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INFORMATIVOADEPOL 1 - ALÔ DO PRESIDENTE DECIFREMO-NOS, OU... PAGAMENTO DOS SERVIDORES SEGUE ESCALONADO ATÉ OUTUBRO PÁGINA 2 Confira as fotos dessa noite especial PÁGINA 4 NOVO CONTRATO POUSADA MIOSÓTIS PÁGINA 3 VOCÊ SABIA OU SE LEMBRAVA DE QUE PÁGINA 6 O DILEMA DA SOCIEDADE. COMO FREAR A CORRUPÇÃO JURÍDICA? PÁGINA 7 RECADASTRAMENTO OBRIGATÓRIO ANUAL DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS PÁGINA 8 FESTA DO

Informativo ADEPOL-MG 47

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INFORMATIVOADEPOL 1- INFORMATIVOADEPOL 1-

ALÔ DO PRESIDENTE

DECIFREMO-NOS, OU...

PAGAMENTO DOS SERVIDORES SEGUE ESCALONADO ATÉ

OUTUBROPÁGINA 2

Confi ra as fotos dessa noite especial

PÁGINA 4

NOVO CONTRATOPOUSADA MIOSÓTIS

PÁGINA 3

VOCÊ SABIA OU SELEMBRAVA DE QUE

PÁGINA 6

O DILEMA DA SOCIEDADE.COMO FREAR A CORRUPÇÃO

JURÍDICA?PÁGINA 7

RECADASTRAMENTO OBRIGATÓRIO ANUAL DE SERVIDORES INATIVOS

E PENSIONISTASPÁGINA 8

FESTA DO

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- INFORMATIVOADEPOL2

DECIFREMO-NOS, OU...

PAGAMENTO DOS SERVIDORES SEGUE ESCALONADO ATÉ OUTUBRO

Somos uma Instituição destinada ao exercício de atividades de Estado, mas, a cada dia, tornamo-nos - pasmemo-nos! - instrumentos daquele e vítimas desse.

Obrigamo-nos a fazer cumprir as leis, mas nós a elas não obedecemos.

Temos um Hospital, mas não temos leitos.

Temos uma Academia, mas não temos corpo docente.

Somos órgão autônomo, mas nada fazemos sem o aval de pelo menos duas das tantas Secretarias de Estado.

Somos vizinhos de uma Subsecretaria de Assuntos Prisionais, às vésperas de se transformar em Secretaria, mas ainda temos e cuidamos de centenas de presos.

Somos uma Corporação que, em seus princípios, invoca a hierarquia e a disciplina (art. 3º, LC 129/13), mas cuidamos de colocar na lei (art. 81, § 6º, LC 129/13), que não há subordinação hierárquica entre quatro das cinco carreiras.

Temos uma chefia a quem compete a edição de atos, mas, não poucas vezes traída, sabe deles pela publicação.

Ao contrário de Brasília, onde, se pedalar, sai, conosco é diferente: montou, não pedalou, cai.

Somos a Instituição onde o recurso humano, primeiro plano de qualquer organização, empresarial ou não, é relegado ao descaso.

O que somos e para aonde vamos, enfim?

O governo de Minas Gerais anunciou que o pagamento dos servidores públicos estaduais continuará escalonado nos próximos três meses. Também foi anunciado que, a partir de agosto, o crédito da primeira parcela não será mais no 5º dia útil.

Segundo tabela divulgada pelo governo, a escala referente aos meses do terceiro trimestre de 2016 será a seguinte:

Dr. Mário José Correia SantosPresidente da Adepol-MG

Nos quartéis - consta -, há um setor encarregado de manter os comandantes informados sobre o moral da tropa.

Afinal, estão eles diante do que há de mais importante em qualquer Instituição: o recurso humano.

E não foi à toa que, no já distante 11 de setembro de 1986, o então governador Hélio Garcia (hoje uma saudade) - ao paraninfar uma turma de policiais civis formandos -, afirmou que o Brasil já necessitava, urgentemente, de recursos humanos, treinados e aptos ao desempenho especializado, que o desenvolvimento econômico e social crescente demandava cada vez mais.

