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Instituto Nacional de TecnologiaNúcleo de Inovação Tecnológica
Workshop Lei de InovaçãoBelém
05/06/2008Carlos Alberto Teixeira
Origens do INOVA3Edital CNPq/TIB
FVA
Escritórios de Negócios em Transferência de
Tecnologia 2002
Bases de Operacionalização2003/agosto
Acordo de Cooperação Técnico-Científica INOVA3
• Reuniões de Diretores (quadrimestrais)•Grupo de Coordenação (mensais)
2003/ novembro
Oficialização 2004/RecursosPlano de ação 2005
ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICO
CETEM - IEN – INT“INOVA3”
ObjetivoEstabelecimento de um mecanismo de gestão de Inovação tecnológica visando:
• A proteção da PI das entidades partícipes
• A TTs desenvolvidas separadamente, ou em conjunto, pelas instituições signatárias para o setor industrial gerando inovações.
• 2001 – Portaria n° 071, de 03 de dezembro 2001 cria a Seção de Parcerias Tecnológicas – SEPT para gerenciar as atividades referentes à proteção das criações intelectuais e transferência de tecnologia (TT) ligada à Coordenação de Negócios (CNE).
• 2002 - Portaria n° 062, de 11 de novembro de 2002 - a SEPT foi substituída, pelas
seções: Seção de Propriedade Intelectual (SPIN) e a Seção de Transferência & Cooperação Tecnológica (STCT), ambas subordinadas a Coordenação de Negócios.
• 2002 - Implantação do Escritório de Negócios com Tecnologia do INT, CETEM e IEN - INOVA3, projeto financiado pelo edital específico FVA/TIB lançado pelo CNPq. Após o término do projeto cada instituto integrante do INOVA3 passa a atuar separadamente.
• 2006 – Portaria nº 016, de 28 de março de 2006 cria formalmente o NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT- INT) estabelecendo que as competências do NIT contidas no Art. 17 do Decreto nº 5.563/05, sejam praticadas pela Coordenação de Negócios – CNE, por intermédio da Seção de Propriedade Intelectual e Inovação e da Seção de Transferência e Cooperação Tecnológicas , unidades integrantes do Regimento Interno do INT.
• 2008 (março) - O NIT continua sendo constituído por estas duas Seções, SPIN e STCT, sendo subordinadas à Coordenação de Gestão da Prospecção e Inovação, antiga Coordenação de Negócios, conforme Portaria MCT n°762, de 28 de novembro de 2007, publicada no D.O.U. de 29/11/2007.
Histórico da Proteção das Criações no INT
Coordenação GestãoProspecção e Inovação Tecnológica
Coordenação
Divisão Prospecção
Informação Tecnológica
Divisão
Informática
Núcleo de Inovação
Tecnológica
Seção Propriedade
IntelectualSeção Transferência e
Comercialização Tecnologia
Setor Serviços
Técnicos Especializados
Gestão Incubadora
Gestão Negócios
PROGEXGestão de Projetos
Atividades Realizadas no INTProteção das Criações
Patente de Modelo de Utilidade (MU) Patente de Invenção (PI)
o Busca de anterioridade para pedidos de patentes: INPI,
USPTO, Espacenet, Derwent,Bases de Artigos Científicos
o Redação de pedidos de patenteo Uso de estudos de Prospecção
Tecnológica para tomada de decisão (Software Matheo Patente e Analyze)
Programa de Computador Marcas Desenho Industrial (DI)
Licenciamento Programas de Computador Patentes
Manutenção do Acervo de PI Pagamento de retribuições ao INPI Acompanhamento semanal da
Revista de Propriedade Intelectual Respostas aos possíveis
questionamentos do INPI (exigências, oposições, etc)
Contratos Análise de contratos de Cooperação
Tecnológica e elaboração de cláusulas de PI.
Elaboração de contrato de licença de exploração de patentes/Fornecimento de tecnologia.
Incubadora de Empresas Execução e acompanhamento dos
contratos de infra-estrutura e TT com as empresas incubadas no INT.
