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INFORMATIVOEdição 10 - Janeiro/Fevereiro 2018
Página: 10
Resolução do CFQ estabelece valores de anuidades para 2018
Página: 3
CRQ-III é destaque na imprensa
Lançamento Concurso de Monografias
Páginas: 4 e 5
Rafael Barreto AlmadaPresidente
Márcio Franklin de OliveiraRafael Gama
Eliana Mossé AlhadeffArmando Lucas C. da Cunha
Harley Moraes MartinsDaniel Pomeroy
David TabakValéria Gonçalves Costa
José Antonio de C. e SilvaJorge Cardoso Messeder
Eduardo F. S. AguiarCarla Calado da Silva
Luiz Alberto F. da SilvaMariana Guilherme Pereira
Luiz Carlos da Silva
Conselheiros
David TabakVice-Presidente
Márcio Franklin de OliveiraDiretor Tesoureiro
Harley Moraes MartinsDiretor Secretário
Escritório - MacaéRua Dr. Luiz Belegard, nº68, sala 203
Centro - Macaé, RJ CEP 27900-000
Telefone: (22) [email protected]
Escritório - CamposPça. Santíssimo Salvador, nº41, sala
405 Centro - Campos dos Goytacazes, RJ
CEP 28010-000 Telefone: (22) 2733-4551
Escritório - Volta RedondaRua Lúcio Bittencourt, nº109, salas 213
e 214 Vila Santa Cecília Volta Redonda, RJ
CEP 27260-110 Telefone: (24) 3340-4252
EXPEDIENTE
Sede - Rio de JaneiroRua Alcindo Guanabara, 24 – 13º andar
Centro – Rio de Janeiro, RJCEP 20031-130
Telefone: (21) [email protected]
www.crq3.org.br
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Neste início de 2018, gostaria de dialogar com você profissional da química, por quem o CRQ-III quer avançar. A cada novo dia de trabalho não nos desviamos do nosso foco maior, que é inovar em uma gestão que permita a desburocratização, a transparên-cia, novas oportunidades, a fim de fortalecer nossa atuação na química no estado do Rio de Janeiro.
O primeiro movimento impor-tante foi resgatar o diálogo do CRQ-III com as instituições de en-sino, com foco principal no estu-dante e nos professores. A cada dia trabalhamos para ampliar a conscientização dos professores, que são profissionais da química, quanto à importância de estar devidamente registrado com a nossa categoria. Por isso, o Con-curso de Monografias foi reedi-tado, de forma inovadora, para resgatar seu papel estratégico no setor acadêmico.
Além do mais, o concurso per-mitirá que a indústria e os pro-fissionais que não estão nas universidades possam participar também na produção de pesqui-sa e conhecimento. Desta for-ma o CRQ-III abre o diálogo com empresários e empregadores do setor químico, com resultados diretos na geração de emprego e renda no setor. É importante ressaltar que os profissionais da química auxiliam, e muito, a eco-
nomia e produtividade do estado do Rio de Janeiro.Nesta linha de diálogo, estamos estreitando nossas parcerias com outros conselhos profissionais, principalmente aqueles com áre-as em comum, como a engenha-ria química, no Conselho Regio-nal de Engenharia e Agronomia (CREA-RJ). Estamos trabalhando fortemente para garantir o com-promisso do CRQ-III com a socie-dade e, por isso, nossas ações fo-ram destaques em importantes veículos de comunicação.
Outra inovação essencial é redu-zir a burocracia e garantir o uso da mais alta tecnologia que per-mita a segurança de nossos pro-fissionais e de suas atividades. Para isso, fizemos a implemen-tação da biometria digital, e os novos registrados não precisarão trazer fotos nem sujar os dedos. Sua carteira profissional já sairá com foto, impressões e assinatu-ra digitais.
Compreender que o papel do Conselho Regional de Quími-ca – Terceira Região deve ser algo muito mais amplo que o simples registro e fiscalização de profissionais e empresas é a razão da nossa gestão. Por isso estamos aqui. E você? Venha para a mudança, renove seus compromissos, fique perto do CRQ-III e faça a diferença na sua vida profissional.
