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0 Instituto Superior de Educação Santa Cecília e uma Associação Civil de direito privado, sem fins lucrativos, cons-tituída em 15/10/69, com sede e foro em Santos - SP.
Seu estatuto encontra-se registrado sob o nº de ordem 4.462 às Fls. 112 do Livro A-3 do Cartório de Registro Civil das Pes
0 Diretor-Presidente do Instituo Superior de Educação Santa Cecília encaminnhou a este Conselho pedido de reconhecimento do curso de Engenharia Industrial, com as habilitações em Elétrica e em Mecânica, ministrado pela Faculdade de Enge -nharia Industrial Santa Cecília.
0 Curso foi autorizado a funcionar, inicialmente, como curso de Engenharia de Operação pelo Decreto nº 69.035, de 10 de agosto de 1971, tendo sido convertido em Engenharia In -dustrial pelo Decreto nº 81.555 de 11 de abril de 1978, originário do Parecer nº 3513/77-CFE.
Para verificar as condições de funcionamento do curso, foi designada Comissão Verificadora pela Portaria nº 60/81-SESu MEC integrada pelos professores João Antônio Luffo, Luiz Quei -roz Orsini e Marcius Fantozzi Giorgetti, da Universidade de Sao Paulo e Yasuhiko Shimizu, da Universidade Federal de Uber -landia e pelos Técnicos em Assuntos Educacionais Othon Andrade da SESu/MEC e Lycius Quadros, da DEMEC/SP.
Com base nos elementos constantes no processo e no re-latório da Comissão informamos o que se segue:
1. DADOS SOBRE A MANTENEDORA
1.1. Natureza Jurídica e Regularidade Fiscal
I - RELATÓRIO
Jucundino da Silva Furtado
Reconhecimento do curso de Engenharia Industrial: habilitações em
Elétrica e Mecânica, da Faculdade de Engenharia Industrial Santa
Cecília
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SANTA CECÍLIA
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soas Jurídicas da Comarca de Santos - SP.
A Instituição comprova regularidade fiscal e parafiscal.
1.2. Capacidade Patrimonial
A capacidade patrimonial da mantenedora pode ser vista no
quadro que segue:
QUADRO I
EVOLUÇÃO DOS BENS PATRIMONIAIS DA MANTENEDORA
1977 a 1979 Em Cr$ 1.000.00
Valor quando Acréscimo
BENS Valor Atual da Autorização Valor Absoluto %
Imóveis 2.268 88.253 85.985 3.791
móveis 1.075 23.815 22.740 2.115
1.3. Capacidade Econômico-Financeira
A capacidade financeira da mantenedora está demonstrada a
seguir:
QUADRO II
DEMONSTRATIVO DA CORRELAÇÃO RECEITA/DESPESA
1977 a 1980 Em Cr$ 1.000.00
ANOS ______ RECEITA ____________ DESPESA _______ SUPERAVIT Prevista Arrecadada Realizada Estimada DEFICIT
1977 - 15.199 14.170 - (+) 1.029
1978 - 25.767 24.935 - (+) 832
1979 - 54.650 53.384 - (+) 1.266
1980 - 70.784 56.311 - (+) 14.473
NOTAS: (1) Dados transcritos dos Demonstrativos de Receita/Des-pesa constantes dos Balanços Patrimoniais da Mantene dora cujas cópias constituem o Anexo IV desta infor-mação . (2) As fontes de Receita da Mantenedora são provenientes basicamente de anuidades, complementadas por parcelas menores de taxas de vestibular e expediente, repasses do MEC e receitas eventuais e diversas.
