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Na sequência de um alerta sobre a suspeita de óleo alimentar de qualidade inferior, o Grupo de Coordenação para a Segurança Alimentar entrou imediatamente em acção para compreender o que se passava, accionando o mecanismo de notificação e informação inter-regional. O seu pessoal inspeccionou vários pontos de venda, analisou os registos de importação e efectuou amostragens de vários tipos de óleo alimentar à venda no mercado. Apurou-se que não tinham sido importados para Macau quaisquer óleos de qualidade duvidosa. Além disso, os resultados dos testes laboratoriais, realizados o ano passado, mostraram não haver irregularidades nas amostras recolhidas em termos de níveis de acidez, peróxidos, aflatoxinas, metais pesados, antioxidantes e benzopirenos. Leituras adicionais: Como identificar óleos de cozinha falsificadoshttp://www.foodsafety.gov.mo/c/sense/detail.aspx?id=617f44e4-62ff-4db5-a718-b9ac2cecc2fc Para conhecer melhor o benzopireno (BAP) http://www.foodsafety.gov.mo/c/sense/detail.aspx?id=c225822f-a77a-4f81-acf6-e0c88c8a2cdb Destaques sobre Segurança Alimentar: Qualidade do óleo alimentar 2013 Por que ocorre os benzopirenos nos alimentos? O benzopirenos (BP) são hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs) que ocorrem naturalmente no ambiente e dos quais se encontram vestígios em muitos tipos de alimentos, em particular, em assados e grelhados. A Agência Internacional de Pesquisa do Cancro (IARC), organismo adstrito à OMS, classificou os BP como Agente do grupo 1, ou seja, “carcinogénicos para o homem”. A presença do BP no óleo alimentar pode dever-se a vários factores, como aplicação directa de gases de combustão no processo de secagem dos cereais e vegetais utilizados no fabrico dos óleos crus de origem vegetal. O teor de BP no óleo alimentar tende a elevar-se com a sua repetida utilização. Relação dos benzopirenos não é igual a “óleo de esgoto” De momento, não existe uma definição científica de “óleo de esgoto” nem tão pouco um método científico para o detectar e identificar. O nome aplica-se a óleo usado que foi recuperado do esgoto. No entanto, a presença de BP nos óleos alimentares não significa necessariamente que sejam “óleo de esgoto”, pois pode haver outras causas, descritas no parágrafo anterior. Foi noticiado que entre os óleos alimentares à venda nas regiões vizinhas, o nível de benzopirenos – que são carcinogénicos – excedia as normas nacionais, bem como as da UE, a União Europeia, o que vem alertar junto dos cidadãos, uma vez mais, para o problema do “óleo de esgoto” Testes realizados consideram seguros os óleos alimentares à venda em Macau Dicas para o público e os comerciantes Dicas para o público 1. Adquira óleos alimentares apenas de estabelecimentos idóneos e nunca de origem desconhecida ou a preços muito baixos; 2. O óleo alimentar puro é naturalmente transparente. Não adquira óleos turvos ou com sedimentos; 3. Verifique sempre a data de validade na embalagem e nunca consuma óleo já expirado; 4. Nunca consuma óleo alimentar que tenha mau cheiro; 5. A fim de reduzir a ingestão de benzopirenos, mantenha uma dieta equilibrada e diversificada. Não abuse dos assados de carne, sobretudo no carvão, nem de carne ou peixe fumados. Nunca se esqueça de retirar as partes muito queimadas antes de consumir os assados; 6. Seja um consumidor avisado. Não adquira alimentos com riscos alimentares. Dicas para os comerciantes 1. Encomende os produtos apenas de fornecedores idóneos, para se assegurar que são bens higiénicos e próprios para o consumo humano; 2. A declaração de importação deve ser tramitada de acordo com a legislação de Macau, aplicável. O estabelecimento deve ser legal; 3. Mantenha-se em contacto estreito com os fornecedores do local de exportação. Em caso de necessidade, exija aos fornecedores a apresentação de documentação comprovativa, como informação sobre a unidade de fabrico, documentos comprovativos de exportação autenticados pelo governo do local de exportação, certificados sanitários dos produtos, certificados de origem, relatórios de testes laboratoriais, entre outros; 4. Mantenha em lugar seguro todos os documentos comprovativos, como registo de exportação e recibos, para facilitar a tarefa dos departamentos competentes na identificação da origem dos produtos e respectiva gestão em caso de necessidade; 5. Mantenha-se informado sobre questões de Segurança Alimentar. No caso de suspeitar que os produtos importados possam constituir um perigo potencial para a Segurança Alimentar, não os importe ou devolva-os à procedência. Controlo dos óleos alimentares em Macau Actualmente, Macau tem mecanismos permanentes para controlar as fábricas locais de óleos alimentares, os grossistas e revendedores de géneros e óleos alimentares, para além de realizar inspecções em pontos de venda de óleo por toda a cidade, a fim de esclarecer a sua origem. O governo faz a avaliação constante dos riscos alimentares e da higiene alimentar através de programas de monitorização alimentar que incluem análises de amostras, especiais e de rotina, vigilância e amostragem de alimentos sazonais, com o objectivo de assegurar que os alimentos existentes no mercado são próprios para consumo humano, prevenindo e controlando assim a ocorrência de intoxicações alimentares. A notificação inter-regional , garante da Segurança Alimentar O governo de Macau tem mantido um contacto estreito com todas as regiões vizinhas. As autoridades da China Continental adoptaram um sistema de registo dos óleos alimentares, para efeitos de exportação, que aplica um rigoroso controlo sobre a qualidade e fiabilidade dos óleos alimentares. O governo da RAEM continua alerta em relação aos produtos alimentares de alto risco e realiza oportunamente acções de acompanhamento para salvaguardar a Segurança Alimentar regional através deste mecanismo de comunicação e notificação de informação, há muito estabelecido. Informações sobre a Segurança Alimentar

