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DITEC
MANUAL DE INSTALAES H I D R U L I C A S
Eng. Jos C a r l o s Goretti
Joio R o c e i r o de Souz
aa.ro/89
TfTtC
/UtJWTC
N D I C E
I N S T A L A E S HIDRAULICAS
0 0
)
M A N U A L T C N I C O - HTH
M T H - I - I n s t a l a e s de G U A F R I A
I-i - S i s t e m a s de A b a s t e c i m e n t o
12 - C a r a c t e r s t i c a s para R e s e r v a t r i o s
1-3 - D e t e r m i n a o de P e r d a de C a r g a
1-4 - E l e v a o M e c n i c a de gua
1-5 - D i s t r i b u i o de gua Fria
I-6 - E q u i p a m e n t o s de P r e s s o
M T H - I I - I n s t a l a e s de GUA Q U E N T E
II-l, - S i s t e m a s de A b a s t e c i m e n t o
II-2 - D i m e n s i o n a m e n t o de E q u i p a m e n t o
1 - de p a s s a g e m
2 - c e n t r a l p r i v a d o
3 - c e n t r a l c o l e t i v o
II-3 - D i s t r i b u i o de gua Q u e n t e
M T H - I I I - I n s t a l a e s C O N T R A I N C N D I O
III-l - C l a s s e s de I n c n d i o
III-2 - S i s t e m a Sob C o m a n d o
III-3 - S i s t e m a A u t o m t i c o
III-4 - E x t i n t o r e s P o r t t e i s
H T H - I V - I n s t a l a e s de G S
IY-i - G . L . P .
IV-2 - G s E n c a n a d o
V.
rnutc.
UtlMTO N D I C E
I N S T A L A E S HIDRAULICAS
Q 0 Q
)
NPH - N O R M A S S E R V I O S " D O P R O J E T O
NPH-I - I n s t a l a e s de gua Fria - N P H I
N P H - I I - I n s t a l a e s de gua Q u e n t e - NPH E0
N P H - I I I - I n s t a l a e s C o n t r a I n c n d i o - NPH 30
N P H - I V - I n s t a l a e s de Gs - NPH 40
NPH-V - D e s e n h o s - NPH 50
N P H - V I - C r i t r i o s para C o n t r a t a o e R e m u n e r a o
NMH - N O R M A S DE M A T E R I A I S
NMH-I - Para gua Fria - NMH 10
N M H - I I - P a r a gua Q u e n t e - N M H P0
N M H - I I I - Para c o m b a t e a I n c n d i o - N M H 30
N M H - I V - P a r a Gs - NMH 40
NEH - N O R M A S S E R V I O S P A R A E X E C U C S O
N E H - I - D e t a l h e s R e f e r n c i a
N E H - I I - S e q n c i a de S e r v i o s
N E H - I I I - T e s t e s
N E H - IV - F i s c a l i z a o
M A N U A L T C N I C O
U4UNT0 I N S T A L A E S DE AGUA FRIA
J ^ L i j L i i i i
) MTH-I - I N S T A L A E S DE GUA FRIA
"A i m p o r t n c i a do c o n h e c i m e n t o do tema deste manual de
e v i d n c i a i m e d i a t a . 0 uso de gua fria nos p r d i o s c o n s t i t u i uma
c o n d i o i n d i s p e n s v e l para o a t e n d i m e n t o das mais e l e m e n t a r e s
c o n d i e s de h a b 1 1 a b 1 1 1 dade, h i g i n e e c o n f o r t o " .
0 d e s c o n f o r t o e os p r e j u z o s c a u s a d o s por d e s c a s o em
c o n c e p e s de p r o j e t o so r e a l i d a d e s bem c o n h e c i d a s E s t e
t r a b a l h o que a g o r a nos p r o p o m o s a d e s e n v o l v e r , visa a
c o n c i e n t z a c o da nossa e q u i p e t c n i c a quanto ao bom d e s e m p e n h o
de n o s s a s e d i f i c a e s . As i n s t a l a e s p r e d i a i s c o n s t i t u e m a p a r t e
da e d i f i c a o que d i n m i c a e c o n s t a n t e m e n t e s o l i c i t a d a por s e u s .
ocupant es.
1 - 1 - S I S T E M A S DE A B A S T E C I M E N T O
A - S I S T E M A D I R E T O
F e i t a d i r e t a m e n t e p e l o a l i m e n t a d o r p r e d i a l . Esta m o d a l i d a d e
r e q u e r a b a s t e c i m e n t o p b l i c o com c o n t i n u i d a d e , a b u n d n c i a e
p r e s s o s u f i c i e n t e , pois no e x i s t e r e s e r v a t r i o no p r d i o . P o u c o
u s a d o d e v i d o as p o u c a s c o n d i e s de r e d e s p b l i c a s , e ao fato dos
r a m a i s terem que a t e n d e r v a z o de PICO; c a l c u l a d a c o n f o r m e a
formula a b a i x o .
q x p Q = x Ni x N2
8 6 4 0 0
q = c o n s u m o per c a p i t a dia
P = p o p u l a o
N= c o e f i c i e n t e do dia de m a i o r c o n s u m o = 1,2
N2= c o e f i c i e n t e da hora de m a i o r c o n s u m o = 1,5
i
y '
Cfird C.IWKT6 -V / v / M -v I N S T A L A E S D E A G U A F R I A j ^ M T H - l j [ 2 / 3 0 j B - SISTEMA INDIRETO
Adotam-se reservatrios para se previnir quanto
interrupo do fornecimento e s bruscas variaes de presso da
rede pblica A rede pblica e os ramais al imentadores so
dimensionados pelo consumo mdio, conforme frmula abaixo:
q x p Q =
86400
0 abastecimento poder ser feito nas seguintes modalidades.
- Diretamente em reservatrio elevado;
Diretamente em reservat rio enterrado, com conjunto de
recalque para reservatrio elevado.
Diretamente em reservatrio inferior, com tanques de
pressurzao (hidropneumt1cos), que normalmente
ut i1zados. ,
nao sero
1-2 - CARACTERSTICAS PARA R E S E R V A T R I O S
Forma: preferencialmente prismtica, tendo um septo
formando duas cmaras estanques com finalidade de manuteno, e
poos para abrigar vlvulas de suco.
Dimensionamento: os .reservatrios so calculados para
reserva de um dia de consumo. Quando se dividir em reservaco
superior e inferior, deve-se fazer na proporo de 2/5 e 3/5
respectivamente, acrescido da reserva de incndio, normalmente no
reservatrio superior.
Consumos: so os seguintes os consumos e taxas de ocupao
em prdios a serem utilizados:
) sitIYBTO -V * t >9 L t x f Pt V ( I N S T A L A E S D E AGUA F R I A ) [ M T H - I j [ 3 / 3 0 J
TABELA I CONSUMO DIRIO DE GUA ! TIPO DE PRDIO UNIDADES CONSUMO !
LITROS/DIA ! ! 1 - Servio Domstico Per capita 200 i ! Apartamento Por quarto 300 a 400 i ! Apartamento de Luxo Por quarto empreg. 200 ! ! Residncia de Luxo Per capita 300 a 400 ! i Residncia Mdia Per capita i 50 ! ! Residncia Popular Per capita 120 a 150 ! ! Alojamento Obra Per capita 80 ! I 2 - Servio Pblico i ! Edifcio Escritrio Per capita 50 a 80 ! ! Escolas Internatos Per capita 150 ! ! Escolas Externatos Per capita 50 ! i Escolas Semi-Internato Per capita 100 ! ! Hospitais Por leito 250 !' ! Hotis c/ cozinha/lav. Por hospede 250 a 350 ! ! Hotis s/ cozinha Por hospede 120 ! ! Lavanderia Kg. de roupa 30 ! ! Quartis Por soldado 150 ! i ! Cavalarica Por cavalo 100 ! i ! Rest aurant e por refeio 25 ! ! Mercado Por ME 05 ! (Garagens e Postos de Serv. Por Automovel 100 j Garagens e Postos de Serv. Por Caminho 150 ! ! Jardins Por M2 1,5 ! i ! Cinemas Teatros Por Lugar 2 ! ! Igrejas Por Lugar 2 ! i 1 Ambulatrios Per Capita 25 ! i ! Creches Per Capita 50 !Servio industrial i i ! Fbrica Per Capita 70 a 80 i _ i ! Fbrica com Restaurante Per Capita 100 ! ! usinas de Leite Por Litro 05 ! ! Matadouros Por Animal Aba-tido (Grande Porte) xdem - Peq. Porte
i i ! 300 ! i 150 !
v /
Ci t t V f c T C ' v * SIL v f i -v I N S T A L A E S D E AGUA F R I A M T H - I j [ 4 / 3 0 j TABELA II
TAXA DE OCUPACSO
NATUREZA
Prdios Residenciais
Prdios Escritrios
Rest aurant es -Uma pessoa por 1 , 5m2 de rea
Teatros e Cinemas -Uma cadeira por 0 , 7m2 de rea
Lo j as -Uma pessoa por 2, 5m2 de rea
Supermercados -Uma pessoa por 2, 5m2 de rea
S h o p p m g - C e n t e r -Uma pessoa por 5, 0m2 de rea
Sales Hotis -Uma pessoa por 6, 0m2 de rea
Museus -Uma pessoa por 8, 0m2 de rea
TAXA DE OCUPACSO
Duas pessoas por dormitrio ou 200 l/pessoa/dia
-Uma pessoa por 7m2 de rea
1-3 DETERMINACSO DAS PERDAS DE CARGA EH TUBULACSO SOB PRESSSO
A perda de carga ou de energia, resulta do atrito interno do
lquido, isto , da sua viscosidade, da resistncia oferecida
pelas paredes, em virtude da sua rugosidade, e das alteraes nas
trajetrias das partculas lquidas impostas pelas peas e
dispositivos intercalados no encanamento.
A expresso geral da perda de carga dada pela expresso de
Darcy-Uleisbach .
1 v2 J = f . .
d 2g onde
f =
c =
d =
v =
9 =
coeficiente de atrito
comprimento do encanamento
d imet ro
veloc idade
acelerao da gravidade
C/ U t V * T 6 v / \ f I N S T A L A E S D E AGUA F R I A J l ^ T H - l J l 5 / 3 0 J Para as condies normais da gua potvel, os valores de f
so os da tabela abaixo, correspondendo os menores valores aos
maiores dimetros.
MATERIAIS COEFICIENTE DE ATRITO F
AO GALVANIZADO
com costura 0,012 a 0,06
sem costura 0,009 a 0,012
FERRO FUNDIDO
revestido com asfalto 0,014 a 0,10
revestido com cimento 0,012 a 0,06
sem revestimento 0,02 a 1,5
CIMENTO AMIANTO
novo - 0,00? a 0,058
usado 0,10 a 0,15
PVC 0,009 a 0,05
Na prtica, recorre-se a frmulas empricas para cada
material de encanamento, calculando-se a perda de carga normal,
ao longo do comprimento retilneo, e as localizadas devido a
conexes e peas especiais.
Para perda de carga normal, a NBR 5626 adota a frmula de
Fair-UJhipple-Hsao
0,532 2,596
Q = 27,113 J D, para tubos de ferro fundido e ao
galvanizado, conforme ABACO I e
0,571 2,714
Q = 55,934 J D, para tubos plsticos e de cobre,
conforme ABACO II. Outras frmulas e abacos so fornecidos
por fabricantes, ver ABACOS III, IV e V.