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CRQ-III é destaque na imprensaO trabalho realizado pelo Conselho Regional de Química – Terceira Região (CRQ-III) ganhou reconhecimento de importantes meios de comunicação. A repercussão é resultado da filoso-fia empregada pela nova gestão, que visa tanto cumprir a missão de fiscali-zar profissionais e empresas da área quanto criar ações voltadas ao apri-moramento e desenvolvimento do setor Químico.
Para tal, o CRQ-III mantém um corpo de fiscais que visitam empresas em todo o estado do Rio de Janeiro, a fim
de certificar se as atividades exclusi-vas dos profissionais da química estão sendo exercidas por pessoal capacita-do. Iniciada no final do último ano, a operação de fiscalização das piscinas públicas foi divulgada pelo portal O Globo, pela Rede Record, pelo jornal O DIA e pela Coluna Esplanada, do jornalista Leandro Mazzini, que é vei-culada em jornais de 24 capitais brasi-leiras. Dessa forma, o público foi infor-mado sobre as linhas de atuação do Conselho na promoção do bem-estar da sociedade.
Paralelamente, a criação do projeto Química, Arte e Cultura e a retomada do Concurso de Monografias ganha-ram as páginas dos jornais Extra e O DIA. As publicações refletem o inte-resse da imprensa em divulgar inicia-tivas relevantes para a disseminação do conhecimento e pesquisas cientí-ficas. Como resultado, os estudantes e os profissionais acompanharam em diversos canais as ações do CRQ-III.
Clique aqui e confira todas as publicações!
O Conselho Regional de Química – Terceira Região lançou, em janeiro, a XVII edição do Concurso de Monografias, cuja última edição havia acontecido em 2009. A iniciativa, que foi sucesso de participação de 1994 a 2009, tem o objetivo de incentivar o estudo e a pesquisa científica, além de aumentar o pensamen-to crítico nos alunos e nos profissionais da Química. O concurso terá um incentivo financeiro aos vencedo-res, com premiação total de R$ 24 mil.
O atual presidente do CRQ-III, Rafael Barreto Alma-da, participou e foi um dos premiados da categoria profissional em 2003.
“Tive o orgulho de participar do X Concurso de Monografias e isso foi essencial para minha forma-ção como estudante, permitindo que eu ampliasse as áreas de atuação na minha carreira profissional.”, disse Rafael, salientando ainda que a aproximação do CRQ-III com os estudantes, profissionais e empresas pode promover e profissionalizar a geração de conte-údo para o setor.
Para relançar o edital do concurso, o CRQ-III convi-dou vencedores de edições passadas do Concurso de Monografias. Alguns participantes se reencontraram após vários anos, colocaram a conversa em dia e relembraram a importância que a iniciativa teve em suas carreiras. Veja abaixo as impressões deixadas por estes profissionais:
“Esta oportunidade ‘extra sala de aula’ foi muito importante para o meu amadurecimento, até no de-senvolvimento da escrita, que pude aplicar no mes-trado e doutorado. Destaco também o incentivo ao pensamento crítico, fundamental nos dias atuais na seleção das informações. Já como docente do Institu-to Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFRJ, pude orientar diversos alunos e aumentar este vínculo positivo e enriquecedor com o Concurso de Monogra-fias.”Príscilla Marques foi premiada na categoria estudan-til nas edições de 1999 e 2000 “Fiquei muito feliz pela lembrança do CRQ ao me con-vidar para participar do relançamento de um concur-so que outrora foi motivo de orgulho para mim. Este tipo de concurso faz com que os estudantes tenham contato com pesquisas aprofundadas sobre os temas selecionados, fomentando o conhecimento, e ainda aprendam a escrever monografias, se preparando para o futuro, seja ele na área acadêmica ou indus-trial.”Rosane Bastos foi premiada na categoria estudantil na edição de 2000