•
1.4. Estabelecimentos de Ensino Superior Mantidos
A Instituição mantém os seguintes estabelecimentos de ensi-
no superior:
QUADRO III
ESTABELECIMENTO CURSO/HAB A/R DECRETO VAGAS
Faculdades de Artes Plásticas de Santos
-Educação Artís-tica (19 Grau;De senho e Artes Plásticas)
R 77.278/76 200
-Desenho Indus-trial
R 77.736/76 100
Faculdade de Ciências e Tecnologia Santa Ce cília
-Ciências (1º Grau, maternatica,Físi ca,Ouímica e Biologia)
R 79.871/77 240
Faculdade de Engenha-ria Civil Santa Cicl-lia
-Engenharia Civil R Port.Minis terial nº 212/80
120
Faculdade de Engenha-ria Industrial Santa Cecília
-Eng.Industrial: Elêtrica e Meca nica
A 81.555/78 (conversão)
200
2 - DADOS SOBRE A ESCOLA
2.1. Condições Financeiras
Os dados apresentados para a escola são idênticos aos da man
tenedora (ver item 1.3), razão porque deixa de ser analisado es
te item.
2.2. Condições Materiais São relacionados no processo 10 edifícios com 8.086,22 m2 de área construída, instalados em terreno com área total de
10.588,07 m2. A Instituição informa que se encontra em constru ção uma área de 2.908,92 m2.
As salas de aula são em n° de 60. sendo 40 para aulas teori. cas
e 20 para aulas práticas, totalizando 5.292,30 m2. Na área em
construção estão previstas mais 21 salas sendo 9 para au las
práticas e 12 para teóricas.
Quanto a este item,assim se manifesta a Comissão Verificado ra:
"De um modo geral, os prédios e instalações relativos às salas da
Diretoria, dos Departamentos, dos professores e de assessoria acadêmica
estão em boas condições de uso, higiênicas, espaçosas com espaço
suficiente, boa iluminação com acomodações necessárias para atendimento
de docentes e alunos.
As salas utilizadas para aulas teóricas são amplas, bem
arejadas e iluminadas, com quadro-negro, estrado e mesa para o pro -
fessor, cadeiras estofadas, do tipo universitário, com braços de for
mica em numero variável de 50 a 100 conforme a sala. Há 16 salas nas
condições acima".
Relativamente a laboratórios, a Comissão Verificadora e os
consultores especialistas da C.C.Eng./SESu/MEC, fizeram em seus rela
tórios diversas exigências, objeto da diligência determinada pelo
Despacho de Câmara nº 245/81.
A interessada, em cumprimento â diligência, comprova haver
montado, adquirido e implantado equipamentos para os laboratórios de:
- Física - Fenômenos de Transporte - Materiais de Construção Mecânica - Sistemas Fuidomecânicos - Processo de Fabricação - Eletrônica
Igualmente, foi apresentada uma detalhada programação de
aulas de laboratório e a escola passou a contar com pessoal contrata do
em regime de tempo integral para os laboratórios, tudo conforme as
sugestões feitas pelos especialistas e verificadores.
Informa, também, que o Centro de Processamento de Dados já
está em pleno funcionamento, inclusive apto a prestar serviços.
2.3. Biblioteca
A biblioteca encontrava-se instalada em área total de 123,77
m2, dos quais 54 m2 estão destinados ao acervo de 69,77 m2 ao ambiente de leitura. Após o cumprimento da diligência, a área foi amplia-
da para 236,25 m2. Funciona das 8 às 12h e 14 às 23h.
A capacidade de atendimento por turno e de 64 leitores e a media men
sal de consultas é de 2.000. 0 atendimento técnico e feito por 1
bibliotecário, 3 auxiliares de biblioteca e 1 datilógrafo.
0 acervo total compreende 10.563 títulos,com 14.280 exem -
piares específicos do curso de Engenharia Industrial. 0 numero de
assinaturas correntes de periódicos e de 14.
A escola comprova, no cumprimento da diligência, haver a-
tendido às exigências dos consultores especialistas, no que se refere ã
assinatura de revistas estrangeiras, ao aumento de acervo para as
habilitações elêtrica e mecânica, à organização de catalogoteca , a
aquisição de periódicos, manuais de engenharia, normas técnicas
nacionais e estrangeiras.
