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jornal mensal
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Edição: 0017 Mês: Agosto Ano: 2012 Caetés - PE
Festa de São Caetano 2012
Semana da Família Mês Vocacional
Página da Paróquia no Facebook um grande sucesso, curta essa ideia você
também. Leia na página 06
Página 02
Página 03
Santo Agostinho
Página 03 Página 04
Devemos ter somente a Bíblia como fonte de autoridade como afirmam os
protestantes? Leia na página 05
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Festa de São Caetano 2012
A festa de São Caetano é comemo-
rada a cada ano entre os dias 25 do mês
de julho ao dia 07 de agosto que é o dia
destinado ao padroeiro de nossa paró-
quia, São Caetano.
Neste ano a festa teve como tema
principal a seguinte passagem bíblica:
“Justificados pela fé, estamos em paz
com Deus, por meio do Nosso Senhor
Jesus Cristo” Rm5, 1. A comunidade
neste período foi convidada a refletir
sobre sua fé, como mantê-la, aumenta-la
e pratica-la, todos esses pontos foram
trabalhados todas as noites de festivida-
des.
Vários foram os Padres que passa-
ram por aqui para abrilhantar ainda mais
nossas comemorações, cada um abor-
dando temas diferentes, porém de igual
sentido, sentido este que nos leva a cada
vez mais perto da nossa Fonte inesgotá-
vel de fé que é o Nosso Senhor Jesus
Cristo que como nos fala Santo Agosti-
nho “Ele se fez homem para nos servi de
caminho, percorrendo o caminho de sua
humanidade, chegaremos à Divindade”.
O titulo de cidadão cristão, que é
concedido todos os anos durante a festa
de são Caetano, é dada a pessoas que
tem serviços prestados à comunidade
católica de Caetés. Pessoas que se empe-
nharam na evangelização de nossa paró-
quia. Esta iniciativa é apenas mais uma
forma de dizer muito obrigado àqueles
que tanto contribuem com um pouco do
seu tempo, reservando-o para a Igreja,
para os irmãos, para Cristo. Neste ano de
2012 o titulo foi concedido a Maria Ra-
imundo, Sr. Jeová, Sr. Alexandre e Lou-
za.
Pudemos também acompanhar
nesse período festivo o ingresso de no-
vos coroinhas na nossa paróquia, e dese-
jamos a estes cristãos que sirvam ao altar
do Senhor com o mesmo amor que eles
recebem do Altíssimo.
Mais uma vez encerramos as festi-
vidades com uma grande procissão pelas
ruas de nossa cidade com a imagem do
nosso padroeiro, e toda a população ca-
tólica demostrou a sua devoção e vene-
ração a São Caetano.
São Caetano Rogai por nós!
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Semana da Família
A família não gera apenas a vida
física, mas abre à promessa e à alegria.
A família torna-se capaz de “receber” e
“compartilhar” a história de cada um, as
tradições familiares, a confiança na vida
e a esperança no Senhor. A família tor-
na-se capaz de gerar, quando faz a parti-
lha dos dons recebidos, quando conserva
o ritmo da existência quotidiana entre
trabalho e festa, entre afeto e caridade,
entre compromisso e gratuidade.
Na família se conserva e transmi-
te a vida, no casal e aos filhos, com o seu
ritmo, com as suas dores e alegria, paz e
sonho, ternura e responsabilidade. Ela é
um lugar de descanso e de motivação,
com chegadas e partidas. Por isso o tra-
balho não pode tornar a casa deserta e
triste, mas a família é convidada a
aprender a viver e a conjugar os tempos
do trabalho com aqueles da festa.
Muitas vezes, os membros da
família confrontam-se com situações
desafiantes, que dificultam viver o ideal
do cristão, entretanto os discípulos do
Senhor são aqueles que, vivendo na rea-
lidade das situações, sabem dar sabor a
todas as coisas, mesmo naquilo que não
se consegue mudar: são o sal da terra.