Reconhecia que a atividade policial é missão espinhosa e nem sempre gratificante, e que os formandos teriam de “avaliar, com prontidão e acerto, o limite que marca o combate ao crime e o respeito que a civilização guarda até mesmo para os criminosos”.

E que teriam “de ser firmes, porém equilibrados, enérgicos, mas compreensivos, como exemplos que serão de proteção ao bem e à legalidade”.

NADA MAIS VERDADEIRO, NADA MAIS ATUAL.

Mas, a impressão que se tem é a de que os sucessores do saudoso governador não se detiveram no ensinamento. Passado tanto tempo, insistem em relegar a segundo plano o que há de mais caro na Instituição Policial Civil, repete-se: o recurso humano.

Atrasam e/ou parcelam o pagamento dos vencimentos e proventos, devidos mensalmente.

Ignoram direitos e prerrogativas, a duras penas conquistados.

Passados mais de dois anos da sanção da Lei Complementar nº 129, de 8 de novembro de 2013, não se tem notícia de pagamento do auxílio-funeral nela previsto (Art. 49, inc. V). Como se não bastasse, não pagaram, também, como devido ao policial da ativa, no mês de abril, a indenização para aquisição de vestimenta.

DESCUMPREM REITERADAMENTE A LEI.

Não se iludam. Enganam-se os que pensam que as instituições de classe estão indiferentes a isso. A Adepol-MG, em particular, sabendo muito bem a diferença entre paciência e leniência, reitera: não subestimem os policiais civis, menos ainda os Delegados de Polícia.

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Os associados da Adepol-MG agora podem desfrutar de mais um lugar de descanso e tranquilidade com conforto e segurança. Localizada em Nova Viçosa - Bahia, a Pousada Miosótis possui aquecedor solar, rouparia profissional, internet Wi-fi, salão de café, churrasqueira, área de piscina com barzinho, pizzaria anexa, monitoramento com câmeras e muito mais. O dono da Pousada é o Delegado aposentado, associado da Adepol-MG, Dr. Djalma Ernande da Silva, que se empenhou em oferecer preços especiais aos colegas delegados.

A Pousada Miosótis conta com serviços de hospedagem em apartamentos suítes, de casal ou solteiro, com ar condicionado ou ventilador, TV de led 24 polegadas, sinal de parabólica com 30 canais e frigobar.

Para os associados e seus familiares, o valor da diária será de R$ 80,00 por casal e a cama extra terá o acréscimo de R$ 40,00. Para apartamento individual, o valor cobrado

NOVO CONTRATO POUSADA MIOSÓTIS

será R$ 60,00. Crianças até 12 anos ficarão isentas de pagamentos de diárias, desde que apresente a carteira de identidade ou certidão de nascimento e esteja acompanhada dos pais.

Para usufruir do benefício, é necessária a apresentação dos seguintes documentos:

A - carteira de associado, ou outro documento emitido pela Adepol-MG, que identifique o vínculo com a entidade.

B - familiares, descendentes ou ascendentes - cópia do documento do titular do benefício e carteira de identidade

Realizada a reserva, o beneficiário terá 24 horas para fazer o pagamento de 30% (trinta por cento) do valor do pacote escolhido pelo mesmo, podendo o pagamento da quantia ser feito por meio de depósito bancário no Banco do Brasil ou Banco Sicoob. Os dados bancários devem ser solicitados por telefone e o comprovante do depósito deverá ser enviado para o e-mail [email protected] para confirmação da reserva.

O presente contrato não cobre períodos entre 25 de dezembro a janeiro, bem como a semana do Carnaval. Nestes períodos as diárias terão outros valores, conforme tabela da época.

Aproveite as condições e os valores e faça logo sua reserva. A Pousada Miosótis está localizada na Av. Estados Unidos, nº 608, bairro Alcione, Nova Viçosa - BA. Os telefones para contato são: (73) 3208-2114 / (31) 98877-1888 / (31) 98868-1233 / (31) 98894-5776.

