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LUANDA NOVEMBRO ‐ 2016
PLANO CURRICULAR LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA
Av. Pedro de Castro Van‐Dúnem Loy‐ Complexo Missionário Tocoista Golf I, Luanda, Angola [email protected] | www.ispt.co
Instituto Superior Politécnico Tocoísta
7
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
2
Índice Índice 2
1. OBJECTO ................................................................................................................................... 16
2. NOME DO CURSO .................................................................................................................... 16
3. NÍVEL 16
4. HABILITAÇÃO ......................................................................................................................... 16
5. ENQUADRAMENTO DO CURSO NO PANORAMA NACIONAL ...................................... 16
6. ENQUADRAMENTO DO CURSO NO DESENVOLVIMENTO DE PROFISSIONAIS E QUADROS QUALIFICADOS ............................................................................................................. 18
7. OBJECTIVOS DO CURSO DE SOCIOLOGIA ........................................................................ 19
8. PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............................................................... 20
9. FORMA DE INGRESSO ........................................................................................................... 20
10. PERFIL DE ENTRADA ............................................................................................................. 20
11. PERFIL DE SAÍDA DOS LICENCIADOS EM SOCIOLOGIA NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOISTA. ............................................................................................................... 20
12. NÚMERO DE VAGAS POR PERÍODO ................................................................................... 21
13. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................................................. 22
14. INVESTIGAÇÃO E EXTENSÃO ............................................................................................. 22
15. FORMAS DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 23
16. ESTÁGIOS CURRICULARES E DE INSERÇÃO PROFISSIONAL ...................................... 23
17. COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................................................. 24
18. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 24
19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................. 24
20. DISCIPLINAS OPTATIVAS ..................................................................................................... 24
21. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO ................................................................................ 24
22. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ..................................................................................... 25
23. CORPO DOCENTE.................................................................................................................... 27
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
3
24. MÉTODO DE MINISTRAR AS AULAS E FORMAS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR ..................................................................................................................................... 27
25. PROGRAMAS POR UNIDADE CURRICULAR ..................................................................... 29
25.1 TEORIAS SOCIOLÓGICAS CLÁSSICAS ............................................................................... 30
25.1.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 30
25.1.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ......................................................................................... 30
25.1.3 BIBLIOGRAFIA GERAL .......................................................................................................... 32
Processo de ensino-aprendizagem ......................................................................................................... 33
25.2 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (MIC) ................................................ 34
25.2.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 34
25.2.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ......................................................................................... 34
25.2.3 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 35
25.3 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS ................................................................................ 39
25.3.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 39
25.3.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ......................................................................................... 39
25.3.3 BIBLIOGRAFIA GERAL .......................................................................................................... 40
25.4 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA ............................................................................................. 42
25.5 ESTATÍSTICA I ......................................................................................................................... 47
25.5.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 47
25.5.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................................. 47
25.5.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................... 48
25.5.4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 48
25.6 INTRODUÇÃO À ECONOMIA ................................................................................................ 52
25.6.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 52
25.6.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................................. 53
25.6.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................... 54
25.6.4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 54
25.7 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) I ....................................... 56
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
4
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) I ............................................................................. 56
25.7.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 56
25.7.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................................. 56
25.7.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................... 57
25.7.4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 57
25.8 LÍNGUA PORTUGUESA I ....................................................................................................... 58
25.8.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 58
25.8.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................................. 58
25.8.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................... 58
25.8.4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 59
25.9 INGLÊS I .................................................................................................................................... 60
25.9.1 OBJECTIVOS ............................................................................................................................ 60
25.9.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .............................................................................................. 60
25.9.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ...................................................... 61
25.9.4 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 61
25.10 ÉTICA E PENSAMENTO SOCIAL I ........................................................................................ 63
25.10.1 GENERALIDADES E OBJECTIVOS ................................................................................. 63
25.10.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 63
25.10.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 65
25.10.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 65
25.11 EMPREENDORISMO I ............................................................................................................. 67
25.11.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 67
25.11.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 67
25.11.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 67
25.11.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 67
25.12 TEORIAS SOCIOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS............................................................... 70
25.12.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 70
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
5
25.12.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 70
25.12.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 71
25.12.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................... 71
25.12.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 71
25.13 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DOS FENÓMENOS SOCIAIS ....... 73
25.13.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 73
25.13.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 73
25.13.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 73
25.13.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 74
25.14 SOCIOLOGIA GERAL I ........................................................................................................... 76
25.14.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 76
25.14.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 76
25.14.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 77
25.14.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 77
25.15 ANTROPOLOGIA SOCIA E CULTURAL ............................................................................... 80
25.15.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 80
25.15.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 80
25.15.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 80
25.15.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 80
25.16 ESTATÍSTICA II........................................................................................................................ 81
25.16.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 81
25.16.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 81
25.16.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 81
25.16.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 82
25.17 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) II ...................................... 84
25.17.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 84
25.17.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 84
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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25.17.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 84
25.17.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 85
25.18 LÍNGUA PORTUGUESA II ...................................................................................................... 86
25.18.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 86
25.18.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 86
25.18.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 86
25.18.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 87
25.19 INGLÊS II ................................................................................................................................... 88
25.19.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 88
25.19.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 88
25.19.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 89
25.19.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 89
25.20 ÉTICA E PENSAMENTO SOCIAL II ...................................................................................... 91
25.20.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 91
25.20.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 91
25.20.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 91
25.20.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 91
25.21 EMPREENDORISMO II ............................................................................................................ 93
25.21.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 93
25.21.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 93
25.21.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 93
25.21.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 93
25.22 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA.............................................................................................. 96
25.22.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 96
25.22.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 96
25.22.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 96
25.22.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 96
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25.23 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO SOCIOLÓGICA ...................................................... 98
25.23.1 OBJECTIVOS ....................................................................................................................... 98
25.23.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ........................................................................................ 98
25.23.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA ................................................ 99
25.23.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 99
25.24 DEMOGRAFIA ........................................................................................................................ 103
25.24.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 103
25.24.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 103
25.24.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 103
25.24.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 103
25.25 ETNOSSOCIOLOGIA ............................................................................................................. 105
25.25.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 105
25.25.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 105
25.25.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 105
25.25.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 105
25.26 SOCIOLOGIA GERAL II ........................................................................................................ 107
25.26.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 107
25.26.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 107
25.26.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 108
25.26.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 109
25.27 HISTÓRIA DE AFRICA .......................................................................................................... 111
25.27.1 OBJECTIVO ....................................................................................................................... 111
25.27.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 111
25.27.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 111
25.27.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 112
25.28 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) III ................................... 114
25.28.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 114
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25.28.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 114
25.28.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 114
25.28.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 114
25.29 LÍNGUA PORTUGUESA III ................................................................................................... 115
25.29.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 115
25.29.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 115
25.29.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 115
25.29.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 116
25.30 INGLÊS III ............................................................................................................................... 117
25.30.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 117
25.30.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 117
25.30.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 118
25.30.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 118
25.31 LÍNGUAS NACIONAIS ANGOLANAS I .............................................................................. 120
25.31.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 120
25.31.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 120
25.31.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................. 120
25.31.4 LÍNGUA DE ENSINO ........................................................................................................ 121
25.31.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 121
25.32 EMPREENDEDORISMO III ................................................................................................... 122
25.32.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 122
25.32.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 122
25.32.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 122
25.32.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 122
25.33 PSICOLOGIA SOCIAL ........................................................................................................... 125
25.33.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 125
25.33.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 125
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25.33.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 125
25.33.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 126
25.34 DESENHO DE PESQUISA ..................................................................................................... 127
25.34.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 127
25.34.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 127
25.34.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 127
25.34.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................. 128
25.34.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 128
25.35 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO ANGOLANO .................................. 129
25.35.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 129
25.35.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 129
25.35.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 129
25.35.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 130
25.36 INSTITUIÇÕES SOCIAIS ....................................................................................................... 131
25.36.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 131
25.36.2 PROGRAMA ...................................................................................................................... 131
25.36.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 131
25.36.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................. 131
25.36.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 132
25.37 SOCIOLOGIA GERAL III ....................................................................................................... 133
25.37.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 133
25.37.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 133
25.37.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 134
25.37.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 135
25.38 HISTÓRIA DE ANGOLA ........................................................................................................ 137
25.38.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 137
25.38.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 137
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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25.38.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 137
25.38.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 137
25.39 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) IV ................................... 139
25.39.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 139
25.39.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 139
25.39.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 139
25.39.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 139
25.40 LÍNGUA PORTUGUESA IV ................................................................................................... 140
25.40.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 140
25.40.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 140
25.40.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 140
25.40.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 141
25.41 INGLÊS IV ............................................................................................................................... 142
25.41.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 142
25.41.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 142
25.41.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 143
25.41.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 143
25.42 LÍNGUAS NACIONAIS ANGOLANAS II ............................................................................. 144
25.41.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 144
25.41.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 144
25.41.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 144
25.41.4 LÍNGUAS DE ENSINO ..................................................................................................... 144
25.41.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 145
25.43 EMPREENDORISMO IV ........................................................................................................ 146
25.43.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 146
25.43.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 146
25.43.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 146
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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25.43.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 146
25.44 TEORIAS DA REPRODUÇÃO SOCIAL E CULTURAL ...................................................... 149
25.44.1 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS .................................................................................. 149
25.44.2 MÉTODOS DE ENSINO .................................................................................................... 149
25.44.3 REGIME DE AVALIAÇÃO .............................................................................................. 150
25.44.4 BIBLIOGRAFIA GERAL .................................................................................................. 150
25.45 SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO ............................................................................................... 151
25.46 DESEGUALDADES SOCIAIS CONTEMPORÂNEAS ......................................................... 153
25.46.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 153
25.46.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 153
25.46.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 153
25.46.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 154
25.47 CULTURAS AFRICANAS ...................................................................................................... 155
25.47.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 155
25.47.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 155
25.47.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 156
25.47.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 156
25.48 SOCIOLOGIA URBANA ........................................................................................................ 158
25.48.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 158
25.48.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 158
25.48.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 159
25.48.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 159
25.49 SOCIOLOGIA DAS MIGRAÇÕES ......................................................................................... 160
5.2.1 OBJECTIVOS: ......................................................................................................................... 160
5.2.2 PROGRAMA ............................................................................................................................ 160
5.2.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ............................................................................................... 161
5.2.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................................ 161
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12
5.2.5 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 161
25.50 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) V .................................... 164
25.50.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 164
25.50.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 164
25.50.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 164
25.50.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 164
25.51 PORTUGUÊS TÉCNICO I ...................................................................................................... 165
25.51.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 165
25.51.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 165
25.51.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 165
25.51.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 165
25.52 INGLÊS TÉCNICO I ................................................................................................................ 167
25.52.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 167
25.52.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 167
25.52.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 168
25.52.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 168
25.53 EMPREENDORISMO V .......................................................................................................... 169
25.53.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 169
25.53.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 169
25.53.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 169
25.53.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 169
25.54 SOCIOLOGIA DA SAÚDE ..................................................................................................... 172
25.55 SOCIOLOGIA DO TRABALHO ............................................................................................. 174
25.56 SOCIOLOGIA POLÍTICA ....................................................................................................... 177
25.57 SOCIOLOGIA AFRICANA ..................................................................................................... 181
25.57.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 181
25.57.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 181
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
13
25.57.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 182
25.57.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 182
25.58 SOCIOLOGIA RURAL ............................................................................................................ 183
25.58.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 183
25.58.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 183
25.58.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 183
25.58.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 184
25.59 PROBLEMAS SOCIAIS .......................................................................................................... 185
25.59.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 185
25.59.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 185
25.59.3 MÉTODOS DE ENSINO: .................................................................................................. 185
25.59.4 REGIME DE AVALIAÇÃO (MODALIDADES, ELEMENTOS, CALENDARIZAÇÃO, PONDERAÇÃO): ............................................................................................................................... 185
25.59.5 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 186
25.60 PORTUGUÊS TÉCNICO II ..................................................................................................... 187
25.60.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 187
25.60.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 187
2.3.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .................................................... 187
2.3.2 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 187
25.61 INGLÊS TÉCNICO II .............................................................................................................. 188
25.61.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 188
25.61.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 188
3.9.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .................................................... 189
3.9.2 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 189
25.62 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) VI ................................... 190
25.62.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 190
25.62.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 190
2.1.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .................................................... 190
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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2.1.2 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 190
25.63 SOCIOLOGIA DA CULTURA ............................................................................................... 192
25.63.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 192
25.63.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 192
25.63.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 192
25.63.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 193
25.64 SOCIOLOGIA DA MODERNIDADE ..................................................................................... 194
25.64.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 194
25.64.2 PROGRAMA ...................................................................................................................... 194
25.64.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO .......................................................................................... 194
25.64.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 195
25.65 SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES ................................................................................. 199
25.65.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 199
25.65.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 199
25.65.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 199
25.65.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 200
25.66 ESTÁGIO I ............................................................................................................................... 201
25.66.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 201
25.66.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 201
25.66.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 201
25.66.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 201
25.67 TRABALHO DE FIM DE CURSO I ....................................................................................... 202
25.67.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 202
25.67.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 202
25.67.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 202
25.67.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 202
25.68 SOCIOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS ......................................................... 204
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
15
25.68.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 204
25.68.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 204
25.68.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 205
25.68.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 205
25.69 ESTÁGIO II .............................................................................................................................. 207
25.69.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 207
25.69.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 207
25.69.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 207
25.69.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 207
25.70 POLÍTICAS PÚBLICAS .......................................................................................................... 208
25.70.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 208
25.70.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 208
25.70.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 208
25.70.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 208
25.71 TRABALHO DE FIM DE CURSO II ...................................................................................... 210
25.71.1 OBJECTIVOS ..................................................................................................................... 210
25.71.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ...................................................................................... 210
25.71.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA .............................................. 210
25.71.4 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................. 210
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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1. OBJECTO
Projecto de criação do Curso Superior de Sociologia.
2. NOME DO CURSO
Licenciatura em Sociologia.
3. NÍVEL
Graduação.
4. HABILITAÇÃO
Licenciatura (4 anos)
5. ENQUADRAMENTO DO CURSO NO PANORAMA NACIONAL
A Sociologia consiste no estudo científico das sociedades, como estão organizadas e como mudam ao longo dos tempos. Os sociólogos tentam explicar os padrões de comportamentos sociais colectivos de grupos e sociedades. Através da aplicação de métodos científicos, são desenvolvidas pesquisas que sugerem possíveis estratégias de resolução dos problemas da sociedade.
De acordo com o Plano Nacional de Formação de Quadros prevê-se um grande crescimento das necessidades de quadros qualificados. Assim, em 2020, a grande maioria (83,5%) dos “Dirigentes e Quadros” pertencerá ao Sector Empresarial, público e privado, estando 16,5% na Administração Pública Total, correspondendo a um forte crescimento do número de Quadros no sector empresarial (7,1%) e a uma evolução, desejavelmente mais lenta, na Administração Pública (4,1%).
Por outro lado, o mesmo documento estratégico preconiza a existência de Mega Clusters como o do Habitat, da Saúde e Bem-Estar Social e da Educação, I&D e Cultura, áreas onde a Sociologia desempenha um papel fundamental, dado ser a área onde são desenvolvidas as abordagens teóricas e as estratégias de actuação prática referentes às sociedades, comunidades, instituições, burocracias, pequenos grupos, relações interpessoais, movimentos sociais, comportamento colectivo, classes sociais, e conflito social.
Neste contexto, a Sociologia também reveste-se de particular importância para a concretização do Plano Nacional de Formação de Quadros porque tem uma ligação directa a dois dos Objectivos Gerais nele estabelecido, designadamente:
a) Apoiar o desenvolvimento, quantitativo e qualitativo, do potencial humano de Angola, condição essencial para a sustentabilidade do desenvolvimento económico, social e institucional e a inserção internacional competitiva da economia angolana;
b) Assegurar a formação e qualificação de recursos humanos qualificados e altamente qualificados que correspondam às necessidades de desenvolvimento do País;
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Ressaltamos ainda que a Sociologia é uma das áreas, por excelência, onde se verifica o estudo dos fenómenos e problemas da sociedade. Em concreto, a formação de quadros nesta área irá ter um impacto directo na estruturação e organização das entidades públicas e privadas, o que irá favorecer a concretização dos resultados esperados do Plano Nacional de Formação de Quadros, uma vez que:
Irá preparar quadros para a Fileira de Educação para o Ensino Superior Reformulada e Melhorada;
Ajudará a uma melhor estruturação das organizações e empresas que intervém na Fileira de Educação-Formação para o Ensino Técnico e Tecnológico organizada e implementada;
Irá contribuir para o desenvolvimento Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, estruturado, organizado e implementado;
Formará pessoas especializadas na área da formação e da educação, o que melhorará o Sistema de Formação de Quadros Docentes e de Especialistas e Investigadores em Educação;
Fomentará o empreendedorismo, contribuindo para o Sistema de Educação-Formação para Empreendedores, Empresários e Gestores de Empresas, estruturado e implementado;
Em suma, sem pretendermos ser exaustivos na apresentação dos motivos para a existência de uma estreita relação entre a formação de Sociólogos e a concretização do Plano Nacional de Formação de Quadros terminamos com a apresentação de alguns dos resultados específicos esperados no horizonte de 2020 e que são desenvolvidos por sociólogos:
Conhecimento produzido sobre Oferta e Procura Actual e Identificadas Necessidades Futuras de Quadros Docentes;
Organizada e operacionalizada a Rede de Oferta de Profissionalização Pedagógica de Docentes segundo o modelo sequencial;
Dispositivos desenvolvidos e instalados de promoção e garantia de qualidade da oferta de formação de quadros docentes médios e superiores;
Formados e/ou capacitados com, pelo menos, uma acção de formação, cerca de 174 mil Quadros da Administração Pública;
Formados e Capacitados Formadores em Administração Pública, assegurando um Bolsa estável de 100 formadores;
Revisto o Regime de Carreiras e Chefias, com prioridade para os regimes de recrutamento, selecção e progressão na carreira, formação associada à carreira e valorização de dirigentes e quadros da Administração Local;
Estruturadas e enquadradas as modalidades de formação para carreiras de regime especial.