Informações sobre a 2013 Segurança Alimentar Quando falamos de óleos minerais estamos a referir-nos a quaisquer produtos hidrocarbónicos obtidos a partir de substâncias de origem

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Na sequência de um alerta sobre a suspeita de óleo alimentar de qualidade inferior, o Grupo de Coordenação para a Segurança Alimentar

entrou imediatamente em acção para compreender o que se passava, accionando o mecanismo de notificação e informação inter-regional.

O seu pessoal inspeccionou vários pontos de venda, analisou os registos de importação e efectuou amostragens de vários tipos de óleo

alimentar à venda no mercado. Apurou-se que não tinham sido importados para Macau quaisquer óleos de qualidade duvidosa. Além

disso, os resultados dos testes laboratoriais, realizados o ano passado, mostraram não haver irregularidades nas amostras recolhidas em

termos de níveis de acidez, peróxidos, aflatoxinas, metais pesados, antioxidantes e benzopirenos.

Leituras adicionais:Como identificar óleos de cozinha falsificados:http://www.foodsafety.gov.mo/c/sense/detail.aspx?id=617f44e4-62�-4db5-a718-b9ac2cecc2fcPara conhecer melhor o benzopireno (BAP)http://www.foodsafety.gov.mo/c/sense/detail.aspx?id=c225822f-a77a-4f81-acf6-e0c88c8a2cdb

Destaques sobre Segurança Al imentar : Qual idade do ó leo a l imentar

2013

Por que ocorre os benzopirenos nos alimentos?O benzopirenos (BP) são hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (PAHs) que ocorrem naturalmente no ambiente e dos quais se encontram vestígios em muitos tipos de alimentos, em particular, em assados e grelhados. A Agência Internacional de Pesquisa do Cancro (IARC), organismo adstrito à OMS, classificou os BP como Agente do grupo 1, ou seja, “carcinogénicos para o homem”. A presença do BP no óleo alimentar pode dever-se a vários factores, como aplicação directa de gases de combustão no processo de secagem dos cereais e vegetais utilizados no fabrico dos óleos crus de origem vegetal. O teor de BP no óleo alimentar tende a elevar-se com a sua repetida utilização.

Relação dos benzopirenos não é igual a “óleo de esgoto”De momento, não existe uma definição científica de “óleo de esgoto” nem tão pouco um método científico para o detectar e identificar. O nome aplica-se a óleo usado que foi recuperado do esgoto. No entanto, a presença de BP nos óleos alimentares não significa necessariamente que sejam “óleo de esgoto”, pois pode haver outras causas, descritas no parágrafo anterior.