“O tema ‘Química e o aquecimento global’ abriu novos horizontes na minha carreira e a conquista do prêmio contribuiu no processo de seleção da Univer-sidade Estadual do Rio de Janeiro – UERJ, onde pude cursar mestrado em Química Ambiental. Acredito que este tipo de ação é muito importante para estimular o pensamento crítico e a pesquisa, além de ajudar estu-dantes a decidirem ou não pela área acadêmica.”Chaiana Wolff foi premiada na categoria estudantil na edição de 2007
“Fiz o concurso em 2007 e o tema era ‘Química e o aquecimento global’. Estava concluindo minha gradu-ação, logo gostei muito da pesquisa. Posteriormente, ingressei no mestrado na área de polímeros, no Insti-tuto de Macromoléculas Professora Eloisa Manoa, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IMA/UFRJ). Por último, em julho de 2017, me formei doutora na mesma área de atuação pela UFRJ.” Aline Rodrigues foi premiada na categoria estudantil nas edições de 2007 e 2009
“A volta do Concurso representa uma maior proximi-dade dos profissionais com o CRQ-III e uma partici-pação maior dos mesmos nos problemas cotidianos, mostrando como a química está envolvida na solução destes.”Robson Pafume foi premiado na categoria profissio-nal na edição de 2008
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Lançamento Concurso de Monografias
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INSCRIÇÕES ABERTAS!
David Tabak, Chaiana Wolff, Aline Rodrigues, Robson Pafume, Rosane Bastos, Príscilla Marques, Rafael Almada (da esq. para dir.) Foto: Ricardo Masala (@ricardo.masala)
Fui fiscalizado,e agora?
Saiba o que fazer quando a empresa em que trabalha é fiscalizada pelo Conselho Regio-nal de Química – Terceira Região (CRQ-III), quanto ao exercício de função de Responsável Técnico (RT).
O QUÍMICO RESPONSÁVEL TÉCNICO ESTAVA PRESENTE?
SIM
NÃOSIMNÃO
A fiscalização apontou necessidadesde atualização ou oportunidades de
melhorias nos processos?
O Responsável Técnico deve corrigiros apontamentos e
considerações.
As atividades supervisionadas pelo Responsável Técnico
estavam sendo desenvolvidas?
NÃOSIM
QUÍMICO RESPONSÁVEL TÉCNICO EMPRESA
Será aberto um processo de infração ao Código de Ética da
profissão. O RT terá prazo de 30 dias para apresentar sua defesa
escrita, a contar do recebimento da notificação. As penas podem variar de advertência até a suspensão do direito de exercer a profissão por
dois anos.
A empresa terá prazo de 15 dias para apresentar
sua defesa, a contar do
recebimento da notificação.
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CRQ-III leva profissionais ao teatroEm sua primeira montagem no Brasil, Agosto é uma contundente e emocionante história sobre conflitos familiares. No centro da trama está a relação contur-bada entre Violet e Barbara, mãe e filha que vivem constantes desentendimentos. Mas, afinal, o que o es-petáculo tem a ver com a Química?
O projeto Química, Arte e Cultura proporciona a todos os registrados no CRQ-III o direito a meia-entrada em teatros, museus e outros pontos culturais parceiros da iniciativa, além de sorteios regulares de ingressos. Entre os últimos vencedores estão o técnico químico Marcelo Souza e a bacharel em química Thelma Pave-si, que participaram da promoção realizada na página oficial do CRQ-III no Facebook.
Formado pelo Centro Federal de Educação Tecnológi-ca de Química de Nilópolis (CEFETEQ), Marcelo Souza assistiu gratuitamente a peça Agosto, no Teatro SESI Centro. O profissional elogiou a qualidade do espetá-culo e ressaltou a importância da criação do projeto Química, Arte e Cultura.