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Em descontraído e animado clima de confraternização, os associados se reuniram na noite do dia 3 de junho, no Clube do Cruzeiro, para participar da tradicional festa da Adepol-MG em comemoração ao Dia das Mães. Cerca de 300 pessoas prestigiaram o evento e dividiram, ao lado de colegas de trabalho, familiares e amigos, um momento de reencontro e harmonia. Ao som de músicas marcantes dos anos 80 e 90, além de hits atuais, os convidados se divertiram na pista de dança e aproveitaram o cardápio composto de diversos salgados, comida típica mineira e prato quente. As delegadas associadas participaram do sorteio de presentes, e, na saída, todas as mães receberam um brinde da Associação.

O presidente da Adepol-MG, Dr. Mário José Correia Santos, reafirmou o compromisso de sua diretoria e gestão, que tem trabalhado em busca de ações que possam estimular a integração entre os associados, e ressaltou a importância da participação dos familiares nos eventos organizados pela entidade. A Adepol-MG não mediu esforços para que esse encontro festivo agradasse a todos que lá compareceram.

O álbum com todas as fotos do evento pode ser visto em nossa aba de galerias no site www.adepolc.com.br.

Nesta edição, alguns registros.

“FESTA DAS MÃES” REÚNE DIRETORIA, ASSOCIADOS E FAMILIARES

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• Embora previsto na Lei (art. 49, inciso V, da Lei Complementar 129, de 8 de novembro de 2013), até hoje não vem sendo pago o auxílio-funeral?

• O valor do auxílio-funeral a ser pago, mediante comprovação da execução de despesas com o sepultamento do servidor, é de até um mês de vencimento ou provento percebido na data do óbito?

• A Adepol-MG já reclamou, por meio de ofício enviado à Diretoria de Administração e Pagamento de Pessoal da PCMG, que disse estar aguardando regulamentação infralegal, e à chefia da Polícia Civil, tanto quanto duas vezes, mas dela sequer obteve resposta?

• “Ao policial civil da ativa será assegurado pelo Estado, a título de indenização para aquisição de vestimenta necessária ao desempenho de suas funções, o valor correspondente a 40% (quarenta por cento) do vencimento básico do nível I da carreira de Investigador de Polícia, a ser pago anualmente no mês de abril”? (Art. 50, LC 129/13).

• A pena disciplinar de cassação da aposentadoria, embora prevista no art. 154, inciso VI, e art. 160, da Lei 5.406, de 1969, vem sendo questionada, até mesmo em tribunais, porque seria inconstitucional?

VOCÊ SABIA OU SE LEMBRAVA DE QUE

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O DILEMA DA SOCIEDADE. COMO FREAR A CORRUPÇÃO JURÍDICA?

A Ministra Carmem Lúcia, que assumirá a Presidência do STF nos próximos meses, também deveria ser processada por juízes e promotores de todo o Brasil, e assim como os repórteres da Gazeta do Povo, estaria condenada a passar os seus próximos anos “viajando” pelo país, para responder as diversas medidas judiciais impetradas pelas “excelências” ofendidas, uma vez que ela chama taxativamente de “penduricalhos” os vergonhosos “auxílios” moradia e outros.

Há também outros juízes, desembargadores, promotores e procuradores e justiça que se recusam a receber tais auxílios, considerados por eles, imorais. Também serão processados no Paraná? Quando foi estabelecido o pagamento por subsídios, foi transmitido à sociedade que os altos salários de juízes e promotores se justificariam porque seriam eliminados todos os “penduricalhos” e o pagamento se daria em parcela única. A sociedade acreditou, porém a parcela única durou poucos meses, pois foi acrescida de vários outros penduricalhos, agora sob o pomposo nome de “auxílios”, afinal R$ R$30.000,00 é pouco, não dá para se alimentar ou morar de forma “digna”.