De modo particular, o domingo
deve ser tempo de confiança, de liberda-
de, de encontro, de descanso e de parti-
lha. O domingo é o momento do encon-
tro entre o homem e a mulher. É acima
de tudo o Dia do Senhor, o tempo da
oração, da Palavra de Deus, da Eucaris-
tia e da abertura à comunidade e à cari-
dade. E deste modo, também os dias da
semana receberão luz do domingo e da
festa: haverá menos dispersão e mais
encontro, menos pressa e mais diálogo,
menos coisas e mais presença.
Fonte: Dr. Pe. Wladimir Porreca
Santo Agostinho
Aurelius Augustinus, mais co-
nhecido como SANTO AGOSTINHO
nasce em TAGASTE DE NUMÍDIA,
província romana ao norte da África em
13 de novembro de 354; primogênito do
pagão Patrício e da fervorosa cristã Mô-
nica. Criança alegre, buliçosa, entusiasta
do jogo, travessa e amante da amizade,
não gosta muito de estudar porque os
mestres usam métodos agressivos e não
são sinceros. Ante os adultos se revela
como "um menino de grandes esperan-
ças", com inteligência clara e coração
inquieto. Africano pela lei do solo, ro-
mano pela cultura e língua, e cristão por
educação. AGOSTINHO, jovem, de tempe-
ramento impulsivo e veemente, se entre-
ga com afinco ao estudo e aprende toda a
ciência do seu tempo. Chega a ser bri-
lhante professor de retórica em Cartago,
Roma e Milão.
Sedento de Verdade e Felicidade
Em sua busca afanosa vive longos anos
com ânimo disperso.
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Vazio de Deus e agarrado pelo
pecado, a vontade "sequestrada", errante
e peregrina, "enganado e enganador".
Mas, seu coração, sempre aberto
à verdade, chega ao encontro da graça
pelo caminho da interioridade, apoiado
pelas orações de sua mãe, que na infân-
cia lhe havia marcado com o sinal da
cruz.
Coração Sempre Jovem
Estando em Mi-
lão, no seu horto; uma
voz infantil o anima -
"TOMA E LÊ" - a ler
as Escrituras, ficando
de repente iluminada a
sua inteligência com
uma luz de segurança e
satisfazendo o seu coração - CORAÇÃO
HUMANO - coração grande de jovem;
era o outono do ano 386.
Deixando a docência, retira-se a
CASSICÍACO, recinto de paz e silêncio
e põe em prática o Evangelho em pro-
funda amizade compartilhada: vida de
quietude, animada somente pela paixão à
Verdade. Assim se prepara para ser bati-
zado na Primavera de 387 por Santo
Ambrósio.
Inspirador da Vida Religiosa
De novo em Tagaste - a mãe
morre no porto de Roma - vende suas
posses e projeta seu programa de vida
comum: probreza, oração e trabalho. Por
seus dotes naturais e títulos de graça,
cresce em torno dele um grupo de ami-
zade e funda para a história o Monacato Agostiniano.
No ano 391 é proclamado sacer-
dote pelo povo, e cinco anos mais tarde,
os cristãos de Hipona o apresentam para
o Episcopado. Consagrado BISPO DE
HIPONA - título de serviço e não de
honra - converte a sua residência em
casa de oração e tribunal de causas. Ins-
pirador da vida religiosa, pastor de al-
mas, administrador de justiça, defensor
da Fé e da Verdade. Prega e escreve de
forma infatigável e condensa o pensa-
mento do seu tempo.
O Primeiro Homem Moderno
Em 429 os vândalos, guiados por Gense-
rico atravessam o Estreito de Gibraltar e
atacam o norte africano. AGOSTINHO
"cercado com o seu povo" sente amargu-
ra e luto, alenta o ânimo de seus fiéis e
os convida à defesa. No terceiro mês do
assédio, aos 76 anos de vida, em 28 de
agosto de 430, começa a viver na Cidade
de Deus uma vida mais nobre.
Fonte: http://www.agostiniano.com.br
Mês Vocacional
Para alguns, agosto é um mês de
que se cuidar, pois ele seria nefasto...
Mas para os participantes assíduos da
comunidade católica, agosto, além de ser
um mês abençoado como todos os de-
mais, é desde 1981 o mês vocacional.