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6. ENQUADRAMENTO DO CURSO NO DESENVOLVIMENTO DE PROFISSIONAIS E QUADROS QUALIFICADOS
Em termos práticos, a Sociologia é, em simultâneo, muitas coisas diferentes para alunos de graduação:
Um caminho para um emprego;
Uma forma de aprender sobre a sociedade em geral, ou algumas partes dela, como cidades, famílias ou organizações;
Conhecimento sobre os problemas sociais e de como resolvê-los;
Aptidões que serão úteis para um advogado, urbanista, assistente social, administrador da polícia, gerontólogo, professor, gestor comunitário, ou outro profissional.
Porém, o que se pretende com o curso de Sociologia do ISPT é de incutir nos alunos a vontade de descobrir e investir pelos próprios meios. Pretendemos que os alunos anseiem saber: porque as pessoas migram? Quais são os principais problemas da sociedade na área da saúde, alimentação e da educação?
Entendemos que a Sociologia é uma disciplina aberta com oportunidades para muitas pessoas com interesses variados. O curso que agora propomos poderá ser uma graduação altamente estimulante, bem como um trampolim para uma grande variedade de carreiras.
Como uma disciplina de ciências sociais, a Sociologia fornece uma excelente base para os alunos que têm a capacidade e interesse para continuar seus estudos ao nível da licenciatura em qualquer uma das disciplinas das ciências sociais. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional do ISPT, a Sociologia pertence ao Departamento de Ciências económicas e Sociais.
Neste enquadramento, o curso de Sociologia do ISPT é concebido como um curso especializado que fornece uma base sólida em métodos de investigação, teoria e numa ampla variedade de áreas substantivas.
O desenvolvimento de competências transversais (TIC, Empreendedorismo, Línguas) é encorajado a par da aquisição de mais competências académicas tradicionais. Todos os alunos realizam um projecto final de curso supervisionado no quarto ano, o que lhes permite realizar pesquisas numa área à sua escolha.
Pretendemos contribuir para o desenvolvimento de Angola, sendo o ISPT, não apenas um centro de excelência na transmissão de conhecimento, mas também procuramos dar claros contributos académicos à sociedade angolana, designadamente ao nível das empresas e das organizações, da política e da mediação, da identidade e da diferença, da justiça social e da ética, da democracia e da sustentabilidade, da tecnologia e do meio ambiente.
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Pretendemos examinar a textura de transformação que actualmente assistimos em Angola e perceber como explorar as realidades sociais que se encontram num estado complexo e fluido de montagem, desmontagem e remontagem.
7. OBJECTIVOS DO CURSO DE SOCIOLOGIA
Um dos objectivo central do Curso de Sociologia a ser ministrado no ISPT é de potenciar os estudantes de ferramentas e instrumentos necessários que permita os mesmos ter uma atitude crítica e comportamentos inerentes a uma prática reflexiva e actuante sobre a realidade social em que vivem.
A Sociologia enquanto instrumento de reflexão sobre a sociedade existente, ministrado no ISPT, privilegiará o questionamento, a diversidade, o pluralismo e a discussão sobre temas candentes da realidade social angolana e não só. Nesta perspectiva, tem como eixos fundamentais os seguintes objectivos:
Fornecer uma sólida formação na área das Ciências sociais e humanas a todos aqueles que se propõem ao curso;
Formar profissionais com capacidades polivalentes, inter e multidisciplinar, com espírito crítico e analítico, capacidades conceptuais, técnicas e práticas nas diversas áreas da sociologia;
Desenvolver diversificadas e aprofundadas competências metodológicas, baseadas no ensino de métodos extensivos e intensivos e alargada formação de análise de dados quantitativos e qualitativos;
Introduzir contacto intenso com as novas tecnologias de informação de modo a que o estudante esteja munido de ferramentas necessárias ao seu desenvolvimento intelectual e consequentemente, ajudar o desenvolvimento das comunidades através da sua participação em projectos sociais e de pesquisa;
Operacionalização técnica das competências metodológicas e dos conhecimentos teóricos adquiridos, em formação laboratorial, visando ensaiar a sua aplicação prática (académica e profissional).
Assim, os licenciados em Sociologia do ISPT deverão:
Descrever, distinguir e articular criticamente as principais teorias, conceitos, abordagens, debates e temáticas da Sociologia, com claros contributos para o desenvolvimento de Angola;
Pesquisar e estruturar, com elevado grau de autonomia, o conhecimento sociológico sobre um tema;
Aplicar os principais métodos e técnicas (intensivos e extensivos) de construção e tratamento de dados empíricos e saber interpretar sociologicamente os seus resultados;
Aplicar os conhecimentos, aptidões e competências adquiridos a diferentes contextos de investigação, intervenção social e prática profissional, através de argumentações conceptuais e operacionalizações metodológico-técnicas especificamente sociológicas;
Articular interdisciplinarmente o conhecimento sociológico com outras áreas científico-sociais.
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8. PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DO CURSO
Manhã, Tarde e pós-laboral.
9. FORMA DE INGRESSO
Anual.(Exame de acesso)
10. PERFIL DE ENTRADA
Os candidatos ao curso de Sociologia do ISPT têm que ter concluído o segundo ciclo do ensino secundário (geral e o técnico profissional - Formação de professores), à data de candidatura.
Para além disso, os potenciais discentes terão de se submeter à prova de acesso do ISPT com as componentes da área científica a que o aluno se candidata, de acordo com o plano de ingresso anual, o qual estabelece os seguintes elementos:
Sociologia
Português
Cultura Geral
O exercício da sociologia envolve a manutenção de relacionamentos de forma constante em diversos domínios e níveis. Por isso, é desejável ter capacidade de contacto e interacção social com as pessoas, trabalho em equipa, e de abraçar a diversidade sem preconceito de género, etnia, por causa da idade e / ou deficiência, ideologia e outras diferenças entre as pessoas.
Assim os candidatos ao curso de sociologia do ISPT devem reunir as seguintes características:
Interesses políticos, sociais e económicos;
Observadores e curiosos na análise dos fenómenos sociais;
Boas competências de memória e concentração;
Capacidade de análise e síntese;
Raciocínio lógico e intuitivo;
Domínio da linguagem verbal e escrita;
Provisão para trabalho em equipa.
11. PERFIL DE SAÍDA
O papel do curso de Sociologia do ISPT está inserido no panorama de desenvolvimento
sustentável de Angola, reflectindo-se na importância da concretização da Estratégia Nacional
de Formação de Quadros, como anteriormente referido.
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21
Com efeito, a Sociologia tem um papel essencial na organização e desenvolvimento da
sociedade e das organizações, uma vez que serve para reflectir e analisar os fenómenos sociais,
intervir de forma crítica sobre o social, cujo o fundamento é a tomada de decisões, promovendo
a cidadania e propondo alternativas. Nesta perspectiva, a Sociologia tem um conjunto vasto de
saídas profissionais:
Empresas e Organizações:
o Integrar equipas de sondagens, estudos de mercado, marketing e publicidade;
o Ministrar formação profissional;
o Implementar e acompanhar novas formas de organização do trabalho;
o Gerir Recursos Humanos.
Autarquias:
o Colaborar ao nível da intervenção urbana, ambiental e comunidade local;
o Requalificar e gerir o património cultural material e imaterial;
Administração Pública:
o Intervir nos domínios da saúde, ensino e do emprego - Colaborando na
administração escolar, hospitalar e da educação/formação;
o Reflectir sobre o desenvolvimento de políticas sociais, nomeadamente em
projectos de luta contra a pobreza;
o Reflectir estratégias sobre a inclusão de grupos desfavorecidos e de reinserção
social;
Centros de investigação e desenvolvimento.
12. NÚMERO DE VAGAS POR PERÍODO
250 Vagas em cada ano de estudo.
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13. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
No desenvolvimento da estratégia pedagógica e académica do ISPT procurou-se que o curso de Sociologia fosse estruturado de forma a proporcionar uma sólida formação dirigida à aquisição dos instrumentos teóricos e metodológicos de base para a prática da Sociologia.
Neste sentido, o plano de estudos foi estruturado tendo em vista o desenvolvimento de competências de compreensão sociológica do mundo actual, com particular incidência no contexto angolano, e de utilização dos conhecimentos sociológicos nos contextos de prática profissional e de investigação científica.
Na sua concepção, foi ainda considerada a promoção de estratégias de formação centradas na aprendizagem e no desenvolvimento de competências, sustentadas em metodologias de trabalho com forte articulação entre teoria e prática.
No plano de curso, tendo em vista a implementação de uma formação que contribua claramente para a concretização do Plano Nacional de Formação de Quadros optou-se, por uma formação de amplo espectro e, simultaneamente, especializada, adaptado às exigências, desafios e necessidades que o país apresenta até 2020.
Usando como pano de fundo o largo espectro das diversas dimensões da realidade sociológica no mundo, a formação do aluno deverá enquadrar os meios mais assertivos que permitam a melhor percepção dessas realidades, privilegiando-se a troca de experiências, boas práticas e conhecimento entre instituições e entidades.
A metodologia de ensino utilizada no curso não é fechada e estanque, mas progressiva e dinâmica nos métodos e conteúdos pedagógicos, que permitam um elevado valor de aquisição de competências, no enquadramentos dos mais elevados patamares dos valores humanos e éticos, de deverão pautear o processo de formação técnica e humana.
O ensino deverá reger-se por processos de planificação e recurso ao método expositivo, interrogativo e indutivo, estudos dirigidos, aplicação de dinâmicas de trabalho em grupo, valorizando também os processos de índole prática e recurso ao exemplo como forma de materializar e cimentar o conhecimento. Os seminários, conferências, workshops e outras formas complementares de enriquecer as competências curriculares e científicas, deverão contribuir para essa envolvência de alargar as dimensões do conhecimento, permitindo que os alunos corporizem o pensamento analítico e que alicercem os valores humanos e de civilidade.
14. INVESTIGAÇÃO E EXTENSÃO
O Instituto está fundamentado num tripé de acções constituído por ensino, investigação e extensão. Inicialmente o enfoque será o ensino, pois é muito significativo que sejam formados recursos humanos para poder atender às exigências da compreensão e procura crescente de um País culturalmente rico e em desenvolvimento. A Investigação e extensão, de forma mais sistemática, serão potencializadas no segundo ou terceiro ano após o ingresso da primeira turma.
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Por meio da indissociabilidade entre ensino, Investigação e extensão, será possível conhecer e acompanhar as inovações no campo da realidade humana e sociológica em particular, como forma de atingir uma melhor compreensão da sua fundamentação teórica.
No curso de Sociologia as actividades de ensino e investigação integram as disciplinas de Trabalho de Curso, onde os projectos do curso poderão resultar em benefícios de empresas ou comunidades ou mesmo integrar a incubadora de empresas do ISPT. Viabilizam-se assim para oportunidades de iniciação à investigação científica, produção de conhecimentos que responda às grandes questões e desafios de Angola.
15. FORMAS DE INTEGRAÇÃO CURRICULAR
A integração curricular será feita pelo sistema de créditos, sendo que cada um deles equivalente a 15 (quinze) horas de trabalho, aula ou actividade equivalente.
O curriculum pleno do curso de Sociologia é constituído por Unidades Curriculares (UC) seleccionadas tendo em vista a concretização de quatro dimensões essenciais num sociólogo:
Adequada e actualizada preparação científica;
Competências analíticas para uma futura inserção profissional;
Aposta na aprendizagem ao longo da vida;
Expressiva qualificação cultural e de cidadania.
Para tal foram estipuladas UC’s que permitam não só o desenvolvimento de competências nos campos das metodologias de investigação, como ainda das matérias específicas da área científica, numa perspectiva de aquisição de conhecimento aceite pela comunidade mundial, a par do estudo das especificidades da realidade angolana. Paralelamente são ministradas UC’s que visam complementar as competências dos alunos em áreas complementares, fundamentais para a sua qualificação cultural e de cidadania.
Esse conjunto de disciplinas deverá munir o formando com referências teórico-práticas e de conhecimentos necessários à sua formação, que possibilite ao futuro profissional uma maturidade suficiente para desempenhar as funções no âmbito das exigências relacionadas com a sua área.
Para obtenção do título de Licenciado em Sociologia, o aluno deverá ser aprovado em todas as disciplinas do currículo correspondente ao ciclo de quatro anos, realizar os estágios supervisionados, bem como, desenvolver os Projectos de Final de Curso a partir do sétimo semestre.
16. ESTÁGIOS CURRICULARES E DE INSERÇÃO PROFISSIONAL
A todos os finalistas será proporcionada uma experiência de prática empresarial e orientação para o mundo do trabalho. Para os graduados serão fomentados convénios e protocolos para estágios profissionais e de experiência – alguns planos curriculares contemplam já o estágio como complemento curricular.
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17. COORDENAÇÃO DO CURSO
A Coordenação do curso de Sociologia será composta por um coordenador do curso e por um grupo de professores de curso. O coordenador deverá ser um docente do curso, com formação na área e com doutoramento ou mestrado.
18. AVALIAÇÃO
O sistema de avaliação seguirá as normas estabelecidas no regime académico de avaliação do ISPT.
19. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Além de atender aos preceitos legais, a preocupação maior, ao organizar as disciplinas dentro do quadro curricular, foi a de ensinar uma visão orgânica e integrada dos conteúdos para que os objectivos propostos possam, efectivamente, ser alcançados.
A infra-estrutura físico-pedagógica deverá proporcionar condições suficientes para adopção de metodologias, técnicas de ensino e pesquisa no âmbito do curso proposto.
Na parte de disciplinas profissionalizantes específicas, dá-se ênfase ao estudo de projectos, execução, planeamento e administração de empreendimentos do sector.
20. DISCIPLINAS OPTATIVAS
O curso não apresenta UC optativas, embora os alunos possam, no 4º ano, personalizar o seu estudo através das disciplinas de Projecto Final de Curso e de Estágio.
Permitem a actualização e a personalização da matriz curricular da Licenciatura ao mesmo tempo combinam uma educação de base sólida com uma formação específica actualizada em áreas de grande relevância para o desenvolvimento do País, potenciando múltiplas oportunidades profissionais nos sectores da gestão de recursos humanos, formação e desenvolvimento económico e social.
21. CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Código Duração Total semestre Créditos H/A
SOC 4 Anos 8 240 900
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22. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
1º Ano – Sociologia
1º Semestre (16 Semanas Lectivas) 2º Semestre (16 Semanas Lectivas)
Disciplinas T TP P T. SM
T. SMT
Disciplinas T TP P T. SMN
T. SMT
Teorias Sociológicas Clássicas 6 6 96 Teorias Sociológicas Contemporânea 6 6 96
Metodologia de Investigação Científica (MIC) 1 1 2 32 Metodologias de Investigação e
Análise dos Fenómenos Sociais1 2 1 4 64
Introdução as Ciências Sociais 3 3 48 Sociologia Geral I 4 4 64
Introdução a Sociologia 4 4 64 Antropologia Social e Cultural 4 4 64
Estatística I 1 2 1 4 64 Estatística II 1 2 1 4 64
Introdução à Economia 2 1 3 48 Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) II
1 1 2 32
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) I 1 1 2 32 Língua Portuguesa II 1 1 2 32
Língua Portuguesa I 1 1 2 32 Inglês II 1 1 2 32
Inglês I 1 1 2 32 Ética e Pensamento Social II 1 1 2 32
Ética e Pensamento Social I 1 1 2 32 Empreendedorismo II 1 1 2 32
Empreendedorismo I 1 1 2 32
Total de Tempos 22 9 1 32 512 Total de Tempos 21 9 2 32 512
Total Anual 1024
2º Ano – Sociologia
1º Semestre (16 Semanas Lectivas) 2º Semestre (16 Semanas Lectivas)
Disciplinas T TP PT.