Vivemos no Brasil uma democracia de aparência, uma verdadeira ditadura de uma casta jurídica insaciável em seus avanços contra os cofres públicos. Quando confrontados, citam as investigações do “Mensalão”, da “Lava Jato”, e da “Quadro Negro”, como exemplos de atuação, o que sob uma ética enviesada, justificaria possíveis abusos. É o mesmo caso de um trabalhador exigir do patrão um “auxílio” por ter realizado o trabalho para o qual foi contratado. Mais vergonhoso neste caso, é que os membros do Ministério Público esquecem até mesmo dos “direitos autorais”, pois todas estas operações foram iniciadas pelas Polícias Judiciárias, que contam com Delegados, Escrivães, Investigadores e Peritos que não possuem nenhuma garantia constitucional. Se dependesse da pífia atuação dos “fiscais da lei” o Brasil continuaria deitado no “berço esplêndido” da corrupção.

Até mesmo nas dez medidas de combate à corrupção, os nobres membros do Ministério Público aplicaram um verdadeiro estelionato na sociedade, pois após coletar milhares de assinaturas, retiraram a medida que previa o fim do foro privilegiado, medida verdadeiramente crucial para

fortalecer o combate à corrupção e que está sendo defendida corajosamente pelo Senador Álvaro Dias.

O foro privilegiado para ocupantes de cargos vitalícios é uma aberração jurídica em um regime democrático. Admitam ou não os nobres integrantes da Magistratura e do Ministério Público, as constantes manifestações da Ministra Carmem Lúcia indicam, sem sombra de dúvidas, que estamos sim diante de casos notórios de corrupção jurídica.

Os Parlamentares de todo o Brasil, alguns por falta de qualificação moral, e outros que mesmo sendo honestos, temem a atuação da “máfia da toga”, vivem em verdadeiro estado de assédio moral. Ainda ontem, em conversa com um Parlamentar cuja conduta moral é irretocável, ouvi estarrecido a afirmação de que se juízes e promotores resolverem aprovar um “auxílio-qualquer-coisa” no valor de R$100.000,00 por mês, sem necessidade de comprovação de despesa, por medo de represálias, quase todos os parlamentares aprovariam a inusitada medida. A corrupção jurídica não desvia verbas mediante uso de notas frias ou coisas do gênero, ela se utiliza de forma ilegítima do poder concedido pela sociedade, para constranger os parlamentares que representam o povo. É o que podemos classificar de “ditadura indireta”.

Quando a simples divulgação dos salários de seleto grupo de servidores públicos, desperta a ira e é classificado como ofensa, é indicativo claro de que os valores foram estabelecidos sem observância do “princípio conglobante da realidade social”, o que representa uma verdadeira afronta aos trabalhadores e empreendedores que sustentam a nossa nação. Convém lembrar aos detentores de autonomia financeira que o princípio da moralidade previsto na Constituição Cidadã, não foi revogado. A indignação popular provocada pela reportagem não é fruto de palavras ou informações acrescentadas aleatoriamente pelos autores da matéria, mas resultante da disparidade entre a realidade de crise que assola o país e a “prosperidade” de alguns Poderes e Instituições, pois somente no mês de janeiro de 2016, um único Procurador de Justiça recebeu valor maior que o salário anual de um Juiz da Suprema Corte da Suécia, um dos países mais ricos e

menos corruptos do mundo.

Por essa razão, defendemos o fim do foro privilegiado, a implantação de um novo modelo de autonomia financeira, restrita à atividade fim, e a criação de um Conselho Nacional de Cidadania, para exercer o controle externo de toda atividade pública, inclusive do Poder Judiciário e Ministério Público, pois o combate à corrupção não deve ser “compartimentado” ou restrito aos partidos políticos, mas deve ser amplo, geral e irrestrito, para que possamos eliminar de vez as “ilhas” de impunidade e abusos com verbas públicas decorrentes da corrupção jurídica.

Em que pese o respeito que nutrimos pelas Instituições, entendemos que o cerco aos atos de corrupção, seja ela comum ou jurídica, e o cerco aos desvios e má aplicação de verbas públicas, devem alcançar todas as pessoas que recebem dos cofres públicos, assim, não estão isentos os integrantes do Poder Judiciário e do Ministério Público. Já passou da hora de instalação de uma CPI para apurar a real dimensão destes abusos, mas com o medo reverencial de nossos Parlamentares, o único caminho será uma investigação Policial rigorosa ou a instalação de uma Comissão Cidadã de Inquérito.