W 'J* 'V
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J ( m / m )
0,1
t0,01
V (m/j)
1 0 , 0 0 )
-0,1
Q d/)
K)
0,1
0,01
DN ( m m ) ( R e f )
1 0 0 ( 4 )
(3)
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50 --(2)
0 --(1 1/2
32
23
20
13
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0,01 t
0 / 3 0 0 1
. 0 4 1.0
I > I ! II
I I T t to I r
v-O u _ i L_ *L0 * *
aoi
o p o i
0,0001
baco da Companhia Hansen Industrial, para clculo de perdas de carga em-encanamento de P V C rgido, para instalaes prediais, srie A
BACO I I I
rs
3 CStCf c t t U K T -I N S T A L A E S DE AGUA F R i A N / J l j M T H 7 ) r ^ n
O xz
O O O
E- soo ( O O r 2 4 0 0 3 0 0 2 1 0 0
4 0 0 1 8 0 0 _ 1 6 3 0 3 0 0 1 3 0 0 3 0 0
1 3 3 0
1 2 0 0
2 0 0 1 0 3 0
- 9 0 0
Vi 7 3 0 o
7 3 0
1 0 0 c r h - S O O
- 8 0 UJ 5 SOO 6 0 3
3 0 i 400 40 3 3 0 5 U i 3 0 0
3 0 - O 2 3 0 a: 2 0 K J 2 0 0 - z _ < <
i 1 0 1 0 1 2 3 9
8 100 7 - 3 73 - 4 3 SO
2
_ c K 4 0 3,46
1 6 0 2,38 0 8 80 1 , 3 1
9 0 1 , 2 2 0, 6 - O O 1 , 0 0 0 3 1 , 0 0 - 110 0,(38 0 4 0,(38 - 1 2 0 0 , 7 1 3
0 , 3 1 3 0 0,813 1 4 0 0 , 3 3 8 n *
0.1
0 , 0 1
0,02
0 . 0 3
0,0* o,os o,oe o oe 0,1
0 , 2
0 , 3
0 , 4
0 , 3
0,6 0,8 1
3
4 3 6
8 10
3 0 4 0 3 0
S f i . 1 1 k'ETC
5 c 3 l I N S T A L A E S D E AGUA F R I A
FOR MULA 0 = C 0,278531 D z - t s i j ' 5 4
o o o oooo o s i m m ii i g i i i ii - c O o o
_ m m PERDA DE C A R I A EM CEHTHETHOS POR QUILMETRO
Abaco para o clculo das tubulaes pela frmula de Williams-Hazen
ABACO V
c m d Ct t t ^ X V / tiw& v f N
I N S T A L A E S D E AGUA F R I A j [ M T H - I j [ 1 0 / 3 0 j
Para perda de carga localizada, se pode calcular pela frmula g e r a l .
V2 k = coeficiente de perdas localizadas J= K ONDE: v = velocidade de escoamento
2g g = acelerao da gravidade j = perda em metros de coluna do lquido
Na prtica as perdas localizadas so calculadas por
comprimento equivalente, ou seja, cada pea especial ou conexo
acarreta uma perda de carga igual a que produziria um certo
comprimento de tubulao com o mesmo dimetro. Adicionando-se os
comprimentos equivalentes de todas as peas ao comprimento real,
teremos um c o m p r i m e n t o final, que sera usado para o clculo de
perda de carga total. Para determinao destes comprimentos
virtuais, podemos utilizar os abacos seguintes:
VALVULA DE BL090,ABERTO
VLVULA DE inaixa, CESTO
JOELHO oe l0*-
T COMUM, DEACAUBA LCTEHAL
CURVA , JOELHO COK-UM OU TE DE R E D U O U T '
URva.JOELMO KDMD OU Tf DE E 2 D U A 0 1/4
% CUS5S& LOI. CA CO Tf cssaa W13ACZU KRETA
OOO UAUflJLA UVZTA FECHADO
1/frZCHABO 800 l/^ FECKAOO ASE TO JOO
m S H " o h r-Tf COMUM 100 ' r /JCXMO RETO
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r BOCAL DC B3KDA fJ-r.C.-EETO
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1 L_ TSJOA DO ,
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-/D 1/4* C C l0 M - It 4'/t * 4- 100 O
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A B A C O V I
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Perdas de car ga localizadas (grfico da Crane Co.)
TN. ^ S 3 r r > )* >v )'
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8 0 o z H a -v 3 w 'S > o >5 3
Compr imentos equiva lentes a perdas l o c o l i i o d a s , em metros de cana l i zao re t i l l neo
o o t- o -J a J N UI 3 UJ ** >0 >2, >a < - s - 5 Omr, Oo O 10 > >Q >0 P>o KOQ ocbo K> o J o
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DIMETRO NOMINAL
J O E L H O 9 0
f?
J O E L H O 4 9
&
CURVA
9 0
^
CURVA 4 9
T E 9 0 PASSAGEM
DIRETA
R I
T 9 0 9 A D A
DE L A D O
T 9 0 3 A D A
BILATERAL
TTi
ENTRADA NORMAL
ENTRADA DE
BORDA
T I J I " *
SAIDA DE
CANALIZ
f s
VALVULA DE PE
E C R I V O
A
VALV. RETENO REGISTRO
GLOBO ABERTO
REGISTRO GAVETA ABERTO
7 r
U J
RfGISTAO ANGULO ABERTO
DIMETRO NOMINAL
J O E L H O 9 0
f?
J O E L H O 4 9
&
CURVA
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ABERTO
REGISTRO GAVETA ABERTO
7 r
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RfGISTAO ANGULO ABERTO
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J O E L H O 9 0
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( - )
J O E L H O 9 0
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8 , 1
9 , 9
T 1 PO L E V E
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REGISTRO GLOBO
ABERTO
REGISTRO GAVETA ABERTO
7 r
U J
RfGISTAO ANGULO ABERTO
1 3 (1/2) 1 ,1 0 , 4 0 , 4 o , 2 0 , 7 2 , 3 2 , 3 0 , 3 0 , 9 0 , B 8 , 1
9 , 9
2 , 5 3 , 8 1 1,1 0 , 1 5 , 9
e o ( 3 / 4 ) 1 , 2 0 . 9 0 , 5 0 , 3 0 , 8 2 ,4 2 , 4 0 , 4 1 , 0 0 , 9
8 , 1
9 , 9 2 , 7 4 , 1 1 1 , 4 0 , 2 6 , 1
z s ( 1 ) 1 . 5 0 , 7 0 , 6 0 , 4 0 , 9 3 , 1 3 , 1 0 , 5 1 , 2 1 , 3 1 3 , 3 3 , 8 3 ,8 1 3 , 0 0 , 3 8 , 4
3 2 ( 1 1 / 4 ) 2 . 0 1 , 0 0 , 7 0 , 3
0 , 6
1 , 3 4 . 6 4 , 6 0 . 6 1 , 8 1 , 4 1 5 , 3 4 , 9 7 , 4 2 2 , 0 0 . 4 1 0 , 3
4 0 ( 1 1 / 2 ) 3 , 2 1 , 3 1 , 2
0 , 3
0 , 6 2 , 2 7 , 3 7 , 3 1 , 0 2 , 3 3 , 2 1 8 , 3 6 , 6 9 , 1 3 3 , 6 0 , 7 1 7 ,0
9 0 ( 2 ) 3 , 4 1 , 3 1 , 3 0 , 7 2 , 3 7 6 T , 6 1 . 5 2 , 8 3 , 3 2 3 , 7 7 , 1 1 0 , 6 3 7 , 9 0 , 8 1 8 , 5
0 0 ( 2 1/2) 3 . * 1 , 7 1 , 4 0 , 8
0 , 9
2 , 4 7 , 8 7 , 8 1 , 6 3 , 3 3 , 9 2 3 , 0 8 , 2 1 2 , 3 3 8 , 0 0 , 9 1 9 , 0
TO ( 3 ) 3 , 1 , 8 1 , 5
0 , 8
0 , 9 2 , 9 8 , 0 6 , 0 2 , 0 3 , 7 3 . 7
3 , 9
26, 8 9 , 3 1 4 , 2 4 0 , 0 0 , 9 2 0 , 0
100 ( 4 ) 4 , 3 1 . 9 1 , 6 1 , 0 2 , 8 8 , 3 6 , 3 2 , 2 4 , 0
3 . 7
3 , 9 2 8 , 6
3 7 , 4
4 3 , 4
1 0 , 4 1 6 , 0 4 2 , 3 1 , 0 2 2 , 1
1 2 9 ( 9 ) 4 , 9 2 . 4 1 , 9 1 , 1 3 , 3 1 0 , 0 1 0 , 0 2 , 5 3 , 0
3 , 6
4 , 9
9 , 9
2 8 , 6
3 7 , 4
4 3 , 4
12, 3 1 9 , 2 3 0 , 9 1 . 1 2 6 , 2
I SO ( e ) 5 , 4 2 , 6 2 , 1 1 , 2 3 , 8 1 1 , 1 1 1 , 1 2 , 8
3 , 0
3 , 6
4 , 9
9 , 9
2 8 , 6
3 7 , 4
4 3 , 4 1 3 , 9 2 1 . 4 3 6 , 7 1,2 2 6 , 9
ABACO V I U
v.
cnd CA 11 WISTO - s / I I I l I ^ * M v I N S T A L A E S D E AGUA F R I A j ^ M T H - I j [ 1 3 / 3 0 j Para cada peca que se considera, a perda de carga pode ser
expressa em unidades de comprimento de tubo de igual dimetro
Dividindo este comprimento pelo dimetro em questo teremos o
nmero de dimetros que somados so o comprimento equivalente,
isto :
L = N DE DIMETROS
D A tabela abaixo nos d o valor do nmero de dimetoos
correspondente s pecas usuais.
TABELA III
TIPO DE PECA
cotovelo ?0o
cotovelo 45o
curva 90o
curva 45o
alargamento gradual
entrada em tubo
reduo gradual
registro gaveta aberto
registro globo aberto
sada de tubulao
ti com sada lateral
t passagem direta
vlvula de reteno
vlvula de p com crivo
No. DE DIMETRO: L/D
45
2 0
30
15
i
17
06 0 , 8
350
35
65
E0
100
50
1-4 ELEVAO MECNICA DE GUA BPMBEAMENTO
No estudo de uma instalao de bombeamento, devemos
determinar a perda de carga entre os pontos de captao e de
abandono ou despejo, conforme item anterior.
Ci t I W K T O v / t -KS l t I N S T A L A E S D E AGUA F R I A J l M T H - I - i EMBTC etL a i s c J A operao de b.ombeamento consiste em fornecer energia ao
lquido para que possa executar o trabalho representado pelo
d e s l o c a m e n t o de seu peso entre duas posies que se considere,
vencendo as resistncias que se apresentarem em seu percurso.
A energia que a bomba fornece ao lquido tem o nome de
altura de elevao. Outras alturas definimos a seguir.
ALTURA TIL: Energia cedida pela bomba ao lquido, ou
ganho de energia pelo lquido ao passar pela bomba, desde a boca
de entrada at a de sada. com essa energia que o lquido tera
condies de escoar nos encanamentos. A essa altura til, ou
trabalho til, corresponde potncia til ou hidralica da bomba.
ALTURA MANOMTRICA: a parcela da altura til
correspondente ao ganho de presso do lquido em sua passagem
pela bomba. a diferena entre as alturas representativas das
presses , sada e entrada da bomba. A altura til igual
altura manomtrica acrescida do ganho de energia cintica do
lquido em sua passagem pela bomba.
- ALTURA MOTRIZ DE ELEVA20 ; a grandeza que traduz o
trabalho exterior fornecido por um motor, para que, deduzidas as
perdas mecnicas nos mancais e hidralicas no interior da bomba,
o lquido receba a altura til.
- RENDIMENTO TOTAL DE UMA BOMBA: a relao entre a
potncia til e a potncia motriz, ou seja, entre a potncia
aproveitada pelo lquido para escoar e a potncia do motor que
aciona a bomba.
Pu
Pm
c n s d
f Wl V f ffc
( I N S T A L A E S D E A G U A F R I A j l M T H - I j l
A potncia motriz expressa com CV dada pela frmula.
V Q H N = onde
75 . n
Q = m3/s
H = m
r = Kgf/n3
0 rendimento varia conforme o tipo de bomba, e para uma
mesma bomba varia com a descarga, altura manomtrica e rotao.
Seu valor dado pelo fabricante. Como referncia pode-se estimar
40% a 60% para bombas pequenas e 70% a 75% para as mdias.
A altura menomtrica determinada pela frmula-,
2 > + ( h + J ), onde r r
H = (h + J + Vo a a
E g
ha = altura esttica de aspirao
Ja = perda de carga na aspirao
hr = altura esttica de recalque
Jr = perda de carga no recalque
A vazo de dimensionamento da instalao elevatria deve ser
constante. A sua determinao devera ser feita num estudo
conjunto determinao da capacidade dos reservatrios e das
vazes de distribuio. A vazo mnima admitida seria aquela que
exija o funcionamento do conjunto durante 6.66 horas por dia, ou
o correspondente a 5% do consumo dirio. Recomenda-se adotar
como base os seguintes tempos de funcionamento para bomba em 24
horas:.
- Prdios de Apartamentos e Hotis: Trs perodos de i . 30
horas.