SMT.
SMTDisciplinas T TP P
T. SM
T. SMT
Introdução à Psicologia 3 3 48 Psicologia Social 3 3 48
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Metodologia de Investigação Sociológica 2 1 1 4 64 Desenho de Pesquisa 2 2 4 64
Demografia 2 1 1 4 64 Introdução ao Pensamento Sociológico Angolano 2 1 1 4 64
Etnossociologia 2 1 3 48 Instituições Sociais 2 1 3 48
Sociologia Geral II 4 4 64 Sociologia Geral III 4 4 64
História de África 3 1 4 64 História de Angola 2 1 1 4 64
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) III 1 1 2 32 Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC) IV 1 1 2 32
Língua Portuguesa III 2 2 32 Língua Portuguesa IV 1 1 2 32
Inglês III 1 1 2 32 Inglês IV 1 1 2 32
Línguas Nacionais Angolanas I 1 1 2 32 Línguas Nacionais Angolanas II 1 1 2 32
Empreendedorismo III 1 1 2 32 Empreendedorismo IV 1 1 2 32
Total de Tempos 21 8 3 32 512 Total de Tempos 19 10 3 32 512
Total Anual 1024
3º Ano – Sociologia
1º Semestre (16 Semanas Lectivas) 2º Semestre (16 Semanas Lectivas)
Disciplinas T TP P T. SMN
T. SMT
Disciplinas T TP P T. SMN
T. SMT
Teorias de Reprodução Social e Cultural 2 1 1 4 64 Sociologia da Saúde 2 1 1 4 64
Sociologia da Religião 2 1 1 4 64 Sociologia do Trabalho 2 1 1 4 64
Desigualdades Sociais Contemporâneas 1 1 1 3 48 Sociologia Política 2 1 1 4 64
Culturas Africanas 2 1 1 4 64 Sociologia Africana 2 1 1 4 64
Sociologia Urbana 1 1 1 3 48 Sociologia Rural 2 1 3 48
Sociologia das Migrações 2 1 1 4 64 Problemas Sociais 2 1 3 48Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) V 1 1 2 32 Português Técnico II 1 1 2 32
Português Técnico I 1 1 2 32 Inglês Técnico II 1 1 2 32
Inglês Técnico I 1 1 2 32 Empreendedorismo VI 1 1 2 32
Empreendedorismo V 1 1 2 32 Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) VI 1 1 2 32
Total de Tempos 14 10 6 30 480 Total de Tempos 16 10 4 30 480
Total Anual 960
4º Ano – Sociologia
1º Semestre (16 Semanas Lectivas) 2º Semestre (16 Semanas Lectivas)
Disciplinas T TP P T. SM
T. SMT Disciplinas T TP P T. SM
T. SMT
Sociologia da Cultura 1 1 2 32 Sociologia das Relações Internacionais
1 1 1 3 48
Sociologia da Modernidade 3 3 48 Políticas Públicas 1 1 2 32
Sociologia das Organizações 2 2 32 Estágio II 10 10 160
Estágio I 8 8 128 Trabalho de Fim de Curso II 15 15 240
Trabalho de Fim de Curso I 15 15 240
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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Total de Tempos 6 1 23 30 480 Total de Tempos 2 2 26 30 480
Total Anual 960
RESUMO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA
1º Ano 1024
2º Ano 1024
3º Ano 960
4º Ano 960
Total de Horas do Curso 3968
Legenda T.SMN: Tempos Semanais; T.SMT: Tempos Semestrais
23. CORPO DOCENTE
Formação do professor: Todos os professores deverão possuir especialização, mestrado ou doutoramento nas áreas específicas.
24. MÉTODO DE MINISTRAR AS AULAS E FORMAS DE AVALIAÇÃO POR UNIDADE CURRICULAR
Sem conflituar com o previsto nos regulamentos em vigor no ISPT, o curso de Sociologia do ISPT promoverá:
a) As aulas de sociologia no ISPT, serão ministradas “preferencialmente”, através de exposição e conferências dos professores (aulas teóricas), sobre os elementos caracterizadores das escolas e pensamento dos diversos actores sociais, permitindo deste modo que haja um diálogo aberto e maior interacção entre os principais intervenientes no processo docente e educativo (professores e estudantes) sobre a actualidade e pertinência dos temas abordados. Nas aulas práticas o professor acompanhará o trabalho dos estudantes, individual e em pequenos grupos, cuja temática será o estudo aprofundado de uma obra de autores apresentados nas aulas teóricas;
b) Pesquisa bibliográfica do conjunto das obras do autor escolhido e das obras que a comentem (referências bibliográficas);
c) Elaboração de um texto (relatório final), tanto quanto possível crítico, sobre os principais conceitos, teorias e métodos utilizados pelos autores estudados, devendo as citações serem devidamente identificadas. Desse texto será apresentado uma síntese (2 ou 3 folhas dactilografadas). Cada grupo antes da elaboração aconselhar-se-á com o professor sobre a sua esquematização e conteúdo;
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d) Outras referências bibliográficas de autores importantes bem como a leitura das suas principais obras e bibliografia específica serão indicadas nas aulas práticas pelos professores com anuência do respectivo Departamento que superintende a área de sociologia, de modo a que haja uniformização e não dispersão daquilo que vem expresso nos conteúdos programáticos de cada unidade curricular;
e) A Forma de Avaliação das Unidades Curriculares deverão respeitar o regulamento académico do ISPT e Plano de Desenvolvimento Institucional para o quinquenio 2016/2020.
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25. PROGRAMAS POR UNIDADE CURRICULAR
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 1º SEMESTRE
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25.1 TEORIAS SOCIOLÓGICAS CLÁSSICAS
Período Nome CRED. C.H.T
1º Teorias Sociológicas Clássicas 06 96
* horas/aula
C.H.Sem. (6) Teóricas (0) Teórica/Prática (0) Prática
25.1.1 OBJECTIVOS
Objectivos:
Procurar captar os níveis diferentes de generalidade e abstracção, a componente histórica e teórica da sociologia clássica;
Propor instrumentos analíticos e categorias epistemológicas aptas para o estudo do da vida e obra dos diferentes sociólogos e diversas correntes da sociologia clássica;
Mostrar a interacção das diferentes produções científica dos principais representante do pensamento sociológico clássico contexto intelectual e social da época;
Pôr o estudante em contacto com textos fundamentais dos autores clássicos mais representativos e, a partir deles, elaborar sínteses críticos em que sejam evidenciados os principais, conceito, métodos sociológico e as suas funcionalidades heurística.
25.1.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. História do Pensamento Sociológico: dos problemas metodológicos à centralidade dos paradigmas clássicos
1.1 Objecto de estudo, método e fontes da história do pensamento sociológico. 1.2 História do Pensamento Sociológico. A questão da relação entre a história da
Sociologia, teoria sociológica, história da análise sociológica e disciplinas afins. 1.3 A Centralidade dos clássicos do Pensamento Sociológicos. 1.4 A regularidade do processo histórico - sociológico e o problema da periodização da
história do pensamento sociológico. 2. Os precursores da Sociologia 2.1 A pré-sociologia da herança grega ao renascimento (Platão, Aristóteles, Ibn Kaldhun,
Maquiavel); 2.2 A proto sociologia: Voltaire, Rousseau, Montesquieu e Saint Simon. 2.3 Os fundadores e clássicos da sociologia Europeia. 3. Surgimento e desenvolvimento da Sociologia clássica na Europa: característica do contexto histórico, social e cultural 3.1 Augusto Comte: o positivismo. 3.2 Quételet, Alexis de Tocqueville e Le Play: pioneiros dos estudos empíricos na
sociologia. 3.3 Herbert Spencer.
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3.4 Karl Marx e o estudo Sociológico da Capitalismo. 3.5 Desenvolvimento dos grandes paradigma da sociologia clássica, a partir da segunda
metade do século XIX e inicio do século XX. 3.6 Émile Durkheim e a escola francesa de sociologia. 3.7 Max Weber e a Sociologia Alemã. 3.8 O papel da geração de 1800 na construção e formação do pensamento Sociológico. 4. Sociologia clássica nos EUA
4.1 Herança e desenvolvimento da sociologia clássica americana. 4.2 Os fundadores da sociologia americana: Laster F. Ward, Franklin H. Giddns, Edwar
Ross e Du Bois. 4.3 A escola de Chicago. 5. Debate e confrontação na teoria sociológica clássica: as diferentes tradições sociológicas
5.1 Auguste Comte. 5.2 O positivismo sociológico. 5.3 A lei dos três estados e a sociedade industrial. 5.4 Herbert Spencer. 5.5 A analogia organicista. 5.6 A evolução das sociedades. 5.7 Karl Marx e Friedrich Engels. 5.8 O materialismo dialético. 5.9 O materialismo histórico. 5.10 Classes, estado e ideologia. 5.11 O desenvolvimento do capitalismo. 5.12 Os clássicos 5.1.1 Emile Durkheim. 5.1.2 As regras do método sociológico. 5.1.3 Divisão do trabalho e formas de solidariedade. 5.1.4 O estudo sobre o suicídio. 5.1.5 Religião e rituais. 5.2 Max Weber. 5.2.1 A sociologia compreensiva. 5.2.2 Poder e dominação. 5.2.3 Desigualdades e estratificação 5.2.4 Ética protestante e capitalismo. 5.3 Georg Simmel. 5.3.1 Uma sociologia das formas sociais. 5.3.2 Individualização, conflito e troca como formas sociais.
6. Destino histórico do pensamento sociológico
6.1 O pensamento sociológico clássico continuidade e rupturas. 6.1.1 Actualidade e significado histórico do pensamento sociológico clássico
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25.1.3 BIBLIOGRAFIA GERAL
Bibliografia Básica ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora, Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). On que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar ARON, Raymund (1991), As etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa, Publicações
Dom Quixote.
BURKE, Peter (2000), Historia e Teoria social, São Paulo, Editora Unesp.
CASTRO, Ana Maria e Dias, Edmundo Fernandes (1992) Introdução ao Pensamento Sociológico, Durkheim, Weber, Marx, Parson, 9ª edição, Editores Moraes.
COULON, Alain (s/d) (1992) A Escola de Chicago, São Paulo, Papirus editor.
CRUZ, Manuel, Braga da (1989), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
CUIN, Charles – Henri e GRESLE, François (1995) Historia da Sociologia, Lisboa, Publicações Dom Quixote.
DURAND, Gilbert (recolha) (1982) Os grandes Textos de Sociologia Moderna, Lisboa, Edições 70, pp. 396.
GIDDENS, Anthony (1990), O capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa, Editorial, Presença.
HERPIN, Nicolas (1982), A Sociologia Americana. Escola Problemática e práticas, Porto, Edições Afrontamento.
JONAS, Fredrich (1991), Historie de la Sociologie. Dês lumières à la theorie du Social, Paris, Larousse.
KON, I. (1990) Historia da Sociologia (séc. XIX e princípio do século XX), Moscovo, Edições Progresso.
LALLEMENT, Michel (1969), Histoire des idées sociologiques (tome 1). Des origins à Weber, Paris, Nathan.
LEVINE, Donald D. (1998) Visões da tradição sociológica, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
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RITZER, George (1998) Sociological Theory, New York, MCGRAW-Hill.
RUSSEL, Bertrand (2003) Historia do Pensamento Ocidental. As aventuras dos prés-socraticos a Wittgenstein, 3ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro Publicações.
SILVA, Augusto Santos (1988), Entre a razão e o sentido. Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Edições Afrontamento.
SIMON, Pierre-jean ( s/d) Historia da sociologia, Porto, Rés.
TURNER, JANTHAN et al (1988), The emergece of sociological theory, Belmont Califórnia, Wadsworth Publishing Company.
NB: As leituras das obras de autores clássicos, bem como a bibliografia específica serão indicadas nas aulas práticas.
Processo de ensino-aprendizagem
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência de aulas teóricas de exposição e aulas teórico-práticas de debate e revisão das temáticas estudadas.
Processo de avaliação
A avaliação periódica consta de dois testes, com igual ponderação, um sobre o ponto 2 e outro sobre o ponto 3 do programa. A média dos testes pode ser ,até a um máximo de 10% com base na apreciação da assiduidade e da participação nas aulas. Em alternativa, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza um exame final, sobre a totalidade da matéria, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação periódica.
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25.2 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (MIC)
Período Nome CRED. C.H.T
1º Metodologia de Investigação Científica (MIC) 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1)Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.2.1 OBJECTIVOS
Objectivos:
Introduzir elementos para que os estudantes saibam diferenciar o conhecimento científico de outros tipos de conhecimento;
Suscitar debates em torno das metodologias das ciências sociais;
Proporcionar aos estudantes conteúdos para que possam elaborar uma pesquisa científica.
25.2.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. O Conhecimento científico
1.1 A natureza da ciência 1.2 Fundamentos da metodologia da investigação científica 1.3 Estrutura de um trabalho científico 1.4 Teoria e investigação empírica 1.4.1 Da teoria à investigação empírica 1.4.1.1 A teoria fundamentada nos dados (grounded theory) 1.5 1ª Prova parcelar 1.5.1.1 Hipóteses, variáveis e explicações 1.6 1.6. Causalidade nas ciências sociais 1.7 1.7. Fundamentos da metodologia quantitativa e metodologia qualitativa em ciências
sociais 1.8 1.8. A observação dos factos sociais: As Regras do Método Sociológico 1.9 2ª Prova parcelar
2. Normas de leitura e de redacção de trabalhos científicos
2.1 Locais onde procurar os documentos e textos académicos: bibliotecas (públicas, institucionais, privadas e pessoais), arquivos, órgãos de gestão de informação e comunicação
2.2 Recenção 2.3 Citação directa (curta e longa), citação indirecta e citação da citação 2.4 Fichas de leitura 2.5 Bibliografia, bibliografia consultada e referências bibliográficas 2.6 Notas de rodapé
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2.7 Prova parcelar
25.2.3 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica KAPITIYA, Francisco. (2006).ABC de metodologia científica: noções práticas de
estudo e elaboração de trabalho académico. 2ªed. Lobito: Grafia Aguadense Lda.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. (2009). Fundamentos de metodologia científica.6ªEd.São Paulo: altas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.(2011).Metodologia cientifica: ciência e conhecimento.5ª Ed. São Paulo: altas.
RAMOS, Santa T. Carrillo; NARANJO, E. Santusteban. (2014).Metodologia da Investigação científica. Lobito: Escolar Editora.
-SIlVESTRE, Hugo consciência; A. Araújo, Joaquim Filipe.(2012).Metodologia para Investigação social. Lisboa: Escolar Editora.
TAMO, Kiamvu.(2012).Metodologia de Investigação em ciências socias: como elaborar um trabalho do fim do curso em gestão. Luanda: CAPATÊ-publicações, Lda.
ZASSALA, Carlinhos. (2013).Iniciação à pesquisa cientíica.2ªed.Luanda: Mayamba Kunionga.
DURKHEIM, Émile.(2010).As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Publicações Europa-America.
MURTEIRA, Bento José.(1990).Probabilidade e Estatística. 2ª Ed. Lisboa: Mcgraw-hill.
ANDRÉ, N. M. V. (2016). Estatística Aplicada: Exercícios Resolvidos e Propostos. Tekute Editora, Lda. Bélgica
Bibliografia Complementar
Almeida, João Ferreira de (1976) A investigação nas ciências sociais. Estudo elaborado no Gabinete de Investigações Sociais, Lisboa: Presença.
Ariboni, Sandro & Perito Rose (2004) Guia prático para um projecto de pesquisa exploratória, experimental e descritiva, S. Paulo: Unimargo
Boudon, Raymond (s.d.) Os métodos em sociologia, Lisboa : Rolim.
Bourdieu, Pierre et al (1999) A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicos, Petrópolis: Vozes.
Brandão, Carlos Rodrigues (org.) [1990] Pesquisa participante, 8ª edição, S. Paulo: Brasiliense.
Burguess, Robert G. (1997) A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras: Celta.
Cais, Jordi (2002) Metodologia del análisis comparativo, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 21.
Carmo, Hermano & Manuela M. Ferreira (1998) Metodologia da investigação. Guia para auto-aprendizagem, Lisboa: Universidade Aberta.
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Carvalho, Paulo (2008) Exclusão social em Angola. O caso dos deficientes físicos de Luanda, Luanda: Kilombelombe.
Carvalho, Paulo (2002) Audiência de media em Luanda, Luanda: Nzila.
Carrión, Juan J. S. (2008) Manual de análisis estadístico de los datos, 2ª edição, Madrid: Alianza.
Conde, Fernando & Gutiérrez del Álamo (2009) Análisis sociológico del sistema de discursos, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 43.
Cuesta, María et al (2008) Encuesta deliberativa, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 42.