Por que tamanha importância dada
ao tema vocação? Porque a vocação é o
início de tudo. Quando ouvimos ou usa-
mos a palavra vocação, logo a entende-
mos num sentido bastante vago e geral,
como sendo uma inclinação, um talento,
uma qualidade que determina uma pes-
soa para uma determinada profissão, por
exemplo, vocação de pedreiro, de mãe,
de médico.
E nessa compreensão também a
vocação de sacerdote, de esposos, de
leigos cristãos. Essa compreensão, po-
rém, não ajuda muito no bom entendi-
mento do que seja vocação quando nós,
na Igreja, usamos essa palavra.
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Vocação, em sentido mais preciso,
é um chamamento, uma convocação
vinda direta-mente sobre mim, endere-
çada à minha pessoa, a partir da pessoa
de Jesus Cristo, convocando-me a uma
ligação toda própria e única com Ele, a
segui-lo, (cf. Mc 2,14). Vocação, portan-
to, significa que anterior a nós há um
chamado, uma escolha pessoal que vem
de Jesus Cristo, a quem seguimos com
total empenho, como afirma São Paulo
na Carta aos Romanos: "Eu, Paulo, servo
de Jesus Cristo, apóstolo por vocação,
escolhido para o Evangelho de Deus."
(Rom 1, 1)
Vocação é chamado e resposta. É
uma semente divina ligada a um sim
humano. Nem a percepção do chamado,
nem a resposta a ele são tão fáceis e tão
"naturais". Exigem afinação ao divino e
elaboração de si mesmo, sem as quais
não há vocação verdadeira e real.
Essa escolha pessoal, de amor, é
concretizada de uma forma bem objetiva
no Sacramento do Batismo, que por isso
se torna fundamento e fonte de todas as
vocações. É neste chão fértil, carregado
de húmus divino, regado pelo sangue de
Jesus, que brotam as vocações específi-
cas, aquelas que cabem diferentemente a
cada um. Algumas delas são mais usuais
e comuns, como a de casal cristão, de
leigo cristão, de catequista, de animador
da caridade na comunidade.
Outras são definidas pela Igreja
como vocações de "singular consagração
a Deus", por serem menos usuais, mas
igualmente exigentes e mais radicais no
processo de seguimento de Jesus: são as
vocações de sacerdote, de diácono, de
religioso, de religiosa.
As vocações mais usuais são culti-vadas em nossas comunidades eclesiais.
As de "singular consagração a Deus" são
cultivadas em comunidades eclesiais
especiais, como nossos seminários.
O mês vocacional quer nos chamar
à reflexão para a importância da nossa
vocação, descobrindo nosso papel e nos-
so compromisso com a Igreja e a socie-
dade. Reflexão que deve nos levar à
ação, vivenciando no dia-a-dia o chama-
do que o Pai nos faz. Que a celebração
do mês vocacional nos traga as bênçãos
do Pai para vivermos a nossa vocação
sacerdotal, diaconal, religiosa ou leiga.
Todas elas são importantes e indispensá-
veis. Todas elas levam à perfeição da
caridade, que é a essência da vocação
universal à santidade.
E no domingo de agosto, quando
refletimos sobre a vocação leiga, somos
convidados a homenagear nossos cate-
quistas, aquelas pessoas que, num teste-
munho de fé e generosidade, dedicam-se
ao sublime ministério de transmitir as
verdades divinas a nossas crianças, ado-
lescentes e jovens. Fonte http://www.catequisar.com.br
Vamos aprender
A Bíblia ensina a doutrina da Sola
Scriptura dos Cristãos Reformados?
Ou seja, seria a Bíblia a única fonte de
autoridade para o cristão?
Não. A Bíblia ensina que as Escrituras têm autoridade, mas não é a única auto-
ridade.
Quando Jesus foi tentado por Satanás no
deserto, respondeu a Satanás: "Está es-
crito...", uma citação das Escrituras.
Mas, também vemos Jesus participando
do Hanukkah (Festa da Dedicação - cf.
Jo 10,22) que está registrado em Maca-
beus, livro ausente do cânon protestante.
