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Informativo Semanal da Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados - nº 227
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Brasília, de 13 a 17 de janeiro de 2014 Ano IV - nº 227
acontece
Nota originalmente publicada no portal Canal Aberto Brasil
Página 03
Licitações: aplicação de penalidades
Governo ainda enfrenta desafio de destravar investimentos em infraestrutura
Foram publicados nesta sexta-feira, 10, no Diário Oficial da União, dois avisos de aplicação de penalidades pela Infraero. A primeira foi aplicada pela Superintendência do Centro-Oeste, enquanto a segunda foi pela Superintendência do Sul:
a empresas pela Infraeroconforme Ato Administrativo nº 035/SRCO/2014.Fundamento Legal: Item VII, subitens 29.29.1 e 29.12 do Termo de Contrato e subitens 6.3.2.1, 11.5, 11.15, 11.25 e 14.12 do Termo de Referência anexo ao Edital do Pregão Presencial nº 039/ADCO/SBPJ/2013 c/c Art. 78, Inciso I, Art. 79, Inciso I e Art. 87, Inciso III da Lei nº 8.666/93.2 – Empresa: TREVO SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTE AÉREO
LTDA. CNPJ sob nº 09.509.178/0001-37.Penalidade: impedimento do direito de licitar e contratar com a Infraero pelo prazo de 5 anos, e multa de 10% do valor global mensal do contrato
de R$ 28.982,06.Motivo: descumprimento de cláusulas contratuais.Fundamento Legal: Incisos II e III do Art. 87 da Lei
nº 8.666/93.
1 – Empresa: JET CAR ESTACIONAMENTO E TRANSPORTE DE CARGAS LTDA-ME. CNPJ Nº: 01.888.712/0001-51.Penalidade: suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração pelo prazo de 12 meses.Motivo: descumprimento de cláusulas contratuais,
Comentários do CAB: Houve, no caso da segunda penalidade, evidente equívoco com relação à nomenclatura. Não há, no art. 87 da Lei nº 8.666/93, a penalidade de impedimento do direito de licitar. Não é o particular que licita, mas sim a Administração. O correto seria o impedimento de contratar, conforme definido na primeira penalidade aplicada e na lei.
expe
dien
te
Informativo Semanal daJacoby Fernandes & Reolon Advogados
Associados
Edição: Mailson VelosoJornalistas Responsáveis:
Alveni Lisboa e Ana Helena Melo Diagramação:
Ana Helena MeloPesquisa: Diva Belo Lara e Ana Helena
MeloRevisão: Vinícius Paiva
Produção: Coordenadoria de Editoração e
Comunicação - CEDIC
palavra de mestre
Os artigos publicados neste informativo são de responsabilidade
exclusiva de seus autores, não representando, necessariamente, a
opinião da Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados.
Pergunte ao Professor
Colaboradora da Equipe do Prof. Jacoby Fernandes
Diva Belo Lara
Boas Práticas - Obras Inacabadas
Pergunta:É possível dispensar a licitação para contratação de empresa que não participou do certame original, tendo em vista que nenhuma das empresas que participaram do processo licitatório inicial aceitou dar prosseguimento na obra pelo valor reajustado? Há necessidade urgente de finalização da obra, por possuir grande interesse social e um atraso de quase um ano do prazo previsto originalmente. Ainda, caso seja retomada, pode o Tribunal de Contas da União recomendar a paralisação da obra?
Resposta: A resposta do primeiro questionamento é negativa. Isso porque, um dos requisitos previstos no inciso XI, do art. 24 da Lei nº 8.666/1993 é justamente a observância da ordem de classificação do certame original.Em outras palavras, a contratação de uma empresa que não participou da licitação que deu origem ao contrato afronta o referido dispositivo. Destaque-se aqui que a boa prática recomenda que, nesse caso, o ideal é a realização de uma nova licitação.Entretanto, levando em consideração o caráter de urgência e o interesse social, uma solução para o problema
seria a contratação emergencial com fulcro no inciso IV, do art. 24 da Lei nº 8.666/1993, desde que a situação seja devidamente justificada. Caso a obra seja retomada – por meio de nova licitação ou contratação emergencial – sua paralisação só seria discutida pelo Tribunal de Contas da União em casos de risco potencial de prejuízo ao governo ou a terceiros, cabendo ao Congresso aceitar ou não a recomendação de suspensão da obra. Entre os problemas que justificam a paralisação estão superfaturamento, projeto básico deficiente, sobrepreço decorrente de
custos mais altos que os praticados no mercado e execução de serviços com qualidade deficiente. Para mais informações consulte a obra Vade-mécum de Licitações e Contratos, 6ª ed. amp., rev. e atual., Belo Horizonte: Fórum, 2013.