A corrupção que envolve desvios e má aplicação de verbas públicas é a fonte geradora de todas as graves violações aos Direitos Humanos que ocorrem em nossa nação, portanto no combate à corrupção comum ou jurídica, não podemos jamais concordar com a existência de “ilhas” de impunidade. Convém não esquecer que todos são iguais perante a lei.

(FONTE: www.sidepol.org.br -15 de junho de 2016)

*Claudio MARQUES Rolin e Silva é Delegado de Polícia, professor de ética, liderança e Direitos Humanos da Escola Superior de Polícia Judiciária do Paraná.

Graduado em Direito e Teologia e pós-graduado em Direito Público e Gestão de Segurança Pública.

Autor do livro - Operação Sepulcros Caiados - Desvendando a “face oculta” do Ministério Público brasileiro”.

Coordenador Geral de Ações da Comissão de Direitos Humanos Irmãos Naves

Lidera uma campanha pelo fim do foro privilegiado - www.fimdoforoprivilegiado.com.br

ARTIGO

*Cláudio Marques Rolin e Silva

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O Decreto estadual nº 43.833, de 07/07/04, determina que, anualmente, servidores inativos e pensionistas re-alizem, até o último dia útil do mês de seu aniversário, o recadastramento obrigatório perante qualquer agência do Banco do Brasil, sob pena de ter o seu pagamento retido no mês subsequente. A retenção do pagamento de seu benefício perdurará até que seja efetuado o reca-dastramento, de acordo com as regras estabelecidas no citado Decreto.

A SEPLAG (Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão) informou que a partir do mês de maio de 2016, não mais enviaria a Carta de Convocação de Recadastra-mento Anual; portanto, o servidor deverá ficar atento ao prazo estipulado para esse fim.

Confira a lista de documentos a ser apresentada no ato do recadastramento, segundo o site do Portal do Servidor (www.portaldoservidor.mg.gov.br):

Lista de documentos necessários ao recadastramento de servidores aposentados ou em afastamento pre-liminar à aposentadoria:

- Documento de Identidade (Original)

- Documento de inscrição de cadastro de pessoa física - CPF (Original)

- Comprovante de Endereço (Cópia impressa e Legível)

Lista de documentos necessários ao recadastramento de servidores aposentados ou em afastamento prelimi-nar à aposentadoria através de curatela, guarda ou tutela:

- Documento de identidade do servidor curatelado / tute-lado (Cópia impressa e legível)

- Documento inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do curatelado / tutelado (Cópia impressa e legível)

- Documento de identidade do representante do servidor - Documento de identidade do representante do servi-dor (Cópia impressa e legível)

- Documento inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do representante do servidor (Cópia impressa e legível)

- Documento legal de tutela, curatela ou termo de guarda (cópia impressa, autenticada em cartório dentro do ano corrente e legível)

- Atestado de Vida do curatelado / tutelado (Original emiti-do por um médico, recente)

- Comprovante de endereço (Cópia impressa e legível)

Lista de documentos necessários ao recadastramento de pensionistas especiais:

- Documento de Identidade (Original)

- Documento de inscrição de cadastro de pessoa física - CPF (Original)

- Declaração de estado civil original (Emitida por cartório atualizada)

- Comprovante de endereço (Cópia impressa e legível)

Lista de documentos necessários ao recadastramento de pensionistas através de curatela, guarda ou tutela:

- Documento de identidade do pensionista curatelado / tutelado (Cópia impressa e legível)

- Documento inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do pensionista curatelado / tutelado (Cópia impressa e legível)

- Documento de identidade do representante do pen-sionista (Cópia impressa e legível)

- Documento inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) do representante do pensionista (Cópia impressa e legível)

- Documento legal de tutela, curatela ou termo de guarda (cópia impressa, autenticada em cartório dentro do ano corrente e legível )

- Atestado de Vida do curatelado / tutelado (Original emiti-do por um médico, recente)

- Comprovante de endereço (Cópia impressa e legível)

RECADASTRAMENTO OBRIGATÓRIO ANUAL DE SERVIDORES INATIVOS E PENSIONISTAS