Também vemos Jesus celebrando a Pás-
coa com uma taça de vinho (a Última
Ceia), que era da tradição judaica e não
das Escrituras. Por segurança, São Paulo
escreveu a Timóteo:
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SERIGRÁFICAM ARTINS M S S
87- 9619-4341 / 9625-0185
Caetés - PE
ERIGRÁFICA
M ART INS M S
Altar de igreja Luterana
6
"Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para
corrigir e para formar na justiça. Por ela,
o homem de Deus se torna perfeito, ca-
pacitado para toda boa obra" (2Tim
3,16-17).
Mas São Paulo também escreveu:
"Intimamo-vos, irmãos, em nome de
Nosso Senhor Jesus Cristo, que eviteis a
convivência de todo irmão que leve vida
ociosa e contrária à tradição que de nós
tendes recebido" (2Tess 3,6); e
"O que aprendestes, recebestes, ouvistes
e observastes em mim, isto praticai, e o
Deus da paz estará convosco" (Fil 4,9).
A doutrina dos Protestantes da Sola
Scriptura é-lhes necessária porque rejei-
taram a autoridade existente na Igreja
histórica, ordenada por Deus. A Igreja
histórica sempre reivindicou que sua
autoridade veio da sucessão apostólica e
a verdadeira autoridade deu Jesus aos
apóstolos, e mais especificadamente, a
São Pedro:
"E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta
pedra edificarei a minha Igreja; as portas
do inferno não prevalecerão contra ela.
Eu te darei as chaves do Reino dos céus;
tudo o que ligares na terra será ligado
nos céus, e tudo o que desligares na terra
será desligado nos céus" (Mt 16,18-19).
Já que os Protestantes rejeitam a autori-
dade da Igreja histórica, apelam para o
que consideram que seja a mais alta au-
toridade: a Palavra de Deus. Isto pede
uma pergunta, obviamente: Jesus fundou
uma Igreja ou um livro? Jesus mesmo
não foi, pessoalmente, autor de nenhum
livro da Bíblia. As palavras atribuídas a
Jesus foram escritas e testemunhadas
pelos Apóstolos. As próprias Escrituras
têm sua autoridade fundamentadas na
autoridade para ensinar da Igreja. Sem a
Igreja, não haveria a coleção de livros
chamados Novo Testamento. Além dis-
so, a doutrina da Sola Scriptura teria sido
impossível sem a invenção da imprensa.
Até a invenção da imprensa, a Bíblia não
estava disponível a todo cristão. Agora,
que qualquer um é livre para interpretar
as Escrituras para si mesmo, o que acon-
tece? Embora haja dezenas de milhares
de denominações, haverá sempre mais e
mais interpretações das Escrituras.
O fato verdadeiro é que Jesus fundou
uma única Igreja e deu-lhe a autoridade
para ensinar e emitir regras. Foi justa-
mente por não atentar à essa verdade que
os três principais Reformadores (Lutero,
Calvino e Zwínglio) discordavam do
sentido e efeito dos Sacramentos, da
Ceia do Senhor e do Batismo, cada um
ensinando uma doutrina diversa. Isto nos
mostra que, em vez da autoridade ser a
Sola Scriptura, é "Somente a Interpreta-
ção" a real autoridade nas igrejas que
proclamam a Bíblia como sua única au-
toridade.
A menos que você tenha a interpretação
correta, de que vale a Bíblia?
Fonte: www.veritatis.com.br
A Paróquia na net
A Paróquia de São Caetano está
acompanhando as novas tecnologias e
entrando também nas redes sociais,
atualmente a página criada pela Pascom
já atingiu mais de 1.700 pessoas é um
grande passo na evangelização, com isso
queremos pedir mais participação da
comunidade, pedimos que os
coordenadores das Pastorais,
Movimentos e Serviço entrem em
contato com a Pascom e peçam
orientações de como contribuir para que
cada vez mais possamos alcançar mais
corações sedentos de Amor. E você que
ainda não curtiu a página no facebook
procure-nos como: Paróquia de São
Caetano / Caetés-PE e curta.
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Entre em contato pelos meios de comunicação:
e-mail: [email protected]
site: www.paroquiasaocaetano.webnode.com.br
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Todos os sábados às 12:30h programa Igreja em
missão através da rádio Guarani fm 98,7
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