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Considerando a necessidade de padro- nizar os procedimentos normativos relacionados ao registro que obriga e universaliza as notificações, visando o rápido controle de eventos que requerem pronta intervenção por meio de estratégia de vigia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde (MS) baixou a portaria nº 1.984, de 12 de setembro de 2014. O texto define a lista nacional de doenças e agravos de notifi- cação compulsória a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes. Publicada no Diário Oficial da União do dia 15/9/14, a norma obriga a comunicação dos diagnósticos de lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/Dort); câncer, dermatoses ocupacionais, perda auditiva induzida por ruído (Pair), pneu- moconioses e transtornos mentais, quando relacionados ao trabalho; doença pneu- mocócica invasiva; síndrome respiratória aguda grave (SRAG); síndrome gripal (SG); rotavírus; doença diarreica aguda; síndrome hemolítica urêmica; e síndrome do corrimento uretral masculino. MS DEFINE LISTA DE DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA INFORMATIVO Nº 159 - OUTUBRO DE 2014 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM 15.100 Grávida tem direito à estabilidade mesmo com contrato de esperiência Pág. 3 Terceirização na pauta do STF Pág. 2 Leia mais » Fazenda Nacional estabelece teto para execuções fiscais Pág. 2

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Considerando a necessidade de padro-nizar os procedimentos normativos relacionados ao registro que obriga e universaliza as notificações, visando o rápido controle de eventos que requerem pronta intervenção por meio de estratégia de vigia no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde (MS) baixou a portaria nº 1.984, de 12 de setembro de 2014. O texto define a lista nacional de doenças e agravos de notifi-cação compulsória a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes.

Publicada no Diário Oficial da União do dia 15/9/14, a norma obriga a comunicação dos diagnósticos de lesões por esforços repetitivos/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/Dort); câncer, dermatoses ocupacionais, perda auditiva induzida por ruído (Pair), pneu-moconioses e transtornos mentais, quando relacionados ao trabalho; doença pneu-mocócica invasiva; síndrome respiratória aguda grave (SRAG); síndrome gripal (SG); rotavírus; doença diarreica aguda; síndrome hemolítica urêmica; e síndrome do corrimento uretral masculino.

MS DEFINE LISTA DE DOENÇAS E AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

INFORMATIVO Nº 159 - OUTUBRO DE 2014 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM 15.100

Grávida tem direito à estabilidade mesmo com contrato de esperiência

Pág. 3

Terceirização na pauta do STF

Pág. 2

Leia mais »

Fazenda Nacional estabelece teto para execuções fiscais

Pág. 2

EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170)

REDAÇÃO E REVISÃO: Ana Paula Barbulho, Fabiane de Sá, Aline Moura, Rebeca Salgado e Elcio Cabral

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superinten-dente Jurídica; Durval Silverio de Andra-de, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, assistente do depto. de Administração Médica; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária.

FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock

CORRESPONDÊNCIAS PARA:Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208 - 14º andarCEP: 01041-000 - São Paulo - SPTel. (11) [email protected]

MATÉRIA DE CAPA

Expediente

2

Ainda de acordo com a portaria, as auto-ridades de saúde garantirão o sigilo das informações pessoais integrantes da noti-ficação compulsória, que estejam sob sua responsabilidade, e a divulgação atualizada dos dados públicos do registro das notifi-cações para profissionais de saúde, órgãos de controle social e população em geral.

A Secretaria de Vigilância Sanitária do Mi-nistério da Saúde (SVS-MS), as secretarias de Saúde dos estados, do Distrito Federal e dos municípios divulgarão, em endereço eletrônico oficial, o número de telefone, fax, endereço de e-mail institucional ou formulário para notificação compulsória.No prazo de até 90 dias, a contar da data

da publicação da portaria, a SVS vai publi-car normas complementares relativas aos fluxos, prazos, instrumentos, definições de casos suspeitos e confirmados, funcio-namento dos sistemas de informação em saúde e demais diretrizes técnicas para o cumprimento e operacionalização dessa portaria.

