INSS - s3.amazonaws.com€¦ · 10, esse é o cara a partir de agora. (...) Eu coloquei aqui algumas coisas. Isso não vai ser cobra-do. Já foi, mas agora acho que já passou a época

INFORMÁTICAProf. Márcio Hunecke

Transcrição | Aula 03

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Informática

Aula 03

Bom dia, pessoal do EaD! Aqui eu já dei bom dia. A gente já conversou, botou as fofocas em dia. Então vamos lá! (...) Vamos falar de Windows hoje, OK? A ideia é... eu gostaria muito de termi-nar esse assunto, mas não sei se a gente vai conseguir terminar. Ele normalmente estende um pouquinho mais do que uma aula, mas vamos lá. A última prova do INSS foi a primeira prova que eu dei aula de Windows 10, por isso que me lembro bem. Foi uma prova, digamos assim, inovadora, por cobrar o Windows 10. Só que isso faz três anos, quatro anos. Não lembro qual foi o dia lá da aula, mas vamos lá. Então assim, desde 2015, ou seja, há quatro anos, a gente já tem o Windows 10. Todo mundo usa o Windows 10? Sim? (...) Todo mundo conhece o Windows 10. Então esse é o cara que vai existir por muito tempo na nossa vida. Claro, tem os telefones que estão tomando um pouco de conta da nossa vida, mas o Windows 10, esse cara aqui, ele foi chamado 10... porque a gente teve o Windows 8, e aí pulou, depois a gente teve o Windows 10. Então a ideia de ser 10, de ser nota máxima, foi escolhida exatamente porque esse cara vai viver muitos anos. Nós não temos nenhuma previsão de lançamento de novos Windows ou coisa assim. Então a tendência é esse cara sobreviver por muitos e muitos anos, ou seja, pras nossas provas nós vamos estudar sempre, a partir de agora, praticamente sempre o Windows 10. (...) Vai cair, óbvio, no INSS, mas ah... não caiu no INSS? Vai em outras provas. O Windows 10, esse é o cara a partir de agora. (...) Eu coloquei aqui algumas coisas. Isso não vai ser cobra-do. Já foi, mas agora acho que já passou a época. Qual foi o sistema operacional da Microsoft que teve lançamento no dia 29 de julho de 2015? Cobraram exatamente isso em uma questão. Não foi CESPE. Teve uma atualização gratuita por um ano. Quem tinha qualquer Windows 8 ou 7 podia atualizar gratuitamente. A partir de agora tem que atualizar ele pagando. (...) Esse Win-dows aqui, eu acho importante a gente entender umas coisinhas básicas que as bancas ainda não enxergaram. (...) O XP foi de 2001, acho que é, de 2001 até 2014. Se a gente pensar que foram 13 anos de vida desse cara, um cara que durou muito, muito, muito, mas o Windows 10 tende a durar mais. Por que ele vai durar mais? Porque ele não vai ter nenhuma atualização em termos de nomenclatura. Mas ele vai ficar parado? Não, ele não vai ficar parado. Só pra vocês entenderem: a cada seis meses vocês receberão em seus computadores uma atualização que vai demorar umas 2 horas pra atualizar. (...) Então o Windows, agora, além do nome Windows 10, ele tem mais uma informação: (...) a última atualização que está disponível, em geral, pois pode variar um pouquinho de um computador pra outro, é a atualização de setembro de 2018. Essa informação está aí no material depois se vocês tiverem curiosidade. (...) Vocês já vão en-tender o porquê eu estou falando sobre isso, tá? Aqui dá pra ver... esse aqui ainda não está atualizado, está com a versão 1803.

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Então as atualizações, elas foram assim: 1809, 1803, 1709, 1703, 1607 (aqui teve uma exceção), e mais algumas. Então observem, a partir daqui (1703) eles disseram: “Vamos nos organizar? Vamos. A cada seis meses a gente lança as atualizações”, que vão mudar. Quando a gente saiu do Windows 7 e foi pro Windows 8, teve uma mudança grande. Quando a gente saiu do XP pro Windows 7, teve uma mudança grande. Esse tipo de mudança eles querem evitar. Eles vão trazendo atualizações a cada seis meses, e isso é fundamental, (...) porque as funcionalidades que a gente tem vão variando. Aqui (1703) o Windows já tinha dois anos quase, e a gente começou a ter algumas coisas que a gente não tinha lá no passado. Agora a gente tem coisas que a gente não tinha, e assim por diante. Então o correto... as bancas ainda não sabem essas coisas. O cara que faz as questões de informática na maioria das vezes não é da informática, pelo tipo de questão. Mas seria correto... banca, me ouve aqui! CESPE! Seria importantíssimo que, na hora de montar no edital, eles escrevessem qual é a versão do Windows 10 que eles vão cobrar. Porque na versão 1803 tem algumas informações, na 1809 tem outras. E agora, na verdade, a gente está sempre atrasado. Agora vocês vão receber aí no computador de vocês a 1903, que é de março, lançada sempre um mês depois. Então lança um mês depois, 04, que é o mês que a gente está hoje. Então, em breve, aí nos computadores de vocês, vocês receberão a versão 1904, que vai ter mais algumas atualizações, e mais e mais... e cada vez mais eles vão trabalhando nesse conceito. Quando a gente fala, por exemplo, do Firewall do Windows... hoje o nome do Firewall do Windows é um pouco diferente. (...) A gente falou de Antispyware, Anti-vírus na semana passada. A ferramenta agora mudou de nome, então são pequenas mudanças que deveriam ser informadas no nosso edital. Então aí tem um histórico das versões, mas não precisamos saber o nome delas. A cada seis meses a gente tem isso. Vamos ver o que o CESPE vai fazer, mas eu não vi nenhum edital ainda dizer “Windows 10 1803”. É sonho de um cara téc-nico, né? Mas tudo bem. Então, assim, pra gente fechar... as coisas que vocês vão enxergar no computador de vocês podem ser um pouco diferentes do que está na apostila. EaD, que está acompanhando, pode ser um pouco diferente do que a gente vai mostrar aqui. Por quê? Por-que pequenas mudanças vão acontecendo de uma versão pra outra. Mas assim, tanto que eles não estão informando, 90% é igual, 99% é igual. O Windows 10 tem quatro versões. Pra nós importa a versão Home, que é pra usar em casa, e a versão Pro, pra gente usar no ambiente de trabalho. Não se cobra muito esse tipo de informação, mas são as duas que a gente tem. Depois tem a versão Enterprise, que é pra grandes empresas. E tem a versão pra grandes instituições de ensino, que é a versão Education. (...) Vocês têm telefone, certo? O que roda no telefone de vocês? Qual é o nome do sistema operacional que roda no telefone de vocês? Esse aí, por


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exemplo. (...) A gente tem um cara chamado Android, né? Já ouviram falar nisso, né? Android é o sistema operacional que roda em, sei lá, 80% dos telefones. Beleza. Existe Windows pra rodar em telefone também. Isso aqui é só curiosidade: o da Apple é IOS. Existe pra rodar lá. Existe e ninguém usa, mas existe. Já teve uma cobrança em relação a isso. Qual o nome da versão do Windows que roda em tablets ou dispositivos móveis? Windows 10 Mobile. Mas é o Windows 10, era a única alternativa que a gente tinha. Então smartphones têm. Isso não está mais em uso. A Microsoft tentou, mas isso não vingou, então não vai mais ter. Mas existe, na prática tem suporte por mais uns dois ou três anos. Tem alguma possibilidade de cobrarem alguma coisa disso. Quem tem tablet, por exemplo, o tablet tem os mesmos caras: tem Android, tem o Ipad da Apple, e tem tablets com Windows. Então existe Windows pra dispositivos móveis. Tablets e celulares também, tá? (...) Todo mundo usa Windows, ou pelo menos aqui todo mundo usa. Isso ajuda muito, mas tem alguns conceitos que a gente acaba usando e não sabe exatamente a nomenclatura das coisas, e é o que muitas vezes vai ser cobrado. Se a gente tiver uma prova do CESPE, é muito, muito raro... assim, de 20 questões tem uma, que eles cobram exatamente o caminho pra chegar lá naquela função. Como que eu chego, como que eu posso verificar a versão do meu Windows 10? Que a gente viu aí que é 1803. O CESPE é muito raro, mas muito raro mesmo, de cobrar esse tipo de coisa. “Ah, tem que clicar aqui, depois aqui, depois aqui”. (...) Se for FCC a gente tem uma mudança muito grande em relação a isso. A FCC, metade das questões deles cobram o caminho: “Como que eu faço pra chegar nessa função?”. O CESPE vai cobrar: “Existe isso? Como que funciona isso?”, mas não vai precisar saber o caminho. Então são formas bem diferentes de estudar pra essas duas bancas. As coisas que a gente olhou... o que a gente olhou na primeira aula? (...) Segurança da informação, pragas virtuais e e-mail. Em nenhum desses caras a gente tem uma ferramenta específica, então eu estava tentando lem-brar se eu já tinha falado sobre isso pra vocês. Mas não falei, porque segurança da informação é tudo igual, as outras coisas são iguais. Não tem caminho porque não tem um produto, não tem um software pra isso. Agora a gente tem um software. E nós vamos falar em CESPE, vamos tra-balhar com CESPE ainda, então não vamos focar na questão dos caminhos. Se eventualmente mudar alguma coisa, a gente vai ter que dar uma reforçada nos caminhos. Como que eu chego lá? Clico em “Iniciar”, clico em “Configurações”, clico em “Sistema”, depois clico no “Sobre”, e aí eu vou enxergar a versão. Então não se prendam. Eu sei que vocês estão estudando diariamen-te informática, né? Chegaram a se engasgar aqui. Brincadeira. (...) Então, assim, não se pren-dam a esses detalhes nesses estudos diários de vocês, tá? “Ah, mas como eu chego lá?” (...) O CESPE perguntaria muito mais assim: “O Windows tem uma versão lançada a cada seis meses? Certo ou Errado?”. É isso, entende? Então não preciso saber exatamente como eu vou olhar as coisas. Em geral, é bom. (...) Porque é muito mais o uso do Windows do que a decoreba, qual o caminho que a gente tem. Então o cara que gosta de decorar vai preferir a FCC, mas a gente, como não gosta de decorar muita coisa...

Pessoal, um dos itens importantes pra gente conversar chama-se Área de Trabalho. O que é a Área de Trabalho? É a tela que a gente recebe depois de fazer o nosso logon. Isso aqui é a área de trabalho do nosso Windows, tá?



Eu acho que todo mundo sabe do que a gente está falando, apenas estamos reforçando a ques-tão conceitual. O nome disso é Área de Trabalho. Só cuida, cuidado - e teve já exatamente uma questão assim - pra não confundir com Área de Transferência. O que é Área de Transferência? Depois eu explico tecnicamente, mas é alguma coisa que a gente usa com Ctrl + C, Ctrl + V. Quando a gente usa Ctrl + C, pra copiar algum conteúdo, ele vai pra onde? Ele vai pra um espa-ço em memória do nosso computador, fica armazenado lá até a gente desligar o computador, mas se eu clicar Ctrl + V eu pego aquele conteúdo que está lá no meu espaço de memória e colo ele, aplico ele em algum lugar. Isso é Área de Transferência, é esse espaço lá na memória. São coisas muito diferentes, mas teve uma questão exatamente do CESPE, dizendo assim: o lugar, o nome do local onde a gente guarda os ícones mais utilizados, - alguma coisa nesse estilo - que é a tela que aparece logo que a gente faz logon no Windows, chama-se Área de Transferência. E aí, às vezes, no embalo, a gente acaba errando. Então só cuida pra não confundir os nomes, apesar de que eu acho que a definição é bem tranquila. (...) Mas só tem que cuidar pra gente não, no embalo, responder rápido e acabar errando uma questão bem bobinha em relação a isso. Então Área de Trabalho, qual a ideia dela? É o lugar onde a gente vai colocar as coisas que a gente utiliza no nosso dia-a-dia. Então vocês estão aí, em cima da mesa de vocês, essa mesa gigante que tem aí, vocês vão lá... principalmente em casa, onde a gente tem mais espaço: ah, vou colocar caneta aqui, a borracha aqui, um descansa copo aqui, pra botar minha água aqui... meu caderno vai ficar aqui. Essa é a ideia da Área de Trabalho, é um lugar onde a gente vai or-ganizar as coisas pra que elas estejam acessíveis rapidamente. (...) Onde as coisas vão estar, as coisas que a gente usa no nosso dia-a-dia, elas vão estar disponíveis mais rapidamente. Essa é a ideia. Então, lá na Área de Trabalho, a gente vai colocar os ícones das coisas que a gente mais utiliza. O que são esses ícones? São as figurinhas, certo? Figurinhas. A gente tem três tipos de figuras, de ícones que podem ser colocados na nossa área de trabalho, sendo bem generalista. Bem geral, assim, o que a gente pode colocar na nossa Área de Trabalho? Primeira coisa: uma pasta. Me ajudem aí, o que mais a gente pode colocar na Área de Trabalho? O que tem aqui? (...) Esses amarelinhos são pastas. O que são essas coisas que têm essa setinha, aqui? Atalhos. Vocês sabiam. O que mais tem aqui? Esse cara, por exemplo, o que é isso aqui, genericamente? É um atalho? É uma pasta? Então a gente vai dar o nome disso de Arquivos. (...) É isso, tá?