“Tive a felicidade de participar dessa ótima novidade do Conselho Regional de Química do Rio de Janeiro. Junto a minha namorada, Patrícia Camargo, assisti uma peça teatral de enorme qualidade tanto por parte
dos artistas e da Companhia Teatral como do teatro de tamanha beleza e conforto. A atriz Guida Vianna deu um enorme show de interpretação. Sobre o restante da equipe, posso dizer a mesma coisa. O tema, apesar de ser bem denso (conflitos familiares), conseguia al-ternar momentos de drama, comédia, e sempre pren-dendo a atenção do espectador. É a primeira vez que vejo uma promoção cultural do CRQ, e fui agraciado em participar. Espero a ampliação para mais peças em diferentes regiões do Rio de Janeiro e outros tipos de artes como cinemas e shows”, afirmou.
Registrada no CRQ-III desde 2008, Thelma Pavessi também destacou as atuações das atrizes Guida Vian-na e Letícia Isnard.
“Agosto é um drama familiar com toques de humor inteligente, fugindo da comédia comercial da piada fá-cil. O espectador precisa estar atento acompanhando uma dinâmica de palco inteligente que desafia tempo e espaço, tendo cenas diferentes ao mesmo tempo. As atuações excepcionais de Guida Vianna e Letícia Isnard são dignas de prêmios”, disse a bacharel em química.
Para participar dos sorteios, fique ligado nas redes so-ciais do CRQ-III (www.facebook.com/crq3rj). Acesse também nosso site (crq3.org.br) para acompanhar a programação do Química, Arte e Cultura.
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Foto: Marcelo Souza
Foto: Thel Ma
O CRQ-III INOVA COM O USO DA TECNOLOGIA QUE PROPORCIONARÁ SEGURANÇA E AGILIDADE PARA OS PROFISSIONAIS DA QUÍMICA.
NOVAS CARTEIRAS PROFISSIONAIS SERÃO CADASTRADAS COM ASSINATURA ELETRÔNICA, FOTO E IMPRESSÃO DIGITAL.
O CADASTRO BIOMÉTRICO PASSA ASER UMA REALIDADE.
Cientistas japoneses tentam inaugurar nova linha na tabela periódicaUma equipe de cientistas no Ja-pão acaba de iniciar um dos pro-jetos mais apaixonantes da física nos últimos tempos: a busca do elemento 119 da tabela periódi-ca, “nunca visto e nunca criado na história do universo”, disse o físico Hideto Enyo, líder da iniciativa.
O novo elemento, batizado tem-porariamente de ununennio (um, um, nove, em latim), inauguraria uma nova linha – seria a oitava – na tabela periódica proposta em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendeleev. A ordem da primeira coluna, recitada de cor por qual-quer estudante, ficaria assim: hi-drogênio, lítio, sódio, potássio, ru-bídio, césio, frâncio e ununennio.
Enyo comanda o laboratório Nishina, do centro de pesquisa Ri-ken, um acelerador de partículas localizado nas proximidades de Tóquio. No laboratório, os cientis-tas planejam disparar feixes de va-nádio, um metal, contra um alvo de cúrio, um elemento mais pesa-do que não existe naturalmente no ambiente terrestre. A teoria é simples: o núcleo do átomo de vanádio possui 23 prótons. O do cúrio tem 96. Unidos, criariam um elemento superpesado com 119 prótons. Mas não é tão fácil.
“Todos somos poeira das estre-las”, lembra o físico nuclear José Luis Taín, parafraseando o famo-so astrônomo norte-americano Carl Sagan. A equipe de Taín, que não tem participação na busca do elemento 119, lidera outro expe-rimento no Riken para investigar como são formados os elemen-tos pesados no universo. Os mais leves, como o hidrogênio (um próton) e o hélio (dois prótons),
foram formados imediatamente após o Big Bang, há cerca de 13,7 bilhões de anos. Os outros, mes-mo o ferro, surgiram de uma fu-são nuclear no interior das estre-las. Mas, depois do ferro, com 26 prótons, a origem é mais confusa.
“Acreditamos que, para formar elementos mais pesados do que o ferro, são necessários eventos explosivos, como supernovas [ex-plosões de estrelas muito maci-ças] ou fusões de estrelas de nêu-trons”, afirma Taín, pesquisador do Instituto de Física Corpuscular, em Paterna (Valência). Nesses ca-taclismos cósmicos, ocorre um rá-pido processo de captura de nêu-trons, que, quando desintegrados, formam prótons. Isso criaria, em alguns segundos, elementos cada vez mais pesados, como o ouro (79), chumbo (82) e urânio (92). O experimento de Taín, chamado Briken, tenta imitar esses emara-nhados estelares no laboratório do Japão.