O elevado volume de recursos investidos em obras públicas pelos governos federal, estadual e municipal exige cuidados de todos os agentes, públicos e privados, envolvidos direta ou indiretamente no processo de contratação, para que esses empreendimentos sejam efetivamente concluídos dentro dos parâmetros previstos de custo, prazo e qualidade. Diante da importância do tema, apresentamos boas práticas relacionadas ao papel dos gestores públicos e órgãos de controle na fiscalização desses empreendimentos.
Com relação à atuação do TCU, divulgamos artigo que contempla a descrição da forma como se dá a sistemática de fiscalização de obras, desenvolvida em conjunto com o Congresso Nacional, a evolução histórica das fiscalizações de obras no Brasil, o problema das obras inacabadas, e, por fim, uma abordagem breve acerca da fiscalização das obras para a Copa do Mundo de 2014, tema que assoma em importância na medida em que se aproxima o megaevento de futebol mundial e haja vista a expressividade dos valores envolvidos.
No âmbito estadual, o Tribunal de Contas Estadual do Paraná dispõe sobre a fiscalização de obras paralisadas, trazendo relatório de fiscalização conjunta do TCE e o CREA- PR, em formato flip book, bem como possibilita a consulta de obras fiscalizadas por cidade, o acesso a relatórios de fiscalização e ao mapa das obras fiscalizadas.
Finalmente, buscando atender às diversas demandas dos gestores públicos ao lidar com o tema, a Elo Consultoria ministra oficina de elaboração de edital, termo de referência, projeto básico e julgamento das propostas para obras públicas e serviços de engenharia nos dias 20 e 21 de fevereiro de 2014.
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capa
A cruzada do governo federal iniciada em 2013 para fazer deslanchar os investimentos em infraestrutura no Brasil mostrou-se mais árdua do que o esperado. O governo terminou o ano com apenas cinco lotes de rodovias e dois aeroportos concedidos, que exigirão R$ 37,5 bilhões de investimentos ao longo dos até 30 anos de concessão. Nada mal, considerando os tropeços enfrentados durante o ano, mas ainda longe dos mais de R$ 200 bilhões que planejava conceder até fevereiro de 2014. E o desafio para destravar os projetos restantes são grandes; passam por novos estudos e alterações nos projetos e pelo convencimento de setores do governo e potenciais investidores.
Os principais entraves estão nos segmentos de ferrovias e portos, essenciais para melhorar a eficiência logística do País - um dos maiores gargalos dos exportadores nacionais e que vem limitando a competitividade dos produtos brasileiros no mercado global. Nos dois segmentos, a tarefa ainda é ter os primeiros projetos completamente aprovados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que recomendou alterações que não foram bem recebidas pelo Palácio do Planalto.
O TCU questionou documentos que embasariam os primeiros processos de arrendamento portuário e de concessão de ferrovias, levando a atrasos nos cronogramas estipulados pelo governo. O caso mais grave é o das ferrovias, cujo primeiro projeto teve os estudos submetidos ao TCU em julho, com previsão para aprovação em agosto e leilão em outubro - num cronograma já revisitado ante aquele inicialmente
Governo ainda enfrenta desafio de destravar investimentos em infraestrutura
apresentado, de certames entre abril e maio. Mas os ministros do TCU avaliaram que o modelo previsto para as ferrovias, diferente daquele utilizado nas concessões atuais, não estava claro e carecia de regras.