(...) CESGRANRIO perguntou exatamente isso: quais são os itens que podem ser criados na nos-sa área de trabalho? Eu não lembro exatamente, mas acho que eram três alternativas. Pastas. Vocês sabem o que é pasta? É o lugar onde a gente vai armazenar outras coisas. Posso ter uma pasta dentro de outra pasta, dentro de outra pasta. Teoricamente não existe limite pra isso. En-tão eu tenho pastas, atalhos... o que é, exatamente, um atalho? (...) É uma forma rápida de che-gar até um programa. Pra eu chegar ao programa, eu poderia clicar no Menu Iniciar, escolher todos os caminhos, localizar ele lá e chegar ao programa, mas a gente faz um atalho dele. Tran-quilo. Arquivo... o arquivo é o próprio arquivo em si. O atalho não é o arquivo. Vamos lá. (...) O atalho, tecnicamente falando, ele é um arquivo, mas ele não é “O” arquivo do Word, né? (...) Aqui (arquivo) tem o conteúdo. Esses outros caras que são atalhos, eles apontam para algum outro cara. Se eu apagar o atalho, o que acontece com o programa? Nada. O atalho é excluído, mas o programa não. No caso aqui dos programas, né? Se eu tiver um atalho pra esse arquivo aqui (Word), e eu apagar o atalho... perdi o atalho, mas eu consigo, por outros caminhos, che-gar ao arquivo. Se eu apagar o arquivo, desconsiderando a lixeira, perdi o conteúdo do arquivo. Perdi o conteúdo, certo? Tranquilo o atalho? (...) Isso já perguntaram várias vezes, essa ideia de atrapalhar a gente com os atalhos. Pessoal, o atalho é uma coisa adicional. Botei ele lá pra me ajudar. É como se esse caminho não existisse pra eu chegar até a câmera, aí o que eu fiz? Eu abri ele. Mas se vocês fecharem ele de novo, não tem problema, eu faço toda a volta e chego lá de novo. Então o atalho não vai ter nenhum problema se a gente apagar, só que eu vou ter que lembrar como eu chego lá no programa. Tranquilo isso? É importante que a gente entenda essas coisinhas, tá? Isso aqui, teoricamente, não faz diferença, mas:

Atalho para um programa:



Atalho para um arquivo:

Atalho para uma pasta:

CESPE não é de colocar muitos desenhos na prova. Então, assim, vão cobrar a setinha? Acho que não. Fundatec e FAURGS seriam bancas que poderiam cobrar isso muito mais, mas tudo bem, não custa a gente saber algumas coisas. Eu posso colocar novos ícones na minha área de trabalho? Como eu crio um atalho? Vamos pegar esse arquivo aqui e fazer de conta que eu quero criar um atalho pra esse arquivinho. O nome, acho que aí do EaD não deve dar pra ver, mas independente disso, um arquivo qualquer que eu tenho na minha área de trabalho, como eu crio um atalho pra ele? Ele poderia não estar na área de trabalho, não faz sentido criar um atalho aqui. Mas, pra facilitar a nossa vida, eu quero criar um atalho desse arquivo aqui, ou de qualquer outra coisa. Como é que vocês fariam isso? Iriam pesquisar no Google, né? Não tem Google lá no dia da prova. O que vocês fazem? Primeira coisa pra fazer. Quero criar um atalho pra esse arquivo aqui. O que vocês fariam? Botão da direita! Já ajudou muito, né? Aí tem uma opção de “Enviar para”. Deve ser a primeira. Não dá pra ver daí, eu sei disso. Então a gente cli-cou com o botão da direita, escolheu a opção “Enviar para”, e a primeira opção chama-se “En-viar para a área de trabalho”, criando um atalho. A opção chama-se “Criar atalho”. E aí a gente vai ter o atalho criado na nossa área de trabalho.




Tem várias formas, mas essa aqui foi a única que eu vi, até hoje, eles cobrarem. A gente vai ver depois, eu posso usar o “arrastar” do mouse. Vai estar bem mais pra frente na apostila. Posso arrastar o mouse, apertando uma tecla que eu não vou dizer ainda. Então tem algumas coisi-nhas, mas o caminho que a gente precisa saber é esse botão da direita, “enviar para”, e aí a gen-te escolhe “área de trabalho”. (...) Tem coisas que são difíceis de definir. (...) Eu não sei te definir assim, tão rapidamente, o que é um arquivo. (...) Mas tudo bem, vamos lá. O que é um arquivo? Eu não quero entrar em definições muito técnicas, mas vamos lá. O arquivo, o que ele é? (...) A gente o chama de documento, um arquivo do Word, um documento... E aí pode ser Word, Excel, Powerpoint. Ou ele pode ser um programa. Quando a gente clica num ícone, num atalho do Word, a gente vai abrir um arquivo lá chamado “Winword.exe”, que é o programa do Word. Mas tecnicamente falando, ele é um conjunto de... assim, como eu gero um arquivo de progra-ma? Eu vou usar uma linguagem de programação e vou escrever um monte de coisas lá, e aí eu uso uma ferramenta que a gente chama de “compilar”, e aí ela gera um programa executável. Não precisa saber tudo isso. Isso aqui cai, eventualmente, em software livre, ou se vier Linux a gente até vai falar sobre isso. Mas aqui (programa) é um conjunto de instruções que abre o Word, aqui (documento) é um conjunto de informações que nós criamos no Word, no Excel, no Bloco de notas... Poderíamos, talvez, classificar aqui fotos. A foto é um arquivo. (...)

Nunca ninguém tinha me perguntado isso: como se conceitua arquivo. Então, ao invés de con-ceituar, eu vou te exemplificar. Uma foto que tu tens dentro do teu computador é um arquivo. Um documento é um arquivo. E um programa, em si. O Word, o que é o Word? Eu abro ele lá e abre o Word pra mim, ou o navegador. Ele é um conjunto de arquivos. (...) O conjunto, como um todo, gera um programinha. Então aqui são “N” arquivinhos que vão gerar o nosso navegador, o nosso Word, o Excel... (...) Então a gente pode adicionar e remover ícones na nossa área de trabalho. O conceito de atalho, às vezes, é chamado de Link. Nós vamos falar sobre isso. Ele vai aparecer depois, o termo Link. Então tem diferença entre um arquivo e um atalho. Adicionar um atalho na área de trabalho: botão direito do mouse, clicar em “Enviar para” e em “Área de Trabalho (criar atalho)”. A gente não precisa saber esse caminho certinho, mas, por exemplo, a gente vai ver depois, tem um botão ali... botão da direita “abrir com”, não sei nem pra que ser-ve ainda, depois a gente vai falar sobre ele. Mas, às vezes, eles exigem que a gente saiba o pri-meiro. Quando vocês falaram “botão da direita”, eu disse: “ah, já estou feliz”. Saber a primeira ação, às vezes, já resolve a questão. Porque eles botam “bobagem, bobagem, bobagem” e uma alternativa lá com “botão da direita”, aí deu. Teve uma questão da FCC que pediu como que eu abro um documento do Word, por exemplo, que era um “.doc”, no Writer. Quando eu dou dois cliques ele abre no Word, (...) mas eu quero abrir ele no Writer, lá do LibreOffice. Como eu faço isso? Se a gente soubesse que era botão da direita, opção “Abrir com”, não precisava saber o resto da questão. Então, se a gente souber o início, às vezes já resolve a questão. Pelo menos elimina duas ou três alternativas, e aí vamos chutar. Então, sabendo o básico, o início, já ajuda



realmente bastante. A gente tem alguns ícones que eu, Márcio, chamei de comuns. Por que comuns? Comuns porque estão nos computadores de todos nós, os de vocês e nesse aqui tam-bém. Por exemplo, (...) a nossa querida lixeira. Ela está em todos os computadores. “Ah, mas no meu não aparece”. Um dia eu vou fazer um simulado ainda, vou ver se eu lembro de botar essa questão nas nossas 25 questões, que a gente tem que elaborar: como eu faço para esconder a Lixeira daqui? Se eu clicar em cima dela e tentar apagar, não apaga. Tem mais um aqui que não apaga, “Este Computador”. (...) A Lixeira não apaga, mas eu tenho uma situação onde eu posso fazer com que ela não apareça ali. Claro, tem que saber o caminho, mas eu vou inventar uma história diferente. (...) Esse cara aqui, que não dá pra ver aí, mas é um iconezinho do programa que tem as configurações da nossa placa de vídeo. Nós não precisamos saber hardware, por enquanto, até o edital. Então a nossa placa de vídeo é o que gera a imagem. Esse programa tem algumas teclas de atalho da Intel. O programa da placa de vídeo da Intel tem algumas teclas de atalho que permitem, por exemplo, que a gente vire a orientação da tela. (...) Eu vi uma pes-soa... aqui não dá pra fazer, mas em um monitor normal... pense que a TV é o monitor, e usava ele na vertical. É raro. Quem desenvolve às vezes acaba fazendo isso. A gente está muito mais acostumado a usar assim (horizontal), nesse sentido, então por isso que dá pra fazer. Tem uma tecla de atalho que eu acho que é Windows + seta pra cima. Não tentem fazer aí! Depois pode não voltar. (...) Bom, a nossa querida Lixeira, só pra mostrar aqui... por que ela está aparecendo lá na nossa área de trabalho? Esse caminho está lá no material. A Lixeira está aparecendo lá porque está marcado o botãozinho, aqui, da Lixeira.




Oh, o botãozinho da lixeira está marcado. Por isso que ela está lá. (...) Algum professor, que não seja de informática, queria criar um atalho do Meu Computador. Ao invés de ele vir aqui, nesse caminho supersimples: Iniciar, Configurações, Personalização, Temas, e clicar aqui (Computa-dor). Se ele clicasse aqui, ele teria lá um ícone “Meu computador”, e não um atalho, como foi feito. (...) Oh, botei agora o ícone “Meu Computador” e vou apagar o atalho. Esse aqui não apa-ga. (...) Lixeira não apaga. Então esses ícones podem ser fixados ali, na nossa área de trabalho, e não vão sair nunca mais. (...) Posso mover arquivos na minha área de trabalho? Posso, né? Pego o arquivo de um lugar e coloco em outro, e ele vai ficar lá, no lugar que a gente quiser. Que nem a nossa mesa: ah, mas essas canetas... eu era canhoto e agora virei destro, vou botar as caneti-nhas do meu lado direito. (...) Uma coisa que é legal, que eu nunca tinha percebido, aprendi há duas semanas: quando a gente tem dois monitores, a gente pega a imagem que está ali, e cola ela, exatamente igual, aqui. Chama-se duplicar. Mas eu posso usar os dois monitores, posso es-tender. Quando a gente grava aula em casa, a gente faz isso. Eu tenho um monitor e tenho um outro, que é só uma extensão. Então eu posso botar um atalho aqui, no segundo monitor, e um no primeiro monitor. Aí a pergunta é: o que acontece quando eu... isso aqui é um notebook, e ele tem uma tela adicional. O que acontece com o atalho que estava aqui (tela adicional), quan-do eu tiro aquele monitor? Ele vem pra cá. Claro, ele tem que vir pra cá. E quando eu boto de novo o segundo monitor? Ele volta exatamente na posição certinha. Então ele vem pra cá, numa posição qualquer, e quando eu ligo o segundo monitor, ele vai lá e bota exatamente no lugar certinho o ícone. Nunca tinha pensado, percebido isso. Esses dias eu fiz isso e disse: bah, muito inteligente o Windows. Então, assim, o ícone tem uma informação de posicionamento na área de trabalho, pra um monitor e pra dois monitores. Bacana. Informação completamente desne-cessária para a nossa prova. (...) Mas vamos lá. Aqui na nossa área de trabalho os ícones estão todos, quase todos, na esquerda. Eu posso fazer isso de forma automatizada. Então a gente vai organizar todos os ícones de um lado ou esculhambar eles do jeito que eu quiser. Ou organizar eles do jeito que eu quiser. (...) Então a gente pode fazer isso. Peguei aqui o iconezinho do Edgar e botei pra cá. Se eu escolher a opção de organizar os ícones automaticamente, tudo o que eu for criando vai para a esquerda. (...) Tem um botão chamado “alinhar à grade”, pra quê? Pra eu não conseguir botar um ícone em cima do outro. Ele não me deixa colocar um do ladinho do outro, porque existe uma grade imaginária aqui, com uma posição certinha pra cada ícone co-locado ali. Só isso. Por isso que não fica um ícone em cima do outro. “Ah, mas eu quero deixar feio”. Bom, o feio é particular, né? Tirei aqui. Consigo deixar um iconezinho em cima do outro e começar a desorganização das coisas. Começo a empilhar as coisas em cima da minha mesa. E esse aqui, o “Organizar Automaticamente”, colocaria todas as coisas para a esquerda. (...) Uma vez... nem era aqui, era lá no centro, na nossa Sede, eu ia dar uma aula sobre alguma coisa e eu queria mostrar essa foto do fundo (da área de trabalho). E aí o que eu fiz? Bah, cheio de ícone aqui, o que eu vou fazer? O computador não é meu, é da Casa. Vou apagar todos os ícones? Eu botei uma tela de fundo pra aproveitar a tela e explicar em cima dela. E aí o que você faz? Eu quero tirar todos os ícones. Primeiro, não consigo tirar a Lixeira. Alguns outros também posso não conseguir tirar. O que eu faço com esses ícones? Deixo ali? Não deixo ali? Tem uma solução muito simples: botão da direita. Eu sabia dessa solução e aí eu fiz isso aqui. O que acontece? O botão de “Mostrar ícones da área de trabalho” eu desmarquei. Juro pra vocês, não sei ao certo o prazo, mas passaram uns dois ou três meses, e eu voltei naquele computador e estava sem nenhum ícone. Imagina quanta dor de cabeça os outros professores tiveram pra tentar botar algum ícone na área de trabalho. Porque ninguém sabe se virar sem ícone na área de trabalho. Imagina o Zambeli usando um computador onde não tem um ícone aqui. (...) Aí tu vai lá e mar-ca de novo, volta tudo. (...) Porque eu saí da aula. Juro, não foi por sacanagem, eu saí e nem me lembrei disso. (...) Bom, então aqui fala do espaço que a gente vai deixar, o “Alinhar à grade”,