TERCEIRIZAÇÃO NA PAUTA DO STF

FAZENDA NACIONAL ESTABELECE TETO PARA EXECUÇÕES FISCAIS

A arguição de descumprimento de pre-ceito fundamental (ADPF) nº 324, ajui-zada por uma associação perante o Su-premo Tribunal Federal (STF), discute a inconstitucionalidade de todas as deci-sões dos órgãos da Justiça do Trabalho (JT) e requer a imediata suspensão do andamento de qualquer processo [ou, dependendo do caso, dos efeitos de deci-sões judiciais neles já proferidas] em que se discuta a legalidade da terceirização empreendida por empresários, no exercí-

cio assegurado constitucionalmente da li-berdade de contratar e com o objetivo de organizar, de forma eficiente, a atividade empresarial.

Sustenta a entidade que as decisões traba-lhistas baseadas na súmula nº 331, do Tri-bunal Superior do Trabalho (TST), têm restringido a prática da terceirização, seja pela imposição de limites ou pelo impe-dimento da liberdade de contratação de serviços. E ainda argumenta que, nos úl-

Contribuintes que somarem débitos com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e adicional de con-tribuição social igual ou superior a R$ 20 mil sofrerão ações executivas pelo Fisco Federal.

timos anos, várias ações coletivas foram ajuizadas contra a terceirização, inclusi-ve com a condenação das empresas con-tratantes ao pagamento de danos morais coletivos “em patamares milionários”. As condenações impostas acabariam, de acordo com a associação, sujeitando as empresas a um regime de produção mais oneroso, frustrando a livre concorrência.

Até o fechamento desta edição não havia informação sobre a eventual decisão.

DE OLHO NA NOTÍCIA

É o que estabelece a portaria nº 681, de 3 de setembro de 2014, da Procu-radoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), que alterou o limite criado pela lei nº 10.522/2002, que instituiu o Cadastro Informativo de Créditos não

Quitados do Setor Público Federal.

Os adicionais do FGTS de 0,5% ao mês e 10% na demissão sem justa cau-sa foram estabelecidos na lei comple-mentar nº 110/2001.

MÁSCARA CIRÚRGICA E AVENTAL DESCARTÁVEL NÃO SÃO EPIs

NR32

Algumas operadoras de planos de saúde estão utilizando o item 32.2.4.7 da NR 32, que determina que os equipamentos de proteção individual (EPIs), descar-táveis ou não, deverão estar à disposi-ção em número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição, para não efetuar o pagamento individu-

al de luvas de procedimento não estéril, máscara cirúrgica, máscara N95 e aven-tal descartável.

Segundo o entendimento das operado-ras, a empresa contratante deve assumir a responsabilidade no fornecimento do EPI e também os custos, não cabendo repasse para o plano de saúde. Assim,

consideram as luvas de procedimento não estéril, máscara cirúrgica, máscara N95 e avental descartável como parte integrante do valor da diária e das taxas de sala.

Ocorre que, para ser considerado EPI, o dispositivo ou produto necessita cumprir os seguintes requisitos, contidos na NR 6:

Empregados em Estabelecimentos Privados e de Saúde e em Empresas que prestam Serviços de Saúde e Atividades Afins de São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá e Ribeirão PiresEmpregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e RegiãoEmpregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de CatanduvaEmpregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de AraçatubaBiomédicos do Estado de São PauloMédicos de São PauloMédicos da Região do ABCMédicos de São José do Rio PretoFarmacêuticos do Estado de São Paulo

Enfermeiros do Estado de São Paulo

Psicólogos no Estado de São Paulo

1º/5

1º/51º/51º/61º/91º/91º/91º/91º/10

2014/2015

2014/20152014/20152014/20152014/20152014/20152014/20152014/20152014/2015

1º/91º/9

2014/2015

2014/2015

Convenções Coletivas de Trabalho firmadas com os Sindicatos:

Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos

3

ACORDOS E CONVENÇÕES

NR32

ARTIGOGRÁVIDA TEM DIREITO À ESTABILIDADE MESMO COM CONTRATO DE EXPERIÊNCIA

Por Carlos José Xavier Tomanini* Tem sido comum a consulta de empresas quanto ao direito ao período de estabilida-de da empregada que comprova, por meio de laudo de exame, que estava grávida no período do contrato de experiência.