2.4. Regimento
A instituição apresentou 3 novas vias do Regimento, já
atualizado conforme a nova sistemática adotada pelo CFE.
Esta anexada a estrutura curricular estabelecida com. as
observações feitas pelos Consultores Especialistas.
2.5. Controle Administrativo e Acadêmico
0 controle de frequência do pessoal administrativo é feito
por intermédio do "cartão de ponto", enquanto que o pessoal docente tem
sua frequência controlada através de um livro geral,assinado diariamente
de acordo com o horário das aulas.
Para o controle curricular a Instituição adota o sistema
seriado .
A Comissão Verificadora informa em seu relatório que:
"Há na Secretaria, em ordem, o acervo de pastas individu -ais
de professores e alunos contendo os documentos e provas de títulos
exigidos pela administração".
3. DADOS SOBRE 0 CURSO
3.1. Estrutura Curricular
Os currículos plenos das habilitações caracterizados como
anexos ao Regimento, estão estruturados com base no que prescreve as
Resoluções nºs 48/76 e 4/77-CFE e as disciplinas que os integram com a
respectiva periodização e carga horária, constituem os Anexos I-A
(habilitação em Elétrica) e I-B (habilitação em Mecânica) desta
Parecer.
A carga horária total para as duas habilitações compreende
4.664 h/a, assim distribuídas:
- Disciplinas de Formação Básica 1.564 h/a
- Disciplinas de Formação Geral 340 h/a
- Disciplinas de Formação Profissional Geral 816 h/a
- Disciplinas de Formação Específica 1.156 h/a
SUB TOTAL 3.876 h/a
. - Estágio Supervisionado 360 h/a
SUB TOTAL 4.236 h/a
- Educação Física e Estudo de Pro
blemas Brasileiros 408 h/a
TOTAL GERAL 4.644 h/a
Para o controle curricular é adotado o sistema seriado e a
integralizaçao é feita em 6 anos letivos.
Após a diligencia, a Escola diz ter atendido a todas as re
comendações dos Consultores Especialistas e encaminhado aos Chefes de
Departamentos cópias dos relatórios com as sugestões, para intei-ro
acatamento.
ESTÁGIOS
A Instituição dispõe de um docente em tempo integral para a
coordenação de estágios. Em entrevista com o referido professor ,
verificou a Comissão que os requisitos legais tem sido cumpridos,não só
com relação as 360 horas de estagio como, também em relação ã
supervisão das atividades dos estagiários.
Pelo fato dos cursos serem noturnos e da maioria dos estu-
dantes trabalharem em funções técnicas no período diurno, o problema de
estagio ficou bastante simplificado, não tendo sido apontadas di-
ficuldades anormais na colocação dos estudantes ou na sua supervisão
A Instituição mantém convênio de estágios com o SENAI".
- Atividades Praticas Diversas de Laboratório
Na estrutura curricular prevista pela Instituição para o
curso de Engenharia Industrial - modalidade Mecânica prevêem-se di -
versas atividades práticas para as matérias de formação profissional
especifica, para as quais ainda não há uma adequação da infra-estru-tura
local. São exemplos: na disciplina Instrumentação e Controle de
Processo Industriais, as diferentes medidas previstas; na discipli -
na Manutenção de Maquinas e Equipamentos, os ensaios de Lubrifican -tes
e as medidas de temperatura em mancais e os ajustes previstos fi cam
prejudicados pela ausência de instrumentação.
- Estagio Supervisionado
0 estagio profissional supervisionado e realizado após a
conclusão do 10º semestre letivo em industrias da Região de Santos e
do ABC paulista, com supervisão docente em tempo integral, com car-ga-
horária variável de 360 a 400 horas. 0 planejamento, indicação,
acompanhamento e avalizaçao são efetuados pelo professor supervisor com a
colaboração de docentes de disciplinas afins à especialidade do estagio.
A Faculdade exige, também acompanhamento e avaliação por parte da
indústria pelo preenchimento de um relatório encaminhado por um
engenheiro da empresa".