que é o espacinho montado pra isso. Posso selecionar mais de um arquivo e apagar todos eles? Posso, ocultando ícones da área de trabalho. Então aqui leia-se “como fazer sacanagem com as pessoas que a gente gosta”, tá? Ocultando ícones da área de trabalho. (...) Bom, Lixeira, pra que serve a Lixeira? Vocês sabem, inventem alguma coisa. Pra que serve a Lixeira? Tá certo, vocês sabem pra que serve. (...) Eu daria uma outra definição pra ela: é pra gente se arrepender das coisas que a gente apagou. Mais ou menos isso. Porque se não tivesse a Lixeira, ia pro espaço, ia pra um lugar qualquer, e a gente não poderia se arrepender. Então a Lixeira, na verdade vo-cês sabem, ela é o lugar onde vão ficar armazenados os arquivos que a gente apagou. Pastas também. (...) Acho que o Explorador de Arquivos é o campeão, mas a Lixeira também é muito cobrada. Lixeira. Vou fazendo as perguntas pra vocês, coisas que já apareceram. (...) Eu vou primeiro afirmar, tá? Lixeira é uma pasta, e é uma pasta especial do Windows. Por que ela é especial? Porque ela tem um limite de armazenamento. É uma pasta como qualquer outra que vocês criaram lá. Uma pasta chamada “documentos”. Uma pasta chamada “nova pasta” lá na área de trabalho. Lá na “Nova Pasta” vocês vão colocando, colocando, colocando coisas, e o limite é o espaço do computador de vocês, do HD de vocês. A Lixeira, ela não tem exatamen-te essa mesma característica, ela tem um limite de espaço, então ela é uma pasta especial. A gente não enxerga ela lá no Explorador de Arquivos, mas dá pra enxergar. A gente vai ver isso. Então a Lixeira é uma pasta especial. Ela ocupa espaço no nosso HD? Sem medo. Sim, ela tem um espaço limitado e aquele espaço ela pode ocupar. Já várias vezes, não foi uma e nem duas, que disseram: “ah, Lixeira não ocupa espaço”. Eu disse: “ah, então guarda tudo na lixeira, que vai ter espaço infinito no computador”. Não, não é assim, tá? E uma das perguntas campeãs, deve ter aparecido, sei lá, cinco a dez vezes: como eu recupero um arquivo da Lixeira? Apaguei um arquivo e quero trazê-lo de volta. Como é que vocês fariam isso hoje? Vocês concordam que a gente não faz isso todos os dias, porque a gente geralmente apaga e não precisa voltar. Se precisar retornar o arquivo, como é que vocês fazem isso? Apaguei e quero devolver ele, quero voltar ele. Como é que vocês fazem? Perfeito, com um detalhe, botão da direita onde? Faltou abrir a Lixeira só, mas tá ótimo. O mais importante é a opção que tu falaste. Botão da direita, e qual o nome da opção? “Restaurar”. Isso já apareceu umas dez vezes. Qual o nome da opção. Porque eles botam lá “recuperar”, “trazer de volta”. Sei lá, invenções deles. Tá marcado aqui em algum lugar, em maiúsculo, essa opção. (...) Tudo o que eu estou falando, praticamente, está na apostila. (...) a Lixeira tem dois ícones: o ícone vazio e o ícone com conteúdo. Não significa que está cheia. Significa que tem conteúdo lá dentro. Quanto? Não sei. Tem que olhar. (...)

Vocês clicaram na opção de “Restaurar”. Beleza. Pensa assim: eu tenho um arquivo, criei uma pasta lá no meu “C:”, chamada “Dados”, e aqui tinha um arquivo chamado “1.txt”. Sempre uso esse nome de arquivo, mas pode ser qualquer outro nome. Apaguei esse arquivo e foi lá pra minha Lixeira. Abri a Lixeira, cliquei sobre o arquivo. A Lixeira é uma pasta, vai ter a lista de to-dos os arquivos que eu apaguei. Vai estar lá o arquivo “1.txt”. Vou clicar com o botão da direita em cima dele e vou escolher a opção de “Restaurar”. Pra onde que ele vai? Exatamente onde ele estava. Então, aqui, regrinha: ao recuperar o arquivo da Lixeira, ele sempre será restaurado, será devolvido ao local de onde ele foi excluído. Então ele vai voltar exatamente pra esse local




onde ele estava anteriormente. (...) Quando a gente apaga um arquivo, ele simplesmente sai daqui (pasta) e vai para a Lixeira. Perfeito. (...) Eu não lembro de eles cobrarem exatamente esse conceito, mas está perfeito. Quando a gente apaga um arquivo, ele simplesmente é movi-do. Ele sai daqui e vai pra uma outra pasta, que é a Lixeira. Ou seja, a gente não liberou nem um “centavo”, nem um mega, nem um bytezinho de espaço no nosso computador. Eu tenho que ir lá na Lixeira e limpá-la, aí sim a gente vai ter apagado. Perfeito. Boa. Eu não lembro... é uma coisa tão importante pro nosso dia-a-dia e eu não lembro de ter visto questões falando disso. Quando eu apago um arquivo, ele vai para a Lixeira e não libera espaço. Realmente não libera, ele só troca de pasta. Boa. Aqui eu tenho umas exceções.

O que são essas exceções? Exceções são coisas que fogem do caminho normal, fogem da regra. Toda vez que a gente apaga um arquivo, ele vai para a Lixeira. Mas vamos pensar o seguinte: eu já estou com pouco espaço em disco. (...) Estou com pouco espaço em disco no meu computa-dor e eu quero, eu posso fazer... apagar ele com a teclinha “Del”, com qualquer outra opção, e aí vou lá e limpo a Lixeira. Quando a gente tem pouco espaço, é isso que a gente costuma fazer. Mas eu posso apagar o arquivo sem que ele passe pela Lixeira. Tem que saber. Essa letra “a” tem que saber. Apertando a tecla “SHIFT”, mais qualquer ação de exclusão... pode ser botão da direita e “Excluir”, “SHITF” + a tecla “Del”, qualquer ação de exclusão com a tecla “SHIFT” pressionada, o arquivo é excluído permanentemente. Então exceções à nossa regra: apertar a tecla “SHIFT” junto. Isso aí já caiu quarenta e cinco vezes, tem que saber. (...) “SHIFT” é a tecla pra isso. Já caiu muitas vezes. Excluir de dispositivos com armazenamento removível. Pendrive. (...) Celular, pendrive, cartão de memória... cartãozinho de memória, que a gente normalmente tem uma entradinha pra colocar, essas coisas são chamadas de dispositivos removíveis. São coi-sas que a gente pode colocar e tirar. (...) Câmera fotográfica, essas coisas todas são dispositivos removíveis, e elas não têm Lixeira. O Windows não tem Lixeira nesse tipo de dispositivo. Então, se vocês apagarem um arquivo do pendrive, (...) vocês não têm, usando o conceito de Lixeira, como recuperar esse arquivo. Pode existir outras formas. Para a prova é isso que a gente tem que saber. O pendrive não tem Lixeira, tá, pessoal? (...) Pendrive, qualquer coisa removível não tem Lixeira. O que é Prompt de Comando? É aquela telinha preta. (...) O que a gente faz naque-la telinha preta? A gente roda comandos. Eu sei que vocês, como usuários normais, não usam. Não precisam. Mas quando a gente precisa rodar algum comando específico, alguma coisa... pra quem trabalha com informática isso é muito comum, e o CESPE já cobrou isso aqui várias vezes. Como que eu abro o Promp de Comando? Qual é o nome do comando que eu vou utilizar pra isso? Qual comando que eu rodo ali dentro pra fazer isso ou aquilo? (...) Então a gente vai falando sobre essas coisas aí. Então, lá no Prompt de Comando, aquela telinha preta, se eu ro-dar um comando chamado “Del” e o nome do arquivo, não tem Lixeira. Aqui também tem rede.



Vamos pensar que vocês pegaram o celular de vocês aí e conseguiram, não vem ao caso como, conectar ao meu computador. Vocês, então, estão acessando os arquivos do meu computador pela rede. Se vocês apagarem, não existe Lixeira pra isso. Eu também posso não colocar os ar-quivos na Lixeira quando eu configuro o tamanho mínimo pra Lixeira. O tamanho mínimo pra Lixeira é 1mb, 1 mega, tá? Então se eu fizer uma Lixeira muito pequena (...), não cabe nada ali dentro. Se não cabe ali, pra onde é que vai? (...) Vai pro lixo. Se a gente pegar um arquivo maior do que o tamanho da nossa Lixeira, maios do que 1 mega, ele vai dizer assim: “esse arquivo é maior do que a capacidade da nossa Lixeira”. Eu não vou conseguir armazenar na Lixeira, ou seja, vai ser excluído permanentemente. Eu posso também clicar na Lixeira, (...), sei lá, confio tanto nas minhas exclusões que eu não quero mais usar Lixeira. Beleza. Botão da direita pode configurar pra não usar a Lixeira: “Não mover arquivos para a Lixeira. Remover arquivos imedia-tamente quando excluídos”. Acabou, não tem mais Lixeira. (...) Mas são coisas que na Lixeira a gente pode fazer, né? E eles já exploraram a Lixeira de vinte formas diferentes. (...) Então, con-figurando a Lixeira pra não excluir, não vai ter... ah, não quero guardar nada aqui dentro. Tá OK, então não vai ficar nada ali dentro. E a outra opção, a “f”, é a tecnicamente mais complicada. Vamos pensar o seguinte. Ela é um pouco diferente, é por isso que tem duas, três linhas. Duas linhas. Eu tenho uma Lixeira. Aqui tem um espaço 100mb, o número tanto faz, o 100 é uma uni-dade qualquer. (...) Aí isso (30mb) aqui eu apaguei no dia 16, isso aqui (30mb) apaguei no dia 15, isso aqui (30mb) apaguei no dia 14. Hoje, dia 17, eu quero apagar um arquivo de 30mb. (...) Cabe na minha Lixeira? 30 + 30 + 30 + 30? Não. Esses 10mb é o espaço que estava sobrando. Cabe? Não cabe. 30 x 4 dá 120. Na minha matemática, pelo menos. Bom, o que vai acontecer? Eu vou apagar esse arquivo aqui (30mb) e a minha Lixeira não tem capacidade de armazená-lo. (...) O arquivo que eu apaguei no dia 14 vai ser excluído da minha Lixeira, pra que esses 30mb (apagados hoje) venham pra cá. Então isso ajuda a responder algumas questões que já apare-ceram. A Lixeira pode ficar cheia e não receber nenhum tipo de arquivo? Não, a Lixeira nunca vai apresentar mensagem: “eu estou cheia, não tenho espaço para armazenar”. Não, ela vai limpando as coisas mais antigas. Se o arquivo for grande demais, vai dizer assim: “não cabe o arquivo dentro”. Então tudo bem. Esse é um cuidado. Teve uma questão que cobrou isso. Teve algumas questões que cobraram esse conceito: a Lixeira tem um processo de manutenção que limpa ela frequentemente. Extremamente complicado responder se isso aqui está certo ou er-rado. Porque tem um processo de limpeza, mas não existe uma frequência pra isso. Se a gente for apagando arquivos de 1mb, 1mb, 1mb... eu vou conseguir colocar 100 arquivos ali dentro. Então não é um processo de limpeza frequente. É complicado. Não existe nada que limpe a Li-xeira, a não ser uma ação manual nossa ou esse conceito aí de pegar arquivos maiores do que o espaço que tinha livre na minha Lixeira. É chato, mas é isso aí. Então o “f” é o mais complica-dinho de todos, mas ele nos ajuda a entender esse processo que não é de limpeza automática. Não tem nenhuma limpeza. Ah, alguma coisa vai apagar toda a Lixeira. Não. Só a gente, quando clica na opção de Esvaziar a Lixeira. Lixeira parece fácil, né? Mas tem um monte de coisinhas dela. Quanto que é o espaço que vai ser reservado para a minha Lixeira? (...) Tenho um HD de 500gb, 500 gigas. Qual vai ser o espaço da Lixeira? Se isso fosse no XP, seria 50gb. Não é mais. Teve uma questão do CESPE que disse exatamente isso: o espaço destinado à Lixeira no Windo-ws 7 é exatamente de 10%”. Era. (...) Se tiver um HD muito pequenininho, (...) se eu tiver um HD de 40 gigas, ele vai ser exatamente 10%. Se for 100 gigas, aí ele é menos do que 10%, podendo chegar até 5%. Ou seja, XP não é mais cobrado. Então não existe mais o conceito de 10%, a não ser que seja um HD muito pequeno, mas ninguém vai ter isso. Então ele varia. O tamanho da Lixeira varia entre 5% e 10%. Não dá pra definir um tamanho fixo pra isso, a não ser que seja um HD muito pequenininho, de 40 gigas. Pra HDs muito pequenos, o que não existe mais hoje, mas tudo bem. Posso ter uma partição desse tamanho. (...) Então o tamanho alocado, o espaço




destinado pra minha Lixeira vai variar entre 5% e 10%. Aqui eu não observei quando é que era. 468gb é o tamanho total. 25 gigas dão (...) mais ou menos uns 5%, um pouco mais que 5%. Vai variando de acordo com o tamanho do nosso disco. Então não existe mais a regra que era lá do passado, do XP. E eles cobraram uma questão do Windows 7, dizendo que era fixo em 10%. Não é mais, tá? Porque esse tamanho de disco que o Windows ainda trata é muito pequeno, e ninguém vai ter assim. Tudo tranquilo? (...) Menu Iniciar. O que é o Menu Iniciar? O botãozinho que está no canto inferior esquerdo. Quando a gente clica nele, a gente recebe duas coisas. A gente recebe isso aqui, que a gente chama de Menu Iniciar, e a gente recebe este outro lado aqui, que a gente chama de Tela Inicial.