D’Ancona. Maria Ángeles Cea (2009) Metodología cuantitativa. Estrategias y técnicas de investigación social, Madrid: Sintesis.
Durkheim, Émile (1984) As regras do método sociológico, Lisboa: Presença.
Denzin, Norman & Yvonna S. Lincoln (org.) [2006] Planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens, 2ª edição, Porto Alegre:
Echeverría, Javier (2003) Introdução à metodologia da ciência, Coimbra: Almedina.
Elster, John (2006) “Modalidades de la explicación científica” em John Elster El cambio tecnológico. Investigaciones sobre la racionalidad y la transformación social, Barcelona: Gedisa pp. 17-51.
Ferrando, Manuel Garcia; Jesus Ibanez & Francisco Alvira (1993) El análisis de le realidad social. Métodos y técnicas de investigación, 5ª edição, Madrid: Alianza Universidad Textos.
Giddens, Anthony (2001) “O que é ciência social?” in Anthony Giddens Em defesa da sociologia: Ensaios, interpretações e tréplicas, S. Paulo: Unesp.
Gil, António Carlos (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Guasch, Óscar (2002) Observación participante, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 20.
Guillén, Mauro F. (1992) Análisis de regresión múltiples, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 4.
Goldthorpe, John (2010) De la sociologia. Números, narrativas e integración de la investigación y la teoría, Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.
Haguette, Teresa Maria F. (2003) Metodologia qualitativas na sociologia, 9ª edição, Petrópolis: Vozes.
Kerlinger, Fred N. (s.d.) Metodologia da pesquisa em ciências sociais. Um tratamewnto conceitual, S. Paulo: EPU.
Martín, Francisco A. (2004) La encuesta: Una perspectiva general metodológica, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 35.
Medeiros, João Bosco (2008) Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas, 10ª edição, S. Paulo, Atlas.
Michel, Maria Helena (2009) Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais, 2ª edição, S. Paulo: Atlas.
Levin, Jack (1987) Estatística aplicada a ciências humanas, S. Paulo: Harbra.
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Lima, Marinús Pires de (1973) O inquérito sociológico. Problemas de metodologia, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Luff, Joseph (1970) Introdução à dinâmica de grupos, Lisboa: Livraria Bertrand.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2001) Metodologia do trabalho científico, S. Paulo: Atlas.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2000) Metodologia científica, 3ª edição, S. Paulo: Atlas.
Nunes, A. Sedas (1975) Questões preliminares sobre as ciências sociais, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Quivy, Raymond & Luc Van Campenhoudt (1992) Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa: Gradiva.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2001) Métodos de muestreo, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 1.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2005) Métodos de muestreo. Casos prácticos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 6.
Perea, Eva Anduiza/ Ismael C. Martínez/ Mónica M. Lago (2009) Metodologia de la ciencia política, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 28.
Rada, Vidal Díaz de (2005) Manual de trabajo de campo en la encuesta, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 36.
Rokkan, Stein (1973) Investigação transcultural, transocietal e transnacional, Amadora: Livraria Bertrand.
Ruiz, João Álvaro (2010) Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Santos, Boaventura de Sousa (2003) Um Discurso sobre as Ciências, 14ª edição, Porto: Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (1989) Introdução a uma Ciência Pós-Moderna, 4ª edição Rio de Janeiro: Graal.
Serra, Carlos (2005) Cientistas e investigação. Manifesto do reencantamento social, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane.
Seymour, Daniel T. (1993) Estudos de mercado. Métodos qualitativos para os profissionais de marketing, Mem Martins: Cetop.
Silva, A. Santos & José Madureira Pinto (org,) [2005] Metodologia das ciências sociais, 13ª edição, Porto: Afrontamento.
Strauss, Anselm & Juliet Corbin (2001) Pesquisa qualitativa. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada, 1ª edição, Porto Alegre: Artmed.
Taylor, S. J. & R. Bogdan (2009) Introducción a los métodos cualitativos de investigación, Barcelona: Paidós.
Trinidad, Antonio/Carrero, Virginia/Soriano, Rosa (2006) Teoría fundamentada «Groundend theory». La construcción de la teoría a través del análisis interpretacional, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 37.
Valles, Miguel S. (2009) Técnicas cualitativas de investigación social. Reflexión metodológica e práctica profesional, Madrid: Síntesis.
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Valles, Miguel S. (2009) Entrevistas cualitativas, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 32.
Xavier, Coller (2005) Estudio de casos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 30.
Weber, Max (2002) “Métodos das ciências sociais” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 39-43.
Weber, Max (2002) “A ciência como vocação” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 90-103
Métodos de ensino
As aulas serão em duas modalidades: uma fundamentalmente expositiva, em que os docentes farão uma exposição dos temas, de formas a introduzir os estudantes; outra será seminário que consistirá na resolução de exercícios e discussão dos temas apresentados.
Regime de Avaliação
A avaliação contínua será feita por intermédio de 2 provas e o exame
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25.3 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
Período Nome CRED. C.H.T 1º Introdução às Ciências Sociais 03 48
* horas/aula
C.H.Sem (3) Teóricas (0) Teórica/Prática (0) Prática
25.3.1 OBJECTIVOS
No final desta UC, o aluno deverá:
o Conhecer o discurso propedêutico sobre a ciência.
o Entender a construção histórica das ciências sociais.
o Saber os vários fenómenos sociais.
o Avaliar a importância das ciências sociais e humanas
Distinguir conhecimento, ciência, ideologia e senso comum
25.3.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1 Primeira parte
1.1 Discurso propedêutico sobre a ciência. A construção histórica das Ciências Sociais. 1.2 Polaridades epistemológicas e ideológicas constitutivas das ciências sociais. 1.3 Fenómenos sociais totais e classificação das ciências sociais e humanas. 1.4 Ciências sociais e humanas e ciências da educação. 1.5 Seminário um: Classificação das ciências sociais e humanas. 1.6 A conflitualidade interna das ciências sociais. As ciências e a consciência possível de
uma classe. 1.7 Seminário dois: Conhecimento, ciência, ideologia e senso comum 1.8 1ª Prova parcelar
2 Segunda parte 2.1 Metodologia científica em ciências sociais e humanas 2.1.1 Perspectivas metodológicas e pesquisa em ciências sociais. Pesquisa quantitativa e
pesquisa qualitativa Seminário três: Métodos e pesquisas de investigação científica em ciências sociais
2.1.2 Os Ismos» das ciências sociais e humanas 2.1.3 Metodologia científica e ensino das ciências sociais.
Aula prática 1: Como e porque ler os clássicos das ciências sociais Aula prática 2: Expressões latinas usadas nos clássicos das ciências sociais e em
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textos académicos Seminário quatro: A lógica da investigação científica em ciências sociais
3 Terceira parte 3.1 Ciências sociais em África
3.1.1 Problemas de métodos das ciências sociais em África a luz da 7ª Semana filosófica de Kinshansa Seminário cinco: Ciências sociais em África: passado, presente e futuro
3.1.2 Ciências humanas e sociais em Angola 3.1.3 Ciências sociais e estudos das sociedades étnicas em Angola
Seminário seis: Ciências humanas e sociais em Angola: Passado, presente e futuro 3.1.4 2ª Prova parcelar 4 Quarta parte
4.1 Escolarização e sistema económico: um exemplo de análise interdisciplinar dos fenómenos sociais
4.2 A missão do cientista social. Globalização e perspectivas para a reconfiguração e reorganização das ciências sociais
4.3 O débito social das ciências is sociais e a questão da missão e da demissão das ciências sociais (conferência conclusiva)
25.3.3 BIBLIOGRAFIA GERAL
Bibliografia Básica SILVA, C. M. (1999). Estatística Aplicada a Psicologia e Ciências Sociais. Mc Graw-
Hill, Coimbra.
DURKHEIM, E. (2011). As Regras do Método Sociológico. Europa-América, Portugal.
SILVERSTRE H. C. & Araújo, J. F. (2012). Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, Portugal.
ARQUIVO NACIONAL DE ANGOLA (2015). Actas do III Encontro Internacional de História de Angola. Vol. I
Bibliografia Complementar
NUNES, A. Sedas (1994). Questões preliminares sobre as ciências sociais, Lisboa: Editorial Presença, 23-103. (leitura obrigatória).
SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (1990). Metodologia das ciências sociais, 4ª edição, Porto: Editora Afrontamento, pp. 9-53.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1990). Um discurso sobre as ciências, 3ª edição, Porto: Edições Afrontamento, 58p.
SANTOS, Boaventura de Sousa (1993). Introdução a uma ciência pós-moderna, 3ª edição, Porto: Edições Afrontamento, pp.17-78.
SANTOS, Boaventura de Sousa (2000). A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência, Porto: Edições Afrontamento, 374p.
TOMÉ, Luís Figueiredo (1994?). O sentido da actividade científica (Diálogo epistemológico), S/I. Atelier, 36p.
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TRIVIÑOS, Augusto N. S. (1995). Introdução a pesquisa em ciências sociais, São Paulo: Atlas, 30-89.
Métodos de ensino
As aulas serão em duas modalidades: uma fundamentalmente expositiva, em que os docentes farão uma exposição dos temas, de formas a introduzir os estudantes; outra será seminário que consistirá na resolução de exercícios e discussão dos temas apresentados.
Regime de Avaliação
Exame escrito (toda a matéria do programa)
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25.4 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
Período Nome CRED. C.H.T 1º Introdução à Sociologia 04 64
* horas/aula
C.H.Sem. (4) Teóricas (0) Teórica/Prática (0) Prática
25.4.1 OBJECTIVOS:
Apresentar as linhas de força do Curso de Licenciatura em Ensino da Sociologia, cartografando a sua estrutura curricular e a lógica de construção das suas disciplinas e unidades curriculares;
Apresentar aos estudantes as principais características da reflexão sociológica;
Iniciar os estudantes à linguagem conceptual e as perspectivas da análise sociológica;
Contextualizar as diversas divisões, campos e domínios das ciências sociológicas;
Contextualizar a relação da sociologia com as outras ciências sociais e disciplinas afins;
Perspectivar a sociologia como ciência e profissão.
25.4.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1 Introdução 2 Sociologia e “sociologia” do senso comum 2.1 Sociologia e ideologia 2.2 Caminhos para a definição da sociologia 2.3 Perspectivas sociológicas 2.4 Os princípios constitutivos do conhecimento sociológico 2.5 Sociologia: disciplina humanística e forma de consciência social 3 A sociologia como ciência e profissão. Quem faz e como se faz sociologia? O
mercado da sociologia 3.1 Teorias sobre o objecto da sociologia. Objecto da sociologia e sua especificidade 3.1.1 Tarefas e funções da sociologia 3.1.2 Sociologia e sociologias: campos e divisões da sociologia. Sociologia geral e
sociologias aplicadas. Sociologia e ciências afins 3.1.3 Especificidade da sociologia e os contextos multidisciplinares 3.1.4 A sociologia como profissão. O mercado da sociologia 3.1.5 O papel do conhecimento sociológico na actividade do educador
4 Fundamentos epistemológicos da sociologia 4.1 A problemática da imaginação sociológica, do raciocínio sociológico e da
reflexividade sociológica 4.1.1 Modelos e enfoque teóricos em sociologia. Níveis de análise e formas de
intervenção sociológica 4.1.2 Formação de conceitos em sociologia
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4.1.3 Conceito e temas fundamentais da sociologia 4.1.4 Seminários 4.1.4.1 Natureza da imaginação sociológica 4.1.4.1.1 A sociologia e as ciências aparentadas 4.1.4.1.2 Os papéis dos sociólogos
1ª Prova Parcelar 5 Sociedade, Cultura e Personalidade 5.1 Da natureza da sociedade 5.1.1.1.1 Sociedade: algumas definições possíveis 5.1.1.1.2 Modelos de sociedade na análise sociológica 5.1.1.1.3 Cultura e identidades 5.1.1.1.4 Factores de desenvolvimento da personalidade 5.1.1.1.5 A personalidade de base 5.1.1.1.6 Concepções do homem na análise sociológica 5.1.1.1.7 Grupos, agregados, categorias e sociabilidades 5.1.1.1.8 Status e papel, normas e valores sociais 5.1.1.1.9 Desvio e controlo social 5.1.1.1.10 Processos societais e instituições 5.1.1.1.11 Desigualdades, identidades e migração 5.1.1.1.12 Etnia, raça e etnicidade. Relações raciais e étnicas 5.1.1.1.13 Sexualidade e género 6 Sociologia na comunidade nacional 6.1 Problemas sociológicos da comunidade nacional 6.1.1.1.1 Especificidades da sociologia angolana 6.1.1.1.2 O Estado e a nação em Angola 6.1.1.1.3 As comunidades etnolinguísticas: etnias, minorias étnicas e etnicidade 6.1.1.1.4 As comunidades rurais e desenvolvimento rural 6.1.1.1.5 As comunidades urbanas. Urbanização e ruralização da vida urbana 6.1.1.1.6 Mercado de trabalho, emprego e desemprego 6.1.1.1.7 Mercado informal, estratégias de sobrevivência e novas profissões 6.1.1.1.8 Pobreza e exclusão social 6.1.1.1.9 As famílias angolanas em mudança 6.1.1.1.10 “Kudurismo” e culturas juvenis 6.1.1.1.11 Violência, criminalidade e marginalidade 7 Sociologia na comunidade global 7.1 Especificidades da sociedade global 7.1.1.1.1 Tradição, modernidade e pós-modernidade 7.1.1.1.2 Da sociedade pós-industrial à pós-modernidade 7.1.1.1.3 A sociedade da informação 7.1.1.1.4 A era da informação: economia, sociedade e cultura 7.1.1.1.5 Globalização hegemónica e globalizações alternativas 7.1.1.1.6 A crise da confiança na era da globalização 7.1.1.1.7 Fundamentalismo e terrorismo na escala mundial 7.1.1.1.8 Sociologia e problemas globais da humanidade
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2ª prova parcelar 8 Trabalho da Sociologia 8.1 Como os sociólogos fazem investigação 8.1.1.1.1 Âmbito metodológico da sociologia 8.1.1.1.2 Análise quantitativa e análise qualitativa: a magia dos números e a
profundidade dos depoimentos 8.1.1.1.3 Sociologia e neutralidade axiológica: ética da pesquisa sociológica 8.1.1.1.4 Função social da investigação sociológica 9 Contributos sociais da sociologia 9.1 Contributos da sociologia na construção da cidadania 9.1.1.1.1 Sociologia, problemas sociológicos, problemas societais e problemas sociais 9.1.1.1.2 Sociologia e políticas sociais 9.1.1.1.3 Sociologia e avaliação de projectos, programas e políticas sociais 9.1.1.1.4 A sociologia como magistério. O ensino da sociologia através das
experiências e papéis profissionais dos sociólogos Seminários: o Sociologia e pesquisa social; o Experiências e papéis profissionais dos sociólogos.
10 O poder da sociologia 10.1 O sentido e o significado da sociologia 10.1.1.1.1 A sociologia: um conhecimento de todos 10.1.1.1.2 A utilidade da sociologia nos diversos campos da actividade humana 10.1.1.1.3 Uma arte fascinante: sociologia e ensino da sociologia. Tendências actuais do
ensino da sociologia 10.1.1.1.4 O papel da (s) comunidade (s) de sociólogos: associações e sociedades de
sociologia 10.1.1.1.5 A mudança social, laboratório da sociologia 10.1.1.1.6 Pluralismo sociológico 10.1.1.1.7 Novos rumos da sociologia
Exame final
25.4.3 BIBLIOGRAFIA GERAL
Bibliografia Básica ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora, Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). On que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
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LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar Adorno, Theodor W. (2004) Lições de sociologia, Lisboa: Edições 70
Berry, David (1976) Ideias centrais em sociologia. Uma introdução, Rio de Janeiro: Zahar Editores
Bourdieu, Pierre (1999) A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicos, Petrópolis: Editora Vozes
Carvalho, Paulo (2002) Angola, quanto tempo falta para amanhã? Reflexões sobre as crises políticas, económica e social, Oeiras: Celta Editora
Carreiras, Helena; Freitas, Fátima; e Valente, Isabel (org.) (1999) Profissão sociólogo, Oeiras: Celta Editora
Castells, Manuel (2002, 2003) A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian (3 Volumes)
Champagne, Patrick; Lenoir, Remi et ali (1998) Iniciação à prática sociológica, Petrópolis: Editora Vozes
Cardoso, Fernando H. & Ianni, Octávio (1970) Homem e sociedade. Leituras básicas de sociologia geral, 5ª edição, S. Paulo: Companhia Editora Nacional
Costa, Luíz J. M. (1997) “A sociologia em Angola. Posições e proposições”, in Ngola, Vol I (1), pp. 71-126
Costa, António F. (1992) O que é sociologia?, Lisboa: Difusão Cultural
Dahrendorf, Ralf (1991) Homo sociologicus, Rio de Janeiro: Tempo Brasileirom
Dahrendorf, Ralf (1974) Ensaios de teoria da sociedade, Rio de Janeiro: Zahar Editores; S. Paulo: Editora da Universidade de S. Paulo
Durand, Gilbert (1982) Os grandes textos da sociologia moderna, Lisboa: Edições 70
Durkheim, Émile (1995) As regras do método sociológico, Lisboa: Editorial Presença
Fernandes, Florestan (1974) Elementos de sociologia teórica, 2ª edição, S. Paulo: Companhia Editora Nacional
Ferrarri, Alfonso Trujillo (1983) Fundamentos de sociologia, S. Paulo: McGraw-Hill do Brasil, pp. 1-11, 59 – 173, 448-505
Ferraroti, Franco (1985) Sociologia, Lisboa: Editorial Teorema
Foracchi, Marialice M. & Martins, José de S. (Org.) (2004) Sociologia e sociedade. Leituras de introdução à sociologia, Rio de Janeiro: LTC Editora
Métodos de ensino
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Esta unidade curricular organiza-se em aulas teóricas, dedicadas aos conteúdos programáticos, e em aulas teórico-práticas (incluindo seminários), focalizadas na aprendizagem de competências de leitura e escrita de textos sociológicos. Para isso serão utilizados textos (teóricos e de pesquisa empírica).