Foi noticiado que entre os óleos alimentares à venda nas regiões vizinhas, o nível de benzopirenos – que são carcinogénicos – excedia as normas nacionais, bem como as da UE, a União Europeia, o que vem alertar junto dos cidadãos, uma vez mais, para o problema do “óleo de esgoto”

Testes rea l izados consideram seguros os ó leos a l imentares à venda em Macau

Dicas para o público e os comerciantesDicas para o público1. Adquira óleos alimentares apenas de estabelecimentos idóneos e nunca de origem desconhecida ou a preços muito baixos; 2. O óleo alimentar puro é naturalmente transparente. Não adquira óleos turvos ou com sedimentos;3. Verifique sempre a data de validade na embalagem e nunca consuma óleo já expirado;4. Nunca consuma óleo alimentar que tenha mau cheiro;5. A fim de reduzir a ingestão de benzopirenos, mantenha uma dieta equilibrada e diversificada. Não abuse dos assados de carne, sobretudo no carvão, nem de carne ou peixe fumados. Nunca se esqueça de retirar as partes muito queimadas antes de consumir os assados;6. Seja um consumidor avisado. Não adquira alimentos com riscos alimentares.

Dicas para os comerciantes1. Encomende os produtos apenas de fornecedores idóneos, para se assegurar que são bens higiénicos e próprios para o consumo humano;2. A declaração de importação deve ser tramitada de acordo com a legislação de Macau, aplicável. O estabelecimento deve ser legal; 3. Mantenha-se em contacto estreito com os fornecedores do local de exportação. Em caso de necessidade, exija aos fornecedores a apresentação de documentação comprovativa, como informação sobre a unidade de fabrico, documentos comprovativos de exportação autenticados pelo governo do local de exportação, certificados sanitários dos produtos, certificados de origem, relatórios de testes laboratoriais, entre outros;4. Mantenha em lugar seguro todos os documentos comprovativos, como registo de exportação e recibos, para facilitar a tarefa dos departamentos competentes na identificação da origem dos produtos e respectiva gestão em caso de necessidade;5. Mantenha-se informado sobre questões de Segurança Alimentar. No caso de suspeitar que os produtos importados possam constituir um perigo potencial para a Segurança Alimentar, não os importe ou devolva-os à procedência.

Controlo dos óleos alimentares em MacauActualmente, Macau tem mecanismos permanentes para controlar as fábricas locais de óleos alimentares, os grossistas e revendedores de géneros e óleos alimentares, para além de realizar inspecções em pontos de venda de óleo por toda a cidade, a fim de esclarecer a sua origem. O governo faz a avaliação constante dos riscos alimentares e da higiene alimentar através de programas de monitorização alimentar que incluem análises de amostras, especiais e de rotina, vigilância e amostragem de alimentos sazonais, com o objectivo de assegurar que os alimentos existentes no mercado são próprios para consumo humano, prevenindo e controlando assim a ocorrência de intoxicações alimentares.

A notificação inter-regional , garante da Segurança AlimentarO governo de Macau tem mantido um contacto estreito com todas as regiões vizinhas. As autoridades da China Continental adoptaram um sistema de registo dos óleos alimentares, para efeitos de exportação, que aplica um rigoroso controlo sobre a qualidade e fiabilidade dos óleos alimentares. O governo da RAEM continua alerta em relação aos produtos alimentares de alto risco e realiza oportunamente acções de acompanhamento para salvaguardar a Segurança Alimentar regional através deste mecanismo de comunicação e notificação de informação, há muito estabelecido.

Informações sobre a Segurança Alimentar

Sugestões para o público e os comerciantes:O ramo da indústria alimentar deve adquirir ingredientes primários de qualidade. Os produtos alimentares devem ser guardados em ambientes secos e com ventilação e seguir sempre o princípio “Primeiro a entrar, primeiro a sair” na sua armazenagem e consumo. Quanto ao público, deve sempre procurar adquirir os seus bens alimentares de estabelecimentos idóneos e guardá-los em local seco e fresco (ventilado), ao abrigo da luz solar directa ou guardá-los devidamente no frigorífico. Os géneros devem ser consumidos antes de expirar o seu prazo de validade, indicado no rótulo, e jamais se devem consumir alimentos bolorentos ou já deteriorados.

Lembretes sazonais de Segurança Al imentar : H ig iene a l imentar na Pr imavera

O resultado das análises aos alimentos do Ano Novo Lunar recordam a necessidade de observar a Segurança Alimentar junto do públicoDurante o mês de Janeiro de 2013, o IACM, em colaboração estreita com os Serviços de Saúde e o Conselho de Consumidores, realizou uma série de análises alimentares em vários bairros da cidade, com o objectivo de salvaguardar a saúde dos consumidores em geral. Assim, foram efectuadas análises químicas e microbiológicas a 130 amostras alimentares, incluindo doçaria chinesa e de tipo ocidental, sementes de melão, bem como a pudins e pastelaria típicos da época festiva. Os resultados revelaram que o teor de óleo mineral presente nas sementes pretas de melão excedia os limites padrão de referência e poderia ser causa de transtornos alimentares para os seus consumidores. As autoridades solicitaram aos respectivos grossistas e retalhistas que retirassem de imediato este produto do mercado, tendo informado as devidas autoridades competentes para a tomada das medidas apropriadas.