- Prdios de escritrios: Dois perodos de 2:00 horas.
- Hospitais: Tris perodos de 2: @ horas.
- Indstrias: Dois perodos de 2:0 horas.
' I .% r r ) * ) ) " r r ) )
V O L U M E DO RESERVATORO
1 PERODO 2 heras
V,
:
,i i i i i i i i NVEL DO FLUTUADOR DO AUTOMATIC -PARA
Kl"
DESLIGAR A BOM[
NVEL DO FLUTUADOR DO AT AUTOMTICO P / L I 6 A R
19% ACIMA DO MEIO
19
t 9 v
/\A~A R E S E R V A
/
71 A A A A PARA I N C N D I
10
2 0 % DO CONSUMO DIRIO - 7 r r <
c m d C1H VfcTfc -V f nnt s / n \ I N S T A L A E S D E AGUA F R I A j ^ M T H > I ) [ 1 8 / 3 0 j O d i m e n s i o n a m e n t o das tubulaes de aspirao e recalque
feito aplicando-se a frmula. 4
\Z~~x onde, Dr = i . 3 V Q
Dr = Dimetro nominal do recalque em metros
Q = Descarga da bomba em m3/s
h = n m e r o de horas de funcionamento por dia
x = h/24 horas Tambm pode-se seguir abaco abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8 S 10 12 14 1618 20 24 h - HORAS DE FUNCIONAMENTO DA BOMBA CADA 24 HORAS
A B A C O - Grfico de Forchheimmer para determinao do dimetro do encanamento de recalque.
0 dimetro de aspirao
escolhe-se a d o t a n d o no m-
nimo uma bitola comercial
acima do de recalque. De-
ve-se verificar nos enca-
namentos,o limite de velo-
cidade, conforme tabela IV
TsbeU IV i i m c t r o nominal
Velocidade mxima Vazo mxima D N (Ref . )
Velocidade mxima Vazo mxima
mm O m/s l/s
15 (>/) 1,60 0.20 20 (/*) 1.95 0,6 25 (D 2,25 1.2 32 (1 V) 2.50 ' 2,5 40 O1/) 2.50 4,0 50 2,50 5.7 60 (2l/i) 2.5-0 8.9 75 (3) 2,50 12.0
00 (4) 2.50 i8.e 125 (5) 2.50 31,0 150 (6) 2,50 40,0
csmcJ C E V T I N S T A L A E S D E AGUA F R I A v * VL J l m t h - I f t
1 9 / 3 0
Det erminados os valores da descarga Q, da altura manomt rica
H e a potncia motriz N, deve-se consultar o catlogo de
fabricantes e enquadrar uma bomba com caractersticas comerciais
mais prximas da calculada.
BHP
1S 0 28
VAzXo (esS/s) Boac&a WGRTH IN OTON D-10I! earvMcerectofekssIlcwfedssio
i 1/2 x I x I .
FIGURA III
J
3 asyht* - v e>cti- J l I N S T A L A E S D E A G U A F R I A j [ M T H -M T H - I
r
2 0 / 3 0
Um fenmeno importante deve ser observado em sistemas com
bombeamento, que a cavitao. Este fenmeno consiste no fato da
presso absoluta baixar, at atingir o valor da presso de valor
do lquido, na temperatura com que este se encontra, iniciando um
processo de vaporizao do mesmo. H ento, formao de cavidades
no lquido, onde as partculas lquidas formadas pela condensao
chocam-se, em grande velocidade, com as paredes da tubulao.
Os fenmenos causados so visveis, mensurveis e audivas,
alm de provocar corroso dos rotores e tubos de aspirao h
ainda:
- Queda do rendimento da bomba
- Marcha irregular, com vibrao e trepidao
- Ruido
Para caracterizar as condies de boa aspirao, foi
introduzida a noo de NPSH (Net Positive Suction Head), ou
altura positiva lquida de aspirao, que a disponibilidade de
energia do lquido ao entrar na bomba.
2 H -
C T F T R - f I I O L F T ^ f t "S I N S T A L A E S D E A G U A F R I A J l M T H - l ) [ 2 1 / 3 0 j Po Vo
NPSH = ----- + - h disp O 2g v
= H - (h + J + h) b a a v
EXEMPLO
i -t - - -
5 , 0 f
h = E, 3m a
J = 1 , 88m a
H = 10,33m b
h = 0,236m a 20oc V - C!> C-1* M TUCULJIC.
- t , s a ec W*. T - *JfUt_ B M U0*r/c
NPSH = 0,33 - CE,3 + 1,88 + 0,E36) = 5,914
requerido deve ser inferior ao O NPSH da bomba ou dispofiivel .
1-5 - DISTRIBUIC50 DE 4GUA FRIA
A distribuio de gua, partindo de um reservatrio
superior, feita por meio de um sistema de tubulao que pode
ser dividido em:
- Barrilete de distribuio: canalizao de tomada d'gua
dos reservatrios superiores, onde so interligadas as
colunas de distribuio ou prumadas de alimentao.
Colunas de distribuio: canalizao, geralmente
verticais, que alimenta os ramais de distribuio nos
psviment os.
Q a f Ce e^b t o - ' " " v e i s - t P 1 v INSTALAES DE A*GUA FRIA j ^ T H - I j [ 2 2 / 3 0 j -JP
J >
U
A
'-.^f
Ramais: canalizao que atende um conjunto de
aparelhos de utilizao em cada pavimento.
Subramais: canalizao que atendem aos aparelhos de
ut i1i zao.
i - &XffMgimaEhLTP 1PE SUP-RAMAIS
^ L. Como cada sub-ramal atende a uma pea de utilizao, ou
relho sanitrio, o dimensionamento feito de acordo com a
o e l a da NBR 5626
TABELA V
PECAS DE UT1LIZACSO
u e c e d o r e s de Baixa Presso
-uecedores de Alta P r e s s o
r ^ n h e i r a
s o b e d o u r o
d
baixa de Descarga
"uveiro
Itro de Presso
i a v a t r o
X quina de Lavar Roupa ou r ^ a t o
\ c t r i o Auto Aspirante
a de Cozinha
flactrio No Aspirante % A ,
X" nque de Despejo ou de var Roupa
DISMETRO NOMINAL
MM
15
20
2 0
5
15
15
15
15
15
EO
25
15
15
'alvula Descarga
15
! 32*
REFERNCIA
i/e
3/4
3/4
1/2
i / 2
i/2 1/2
1/2
1/2
3/4
i/2 i/2
i/2
1 i/4
PUC SOLD
20
25
25
20
20
20
20
20
20
25
32
2 0
2 0
20
40
&
4S%
A u a n d o a presso esttica de alimentao for inferior a 20 KPa 3 mca, recomenda-se instalar a vlvula de descarga em subramal dimetro nominal de 40 mm, ou 1 l/E, ou 50 mm em PUC soldvel.
ES wcrc-g r V * B t j L v r
I N S T A L A E S D E A G U A F R I A J l M T H - l J l 23/30 j
1 - 3 - 6 - DIMENSIQNftMENTP DE RAMAIS E COLUNAS
O dimensionamento de ramais pode ser feito considerando-se
duas hipteses:
a) Consumo simultneo de todos aparelhos;
b) Consumo simultneo mximo provvel dos aparelhos.
A primeira hiptese s ser considerada em intalaes onde h
procedimentos e horrios rigorosos para u t i l i z a d o de gua.
Podemos citar neste caso os exemplos de instalaes seguintes:
- Fbricas
- Escolas
- Quartis
- Lavanderias, etc....
Neste caso os trechos dos ramais so dimensionados
acumulando-se a vazo de cada subramal, e adotando-se a seo de
tubulao equivalente a soma das seces de cada sub ramal. A
tabela abaixo nos d a correspondncia de sees de tubos em
-funo do tubo de i5mm ou /2".
TABELA UI
1 DIMETRO DO TUBO INMERO DE 1 1 DE 15mm ou 1 MM POLEGADA 1
TUBOS 1 l/E" 1
1
1 15 1 l/E 1 1 1 1 20 1 3/4 1 E, 9 1 1 E5 1 1 1 6,2 1 1 3E 1 1 i/4 1 10,9 1 1 40 1 1 . l/E 1 17, 4 1 50 i E I 37,8 1 1 60 1 E l/E 1 65,5 1 1 75 1 3 1 110,5 1 1 100 1 4 1 189, 0 1 1 150 i 6 1 5E7 , 0 ! 1 E00 I 8 1 1E00,0 1
Na segunda hiptese, temos dois mtodos de se calcular os
ramais de distribuio:
i - Mtodo NBR 5626;
E - Mtodo das PROBABILIDADES
3 SZ f46ST / 8 U V / M v 3 ( I N S T A L A E S D E A 'OUA F R I A J ( U T H - I ) ( 2 4 / 3 0 J
f
De acordo com a NBR 5626 "AS VAZES, TRECHO POR TRECHO, SO
DETERMINADAS SEGUNDO A EXPRESSO":
Q = C P
Onde: Q = Vazo em l/s
C = C o e f i c i e n t e de descarga
2 1 P = Soma dos pesos correspondente a todas as peas de
utilizao a l i m e n t a d a s atravs do trecho considerado.
A tabela abaixo nos d as vazes e os pesos a cada pea de
ut i1izao:
VAZES DE P R O J E T O E PESOS DOS PONTOS DE UTILIZAO
TABELA VII
I PONTOS DE U T I L I Z A O PARA I
I BEBEDOURO
VAZO I PESO l/s I
I
I BICA DE B A N H E I R A
0,05 I 0,i I
0,30 I i,0 I
I BIDE 0,10 I 0,3 i
0,15 I 0,3 CAIXA DE D E S C A R G A PARA BACIA SANITRIA OU MICTRIO
I
0,E0 I 0,5 I CHUVEIRO I
MQUINA DE L A V A R PRATO OU ROUPA
I
0,30 I 1,0 I
TORNEIRA OU M I S T U R A D O R DE L A V A T R I O 0,E0 i 0,5
I
I
0,E5 I 0,7 TORNEIRA OU M I S T U R A D O R DE PIA COZINHA
I
I
0,30 I 1,0 TORNEIRA DE PIA DE DESPEJO OU TANQUE DE L A V A R ROUPA
VLVULA DE DESCARGA PARA BACIA SANITRIA 1,90 I 40,0
I
I
,50 I 2,8 VLVULA DE DESCARGA PARA MICTRIO AUTO A S P I R A N T E
I
I
I
,15 I ,3
VLVULA DE DESCARGA OU REGISTRO PARA MICTRIO NO A S P I R A N T E
tivi.ro sre - v f-tULt-r INSTALAES D E A*GUA FRIA MTH - I 2 5 / 3 0 J
fw V
o ttir "W VS*-
tSir
5 o
A
%
0 Abaco a b a i x o nos d d i r e t a m e n t e o d i m e n s i o n a m e n t o dos
t r e c h o s de r a m a i s em -funo das peas por ele a t e n d i d a s .
o i/
1,0
CkT.
,2 P
0,1-
a -
C.5-
o. i 0,2-
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-1000 ' soo B00
-- roo 600
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500
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Oi Vi
1.5
c\jj I ,5 IO !
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-100 - o - BO
E TO =- eo 50
0
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Z P
10 1 1 s 1 T 1 1 5 1 4
1 5 1 2
->oo 000 - OOOO - eoooo - 70 OOU - eo 000
- 50 000 - O coo
-IOOC - 9 0 0 0
- 000 - 7COO _ 6CQ0 5 OOO
S !
Dimetros c vazes cm funo da soma dos pesos.
B A C O IX
CEttETC 1 v / V f "V I N S T A L A E S D E A*QUA F R I A j [ M T H - l j [ 2 6 / 3 0 j ( U I C T H i e. r*K r~c t\tr A'n I IA CRIA 1 H T U T 1 f ~>, No mtodo das Probabi1iades, determina-se o n9 total de
aparelhos servidos pelo ramal, e de acordo com a tabela abaixo, o
consumo dos aparelhos servidos por ele. Tbla VIII Consumo e presso r&m pea e aparelhos sanitrio
Dimetro do Presso mnima Aparelho ou pe sub-ramal Descarga em de servio no
(po1.) l/min aparelho (m)
Lavatrio V 12 1 Bid Vi 16 1 Banheira 18 1 Aquecedor alta presso IV. 18 1 Aquecedor baixa presso 1 18 0.5 Chuveiro de 100 mm Vi 12 0.5 Chuveiro de 200 mm / 18 0J Pia de despejo 18 0,5 Mictrio com descarga cont-nua (por m ou aparelho) V. 4.5 0.5
Mictrio de caixa automtica V. 9 0J Pia de cozinha V. 15 0J Pia de despejo 18 1,90 Tanque de lavar V. 18 130 Mquina de lavar prato 1* 18 3 Bebedouro V. 3 2 Vaso sanitrio c/caixa de descarga V 9 0.3
C/vivula de descarga 1 114 20 C/vlvula de descarga 1V 114 S C/vlvula de descarga IV 114 3J C/v&tvua de baixa preu&o IV . 114 2 2J
Mquina de lavar roupa 18 0J
Em seguida, pela curva de probabi1 idade ap1icavel no caso
determina-se a descarga Q.