Em outubro, o governo publicou um decreto criando a política de livre acesso à malha ferroviária brasileira, na qual se baseia o novo modelo, e descreveu o papel da Valec, estatal que adquirirá a capacidade de transporte das ferrovias. Ainda levou mais dois meses para que o TCU aprovasse a primeira concessão ferroviária, e ainda assim, com determinações para correções no projeto de engenharia.
No caso dos portos, mesmo que as regras estivessem mais claras, após a publicação da nova Lei dos Portos, a aprovação do primeiro projeto no TCU também foi penosa e exigiu diversas rodadas de discussões, que não impediram que o tribunal determinasse mudanças nos documentos que inviabilizaram a publicação do edital em dezembro, conforme previa o mais recente cronograma do governo.
Em ambos os casos, o governo questionará alguns pontos dos acórdãos e a perspectiva de novas discussões entre as partes preocupa o mercado, porque tende a provocar mais atrasos no processo de concessões. O especialista em negócios portuários da Katálysis Consultoria e Empreendimentos, Frederico Bussinger, questiona quanto tempo demorará para um consenso, tendo em vista que governo e TCU já se reuniram dezenas de vezes ao longo de 2013 para esclarecimento das questões sobre as licitações portuárias e, mesmo assim, 19 pontos dos estudos foram
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questionados. “Se o TCU julga que as respostas dadas nas dezenas de reuniões não foram adequadas, como isso vai se resolver rapidamente?”
Após a decisão do TCU, o governo preferiu não fazer novas projeções a respeito do prazo para a publicação dos editais portuários, que inicialmente estava prevista para entre junho e setembro de 2013. Já no caso das ferrovias, admitiu que conseguirá licitar no máximo dois trechos de ferrovias até junho deste ano. Segundo a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann, o trecho de ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO) deve ir a leilão em março e a expectativa é conseguir licitar também o trecho entre Estrela D’Oeste (SP) e Dourados (MS) ainda no primeiro semestre.
Entre as determinações do TCU para as ferrovias está a de que o governo apresente estudos completos a respeito dos trechos que serão leiloados, baseados em projetos básicos de engenharia. Com isso, nem mesmo a ferrovia Açailândia-Barcarena, já em análise no tribunal, pode ser lançada no curto prazo, pois seus estudos não estão baseados em projetos de engenharia. O diretor da Sysfer Consultoria, Jorge Fernando Monte Pinto, avalia que o principal problema dos projetos ferroviários são os riscos de engenharia. “Os projetos são muito superficiais. As construtoras olham os projetos e veem risco grande de engenharia, ambiental”, diz.
Para outros 12 trechos de ferrovias, o governo pretende convocar interessados a apresentar projetos, por meio de Proposta de Manifestação de Interesse (PMI). Serão escolhidos até quatro trechos para fazer a primeira etapa de PMIs. Como o prazo para fazer um projeto é de até seis meses, se o governo for rápido no lançamento das chamadas públicas, pode haver uma segunda leva de licitações de ferrovias até o final do
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ano. Segundo Gleisi, a opção pela PMI decorre do fato de que o governo não tem estrutura para fazer os estudos de engenharia e da demora no processo de licitação para a contratação dos estudos. De qualquer forma, a perspectiva é de que grande parte dos 11 mil quilômetros de ferrovias previstos no PIL sejam concedidos apenas em 2015.
Também pode ficar para o ano que vem a licitação do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Campinas (SP), São Paulo e Rio de Janeiro, que tinha leilão marcado para agosto de 2013, processo cancelado diante da perspectiva de apenas um consórcio apresentar proposta pelo projeto de R$ 35 bilhões. Na ocasião do adiamento, o governo afirmou que o leilão do TAV seria postergado “por ao menos um ano”. Posteriormente, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) indicou que a republicação do edital seria no final de 2014, o que poderia levar o leilão a ser feito apenas em 2015 - e a depender do resultado da eleição presidencial, já que alguns dos oponentes da presidente Dilma Rousseff se mostram contrários ao TAV.