3.2. Funcionamento
0 curso foi autorizado a funcionar em 1974,como Engenharia de
Operação,e, em 1978,foi convertido pelo Decreto 81.555/78 em Engenharia
Industrial, habilitações em Elétrica e Mecânica, com 200 vagas
totais anuais.
A instituição realiza dois vestibulares por ano e o curso
funciona no turno noturno de 2a. a 6a. feira e, aos sábados, no turno
diurno.
0 quadro seguinte visualiza a oferta/demanda nos vestibu lares
realizados nos três últimos anos.
QUADRO IV - VESTIBULARES REALIZADOS
ANO SEMESTRE INSCRITOS NUMERO DE
VAGAS
CLASSIFICADOS MATRICULA
INICIAL
1978
1979
1980
1º
2º
1º
2º
1º
1.483
1.310
1.626
1.795
1.986
100
100
100
100
100
1.322
1.189
1.400
1.624
1935
100
100
100
100
100
3.3 Corpo Docente
0 quadro geral do corpo docente atual do curso constitui os
Anexos II-A (habilitação em Elétrica) e II-B (habilitação em Mecânica)
deste parecer. Sobre este item a Comissão Verificadora fez as seguintes ob
servações:
a) Quanto a habilitação em Elétrica;
"O corpo docente e constituído por professores titulares ,
adjuntos e assistentes. A grande maioria dos docentes indicados como
responsáveis pelas disciplinas do currículo pleno efetivamente as
ministram e possuem titulação aceitável para o exercício do magisté-
rio. Todavia, poucos possuem o grau de mestre.
Para sanar deficiências apontadas pelos verificadores, a
instituição declara haver destinado dotação específica de Cr$
25.000.000,00 para a implantação e execução de um programa de apri-
moramento e evolução do corpo docente.
Com a titulação e demais informações pertinentes constan -tes
de anexos ao processo e do cumprimento da diligência, são apresen tados
os seguintes professores para as duas habilitações:
01. ALBERTO VIEIRA JÚNIOR
Disc: Processos Especiais de Fabricação
Processos e Ferramentas de Conformação Processos
e Ferramentas de Usinagem
Decisão: pode ser aceito
02. ANATOL LEKICH
isc: Eletrotecnica Aplicada
D e c i s ã o : pode ser aceito
03. ALBERTO JORGE FERNANDES JÚNIOR
Disc: Mecânica dos Fluidos
Decisão: Pode ser aceito
04. ALTAMIR PENHA M0RAT0
Disc: Física Geral e Experimental
Decisão: pode ser aceito
5. ALTHEMIO AURÉLIO P0MPEO FERREIRA
Disc: Circuitos Eletricos Decisão:
pode ser aceito
6. ANTAO SHINOBU IKEGAMI
Disc: Planejamento e Controle de Produção
Decisão: pode ser aceito
07. CARLOS HERMANO LEITE
Disc: Geometria Analítica e Vetores
Ãlgebra Linear
Decisão: pode ser aceito
08. DJALMÍR CORRÊA MENDES
Disc: F í s i c a Geral e Experimental
D e c i s ã o : pode ser aceito
09. DEUCLETES CAETANO BOMPANI
Disc: F í s i c a Geral e Experimental
D e c i s ã o : pode ser aceito
10. FRANCISCO BAQUES TUDELA
Disc: Fundamentos da Conformação dos Metais
Elevarão e Transporte de Cargas
Decisão: pode ser aceito
11. FRANCISCO EGGER MOWLLWALD
Disc: Calculo Diferencial e Integral
Geometria Analítica e Vetores
Ãlgebra Linear
Decisão: pode ser aceito
12. FRANCO BRUNETTI
Disc: Equipamentos H i d r á u l i c o s e Pneumáticos
D e c i s ã o : pode ser aceito
13. HÉLIO GOMES MATHIAS
Disc: Normalização e Contabilidade