O contrato de experiência é uma das espé-cies de contrato por tempo determinado, conforme menciona o artigo 443, § 2º, “c” da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Antigamente, nesta modalidade de contrato não se cogitava qualquer espécie de estabi-lidade, inclusive a de gestante.

Em 16 de maio de 2013, entretanto, foi pu-blicada a lei 12.812, que acrescentou o artigo

391-A a CLT, trazendo a proteção à mater-nidade, não constituindo justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher gestante, e, respectivamente, estabelecendo estabilidade provisória a ela (aplicados aos contratos por prazo indeterminados).

Nos contratos de experiência (ou por prazo determinado) aplica-se o entendimento da súmula 244, item III do C. do Tribunal Superior Eleitoral (TST), quando havendo confirmação do estado de gravidez no de-correr da contratação, com os consequentes direitos à licença maternidade de 120 dias e à estabilidade provisória desde a confir-mação da gestação até cinco meses após o parto ou, se mais benéfica, de acordo com a

convenção coletiva de trabalho.Justifica-se esse entendimento caracterizado como caráter humanitário e veda a dispensa arbitrária pelas empresas.

Desta forma, a empregada que comprove gravidez dentro do período de experiência não poderá ser demitida; e, caso isso ocorra, a empresa deverá readmiti-la, pagando-lhe os salários do período em que esteve afasta-da do emprego, passando o seu contrato de trabalho a vigorar por tempo indeterminado, deixando de existir a figura do contrato determinado (experiência).

*Carlos José Xavier é advogada do depar-tamento Jurídico do SINDHOSP

- Ser de uso individual utilizado pelo traba-lhador, destinado à proteção de riscos sus-cetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho;- Conter a indicação do Certificado de Aprovação (CA);- Estar o EPI relacionado no anexo I da NR 6.

Como a área da saúde apresenta riscos a agentes biológicos, nota-se que o Anexo I

não relaciona vestimenta de proteção para o tronco (avental) ou para a face (máscara cirúrgica) como equipamentos de proteção individual.

Não é encontrado em tais produtos o CA, de modo que não podem ser con-siderados EPIs, o que retira a alegação das operadoras de que não seriam pagos individualmente.

De outro modo, não há na legislação uma permissão para que o plano de saúde ex-clua os EPIs, uma vez que o artigo 12, II, letra “e”, da lei nº 9.656, de 3/6/1998, determina quando a contratação do esta-belecimento de serviço de saúde incluir internação hospitalar, cabe à operadora a cobertura de toda e qualquer taxa, incluin-do materiais utilizados, e não há qualquer exceção quanto ao material ser EPI ou não.

Atenção

4

TRABALHISTA

Turma nega estabilidade à copeira que sofreu aborto

A Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ao analisar o recurso de revista nº 2720-07.2012.5.02.0076, apre-sentado por uma copeira que havia sofrido aborto, negou o direito à estabilidade concedida às gestantes, entendendo que essa garantia não se aplica em casos de interrupção de gravidez.

Inconformada com a decisão do Tribunal Regional da 2ª Região (TR-SP), a trabalha-dora recorreu sustentando que se encontra-va grávida no momento da rescisão de seu contrato de experiência, apontando violação ao art. 10, II, “b” do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) e contrariedade à súmula 244, III, do TST.

A rescisão do contrato por prazo determi-nado da trabalhadora ocorreu devido ao seu término (15/9/2012), antes da alteração promovida na referida súmula, e, embora a Turma reconheça que a matéria, hoje, já está superada, não considerou as razões do recurso da copeira, pois a garantia assegu-rada pela Constituição Federal é “desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto”, o que de fato não ocorreu com a trabalhadora, pois a mesma sofreu uma interrupção da gravidez, sendo-lhe garantido apenas um descanso remunerado de duas semanas, conforme art. 395 da CLT.Em seu voto, o ministro relator, Márcio

Eurico Vitral Amaro, assegurou que “a ga-rantia de estabilidade gestacional visa pre-cipuamente à tutela da saúde e integridade física do nascituro, oferecendo à gestante as condições de se manter enquanto a criança estiver aos seus cuidados”, destacando ain-da que “não houve parto, mas interrupção da gravidez”.