Outro desafio para o governo será leiloar mais rodovias. Com os lotes mais atrativos concedidos em 2013 - num total de 4,2 mil quilômetros, ou 60% do total previsto no Programa de Investimentos em Logística (PIL) - o Ministério dos Transportes tem estudado com mais atenção as rodovias restantes, para identificar segmentos dos lotes que podem interessar a iniciativa privada. É o caso da BR-153 (GO/TO), que deve ser ofertada ao mercado ainda no primeiro trimestre. A rodovia deve ser concedida com cerca de 200 quilômetros a menos que o previsto inicialmente, após a retirada de trechos de menor demanda, como entre Paraíso do Tocantins e Palmas.
A provável duplicação da extensão
retirada será feita por meio de obra pública. O mesmo pode ocorrer com trechos ou a totalidade de outros lotes previstos no PIL. Outra opção em estudo é a realização de parcerias Público-Privada (PPP). Mas para isso, o governo federal poderá enfrentar alguma resistência, tendo em vista o fato de até agora não ter realizado qualquer projeto desse tipo em rodovias.
O analista do Bank of America Merril Lynch David Beker, lembra, em relatório, que à medida que as eleições se aproximem, o governo pode adiar alguns projetos de infraestrutura e que a Copa do Mundo, em junho e julho, também tende a colaborar no adiamento dos leilões para 2015. “No entanto, é improvável que projetos maiores fiquem para 2015, dada sua atratividade e importância para acelerar o crescimento”, opinou.
Matéria extraída do jornal O Estado de S. Paulo
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@Prof Jacoby
artigo
Atuação do Controle na esfera J. U. Jacoby FernandesMailson Veloso
Coordenador de Editoração da equipe
administrativa do Sistema “S”
Tema polêmico na seara do Direito administrativo, o dever de prestar contas dos serviços sociais autônomos não tem entendimento consolidado na lei, na doutrina e na jurisprudência sobre a sua real necessidade e a quem compete o dever de analisar tais contas.
1- Considerações iniciais Para uma análise mais detida do
tema, introdutoriamente, devemos esclarecer o alcance do controle nos gastos e na regularidade das contas das entidades prestadoras de serviços sociais, ou somente, entes do Sistema “S”.
O Sistema “S” é o grupo formado por entidades de direito privado criadas ou autorizadas por meio de lei, com finalidade específica de prestar assistência e/ou ensinar determinada classe social ou profissional. Trata-se de entidades paraestatais, que atuam ao lado do Estado e, por essa razão, recebem apoio financeiro do Poder Público.
A Constituição Federal de 1988 – CF/1988 dispõe que:
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.1
Como os serviços sociais autônomos não integram a Administração Direta, nem Indireta, não estão abrangidos, a priori, pelo sistema de controle externo
e interno. Nesse sentido, a jurisprudência está sedimentada:
[...] o que tipifica o gênero “serviço social autônomo” é a sua relativa independência, uma vez que no entender de diversos doutrinadores, não integram a ´Administração Direta` e `Administração Indireta`, mas trabalham ao lado do Estado, [...]2
Ainda no art. 70 da Constituição Federal, no parágrafo único:
Art. 70. [...] Parágrafo único. Prestará contas qualquer
pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.
Após a compreensão do parágrafo único, percebe-se que os serviços sociais autônomos, tendo em vista sua natureza de pessoas jurídicas de direito privado, estão submetidos ao dever de prestar contas se, e somente se, estiverem enquadrados na condição de utilizar, arrecadar, guardar, gerenciar ou administrar dinheiros, bens e valores públicos.
II - As contribuições parafiscais e o dever de prestar contas
Por desempenhar tarefa de interesse e relevância social, criados por meio de lei específica, os serviços sociais autônomos recebem e operacionalizam recursos públicos. São autorizados, ainda, a arrecadar e utilizar desses recursos para a manutenção de suas atividades. Aos recursos arrecadados pelas entidades dá-se o nome de contribuições parafiscais.
Retornando ao cerne do tema
em análise, os valores advindos das contribuições parafiscais, por serem públicos, obrigam os serviços sociais autônomos ao dever de prestar contas, conforme o, já visto, paragrafo único do art. 70 da Constituição. O órgão federal detentor da missão constitucional de julgar tais contas é o Tribunal de Contas da União – TCU.3
Clique aqui e confira o artigo na íntegra.