Curvas de probabilidade de uso imultneo de tpcrelhot sanitrios.
V A B A C O X
) ~am f.6tfETt> V H O L f t v f PJ - s
5 ( I N S T A L A E S D E A G U A F R I A J l M T H - I j [ 27/30 j
C o n h e c e n d o - s e as p r e s s e s sob as quais d e v e r o f u n c i o n a r os
a p a r e l h o s , o d e s n v e l m x i m o e n t r e o r e s e r v a t r i o e o a p a r e l h o
m a i s d e s f a v o r v e l , e a d e s c a r g a c o n s i d e r a d a c a l c u l a - s e a p e r d a de
c a r g a c o n f o r m e a f o r m u l a :
J = 100 x J
L + 0 , 5 L
N e s t e c a s o e s t a m o s e s t i m a n d o as p e r d a s l o c a l i z a d a s c o m o
s e n d o 5% do c o m p r i m e n t o real da t u b u l a o .
A c h a d a a p e r d a de c a r g a p e r c e n t u a l Jp, e c o n h e c i d a a d e s c a r g a
Q, pelo b a c o de F a i r - U i p p 1 e - H s i a o , por e x e m p l o , a c h a - s e o
d i m e t r o da t u b u l a o e o v a l o r da v e l o c i d a d e de e s c o a m e n t o .
D e v e - s e levar em c o n t a as p r e s s e s m n i m a s de f u n c i o n a m e n t o
das p e a s de u t i l i z a o , c o n f o r m e as t a b e l a s a b a i x o .
Tabela ix Presses estticas nas peas de ntOizao
Peas de utilizao
Presso esttica
Peas de utilizao Min. Mx. Peas de utilizao
(m) (m)
Aquecedor etnco de aita presso 1 40 Aquecedor eJ tric de baixa presso 1 5 Vlvula de descarga D N 20 mm (/) 12 40 Vlvula de descarga DN 25 mm (1) 10 40 Vlvula de descarga D N 32 mm (i1/*) 3 15 Vlvula de descarga DN38mm( lV ) 2 6
*S -ilVET8 -- v / K 3 H N C t 3 l I N S T A L A E S DE AGUA FRtA J l ^ T H - l J i 2 8 / 3 0 J
Tabela X "Presses d inmicas " nas peas de utilizao
Pontos de utilizao para
Dimetro nominal
Presso dinmica de
servio Pontos de utilizao para
D N Ref. Min. Mx.
mm O m m
Aquecedor a gs Funo da vazo de dimensiona-mento
Depende das ca-ractersticas do aparelho
Aquecedor eltrico Alta presso ' Bajxa presso
Funo da vazo de dimensiona-mento
0.50 0.50
40,0 4.0
Bebedouro 15 (V) 2.0 40.0
Chuveiro 15 20
(V. ) ('/*)
2.0 1.0
40,0 40.0
Torneira 10 15 20 25
('/.) (V) ('/) (1)
0.5 40.0
Vivula de flutuador de caixa de descarga (torneira de bia)
15 20
(Vi ) ('/)
U 0.5
40,0 40.0
Vlvula de flutuador de caixa de agua (tornara de bia)
Funo de vazo de funciona-mento
0.5 40,0
Vlvula de descarga 20 25 32 38
C/4) (1)
d'/*) ( IV . )
I U 6.5 2 J 1.2
24.0 15.0 7,0 4,0
Observao: 1 m o - 10 kPa 0.1 fcgf cm"'.
As colunas sio dimensionadas com a mesma metodologia,
entretanto pode-se aplicar o mtodo Hunter, que atribui um peso a
cada tipo de aparelho, pesos estes estabelecidos por comparao
de uso e seguintes circuntincias:
a) Consumo do aparelho;
b) Caracterstica da instalao, se privada, pblica;
c> Se contem vlvula de descarga;
d) Se os aparelhos com vlvula esto agrupados ou no por
compart iment os;
e) Se h gua fria ou quente, e seu uso simultneo.
As Tabelas abaixo nos do os pesos de aparelhos ou grupo
destes em funo das caractersticas acima, bem como os consumos
Qximos provveis por pesos.
Ctcfecre - I N S T A L A E S D E /CGUA F R I A J ^ M T H - I T&bela XI
Aparelhos ou Natureza de Peso p/aparelho grupos dc aparelhos ocupao Tipo de abastecimento ou grupo
Vaso sanitrio Pblica C/vlvula de presso 10 Vaso sanitrio Pblica S/vlvula de presso Mictrio tipo pedestal Pblica C/vlvula de presso 10 Mictrio tipo parede Pblica C/vlvula de presso 5 Mictrio tipo parede Pblica S/vlvula de presso 3 Lavatrio ou bid Pblica Total 2 Lavatrio Pblica S fria ou quente 1.5 Banheira Pblica Total 4 Banheira Pblica S fria ou quente 3 Chuveiro Pblica Total 4 Chuveiro Pblica S fria ou quente 3 Pia de cozinha Privada Total 4 Pia de cozjnha Privada S fria ou quente 3 Quarto de banho Privada C/vlvuia de presso Quarto de banho
(Total) g Quarto de banho Privada S/vlvula de presso Quarto de banho
(Total) 6 Quarto de banho Privada C/vlvula de presso Quarto de banho
(S fria) 6 Quarto de banho Privada S/vlvula de presso Quarto de banho
(S fria) 4 Quarto de banho Privada S gua quente 3 Tanque Privada Totai 3
Tabela X I I
Nmero de "unidades" ou " peso " totai
Consumo em litros por minuto, para conjuntos
em que predominem vlvulas de presso
Consumo em litros por minuto, para conjuntos
em que no predominem vlvulas de presso
10 116 32 20 140 56 30 168 80 40 190 100 50 206 116 60 220 130 70 236 142 80 248 154 90 260 166
100 272 178 110 284 190 120 2% 200 130 306 210 140 316 220 150 326 228 160 336 236 170 346 244 180 356 252 190 362 260 200 370 268 210 378 274 220 386 280 230 392 284 240 398 288 250 404 360 300 440 292 400 508 432 500 568 472 600 640 580 700 680 640 800 740 720 900 780 760 1.000 840 840
J
J) -jzsm fcfere - ^ a>< " ti^ t f -v c S S J [ I N S T A L A E S D E AGUA F R I A J m T H I ) [ 3 0 / 3 0 j
Os clculos so feitos acumulando-se os pesos por cada
trecho, calculando-se as perdas nestes trechos e, com os dados de
descarga e perda se acha os dimetros dos trechos, conforme a
frmula:
Jp = 100 x J
L+0,25L e baco de Fair-Wipp1e-Hsiao.
Considerando-se no ultimo pavimento uma perda de 0,08 m/m, no
penltimo de 0,48 m/m e nos restantes 0,70 m/m, com p direito de
3,15 metros, temos uma tabela prtica para verificao de
dimensionamento.
Tabela X I I I Dimensionanrcno de colunes verticais alimentadas por caixas elevadas, segundo o mtodo de Hunter
Pavimento Perda de carga
em metros . p/100 m
Consumo mximo possvel em l/min
Pavimento Perda de carga
em metros . p/100 m 20 40 60 80 100
ltimo pavimento 8 1* 1 IV 1V IV< Penltimo pavimento 48 1* 1 l 1 Antepenltimo pavimento para baixo 70 1* / 1 1
Consumo mximo possivel em l/min
120 160 200 240 280 320 360 400 500 600 800 1000
IV 2 2 2 2/ 2V 2 V 3 3 3 3 4 1 !V IV IV IV 2 2 2 2 2 3V 3 1 1V 1V 1V4 IV IV 2 2 2 2 3V 2V
1 - 5 - 3 M R R I L I
0 barrilete deve ser calculado acumulando-se os pesos e
descargas de todas colunas, e considerar uma perda de carga
mxima de 0 , 0 8 m/m. Ser considerado barrilete toda tubulao que
atenda a mais de uma coluna.
2 c T/T ilO M A N U A L T C N I C O C J N S T A L A S E DE SUA Q U E N T E
JmWL^J )
MTH II - INSTALAES PE 4GUA QUENTE
"As instalaes de gua quente destinam-se a banhos,
higiene, utilizao em cozinha , lavagem de roupas e finalidades fc
mdicas. Elas devem proporcionar garantia de fornecimento de gua
suficiente, sem ruido, com temperatura adequadas e sob presso
necessria ao perfeito funcionamento das peas de utilizao".
As temperaturas usuais so:
uso pessoal em banhos ou para higiene 35 a 50 oC .
em cozinhas (dissoluo de gordura) 60 a 70 oC.
Em lavanderias 75 a 85 oC .
Em finalidades mdicas >/ 100 oC
Il-i- SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
0 abastecimento de gua pode ser feito por um dos seguintes
sist emas:
Individual: Quando o aquecimento feito para suprir um ou
mais aparelhos em um setor de uma unidade habitacional.
Central privado: Quando feito para suprir vrios aparelhos
de mais de um cmodo de uma unidade habitacional.
Central coletivo: Quando feito para suprir vrios
aparelhos de mais de uma unidade habitacional.
Para cada tipo de sistema h o tipo adequado de equipamento
a ser utilizado, com diferentes tipos de energia, conforme tabela
abaixo:
"se .r^ ais"** J AflVlSTC- ' f Hl v ** -V
( I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j ( M T H - I I j [ 2 / 2 0 J
. . . l i E k . U . . . . , . . . . , E S 3 S C I 1 1 SISTEMA 1
TIPO DE ENERGIA 1 1 1 SISTEMA 1 ELTRICO GLP - GS RUA - NAFTA 1 LEO 1
iINDIVIDUAL 1 I
-PASSAGEM -SEM I-ACUMU-LAO
PASSAGEM PASSAGEM
I 1
1 CENTRAL 1 PRIVADO ACUMULAO ACUMULACSO
1 1 1ACUMULACOI
1 CENTRAL 1 COLETIVO ACUMULAO ACUMULAO
1 1 1 ACUMULACOI
No caso dos equipamentos de acumulao, a gua pode ser
aquecida atravs de sistema de energia solar, ou troca de calor
com sistemas de ar condicionado, vapor, etc.
A transmisso de energia para aquecimento da gua pode ser
feita de diversas maneiras, como resistncias eletricas,
queimadores de gs, intercambiadores de' calor, sistemas fechados
de gua super aquecida, ou vapor.
II-e- DXHENSIONAMENTO DOS E Q U I P A M E N T O S
D^ dimensionamento dos equipamentos feito em funo do tipo
de sistema a ser adotado. Para cada tipologia de arquitetura
teremos que confrontar as vantagens de cada sistema em funo da
economia da instalao, consumo, ezequibi1 idade e posturas de
concessionrias locais, principalmente as de gs encanado.
Os parmetros para o dimensionamento esto dispostos a
seguir, conforme o tipo de equipamento:
1) Aquecimento de passagem
- Temperatura inicial da gua
- Temperatura final da gua
- Vazo requerida nas peas utilizao
E) Aquecimento por acumulao
- Temperatura iniciai da gua
- Temperatura final da gua
- Consumo dirio pereapita
- Populao
t l l i S . T S " V f i l t l - v / f 9 v - -v - "f ( INSTALAES DE AGUA QUENTE j [MTH - Ilj [ 2/20 J : = = B = B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B l i E L B l = = = = = = = = = = = = I
: = B = B = B B = = = = = >
1 1 SISTEMA !