Regime de Avaliação
A avaliação contínua será feita através de uma prova escrita e um trabalho a ser apresentado de forma escrita e oral.
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25.5 ESTATÍSTICA I
Período Nome CRED. C.H.T
1º Estatística I 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (2) Teórica/Prática (1) Prática
25.5.1 OBJECTIVOS
Aprender os principais conceitos e métodos de gestão/análise de dados.
Conhecer os modelos probabilísticos que constituem as bases da inferência estatística.
Iniciação e utilização de um software estatístico.
25.5.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Números Índices 2. Índices Simples e Taxas de Crescimento. 3. Séries de Índices: Base Fixa e Base Móvel. 4. Propriedades dos Índices Simples. 5. Índices Agregados. Noção de Cabaz. 6. Séries de Índices Agregados: Base Fixa e Base Móvel. 7. Propriedades Desejáveis dos Índices Agregados 8. Estatística Descritiva e Análise Exploratória de Dados 9. População e Amostra. Variáveis de Interesse. 10. Tabulação de Dados. Representações Gráficas. 11. Características Amostrais: Medidas de Localização, Dispersão, Assimetria e
Concentração. 12. Noção de Outlier. Diagrama de Extremos e Quartis. 13. Dados Bivariados: Representação Gráfica, Recta de Regressão dos Mínimos
Quadrados e Coeficiente de Correlação. 14. Probabilidades, Variáveis Aleatórias, Distribuições de Probabilidade e Características
Populacionais 15. Noções de Fenómeno Aleatório, Experiência Aleatória, Espaço de Resultados e
Acontecimento. 16. Noções de Probabilidade Axiomática de Kolmogorov. 17. Probabilidade Condicional. Independência Probabilística. 18. Teorema da Probabilidade Total e Teorema de Bayes. 19. Conceito de Variável Aleatória. Variável Aleatória Discreta e Variável Aleatória
Contínua. 20. Função de Probabilidade e Função de Distribuição. 21. Características Populacionais: Valor médio, Variância e Desvio-Padrão e suas
propriedades. Quartil de probabilidade
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25.5.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.5.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica KAPITIYA, Francisco. (2006).ABC de metodologia científica: noções práticas de
estudo e elaboração de trabalho académico. 2ªed. Lobito: Grafia Aguadense Lda.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. (2009). Fundamentos de metodologia científica.6ªEd.São Paulo: altas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.(2011).Metodologia cientifica: ciência e conhecimento.5ª Ed. São Paulo: altas.
RAMOS, Santa T. Carrillo; NARANJO, E. Santusteban. (2014).Metodologia da Investigação científica. Lobito: Escolar Editora.
-SIlVESTRE, Hugo consciência; A. Araújo, Joaquim Filipe.(2012).Metodologia para Investigação social. Lisboa: Escolar Editora.
TAMO, Kiamvu.(2012).Metodologia de Investigação em ciências socias: como elaborar um trabalho do fim do curso em gestão. Luanda: CAPATÊ-publicações, Lda.
ZASSALA, Carlinhos. (2013).Iniciação à pesquisa cientíica.2ªed.Luanda: Mayamba Kunionga.
DURKHEIM, Émile.(2010).As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Publicações Europa-America.
MURTEIRA, Bento José.(1990).Probabilidade e Estatística. 2ª Ed. Lisboa: Mcgraw-hill.
ANDRÉ, N. M. V. (2016). Estatística Aplicada: Exercícios Resolvidos e Propostos. Tekute Editora, Lda. Bélgica
Bibliografia Complementar Almeida, João Ferreira de (1976) A investigação nas ciências sociais. Estudo elaborado
no Gabinete de Investigações Sociais, Lisboa: Presença.
Ariboni, Sandro & Perito Rose (2004) Guia prático para um projecto de pesquisa exploratória, experimental e descritiva, S. Paulo: Unimargo
Boudon, Raymond (s.d.) Os métodos em sociologia, Lisboa : Rolim.
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Bourdieu, Pierre et al (1999) A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicos, Petrópolis: Vozes.
Brandão, Carlos Rodrigues (org.) [1990] Pesquisa participante, 8ª edição, S. Paulo: Brasiliense.
Burguess, Robert G. (1997) A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras: Celta.
Cais, Jordi (2002) Metodologia del análisis comparativo, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 21.
Carmo, Hermano & Manuela M. Ferreira (1998) Metodologia da investigação. Guia para auto-aprendizagem, Lisboa: Universidade Aberta.
Carvalho, Paulo (2008) Exclusão social em Angola. O caso dos deficientes físicos de Luanda, Luanda: Kilombelombe.
Carvalho, Paulo (2002) Audiência de media em Luanda, Luanda: Nzila.
Carrión, Juan J. S. (2008) Manual de análisis estadístico de los datos, 2ª edição, Madrid: Alianza.
Conde, Fernando & Gutiérrez del Álamo (2009) Análisis sociológico del sistema de discursos, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 43.
Cuesta, María et al (2008) Encuesta deliberativa, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 42.
D’Ancona. Maria Ángeles Cea (2009) Metodología cuantitativa. Estrategias y técnicas de investigación social, Madrid: Sintesis.
Durkheim, Émile (1984) As regras do método sociológico, Lisboa: Presença.
Denzin, Norman & Yvonna S. Lincoln (org.) [2006] Planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens, 2ª edição, Porto Alegre:
Echeverría, Javier (2003) Introdução à metodologia da ciência, Coimbra: Almedina.
Elster, John (2006) “Modalidades de la explicación científica” em John Elster El cambio tecnológico. Investigaciones sobre la racionalidad y la transformación social, Barcelona: Gedisa pp. 17-51.
Ferrando, Manuel Garcia; Jesus Ibanez & Francisco Alvira (1993) El análisis de le realidad social. Métodos y técnicas de investigación, 5ª edição, Madrid: Alianza Universidad Textos.
Giddens, Anthony (2001) “O que é ciência social?” in Anthony Giddens Em defesa da sociologia: Ensaios, interpretações e tréplicas, S. Paulo: Unesp.
Gil, António Carlos (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Guasch, Óscar (2002) Observación participante, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 20.
Guillén, Mauro F. (1992) Análisis de regresión múltiples, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 4.
Goldthorpe, John (2010) De la sociologia. Números, narrativas e integración de la investigación y la teoría, Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.
Haguette, Teresa Maria F. (2003) Metodologia qualitativas na sociologia, 9ª edição, Petrópolis: Vozes.
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Kerlinger, Fred N. (s.d.) Metodologia da pesquisa em ciências sociais. Um tratamewnto conceitual, S. Paulo: EPU.
Martín, Francisco A. (2004) La encuesta: Una perspectiva general metodológica, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 35.
Medeiros, João Bosco (2008) Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas, 10ª edição, S. Paulo, Atlas.
Michel, Maria Helena (2009) Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais, 2ª edição, S. Paulo: Atlas.
Levin, Jack (1987) Estatística aplicada a ciências humanas, S. Paulo: Harbra.
Lima, Marinús Pires de (1973) O inquérito sociológico. Problemas de metodologia, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Luff, Joseph (1970) Introdução à dinâmica de grupos, Lisboa: Livraria Bertrand.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2001) Metodologia do trabalho científico, S. Paulo: Atlas.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2000) Metodologia científica, 3ª edição, S. Paulo: Atlas.
Nunes, A. Sedas (1975) Questões preliminares sobre as ciências sociais, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Quivy, Raymond & Luc Van Campenhoudt (1992) Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa: Gradiva.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2001) Métodos de muestreo, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 1.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2005) Métodos de muestreo. Casos prácticos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 6.
Perea, Eva Anduiza/ Ismael C. Martínez/ Mónica M. Lago (2009) Metodologia de la ciencia política, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 28.
Rada, Vidal Díaz de (2005) Manual de trabajo de campo en la encuesta, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 36.
Rokkan, Stein (1973) Investigação transcultural, transocietal e transnacional, Amadora: Livraria Bertrand.
Ruiz, João Álvaro (2010) Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Santos, Boaventura de Sousa (2003) Um Discurso sobre as Ciências, 14ª edição, Porto: Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (1989) Introdução a uma Ciência Pós-Moderna, 4ª edição Rio de Janeiro: Graal.
Serra, Carlos (2005) Cientistas e investigação. Manifesto do reencantamento social, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane.
Seymour, Daniel T. (1993) Estudos de mercado. Métodos qualitativos para os profissionais de marketing, Mem Martins: Cetop.
Silva, A. Santos & José Madureira Pinto (org,) [2005] Metodologia das ciências sociais, 13ª edição, Porto: Afrontamento.
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Strauss, Anselm & Juliet Corbin (2001) Pesquisa qualitativa. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada, 1ª edição, Porto Alegre: Artmed.
Taylor, S. J. & R. Bogdan (2009) Introducción a los métodos cualitativos de investigación, Barcelona: Paidós.
Trinidad, Antonio/Carrero, Virginia/Soriano, Rosa (2006) Teoría fundamentada «Groundend theory». La construcción de la teoría a través del análisis interpretacional, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 37.
Valles, Miguel S. (2009) Técnicas cualitativas de investigación social. Reflexión metodológica e práctica profesional, Madrid: Síntesis.
Valles, Miguel S. (2009) Entrevistas cualitativas, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 32.
Xavier, Coller (2005) Estudio de casos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 30.
Weber, Max (2002) “Métodos das ciências sociais” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 39-43.
Weber, Max (2002) “A ciência como vocação” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 90-103
Murteira B., Análise Exploratória de Dados, McGraw-Hill, 1993.
Murteira B., Ribeiro C.S., Silva J.A., Pimenta C., Introdução à Estatística, McGrawHill, 2010.
Paulino C., Branco J., Exercícios de Probabilidade e Estatística, Escolar Editora, 2005.
Pedrosa A.C., Gama S.M.A., Introdução Computacional à Probabilidade e Estatística, Porto Editora, 2004.
Robalo A., Exercícios de Estatística, Edições Sílabo, 1995.
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25.6 INTRODUÇÃO À ECONOMIA
Período Nome CRED. C.H.T 1º Introdução à Economia 03 48
* horas/aula
C.H.Sem. (02) Teóricas (01) Teórica/Prática (0) Prática
25.6.1 OBJECTIVOS
Apresentar e definir as principais variáveis agregadas, descrever o comportamento dos agentes económicos e desenvolver um conjunto de modelos lógicos capazes de permitir perceber o funcionamento do sistema económico numa perspectiva global e integrada. Será analisada a economia no curto e no longo prazo e será destacado o papel da política económica nas suas duas vertentes – a orçamental e a monetária.
A unidade curricular envolve os seguintes objectivos específicos:
Contextualizar a macroeconomia no âmbito do estudo do comportamento humano e social;
Caracterizar as diferentes interpretações existentes sobre o funcionamento do sistema macroeconómico;
Introduzir o comportamento dos mercados macroeconómicos, nomeadamente o mercado real e o mercado monetário;
Apresentar as ferramentas analíticas e gráficas que permitam compreender as problemáticas macroeconómicas mais relevantes das sociedades modernas, nomeadamente crescimento, inflação, desemprego, défice orçamental, dívida pública, eficácia das políticas orçamental e monetária e conflitualidade entre objectivos macroeconómicos;
Fomentar o espírito crítico e a capacidade de análise dos problemas macroeconómicos que enfrentam as economias desenvolvidas;
Permitir aos alunos interpretar os fenómenos macroeconómicos contemporâneos e passados e compreender as implicações de medidas de política económica implementada pelas autoridades.
Learning outcomes: Pretende-se que o aluno, no final do semestre, seja capaz de:
1. Identificar o objecto de estudo da macroeconomia, nomeadamente perceber quais são as variáveis macroeconómicas fundamentais e o modo como elas se relacionam entre si, em diferentes contextos.
2. Entender os factores e a dinâmica que possibilitam às economias crescer sustentadamente numa perspectiva de longo prazo.
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3. Compreender o funcionamento dos mercados macroeconómicos, nomeadamente aqueles que permitem caracterizar o lado da procura da economia (mercado real e mercado monetário).
4. Perceber como funciona a política económica e o modo como esta pode ter diferentes efeitos em função de diferentes contextos de curto prazo.
5. Entender que existe incompatibilidade entre variáveis e objectivos, ou seja, que a prossecução de determinados objectivos macroeconómicos envolve frequentemente um custo de oportunidade.
6. Explicar como funções lineares que relacionam a taxa de juro e o rendimento podem sintetizar o comportamento do sistema macroeconómico em situações conjunturais nas quais os preços permanecem constantes.
7. Calcular o equilíbrio macroeconómico a partir de um conjunto de relações de comportamento e condições de equilíbrio. Quantificar os efeitos das políticas orçamentais e monetárias, em diversos tipos de situações.
8. Entender como a introdução do lado da oferta no modelo Keynesiano possibilita uma visão integrada de curto prazo sobre a relação entre desemprego e inflação.
25.6.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA NO ÂMBITO DA CONTABILIDADE NACONAL
1. Definição de Circuito Económico 2. Apuramento e Cálculo do Valor do Produto 2.1 As Famílias 2.2 As Empresas 2.3 O Estado 2.4 O Exterior; 3. A Medição do Produto 4. Identidades Fundamentais da Contabilidade Nacional
II. PRODUTO DE EQUILIBRIO
1. Função Consumo 2. Função Poupança 3. Função Investimento 4. A Nova Função Investimento
III. O MERCADO DO PRODUTO, A CURVA IS E A POLITICA ORÇAMENTAL 1. O Estado 2. A Curva IS 3. A Politica Orçamental
IV. O MERCADO MONETÁRIO, A CURVA LM E A POLITICA MONETÁRIA
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1. A Procura e Oferta de Moeda 2. A Curva LM 3. A Politica Monetária
V. O EQUILIBRIO SIMULTÂNEO NO MERCADO DO PRODUTO E NO MERCADO MONETÁRIO
1. O Modelo IS-LM 2. O Equilíbrio Simultâneo, a Politica Orçamental e a Politica Monetária
VI. DETERMINAÇÃO DO PRODUTO DE EQUILIBRIO EM ECONOMIA ABERTA
3. A Função Exportações 4. A função Importações 5. O Modelo Is-Lm Completo
VII. BLANÇA DE PAGAMENTOS E EQUILIBRIO EXTERNO 1. A Balança de Pagamentos 2. Equação da Curva da Balança de Pagamentos 3. Deslocações da Curva da Balança de Pagamentos 4. Equilíbrio Interno e Equilíbrio Externo
VIII. A PROCURA E A OFERTA AGREGADA E O EQUILIBRIO GLOBAL 1. Procura Agregada 2. Oferta Agregada 3. O Equilíbrio Global
IX. PROBLEMAS MACROECONOMICOS: A INLAÇÃO E O DESEMPREGO 1. A Curva de Philips de Curto Prazo 2. A Curva de Philips de Longo Prazo 3. A s Deslocações da Curva de Philips
25.6.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.6.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
Almeida, José Roberto Novaes de (2011) Economia Monetária: Uma abordagem Brasileira.
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Neves, João Carvalho das (2009) Avaliação de Empresa e Negócios
Samuelson, P. A. e Nordhaus, W. D. (2005). Macroeconomia, 18ª ed., Lisboa: McGraw-Hill.
Bibliografia complementar: Gomes, O. (2014). Lecture notes a serem disponibilizadas aos alunos.
Belbute, J. M. M. (2003). Princípios de Macroeconomia, Lisboa: Gradiva Publicações Lda.
Burda, M. e C. Wiplosz (2010). Macroeconomia – Uma Abordagem Europeia, 5ª ed., Lisboa: Verlag-Dashofer Portugal.
Fischer, S.; R. Startz e R. Dornbusch (2008). Macroeconomia, 10ª ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill.