Atendimento ao Inventor Independente
Proteção das CriaçõesProteção das Criações
Gráfico 1: Evolução Histórica dos Depósitos de Patentes do INT no Brasil (Período: 1985 – 2007)
Pedidos (16)Cartas Patentes (7)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
0
5
10
15
20
25
30
35
Evolução Anual Evolução Acumulada
Pedidos (18)Cartas Patente (7)
Gráfico 2: Evolução Histórica dos Depósitos por Tipo de Proteção - (1985- 2007)
PatentesPI + MU (25)
Marcas (11) Programa de Computador (8) Desenho Industrial(3)
7 concedidas 5 concedidas aguardando exame concedidos
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1985-1989 1990-1994 1995-2001 2002-2007(*)
Pedidos de Patente (PI e MU) Pedidos de Registro de Programa de Computador
Pedidos de Registro de Marcas Pedidos de Registro de Desenho Industrial
Número Título Data do Depósito
Protocolo n° 020070167895
Método para construção de modelos tridimensionais físicos de fetos no útero, utilizando tecnologias de prototipagem
rápida a partir de arquivos gerados em equipamentos de ressonância magnética e tomografia computadorizada.
28/11/2007
PI0703296-0 Catalisadores para a produção de hidrogênio para a células a combustível de baixa temperatura a partir da reforma a
vapor e da reforma autotérmica de alcoóis
19/07/2007
PI0703303-6 Processo de Obtenção de Biocombustíveis para Motores Diesel Veiculares e Estacionários
18/07/2007
PI0701084-2 Uso de Catalisador de Ouro Suportado em Óxido de Zinco, Misturas Físicas deste Catalisador com Óxido de Zinco e
Misturas Físicas de Catalisadores na Reação de Oxidação do CO.
11/05/2007
PI 0701083-4 Método de Preparação de Catalisador de Ouro Suportado em óxido de Zinco Obtido por Troca Iônica
20/04/2007
PI0701519-4 Processo para Oxidação Seletiva do Etanol em Uma Etapa 26/03/2007
PI0701585-2 Processo de Obtenção de Placas Cerâmicas Porosas de Baixa Densidade com Porosidades Fechada e Aberta
Controladas.
26/03/2007
Principais Atividades em 2007 Depósitos de Patentes no Brasil (7)
Depósito de Patente no Exterior
PCT/BR2007/000337
Catalysts for hydrogen production for low temperature fuel cells by steam reforming and autothermal reforming of alcohols.
Projeto geração de hidrogênio a partir da reforma de etanol, financiado pela FINEP.
Principais Atividades em 2007
Marcas Concedidas
Concedidos cinco registros de marcas sendo:
SIGESG – classe produtos INFOLATEX – classe produtosPC-CON – classe produtosRede TSQC – classe produtosRede TSQC – classe serviços
Principais Atividades em 2007
LicenciamentoLicenciamento
ERGOKIT
Banco de Dados de Medidas Antropométricas da
População Brasileira
PC-CONPC-CONSistema Computacional Sistema Computacional
Integrado de Integrado de Planejamento e Controle Planejamento e Controle
de Confecçãode Confecção
SEE THE FUTURE
Sistema de Simulação Computacional para
Programar as Atividades do Chão-de-Fábrica
28 Licenças
208 Licenças208 Licenças
4 Licenças
Programas de Computador – Licenças Concedidas em 2007
Licenciamento de Patentes Vigente PI99032333 - Insertos Cerâmicos em Machos e Telares
Metálicos das Boquilhas de Estrusão de Massas Cerâmicas e Proteção Metálica Para Machos e Telares Cerâmicos. Titular: INT Empresa licenciada: DNCer Indústria e Comércio Ltda
Em Negociação PI0205481-7 - Processo de separação de sólidos finos e seu
uso em argamassas para construção civil. Titulares: CETEM / INT Empresa: ARGAMIL
• Controle das publicações (artigos, congressos, defesas de teses, etc que possam interferir no processo de proteção de criação desenvolvida no âmbito do INT).
• Atendimento ao inventor independente.
• Avaliação dos resultados de pesquisa e definição das criações a serem apropriadas.
• Inclusão no orçamento do INT a previsão de desembolso com depósitos no Brasil e com a manutenção dos ativos de PI.
Ações em Andamento no NIT-INTElaboração de Procedimentos/ Regulamentações
REGULAMENTAÇÃO - SERVIDOR
• Recebimento de adicional variável em prestação de serviço.