Por tais razões e por unanimidade de votos, os ministros não acolheram o recurso da trabalhadora.

Tribunal decide sobre projeção do novo aviso prévio

O juiz convocado Roberto Vieira de Al-meida Rezende, da 13ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT--SP), não acolheu os argumentos formula-dos no recurso ordinário de um empregado (processo nº 0001004-24.2011.5.02.0255), que não se conformava pela derrota quanto ao pedido de aviso prévio proporcional, da lei nº 12.306/2011.

De fato, o reclamante foi dispensado em 20 de julho de 2011, ou seja, antes da pu-blicação da lei, ocorrida em 13 de outubro daquele ano.

Essa questão encontra-se acertada no âmbi-to do Tribunal Superior do Trabalho (TST), sendo aplicada, pelo relator, a súmula de nº 441, que estabelece: “Aviso prévio. Pro-porcionalidade. (Resolução nº 185/2012, DeJT 25.9.2012). O direito ao aviso prévio proporcional ao tempo de serviço somente

é assegurado nas rescisões de contrato de trabalho ocorridas a partir da publicação da lei nº 12.506, em 13 de outubro de 2011”.O acórdão nº 20140404125 também re-formou a sentença apenas para afastar a condenação da reclamada ao pagamento de diferenças salariais por acúmulo de função e reflexos acessórios.

Trabalhadora é indenizada por ter plano de saúde cancelado

na demissão

O juiz titular da 19ª Vara do Trabalho de Brasília (DF), Grijalbo Fernandes Coutinho, examinando os pedidos formu-lados por uma trabalhadora (processo nº 0000733-17.2014.5.10.0019), que havia sido desligada sem justo motivo, apli-cou a pena de confissão para a empresa, condenando-a ao pagamento dos títulos reclamados.

Sobre o cancelamento do plano de saúde da trabalhadora, o juiz entendeu que o ato da empresa foi “censurável”, e que, “a atitude patronal causou dano moral ao reclamante que, na hipótese da defesa intransigente da manutenção do plano de saúde, precisava enfrentar antes eventuais obstáculos postos pela administradora do negócio, com toda a burocracia daí decorrente, além de dissa-bores próprios enfrentados na qualidade de trabalhador desempregado e consumidor da saúde comercializada”.

Como se trata de primeira decisão, ca-berá recurso.

JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO FEDERAL

ATOS DO PODER LEGISLATIVO

Decreto Legislativo nº 273, de 5/9/14, pu-blicado no DOU nº 171, Seção 1, página 1 - Susta a RDC nº 52, de 6/10/2011, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre a proibição do uso das substâncias anfepramona, fempro-porex e mazindol, seus sais e isômeros, bem como intermediários e medidas de controle da prescrição e dispensação de medicamentos que contenham a substân-cia sibutramina, seus sais e isômeros, bem como intermediários.

Lei nº 13.031, de 24/9/14, publicada no DOU nº 185, Seção 1, página 3 – Dispõe sobre a caracterização de símbolo que permita a identificação de local ou serviço habilitado ao uso por pessoas com ostomia, denominado Símbolo Nacional de Pessoa Ostomizada.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Portaria MS- GM nº 1.977, de 12/9/14, publicada no DOU nº 177, de 15/9/14, Seção 1, página 53 – Atualiza as diretrizes nacionais do Programa Nacional de Suple-mentação de Ferro (PNSF) da Política Na-cional de Alimentação e Nutrição (PNAN).

Portaria MS-GM nº 1.978, de 12/9/14, publicada no DOU nº 177, de 15/9/14, Seção 1, página 54 – Aprova o Regimento Interno do Comitê de Implementação do Programa Nacional de Segurança do Pa-ciente (CIPNSP).