Louçã, F.; J.F. Amaral; S. Santos; E. Fontainha; C. Ferreira e G. Caetano (2007). Introdução à Macroeconomia, Lisboa: Escolar Editora.
Sotomayor, A. M. (2012). Introdução à Macroeconomia, Lisboa: Rei dos Livros. Sotomayor, A. M. (2014). Macroeconomia – Exercícios Resolvidos, 2ª ed., Lisboa: Rei dos Livros. Bibliografia complementar
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25.7 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) I
Período Nome CRED. C.H.T
1º Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) I 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Prática
25.7.1 OBJECTIVOS
Nesta unidade curricular pretende-se que o aluno conheça e trabalhe com o Word.
25.7.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Word Básico
1.1 Noções Básicas
1.2 Formatação de Texto
1.3 Formatação de Parágrafos e Blocos de Texto
1.4 Listas Unidimensionais e Multidimensionais
1.5 Inserção, Manipulação e Formatação de Tabelas simples e complexas
1.6 Inserção e Manipulação de Imagens e Objectos Gráficos
1.7 Composição de Documentos
1.8 Tarefas Operacionais
1.9 Impressão
2 Word Avançado
2.1 Tabelas
2.2 Objectos Gráficos
2.3 Secções
2.4 Índice
2.5 índice Remissivo
2.6 Marcadores e Hiperligações
2.7 Modelos
2.8 Comentários
2.9 Ortografia, Gramática e Idioma
2.10 Correcção Automática
2.11 Proteger um documento
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25.7.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.7.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: VELLOSO, F. Castro (2011). Informática. Conceitos Básicos. Campus, CIP. Rio de
janeiro. Brasil.
BRIDE, Mac (1997). Iniciação à Criação de Páginas na Web. Em HTML.
MILHEIRO, C; Ribeiro, P. Mota (2000). WORD 2000. FCA – Editora de Informática LDA, Portugal.
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25.8 LÍNGUA PORTUGUESA I
Período Nome CRED. C.H.T
1º Língua Portuguesa I 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.8.1 OBJECTIVOS
Os discentes deverão entender os conteúdos da expressão oral, como o da pré-escuta/visionamento, escuta/visionamento e pós-escuta/visionamento, através das estratégias de escuta global, selectiva, pormenorizada e registo de notas. Estruturando esta actividade nas etapas: planificação, execução e avaliação. Estes objectivos incluem:
Situação comunicativa: estatuto e relação entre os interlocutores; contexto.
Intencionalidade comunicativa
Relação entre o locutor e o enunciado
Formas adequadas à situação e intencionalidade comunicativa
Elementos linguísticos e não linguísticos da comunicação oral
25.8.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Compreensão/expressão oral 1.1 Compreensão: 1.1.1 Entrevista (radiofónica e televisiva) 1.1.2 Crónica (radiofónica) 1.2 . Produção: 1.2.1 – Relato de vivências/experiências 1.2.2 – Descrição/retrato 1.2.2.1 Entrevista 1.2.2.2 Reconto
25.8.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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59
25.8.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Quivuna Manuel; O Ensino de Português em Contexto Bilingue/Plurilingue Angolano,
Edições Colibri, 2014 – Lisboa.
Quivuna, Manuel (2014). Lexicologia Aplicada ao Ensino do Léxico em Português Língua não Materna. Edições Colibri, Lisboa.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. Escolar Editora, Lobito.
Dicionário Escolar da língua Portuguesa. (2011). Lello Editores, Portugal.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. (2011). Novo Acordo Ortográfico. Escolar Editora, Angola.
Dicionário de Português Prático Ilustrado. (2011). LELLO Editores. Librarie Larousse.
Bibliografia Complementar: Ferreira A, Gomes e Figueiredo J, Nunes: Compêndio de Gramática Portuguesa, Porto
Editora, 2006 – Lisboa.
Costa, Fernanda. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 10. Ano. Porto Editora. 2014
VA. Caderno de Exercícios - Português + 10 - 10º Ano. Areal Editores. 2012
25.9 INGLÊS I
Período Nome CRED. C.H.T
1º Inglês I 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.9.1 OBJECTIVOS
Compreender expressões e textos básicos.
Possuir um nível de comunicação escrita e oral básica para transmitir e obter informação.
Construir frases simples.
Demonstrar um controlo básico das estruturas gramaticais essenciais.
25.9.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Compreensão Oral: Seguir uma conversa entre: duas pessoas que se conhecem pela primeira vez; dois amigos ou familiares; um cliente e um assistente de loja; um professor e um aluno.
2 Compreensão Oral: Compreender um monólogo sobre: família, rotina diária ou interesses.
3 Compreensão Oral: Compreender uma entrevista: informação pessoal ou informações sobre terceiros.
4 Compreensão Escrita: Compreender pequenos textos sobre: familiares, amigos ou a vida de uma pessoa.
5 Compreensão Escrita: Compreender páginas de perfil (Ex: facebook), entrevistas em revistas ou um postal.
6 Interacção Oral: Fornecer ou pedir: informação pessoal, informação sobre amigos ou familiares, horas, preços e gostos.
7 Interacção Oral: Conversas sobre: introduções pessoais; saudações; pedir e fornecer direcções; conversas telefónicas simples; assistente de loja e cliente.
8 Produção Oral: Falar sobre: o próprio, uma pessoa da sua família, e rotinas diárias. 9 Produção Escrita: Escrever pequenos textos sobre: amigos e familiares 10 Produção Escrita: Escrever postais. 11 Gramática: 11.1 Verbo auxiliar to be – am / are/ is 11.2 Pronomes pessoais – I / you / he / she / it / we / they 11.3 Pronomes possessivos - my / you / our / their / his / her 11.4 Demonstrativos - This / That / These / Those 11.5 Verbo auxiliar to have – have / has
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11.6 Pronomes interrogativos – where / when / why / who / whom / whose / which / how
11.7 Presente perfeito, negativa e questões 11.8 Artigos indefinidos – a / an 11.9 Horas em inglês 11.10 Pronomes de objecto – me / you / him / her / it / us / you / them 12 Vocabulário: 12.1 Coisas do dia-a-dia 12.2 Países 12.3 Cidades 12.4 Empregos 12.5 Informação pessoal 12.6 A família 12.7 Adjectivos e opostos 12.8 Descrever um amigo 12.9 Desportos 12.10 Comida e bebida 12.11 Verbos comuns 12.12 Línguas e nacionalidades 12.13 Advérbios de frequência
25.9.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.9.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference
and practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa.
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62
Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
Bibliografia Complementar:
Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press.
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63
25.10 ÉTICA E PENSAMENTO SOCIAL I
Período Nome CRED. C.H.T
1º Ética e Pensamento Social I 2 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.10.1 GENERALIDADES E OBJECTIVOS
Justificação sobre a designação da cadeira: Ética e pensamento social.
Contexto socioeconómico e costumes públicos em Angola Obs: esse ponto pode ser desenvolvido na sala de aula com participação dos Estudantes descrevendo sob forma de uma partilha e debate os costumes públicos, populares em Angola
Motivação da cadeira na formação dos Estudantes no ISPT porquê a ética e moral na sociedade? Porquê desigualdade e pobreza numa sociedade de abundancia?: concepção sociológica (Simmel) e bíblica da pobreza e da riqueza
25.10.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Psicologia Geral 2 Introdução à Filosofia 3 História da Filosofia 4 Sociologia Geral e da Religião 5 Conceição dos conceitos e expressões relacionados ao título da cadeira 5.1 Ética: etimologia e concepção. 5.2 Estudo dos factos sociais totais na perspectiva da filosofia social - Estoicismo e a
concepção do Mundo como terreno de jogo: Luc Ferry e aprender a viver 5.3 Concepção da Ética por Paul Ricoeur - Si mesmo como outro - Como lutar contra
o mal na Sociedade: Ética – solidariedade 5.4 Concepção da Etica por Aristóteles: - Ética a Nicómaco - Moral e Politica 5.5 Moral: etimologia 5.5.1 Concepção da moral por E.Kant: herança kantiana sobre a moral (Fundamento
da Metafísica dos costumes) - Metafísica e ontologia - Mundo sensível e mundo inteligível - Autonomia - Heterogenia - Imperativo categórico - Imperativo Hipotético
5.5.2 Algumas teorias morais maiores - Utilitarismo: Jeremy Bentham - Consequencialíssimo 2.3. Deontologia: ética ligada a uma dada profissão
5.6 Diferença ou semelhança entre Ética, Moral, Deontologia e Bioética 5.7 Educação: concepção da educação na era da Luz 5.7.1 Educação e formação para cidadania 5.7.2 Educação cívica: civismo e patriotismo
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5.7.3 Os meios da Educação - Família - Escola - Igreja - Meio ambiental: educação difusa
5.8 2.6. Sentido bíblico da Educação 5.8.1 Fundamento da Educação cristã 5.8.2 Educação à luz de Jesus 5.8.3 Educação Consciencializadora e Educação Bancaria segundo Paulo Freire 5.8.4 As instâncias constitutivas do homem: sentido moral e bíblico - Homem como
Imago Dei : Homem como Imagem de Deus -σωμα (sôma): o homem como corpo -ψυχή ( Psyche): O homem como alma (homem interior) -πνευμα (pneuma): o homem como espírito -νους (Nous): o homem como inteligência -συνειδήσις (suneidêsis) : o homem como consciência
5.8.5 Sentido moral das expressões bíblicas seguintes: - Ao César o que pertence a César e ao Deus o que pertence a Deus -Honra a tua mãe e o teu pai para viver mais tempo - Opção preferencial de Jesus para com os pobres: porquê a presença dos pobres na sociedade? Concepção sociológica e teológica da pobreza - Secularismo ou laicidade na sociedade angolana
5.9 Explicação de algumas expressões ligadas à Ética 5.9.1 Responsabilidade e consciência moral 5.9.2 Corrupção, a vida virtuosa e liberdade: virtude segundo Sócrates 5.9.3 O bem comum: meio ou fim 5.9.4 Princípio da Subsidiariedade 5.9.5 O amor por si, amor ao próximo e o viver conjunto 5.9.6 Homem na sociedade 5.9.7 Meio ambiental segundo a vontade de Deus: a consciência ecológica 5.9.8 Mau infinito: o desejo de enriquecimento indevido
5.10 Virtudes teologais e sociais maiores 5.10.1 Justiça e confiança 5.10.2 Solidariedade e reconciliação 2.8.3. Unidade e esperança 5.10.3 Integridade e formação ao respeito para com os outros
6 Breve referência histórica do Tocoismo 6.1 Criação: a vocação do Profeta Simão Toco 6.2 Reconhecimento oficial da Igreja Tocoista pelo Governo angolano 6.3 Doutrina 6.4 Valores promovidos pela Igreja Tocoita 6.5 Igreja Tocoista sob a liderança do Profeta Simão Toco - Herança espiritual -
Herança social 6.6 O Bispo Afonso Nunes e o Tocoismo em Angola - Realização ao nível espiritual
- Realização ao nível social 7 Igreja independente e Messianismo em África: Kimbaguismo 8 A concepção da vida na sociedade segundo o Islão e o Hindouismo
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25.10.3PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.10.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica LALANDE, André (2010). Vocabulaire technique et critique de la philosophie.
Quadrige/Puf, France.
CAUSSE, Jean-Daniel (2009). Introduction à l’ethique. Penser, Croire, Agir. Labor et Fides, France.
ARISTÓTELES (1970). Morale et Politique. Textes Choisis. Collection Sup Les Grands Textes, France.
HENRIQUES, M.; Reis, J.; Loia, L. (2016). Educação para a Cidadania. Saber &Inovar. Plátano Editora, Portugal.
BÉGIN Luc (2014). Cinq Questions D’Éthique Organizationnelle. Éditions Nota Bene, Canada.
Quineta, S. F. (Sem data). Simão Tôco, O Profeta Africano em Angola. 1ª Edição Vida e Obra, Luanda.
Bibliografia Complementar:
HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: Modelos de Aconselhamento e de Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995. 490p.
BAUBEROT, J., Historia do protestantismo, Paris, PUF., 1987.
BLASER, K., Repères pour la mission chrétienne, cinq siècles de tradition missionnaire,perspectives œcuméniques, Paris/Cerf, Genève/Labor et Fides, 2000.
BENOIT XVI, Catéchisme de l’Eglise catholique, Paris/Cerf, Bruxelles/Fidélité, 2005. - BRIDOUX,A., Morale, Paris, Librairie Hachette, 1945.
CADET,J., le laïcat et les droits de l’Eglise, Paris, Editions Ouvrières, 1963.
CASTILLO, A. et LEFEBVRE, P., L’Eglise, l’homme et la société, aspects de l’enseignement social de l’Eglise, Kinshasa, Epiphanie, 1997.
COE, Evangelização e missão, Kinshasa, Epiphanie, 1985.
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66
COMMISSION MISSION ET EVANGELISATION DU COE., Que ton règne vienne, Perspectives missionnaires, Genève, Labor et Fides, 1982.
CAILLE et al., Histoire raisonnée de la philosophie morale et politique, t1 : de l’antiquité aux Lumières, Paris, Flammarion, 2007.
COLLANGE,J.F., et al., L’intolérance et les droits de l’autre, Genève, Labor et Fiés, 1992.
CONSEIL PONTIFICAL JUSTICE ET PAIX, Compendium da Doctrina social da Igreja Paris, Cerf, 2007. - CUCHE, F.X., pensamento social , Paris, Cerf, 1991.
GISEL, P., (Dir), Encyclopédie du protestantisme, Paris/Genève, Cerf/Labor et Fides, 1995.
JEAN XXIII, Pacem in terris. Paz entre nações, fundada sobre a verdade, justiça e caridade Enciclica de 11 Abril 1963), Paris, Centurion, 1963.
KANT, E., Fondements de la métaphysique des mœurs, Paris, Éditions Nathan, 1989. - LACOSTE, Y., (Dir), Dictionnaire Critique de théologie, Paris, P.U.F., 1998.
MANSITA Sangi, les Objectifs du Millénaire pour le Développement : regard critique sur leur mise en œuvre par les Eglises anglicanes de deux pays du Sud : Angola et la RDC.( Thèse de Doctorat en Sciences religieuses soutenue en Octobre 2014 à l’Université de Strasbourg
NOLUTSHUNGU, S.C., « L’Etat face au conflit civil : réflexions sur l’Angola, l’Ethiopie et le Tchad », n Revue française de science politique, 1988, volume 38, Numéro 4, pp.533-554.
NSUMBU PEZO, J., Les fondements de l’éducation chrétienne, Kinshasa, CEDI, 202.
POUPARD, P., Dictionnaires des religions, Paris, PUF, 2007.
THOMAS, W., Dictionnaire œcuménique de missiologie, cent mots pour la mission, Paris/Genève/Yaoundé, Cerf/Labor et Fides/Clé, 2001.
25.11 EMPREENDORISMO I
Período Nome CRED. C.H.T
2º Empreendedorismo I 02 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.11.1 OBJECTIVOS
Esta UC visa introduzir os alunos ao processo empreendedor e às competências necessárias para iniciar e desenvolver a actividade empreendedora.
25.11.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
As fases do processo empreendedor;
25.11.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.11.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: FERREIRA Manuel P Santos João Cerra Fernando R. (2010). Ser
Empreendedor- pensar, criar e moldar a nova empresa, - 2ª Edição. Edições Sílabos. Lisboa.
GUY, Kawasaki (2004). A arte do Empreendedor. Edições Vogais e Companhia LDA, Lisboa.
PEREIRA, Leandro. (2014). Como criar riqueza. A competência do Gestor na Economia real. 2º Edição. Bnomics, Lisboa.
GUERRA, Paulo B. (2013). Talento Empresarial. 1º Edição. Bnomics, Lisboa.
BUCHA, António I. (2009). O Empreendedorismo- aprender a saber ser empreendedor. 1ªedição RH Editora, Lisboa.
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68
MARCON Francisco P. (2012). Inovação - Histórias que podem mudar o mundo. 1ª Edição. Bnomics, Lisboa.
CARVALHO, N. (2010). Ganhei- Uma história real de Empreeendorismo. 1ª Edição Bnomics, Lisboa.
Bibliografia Complementar: SARKAR, S. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Escolar Editora, Lisboa.
CORREIA Santos, S., Curral, L., & Caetano, A. (2010). Cognitive maps in early entrepreneurship stages: From motivation to implementation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 11 (1).
CORREIA Santos, S. & Caetano, A. (2010). Empreendedorismo na Universidade: Como identificar o Potencial Empreendedor? Revista Portuguesa e Brasileira da Gestão (submetido).