Ou se preferir acesse: http ://www.canalabertobrasil .com.br/
palavra-do-especialista/atuacao-controle-esfera-administrativa-sistema-s/
----- NOTAS1 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
2 BRASIL. Tribunal de Contas da União. Pro-cesso nº 009.468/1997-8. Decisão nº 455/1997 - Plenário. Ministro Relator: Lincoln Magalhães da Rocha. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 13 ago. 1997. Seção 1, p.121.
3 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. “Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: [...]
II - julgar as contas dos administradores e demais respon-
sáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administra-
ção direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades
instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as con-
tas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra ir-
regularidade de que resulte prejuízo ao erário público; [...]”
Prof. Jacoby Fernandes
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ementário - DOU
Destaques do Diário Oficial
Destaque
Banco Central estabelece regras para abertura e movimentação
de contas eleitoraisFonte: BANCO CENTRAL. Departamento de Regulação do Sistema Financeio. Comuni-cado nº 25.091, de 9 de janeiro de 2014. Diá-rio Oficial da União [da] República Fede-rativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jan. 2014. Seção 3, p. 86.
Nota: a Caixa Econômica Federal, o Banco do Brasil, os bancos comerciais e os bancos múl-tiplos com carteira comercial devem proceder à abertura de contas de depósitos à vista, de-nominadas contas eleitorais, quando solicitada por comitês financeiros, partidos políticos e candidatos que venham a se registrar na Justi-ça Eleitoral para participar de eleição.
Gestão de Pessoas
Reajuste dos benefícios pagos pelo INSS
Fonte: MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DA FAZENDA. Portaria Intermi-nisterial nº 19, de 10 de janeiro de 2014. Diá-rio Oficial da União [da] República Fede-rativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jan. 2014. Seção 1, p. 21-22.
Nota: os benefícios pagos pelo Instituto Nacio-nal do Seguro Social serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2014, em 5,56% (cinco intei-ros e cinquenta e seis décimos por cento).
Fatores de atualização das contribuições da Previdência
Fonte: MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Portaria nº 20, de 13 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União [da] Repúbli-ca Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 jan. 2014. Seção 1, p. 39.
Valor da taxa de uso dos imóveis residenciais funcionais situados
no Distrito Federal
Fonte: MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Instituto Nacional do Seguro Social. Despacho decisório do Diretor, em 14 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 jan. 2014. Seção 1, p. 34-36.
Nota: aos ocupantes de cargo em comissão, nível DAS-4 ou superior, é facultado optar pelo pagamento da taxa de uso no valor de 10% da remuneração dos referidos cargos.
Gestor PúblicoIncorporação
de mercadorias abandonadas durante o período eleitoral de
2014Fonte: MINISTÉRIO DA FAZENDA. Secretaria da Receita Federal do Brasil. Portaria nº 28, de 10 de ja-neiro de 2014. Diário Ofi-cial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasí-lia, DF, 13 jan. 2014. Seção 1, p. 14.
Nota: a norma determina que, no período de 5 de julho a 26 de outubro de 2014, as mercadorias apreen-didas ou abandonadas, disponíveis, não sejam destinadas para incorporação a ór-gãos da administração pública estadual ou municipal, direta ou indireta, ressalvado o atendimento a situações de emergência ou de calamidade pública.
Taxa Selic é elevada para 10,50% ao ano
Fonte: MINISTÉRIO DA FAZENDA. Diretoria de Política Monetária. Comuni-cado nº 25.122, de 15 de janeiro de 2014. Portaria nº 5, de 16 de janeiro de 2014.
Diário Oficial da União [da] República Fe-derativa do Brasil, Brasília, DF, 17 jan. 2014. Seção 3, p. 116.
Tecnologia da InformaçãoPrograma Nacional de
Tecnologia Educacional -Proinfo – alteração
Fonte: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação. Resolução nº 1, de 10 de janei-ro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 jan. 2014. Seção 1, p. 11.