Decisão: pode ser aceito
14. GEORGE CHERNISHEV
Disc: Desenho Básico
Desenho T é c n i c o
D e c i s ã o : pode ser aceito
15. GERD GERSON
Disc: Estrutura e Propriedade dos Materiais
Decisão: pode ser aceito
16. GILBERTO JOSÉ LOUREIRO Disc:
Linhas de Transmissão
17. Decisão: pode ser aceito
18. JOSÉ ROBERTO DE AQUINO VIANNA
Disc: Noções de Elementos de Maquinas e Distribuição de Energia
Industrial Decisão: pode ser aceito
18. JOSÉ ROBERTO CARDOSO
Disc: Eletromagnetismo
Materiais Eletricos
Decisão: pode ser aceito
19. JOAQUIM AUGUSTO TELLES FILHO
Disc: Eletronica Geral
Decisão: pode ser aceito
20. JOSÉ AUGUSTO PEREIRA DA SILVA
Disc: Instalações Industriais
Circuitos Eletricos
Decisão: pode ser aceito
21. JOSÉ GABRIEL FRANÇA SIMÕES
Disc: Mecânica dos Fluidos
Decisão : pode ser aceito
22. LINEU RODRIGUES ACONSO
Disc: Poluição Industrial
Decisão: pode ser aceito
23. MÁRIO JOSÉ MASCITTO
Disc: Manutenção de Máquinas e Equipamentos
Decisão: pode ser aceito
24 LUIZ VALDIR BONASSI Disc: Desenho B á s i c o
Desenho Técnico Mecânico D e c i s ã o : pode ser aceito
25. MARIA HELENA OLIVEIRA
Disc: Física,Geral e Experimental
Decisão: pode ser aceito
26.. MÁRIO FRANCISCO REITANO
Disc: Estrutura e Propriedade dos Materiais
Processos Metalúrgicos de Fabricação
Decisão: pode ser aceito
28. MISHITOSHI OISHI
Disc: Planejamento e Controle da Produção
Decisão: pode ser aceito
28. NELSON DE TOLEDO RIBEIRO
Disc: Engenharia Econômica
D e c i s ã o : pode ser aceito
29. NELSON DE TOLEDO RIBEIRO
Disc: Probabilidade e Estatística
Decisão: Pode ser aceito
30. PAULO DIAS DE MOURA RIBEIRO Disc: Fundamentos Jurídicos e Sociais
Decisão: pode ser aceito
31. PAULO ROBERTO CANTON
Disc: Química Geral e Experimental D e c i s ã o : pode ser aceito
32. ROBERTO FACHINI
Disc: Contabilidade e C u s t o s
D e c i s ã o : pode ser aceito
33. ROBERTO PATELLA
Disc: Estrutura e Propriedade dos Materiais
Decisão: pode ser aceito
34. SILVIO RODOLFO LOMNITZER
Disc: Ergonomia Decisão:
pode ser aceito
35. VICENTE GENOVÊS
Disc: Desenho Técnico Mecânico
Decisão: Pode ser aceito
Finalmente, cabe registrar que a Comissão Verificadora e os
especialistas da SESu/MEC expressaram opinião, segundo a qual, de uma
maneira geral, qualifica a instituição para a obtenção do reco -
nhecimento pleiteado, uma vez sanados as deficiências apontadas, o que
foi feito no cumprimento da diligência.
II - VOTO DO RELATOR
Em face do exposto, o Relator e de parecer favorável ao
reconhecimento do curso de Engenharia Industrial - habilitação Ele -
trica e Mecânica, ministrado pela Faculdade de Engenharia Industrial
Santa Cecília na cidade de Santos, Estado de Sao Paulo, mantidas as 200
vagas totais anuais.
III - CONCLUSÃO DA CÂMARA
A Câmara de Ensino Superior, 2º Grupo, aprova o voto do Relator
.
Sala das Sessões, em 31 de março de 1982
#
IV - DECISÃO DO PLENÁRIO
O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a Conclusão da Câmara.
Sala Barretto Filho, em 01 de abril de 1982.
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