• Recebimento de bolsa (Agências de Fomento ou instituição de apoio) nos casos de Cooperação Tecnológica.
• Ganhos econômicos de criação negociada (servidor + colaboradores).
• Afastamento de servidor para outra ICT.
• Afastamento de servidor para empresas.
• Licença para constituição de empresa.
• Cessão de direitos ao criador.
AVALIAÇÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS
• Compartilhamento e uso das instalações.
• TT e licenciamentoCasos de co-titularidade presume-se exclusividade para a empresa partícipe.
• Prestação de serviço e cooperação tecnológica
• Permissão de uso e compartilhamento das instalações (ICT/Empresa).
• Inclusão de cobertura de despesas operacionais e administrativas nos Acordos de Cooperação Tecnológica e de Contratos de Prestação de Serviços firmados.
Procedimentos / Regulamentações
Participação em Redes/Forum
Capacitação e Treinamento
Participação em Redes/ Forum
• REPICT – Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia
• REINC - Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro
• FORTEC – Forum Nacional de Gestores de Inovação
Curso de Estruturação de Núcleos de Inovação Tecnológica – 2007 – Florianópolis – SC
10º Encontro REINC- Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro - 2007 - Rio de Janeiro – RJ.
X REPICT- Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia 2007 – Rio de Janeiro
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica - 2007 - Rio de Janeiro – RJ.
XXVII Seminário Nacional de Propriedade Intelectual - 2007 - Rio de Janeiro – RJ.
II Seminário Internacional Patentes, Inovação e Desenvolvimento - 2007 - Rio
de Janeiro – RJ.
Seminário Internacional Sobre o Uso Estratégico da Propriedade Intelectual - 2007 - Rio de Janeiro – RJ.
Capacitação e Treinamento
Curso de Introdução aos Conceitos de Propriedade Intelectual e Inovação – Rio de Janeiro- RJ – Organizado pela REPICT/INPI.
Curso de Gestão Tecnológica e de Inovação – 25 a 17 de junho de 2007. Organizado pela REPICT – Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia.
Informação e Prospecção Tecnológica com o uso de Bases de Patentes - Rio de Janeiro, RJ, Brasil - Organizado pela REPICT – Rede de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia.
Capacitação e Treinamento
O Grande Desafio Para as ICTs/NITs
Usufruir dos Incentivos à Inovação
Transformar as Criações Protegidas em Inovações no Mercado
Transferência e Comercialização da Tecnologia
Aproximação do Setor Produtivo
Propostas
• Atividades comuns indiferenciadas como assessoramento jurídico, apoio à comercialização com instrumentos aplicáveis a todos - como vitrines de projetos, apoio para avaliação econômico-financeira e técnica de projetos e de produtos, estratégias de comercialização, divulgação e promoção de eventos, procedimentos e políticas uniformes, podem ser tratadas de maneira genérica com um único agente para todos os NITs regionais – por exemplo, escolher por meio de licitação empresas para atenderem a todas ICTs em assunto como os acima descritos.
• Os NITs são unidades de apoio das ICTs e não devem ser tratados como uma estrutura a parte. Possuem características assemelhadas as suas ICTs e devem ser mantidas assim.
Propostas
• MCT prover as ICTs com resultados e NITs já estruturados e em pleno funcionamento de cargos comissionados – DAS 101.3 – coordenação, de modo a dar respaldo institucional e funcional as atividades relacionadas ao fortalecimento dos preceitos da Lei.
• Abrir linha orçamentária específica de modo a que todas ICTs com resultados e NITs já estruturados e em pleno funcionamento, possam dispor de recursos orçamentários sem concorrer com as demais unidades organizacionais.
• Assegurar que as receitas decorrentes da aplicação da Lei possam ser usadas pelas ICTs sem restrições tais como contingenciamentos, disponibilidades orçamentárias, etc. visto tratarem-se de receitas próprias.
• Abrir negociação no MPOG quanto a inserção de uma linha de PPA para conter estas previsões orçamentárias.
• Abrir os caminhos formais para implantação dos resultados auferidos em decorrência da Lei junto a órgãos de controle, planejamento e de gestão.