RAE, D. (2007). Entrepreneurship from opportunity to action. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
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69
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 2º SEMESTRE
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
70
25.12 TEORIAS SOCIOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS
Período Nome CRED. C.H.T 2º Teorias Sociológicas Contemporâneas 06 96
* horas/aula
C.H.Sem. (6) Teóricas (0) Teórica/Prática (0) Prática
25.12.1 OBJECTIVOS
O período de consolidação da sociologia que se segue à II Guerra Mundial é marcado pela diferenciação dos objectos, linguagens conceptuais e metodologias. É valorizada, neste contexto, a articulação da diversidade das teorias com a unidade do campo disciplinar. A abordagem dos conteúdos e as metodologias utilizadas pretendem atingir quatro objectivos principais: conhecer linguagens estruturantes do campo teórico da sociologia; compreender a coerência de cada uma das teorias e identificar problemáticas transversais que permitam relacioná-las; reconhecer a multiplicidade das significações atribuídas ao mesmo léxico; problematizar as relações entre a diversidade dos referentes teóricos e a construção de objectos de pesquisa.
25.12.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução:
1. Autores, escolas, teorias
2. Os "clássicos" nas teorias contemporâneas
2.1 O estrutural-funcionalismo
2.1.1 A "grande teoria" (Talcott Parsons)
2.1.2 As "teorias de alcance intermédio" (Robert K. Merton)
2.2 As teorias do conflito
2.2.1 Funções do conflito (Lewis Coser)
2.2.2 Superar o funcionalismo? (Ralf Dahrendorf)
2.3 O interaccionismo simbólico - Erving Goffman
2.3.1 Da identidade reflexiva à sociedade (George H. Mead, Herbert Blumer)
2.3.2 Da dramaturgia da vida quotidiana à teoria da interacção (Erving Goffman)
2.4 As teorias críticas
2.4.1 A crítica da racionalidade técnica e científica (Max Horkheimer, Herbert Marcuse)
2.4.2 A teoria da actividade comunicacional (Jürgen Habermas).
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71
25.12.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação periódica inclui dois testes escritos, com consulta dos cadernos da UC. Em alternativa, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza uma prova de exame final, sem consulta.
25.12.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
As metodologias utilizadas assentam essencialmente no trabalho de leitura requerido por parte dos estudantes: (a) leitura em casa, depois de aulas fornecendo elementos de orientação (aulas mais teóricas), e na perspectiva de aulas de discussão dos textos (aulas mais práticas); (b) leitura na sala de aula em situação de teste.
25.12.5 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora,
Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). O que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar ARON, Raymund (1991), As etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa,
Publicações Dom Quixote.
BURKE, Peter (2000), Historia e Teoria social, São Paulo, Editora Unesp.
CASTRO, Ana Maria e Dias, Edmundo Fernandes (1992) Introdução ao Pensamento Sociológico, Durkheim, Weber, Marx, Parson, 9ª edição, Editores Moraes.
COULON, Alain (s/d) (1992) A Escola de Chicago, São Paulo, Papirus editor.
CRUZ, Manuel, Braga da (1989), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
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72
CUIN, Charles – Henri e GRESLE, François (1995) Historia da Sociologia, Lisboa, Publicações Dom Quixote.
DURAND, Gilbert (recolha) (1982) Os grandes Textos de Sociologia Moderna, Lisboa, Edições 70, pp. 396.
GIDDENS, Anthony (1990), O capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa, Editorial, Presença.
HERPIN, Nicolas (1982), A Sociologia Americana. Escola Problemática e práticas, Porto, Edições Afrontamento.
JONAS, Fredrich (1991), Historie de la Sociologie. Dês lumières à la theorie du Social, Paris, Larousse.
KON, I. (1990) Historia da Sociologia (séc. XIX e princípio do século XX), Moscovo, Edições Progresso.
LALLEMENT, Michel (1969), Histoire des idées sociologiques (tome 1). Des origins à Weber, Paris, Nathan.
LEVINE, Donald D. (1998) Visões da tradição sociológica, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
RITZER, George (1998) Sociological Theory, New York, MCGRAW-Hill.
RUSSEL, Bertrand (2003) Historia do Pensamento Ocidental. As aventuras dos prés-socraticos a Wittgenstein, 3ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro Publicações.
SILVA, Augusto Santos (1988), Entre a razão e o sentido. Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Edições Afrontamento.
SIMON, Pierre-jean ( s/d) Historia da sociologia, Porto, Rés.
TURNER, JANTHAN et al (1988), The emergece of sociological theory, Belmont Califórnia, Wadsworth Publishing Company.
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73
25.13 METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DOS FENÓMENOS SOCIAIS
Período Nome CRED. C.H.T
2º Metodologias de investigação e análise dos fenómenos sociais
04 64
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (2) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.13.1OBJECTIVOS
Aquisição de conhecimentos sobre métodos de investigação baseados na observação directa, na entrevista semi-directa / narração biográfica / história de vida, e na documentação produzida em diferentes campos sociais;
Aquisição de conhecimentos sobre diferentes técnicas de produção e análise de informação qualitativa, nomeadamente técnicas de análise de conteúdo;
Desenvolvimento de competências de investigação empírica baseada nestes métodos e técnicas.
25.13.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Objecto, objectivos e desenhos de pesquisa. 1.1 Formulação de questões e desenho de pesquisa: delimitação do campo de
observação e produção da informação. A pesquisa em arquivos. A observação participante. As histórias de vida;
1.2 A selecção dos casos, a questão das amostras: selecção de documentos; selecção de observáveis; selecção de entrevistados;
1.3 Produção da informação e validade da informação produzida. 2. As técnicas de recolha, registo e análise da informação:
2.1 Registo e análise da informação recolhida na pesquisa de terreno; 2.2 Análises de conteúdo de entrevistas e histórias de vida; 2.3 Análises de conteúdo de documentos não produzidos pelo investigador (media,
documentos oficiais...).
25.13.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
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74
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.13.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica ANDRÉ, N. M. V. (2016). Estatística Aplicada: Exercícios Resolvidos e
Propostos. Tekute Editora, Lda. Bélgica
DURKHEIM, Émile.(2010).As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Publicações Europa-America.
KAPITIYA, Francisco. (2006).ABC de metodologia científica: noções práticas de estudo e elaboração de trabalho académico. 2ªed. Lobito: Grafia Aguadense Lda.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. (2009). Fundamentos de metodologia científica.6ªEd.São Paulo: altas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.(2011).Metodologia cientifica: ciência e conhecimento.5ª Ed. São Paulo: altas.
MURTEIRA, Bento José.(1990).Probabilidade e Estatística. 2ª Ed. Lisboa: Mcgraw-hill.
RAMOS, Santa T. Carrillo; NARANJO, E. Santusteban. (2014).Metodologia da Investigação científica. Lobito: Escolar Editora.
-SIlVESTRE, Hugo consciência; A. Araújo, Joaquim Filipe.(2012).Metodologia para Investigação social. Lisboa: Escolar Editora.
TAMO, Kiamvu.(2012).Metodologia de Investigação em ciências socias: como elaborar um trabalho do fim do curso em gestão. Luanda: CAPATÊ-publicações, Lda.
ZASSALA, Carlinhos. (2013).Iniciação à pesquisa cientíica.2ªed.Luanda: Mayamba Kunionga.
Bibliografia Complementar Bardin, L. Análise de conteúdo
Estudio de casos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 30.
Flick, U., Métodos Qualitativos na Investigação Científica
Ghiglione, R., Matalon, B., O inquérito. Teoria e Prática
Guerra, I., Pesquisa Qualitativa e Análise de Conteúdo
Lee, R., M., Métodos não interferentes em pesquisa social
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2001) Metodologia do trabalho científico, S. Paulo: Atlas.
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75
Martín, Francisco A. (2004) La encuesta: Una perspectiva general metodológica, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 35.
Munoz, J., El método biográfico
Poirier,J., Chapier-Valadon, S., Histórias de Vida- Teoria e Prática
Stake, R.,E., A arte da Investigação com Estudos de Caso
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76
25.14 SOCIOLOGIA GERAL I
Período Nome CRED. C.H.T
2º Sociologia Geral I 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (4) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.14.1OBJECTIVOS
Esta UC está essencialmente orientada para os assuntos da Acção Social, considerando como objectivos:
Reconhecer a acção social como um dos aspectos que estrutura o debate sobre o objecto de estudo da sociologia;
Estudar os paradigmas e fundamentos teóricos da sociologia da acção;
Distinguir os dinamismos das relações sociais, através das diferentes formas de processo social;
Examinar os diferentes tipos de controlo e desvios sociais;
Estudar de modo sucinto as concepções sociológicas do comportamento colectivo;
Inserir os paradigmas da sociologia accionista na análise de vários aspectos da realidade social (angolana) envolvente.
25.14.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sociologia e acção social 1.1 O paradigma da sociologia da acção. Acção social e lógica da acção colectiva. 1.2 A noção da acção social segundo Marx Weber. Os tipos de acção social. 1.3 O paradigma da acção e da interacção. A versão interaccionista de G. Simmel. 1.4 O esquema da acção social proposto por Talcott Parsons 1.5 A acção social, segundo Guy Rocher. 1.6 A acção social à luz das contribuições teóricas (modelos de Crozier, Friedberg,
Goffman e Boudon) e empíricas recentes. 1.7 Comparação entre as perspectivas macrossociológica e accionista. 2. Acção social e análise conceptual da realidade social 2.1 A acção social ao nível interpessoal 2.2 A acção social ao nível dos grupos sociais 2.3 A acção social ao nível da sociedade 2.4 O meio físico da acção social 3. A acção social, interacção social e processos sociais. 2.5 Interacção social e relações sociais 2.6 Natureza e dinâmica dos processos sociais 2.6.1 Isolamento, contacto, distância e comunicação sociais. 2.6.2 Cooperação, competição e conflito sociais.
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2.6.3 Adaptação, acomodação, assimilação e aculturação sociais. 2.6.4 Socialização e sociabilidade
2.7 Mobilidade social e mobilidade cultural 4. Os fundamentos normativos da acção social 4.1 A orientação normativa da acção social 4.2 Papel social e papel teatral 4.3 Comportamento colectivo, opiniões e atitudes. 4.4 Desvio social e sanções 4.5 Ordem social, determinismos sociais e liberdade. 4.6 Os fundamentos ideais e simbolismo da acção social 5. Acção social, cultura, civilização e Ideologia. 5.1 Acção social, cultura e civilização. 5.2 Acção social, cultura e ideologia. 6. Os fundamentos ideias e o simbolismo da acção social 5.3 Os valores: definições e características 5.4 As opções de valores 5.5 Funções sociais dos valores 5.6 Acção social e simbolismo 7. Socialização, conformidade e desvio social. 7.1 O processo de socialização 7.2 Os mecanismos da socialização 7.3 Os agentes da socialização 7.4 Os meios de socialização 7.5 Conformidade, variância e desvio. Conformidade na variância e no desvio.
25.14.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.14.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora, Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). On que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar ARON, Raymund (1991), As etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa,
Publicações Dom Quixote.
BURKE, Peter (2000), Historia e Teoria social, São Paulo, Editora Unesp.
CASTRO, Ana Maria e Dias, Edmundo Fernandes (1992) Introdução ao Pensamento Sociológico, Durkheim, Weber, Marx, Parson, 9ª edição, Editores Moraes.
COULON, Alain (s/d) (1992) A Escola de Chicago, São Paulo, Papirus editor.
CRUZ, Manuel, Braga da (1989), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
CUIN, Charles – Henri e GRESLE, François (1995) Historia da Sociologia, Lisboa, Publicações Dom Quixote.
DURAND, Gilbert (recolha) (1982) Os grandes Textos de Sociologia Moderna, Lisboa, Edições 70, pp. 396.
GIDDENS, Anthony (1990), O capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa, Editorial, Presença.
HERPIN, Nicolas (1982), A Sociologia Americana. Escola Problemática e práticas, Porto, Edições Afrontamento.
JONAS, Fredrich (1991), Historie de la Sociologie. Dês lumières à la theorie du Social, Paris, Larousse.
KON, I. (1990) Historia da Sociologia (séc. XIX e princípio do século XX), Moscovo, Edições Progresso.
LALLEMENT, Michel (1969), Histoire des idées sociologiques (tome 1). Des origins à Weber, Paris, Nathan.
LEVINE, Donald D. (1998) Visões da tradição sociológica, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
RITZER, George (1998) Sociological Theory, New York, MCGRAW-Hill.
RUSSEL, Bertrand (2003) Historia do Pensamento Ocidental. As aventuras dos prés-socraticos a Wittgenstein, 3ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro Publicações.
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SILVA, Augusto Santos (1988), Entre a razão e o sentido. Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Edições Afrontamento. SIMON, Pierre-jean ( s/d) Historia da sociologia, Porto, Rés.
TURNER, JANTHAN et al (1988), The emergece of sociological theory, Belmont Califórnia, Wadsworth Publishing Company.
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80
25.15 ANTROPOLOGIA SOCIA E CULTURAL
Período Nome CRED. C.H.T
2º Antropologia Social e Cultural 04 64
* horas/aula
C. H. Sem.
(4) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.15.1 OBJECTIVOS
Nesta UC pretende-se:
Introduzir os alunos no conhecimento histórico e temático da Antropologia Social e Cultural
Desenvolver uma capacidade de reflexão crítica individual sobre universos teóricos e etnográficos construídos a partir da diversidade cultural e social.
25.15.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O evolucionismo social (Henry Morgan); 2. O funcionalismo britânico e estrutural-funcionalismo (Malinowski, Radcliffe-
Brown, Evans-Pritchard); 3. O estruturalismo francês (Lévi-Strauss); 4. O culturalismo americano (Boas, Benedict e Geertz); 5. História da Antropologia.
25.15.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.15.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: GEERTZ, Clifford, 1978 (1973), “Uma Descrição Densa: Por uma Teoria
Interpretativa da Cultura”, in A Interpretação das Culturas, Rio de Janeiro, Zahar Editores, pps. 13-41.
MALINOWSKI, Bronislav., 1985 (1922), “Introduction. The Subject, Method and Scope of this Inquiry”, in Argonauts of the Western Pacific, London & Henley, Routledge and Kegan Paul, pps. 1-25.
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25.16 ESTATÍSTICA II
Período Nome CRED. C.H.T
2º Estatística II 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (2) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.16.1 OBJECTIVOS
Com esta UC pretende-se o:
Domínio das técnicas de estatísticas associadas ao tratamento conjunto de variáveis e da sua aplicação a um processo de investigação sociológica;
Desenvolvimento de uma postura crítica e reflexiva em relação à análise de informação estatística;
Desenvolvimento das capacidades de comunicação, oral e escrita, dos conhecimentos e das competências de pesquisa, selecção e análise da informação.
25.16.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Fundamentos Teóricos 1.1 Variáveis estatísticas bidimensionais 1.2 Tabelas de contingência 1.3 Distribuições marginais e condicionais 1.4 Associação de variáveis nominais e ordinais 1.5 Regressão e correlação 2. Números Índices 2.1 Índices simples 2.2 Índices compostos 2.3 Índices sintéticos 3. Análise de clusters 3.1 Quadro de aglomeração 3.2 Dendrograma 3.3 Interpretação dos clusters 4. Regressão e correlação
25.16.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
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Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.16.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica ANDRÉ, N. M. V. (2016). Estatística Aplicada: Exercícios Resolvidos e
Propostos. Tekute Editora, Lda. Bélgica
DURKHEIM, Émile.(2010).As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Publicações Europa-America.
KAPITIYA, Francisco. (2006).ABC de metodologia científica: noções práticas de estudo e elaboração de trabalho académico. 2ªed. Lobito: Grafia Aguadense Lda.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. (2009). Fundamentos de metodologia científica.6ªEd.São Paulo: altas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.(2011).Metodologia cientifica: ciência e conhecimento.5ª Ed. São Paulo: altas.
MURTEIRA, Bento José.(1990).Probabilidade e Estatística. 2ª Ed. Lisboa: Mcgraw-hill.
RAMOS, Santa T. Carrillo; NARANJO, E. Santusteban. (2014).Metodologia da Investigação científica. Lobito: Escolar Editora.
-SIlVESTRE, Hugo consciência; A. Araújo, Joaquim Filipe.(2012).Metodologia para Investigação social. Lisboa: Escolar Editora.
TAMO, Kiamvu.(2012).Metodologia de Investigação em ciências socias: como elaborar um trabalho do fim do curso em gestão. Luanda: CAPATÊ-publicações, Lda.
ZASSALA, Carlinhos. (2013).Iniciação à pesquisa cientíica.2ªed.Luanda: Mayamba Kunionga.
Bibliografia Complementar Bryman, A. e D. Cramer ; Análise de Dados em Ciências Sociais: Introdução às
Técnicas Utilizando o SPSS para Windows, Oeiras , Celta Editora, 2003
Healey, J. ; Statistics: A Tool for Social Research, Cengage Learning, 2011
Pestana, M. H. e J. N. Gageiro; Análise de Dados para Ciências Sociais – A Complementaridade do SPSS, Edições Sílabo, 2000
Murteira B., Análise Exploratória de Dados, McGraw-Hill, 1993.