Chegaram a usar o Windows 8? Alguém usou o Windows 8? (...) O Windows 8 é de 5 nos atrás. Quando eu clicava aqui (botão Iniciar) no Windows 8, não aparecia isso aqui (Menu Iniciar), apareciam só esses itens aqui (Tela Inicial). O povo odiou isso. Em geral, o mundo inteiro odiou. Então, beleza, no Windows 10 o que eles fizeram? Ah, vamos continuar o padrão antigo que era do Windows 7, e vamos manter essas coisas novas aqui, que é uma tendência, para o Windows 10. Então juntou o Windows 7 com as coisas do Windows 8. O que é isso aqui (Tela Inicial)? Isso aqui é a mesmíssima coisa que a gente tem nos nossos telefones, são os apps, os aplicativos que vocês têm lá nos telefones. Então se eu tivesse aqui o touchscreen, que é só ligar, mas eu não gosto disso... liga aqui, aperta aqui, e vai funcionar. Pra quem tem tablet, por exemplo, é muito mais fácil clicar nesses ícones grandes do que nesses carinhas aqui, que são pequenini-nhos. Então a ideia deste modelo aqui, desses ícones, são duas coisas: primeiro, facilitar o uso de computadores com touchscreen, com tela sensível ao toque; e também trazer informações em tempo real. (...) Neste momento, em São Paulo, hoje, quarta-feira, temperatura de 17ºC a 27ºC. Amanhã também. (...) Mas a ideia é essa: trazer informações em tempo real. Oh, neste momento 21ºC, umidade do ar 45%, ventos de 4km/h. Vamos fazer o seguinte, vamos arrumar isso aqui para Porto Alegre. Então o ícone, além de ele ser mais fácil, ele traz informações em tempo real. Esse é do clima, mas tem vários outros. Já identificou nossa localização. (...) Ele tem a capacidade de usar a localização, tá? Então, neste momento, em Porto Alegre, estão 18ºC. E coisas do tipo, tá? Sol com nuvens todos os dias. Aqui em cima vocês também estão vendo que ele está mexendo nesse cara aqui, notícias, e assim por diante.



Então tem vários. Não são todos, obviamente. O que ele vai mostrar na calculadora? Nada, né? Não tem o que mostrar. Mas esses ícones vão mudando, trazendo informações do tempo, no-tícias, dinheiro, cotações da bolsa... Esse “Fotos” aqui pode ficar mostrando fotos, e assim por diante. OK? Então a ideia desses apps é trazer informação em tempo real. Tem cotação do dó-lar, tem um monte de coisas que podem ser usadas pra isso. Esse aqui é o do e-mail. Se eu abrir aqui, ele vai me mostrando os e-mails que vão chegando, consigo ler parcialmente o e-mail aqui. Calendário, e tudo mais. Vocês já devem ter percebido isso. Ah, mas eu não quero. Tem fotos aqui que eu não quero que vocês vejam ou não quero mostrar o clima. Posso fazer isso? Posso, a gente vai ver que pode mudar isso, pra que esse ícone não fique trazendo informações. (...) Então o Menu Iniciar é onde a gente vai iniciar a nossa vida.

(...) Essa lista que está à esquerda a gente chama de Menu Iniciar. (...) Os apps, que aqui no Windows são chamados de “Blocos”, são Tela Inicial. Os iconezinhos podem ser só o ícone ou pode ser ele trazendo informações em tempo real. Aqui nós temos um exemplo na telinha que está na nossa apostila. (...)




O tamanho desses caras pode variar. São quatro tamanhos. Já perguntaram se a gente podia mudar o tamanho dos ícones. Sim. Eles chamam de Blocos, tá? Médio, grande, pequeno e largo. (...) Esse largo não é quadrado, é retangular. Então são os quatro tamanhos que a gente consegue fazer pra cada um desses caras. A gente pode organizar eles do jeito que a gente quiser. Arrasto eles de um lugar para outro, sem problemas. Claro, ele não vai ficar feio. Ele tem uma questão de ordenação, tipo aquela grade que a gente viu antes, que eu organizo esses caras aí, desse jeito. Vamos só mudar o tamanho de alguns deles e ver as opções que a gente tem. Então, a “Loja”, a lojinha que vocês têm no telefone de vocês também está aqui. Eu vou redimensionar ela como “médio”. Vou pegar aqui o “Clima”, botão da direita nele. Não quero que ele fique trazendo informações. Está aí no nosso material. Vou desativar o bloco dinâmico. O “dinâmico”, de trazer informações, não quero mais.

Beleza. Clica ali e vai virar um ícone normal. Sem graça nenhuma. Então dá pra gente fazer. Às vezes eu faço isso no meu “Fotos”, porque, por padrão, ele vai lendo todas as fotos. Tem fotos que a gente não precisa mostrar quando está dando uma aula. Então, por exemplo, a gente pode ir fazendo essas coisinhas, assim. Posso ativar de novo e deu. São conceitos que já apa-receram, a opção de redimensionar. Aqui estão as opções: ligar bloco dinâmico ou desligar. Posso fixar ele na minha barra de tarefas, que é essa barrinha aqui debaixo. Eu posso classificar.



Quando vocês instalam um app no telefone de vocês, de vez em quando eles vão perguntar: “não quer fazer a classificação das 5 estrelinhas?”. Mesma coisa tem aqui. Não se usa muito, mas tudo bem. No telefone também. Eu posso compartilhar o caminho. Ah, instalei um apli-cativo da loja aqui que eu achei o máximo. Beleza, posso compartilhar essa informação com alguém. São os mesmos conceitos que a gente tem no nosso telefone.

Então aqui tem uma descriçãozinha de cada uma das opções. Isso aí caiu em prova, essa próxima parte que está aí:

(...) Mais ou menos, era assim a pergunta: o que acontece se eu clico nesse sinalzinho de igual (=) aqui? Vocês nunca fizeram isso na vida de vocês? Como que não? Pra que é que serve isso? (...) Isso que está aqui é um grupo, isso aqui é outro grupo. Este grupo tem um nome: Tudo ao seu alcance. Eu posso, ao clicar no sinalzinho de igual (=), trocar o nome do grupo. Muito importante isso pra nossa vida. Como vocês não sabiam disso? (...) Tá ali no material isso, tá? O sinalzinho de igual (=) é a forma que o Windows (...) permite que altere o nome. Já vem com os dois padrões: “Tudo ao seu alcance” e “Executar e Explorar”. Esses dois caras já vêm. Cobraram exatamente esse conceito não faz muito tempo, acho que foi final do ano passado. Aqui a gente tem os mais usados. Uma classificação.




Embaixo tem todos eles em ordem alfabética. O CESPE perguntou metade do ano passado. Essa questão vai estar certamente entre as nossas 25. No Windows 10 os ícones do Menu Iniciar, os programas do Menu Iniciar, podem ser classificados em ordem alfabética. Certo ou Errado? O que é essa letrinha “A” aqui? (...) Por padrão, na verdade, a melhor questão era assim: por pa-drão, os ícones do Menu Iniciar são colocados em ordem alfabética. Sim, eles estão em ordem alfabética aqui. E a resposta era certa, disse que pode colocar. Sim. Eu não sei nem como tirar isso de ordem alfabética, mas sim, estão. E acima disso a gente tem os mais usados, tem os adi-cionados recentemente, mas depois disso tudo pra baixo. Não foi CESPE que cobrou isso, mas teve uma banca que perguntou o que acontece se eu clico em uma letra qualquer do Menu Inicial. Vocês nunca clicaram numa letra? Como assim? (...) Os caras não têm o que inventar. (...) Clica na letra, ele vai trazer o alfabeto pra vocês, pra vocês se deslocarem. Ah, eu quero ir lá na letra X. Beleza, aí ele vai começar com os aplicativos que começam com X. Eles podem botar uma telinha assim, como eu faço o meu Windows mostrar essa tela aqui? Clicando sobre qual-quer uma das letras.

É, meus amigos, vocês acham que a vida é fácil. O que eu vou fazer, né? Eu não cobraria isso, mas o que nós vamos fazer? Está tudo no material. (...) E no Menu Iniciar a gente também tem o quê? Tem esses quatro iconezinhos aqui.



Se vocês pegarem a primeira versão lá de julho de 2015, isso aqui é diferente. Aqui do lado estava escrito “Ligar/Desligar”. Vinha um espaço aqui para isso, e aí os ícones eram um pouco mais para a direita. (...) Mas aí eles foram mudando. Esse cara aqui e esse cara aqui são ícones relacionados ao Explorador de Arquivos, documentos e as imagens.

Esse Configurações é o novo Painel de Controle. (...) E esse aqui é o botão pra desligar o com-putador.

Mas tem um iconezinho aqui também. (...) Normalmente são as iniciais de quem está usando o computador, ou a foto.




(...) O nome do usuário que está usando este computador chama-se “Professor”. Eu clico nele e aí aparecem as opções. Posso alterar as configurações. Vamos botar uma fotinho aqui. Posso bloquear o computador. (...)

Se a gente tivesse, digamos, cada professor com seu usuário, teria um usuário Márcio, que eu entro aqui. Tem o Zambeli, o Dudan, e assim por diante. E aí, ao terminar minha aula, eu es-colheria a opção de “Sair”. Por quê? Porque eu saio da minha configuração e deixo que outro professor venha usar. Como todo mundo usa o mesmo, não muda muito. E eu poderia também usar a opção de “Trocar Conta”. (...) Isso aqui eles adoram cobrar, tem que prestar um pouqui-nho de atenção aqui. A diferença entre “Sair” e “Trocar Conta”. O que é o “Sair”? É fechar tudo e ir para a tela de Logon, onde cada um vai escolher o seu usuário. Mas também tem a opção de trocar. Chega o Dudan aqui: “Márcio, só um pouquinho, eu preciso só copiar um arquivo que estava aqui na minha Área de Trabalho”. Beleza. Eu preciso fechar as minhas coisas? Não, eu escolho a opção de “Trocar Conta”. Então o “Troca Conta” deixa as coisas abertas, e o “Sair” não deixa. (...) Se tiver mais outros usuários criados, o nome dos outros usuários, ou “Trocar Conta”, faz com que a gente mantenha os aplicativos abertos. No “Sair” tudo é encerrado. Ah, tenho um Word lá aberto. No “Sair” ele vai dizer assim: “Cara, tu não salvaste teu arquivo. Salva ele, ou tu vais perder”. No “Trocar Usuário” - que normalmente quando a gente tem mais de um usuário cadastrado, ele mostra o nome de outros usuários - vai ficar tudo aberto. Pode dar uma pane no computador e perder tudo? Pode, mas teoricamente não tem problema nenhum. Se eu quiser ver o ícone, essa setinha que tem lá em cima vai mostrar o nome dos iconezinhos.



Então se eu quiser ver o nome de cada um deles, eu clico naquela setinha lá em cima. Essa eu não vi ninguém cobrar ainda, mas eles inventam: “O que eu posso cobrar aqui, que os alunos não sabem nem que existe?”. Muito menos saber a função. Pergunta, sem pensar muito: vocês acham que a gente pode mudar alguma coisa nisso aqui? Ou ele (Menu Iniciar) é sempre igual? Tudo no Windows, tudo, pode mudar. Então se eu quiser fazer uma modificação eu posso? Posso. Quais modificações a gente poderia fazer? Não sei, não vem ao caso, mas se eu quiser eu posso modificar. (...) Mostrar mais blocos em Iniciar: eu posso botar mais blocos lá. Mostrar lista de aplicativos no Menu Iniciar: está ativado. Programas que eu adicionei recentemente, programas mais usados... se eu quero tirar essas coisas, beleza. Posso mostrar as sugestões lá da loja. Propagandinha, que nem poderia ter no nosso telefone.




Então a gente tem coisas que podem ser modificadas? Tem. Espero que não chegue nesse nível de cobrança. Mas dá pra gente personalizar? Dá. (...) Não precisa saber, porque é CESPE, mas tem um caminho pra gente personalizar as nossas configurações. Então se precisar ajustar, o caminho é esse. Se vai ter? Não sei. (...) O que é a Barra de Tarefas? Menu Iniciar, então, é isso aqui. Barra de Tarefas é a partezinha lá debaixo. Tranquilo? O que tem na Barra de Tarefas? O que vocês lembram que tem lá embaixo, na Barra de Tarefas? Digam-me. O que tem aqui em-baixo, no Windows? Vou começar ouvindo vocês. (...) Primeiro iconezinho lá do canto, do qua-dradinho, qual é? É o do Menu Iniciar. Depois pode ser pequeno o iconezinho, ou pode ser um espaço um pouco maior. Boa. Barra de Pesquisa, exatamente isso. Aqui a gente tem uma novi-dade, pensando lá ne versão inicial. Surgiu aqui um cara novo, beleza, depois a gente vai falar sobre ele. Depois começa uma série de iconezinhos. O que são esses ícones que estão aqui? Ou eles estão fixados, ou eles estão abertos. Já vamos ver. Passa aqui, e a gente tem à direita o que a gente chama de Área de Notificação, que é o resto das coisinhas que tem ali. Relógio. Tem uma série de iconezinhos que vão ajudar, por exemplo, a ajustar o volume, a mexer nas configu-rações da rede, rede Wi-fi ou rede com cabo, e assim por diante. Então é isso que a gente tem na nossa Barra de Tarefas. Vamos ver se fechou? Está aí. Então o Menu Iniciar, Pesquisa... o que é esse iconezinho aqui?

Pra que é que serve isso? (...) Esse microfone serve pra gente falar. Tá, mas eu vou falar o quê? (...) Pesquisa. Como é o nome da pessoa que a gente fala aqui? (...) Cortana. Vamos dar um oi pra Cortana? “Bom dia, Cortana. Como está o clima em Porto Alegre?”. Oh, ela trouxe... não era pra ser assim, mas tudo bem.