Conhecimentos complementaresQuando falamos de óleos minerais estamos a referir-nos a quaisquer produtos hidrocarbónicos obtidos a partir de substâncias de origem mineral e que se classificam em alimentares e não alimentares. Os óleos alimentares são conhecidos por óleos brancos, parafinas líquidas e são incolores e inodoros, sendo utilizados principalmente no processamento de alimentos como agentes de brilho e anti-efervescência. A sua utilização é regulamentada, sendo permitidos apenas em determinados produtos alimentares, não podendo, por exemplo, ser adicionados à casca das sementes de melão para lhes dar mais brilho.

Função da “Consulta online dos códigos dos aditivos alimentares”O IACM procura actualizar constantemente os dados da sua “Rede de Informação sobre Segurança Alimentar”, bem como optimizar os serviços prestados e para isso introduziu no seu website uma função da “Consulta online dos códigos dos aditivos alimentares”, para que o público possa conhecer melhor a composição dos alimentos que consome. Quando quiser saber em que consiste, afinal, um determinado aditivo, basta digitar o respectivo código indicado na embalagem dos produtos alimentares e ficará a saber mais pormenores.

Na medida em que os aditivos são amplamente utilizados na indústria alimentar, o público deve ficar a conhecer melhor a composição destas substâncias, para poder seleccionar o que consome de acordo com as suas próprias características e condições de saúde. Há pessoas que são alérgicas a determinadas substâncias e todos temos constituições e uma aptidão física diferentes. Ao saber exactamente o que são os aditivos listados num dado alimento, o público estará muito mais à vontade para fazer as suas escolhas dietéticas.

O Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais e a Direcção dos Serviços de Educação e

Juventude, colaborando, impulsionam a segurança alimentarCom vista a elevar os conhecimentos sobre a segurança alimentar por parte da sociedade e cidadãos, o IACM tem vindo a proceder, através da realização de diversas actividades e por diferentes meios, aos respectivos trabalhos de promoção. Há dias, com o suporte da DSEJ, realizou um curso de produção de alimentos para jovens. No decurso da aula, deu a saber e explicou aos formandos o que era pertinente conhecer no âmbito da segurança alimentar, na esperança de que, estando na posse de conhecimentos actualizados.

Novidades sobre Segurança Al imentar

Durante o clima quente e húmido, com chuva frequente, da Primavera subtropical, os alimentos criam facilmente bolor e deterioram-se rapidamente. É importante que o público preste especial atenção à higiene alimentar durante esta época do ano, para evitar o mal-disposto com alimentos bolorentos ou deteriorados.

Por que os alimentos criam bolor?Os alimentos criam bolor, devido a um fungo que prolifera rapidamente em condições ideais, como o calor e humidade da Primavera. Uma vez que os esporos desse fungo entrem em contacto com os alimentos, criam-se filamentos (hifas) que, em condições ideais de humidade e temperatura, geram micélios, a forma de rede, no superfície dos produtos, que finalmente tornam os alimentos bolorentos. Quando detectamos que os alimentos estão cobertos de bolor, seja de cor cizenta-amarelada, preta-amarelada ou verde-amarelada, já estão impróprios para consumo.

Tipos de bolores:Os bolores são um tipo de fungo muito comum no ar, no solo e na água e que também se encontram nas plantas e nos alimentos. Os mais conhecidos são Penicillium, Oomycetes, Aspergillus Flavus e Mucor.

Impactos na saúde pelo consumo de alimentos com bolor:Em regra, os bolores não causam transtorno de saúde graves, excepto em pessoas que já sofram de problemas imunológicos. O consumo de alimentos contaminados com bolor pode provocar desconforto gastrointestinal agudo, como dores abdominais, diarreia e vómitos. Em casos mais graves, pode causar gastroenterite necrótica.

In t rodução à act iv idade

Instruções de segurança alimentar: * Os alimentos devem ser cozinhados até que a temperatura interna atinja pelo menos 75℃;* Os alimentos cozinhados devem ser consumidos o mais cedo possível e nunca serem deixados à temperatura ambiente por mais de duas horas.