TIPO DE ENERGIA 1 1 1 SISTEMA ! ELTRICO GLP - GS RUA - NAFTA 1 LEO 1
1 INDIVIDUAL 1 1
- P A S S A G E M - S E M I - A C U M U -LACO
P A S S A G E M P A S S A G E M
1 1
1 CENTRAL 1 P R I V A D O A C U M U L A O A C U M U L A C O
1 1 1ACUMULACOI
1 CENTRAL ICOLETIVO A C U M U L A O A C U M U L A C O
1 1 1 ACUMULACOI
No caso dos e q u i p a m e n t o s de a c u m u l a o , a gua pode ser
aquecida atravs de sistema de e n e r g i a solar, ou troca de calor
com sistemas de ar condicionado, vapor, etc.
A t r a n s m i s s o de energia para a q u e c i m e n t o da gua pode ser
feita de d i v e r s a s maneiras, como r e s i s t n c i a s eletricas,
q u e i m a d o r e s de gs, i n t e r c a m b i a d o r e s de' calor, sistemas fechados
de gua super aquecida, ou vapor.
II-2- XLUlgNSSONAHENTP PPS E Q U I P A M E N T O S
V d i m e n s i o n a m e n t o dos e q u i p a m e n t o s feito em funo do tipo
de sistema a ser adotado. Para cada tipologia de a r q u i t e t u r a
teremos que confrontar as v a n t a g e n s de cada sistema em funo da
economia da instalao, consumo, ezequibi1 idade e p o s t u r a s de
c o n c e s s i o n r i a s locais, p r i n c i p a l m e n t e as de gs encanado.
Os p a r m e t r o s para o d i m e n s i o n a m e n t o esto d i s p o s t o s a
seguir, conforme o tipo de equipamento:
i> A q u e c i m e n t o de passagem
- T e m p e r a t u r a inicial da gua
- T e m p e r a t u r a final da gua
- Vazo requerida nas peas u t i l i z a o
E) Aqueciraento por acumulao
- T e m p e r a t u r a inicial da gua
- Teopcratura final da gua - Consuno dirio p e r c a p i t a
- P o p u l a o L
J .La xA 11 V b TO f t)Lfc "> C ^ l I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j ^ M T H - I I ^
1 - E Q U I P A M E N T O S DE P A S S A G E M
Os parmetros bsicos para o dimensionamento dos aquecedores
de passagem devem ser os seguintes:
Temperaturas a serem consideradas
Regies frias: '
- Temperatura inicial de 10 oC.
- Temperatura final de 40 C.
Regies temperadas:
- Temperatura inicial de 15
- Temperatura final de 40 oC
Regies quentes:
- Temperatura inicial de 25 oC .
- Temperatura final de 40 oC
Vazio das peas de utilizao
Banheiras .0,30 l/s
Bidet 0,06 l/s
Chuveiro 0,12 l/s
Lavadora de roupa 0,30 l/s
Lavat rio 0,12 1 /s
Pia de despejo 0,30 l/s
Pia de cozinha 0,25 l/s
Condio de mistura
Neste caso a condio bsica, no considerar a mistura
para a temperatura inicial crtica. Isto considerado porque
seria um contrasenso elevar a temperatura da gua, alm da
temperatura ideal para consumo, e depois baixa-l com a mistura.
Quando a temperatura inicial for maior, se dar a mistura com
menos consumo de gua quente.
St J / ityuTO- _____ 1(81.4-> C ^ S 3 l I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j M T H - I I ^
P
4 / 2 0
Demanda
Considerar um valor de reduo para a condio de uso
simultneo das peas de utilizao a serem atendidas. No caso de
se abastecer vrias peas de uso no simultneo, adotar a vazo
de dimensionamento como sendo;
Q = 0,3 n/T 0NDB Q = Vazo em litros por segundo
P = Soma dos pesos das peas suscetiveis de uso simultneo
conforme tabela abaixo:
Pecas Peso
Banheira i , 0
Bidet .' 0,1
Chuveiro 0,5
Lavat r 10 0,5
Pia de despejo 1,0
Pia da cozinha 0,7
Lavadora de roupa 1,0
Frmu1 as
Q = mc (T - T) e i
Q= Quantidade de calor em kcal
m= Quantidade de gua em'litros
T2= Temperatura final em oC.
Tl= Temperatura inicialem oC
Kcal C = Calor especfico da gua = Kg. oC.
0 aquecimento com o emprego de energia eltrica realiza-se
pelo calor dissipado com a passagem de uma corrente I (amperes)
com uma resistncia R (ohms). A potncia P (watts) correspondente
; e c m & Cttuere ; s / 6^1 I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j ( M T H - I I - M 5 / 2 0
2 P = I R
A energia dissipada, expressa em watt hora :
E = P x t (Tempo em horas)
A equivalncia entre a quantidade de calor e a energia nos
d :
E = Q
Portanto :
E R I . t.k = mc ( T - T ),
E 1 Sendo k um ceficiente que, para aplicao com as unidades
acima, com t expresso em segundos, 860kca 1=1kw1, tem para valor
0,00024, portanto:
E Q = k . R . I . t
Exemp1 o: Desejamos atender 2 pecas de utilizao
simultaneamente, sendo a Ti da gua igual a 15 oC , as peas sendo
1 lavatrio e 1 chuveiro, com a temperatura final de 40 oC Qual
deve ser a potncia exigida do aquecedor?
Q = mc (T - T > E i
Vazo = 0,12 + 0,12 = 0,24 l/S =
Q = 0,24xix(40-15> = 6 kcal
6 = 0,00024 x P x 3600 = > P = 6,94 kwh
0 aquecimento de gua com o emprego de gs se da' atravs de
serpentinas aquecidas por queimadores de gs. Os diferentes tipos
de gs podem fornecer na queima, os seguintes valores:
Gs de nafta 5000 Kcal/m3
GLP 21000 Kcal/m3, ou 11000 Kcal/Kg
Gs natural 9250 Kcal/m3
A transferncia de energia para a gua calculada pelo
fator de rendimento do aparelho, no caso 7Q%. Para os aquecedores
eltricos considerar 90% de rendimento.
J) a A i w r c v S SL->
r S l I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E J ^ M T H - I I ^
2 - EQUIPAMENTOS CENTRAIS PRIVADOS
Os parmetros bsicos para dimens1onamento de aquecedores de
acumulao, seguem os de temperatura citados no item anterior, e
os relacionados na tabela abaixo. Com estes valores podemos
calcular a energia necessaria que os queimadores e resistncia
devem fornecer ao volume de gua a se acumular para o consumo.
CONSUMO DE GUA QUENTE NOS EDIFCIOS EM FUNSO DA POPULACSO ! IA. QUENTE 1 CONSUMO DURACO1 VOLUME DE 1CAPACIDADE ! ' TIPO 1 NECESSRIA 1 DE DO 1RESERVACO1 HORRIA DE ! ' DO IA 60oC 1 PEAK PEAK 1 EM FUNSO 1 AQUECIMENTO ! ! EDIFCIOI 1 (l/L) (HORA) 1 DO CONSUMO 1 EM FUNSO ! i 1 1 1 DIRIO (L) 1 DO USO DIRIO! 1 1 (1 ) 1 (E) (3) 1 (4) 1 (5)1
! RESID. 1 1 1 1 1 1 APART . 1 50 1/ 1 i/7 4 1 1/5 1 i/7 1 1 HOTIS 1 POR DIA 1
- i i 1 1 1
1 EDIFCIO 1 2,5 1/ 1 V 1 1 1 DE 1 POR DIA 1 1/5 E 1 1/5 1 1/6 1 1ESCRIT. 1 1
i i 1 1 1
1 FBRICA 1 6,3 1/ 1 1 1 1 1 1 POR DIA 1 1/3 1 1 2/5 1 i/8 1
IREST. 1 1 1 1 131 11,9 1/REF 1 1 1/10 1 i/10 1 I2S 13,2 1/REF 1 1 1/10 1 1/10 1 1 l 15,6 1/REF 1 1 1/10 1 1/10 I
A seqncia de clculo a seguinte:
1 - Determinao das populaes, sendo para residncias E
pessoas por quarto.
E - Consumo dirio, CD = Populao x Consumo per capta
3 - Consumo de PEAK = CD .x ndice coluna E
4 - Capacidade do reservatrio
V = CD x NDICE COLUNA 4
5 - Capacidade de aquecimento por hora
C = V x NDICE COLUNA 5
6 - Clculo da energia
Q = V C (TE - Ti )
Q = 0,000E4 RI T
Ct l K B T P . ^ I W L ^ f M V INSTALAES DE AGUA QUENTE j ( M T H - I I j ( 7/20 j Outros dados so fornecidos para dimensionament o de
a q u e c e d o r e s , conforme a NBR 7198/82, tabela 1 e 2.
Um fator que dever ser levado em conta para d e t e r m i n a o do
e q u i p a m e n t o , a e x i s t n c i a de banheiras. 0 usual se adotar no
volume do aquecedor 50 litros por banheira.
II - 3 - E Q U I P A M E N T O S C E N T R A I S C O L E T I V O S
Os p a r m e t r o s para clculo de c a l d e i r a s so os mesmo do item
anterior. A escolha da c a l d e i r a de um p r d i o de a p a r t a m e n t o
feita como segue:
1 - Clculo do consumo dirio de gua quente (CD)
2 - c a p a c i d a d e de r e s e r v a t r i o (V = v o l u m e t e r i c o )
- A.T 50oC .
- V = 1/3 CD (Residncias g r a n d e s )
- V = i/5 CD (AptSs de 5 p e s s o a s )
- V = i/7 CD (AptSs com mais de 5 p e s s o a s )
3 - 0 volume real do r e s e r v a t r i o (storage) o volume
terico m u l t i p l i c a d o por i.33
Outro p a r m e t r o para d 1 m e n s 1 o n a m e n t o de caldeira o baco
dado pela NBR 7198/82, t r a n s c r i t o na pgina seguinte.
Cu y t T e - - ; / m u s - ~~ I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E J ( J / I T H - 8 / 2 0 toz cor-
CC OCC-b-v:'CCp eocxx 7C0C0I-o ar j---cocot-r- m~, GC.CCG
50 ao
40.000
5 0 0 0 0
= 3 3 1 F > C C A L / H
t 0 COO
1 i < o 13 OCO' 1 9 ar.
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t j ; I I '!; i |
eo
} /U''tro . . f $;.> C r S l INSTALAES DE AGUA QUENTE j ( M T H - 11^
I I - 3 HlSIfilBUJCCL-DE &JA QUEMIE
Os sistemas de d i s t r i b u i o de gua quente podem ser d i v i d o s
em :
- Ramais;
2 - Colunas ou a 1mentadores de gua Quente,
3 - B a r r i l e t e s de d i s t r i b u i o e de retorno;
A - Colunas de A l i m e n t a o do Sistema;
5 - C o n t r o l e s e Segurana;
Quanto l o c a l i z a o dos e q u i p a m e n t o s de a q u e c i m e n t o e tipo
de distribuio, os s i s t e m a s podem ser d i v i d i d o s em:
1 - Abertos FIG. 1;
2 - A s c e n d e n t e sem circulao, c o l e t i v o , FIG. 2;
3 - A s c e n d e n t e com c i r c u l a o por t e r m o s s i f o , c o l e t i v o ,
FIG. 3,
A - D e s c e n d e n t e com bombeamento, coletivo, FIG A,
5 - Misto, FIG. 5,
SISTEMA ABERTO
cx. cx . ET*UA
H *
FIGURA I
( ? C 1 S I t L A C & s _ D E _ A ' G y _ D G l " n . ) ( I C r J
ESQUEMA ASCENDENTE SEM CIRCULAO
s CX C'A(UA
J
' I K - m
1S
!t . U- T-n
- n
- m
- n
TPI
J j
LLfrtNDfc 1 - V A L V L I ELIMINADO**
cc * ou SUSPIRO t - AUKTKTELO DE AF 3 - COLUKA OE AC 4 - lUtPKO t - AQUECI M ENTO CENTRAL - RAMAL DE Dl STR IKUIO
FIGURA II
C M S t C ' f ettit M I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E J M T H - I I J 11//
ESQUEMA ASCENDENTE COM CIRCULAO
LESEWPA
1- SUSPIRO t - ALIMENTAO OC AF.
RETORNO
- COLUNA OC A f t
6 - RAMAL DC DISTRIBUIO.
6 - AQUECIMENTO CENTRAL.
FIGURA I I I
uwc/ Cl 11 H.T * fitvLt N. / f S.