Ela fez uma pesquisa e trouxe informações sobre os próximos 15 dias em Porto Alegre. (...) Todos os telefones têm e isso é uma tendência cada vez maior. (...) Então, ao invés de a gente ficar di-gitando lá no WhatsApp, a gente pode falar e ele faz a conversão da nossa voz em texto. Vocês viram, né? A Cortana escreveu antes. “Programação cinemas em Porto Alegre”. Oh, ela escreveu direitinho, vai lá na internet e pesquisa essas coisas pra gente. Isso funciona exatamente igual no telefone. Eu posso pedir pra ela abrir... vamos ver se vai funcionar. Eu não sei se isso funciona, mas vamos testar: “abrir Word”. Às vezes funciona a ação mesmo. Aqui ela foi burrinha e abriu uma pesquisa, em si. Mas a ideia é que isso aqui não seja simplesmente uma ferramenta de con-versão de voz em texto. Tá aqui a Cortana. A Cortana é pra ser, como eles chamam, um assistente pessoal. (...) Eu venho de Uber pra cá. Não sei porque hoje, quando eu abri, a sugestão que ele me deu foi de vir para a PUC. Como isso? Eu venho uma vez por semana para a PUC. Porque, provavelmente, quarta-feira passada, nesse mesmo horário eu vim para cá. Tem as sugestões lá do Uber, né? PUC. Por quê? Porque está todo mundo cuidando da nossa vida. Então, assim, pri-vacidade? Foi. E essa aqui é a solução de inteligência artificial da Microsoft. Não tem a Bia, do Bradesco? Só que, claro, no computador a gente fala muito pouco com ela. O computador está fixo o dia inteiro. O celular está pegando toda a nossa movimentação, todas as coisas. Então no celular isso é muito mais visível. Mas essa aqui também é a ideia de inteligência artificial da Mi-crosoft. Existia telefone com Windows, eu cheguei a ter isso. Então tu perguntavas pra ela, assim como nos telefones de vocês, mas especificamente da Cortana: “Qual o restaurante mais próximo daqui?”. E a gente podia agendar coisas e ela dizia: “Está na hora de você sair”. Por quê? Porque ele sabe onde a gente vai, e com o deslocamento do trânsito deve demorar 30 minutos, então ele avisa que a gente tem que sair do nosso local agora. Então, assim, isso aqui cada vez mais vai nos ajudar. Tende a nos ajudar. Então hoje de manhã: PUC, exatamente o que eu gostaria de fazer. Eles estão lendo a nossa mente quase. Ah, esqueci de um iconezinho, esse aqui (Visão de Tarefas) eu não falei antes. Mas então a gente tem o Menu Iniciar, depois tem a Caixa de Pesquisa. Posso reduzir ela, se a gente quiser. Claro, isso aqui vai pesquisar documentos e tem “N” coisas aqui pra gente fazer. Olha aí, o que você tem em mente?




Cria lembretes (...). Tem várias coisas que ele pode fazer. Posso pesquisar aplicativos, documentos, ou pesquisa tudo. E pesquisa, inclusive, na internet. Esse aqui eu esqueci, né? Esse iconezinho mudou de cor, mudou o desenho dele.

Olha o nome dele. O nome dele não serve para nada. O que é “Visão de Tarefas” pra vocês? Não me ajuda muito, mas vocês lembram do Alt + TAB? O Alt + TAB não variava entre os aplica-tivos abertos? (...) Esse cara é muito mais legal. Olha o que ele tem. Ele tem a linha do tempo, até 30 dias, mostrando quais ações a gente fez. O que a gente fez em cada dia, hora, e coisa assim. Bom, foi-se a privacidade, né? Então oh, estou usando Word, estou usando esses caras aqui. E aqui a gente vai variando. Isso aqui pode ser configurado até um mês.

(...) Dia 15 e dia 12 não teve nada, ninguém fez nada. Aqui eu ativo até os 30 dias.



Então a Linha do Tempo, isso vai ser cobrado. O botão de Tarefas já foi cobrado. Não pelo CES-PE, mas alguma outra banca já cobrou. E eles vão cobrar Linha do Tempo daqui uns dias. (...) Então a gente ativa isso aqui e, a partir de agora, o que ele vai fazer? Ele vai ficar registrando as informações do que a gente faz, e vai guardando na nossa Linha do Tempo. (...) Vocês entram no computador de vocês, em casa, com o usuário do Gmail, do Hotmail, ou usam usuário de nome, “Márcio”, só? Pode ser os dois, tá? A gente vai falar sobre isso também. Mas se eu usar o meu, por exemplo, eu uso no meu computador em casa [email protected]. Se eu usar aqui o mesmo endereço, que é o meu usuário, digamos, na internet, eu tenho exatamente essa tela no meu computador de casa. E aí a ideia é que: fechei tudo aqui, eu continuo traba-lhando em casa. Claro, os arquivos tem que estar na nuvem e tudo. Mas a ideia disso aqui é eu saber: “ah, o que eu estava fazendo lá na PUC? Hum, não sei”. Abre a Linha do Tempo e estão lá todas as ações, tudo o que eu estava fazendo aqui neste computador. Então a ideia de mobili-dade, de a gente conseguir ter uma troca de computador transparente, um dos princípios é isso aqui. A gente continua trabalhando com o mesmo documento que a gente vinha trabalhando. Claro, tudo tem que ser guardado na nuvem, e assim por diante. (...) Visão de Tarefas aqui, esse ícone não tem um nome muito bom. Cuidado, Visão de Tarefas, que é o sinônimo do Alt + TAB, com variações. Aqui os ícones que estão abertos ou fixados.

(...) Quais desses aqui estão abertos? O Internet Explorer. Acho que é do Edge, né? Mas tudo bem. É esse carinha aqui. Teve uma questão que cobrou exatamente isso. Pegaram um dese-nho disso aqui e aí tinha saber... não sei se tinha no edital o Chrome, mas tinha que saber que esse ícone é do Chrome. Claro, todo mundo sabe, mas tudo bem. Então bota esses cinco ícones aqui, com essa barrinha embaixo, e pergunta: “quais desses caras estão abertos?”. Esse aqui (Edge). Os outros estão aqui por quê? Porque estão fixados. Certo? Tem mais alguma coisa aberta?




Tem. Tem mais dois caras abertos, que é o ícone de configurações e a nossa lupa. (...) Isso eu acho que não precisaria saber, né? O da lupa ali, porque é meio complicado. Mas como eu sei que está aberto... E pra fechar, aqui à direita, o que a gente tem aqui? Esse ícone foi criado nessa versão, na 1803. É o ícone chamado “Pessoas”.

Vocês não têm no telefone de vocês os contatos? Têm, né? Esse ícone aqui não sei porque eles botaram. Não se usa tanto no Windows, mas esse é o ícone de contatos, dos nossos contatos no computador. Aqui tem outros iconezinhos. Esse aqui é do touchpad do notebook. Esse aqui é da bateria. Esse aqui é da rede. Esse computador está ligado em um cabo de rede, porque não é o Wi-Fi, que é o “morrinho”. Tem o alto-falante, não vão cobrar isso. Data e hora. Esse cara aqui a gente tem que prestar atenção. O que é aquele outro cara, ali? É o mesmo nome, só que muito melhorado. (...) No Windows 7 a gente tinha, só que ele era aqui no meio, um cara chamado “Central de Ações”, que tinha algumas notificações. Eu digo sempre: é aqui que o Windows conversa com a gente.

E agora não é só o Windows, são os outros aplicativos. Ele está marcado pra silenciar, então não fica aparecendo coisas. Mas se vocês pegarem o computador de vocês em casa. Chegou um e-mail? Ele vai notificar que chegou um e-mail. Instalei um aplicativo de esportes – na minha figurinha do computador tem – e aí iniciou uma partida do time “tal”. Quando termina o jogo ele vai lá e manda uma mensagem dizendo: “o jogo tal terminou e aconteceu isso ou aquilo”. Então é um lugar onde a gente vai receber as notificações. (...) Oh, ela pode ter notificações.

Nenhuma notificação, ou duas. Ou, no caso, aqui ela está configurada pra não mostrar nada. Cadê minhas figurinhas? Ah, tá aqui. E aqui o e-mail, chegou um e-mail. Aqui tem o alarme, isso aqui é no caso do telefone. (...) Começou um jogo de futebol americano. Terminou o jogo de futebol americano. Então ele vai mostrando notificações na nossa Central de Ações. E aqui tem alguns iconezinhos que vão facilitar a nossa vida.



Então vocês estão com o notebook de vocês lá no avião e o cara diz: “coloquem todos os aparelhos em modo avião”. Como é que vocês vão fazer isso? Clica aqui (Central de Ações) e “Expandir”, e coloca lá “Modo Avião”.

Então tem algumas coisinhas legais, tá? Já devem ter ouvido mil vezes falar que usar o telefone ou o computador à noite prejudica o sono. Já ouviram falar? Tem um botãozinho chamado luz noturna. Ele vai ficar amarelado, um pouco mais amarelado. Não sei se mudou alguma coisa aqui. Acho que aqui a gente não consegue ver muita coisa, mas essa é a ideia. É, mudou bastante. (...) Tem uma série de coisinhas aqui que vão ajudar. Modo Tablet eu posso usar, aí só tem uma barra de... o Menu Iniciar vai mudar um pouquinho. Posso mexer em Configurações de Rede. Posso abrir o Configurações, que são as configurações daqui. Modo Avião desativa




tudo. Localização ele está usando a minha... isso no telefone, qualquer aplicativo: “Permite que o aplicativo ‘tal’ use sua localização?”. Sim. Aqui, pra não ficar aparecendo coisas toda hora durante a aula, “Somente Alarmes”. Eu posso compartilhar a minha internet. Eu posso mexer no brilho da tela. Luz noturna. Configurações de VPN, a gente não vai usar isso. Posso ativer o modo de Economia de bateria. Posso projetar o meu computador pra uma outra tela. E posso conectar o meu computador a um outro dispositivo. Então são coisinhas que a gente vai ter aqui. E aqui pra cima as notificações, em si. (...) Notificações de segurança. Tudo isso aparece na nossa Central de Ações. Então o nome é o mesmíssimo que a gente tinha no Windows 7, só que ela traz uma série de recursos adicionais. (...) Vocês instalaram um aplicativo. Vai mostrar: o aplicativo “tal”, que vocês acabaram de começar, foi instalado. Então várias coisinhas vão aparecendo aqui, pro Windows (...) ter um lugar de se comunicar com a gente. É aqui, na Central de Ações, que o Windows vai fazer a comunicação com a gente. E o último iconezinho, só pra gente fechar, é essa partezinha preta, bem à direita, que é “mostrar a Área de Trabalho.

Ele mostra a Área de Trabalho. Minimiza todos os ícones e mostra a Área de Trabalho. Vamos fazer o nosso intervalo. Obrigado, por enquanto. Depois a gente continua.

Vamos lá, então? Reta final. (...) A gente tinha ali opções de personalizar também a Barra de Tarefas. Também dá pra personalizar, sim, claro. Tranquilo. Tudo pode ser mexido, tem sempre alguma coisa pra fazer. E aí a gente vê algumas opções aqui de desligamento do computador. Esse botão aqui, ele se chama “Ligar/Desligar”. (...)

Esse botão, em inglês chama-se “Power”, que é de energia. E aqui eles traduziram pra “Ligar/Desligar”. Não se consegue ligar o computador por aqui, tá? Porque o computador vai estar desligado. (...) Então esse botão é usado pra Ligar/Desligar o computador. Se a gente clicar nele vai aparecer a opção de “Suspender”, que eu não sei o que é ainda, “Desligar” e “Reiniciar”. Esses dois são tranquilos, né? “Desligar” desliga completamente o computador, e “Reiniciar” desliga e liga novamente. Encerra todos os aplicativos, e assim por diante. Coisas normais. O que é o “Suspender”? É o único botão que aparece ali. “Ah, mas no meu notebook aparece o ‘Hibernar’”. Pode aparecer outras coisas. Alguns fabricantes mudam o nome do ícone. Eu vou fazer um notebook. “Eu” Dell, HP, IBM... qualquer um. Eles podem trocar o nome do ícone pra “Dormir”. Tinha algumas versões antigas que eles chamavam de “Dormir”. Mas é sempre a mesma coisa. A ideia do “Suspender” é o quê? Economizar energia. Então é pra isso que serve esse ícone aí. Ah, só pra isso? Não, mais. Eu vou chamar aqui de “devolver o computador”. De-volver o computador rapidamente. Vamos pensar o seguinte: esse notebook é meu. Não é, mas se fosse meu eu sairia daqui e iria trabalhar no Banrisul. Eu posso desligar o computador e aí eu



vou economizar energia. Primeira opção tranquila, desliguei ele. Só que quando eu chegar lá no Banrisul, o que eu tenho que fazer? Tenho que ligar ele. Vai iniciar o Windows, vou ter que abrir o Word, o Excel, minha ferramenta de correio eletrônico, e tudo mais. (...) Vai demorar uns 2 ou 3 minutos, 5 minutos pra gente fazer isso. O que eu poderia fazer? Poderia escolher a opção de “Suspender”, que vai fazer o quê? Vai economizar energia e vai deixar tudo aberto. Quando eu chegar lá no Banrisul, eu vou simplesmente ligar ele e vai ter Word, Excel, e-mail, tudo aberto. Então não é só opção de economizar energia. O “Suspender” ele faz com que o meu computa-dor entre num estado de hibernação, que não é exatamente o termo, porque existe uma outra coisa chamada hibernação. Mas, assim, ele vai parar de gastar energia. Por quê? Ele vai parar de entregar imagem. A imagem vai desaparecer. Os dispositivos conectados no USB serão des-ligados. E o meu HD, que consome um pouco de energia, também vai ser desligado. Então o meu computador vai ficar, praticamente assim, sem se mexer. Quando eu voltar a ligar ele tudo volta a funcionar rapidamente. Então os meus aplicativos não são encerrados, tudo continua funcionando. Então eu consigo usar o computador muito mais rapidamente do que eu usaria. Tem computadores que demoram 5, 10 minutos pra iniciar. Com a opção de “Suspender” em 5 segundos eu estou usando meu computador. (...) É muito melhor eu usar a opção de “Suspen-der” pra economizar energia, do que levar ele ligado. Vou agora caminhar pelo centro de Porto Alegre com meu notebook ligado, sem poder desligar. Não, né? Então a gente junta essas duas coisas aqui: eu vou economizar energia e vou trabalhar rapidamente. Logo depois que eu esti-ver com vontade. Tá bem? (...)