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 42, de 9/9/14, publicada no DOU nº 174, de 10/9/14, Seção 1, página 69 - Dispõe sobre a alteração da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 64/2012, pela inclusão,

retificação e exclusão de Denominações Co-muns Brasileiras (DCB), na lista completa das DCB da Anvisa.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 43, de 19/9/14, publicada no DOU nº 182, de 22/9/14, Seção 1, página 41 - Dispõe sobre a desvinculação dos registros concedidos por meio do procedimento simplificado estabelecido pela RDC 31/2014, para me-dicamentos decorrentes de processos de parceria para desenvolvimento produtivo ou de transferências de tecnologia visando à in-ternalização da produção de medicamentos considerados estratégicos pelo Ministério da Saúde, e dá outras providências.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 44, de 24/9/14, publicada no DOU nº 185, de 25/9/14, Seção 1, página 64 – Dispõe so-bre a atualização do Anexo I, das listas de substâncias entorpecentes, psicotrópicas, precursoras e outras sob controle especial, da portaria SVS/MS nº 344/98.

5

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 45, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 38 – Altera a RDC nº 42/11, que dispõe sobre o regulamento técnico de compostos de nutrientes para alimentos destinados a lactentes e crianças de primeira infância.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 46, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 45 – Altera a RDC nº 43/11, que dispõe sobre o regula-mento técnico para fórmulas infantis para lactentes.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 47, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 45 – Altera a RDC nº 44/11, que dispõe sobre o regu-lamento técnico para fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 48, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 45 – Altera a RDC nº 45/11, que dispõe sobre o regula-mento técnico para fórmulas infantis para lactentes, destinadas a necessidades die-toterápicas específicas e fórmulas infantis de seguimento para lactentes e crianças de primeira infância, destinadas a necessidades dietoterápicas específicas.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 49, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 46 – Altera a RDC nº 46/11, que dispõe sobre aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia para fórmulas infantis destinadas a lactentes e crianças de primeira infância.

Resolução MS-Anvisa-RDC nº 50, de 25/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 37 - Republica-ção - Dispõe sobre as medidas de controle de comercialização, prescrição e dispen-sação de medicamentos que contenham as substâncias anfepramona, femproporex, mazindol e sibutramina, seus sais e isôme-ros, bem como intermediários, e dá outras providências.

COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE

Resolução nº 2, de 2/9/14, publicada no DOU nº 169, de 3/9/14, Seção 1, página 56 – Dispõe sobre o II Plano Operativo (2013-2015) da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN) no âmbito do SUS.

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

Instrução Normativa MS-ANS-DIGES nº 16, de 5/9/14, publicada no DOU nº

LEGISLAÇÃO172, de 8/9/14, Seção 1, página 31 - Altera o Anexo II da Instrução Normativa nº 15, de 20/12/2013, que dispõe sobre a avaliação de desempenho das operadoras, referente ao ano de 2013, pelo Programa de Qualifica-ção da Saúde Suplementar - Componente Operadoras, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no que tange aos inci-sos I, II, III e IV do artigo 22-A da resolução normativa (RN) nº139, de 24/11/2006.

Resolução Normativa MS-ANS nº 355, de 12/9/14, publicada no DOU nº 177, de 15/09/14, Seção 1, página 75 - Altera as resoluções normativas relacionadas, que estabelecem critérios mínimos para o exercício de cargo de administrador de ope-radora de planos privados de assistência à saúde, disciplina o procedimento para o seu cadastramento junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e dá outras providências.

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Portaria MS-SAS nº 783, de 29/8/14, publicada no DOU nº 167, de 1º/9/14, Seção 1, página 61 - Aprova o protocolo de tratamento da síndrome hipereosinofílica com mesilato de imatinibe.

Portaria MS-SAS nº 790, de 1º/9/14, pu-blicada no DOU nº 168, de 2/9/14, Seção 1, página 38 – Inclui regra contratual na Tabela de Regras Contratuais do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

Portaria MS-SAS nº 828, de 4/9/14, repu-blicada no DOU nº 173, de 9/9/14, Seção 1, página 41 – Altera procedimentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Mate-riais Especiais do SUS.

Portaria MS-SAS nº 834, de 5/9/14, pu-blicada no DOU nº 172, de 8/9/14, Seção 1, página 40 – Aprova as diretrizes diag-nósticas e terapêuticas da leucemia mieloide aguda do adulto.

Portaria MS-SAS nº 840, de 8/9/14, publicada no DOU nº 174, de 10/9/14, Seção 1, página 71 - Aprova as diretrizes diagnósticas e terapêuticas da leucemia mieloide aguda de crianças e adolescentes.