I N S T A L A E S DE AGUA QUENTE j ( M T H - I l ) [ 12/20 j
ESQUEMA DESCENDENTE COM BOMBA.
CX CX 0 ABUA DASUA
T
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7? r*~ - H l i
1 S'
! 1 _ j J J !
h ^
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1 U - - t J
! TRREO 1 1 r }
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0
j j - & - - 1
0 11 ) j -
UEfE*PA 1 - SUSPIRO I - ALIMENTAO DE AF I - COLUNA DE AG 4 - RAMAL OC DISTRIRUIO 5 - B C K M DC CIRCULAO
- AOUCCIMCNTO C E N T R A L .
F I G U R A I V
*
V.
V \ / t , v f f * \ ( _ I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j ( M T H - I I j [ 1 3 / 2 0 j
ESQUEMA DESCENDENTE AQUECIMENTO CENTRAL SEM BOMBA
":
CX D - A S U A
e
T 1 ; i 1 -
I - 1 J
-
1 ^
1
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ji r i! i
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f-i ; r
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i 1 h
* ? 9 i (T
i ! 1 r
t ittuci I - A L I ME KTAAO Uui FRIA 2 - A L I M E N T A O DO S A R R A U E N T O S U P E R I O R
3 - COLUNA DE UA S U E N T E 4 - SLUPIRO 5 - RETORNO
6 - GERADORA DE A S U A Q U E N T E
FIGURA
} ST >iSEV-ETC v / > ( I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E j ( M T H - 11^
II-3-1 - DIMENSIONAMENTQ DE TUBULAO
D dimensionamento das tabulaes seguem o mesmo princpio da
gua fria, em funo dos seguintes parmetros.
1 - VAZO:
Q = 0 . 3 V Z P
PECA DE UTILIZAO VAZO l/s P
BANHEIRA 0 . 3 1 . 0
BIDET 0,1 0,1
CHUVEIRO 0,2 0,5
LAVATRIO 0,2 0 , 5
MAQ. L. PRATO OU ROUPA 0,3 1,0
PIA DE COZINHA 0, 25 0,7
PIA DE DESPEJO 0,3 1 . 0
TANQUE 0,3 1,0
E - DETERMINAO DE DIMETRO DAS TUBULAES
cr 3 o r
Eo ES
*
K jo o
8 o -lil I
L ; i- ClyCtC' v f -> I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E J ( M T H - 11^ o i/t
i 1,0-!
o.t
o, !
; 0.7
3. P
- 10 *
7
- -v 5
ITy
wi CIfc/fcT' * N f I^L v f M v I N S T A L A E S DE A G U A Q U E N T E j ( M T H - I I j [ 16/20 j d) verificar d 1mensionamento de tabulaco quanto a perda de
carga e presso disponvel
Q = 0,3 ,\/Z P (ABACO II)
e) Dimensionar tubulao de retorno
Para tanto sero considerados os fatores:
Perda de calor nas tubulaes, expressa em Kcal/hora por
metro de tubo.
Faixa de temperatura que o sistema deve trabalhar,
normalmente AT de 10oC. ou seja 60oC . na sada da caldeira e 50oC
na entrada do retorno na caldeira
Calcular a taxa de perda de calor nas tubulaes de
distribuio, estimar 2/3 da perda no retorno.
Calcular a vazo de circulao 'a partir da taxa de perda
de calor, usando o fator i/640, transformando Kcal/h em 1/h
selecionar a bomba adequada para fornecer a vazo
calculada, com altura m a n o m t n c a correspondente a perda de carga
na tubulao em funo desta vazo, dando-se uma folga de 20%
Podem ser usados os seguintes valores para perda de calor em
t ubos de cobre.
^mm COM ISOLAMENTO DE 12mm,Kcal/h
SEM ISOLAMENTO Kcal/h
20 13,6 23, 0
25 15,6 29, 0
32 18,0 34 , 6
40 19,5 40, 7
50 22,7 50,7
63 26, 0 61 , 4
75 30,3 72,2
100 to NI ru 9 2 ,2
J
rS? a CA1 E VKTC -v / t IS a \ f~" * t I N S T A L A E S DE A G U A Q U E N T E j ( M T H - I l ) [ 17/20 j 3 - DIMENSIONAMENTO DE JUNTAS DE EXPANSO
Nas tubulaes que'conduzem gua quente, deve-se levar em
conta a dilataco das mesmas, permitindo que ela se di
livremente, sem haver esforos que possam ofender a isolaco
trmica e as conexes.
Os c o e f i c i e n t e s de dilataio dos materiais normalmente
usados so:
-6 COBRE. 17 X 10 m/m o.C
- 6
ACO: 17 X 10 m/m o.C
POLIPROPENO:
CPUC : As juntas de dilatao podem ser dos seguintes tipos:
" L I R A "
V i s t o rm P l a n t e
-K r-
LOOP D
rfUNTA DE CXF
T I P O S D I N S T A L A E S
csiscJ CilyBTt ; \ f f H "N I N S T A L A E S DE A G U A Q U E N T E j [ M T H - I I j [ 1 8 / 2 0 J A tabela abaixo nos d as dimenses do LOOP para absorver
diversos valores de deslocamento
. TABELA II
DIMETRO EXTERNO TUBO EM POLEGADAS
COMPRIMENTOS L ( P O L E G A D A S ) PARA ABSORVER DIVERSOS VALORES DO DESLOCAMENTO
7/8 ! 1/2 1 10
1 15
1 1/2 19
2 22
2 1/2 25
3 27
4 30
5 34
6 38
1 1/8 ! 11 16 20 24 27 29 33 38 42
1 3/8 ! 11 17 21 26 29 32 36 42 47
1 5/8 ! 12 i
18 23 28 31 35 39 46 51
2 1/8 ! 14 20 25 31 34 38 44 51 57
2 5/8 116 i
22 27 32 37 42 47 56 62
3 i/8 ! 18 24 30 34 ' 39 45 53 60 67
4 1/8 ! 20 i
28 34 39 44 48 58 66 75
5 1/8 ! 22 31 39 44 49 54 62 70 78
6 1/8 ! 24 34 42 48 54 59 68 76 83
Para se calcular as juntas tipo sanfonada, expanso, usa-se
a seguinte frmula:
A L = C. A T . L
A L = Dilataco em mm,
L = Comprimento da tabulaco em metros;
A T = Variao trmica oC;
C = Constante de dilataco trmica.
A T = 0 - 100 oC. - E00 oC.
C = o,oi2 - 0,0126
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a D to TO
^ . - . 2 / 1 M V H C - V y ^ e V S L t I / P t "
C f S c ( I N S T A L A E S D E A G U A Q U E N T E ) [ M T H - I l ) ( 2 0 / 2 0 - 4 M V B T C
Outros tipos de junta no sero abordadas devido a custos
elevados e serem suscetveis de manuteno
As tubulaes de gua quente devem sr ancoradas para as
juntas trabalharem e no haver esforos nas conexes, conforme
es quema:
LUVA GUIA LUVA PONTO FIXO
TUBULACAO T U t U U A C
\ CHUMBADO tU HIEDf OU LAJE
F I X A O E J U N T A S DE E X P A N S O EM T U B U L A O
II-3-2 - ISOLAMENTO TRMICO
Os encanamentos de cobre de ferro devem ser isolados com
material de baixa condutibi1 idade trmica. Empregam-se os
seguintes materiais:
a) Produtos a base de vermiculite (argamassa)
b) L de rocha em calha
c) L de vidro em calha
d> Silicato de clcio hidratado com fibras de amianto
e) Poliuretano em calha
CTSOl c i nwt M A N U A L T C N I C O }000 C INSTALAES CONTRA INCNDIO
MTH-III - INSTALACoES DE COMBATE A INCNDIO
Os sistemas de instalaes preventivas e de combate a
incndio, sero aqui enfocadas para a tipologia de empreendimentos
que a ENCOL edifica, ou seja, prdios residenciais, comerciais e
mistos.
As medidas de preveno de incndios devem ser consideradas
desde a concepco do empreendimento at as especificaes de
materiais. 0 confinamento do incndio pelo isolamento de reas
com portas corta fogo, o uso de materiais 1ncombustve1s,
previso de rotas de fuga, instalaes eltricas sem sobrecarga
ou possibilidades de curto circuito e protees adequadas, so
itens que devem ser observados com muito critrio.
As instalaes contra incndio obedecem a norma NB-24,
instalaes hitiru]icas prediais contra incndio sob comando.
regulamentos reginonais das corporaes de bombeiros, institutos
de resseguros do Brasil e da Consolidao das Leis do Trabalho.
Sero abordados 3 tipos de instalaes usuais nos tipos de
obra que enfocamos:
A - Sistema sob comando, hidrantes
B - Sistema automtico, SPRINKLERS
C - Sistema de extintores portteis
III.1 - CLASSES DE INCNDIO
Classe A - Pogo em materiais comuns de fcil combusto com
a propriedade de queimarem em sua superfcie e profundidade,
deixando resduos. o caso da madeira, tecidos, lixo cumum,
papel, fibras, ferragens, etc. A estes, poderiam ser citados
alguns outros conforme o Federal Fire Council, que so o carvo,
coque e out ros.
CEI VfcTC >v / >Lv / \ I N S T A L A E S C O N T R A ( N C N D t O j ( M T H - E E l j l 2/19 j Classe B - Fogo em inflamveis que queimam somente em sua
superfcie, no deixando resduos, como leos, graxas, vernizes,
tintas, gasolina, querozene, diesel, solventes, borrachas, etc.
Classe C - Fogo em equipamentos eltricos energizados,
como transformadores, quadros eltricos, grupo gerador, reatores,
ar condicionado, etc
Classe D - Fogo em materiais pirforos e suas ligas,
(magnsio, sdio, potssio, alumnio, zircnio, titnio e outros)
A tabela abaixo nos d os riscos de extino adequados a
cada tipo de incndio:
Tabela 1
Mos de com-bate a incndio e sua cbtasfi-cao
Agu* em jato demo. Ex-tintores com carga "aoda-odo" ou "lquido"
Espuma Neblina de gua
Gs carbni-co (CO1). Extintores e instalaes fixai
P carbo-qu-mico (Dry Chrnuca! Ptrwdrr). Ex-tintores. ins-talaes fixas
" A " Ma-teriais sli-dos. fibras txteis, ma-deira, papel etc.
Sim Sim Sim Sim* Sim*
" B " Lqui-dos inflama-va s. deriva-dos de petr-leo
No Sim S i m " Sim Sim
" C " Ma-quinaria el-trica, moto-res, gerado-res, transfor-madores
No No S i m " Sim Sim
" D " Gases infl amveis, sob presso...
No No N o ' " N o Sim
(*) Indicado omente para princpio* de incndio e dc pequena extenuo. ("*) indicado somente aps estudo prvio. ("**) Embora no indicado, existem possibilidades c emprego, aps prvio estudo e coniulu ao Corpo de Bombeiros e ao Departamento Nacional de Segurana e Hipene do Trabalho do Minstrio do Trabalho.
As classificaes do risco dado pela NB-24, conforme segue:
Classe A - Prdios cuja classe de ocupao na tarifa de
seguros incndio do Brasil sejam i e 2 (escolas, residncias e
escrit rios)
J z-m -r-iUKCTC v f VSL
( I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O j ( M T H - I U
Classe B - Prdios cuja classe de ocupao sejam 3, A, 5 e
6, bem como depsitos de classe de ocupao 1 e 2, (oficinas,
Fbricas, armazns, depsitos, etc).
Classe C - Prdios cuja classe de ocupao na tarifa sejam
7, 8, 9, 10, 11, 18 e 13, (depsitos de combustveis imflamveis,
refinarias, estaes subterrneas de metr, paiis de munio,
etc).