Selecções Cebola Asa de frango Condimento Gengibre/ & Chalota

Reserva

Preparar Limpar/lavar Descongelar/derreter

Cortar em fatias Limpar/lavar

Misturar com tempero

Cozinhar

Consumir

Cozinha – aula da segurança a l imentarAldeia da Alimentação SeguraAo longo dos anos, o IACM tem-se servido de vários meios para divulgar a Segurança Alimentar junto dos mais variados sectores da sociedade. No caso da “Aldeia da Alimentação Segura” na Ecoteca de Mong-Há, ela pretende informar os estudantes sobre a importância desta questão, promovendo a sua correcta compreensão. Concebida como uma aldeia, a sala de exposição possui painéis com cinco temas, nomeadamente, agricultura, porto marítimo, mercado, cozinha e sala de jantar. Trata-se, na realidade, de uma pequena sala de exposição com painéis que mostram, de forma divertida, aos alunos os pormenores importantes a observar em relação aos alimentos, desde a sua fonte de produção até à altura em que são servidos à mesa. Na Aldeia, os visitantes são informados de uma série de conhecimentos básicos relativos à Segurança Alimentar tais como o armazenamento adequado, o manuseio cuidadoso e a cozedura completa dos alimentos. Tendo como público-alvo os alunos do ensino primário, espera-se que possa desenvolver nestes uma correcta compreensão da Segurança Alimentar desde tenra idade. Com o objectivo de aumentar a interacção com os visitantes através de demonstrações divertidas, a sala de exposição conta com um modelo de frigorífico e imitações de géneros alimentares como carne crua, vegetais e alimentos cozinhados, para que os pais e professores acompanhantes possam instruir os mais novos sobre “como se devem colocar os alimentos crus por baixo dos cozinhados” ao guardá-los. Este é, na verdade, um dos princípios elementares da Segurança Alimentar.

O IACM espera que muitos mais estudantes fiquem melhor informados sobre a Segurança Alimentar através desta sala de exposições tão divertida e possam partilhar as noções correctas de Segurança Alimentar com as suas famílias. O objectivo é levar o público a perceber que a salvaguarda da Segurança Alimentar depende do esforço concertado do governo, do sector alimentar e da população. A sala de exposição está aberta a visitas de terça a domingo. As escolas e grupos de interessados são convidados a fazer marcações de visitas através da Linha do Cidadão do IACM (2833 7676).

Temas das palestras: “Como comprar, com inteligência, os ingredientes”, “Como armazenar correctamente os ingredientes”, “Como tratar correctamente os alimentos”, “Como cozinhar adequadamente os alimentos”, “Conhecer os aditivos alimentares”, “Conhecer as toxinas naturais”, “Como desfrutar, com segurança, dos buffets” e “Como consumir, com segurança, os mariscos de concha”.

As escolas e associações podem fazer uma marcação prévia. Para mais pormenores e pedidos de marcação prévia, consulte o seguinte website:http://civicedu.iacm.gov.mo/detail.asp?id=3&pos=1

Asas de galinha refogadas com cebola Ingredientes: cebola, asa de frango, gengibre, chalota, açúcar-cande Tempero: molho de soja claro, molho de soja escuro, óleo de sésamo, pimenta em pó, açúcar, óleo

Modo de preparação1. Ponha as asas de galinha a marinar em molho de soja claro e escuro, com óleo de sésamo e pimenta em pó, durante meia hora; 2. Lave, descasque e pique a cebola; 3. Aqueça óleo num tacho, refogue a cebola e reserve; 4. Num tacho com óleo, frite as fatias de gengibre e as chalotas, coloque as asas de galinha a fritar levemente, acrescente água e açúcar mascavado e deixe cozinhar durante 15 minutos; 5. Deite a cebola e misture; acrescente açucar, óleo de sésamo, pimenta em pó e cubra com a tampa; deixe cozinhar durante 5 minutos; está pronto a a servir quando as asas de galinha estiverem bem cozinhadas.

Palestra Sobre Segurança AlimentarO IACM continua a realizar palestras sobre a segurança alimentar, destinadas às escolas e associações do território. Pretende divulgar, junto do público, mediante a abordagem de vários temas, o conceito de “Alimente-se com segurança e prazer e, para tal, vão o Governo, o sector comercial e o público esforçar-se ao máximo”, bem como orientar o público sobre como reduzir a possibilidade de contaminar alimentos pela prática, na vida diária, de hábitos de consumo inconvenientes.

Temperatura ambiente

Temperatura ambienteManter congelado abaixo dos -18ºC

Os alimentos devem estar bem cozinhados (assegure-se que a temperatura interna atinge pelo menos 75ºC)