Manual de Identidade Visual do
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desta semana publicados no Informativo Diário Fórum-Jacoby
ementário - DOU
Programa Minha Casa, Minha Vida
Fonte: MINISTÉRIO DAS CIDADES. Portaria nº 11, de 14 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Fe-derativa do Brasil, Brasília, DF, 15 jan. 2014. Seção 1, p. 43.
Nota: o manual diz como a marca do pro-grama deve ser aplicada em banners, pla-cas, fundos de palco, brindes, outdoors e outros meios de comunicação.
Utilidade PúblicaFundo de Financiamento
Estudantil – alteração
Fonte: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa nº 3, de 13 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Federati-va do Brasil, Brasília, DF, 14 jan. 2014. Seção 1, p. 17.
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Administração PúblicaFonte: MINISTÉRIO DA EDUCA-ÇÃO. Conselho Nacional de Educa-ção. Resolução nº 1, de 13 de janei-ro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 jan. 2014. Seção 1, p. 17.
Nota: ficam instituídas as Diretri-zes Curriculares Nacionais do cur-so de graduação em Administração Pública, bacharelado, que compre-endem o campo multidisciplinar de investigação e atuação profissional voltado ao Estado, ao Governo, à Administração Pública e Políticas Públicas, à Gestão Pública, à Ges-tão Social e à Gestão de Políticas Públicas.
Requisitos de Avaliação da Conformidade para
a) água mineral natu-ral envasada
b) aparelhos eletrodomésticos e similaresc) berços infantisd) fios, cabos e cordões flexí-veis elétricose) componentes automotivos
Fonte: MINISTÉRIO DO DESENVOL-VIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉR-CIO EXTERIOR. Instituto de Metrolo-gia, Qualidade e Tecnologia. Portarias nos 8 a 12, de 10 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 jan. 2014. Se-ção 1, p. 54-57.
Diretrizes para investimento em novas UPAs
Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 104, de 15 de janeiro de 2014. Diário Oficial da União
[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jan. 2014.
Seção 1, p. 46.Comissão Permanente Mista de
Combate à Violência contra a Mulher
Fonte: ATOS DO CONGRESSO NACIO-NAL. Resolução nº 1, de 2014 – CN. Diá-rio Oficial da União [da] República Federa-tiva do Brasil, Brasília, DF, 17 jan. 2014. Seção 1, p. 1-4.
SustentabilidadeCalendário de Reuniões
Ordinárias do Conselho Nacional do Meio Ambiente para o ano de
2014Fonte: MINISTÉRIO DO MEIO AM-BIENTE. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 461, de 13 de ja-neiro de 2013. Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 jan. 2014. Seção 1, p. 59.
Campanha Brasil Orgânico e Sustentável
Fonte: MINISTÉRIOS DO DESENVOL-VIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Portaria Interministerial nº 1, de 31 de dezembro de 2013. Diário Ofi-cial da União [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jan. 2014. Seção 1, p. 79.
Nota: a Campanha Brasil Orgânico Sus-tentável tem por objetivos: incentivar o consumo de produtos orgânicos e susten-táveis; aumentar o nível de conhecimento da população para um consumo saudável; e ampliar e diversificar os canais de co-mercialização dos produtos orgânicos e sustentáveis.
Para contato direto com o autor, acesse o site:www.jacoby.pro.br
Jorge Ulisses Jacoby Fernandes é Advogado, Consultor, Mestre em Direito
Público, Professor de Direito Administrativo, Escritor e Conferencista.
Autor de obras já consagradas na seara do Direito Administrativo, com este
livro o autor busca atingir o equilíbrio entre o maior número de informações
e o menor espaço possível, poupando tempo ao leitor. A obra é, ainda,
acompanhada de criterioso índice remissivo-alfabético, também inovador
por remeter o leitor não só ao número da página, mas à norma e número
do artigo correspondente.