Portaria MS-SAS nº 841, de 9/9/14, pu-blicada no DOU nº 174, de 10/9/14, Seção 1, página 76 - Torna sem efeito a Portaria nº 834/SAS/MS, de 5/9/2014, que aprova as diretrizes diagnósticas e terapêuticas da leucemia mieloide aguda do adulto.

Retificação da Portaria MS-SAS nº 298, de 21/3/13, publicada no DOU nº 177, de

15/9/14, Seção 1, página 128 – Atualiza os protocolos de uso da talidomida no trata-mento da doença enxerto contra hospedeiro e do mieloma múltiplo.

Portaria MS-SAS nº 879, de 15/9/14, pu-blicada no DOU nº 178, de 16/9/14, Seção 1, página 53 – Altera e inclui procedimen-tos na Tabela de Procedimentos do SUS.

Portaria MS-SAS nº 914, de 19/9/14, publicada no DOU nº 182, de 22/9/14, Seção 1, página 57 – Altera, acresce e revoga dispositivos da portaria SAS/MS nº 9/14, que inclui na Tabela de Procedimentos do SUS, o Procedimentos Sequencial em Neurocirurgia.

Portaria MS-SAS nº 35, de 16/1/14, repu-blicada no DOU nº 183, de 23/9/14, Seção 1, página 54 – Aprova o protocolo clínico e diretrizes terapêuticas da hipertensão arterial pulmonar.

Portaria MS-SAS nº 922, de 24/9/14, publicada no DOU nº 185, de 25/9/14, Seção 1, página 69 - Altera o art. 6º e 8º da Portaria nº 706/SAS/MS, de 20/7/2012, atualiza o Anexo da portaria nº 1.108/SAS/MS, de 3/10/2013, a denominação da Sala de Atendimento a Paciente Crítico/Grave que passa a ser denominada Sala de Aten-dimento a Paciente Crítico/Sala de Estabi-lização, com efeito operacional na tabela de Instalações Físicas para Assistência do SCNES, e dá outras providências.

Portaria MS-SAS nº 934, de 24/9/14, publicada no DOU nº 185, de 25/9/14, Seção 1, página 74 - Concede autorização e renovação para realizar retirada e trans-plante de órgãos e tecidos.

Portaria MS-SAS nº 936, de 24/9/14, pu-blicada no DOU nº 185, de 25/9/14, Seção 1, página 75 - Habilita estabelecimento de saúde em regime de hospital dia em intercorrências pós-transplantes de órgãos/células-tronco hematopoéticas.

Portaria MS-SAS nº 956, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 59 - Aprova o protocolo clínico e diretrizes terapêuticas do linfoma difuso de grandes células B.

Portaria MS-SAS nº 957, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 59 - Aprova as diretrizes diagnósticas e terapêuticas do câncer de pulmão.

Portaria MS-SAS nº 958, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, Seção 1, página 59 - Aprova as diretrizes diagnósticas e terapêuticas do câncer de cólon e reto.

ÍNDICES INFLACIONÁRIOS

6

SINDHOSP

INPC/IBGE

IPC/FIPE

FIPE/SAÚDE

FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS

CONTRATO ASS. MÉDICA

REMÉDIOS E P. LABORAT.