Um pouco mais tecnicamente falando da suspensão. O Windows continua rodando. Eu disse pra vocês: ele desliga o computador, mas o conteúdo que a gente tinha do Word, do Excel, qualquer coisa, ele está lá guardado ainda. Onde que fica isso? Na memória. (...) Pra nós é só “Memória”, não precisa saber os conceitos de memória que a gente tem. Consome pouca energia. Disponibilidade do computador, em 5 segundos ele está de volta. (...) Claro que não vai acontecer, mas assim, caiu a bateria. Quem gera energia pro computador quando ele não está na tomada é a bateria. Se cair a bateria (...) o que estava lá no Word, no Excel, qualquer coisa... vai ser perdido. Pensem em um computador normal. De mesa, sem bateria. Ele vai ficar nesse estado. Depois de 30 minutos ele vai entrar nesse estado. Aí se vocês chegam lá e ligam ele, rapidamente ele está disponível (se vocês não desligarem). A CEEE, RGE, ou seja lá quem for, pode parar de entregar energia na nossa casa, e aí pode perder os dados. Pode. Não acontece.




Por quê? Já vamos entender. (...) O único botão que tem é o “Suspender”, mas existe uma outra coisa que é cobrada na teoria, que hoje não se usa mais, (...) que é a Hibernação.

Não tem mais, em geral. Ele não vem disponível, por padrão, no Windows 10. Por quê? Pelo último ponto aqui, que a gente já vai falar. (...) Pensa lá no XP, a gente pressionava a tecla SHIFT ou Ctrl, acho que era, aí ele ficava trocando entre um e outro, mas não precisa mais. No XP, porque do 7 em diante a gente teve uma mudança que está logo aqui embaixo. O que acontece? Eu desligo o meu computador. Só que o que ele faz? Ele pega os dados... de novo, são as mesmas coisas aqui. Hibernação vale no mesmo sentido: economizar energia e devolver o computador mais rapidamente. Só que o processo, tecnicamente, é diferente. O conteúdo que a gente está trabalhando está em memória RAM. Na “Suspensão” ele fica em memória RAM, ele fica gastando um pouco de energia, mas pouco. Nesse cenário aqui (Hibernação) - que a gente só vai ser cobrado teoricamente, eles não vão cobrar isso dentro do Windows - isso aqui (RAM) vai pro HD, e aí desliga o computador. Mas ele pega todo esse conteúdo que estava na RAM e bota no HD. (...) Não consome nada de energia, porque está desligado o computador. Só que o que ele tem que fazer? Quando o meu computador voltar? Cheguei lá no Banrisul e vou trabalhar. Ele tem que pegar esse conteúdo do HD, que é a quantidade de memória RAM que eu estou trabalhando. 4 gigas, ou seja já quanto for... tenho que pegar isso e levar pra memória. Vai demorar em torno de uns 20 segundos. Demora um pouco mais e não tem nenhum risco de perder. Por quê? Porque o conteúdo estava guardado no HD, estava guardadinho no HD. Ah, então essa solução é melhor, por que eu vou perder 15 segundos, que seja. Não. Aí no Windows 7 e daqui pra frente, eu diria assim, eles meio que juntaram as duas coisas. (...) Pessoal, se vocês forem procurar isso aqui em questões de prova é muito... “Ah, mas tu estás falando coisa que não vai cair”. Pessoal, isso aqui já caiu de monte: Suspensão versus Hibernação. Quase sempre cai Suspensão. Quase sempre. Porque eles não sabem que existe esse conceito aqui (Suspensão Híbrida). Suspensão Híbrida vocês não vão encontrar em nenhum lugar escrito no Windows, mas o que ele faz? Ele faz a suspensão. Vocês viram, o único botão que tem lá é “Suspensão”. Só que ele vai fazer isso aqui junto. Quando ele entra em suspensão, o computador vai pegar o conteúdo da memória e guardar lá no HD. Márcio Hunecke lá no Banrisul, sexta-feira, cinco da tarde acabou o expediente. O que eu faço? Eu chego lá e bloqueio meu computador. (...) Chego aqui e bloqueio meu computador, pra que ninguém use ele. Sexta-feira. Aí chego segunda-feira lá, às 10h, o que acontece? Chego lá e dou um toquezinho no meu computador. O que é que



vai acontecer? Ou ele volta de uma suspensão, em três segundos. Ou, se faltou energia nesse período aqui, ele vai voltar como se fosse de uma hibernação. O que é o “Híbrida”? É juntar as duas coisas. Aí faltou luz aqui. O que acontece? Ele tinha guardado o conteúdo lá no HD. Então ele junta as duas coisas. Meu computador vai demorar 20 segundos pra iniciar. Então, dependendo do que acontecer, a gente vai... ah, faltou luz no final de semana? Ele demora um pouco mais pra iniciar, mas está tudo aberto. Não, é imediato. Então não faltou luz. Assim, é muito, muito mais importante a gente conhecer a Suspensão. A Hibernação, na verdade, é pegar o conteúdo que a gente estava trabalhando - a memória de trabalho é a memória RAM - e guardar isso no HD para evitar que, se faltar luz, a gente não perca o que estava lá na memória, agora guardado no HD. (...) Tudo automático. Tudo padrão no computador com Windows. Ele entra em suspensão em 30 minutos. Então se tu chegares na tua casa, se não mexeu em nada de configuração, tu vais chegar lá e em 30 minutos ele vai entrar em suspensão. Só que a suspensão é híbrida, então ele já vai pegar aquele conteúdo que está lá em memória, todos os teus aplicativos abertos, e vai guardar no HD. Aí, daqui a dois dias tu voltou lá e está tudo lá, exatamente como tu tinhas deixado. (...) Energia e Suspensão. A tela não desliga nunca. Isso aqui foi modificado, tá?

Por padrão, aqui é 30 minutos. Então o computador entra em suspensão, por padrão, em 30 minutos. Quando ele voltar, ou ele volta rápido e aí não faltou luz, tua bateria estava conseguindo aguentar. Ou se aparecer lá “restaurando o Windows”, terminou a carga de energia e ele vai voltar como se fosse de uma hibernação. Então a ideia é economizar energia e também fazer com que a gente volte a trabalhar mais rapidamente. Esses conceitos desta tabelinha são importantes que a gente conheça. Eles já foram cobrados várias vezes nessa questão, principalmente a suspensão. “Como é o nome do processo, quando o computador fica economizando energia, e todos os aplicativos voltam imediatamente quando a gente liga ele novamente?”. Suspensão. Já caiu várias vezes, tá? Não lembro exatamente uma questão do CESPE disso, mas assim, é um conceito que se cobra bastante em outras bancas também. A Suspensão Híbrida ninguém sabe, mas tudo bem. Eu posso, no notebook... quando eu fecho a tampa do notebook, o que acontece? Não sei, a gente configura isso, então a gente pode escolher o que vai acontecer quando a gente fechar a tampa do notebook. Aqui tem um botão com as opções de energia adicionais.




Escolher a função do fechamento da tampa. Se eu fechar a tampa do meu notebook em casa, o que acontece? Não sei, a gente vai escolher.

Quando ele estiver na bateria ele vai fazer uma coisa. Isso aqui é fechamento de tampa. Se eu fechar aqui, teoricamente não faz nada. Será que a gente acredita nisso? Oh, “Quando eu fechar a tampa: nada a fazer”. (...) Então beleza. Porque está escolhido ali. Em casa faz sentido isso? Não. Quando eu fecho eu não vou mais usar, então boto em suspensão. Vamos economizar a energia do planeta.

Aqui, coisas tranquilas, né? Trabalhando com janelas. As partes de uma janela. Vamos lá.

(...) Bloco de notas já ouviram falar? Sim.



Bloco de notas tem o quê? Barra de Menus, que é isso aqui (1). Esta janela não apareceu, mas apareceu uma irmã dela, muito parecida, em duas questões. Barra de Títulos (2). Nomezinho dessas coisas, tá? Barra de Menus. Barra de Títulos. (...) Como é que é o nome desse botão (3)? Minimizar. Esse aqui (4)? Maximizar. (5) Fechar. Vocês não ouviram, mas eles falaram. Bem baixinho, né? Esse cara aqui (6) está mal posicionado. É a Barra de Rolagem. (...) Então são as opções que a gente tem em uma janelinha normal. E o (7) é a borda, lá embaixo. (...) Como é que eu vou mover uma janela? Eu quero botar essa janela mais para o lado. Como é que vocês fazem? O que é o “lá em cima”? Como é que é o nome disso, mesmo? A gente acabou de ver: Barra de Títulos. A gente clica na Barra de Títulos, mantém pressionada, e desloca pra onde a gente quiser. Por isso que a nomenclatura acaba sendo um pouco importante. Então a Barra de Títulos é usada para fazer a movimentação. Posso dimensionar ela, né? Nos dois sentidos, clicando lá embaixo, sem problemas. O conceito de ocultar janela é minimizar ela. Já apareceu “ocultando”, mas é minimizar. Como é que eu alterno entre as janelas? Vamos lá. Qual é a tecla que vai permitir que eu enxergue... Por exemplo, eu tinha duas apostilas em edição. Essa e essa.

Como é que eu vou enxergar essas coisas? Qual é a tecla de atalho pra fazer isso?




Aqui a gente está com a lupa, então não fica muito claro, mas qual a tecla de atalho eu estou usando pra variar entre as aplicações? (...) Alt + TAB. Isso aqui já caiu umas quarenta e cinco vezes. Não pode deixar de saber. Alt + TAB vai permitir escolher o aplicativo que eu quero alterar. Então, estava no Word, por exemplo, e quero ir para o Configurações. Vou lá no Configurações. Então Alt + TAB, eu mantenho o Alt pressionado e vou variando com o TAB. (...) Esse cara aqui é a tecla Windows + TAB. Ele vai fazer num formato um pouco diferente. Lembra que a gente falou disso aqui, a Linha do Tempo? Então, ele vai mostrando os aplicativos na Linha do Tempo.

Uma janela de uma forma um pouco diferente de mostrar isso. Windows + TAB ou o ícone “Vi-são de Tarefas”, lá embaixo. Isso aqui é muito velho, mas já caiu também umas quarenta e cinco vezes. (...) A gente pode olhar as janelas em cascata, uma em cima da outra, e uma do lado da outra. Como é que a gente vai fazer isso? Clicar com o botão da direita na Barra de Tarefas.



Janelas em cascata, janelas empilhadas (uma pilha, uma em cima da outra), e janelas lado a lado. Ano passado caiu uma questãozinha sobre isso. Não foi do CESPE, mas teve uma questão que cobrou isso aí. Isso aí é igual desde o XP, foi o primeiro que eu dei aula. Aqui a gente tem umas funções que talvez vocês até já conheçam, mas a gente vai dar nomes para elas. (...) Eu vou ter que tirar a lupa, se não a gente não vai ter uma noção muito boa. Existe uma coisa no Windows -nomezinhos lindos pra vocês decorarem – chamada “Aero”. O Aero é um conjunto de configurações, de coisas gráficas mais bonitinhas. Deixa só eu explicar o porquê “mais”. No Windows 7 eu precisava de alguns recursos no computador. Precisava ter a edição do Windo-ws, que tinha que ser a Home Premium, ou a Professional, pra conseguir ter esses recursos. No Windows 10 acabou essa esculhambação. Então todos os Windows, independente de qual-quer hardware, de qualquer computador, têm os recursos do Aero. Então era assim, era uma melhoria que a gente podia ter de acordo com a edição do Windows e com o hardware. No 10 acabou isso. Então o Aero está disponível. Nem se usa muito o termo “Aero”, porque ele nas-ceu no Windows 7. Mas vamos lá, quais as funcionalidades que esse cara nos trouxe? O Aero. (...) Quantas vezes vocês já quiseram botar uma janela do lado da outra e ficaram usando o botão... ou usaram esse botão e arrasta uma, depois arrasta a outra... é chato de fazer. Desde o Windows 7 (que tivesse suporte pra esse cara aqui), pega a janela na Barra de Título e joga pra direita. Joga uma segunda pra esquerda. (...) O Windows 10 mudou isso bem pouquinho, mas o conceito é igual. Peguei aqui na Barra de Títulos, joguei pra direita. Perfeito. O que mudou? A gente consegue botar duas janelas aqui, se tiver mais janelinhas abertas, mas ele vai ocupar 50% da nossa tela.