Coleção Jacoby de Direito PúblicoVolume 1 - Lei nº 8.666/93Volume 2 - Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000
Volume 3 - Tribunais de Contas do Brasil – Jurisdição e Competência
Volume 4 - Tomada de Contas EspecialVolume 5 - Constituição da República Federativa do Brasil
Volume 6 - Contratação Direta sem LicitaçãoVolume 7 - Sistema de Registro de Preços e Pregão Presencial e Eletrônico
Volume 8 - Vade-Mécum de Licitações e ContratosVolume 9 - Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC
ISBN 978-85-7700-703-5www.editoraforum.com.br
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DIREITO ADM
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COLEÇÃO JDPVOLUME 25ª edição
LEI DE RESPO
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Lei nº 8.666/1993 – 14ª edição de bolso com organização de texto
e índices – 2013
Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000
5ª edição de bolso com organização de texto e índice – 2013
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3ª edição – 2012
Constituição da República Federativa do Brasil – 2007
Contratação Direta sem Licitação – 9ª edição – 2011 – revista,
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Tomada de Contas Especial – 5ª edição – 2012 – revista, atualizada
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Vade-Mécum de Licitações e Contratos – 6ª edição – 2013 –
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Comentando as Licitações Públicas – Série Grandes Nomes – 2002
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Administrativos – em coautoria – 1999
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ÃO
PRESENC
IAL E ELET
RÔN
ICO
SISTEMA DE REGISTRO
DE PREÇOS E PREGÃO
PRESENCIAL E
ELETRÔNICO
Volume 7
5ª edição revista,
atualizada e ampliada
• Detalhado manual para implantação do SRP
• Aplicação às micro e pequenas empresas
• Recomendações para defi nir qualidade e
quantidade do objeto
• Jurisprudência
• Regras do Regime Diferenciado de
Contratações Públicas – RDC
• Comentários ao Decreto nº 7.892/2013
Para contato direto com o autor, acesse o site:
www.jacoby.pro.br
Jorge Ulisses Jacoby Fernandes
é Advogado, Mestre em Direito Público,
Professor de Direito Administrativo, Es-
critor, Consultor e Conferencista. Além
das experiências descritas acima, tem,
ainda, as desenvolvidas ao longo de sua
carreira no serviço público: Conselheiro
do Tribunal de Contas do Distrito Federal,
Procurador e Procurador-Geral do Minis-
tério Público junto ao TCDF, Juiz do Tra-
balho do TRT/10ª Região, Advogado e
Administrador Postal da Empresa Brasi-
leira de Correios e Telégrafos.
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Atualizada
com o Decreto
nº 7.892/2013
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Coleção Jacoby de Direito PúblicoVolume 8
J. U. JaCoby FernanDes
VaDe-MéCUM De LiCitações e ContratosLegislação selecionada e organizadacom jurisprudência, notas e índices
6ª edição revista, atualizada e ampliada
Atualizada com o Decreto nº 7.892/2013Sistema de Registro de Preço - SRPFormato: 17,0x24,0 cmCÓDiGo: 10000470
DIREITO ADM
INISTRATIVO
COLEÇÃO JDP – VOLUME 86ª edição
VADE-MÉCUMDE LICITAÇÕESE CONTRATOS
Volume 8
LEGISLAÇÃO SELECIONADA E ORGANIZADA COMJURISPRUDÊNCIA, NOTAS E ÍNDICES
Atualizada com o Decreto nº 7.892/2013Sistema de Registro de Preços – SRP
6ª edição, revista,
atualizada e ampliada
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J17v JACOBY FERNANDES, Jorge Ulisses Vade-Mécum de licitações e contratos. Legislação: organização
e seleção, jurisprudência, notas e índices de Jorge Ulisses Jacoby Fernandes / Jorge Ulisses Jacoby Fernandes. 6. ed. rev. atual. e ampl. Belo Horizonte: Fórum, 2013.
2234 p.ISBN 978-85-7700-682-3
1. Licitação, legislação, Brasil. 2. Licitação, jurisprudência, Brasil. 3. Contrato Administrativo, legislação, Brasil. 4. Contrato Administrativo, jurisprudência, Brasil. 5. Mandado de Segurança, licitação, jurisprudência, Brasil. 6. Concessão, serviço público, licitação, jurisprudência, Brasil. 7. Licitação pública, pregão, jurisprudência, Brasil. 8. Licitação pública, convite, jurisprudência, Brasil. 9. Licitação pública, comissão de licitação, jurisprudência, Brasil.