IPCA/IBGE

FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES

-0,04%

0,13%

0,16%

0,58%

0,47%

0,98%

0,13%

0,01%

0,16%

0,18%

0,34%

0,34%

0,14%

0,91%

-0,22%

0,25%

3,88%

4,16%

3,57%

4,75%

3,71%

5,51%

4,28%

4,02%

6,09%

6,35%

5,49%

6,88%

5,45%

9,21%

4,71%

6,51%

2,66%

2,80%

2,08%

3,68%

2,60%

4,36%

3,64%

2,74%

JUL AGO AGO AGO AGO

3,71%

3,97%

3,23%

4,39%

3,56%

4,56%

4,51%

3,76%

JUL

6,11%

6,33%

5,38%

7,40%

5,79%

9,72%

5,06%

6,50%

JUL

3,12%

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JUL

SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS

ESTRATÉGICOS

Portaria MS-SCTIE nº 30, de 4/9/14, pu-blicada no DOU nº 171, de 5/9/14, Seção 1, página 62 – Torna pública a decisão de não incorporar as insulinas análogas para diabetes mellitus tipo II no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 31, de 4/9/14, pu-blicada no DOU nº 171, de 5/9/14, Seção 1, página 62 – Torna pública a decisão de não incorporar as insulinas análogas para diabetes mellitus tipo I no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 32, de 17/9/14, pu-blicada no DOU nº 180, de 18/9/14, seção 1, página 58 – Torna pública a decisão de ampliar o uso da risperidona para o controle da irritabilidade e agressividade que podem cursar com o transtorno do espectro do autismo, de acordo com critérios a serem es-tabelecidos em protocolo clínico e diretrizes terapêuticas específicos no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 33, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, seção 1, página 59 – Torna pública a decisão de não incorporar o implante de válvulas endobronquiais unidirecionadas para o tra-tamento do enfisema pulmonar heterogêneo no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 34, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, seção 1, página 60 – Torna pública a decisão de não incorporar a terapia por pressão su-batmosférica (VAC) em lesões traumáticas agudas extensas no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 35, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, seção 1, página 60 – Torna pública a deci-são de não incorporar a temozolamida para o tratamento pós-operatório de pacientes

LEGISLAÇÃOportadores de gliomas de alto grau no âm-bito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 36, de 26/9/14, pu-blicada no DOU nº 187, de 29/9/14, seção 1, página 60 – Torna pública a decisão de excluir os antirretrovirais estavudina (d4t) 30mg e indinavir (idv) 400mg no âmbito do SUS.

Portaria MS-SCTIE nº 37, de 26/9/14, publicada no DOU nº 187, de 29/9/14, seção 1, página 60 – Torna pública a deci-são de incorporar a alfataliglicerase para o tratamento da doença de Gaucher no âmbito do SUS.

CONSELHOS PROFISSIONAIS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

Resolução CFM nº 2.078, de 3/8/14, pu-blicada no DOU nº 172, de 8/9/14, Seção 1, página 114 - Modifica a redação do ar-tigo 11 da resolução CFM nº 1.990/12, que regulamenta a apuração do procedimento administrativo quanto à existência de do-ença incapacitante, parcial ou total, para o exercício da Medicina.

Resolução CFM nº 2.077, de 24/7/14, pu-blicada no DOU nº 178, de 16/9/14, Seção 1, página 80 – Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos serviços hospitalares de urgência e emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho.

Resolução CFM nº 2.079, de 14/8/14, pu-blicada no DOU nº 178, de 16/9/14, Seção 1, página 81 – Dispõe sobre a normatização do funcionamento das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres, bem como do dimensionamento da equipe médi-ca e do sistema de trabalho nessas unidades.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM

Resolução Cofen nº 460, de 2/9/14, publi-cada no DOU nº 173, de 9/9/14, Seção 1, página 93 - Estabelece normas e padrões para a fabricação, expedição, utilização e controle das carteiras de identidade pro-fissional do Sistema Conselho Federal de Enfermagem/Conselhos Regionais de Enfermagem.

Resolução Cofen nº 461, de 25/9/14, pu-blicada no DOU nº 186, de 26/9/14, Seção 1, página 240 - Suspende a aplicação da resolução Cofen nº 106, de 15/2/1989, que estabelece normas para a inutilização de documentos no Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem.

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA

OCUPACIONAL

Resolução Coffito nº 443, de 3/9/14, pu-blicada no DOU nº 184, de 24/9/14, Seção 1, página 144 - Disciplina a especialidade profissional de Fisioterapia Aquática, e dá outras providências.

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

Lei nº 15.562, de 9/9/14, publicada no DOE nº 170, de 10/9/14, Seção 1, página 1 - Dis-põe sobre a prestação de assistência especial a parturientes cujos filhos recém-nascidos sejam portadores de deficiência ou patologia.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

Portaria SMS nº 1.988, de 2014, publicada no DOM nº 180, de 26/9/14, página 16 - Institui o Programa Telessaúde São Paulo Redes 4, cria a Coordenação Municipal de Telessaúde e o Comitê Municipal de Telessaúde.