III.2 - SISTEMA SOB COMANDO
Este sistema constitui-se de uma rede de canalizao, que
parte de um reservatrio de gua, que abastece vrios hidrantes
da edificao, e o afluxo de gua at o local do incndio
obtido atravs de manobras de registros e manipulao de
mangueiras de incndio. Em conjuntos habitacionais, a rede de
abastecimento de gua deve alimentar hidrantes de coluna nos
passeios, d i s t a n c i a d o s de 90 em 90 metros, de modo a permitir o
combate direto ao incndio, com adaptao de mangueiras, ou
ligao bomba do carro pipa do Corpo de Bombeiros
Os componentes do sistema esto apresentados na figura 1,
tendo os seguintes parmetros para dmensonamento de cada
c omponente
- Reservat ro
- Hidrante
- T u b u l a e s
- Bombas
- Canalizao Preventiva e Rede Preventiva
1 Zl*m / I H . 1 6 V > v f " f t
C ^ - j ( I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O j ( U T H - P i ) [ 4 / 1 9 j
- i l t f U T C
t C L O U f
R E S E R V A DE I N C N D I O
C O L U N A S DE S U A r * l A , D E S C E M A U -M E N T A N D O OS * A -M A I N O PAVTSLi
-BCWSAS be AStsnaKOrro 00 ESS?V4r6R!0 SUPERIOe
-OfiBA P/ iL BOSSA OE Z T SPRIBELgR [RCBDIO
Diagrama de instalao de combate a incndio.
FIGURA I
DfESB.
2 Ct^ETG f ttoL-x I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O j ( M T H - r Q j -ti-5 / 1 9 I I I . 2 1 - RESERVATRIO
A capacidade do reservatrio elevado deve ser suficiente
para garantir o suprimento de gua, no mnimo durante meia hora,
para alimentao de dois hidrantes trabalhando simultaneamente na
zona de menor presso. Tal volume pode ser reduzido a 50% (com
mnimo de 10.000 litros) caso a instalao tenha sistema de
bombas automticas, sendo que os outros 50% sero acumulados no
reservatrio inferior. As exigncias de reservaco superior podem
ser substitudas com a reservaco inferior, com a capacidade
mnima de 120 m3, e sistema de bombas automticas. A vazo
requerida por cada hidrante dada na tabela 2, conforme a classe
do risco:
TABELA II
CLASSE DE RISCO UAZSO l/min
A
B
C
250
500
900
III.2.2 - HIDRANTE
Ter as dimenses em funo do comprimento da mangueira, que
ser de dois tipos.
a) Dimetro nominal 38 mm
b) " " 63 mm
Os comprimentos e dimetros das mangueiras e requintes a
serem adaptadas nos hidrantes devem obedecer a tabela abaixo:
V CttWKTO v f-6KSL4. -v / f v I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O - m j [ 6 / 1 9 j TABELA III
1 Cl asse 1 Mangueiras 1 Dimetro 1 1 de H + -+ Mnimo 1 1 Risco 1 Comp riment o 1 Dimetro 1 do 1 1 1 Mximo 1 Mnimo i Requinte 1
1 1
A 1 30 1 1 1
38 mm 1 13 mm 1 1 .1
1 1 B e C
1 1 1 30 1 63 mm
1 I 1 25 mm 1
Quando utilizados lances de mangueira superior a 20 m, eles
devem ser divididos em duas partes, sendo uma com empate nas duas
extremidades, e a out ra com um empate e o esguicho, de maneira a
se poder ligar o ltimo lance na tomada d'gua Outros itens a
serem observados so
- Presso mnima 10 mca e mxima 40 mca nos hidrantes.
0 ponto mais desfavorvel da instalao a ser protegido,
no poder estar a mais de 10 m da boca de 2 esguichos quando as
mangueiras estiverem esticadas no caso de risco Classe A A
presso mnima disponvel ser tal que o jato alcance A m no
mnimo. No caso de obras verticais admite-se a s1mu 11aneidade de
jatos partido de hidrantes situados em pavimentes diferentes
As tabelas abaixo podero ser usadas para escolha de
descarga e mangueiras
Tabela IV
XJcupao
Risco
1 Apartamen-tos e hotis
2 Casas comerciais e escritrios
3 Armazns
e depsitos
4 Inds-
tria
5 Diversos
Pequeno (a) 250 120 360 250 Considerar Mdio (b) 250 250 500 500 cada caso Grande (c) 250 500 900 900 em separada
Valores da descarga em litros por minuto
CA i I b1 fe T & f S L fe s f E
INSTALAES CONTRA INCNDIO J (fTH - ECIJ [ 7 / 1 9 j
IltS^
T&bea V
Dimetro da mangueira Grupos de ocupao e nscos
38 mm (1 1/2*) 63 mm (2 1/2*)
Ia Ib 1c 2a 2b 4a 2c 3a 3b 4b 4c 3c
Tabela VI
Dimetro nominal mangueira (*)
L(rn) 1 i/2* 2 1/2'
30 20
la 2a 4a Ib 1c 2b
3a 4b 2c 3b 3c 4c
Classes de prdios e nscos
Tabela V I I
ES^-?
ES
>
Distncias em m alcanadas peo jato denso
Dimetro do requinte em mm 13 16 19 2 2 25 ,4 3 2
Distncia em mm
Presso em mca
V H V H V H V H V H V H
10 15 20 25 30
7.0 10,5 14,5 16,5 19,5
8,0 10,0 11.5 12,0 13,0
7,0 10,5 14,5 17,5 19,5
8,0 10,5 11.5 13,5 14,0
7,5 11,0 14.5 17,5 20.0
8,0 11,0 12.5 14.5 15,0
7,5 11,0 15,0 17,5 20,0
8,5 11.0 13,0 15,0 16,0
7,5 11,0 15,0 18,0 20.0
9.0 11,5 14,0 16,0 17,0
8,0 11,5 15,5 18,5 20.5
9,0 12,0 14,5 18,0 19,0
TtbeU V I I I
Presso (mca) Grandezas Dimetro do requinte em mm
12 20 24 30 38 40
30 a 17 2! 23 25 26 26 d 23 28 30 33 36 36 Q 162 454 655 1025 1645 1823
40 19 23 26 30 32 33 d 25 32 34 40 43 44 0 188 524 757 1184 1900 2105
0 a 20 26 29 34 38 39 d 27 34 38 46 51 53 Q 210 586 846 1324 2124 2354
60 a 22 28 31 38 43 44 d 29 37 42 2 59 61 Q 230 642 927 1450 2327 2578
70 i 23 30 33 42 47 48 d 32 40 45 55 67 Q 248 694 1001 1566 2513 2784
80 a 24 32 36 45 50 51 d 33 43 48 58 70 Q 263 741 1071 1675 2687 2977
90 a 25 34 38 47 51 52 d 34 45 51 60 71 72 Q 281 787 1136 1777 2850 3158
100 a 35 40 48 52 53 d 47 52 61 73 74 Q S29 1197 1872 3004 332S
110 a 36 4! 9 53 54 ds 48 53 62 74 76 Q r?o 1256 1964 3151 3491
120 a 37 42 50 54 J5 d 49 54 62 76 78 Q 938 1312 202! 3291 3646
N J3. { i f t i K C "v / E t s a "Sk f n \
l I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O j [ M T H - H l j [ 8/19 j
Tabela IX
Dmctro nominal do orifcio (polegadas) Fator '
Percentagem da descarga em relao ao orifcio de 1/2"
1/4 1.3 1.5 25% 5/16 1.8 2,0 33,3 3/8 2.62.9 50 7/16 4,0 4,4 75 1/2 53 5,8 100
17/32 7.8 8,4 140
III . 2.3 - T U B U L A E S
Devem ter a capacidade de a l i m e n t a r , nas condies e x p o s t a s ,
no mnimo dois h i d r a n t e s -funcionando s i m u l t a n e a m e n t e Devem ainda
alimentar s i m u l t a n e a m e n t e s i s t e m a s a u t o m t i c o s e sob comando, de
acordo com o exigido por cada um, no caso dos sistemas serem
interligados. Os materiais sero de a c o r d o com as e s p e c i f i c a e s
E B - 4 3 ou EB-137, para tubos de ferro fundido, g a l v a n i z a d o ou
preto, e de tubos de cobre ou lato. 0 dimetro m n i m o
r e c o m e n d a d o para tubos e t o m a d a s d'gua de 63 mm
III.2.4 - BOMBAS
Os c o n j u n t o s motor-bomba para servio de incndio sero
e l t r i c o s ou de exploso, - c o n f o r m e e x i g n c i a s do corpo de
bombeiros. No caso de motores e l t r i c o s , dever ser instalado
grupo gerador de emergncia, ou as i n s t a l a e s eltricas devem
ser feitas de maneira a p o s s i b i l i t a r o d e s l i g a m e n t o de energia do
p r d i o sem afetar o funcionamento das bombas, proibido o uso de
fusveis para a l i m e n t a o das mesmas. A partida das bombas deve
ser s i n a l i z a d a por sistema de alarme. A c a p a c i d a d e mnima da
bomba deve ser suficiente para a l i m e n t a r s i m u l t a n e a m e n t e o
sistema sob c o m a n d o e automtico, caso os dois sejam interligados.
r 9 .i . C E ' S. T - -- * s / 6 tL t - v f t w
( I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O j ( M T H - U l ) [ 9/19 j
III. S 5 - A G R U P A M E N T O S D E D I F I C A C E S M U L T I - F A M I L I A R E S
De acordo com a . F i g E, em que temos um c o n j u n t o de
e d i f i c a e s de e d i f c i o s de a p a r t a m e n t o s , o usual em sistema de
combate a incndio so os p o n t o s a seguir
P o d e - s e eliminar os r e s e r v a t r i o s de cada prdio para
atender a incndio, s u b s t i t u i n d o - s e por um c a s t e l o d ' g u a . A
reserva de incndio de 6000 1 a c r e s c i d o de E00 1 por K i d r a n t e .
0 r e s e r v a t r i o inferior deve possuir reserva que permita o
f u n c i o n a m e n t o de dois h i d r a n t e s s i m u l t a n e a m e n t e d u r a n t e meia hora.
0 d i m e t r o do ramal principal da rede deve ser no mnimo
de 3"(75 mm), saindo do fundo do c a s t e l o d'gua e dotado de
vlvula de r e t e n o e r e g i s t r o geral.
A t u b u l a o e n t e r r a d a p o d e r ,ser em PVC soldvel, e as
demais em ferro fundido ou g a l v a n i z a d o .
0 ramal que atende a cada bloco ser de d i m e t r o de 2
1/E"(63 mm), d o t a d o de h i d r a n t e de p a s s e i o e vlvula de r e t e n o ,
de modo a se evitar que em caso de recalque neste h i d r a n t e a gua
flua pelo ramal principal at o c a s t e l o d'gua.
P o d e r o ser i n s t a l a d o s h i d r a n t e s em p a v i m e n t e s a l t e r n a d o s
conforme a c e i t a o do Corpo de B o m b e i r o s local
P o d e r o tambm ser i n s t a l a d o s h i d r a n t e s de coluna para
atender a cada prdio, junto ao acesso p r i n c i p a l , com p r e s s o
s u f i c i e n t e para atingir o l t i m o p a v i m e n t o .
III. E.6 - C A N A L I Z A C S O P R E V E N T I V A E REDE P R E V E N T I V A
A c a n a l i z a o p r e v e n t i v a a que c o r r e s p o n d e a i n s t a l a o
h i d r u l i c a predial de combate a incndio, para ser operada p e l o s
o c u p a n t e s das e d i f i c a e s , at a c h e g a d a do Corpo de Bombeiros.
A rede p r e v e n t i v a o s i s t e m a de c a n a l i z a e s e e q u i p a m e n t o s
d e s t i n a d o s a atender as d e s c a r g a s e p r e s s e s e x i g i d a s pelo Corpo
de Bombeiras da regio,- em e d i f i c a e s sujeitas a r i s c o s
; 5- S I- > J- > J * } * 11,9- > I- * F > * * * K L / * * Y* V JF * * * P Y Y ^ R >'
Tabela X
Item Descrio Sistema "preventivo f i x o " com hidrantes
Item Descrio Com canalizao preventiva Com rede preventiva
l Reservatrios Superior e inferior Reserva para incndio no reserv. superior
Quando no houver reserv. superior e se usar sistema hidropneumtico ou bombeamento direto, o reserv. inferior ter reserv tcnica de:
Sim At 4 hidrantes: 6 000 1 6.000 1 acrescidos de 500 1 por hidrante
excedenle a 4 6.000 1, acrescidos de 500 1 por hidrante
excedenle de 4
Sim, mas de modo que as bombas do C.B. possam usar a gua do reservatrio inferior
Mnimo 30 0001 no reserv. superior ou inferior. Deve atender ao funcionamento simultneo de 2 hidrantes, com vazo total de 1.000 l/min durante 30 minutos, a presso de 4 kgf-cnr*
2 Canaliiao 2.1. Presso mnima 2.2. Dimetro mnimo 2.3. Presso mnima em qualquer hidrante 2.4. Presso mxima 2.5. Material
18 kgf e n r ' 63 mm (2 1/2") 1 kgf c m ( 1 0 m cal gua) 4 kgf e n r ' ferro galvanizado
18 kgf cm" ' 75 mm (31 4 kgf cm" '
ferro fundido ou ao galvanizado
3 Bombas de funcionamento automtico Duas com motor eltrico para atender a 2 hidrantes simultaneamenle, cada uma
Uma com molor eltrico e outra com diesel para atender a 2 hidranles simultaneamenle. Dotadas de dispositivo de alarme
4 Mangueiras 4.1. Dimetro
4.2. Comprimento mximo
4.3. Presso mnima de leste
38 mm (1 1/2") fibra revest. internamente de borracha
Sees de 15 m ligadas por juntas "S to r z "
20 kg f -cnr '
63 mm (2 1/2") ou 38 (11/2") conforme exigido
Sees de 15 m ligadas por juntas Storz de 2 '/" ou 1 1/2
20 kgf-cnr" 5 Requinte (ponto do esguicho) 13 mm (1/2") ou esguicho de jalo regulvel 19 mm (3/4"), ou esguicho de jalo regulvel
conforme exigncia do C.B. 6 Distncia de cada hidrante ao ponto mais
afastado a proteger 30 m 10 m. Qualquer ponto do risco dever ser
simultaneamenle alcanado por duas linhas de mniiRtieirn de hitlrniiles distinto*.