CDU: 351.712(81)CDD: 341.3527
Jorge Ulisses Jacoby Fernandes é Advogado, Mestre em Direito Público, Professor de Direito Administrativo, Es critor, Consultor e Conferencista. Além das experiências descritas acima, tem, ainda, as desenvolvidas ao longo de sua carreira no serviço público: Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal, Procurador e Procurador-Geral do Minis tério Público junto ao TCDF, Juiz do Tra balho do TRT/10ª Região, Advogado e Administrador Postal da Empresa Brasi leira de Correios e Telégrafos.
Coleção Jacoby de Direito Público:Volume 1 - Lei nº 8.666/93Volume 2 - Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000
Volume 3 - Tribunais de Contas do Brasil – Jurisdição e Competência
Volume 4 - Tomada de Contas EspecialVolume 5 - Constituição da República Federativa do BrasilVolume 6 - Contratação Direta sem LicitaçãoVolume 7 - Sistema de Registro de Preços e Pregão Presencial e Eletrônico
Volume 8 - Vade-Mécum de Licitações e ContratosVolume 9 - Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC
Coleção Jacoby de Direito Público
Volume 1
Organização: J. U. Jacoby Fernandes
Licitações e Contratos
Lei nº 8.666/1993 e outras normas pertinentes
• Pregão• Sistema de Registro de Preços - SRP
• Instruções Normativas do MPOG
• Regras sobre convênios• Súmulas do TCU• Orientações Normativas da AGU
14ª edição revista e atualizada
Formato: 10,0x13,5 cm
CÓDIGO: 10000437
Volume 1
LEI nº 8.666/93E OUTRAS NORMAS PERTINENTES
• Pregão• Sistema de Registro de Preços – SRP
• Instruções Normativas do MPOG
• Regras sobre convênios
• Súmulas do TCU• Orientações Normativas da AGU
LICITAÇÕES E CONTRATOS
14ª ediçãoAtualizada com o
Decreto nº 7.892/2013
Jorge Ulisses Jacoby Fernandes é Advogado, Consultor,
Mestre em Direito Público, Professor de Direito Admi-
nistrativo, Escritor e Conferencista. Autor de obras já
consagradas na seara do Direito Administrativo, com
este livro o autor busca atingir o equilíbrio entre o maior
número de informações e o menor espaço possível,
poupando tempo ao leitor. A obra é, ainda, acom pa nhada
de criterioso índice remissivo-alfabético, também inovador
por remeter o leitor não só ao número da página, mas à
norma e número do artigo corres pondente.
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Coleção Jacoby de Direito Público
Volume 1 - Lei nº 8.666/93Volume 2 - Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei
Complementar nº 101/2000
Volume 3 - Tribunais de Contas do Brasil – Jurisdição e
CompetênciaVolume 4 - Tomada de Contas Especial
Volume 5 - Constituição da República Federativa do
BrasilVolume 6 - Contratação Direta sem Licitação
Volume 7 - Sistema de Registro de Preços e Pregão
Presencial e Eletrônico
Volume 8 - Vade-Mécum de Licitações e Contratos
Volume 9 - Regime Diferenciado de Contratações
Públicas – RDC
B823l Brasil. Lei de Licitação (1993)
Lei de Licitações e Contratos Administrativos e outras
normas pertinentes. Organização dos textos e índices por
J. U. Jacoby Fernandes. 14. ed. rev. e atual. Belo Horizonte:
Fórum, 2013.
452 p.; 10 x 13,5 cm.ISBN 978-85-7700-070-8 (Coleção)
ISBN 978-85-7700-669-4
1. Brasil. [Lei de licitação (1993)]. 2. Contrato Administrativo
- legislação - Brasil. I. Brasil. Lei nº 8.666, de 21 de junho de
1993. II. Fernandes, J. U. Jacoby. III. Fernandes, Jorge Ulisses
Jacoby. IV. Jacoby Fernandes, Jorge Ulisses. V. Coleção Jacoby
de Direito Público.
CDD: 341.352 CDU: 351.712(094.4)
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revista, ampliada e atualizada
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