Isso tem um nome. Chama-se “Ajustar” ou “Snap”. O nome em inglês era “Snap”. Agora estão usando mais a tradução, que é “Ajustar”. Essa é uma das funções: janelas lado a lado. (...) Então o Snap (ou Ajustar) tem o lado a lado, tem o maximizar na vertical, e tem o maximizar. Já vou mostrar aí pra vocês. Então tem essas três funções dentro desse conceito do Ajustar. Oh, pego lá na borda e arrasto para cima. O que ele faz? Ele maximiza só no sentido vertical. Posso pegar a barra de baixo também, e jogar lá. Então ela vai ficar ocupando toda a altura da nossa tela. Não para os lados, só a altura. (...) Como é que vocês maximizam uma janela? Clicando naquele botão (maximizar), dando dois cliques, ou pega na Barra de Títulos e joga pra cima. Também dá pra fazer isso. (...) Ah, isso já foi cobrado? Já. Olha aqui, oh. Antes nós vimos isso aqui: na borda e pra cima, ele maximizou lá embaixo. Ele aumentou lá embaixo. Se eu pegar isso aqui (Barra de Títulos) e jogar lá pra cima, ele maximiza a janela. Ah, extremamente útil pra nossa vida, mas o que nós vamos fazer, né? (...) Qual que foi cobrado? O lado a lado. O lado a lado já foi cobrado algumas coisas. Tem que saber o nomezinho dele: Ajustar. Tudo é ajustar, mas a gente tem essas três funcionalidades. Ou maximiza só na vertical, ou maximiza a janela inteira. Acabou? Não, não acabou. Tem mais dois do Aero. O que nós temos aqui? Aero Shake. O que é Shake? (...) Aqui, no caso, arrastar rapidamente uma janelinha. Olha que coisa inútil, mas tudo bem. (...) Oh, tem quatro coisinhas abertas. O Word está aberto, o Explorador está aberto, e a Lupa está aberta. Eu quero fazer o quê? Eu quero minimizar todas as janelas, menos essa aqui. Como é que vocês vão fazer? Minimiza todas e expande essa aqui? Não. Se a gente pegar aqui na Barra de Títulos e arrastar rapidamente para os dois lados, magicamente todas as outras janelas, menos essa, são minimizadas. Um efeito extremamente importante. Hoje vocês vão testar ele várias vezes em casa. Com o mouse é fácil de fazer, mas com o touchpad às vezes a gente até se atrapalha. Clica em cima da Barra de Títulos e arrasta ele rapidamente para os dois lados, e aí ele faz esse efeito maravilhoso. (...) E tem mais um, esse vocês provavelmente já viram. (...) Aqui no canto, quando eu clico nele, minimiza tudo. Mostra a Área de Trabalho. Se eu só parar com o mouse em cima dele, ele permite o que a gente chama de “Espiar”. O nome da funcionalidade é “Espiar”. Ele vai manter essa borda quase totalmente transparente, mas ele vai deixar a gente olhar a Área de Trabalho. Chama-se, em inglês, Aero Pick. Ou “Espiar”. Por que não está funcionando? (...) No botão da direita lá essa função certamente está desativada. Vamos personalizar a nossa Barra de Tarefas. Vamos torcer pra que aqui esteja desabilitado. Oh:



“usar espiar para visualizar a Área de Trabalho ao pressionar”. É a única que a gente consegue desativar. (...) Ele mostra ainda a borda das janelas, as outras estão maximizadas. E aí ele mostra a Área de Trabalho também.

Chama-se Aero Pick (...) ou em português, aqui, eles chamam de “Espiar”. É como se a gente olhasse por dentro das janelas pra enxergar a nossa Área de Trabalho. Esse é o nomezinho que se tem. Além da janela padrão, a gente tem a Caixa de Diálogo, que é uma janela diferente.

Tem “Minimizar”? Tem “Maximizar”? Não, não tem. Consigo aumentar o tamanho dela? Também não consigo. Então tem dois tipos básicos de janela. Tem a janela padrão, que é aquela que a gente viu do Bloco de Notas, e tem a Caixa de Diálogo, onde eu não tenho “Minimizar”, não tenho “Maximizar” e, assim, como não consigo mudar o tamanho dela aqui nos botões, a gente também não consegue mudar o tamanho (...) com as bordas, em si. Posso arrastar ela pra outros lugares, sim, mas essa caixinha não tem mudança de tamanho. Então não existem outros tipos de janelas. Normalmente não é cobrada essa Caixa de Diálogo, mas aquela outra já perguntaram de Barra de Títulos, Barra de Menus e coisa assim. Já apareceu




“N” vezes. Tranquilos? Todos vivos ainda? Vamos falar do cara mais cobrado, certamente, em provas. Certamente. Explorador de Arquivos. Só que assim, a gente consegue ver tudo dele? Não. Vocês sabem copiar um arquivo. Ctrl + C, Ctrl + V. Algumas ações básicas certamente vocês já trabalharam, então a gente não ver tudo, detalhe por detalhe. Mas as coisas mais cobradas, sim, a gente vai olhar. (...) O Arquivo tem um desenho. Ele pode ter um desenho. (...) A gente não usa isso muito, mas um contato, por exemplo. Pode ser uma foto. Pode ser um documento de texto. Pode ser qualquer coisa. E ele vai ter ícones representativos dele. Desenhos do Word, do Excel. São desenhos... Pegar o arquivo do Word, ele vai ter lá o “W” do Word, e assim por diante. Então existem informações gráficas que trazem isso. O tamanho máximo do nome do arquivo, com seu caminho de localização, 260 caracteres. Provas um pouco mais técnicas até já cobraram isso. A pasta, o desenho da pasta, ela pode estar vazia ou com algum conteúdo interno.

O que tem lá dentro? Dá pra ver que tem alguma coisinha. Se tem uma foto, eventualmente aparece no meio, aqui, uma fotinho e tudo. Mas para a nossa prova ou está vazio, ou tem algum conteúdo interno lá. Explorador de Arquivos. Vamos lá, meus amigos. O Windows, ele tem uma estrutura de pastas original. (...) Então qualquer Windows tem, pelo menos, essa estrutura de pastas. (...)

Então: indicação do computador. O disco, o HD onde a gente instala o Windows, sempre, na nossa prova, vai estar identificado como a letra “C”. Por que é “C” e não é “A”? Porque lá no passado a gente tinha uma coisa chamada disquete, e o disquete era o “A”. Podia ter os dois. Era o “A” e o “B”. (...) Quando vocês usavam disquetes? Vocês lembram dessas datas? (...) Eu diria que era lá pelos anos 2000. (...) Era uma emoção cada vez que a gente ia abrir um disquete. Bom, então por isso que se chama de letra “C”. No Linux, que por enquanto a gente não precisa estudar, não existe essa definição de letra. Lá não tem letra. Eles chamam pelo nome da pasta, em si. Bom, por enquanto não vamos nos prender a isso. Então, aqui um nomezinho que a



gente pode dar. Um nome qualquer, Windows. E o “C”. Aí, dentro desse espaço desse HD, nós vamos ter obrigatoriamente quatro pastas. Precisa saber disso? Precisa, e tem várias e várias questões que já cobraram isso. Então vamos lá. (...) Em uma prova, eu lembro que fui fazer a prova... cobraram, de cinco ou dez questões, duas questões, que com esse desenho aqui a gente respondia as duas. O que tem dentro da pasta? Primeiro nível. Esquece esses dois caras aqui. Então as quatro pastas são aquelas três lá de cima, e mais a Windows, debaixo. O que tem na pasta Arquivos de Programas? (...) Arquivos dos programas que a gente instalou. É isso que tem. O que vai ter ali? O Word, o Excel, o LibreOffice, o BrOffice, os nossos navegadores vão ser instalados nessa pasta aqui. Essa aqui (PerfLogs) não precisa saber. Não serve para nada. Pras nossas provas eu duvido que alguém... o cara nem sabe pra que serve isso. Então esquece PerfLogs. “Ah, mas eu quero saber”. Então são os registros, os logs, de performance do nosso computador. Só que ela vem vazia, então a gente tem que ativar. Esquece. Então tem as informações de performance do nosso computador, desde que a gente vá lá e ative essas informações. Porque não vem ativado. A pasta está sempre vazia, por padrão. A pasta mais importante, sem dúvida alguma, é a pasta “Usuários”. Essa já foi cobrada várias vezes. E as duas questões acho que eram em cima dessa pasta aqui. Prova da CESGRANRIO, do IBGE. Pulamos. Só vamos ficar no Usuários. O que vai ter na pasta Usuários? Os arquivos que a gente criou, baixou, ou qualquer coisa que a gente inventou aí. Então os MEUS arquivos vão estar dentro da minha pasta. (...) E a pasta Windows tem o Windows. Ou seja, é fácil, pessoal. (...) Existem três que são importantes: onde ficam instalados os nossos programas, onde fica instalado o Windows, e onde estão os arquivos pessoais. Essa é a definição. É isso que a gente tem que fazer. “Ah, já sei isso”. Ótimo! Vamos um pouco para a frente. (...) O que tem aqui dentro (Arquivos de Programas), vai ter uma pasta do Office, vai ter uma pasta do LibreOffice, vai ter uma do Google Chrome, e assim por diante. No Windows? Milhões de pastas, a gente não precisa saber. O que tem dentro do Usuários? Tem uma pasta para cada usuário. (...) Claro, tem que criar usuário. Vocês entraram nesse computador aqui, vai aparecer o nome de vocês ali. O nome que vocês usaram pra entrar no computador, dentro do “Usuário”. E sempre vai ter uma pasta pública. A pasta pública serve para quê? O que é uma praça pública? O que é uma rua pública? Uma calçada pública? É uma coisa que está disponível para todo mundo. Não é? Beleza. Vocês vão criar os arquivos de vocês na pasta de vocês, mas se vocês querem que alguém tenha acesso a esse conteúdo, vai colocar na rua, na área pública. Então, sempre a gente vai ter pelo menos um usuário e a pasta pública. (...) Isso aqui a gente chama de perfil do usuário. São as informações do usuário. (...) Aqueles ícones lá, que a gente escondeu de sacanagem, (...) na verdade eles podem ser acessados por aqui. Porque a gente escondeu eles na Área de Trabalho. Escondeu, não apaguei eles. Então eles vão estar aqui dentro. Os meus ícones, da minha Área de Trabalho, vão estar aqui. A Área de Trabalho é diferente para cada usuário que usa o computador. Contatos, os Meus Documentos, os Download que eu faço na internet. Isso aqui já foi cobrado. (...) Perguntaram onde eu altero o lugar para downloads dentro do Chrome. Por padrão, todos os arquivos que a gente faz download no Chrome, no Mozilla Firefox, ou no Internet Explorar, de qualquer navegador, ele vem pra cá (pasta Downloads). Por padrão. Aí, uma das questões perguntava no Chrome como eu altero isso. Aí tenho que ver lá no Chrome. O que é o “Favoritos”? Os favoritos do meu navegador. No Internet Explorer a gente não tem os favoritos? Tem, sites favoritos. Está aqui. Eles são individuais, eles são meus. Eles não são dos outros usuários que estão aqui. Jogos (extremamente importante, né?). Links. Músicas. Oh, minhas músicas. Pesquisas que a gente pode salvar. E vídeos. Então aí: Vídeos, Músicas, Favoritos, Downloads, Documentos, Área de Trabalho... são os mais importantes caras que a gente tem que conhecer. (...) Pesquisa, Links, Jogos, acho ninguém vai cobrar. Contatos também não. São quatro menos importantes. Entendido? Então quando a




gente tem um ícone na Área de Trabalho... O que tem aqui? Pasta do Edgar. (...) Tem uma pasta chamada “Arquivos de Programa x86”. Na arquitetura do Windows a gente tem 32 e 64 bits. Hoje todos os Windows, praticamente, são 64 bits. Então isso aqui, na verdade, ou a gente chama de 32 bits, ou a gente chama de x86. Então neste Windows – só vou explicar, não precisa entender todos os detalhes, mas pra quem é mais da área... – eu tenho aqui, na pasta Arquivos de Programas, que é a primeira que está aqui na lista – que está pequenininho, eu sei – a gente tem os programas que são 64 bits. E na x86, que é um sinônimo de 32 bits, a gente tem os programas que são 32 bits. Então é por isso que tem duas, aqui. Essa pasta “Intel” é da nossa plaquinha de vídeo. Isso aqui é particular desse computador. Então, tira Intel, tira esses outros caras aí, e sobram as quatro pastinhas que a gente conhece. Legal. Usuários. Tá aí, todo mundo que já usou esse computador tem o seu perfil aqui dentro. Tem o nosso querido “Professor”. Então vamos lá. E tem o “Público” também, oh. (...) Oh, muito parecido. Tem aqui um cara chamado One Drive, que é armazenamento na nuvem. Tem os objetos 3D. Algumas outras coisinhas, mas o importante é o que está lá. Não tinha uma pasta “Edgar” lá? Essa é a pasta. Então mesmo que a gente esconda os arquivos lá, aqui eles vão estar disponíveis. Aí eles vão lá criar um atalho disso aqui. O atalho também não vai aparecer. Então estão aí os nossos arquivinhos. A apostila que eu acabei de baixar está aí. Posso apagar por aqui? Posso. (...) A Lixeira aparece? Não, a Lixeira não é um arquivo. Ela está fixada. É um ícone comum para todo mundo. OK? Então a Área de Trabalho é isso. Tem a pasta Documentos. Tem todas as outras coisas. O que eu sempre digo nessa hora? Se vocês tiverem paciência, ao invés de usar os atalhos bonitinhos, coisas que estão prontas, se vocês quiserem acessar os documentos, vai lá no “C: Usuários”, pega o nome do usuário de vocês, e aí vocês vão acabar se acostumando com o caminho. Eu sei que é um pedido muito complicado, mas tudo bem. Então ao invés de acessar aqui em cima o atalho para a Área de Trabalho, acessem por aqui (C:). Eu sei que é difícil. Os atalhos estão aí para facilitar a nossa vida, mas vai lá: “C: Usuários” ... faz umas dez vezes e vocês vão saber de cor isso aí. E aí tem aqui os ícones da Área de Trabalho. Não usem mais (estou brincando, tá?), não usem mais estes que estão aqui. Usem o caminho complicado pra vocês irem pensando e decorando as coisas. Tá bom? Então essa estrutura de pastas do Windows 10 é bem importante. Bem importante. E principalmente essa aqui (Usuários). Onde que são feitos os Downloads? Onde que são armazenados os documentos? Tudo é: “C”, o nome do usuário e aí alguma dessas coisas aqui. Várias questões já cobraram isso. Esse é o nosso Explorador de Arquivos. Certamente vocês já o usaram, várias e várias vezes. Já vou aumentá-lo com a nossa lupinha. Ele está dividido em uma estrutura muito parecida com a do Office aqui na parte de cima.



A gente tem as Guias. A gente tem uma estrutura de pastas desse lado esquerdo. E a gente tem os arquivos e pastas do lado direito. Nunca vai ter arquivos desse lado de cá (esquerdo). Arquivo não aparece aqui. Teve uma questão que disse, (...) não lembro exatamente como é que era a questão, mas dizia assim: (...) “No painel de navegação são mostrados arquivos e pastas do computador”. E era “Certo” ou “Errado”. Certo que a gente marcaria “Certo”. Só que não tem arquivos nesse lado de cá. Questãozinha assim... tu olhas aquilo e diz: “Claro que tem. Está certa”. Mas ele estava falando dessa área e deste lado (esquerdo) não tem arquivos. Foi 2014, 2013. Faz bastante tempo. (...) Vocês, por enquanto, não tiveram Word, Excel, né? Mas esse aqui é o mesmo conceito. A gente tem as Guias, e as Guias têm as Faixas de Opções. (...)

