado financeiro reduziu a previsão de 4,43% para 4,40% para este ano.

A expectativa do mercado ainda segue pouco abaixo da meta de inflação, que é de

4,5% neste ano, e dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema. A meta terá

sido cumprida se o IPCA ficar entre 3% e 6% em 2018.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la,

o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2019, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua expectativa de

inflação estável em 4,22%. A meta central do próximo ano é de 4,25%, e o intervalo de

tolerência do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

Para o ano que vem, a expectativa do mercado para expansão da economia seguiu

inalterada em 2,50%.

Os economistas dos bancos não alteraram, porém, a previsão de expansão da

economia para 2020 e para 2021 – que continuou em 2,5% para esses anos.

Outras estimativas

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão do mercado

financeiro ficou estável em 1,36% na semana passada.

• Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018

recuou de R$ 3,71 para R$ 3,70 por dólar. Para o fechamento de 2019, permaneceu

estável em R$ 3,80 por dólar.

• Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de

exportações menos as importações), a projeção em 2018 subiu de US$ 56 bilhões

para US$ 56,4 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos

especialistas do mercado para o superávit subiu de US$ 48,2 bilhões para US$ 49

bilhões.

• Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos

estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, permaneceu em US$ 67 bilhões. Para 2019, a

estimativa dos analistas continuou US$ 70 bilhões.

Fonte: G1

Produto Interno Bruto

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a

evolução da economia.

• Taxa de juros - O mercado manteve estável em 6,50% ao ano a estimativa para a

taxa básica de juros da economia, a Selic, ao final de 2018 – atual patamar e piso

histórico. Para o fim de 2019, a expectativa do mercado financeiro para a Selic

continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas seguem prevendo alta dos juros

no ano que vem.

ECONÔMIA

3,86

MERCADO DE GRÃOS

A velha frase “milho caro, suíno barato” esteve e acompanhou até agora os onze

meses de 2.018, com perdas que atingiu entre R$ 25,00 a R$ 100,00 por arroba,

dependendo do mês.

Para quem convive diariamente no segmento suinícola tem a sensação de um ano

trágico para o setor em relação a lucratividade. Talvez muitos não consigam entender

que durante o ano todo de 2.018 o produtor de suínos pagou para produzir. Pode

acreditar, os números comprovam a dura realidade.

Toda despedida tem o seu caráter de renovar esperanças e dar novos ânimos. É

assim que o segmento se posiciona com a chegada de 2.019. A receita está sendo

preparada e com expectativa de bons frutos e jamais terminar numa verdadeira

“pizza” com ingredientes de frustrações e decepções pelo prometido em vários

aspectos, entre eles: a política, economia, segurança jurídica para continuar a

produzir alimentos e abertura de novos postos de emprego para voltar a circular

renda e consumo em nossa país.

As notícias recentes de abertura do mercado russo e de grande chance de

aumentarmos nossa lista de países importadores de nossa carne suína, nos dá uma

esperança de um ANO NOVO, para esquecer 2.018 e continuar seguindo a nossa

velha e oportuna frase, VAMOS EM FRENTE!

Fonte: Suinocultura Industrial

Os primeiros sinais do presidente eleito Bolsonaro, estão em nosso entendimento

corretos. Buscando auxiliares para seu governo, com expressão nacional e vocação

no espírito público e competentes em suas áreas. A indicação de Sergio Moro,

demonstra esperanças num país mais justo, sem corrupção e dentro de regras e

prevalecendo a ordem para ali na frente voltarmos ao progresso de uma nação não

mais de futuro e sim de presente.

Vamos iniciar provavelmente o ano de 2.019, de cara nova e com uma esperança

renovada em vários aspectos de nosso cotidiano.

O ano que está terminando com certeza não foi o planejado por vários segmentos da

sociedade, inclusive o da suinocultura brasileira.

Por Valdomiro Ferreira Júnior

De Cara Nova

EMPRESAS ASSOCIADAS

Fonte: APCS/CSP

Preços variando entre R$ 73,00 a R$ 75,00/@, respectivamente R$ 3,89 a R$ 4,00 /Kg vivo.

A Bolsa de Suínos de São Paulo definiu por novas referências no mercado paulista.

BOLSA DE SUÍNOS DE SÃO PAULO

05/11/2018