Esse rápido processo de captu-ra de nêutrons, no entanto, seria suspenso em torno do elemento 110, segundo Taín, citando as pre-visões teóricas atuais. Se forem corretas, o elemento 119, como afirma o cientista Enyo, jamais foi criado no universo. Nunca.
O elemento mais pesado encon-trado naturalmente na Terra é o plutônio, com 94 prótons. A partir desse ponto, os núcleos não são estáveis o suficiente. Os últimos elementos sintetizados – nihônio (113), moscóvio (115), tennessino (117) e oganessono (118) – são muito radioativos e existiram por alguns milésimos de segundo em um laboratório.
“Esperamos encontrar o elemento 119 em alguns anos”, afirma Enyo com entusiasmo. “Já começamos a caçada, embora ainda esteja-mos numa fase muito preliminar”, reconhece. O físico japonês sabe que outras equipes científicas de prestígio já falharam na busca do elemento 119. O centro GSI Helmholtz, em Darmstadt (Ale-manha), realizou a tentativa em 2012, disparando um feixe de titâ-nio (22) contra um alvo de berké-lio (97), sem sucesso. “Ainda não sabemos que tipo de combinação de feixes e alvos será melhor”, ad-mite Enyo.
Por que gastar tanto tempo em experimentos caríssimos para sin-tetizar um elemento por alguns milésimos de segundo? “Porque é muito emocionante descobrir um novo elemento, especialmente o 119, que será o primeiro da oita-va linha da tabela periódica”, arre-mata o físico japonês, resumindo o espírito curioso da ciência básica.
O químico alemão Martin Hein-rich Klaproth descobriu o urânio em 1789. O nome foi inspirado no planeta Urano, que havia sido ob-servado pela primeira vez alguns anos antes. O urânio é o elemen-to mais antigo na sétima linha da tabela periódica. Se, em 1789, Klaproth tivesse sido questiona-do com um “para que queremos isso?”, não poderia ter imaginado que as usinas nucleares produzi-riam 17% da eletricidade mundial com o elemento mais antigo na sétima linha.
Fonte: Manuel Ansede/El País
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A partir da Resolução Normativa nº 269, de 24 de novembro de 2017, o Conselho Federal de Química (CFQ) definiu os valores a serem recolhi-dos ao Sistema CFQ/CRQs por pro-fissionais e empresas que atuam na área da Química para o exercício de 2018.
Segundo a publicação, as anuida-des para pessoas físicas são:
Nível Superior: R$505,00Nível Médio: R$250,00Auxiliares e Provisionados: R$178,00
Se o pagamento for realizado em cota única até o dia 28 de feve-reiro, o profissional ganha 10% de desconto. O prazo final para o re-colhimento, sem descontos, é o dia 31 de março.
Já para pessoas jurídicas, as anui-dades vão de R$ 702,00 (micro-empresa com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mil) até R$5.788,00 (companhias com capi-tal social acima de R$ 10 milhões). As empresas que quitarem inte-gralmente suas anuidades até o dia
28 de fevereiro receberão 3% de desconto.
Se você ainda não recebeu o bole-to em sua residência, solicite pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 2524-2236 (Ramais 133 e 141).
Vale ressaltar que somente com sua situação regular é possível emi-tir documentações junto ao Conse-lho, como os certificados de ART e certidões.
Resolução do CFQ estabelece valores de anuidades para 2018
O CRQ-III apresenta as Câmaras Técnicas, que serão instrumentos de participação completos para os profissionais da área, além de contribuírem para a sociedade, como um todo, uma vez que discutirão questões importantes para a sociedade e que serão equacionadas e solucionadas com a participação coletiva. Participe também!
Confira: crq3.org.br/camaras-tecnicas
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