Aqui no “Exibir”, que é o que eles mais cobram, a gente tem algumas coisinhas. Eu quero en-xergar esse painel de navegação. Beleza, está aqui. Eu quero enxergar o Painel de Visualização, que é lá do lado direito. Quero enxergar Painel de Detalhes, lado direito também. Quero mudar




a exibição dos meus ícones. É tudo no “Exibir”. Então, desses três caras (Início, Compartilhar e Exibir), o “Exibir” é o mais importante. Por isso a gente tem ele ali disponível. Teve uma questão que ainda não estava com uma boa qualidade gráfica e perguntou pra que serve esse iconezi-nho aqui:

Para adicionar colunas, né? Só que não dizia pra que serve isso. Primeiro, se botasse isso aqui já dava pra complicar. O que são colunas, aqui? São as informações que a gente tem de cada arquivo. Então eu posso usar isso. Claro, isso é uma questão atípica. (...) Bota esse desenho aqui na tela e pergunta o que vem a ser isso. É sacanagem, mas tudo bem. Aqui, oh, eu sempre digo... não vem por padrão marcado, mas eu sempre digo pra vocês marcarem esse cara aqui, porque aí mostra as extensões dos arquivos.

(...) O que é extensão do arquivo? É o “.doc”, “.xls”, aquelas coisas assim, “.docx”. Então a extensão é a identificação do arquivo, em si. Não vem marcado, por padrão, mas a gente pode marcar na guia “Exibir”. O bom é que daí a gente enxerga essas coisas, né? (...) O Windows esconde algumas coisas da gente? Esconde, o Windows esconde um monte de coisas. Olha lá, vou voltar aqui pro “C:”. Quantas pastas tem aqui? Sete, tá? Sete. Vou marcar para enxergar os itens ocultos. Quantas tem agora? Dez. Então o Windows esconde um monte de coisas da gente. Por que ele esconde? Porque não é pra gente ver. Boa, né? Na verdade, pessoal, isso aqui não tem nenhum uso pra quem é usuário normal. Mas olha o desenho, ele é um pouco mais clarinho.



Esses caras aqui, oh. Três deles estão aí. Eles são um pouco mais clarinhos. Por que eles são ocultos? Cara, tá escrito assim: “Não mexer nessas pastas!”. Pra quê nós vamos mexer? Isso é coisa do Windows, então a ideia é a gente não precise mexer nisso. Mas a FCC eu sei que cobrou duas vezes já isso. Coisas relacionadas a isso. Ela dizia assim: “Os arquivos ocultos não podem ser excluídos”. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Um arquivo oculto, eu posso fazer um arquivo oculto. Mas isso não tem nada a ver com não poder apagar. Se ele dis-ser: “ah, os arquivos do Windows não podem ser apagados”, aí a gente vai aceitar. Mas arquivos ocultos podem ser apagados. “Arquivos ocultos não ocupam espaço no disco”. Como assim?! “Arquivos ocultos não são vulneráveis à vírus”. Eu me lembro dessas três informações sobre isso. Pessoal, é tudo bobagem. Arquivos ocultos são simplesmente arquivos que, por algum motivo, o Windows, ou alguém, escolheu não mostrar pra gente. Nada mais do que isso. Eu posso apagar, posso fazer o que eu quiser com eles. Não podem ser renomeados? Pode fazer o que quiser. Claro que o Windows tem algumas proteções, mas não é por ser arquivo oculto que ele vai impedir que a gente faça qualquer tipo de coisa. (...) Na minha Área de Trabalho vou pegar um arquivo normal. Botão da direita no arquivo, vou nas propriedades dele, no último botão, (...) “Oculto”. Ele vai desaparecer.




Ficou o atalho, mas o outro arquivo desapareceu. Vou voltar aqui. Voltou o arquivo. Então o oculto é uma coisa que eu escolho. Ah, não quero mostrar uma coisa pra vocês? Beleza. Se vocês não marcarem lá em cima a opção de ver arquivos ocultos, vocês não ver nada. Então ar-quivos ocultos dá pra esconder, mas assim, esconde se essa opção não estiver marcada. E essa opção é pra todas as pastas, no momento que eu marquei aquilo ali vai valer pra todas minhas pastinhas. Então aqui, oh, “Extensões de nomes de arquivos”. FCC adora isso aqui, mas o CESPE também já cobrou várias. Mas no mesmo ano eles cobraram duas vezes essa opção aqui. (...) Só tinha que saber que no “Exibir” tem uma opção pra mostrar a extensão dos arquivos. Duas questões em 2018 sobre essa opção aqui, que estava no “Exibir”, esse botãozinho aí. Eu sempre recomendo marcar. Sai do padrão? Sim, essas opções não vêm marcadas, nenhuma delas, mas eu sempre recomendo marcar pra gente se acostumar com isso. Esse cara aqui (Caixa de sele-ção de item) é legal quando a gente usa touchscreen, monitor com touchscreen. Ele vai botar uma caixinha na frente. (...) Observem, aqui na frente não tem nada. Agora tem uma caixinha pra gente marcar.

Como é que a gente faz múltiplas seleções? Eu quero marcar, selecionar três arquivos separa-dos. Qual tecla a gente usa pra isso? Ctrl, né? Tem Ctrl no tablet? Tablet é só tela, né? Então esse botãozinho, pra quem usa touchscreen, tablet ou coisas assim, pode ser útil. Então essas três opções aqui, é legal a gente sempre prestar um pouco de atenção nelas. (...) Ah, outra no-vidade importante. (...) Outra novidade aparece no canto superior esquerdo. Esse cara aqui: “Acesso rápido”. Ele substitui o que no Windows 7 a gente chamava de “Favoritos”. Agora mu-dou. O que é o Acesso rápido? (...) Ele mostra as últimas dez pastas que vocês abriram, e os últimos vinte arquivos que vocês abriram. Útil. Extremamente útil. Por que? Porque a gente, vira e mexe, volta nos mesmos arquivos. A gente, quase sempre... claro, cada um tem seu uso, mas em geral a gente não vai trabalhar com muito mais do que vinte arquivos no nosso dia-a--dia. Então estão aí os últimos vinte arquivos que eu trabalhei. As últimas dez pastas. Não acho que os números dez e vinte sejam importantes, tá? Mas conhecer as funcionalidades sim. Pra que é que serve? (...) Eles vão botar uma definição, que eles inventam lá qualquer coisa, e aí a gente tem que dizer: “sim, isso é o Acesso rápido”. No Windows 7 tinha um outro botãozinho lá, chamado “Favoritos”, que não tinha nada a ver com os favoritos do navegador, mas era pa-recido. E nessa lista de pastas frequentes a gente já tem algumas que são fixadas. Essas quatro aqui, elas sempre vão estar nessa lista aqui. Área de Trabalho, Downloads e os outros lá. O que é essa marquinha? Como é o nome disso aqui? Não sei. Percevejo, pra quem é do passado. Não sei como é que é. Aqueles negócios que a gente prende fotos no mural.



Esse cara aqui, significa que ele está preso aqui. Ele sempre vai estar nessa lista. (...) Eu tenho um documento ali que eu abro toda hora, que tem as minhas questões, por exemplo. (...) Eu quero que essa pasta “Vinicius” esteja sempre aqui. Botão da direita e “Fixar no Acesso rápido”. Fixei ele. Vai estar sempre aqui. Mais uma pasta além dessas quatro. Então a gente pode fixar as coisas também, pra garantir que, mesmo que eu passe um tempinho sem usar, eu quero que ela apareça aqui porque ela é importante. Sei lá, por algum motivo qualquer. Então o Acesso rápido é bem importante. Dá uma destacada aí, quem está com o material, pra gente não es-quecer desse cara. É uma funcionalidade nova do 10. Está aí o nomezinho dela. Biblioteca. (...) A gente já tinha Biblioteca no Windows 7. Estava, assim, bastante importante. Mas no Windows 10 ela perdeu um pouquinho da importância porque eles viram que eles fizeram bobagem. Não serviu pra nada. Ninguém usou isso muito. Então olha aqui, se a gente procurar aqui Bibliote-cas, não tem. Primeira coisa, né? Ou se tiver, alguém já botou. Então a gente não tem Bibliote-cas aqui. Já vamos entender o que é Biblioteca. Tem um botão chamado “Mostrar bibliotecas”. Pra começar, ele nem aparece mais. (...) Vai aparecer uma pastinha, que nem essas aqui, cha-mada Biblioteca. E aí estão as bibliotecas aqui.

Qual a ideia de biblioteca? A biblioteca não é uma coisa que se use muito. Isso aqui é uma biblioteca de “Documentos”, que tem o conteúdo da pasta “Documentos”, mas pode ter o con-teúdo de outras pastas também. Então a ideia – eu acho - de quando eles inventaram isso aqui era assim: vou criar uma biblioteca chamada “Concurso”. Beleza. Eu me organizo de um jeito que eu vou ter lá Português, Matemática, Inglês, pelas disciplinas. Eu tenho uma estrutura de pastas. Uma pasta “Concursos”, onde eu tenho uma disciplina para cada coisa. Só que, por alguma circunstância, eu quero enxergar todo esse conteúdo junto. Não quero ver essa separa-ção de pastas. Beleza. A gente joga todo mundo aqui dentro. Então o que é uma biblioteca? Eu tenho um conceito meu disso, tá? É uma visão customizada do conteúdo de várias pastas. (...) Vocês estão nas suas viagens pelo exterior. Europa, ah... tudo bem. Eu quero, agora, por algum motivo qualquer, que eu não sei muito bem explicar, por isso que ninguém usa... eu quero en-xergar todas as minhas fotos que estão organizadas em pastinhas bonitinhas. Quero enxergar todas essas fotos na mesma visão. Numa mesma tela. Então aqui na direita eu quero ver as via-




gens da Europa, da Austrália, da Ásia, tudo junto aqui. Por quê? Não sei. Mas é isso que a Biblioteca vai fazer. Então a Biblioteca é uma visão personalizada do conteúdo de várias pastas. Aqui a gente já tem a visão da pasta “Documentos”. Isso aqui é a minha pasta “Documentos”. Dentro da minha pasta “Documentos” tem “Arquivos do Outlook”. Será que tem? Meus documentos tem lá “Arquivos do Outlook”. O que a gente pode fazer? (...) Vou pegar, e vou nas propriedades dela, por exemplo. Oh, está aqui a pasta que eu tenho. Eu vou adicionar outras pastas. (...) Vou pegar aqui “Vinicius”, incluir pasta. Isso aqui caiu muito no Windows 7. Caiu muito isso aqui. Ok. Agora a minha Biblioteca “Documentos” tem duas pastas, e eu vou enxergar o conteúdo tanto da pasta “Vinicius”, quanto da “Documentos”, ali naquele painelzinho da direita. (...) Então dá pra gente ver todas as pastas aqui. (...) Isso aqui é da pasta “Vinicius”, e isso aqui é da pasta “Documentos”.

Eu enxergo tudo, ou seja, a organização que a gente tem das pastas pode ser jogada no lixo. Na verdade, sem eu mexer na estrutura de pastas, eu posso ver tudo esculhambado aqui. Não sei por que motivo a gente faria isso, mas dá pra gente fazer. Então a Biblioteca nada mais é do que uma visão que a gente vai ter do conteúdo de algumas pastas. (...) Algumas diferenças, tá? Do Windows 7, porque no 7 tinha muita cobrança disso. Elas (bibliotecas) não aparecem no Explorador de Arquivos, porque a gente viu ali. Pra adicionar, está aqui como fazer isso. As pastas de Pendrives agora podem ser adicionas às Bibliotecas. No 7 não podia. Porque Pendrive é um dispositivo removível. Eu não conseguia botar ele na Biblioteca. Teve uma questão que cobrou isso aqui e eu errei, porque no 7 não podia. No Windows 7 cada biblioteca pode ter cinquenta pastinhas ali dentro. No 7. No 10 já não tem mais esse limite. (...) Ninguém vai fazer TJ aqui, né? A FAURGS adora máximo e mínimo, principalmente máximo, de cada coisa. Isso aqui é questão da FAURGS. Tinha lá três alternativas, três afirmativas, e quais estavam certas e quais estavam erradas. Dizia se o limite de armazenamento era de cinquenta pastas na Biblioteca. (...) Acabou esse limite no Windows 10. FAURGS adora. FAURGS a gente tem que cuidar esses limites. (...) O CESPE nunca – espero que eles sigam os seus padrões – vai perguntar qual o limite de pastas de uma biblioteca. Nunca. Eles não vão perguntar isso. Eles podem perguntar se o Pendrive pode ser adicionado agora. Antes não podia, né? Eles não vão comparar, mas vão dizer: “O conteúdo do Pendrive pode ser adicionado a uma Biblioteca?”. Agora sim. No 7, não. Aí sim. Mas número? Qual o número? Não, isso não é, de forma alguma, conceito do CESPE. (...) A gente realmente não tinha previsão de terminar o Windows nessa nossa aulinha de Windows. A gente vai ainda gastar mais um bom tempo da próxima aula falando de Windows. Vamos fazer as questões, tá? Vou separar as questões baseadas nesse conteúdo. Como vocês já vão olhar as questões para a próxima aula, então eu vou separar as questões até aqui, e depois da aula número 4 a gente vai ter as questões que completam o resto do nosso conteúdo. Tá bom? (...) Vai ser separado. Vão ser 50 questões de Windows do CESPE, mais 50 questões que a gente vai inventar. Pessoal do EaD também. Grande abraço para todos. Obrigado pela presença de vocês. Obrigado pela audiência. E até, pra vocês, quarta-feira da semana que vem! Tchau, tchau!


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INSS - s3.amazonaws.com€¦ · 10, esse é o cara a partir de agora. (...) Eu coloquei aqui algumas coisas. Isso não vai ser cobra-do. Já foi, mas agora acho que já passou a época