7 4h-ijnr nn-r ht/l-nnif Registro de gaveta 2 1/2" Junta Storz de 2 1/2" com reduo para
1 1/2" para ligao da mangueira
8 Nimero de hidrantes Tal que a distncia sem obstculos entre cada caixa e os respectivos pontos mais distantes a proteger seja no mximo igual a 30 m
OJ a n - 1 D a
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XI a . M ro o
CEIVETC > . * S ^ L t w ( f 6 INSTALAES CONTRA INCNDIO j ( M T H - E d j [ 12/19 III 3 - SISTEMA AUTOMT ICO DE SPRINKLER
Este s i s t e m a constitudo b a s i c a m e n t e de a s p e r s o r e s
a b a s t e c i d o s por uma rede de encanamentos ligada a um r e s e r v a t r i o
ou uma bomba
0 aspersor contm um sensor trmico que obtura a sada de
gua em s i t u a o normal 0 obturador, que pode ser uma ampola de
lquido e x p a n s i v o sob calor, ou fusvel de liga m e t l i c a , abre a
sada de gua com o a u m e n t o de temperatura. A incidncia de gua
sobre o d e f l e c t o r pode ser descendente ou a s c e n d e n t e e deve gerar
uma rea m o l h a d a do no mnimo 3E mE.
A e s p e c i f i c a o brasileira CB 152/78 c l a s s i f i c a a posio de
instalao do S p r i n k l e r segundo o formato do d e f l e t o r em
- P e n d e n t e - Letra Cdigo H
- P a r a c i m a - " " F
- De p a r e d e - " " L, M ou N
Para e l e m e n t o s fusveis tipo ampola de vidro, so
c o n v e n c i o n a d a s c o r e s para o lquido, de a c o r d o com a temperatura
de disparo.
Temperat ura
Amben t e
oC
TABELA XII
Temperat ura
de Disparo
oC
Cor do Lquido
49
60 74
121
160
204 a 2 3 8
57
68 79
93
141
1 8 2
227 a 260
Laranja
V e r m e l h o
Amarelo
Verde
Azul
Roxo
Preto
> ..-a- ifSftre v *-tst.nv I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O J ( M T H - H I J
c 1
Ser e s t u d a d o arqui o s i s t e m a de S p r i n k l e r com t u b u l a e s
em c a r g a , s e n d o que cada local h e x i g n c i a s q u i n t o ao e m p r e g o do
m e s m o nas e d i f i c a e s .
A l g u n s c r i t r i o s p o d e r o ser a d o t a d o s c o m o os do c d i g o
de s e g u r a n a c o n t r a i n c n d i o e p n i c o , para o e s t a d o do R i o de
J a n e i r o C i t a r e m o s os c r i t r i o s e s p e c f i c o s p a r a e d i f i c a e s
t p i c a s da E N C O L
Em e d i f i c a e s r e s i d n c i a s mu 1 t i - f a m i 1 1 ar ( p r d i o s de
a p a r t a m e n t o s ) , c u j a a l t u r a e x c e d a a 30 m do nvel do l o g r a d o u r o
p b l i c o . S e r o i n s t a l a d o s a s p e r s o r e s nas p a r t e s do uso c o m u m a
t o d o s p a v i m e n t e s , s u b s o l o s e g a r a g e n s , e x c e t o n a s r e a s a b e r t a s .
Em e d i f i c a e s m i s t a s ( a p a r t a m e n t o s e l o j a s ) , cuja
a l t u r a e x c e d a 30 m do nvel do l o g r a d o u r o p b l i c o , serio,
i n s t a l a d o s a s p e r s o r e s em t o d a s p a r t e s de uso c o m u m e a r e a s no
r e s i d e n c i a i s , m e s m o a b a i x o da a l t u r a i n d i c a d a .
Em e d i f i c a e s com a l t u r a s u p e r i o r a m e t r o s , s i t u a d a
em t e r r e n o s i n a c e s s v e i s a a u t o - e s c a d a m e c n i c a , ou m e s m o pela
forma ou d i s p o s i o de p a v i m e n t o s (mesmo a b a i x o de E m e t r o s ) ,
s e r o i n s t a l a d o s a s p e r s o r e s c o n f o r m e i t e n s a n t e r i o r e s .
I I I . 3 . 1 - C L A S S E S DE R I S C O S
S e r o d e s c r i t a s aqui as c l a s s e s de r i s c o s que a b r a n g e m o
t i p o de e d i f i c a o que e n f o c a m o s :
R i s c o L e v e : A p a r t a m e n t o s , p r d i o s de e s c r i t r i o s ,
e s c o l a s , h o t i s , etc.
Rico C o m u m : G a r a g e m de a u t o m v e i s , c a s a s de c a l d e i r a ,
r e s t a u r a n t e s , l a v a n d e r i a s , etc.
JT.n.-' JL* Ct ! VKTO H. B K L . - v / Pfi I N S T A L A E S CONTRA INCNDIO J M T H - I I l J 1 4 / 1 9 maaBfflmBs^'^^!^^ B^mro-....,*--^ ... , ^ -rri-m1.111 IJ
111 .3.2 - T U B U L A E S
D c o n j u n t o de e n c a n a m e n t o s que abastece os a s p e r s o r e s podem
ser c l a s s i f i c a d o s em
- Colunas (RISCRS), t u b u l a e s que abastecem o sistema
- L i n h a s tronco (FEED MAINS), abastecem as c o l u n a s ou ramais
- Ramais (CROSS-MAINS),a 1imentam d i r e t a m e n t e as linhas nos
quais esto os aspersores.
S u b - r a m a i s ( B R A N C H - L I N E S ) tubos ligados aos ramais onde
so a d a p t a d o s os a s p e r s o r e s
Cada sub-ramal conter no mximo oito S p r i n c k l e r de um ou
outro lado de um ramal. Para cada tipo de risco, os d i m e t r o s das
tubulaes so os seguintes:
TABELA XIII
RISCO LEVE
N2 de S p r n k 1 e r s Dimetro do Tubo
2
3
5
10
30
60 100
acima de 100
1 "
1 1/4"
1 i / 2 "
2 "
2 1 / 2 "
3"
3 1/2"
4"
f r
CJlSCl I N S T A L A E S C O N T R A I N C N D I O J ( M T H ' - E O ) [ 1 5 / 1 9 J
TABELA XIV
RISCO COMUM
N2 de S p r i n k l e r s
3
5
10
S0
40
65
100
160
E75
400
D i m e t r o do Tubo
1 "
1 1/4"
1 l/E"
"
E 1/2"
3"
3 1/2"
4"
5"
6 "
8"'
Quando a distncia entre os S p r i n k l e r s no sub-ramal ou a
d i s t n c i a entre os sub-ramais for superior a 3,65 m, deve-se
adotar
Para 15 S p r i n k l e r s - Dimetro 2 i/2
" 30 " 3
" 60 " 3 1/2
Para riscos leves a maior distncia entre s u b - r a m a i s de
4,57 m e a rea abrangida de 12 m2 por S p r i n k l e r s , para risco
c o m u n s esta distncia de 3,65 m e rea de 9 , 1 0 m2, segundo a
N F P A . De acordo com a NB, c o n s i d e r a - s e um S p r i n k l e r s a cada 9,10
.m2, e d i s t n c i a mxima de 4,0 m.
As d i s t n c i a s entre e l e m e n t o s e s t r u t u r a i s sero dadas nos
e x e m p l o s abaixo:
"S s CL 11 Vk Tfc - v S tel . / f t ~s INSTALAES CONTRA INCNDIO ) [ m T H - fflj[ 16/19 j
a) Lajes lisas Ul
T L :
Onde:
L + S = 12 m2
L < A,57 m
S ( 3,66 ir,
t M
i
b ) lajes com Vigas
I* s -i
c) E s p a a m e n t o Vertical
> i
s-
c ^ .
t f 4 I I V 6 T ' . U i L f . f PS \
( INSTALAES CONTRA INCNDIO j (MTB - EQJ [ 17/19 j
DISTNCIA A Cm
A < 30 30 < ou = 61 < ou 76 < ou 91 < ou
106 < 122 < ou 137 < ou 152 < ou 167 <
ou =
A A A A A A A A A
< 61 < 76
M X I M A B Cm
2.5 5,0 7.6
10,2 15,2 17,8 22, 8 28, 0 35, 5
< 91 < 106 < 122 < 137 < 152 < 167
. ou = A < 183 Em tetos lisos 2,5 < C< 30 cm Em tetos com vigas 2,5 < C< 45 cm Sob vigas C < 45 cm
III.3.3 - DESCARGA DE GUA NOS S P R I N K L E R S
A eficcia da ao dos a s p e r s o r e s est ligada ao e s p a a m e n t o
entre eles, do seu dimetro e p r e s s o disponvel. As tabelas
abaixo nos permitem determinar a descarga em funo do dimetro e
presso:
TABELA XU
Escolha do Sprinkler em funo da descarga e da rea coberta
pela cortina d'gua.
Tipo do 1 do 1 Presso de 1 Descarga rea Dist . S p r i n k l e r l O r i f c i o 1 Descarga 1 l/s Abrang i da entre bico
1 1 Kgf/m2 1 m2 m
1 1 0 , 49 1 0,93 13,93 3, 65 i l/E 1 1 , 05 t 1 , 37 20, 93 4 , 57 1 1 2,11 I 1 , 94 27,87 , 5, 18
TETO 1 1 0, 49 1 1 , 35 18, 58 4,26 ! 17/32 1 , 05 1 1 , 98 27, 87 5,18 1 1 2,11 ! 2,80 27,87 5, 18
1 1 0,49 1 0,93 13, 93 4 , 26 PAREDE t i/2 1 1, 05 1 1 , 37 20, 44 4,88
1 1 2,11 1 1 ,94 27,87 5, 49
y ' , I VfcTt X s f 6
C i INSTALAES CONTRA INCNDIO j (MTH - n i j [ 16/19 j
> 1/2 1 1/2 ! 1 , 29 I
i 1 O
I 1
CO
1 1
1 1 , 20 1 .1 , 45 K
5/8 1 3/4 1 2,0 1 1 ,32 1 1 , 83 1 2, 27
=> 3/4 1 3/4 1 2, 83 1 1 , 89 1 2,71 1 3, 28
S p n n k ler
I rea I I do +
Tubo I O r i f c i o I I CmE +
TABELA XOII
D e s c a r g a do S p n n k ler em l/S
P r e s s o K g f c m E
0, 35 I 0, 70 I 1 , 05
I I I . 3 . 4 - F O R N E C I M E N T O DE GUA A R E D E DE S P R I N K L E R
0 f o r n e c i m e n t o de gua para a rede pode ser e f e t u a d o por
d u a s m a n e i r a s :
A) Por g r a v i d a d e , feita por a l i m e n t a o de r e s e r v a t r i o
s u p e r i o r ou c a s t e l o d'gua, com 'capacidade para a l i m e n t a r ,
d u r a n t e uma hora, uma d e s c a r g a de (E0 x 9