Murteira B., Ribeiro C.S., Silva J.A., Pimenta C., Introdução à Estatística, McGrawHill, 2010.
Paulino C., Branco J., Exercícios de Probabilidade e Estatística, Escolar Editora, 2005.
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Pedrosa A.C., Gama S.M.A., Introdução Computacional à Probabilidade e Estatística, Porto Editora, 2004.
Robalo A., Exercícios de Estatística, Edições Sílabo, 1995.
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25.17 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) II
Período Nome CRED. C.H.T
2º Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) II 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (01) Teóricas (01) Teórica/Prática (0) Práticas
25.17.1 OBJECTIVOS
No final desta UC o aluno deverá saber utilizar as funções essenciais do Excel
25.17.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Excel Básico 1.1 Noções Básicas 1.2 Fórmulas 1.3 Barra de Ferramentas de Formatação 1.4 Formatações através do respectivo comando de menu 1.5 Funções 1.6 Gráficos 1.7 Manipulação de Folhas 1.8 Configuração da Página 2. Excel Avançado 2.1 Operações de Base de Dados (inclui Tabelas Dinâmicas - Pivot Tables) 2.2 Fórmulas e Funções Avançadas 2.3 Goal Seek 2.4 Solver 2.5 Macros 2.6 Formatações Avançadas 2.7 Manipulação de Folhas e Livros 2.8 Gráficos
25.17.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
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Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.17.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MARTINS, A. (2003). Excel Aplicado à Gestão. Edições Sílabo, Lisboa
SEQUEIRA, Jorge (2005). Excel. Guião de Funções para Economia e finanças. Escolar Editora, Lisboa.
DUFOUR, Arnaud (1997). A Internet. Publicações Europa-américa, Mem Martins, Portugal.
BARREIRA, Sérgio (2013). Matemática aplicada às Ciências Farmacêuticas com Excel. Vol. I. Escolar Editora, Lisboa.
Manual de apontamentos dos Professores
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25.18 LÍNGUA PORTUGUESA II
Período Nome CRED. C.H.T
2º Língua Portuguesa II 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (01) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.18.1OBJECTIVOS
Os alunos têm a tarefa de compreender:
Situação comunicativa: estatuto e relação entre os interlocutores; contexto.
Intencionalidade comunicativa
Relação entre o locutor e o enunciado
Formas adequadas à situação e intencionalidade comunicativas.
Os textos a trabalharem são: o Declaração; o Requerimento; o Relatório.
25.18.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Escrita 1.1 Carta 1.2 Relato de vivências/experiências 1.3 Textos expressivos e criativos 1.4 Resumo de textos informativo-expositivos 1.5 Síntese de textos informativo-expositivos 1.6 Reconto 1.7 Textos narrativos e descritivos
25.18.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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25.18.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Quivuna Manuel; O Ensino de Português em Contexto Bilingue/Plurilingue
Angolano, Edições Colibri, 2014 – Lisboa.
Quivuna, Manuel (2014). Lexicologia Aplicada ao Ensino do Léxico em Português Língua não Materna. Edições Colibri, Lisboa.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. Escolar Editora, Lobito.
Dicionário Escolar da língua Portuguesa. (2011). Lello Editores, Portugal.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. (2011). Novo Acordo Ortográfico. Escolar Editora, Angola.
Dicionário de Português Prático Ilustrado. (2011). LELLO Editores. Librarie Larousse.
Bibliografia Complementar:
Ferreira A, Gomes e Figueiredo J, Nunes: Compêndio de Gramática Portuguesa, Porto Editora, 2006 – Lisboa.
Costa, Fernanda. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 10. Ano. Porto Editora. 2014
VA. Caderno de Exercícios - Português + 10 - 10º Ano. Areal Editores. 2012
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25.19 INGLÊS II
Período Nome CRED. C.H.T 2º Inglês II 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (01) Teórica/Prática (0) Prática
25.19.1OBJECTIVOS
Esta cadeira tem o objectivo de consolidar as bases necessárias para a aprendizagem da língua inglesa, nomeadamente compreensão oral, compreensão escrita, interacção oral, produção oral gramática e vocabulário.
Assim, ao terminar esta cadeira os alunos devem:
Objectivos de conversa: o Lidar com a maioria das situações em contexto de viajem. o Falar sobre a sua família e hobbies o Falar sobre as suas experiencias e eventos na sua vida o Oferecer razões e explicações sobre opiniões e planos o Contar a história de um filme ou livro
Objectivos de compreensão oral o Compreender os pontos principais do discurso presente na sala de aula ou em contexto de trabalho o Compreender os pontos principais de um programa de rádio ou de televisão
Objectivos de compreensão escrita o Compreender linguagem básica o Compreender descrições de eventos, sentimentos e desejos em cartas
Objectivos de escrita o Escrever sobre tópicos simples o Escrever cartas pessoais a descrever experiencias
25.19.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gramática 1.1 Present Simple 1.2 Present continuous 1.3 Comparative and superlative 1.4 Past simple 1.5 Past simple continuous 1.6 Present Perfect
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1.7 Going to and will for predictions and future events and spontaneous decision 1.8 Adverbs of frequency and manner 2. Vocabulário 2.1 Families 2.2 Restaurants and leisure venues 2.3 Personality 2.4 Biographical information 2.5 Buildings and monuments 2.6 Weather 2.7 Clothes and accessories 2.8 Large numbers 2.9 Travel and tourism 2.10 Work and careers 3. Funcional 3.1 Asking personal questions 3.2 Talking about personal experiences 3.3 Asking directions 3.4 Describing personality 3.5 Making travel arrangements 3.6 Ordering in a restaurant
25.19.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.19.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference
and practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa.
Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
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Bibliografia Complementar:
Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press
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25.20 ÉTICA E PENSAMENTO SOCIAL II
Período Nome CRED. C.H.T
2º Ética e Pensamento Social II 2 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.20.1OBJECTIVOS
Os alunos devem entender o relacionamento da religião e das instituições religiosas com as outras instituições sociais e o comportamento e práticas religiosas (rituais) em diferentes culturas.
Pretende-se que os alunos adquiram conhecimento geral sobre o Antigo Testamento e o Novo Testamento, suas particularidades e interligações.
25.20.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Antropologia na Religião 2 Introdução ao Antigo Testamento 3 Introdução ao novo Testamento
25.20.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.20.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica: DURCKHEIM, K. Graf (1991). La Voie de la Transcendance. L?homme a la
Recherche de son Integralite. Editions Durocher, France.
COULANGE, Pierre (2010). L’Homme au travail. Studim Notre Dame de Vie. France.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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JONES, Martyn Lloyd (1994). La Depression Spirituelle. Ses Causes et Remèdes. Europresse. France.
ARMOGATHE, Jean-Robert, Oborne M. W.(2011). Pauvretés et urgencies Sociales. Academie Catholique de France.
NIETZSCHE, Frederic (1887). La Volonté de Puissance). La Librairie Française. Paris.
DESCUBES, Jean-Charles (2008). Compendium de la Doctrine sociale de l’Église. Conseil Pontifical Justice et Paix, France.
Bibliografia complementar: HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: Modelos de Aconselhamento e de
Psicoterapia. São Paulo: Vida Nova, 1995. 490p.
NICHOLI Jr., Armand N. A Questão de Deus: Viçosa, MG: Ultimato
MARX, Melvin H. & HILLIX, William A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1993.
NASH, Ronald. As Questões Finais da Vida. São Paulo: Cultura Cristã, 2007.
SPROUL, R.C. Filosofia para Iniciantes. São Paulo: Vida Nova, 2002.
MONDIN, Batista. Curso de filosofia. São Paulo: Edições Paulinas, 1987. V. 1, 2 e 3.
PADOVANI, Umberto e CASTAGNOLA, Luis. História da Filosofia. Rio de Janeiro: Melhoramentos.
ARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
RIBEIRO, Darcy, O povo brasileiro (São Paulo: Companhia das Letras, 1995).
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Pioneira, 1987.
BIÉLER, André. A Força Oculta dos Protestantes. CEP
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25.21 EMPREENDORISMO II
Período Nome CRED. C.H.T
2º Workshop – Empreendedorismo 2 2 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.21.1 OBJECTIVOS
Esta UC visa introduzir os alunos ao processo empreendedor e às competências necessárias para iniciar e desenvolver a actividade empreendedora.
25.21.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O processo de reconhecimento de oportunidades de negócio; 2 O espaço da oportunidade de negócio;
25.21.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.21.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: FERREIRA Manuel P Santos João Cerra Fernando R. (2010). Ser
Empreendedor- pensar, criar e moldar a nova empresa, - 2ª Edição. Edições Sílabos. Lisboa.
GUY, Kawasaki (2004). A arte do Empreendedor. Edições Vogais e Companhia LDA, Lisboa.
PEREIRA, Leandro. (2014). Como criar riqueza. A competência do Gestor na Economia real. 2º Edição. Bnomics, Lisboa.
GUERRA, Paulo B. (2013). Talento Empresarial. 1º Edição. Bnomics, Lisboa.
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BUCHA, António I. (2009). O Empreendedorismo- aprender a saber ser empreendedor. 1ªedição RH Editora, Lisboa.
MARCON Francisco P. (2012). Inovação - Histórias que podem mudar o mundo. 1ª Edição. Bnomics, Lisboa.
CARVALHO, N. (2010). Ganhei- Uma história real de Empreeendorismo. 1ª Edição Bnomics, Lisboa.
Bibliografia Complementar: SARKAR, S. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Escolar Editora, Lisboa.
CORREIA Santos, S., Curral, L., & Caetano, A. (2010). Cognitive maps in early entrepreneurship stages: From motivation to implementation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 11 (1).
CORREIA Santos, S. & Caetano, A. (2010). Empreendedorismo na Universidade: Como identificar o Potencial Empreendedor? Revista Portuguesa e Brasileira da Gestão (submetido).
RAE, D. (2007). Entrepreneurship from opportunity to action. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 3º SEMESTRE
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25.22 INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
Período Nome CRED. C.H.T
3º Introdução à Psicologia 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (3) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.22.1OBJECTIVOS
Pretende-se fornecer um enquadramento acerca da psicologia aplicada, designadamente que os alunos:
Dominem os conceitos de self e identidade Percebam as atitudes e a persuasão Conheçam as dinámicas de relacionamento interpessoal Reconheçam as abordagens de funcionamento dos grupos.
25.22.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Atitudes 2. Relacionamento interpessoal: 2.1 Formação de impressões 2.2 Atracção e amor 3. O self e a identidade 4. Grupos: 4.1 O desempenho nos grupos 4.2 Processos de influência social 4.3 Estereótipos, preconceitos e discriminação
25.22.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.22.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
97
Leyens, J.-Ph., & Yzerbyt, V. (1999). Psicologia Social. Lisboa : Edições 70 Smith, E., & Mackie, D. (2007). Social Psychology (3rd edition). New York :
Worth Pub. Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e
atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
98
25.23 METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO SOCIOLÓGICA
Período Nome CRED. C.H.T
3º Metodologias de Investigação Sociológica 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.23.1OBJECTIVOS
Esta UC tem como objectivos:
Consciencializar acerca da importância da construção do modelo de análise;
Apresentar as técnicas de recolha e tratamento de dados;
Dar a conhecer as formas de apresentação de projectos e produção de relatórios;
Saber enunciar as questões epistemológicas relativas às diferentes fases do processo de investigação.
25.23.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A ciência e os outros saberes 2 Epistemologia, metodologia, métodos e técnicas 3 A construção do conhecimento científico da realidade social 3.1 Natureza do social e construção conceptual dos objectos do conhecimento 3.2 Os obstáculos epistemológicos e a familiaridade do social 3.3 A ruptura epistemológica 4 A lógica do processo de investigação 4.1 Elementos da investigação: teoria, dados, métodos e técnicas 4.2 Das etapas da pesquisa à espiral da investigação 5 A definição de um projecto de pesquisa 5.1 Selecção de um tema de trabalho 5.2 Construção de uma questão de partida 5.3 Trabalho exploratório 5.4 Definição da problemática 6 A construção do modelo de análise 6.1 Formulação de hipóteses 6.2 Operacionalização dos conceitos 6.3 Construção de variáveis 7 A observação 7.1 Observar o quê e em quem? 7.2 Observar como? 8 A análise da informação 8.1 Análise estatística e análise de conteúdo
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99
25.23.3PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.23.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica ANDRÉ, N. M. V. (2016). Estatística Aplicada: Exercícios Resolvidos e
Propostos. Tekute Editora, Lda. Bélgica
DURKHEIM, Émile.(2010).As Regras do Método Sociológico. Lisboa: Publicações Europa-America.
KAPITIYA, Francisco. (2006).ABC de metodologia científica: noções práticas de estudo e elaboração de trabalho académico. 2ªed. Lobito: Grafia Aguadense Lda.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. (2009). Fundamentos de metodologia científica.6ªEd.São Paulo: altas.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.(2011).Metodologia cientifica: ciência e conhecimento.5ª Ed. São Paulo: altas.
MURTEIRA, Bento José.(1990).Probabilidade e Estatística. 2ª Ed. Lisboa: Mcgraw-hill.
RAMOS, Santa T. Carrillo; NARANJO, E. Santusteban. (2014).Metodologia da Investigação científica. Lobito: Escolar Editora.
-SIlVESTRE, Hugo consciência; A. Araújo, Joaquim Filipe.(2012).Metodologia para Investigação social. Lisboa: Escolar Editora.
TAMO, Kiamvu.(2012).Metodologia de Investigação em ciências socias: como elaborar um trabalho do fim do curso em gestão. Luanda: CAPATÊ-publicações, Lda.
ZASSALA, Carlinhos. (2013).Iniciação à pesquisa cientíica.2ªed.Luanda: Mayamba Kunionga.
Bibliografia Complementar Almeida, João Ferreira de (1976) A investigação nas ciências sociais. Estudo
elaborado no Gabinete de Investigações Sociais, Lisboa: Presença.
Ariboni, Sandro & Perito Rose (2004) Guia prático para um projecto de pesquisa exploratória, experimental e descritiva, S. Paulo: Unimargo
Boudon, Raymond (s.d.) Os métodos em sociologia, Lisboa : Rolim.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
100
Bourdieu, Pierre et al (1999) A profissão de sociólogo. Preliminares epistemológicos, Petrópolis: Vozes.
Brandão, Carlos Rodrigues (org.) [1990] Pesquisa participante, 8ª edição, S. Paulo: Brasiliense.
Burguess, Robert G. (1997) A pesquisa de terreno. Uma introdução, Oeiras: Celta.
Cais, Jordi (2002) Metodologia del análisis comparativo, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 21.
Carmo, Hermano & Manuela M. Ferreira (1998) Metodologia da investigação. Guia para auto-aprendizagem, Lisboa: Universidade Aberta.
Carvalho, Paulo (2008) Exclusão social em Angola. O caso dos deficientes físicos de Luanda, Luanda: Kilombelombe.
Carvalho, Paulo (2002) Audiência de media em Luanda, Luanda: Nzila.
Carrión, Juan J. S. (2008) Manual de análisis estadístico de los datos, 2ª edição, Madrid: Alianza.
Conde, Fernando & Gutiérrez del Álamo (2009) Análisis sociológico del sistema de discursos, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 43.
Cuesta, María et al (2008) Encuesta deliberativa, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 42.
D’Ancona. Maria Ángeles Cea (2009) Metodología cuantitativa. Estrategias y técnicas de investigación social, Madrid: Sintesis.
Durkheim, Émile (1984) As regras do método sociológico, Lisboa: Presença.
Denzin, Norman & Yvonna S. Lincoln (org.) [2006] Planejamento da pesquisa qualitativa. Teorias e abordagens, 2ª edição, Porto Alegre:
Echeverría, Javier (2003) Introdução à metodologia da ciência, Coimbra: Almedina.
Elster, John (2006) “Modalidades de la explicación científica” em John Elster El cambio tecnológico. Investigaciones sobre la racionalidad y la transformación social, Barcelona: Gedisa pp. 17-51.
Ferrando, Manuel Garcia; Jesus Ibanez & Francisco Alvira (1993) El análisis de le realidad social. Métodos y técnicas de investigación, 5ª edição, Madrid: Alianza Universidad Textos.
Giddens, Anthony (2001) “O que é ciência social?” in Anthony Giddens Em defesa da sociologia: Ensaios, interpretações e tréplicas, S. Paulo: Unesp.
Gil, António Carlos (2008) Métodos e técnicas de pesquisa social, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Guasch, Óscar (2002) Observación participante, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 20.
Guillén, Mauro F. (1992) Análisis de regresión múltiples, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 4.
Goldthorpe, John (2010) De la sociologia. Números, narrativas e integración de la investigación y la teoría, Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.
Haguette, Teresa Maria F. (2003) Metodologia qualitativas na sociologia, 9ª edição, Petrópolis: Vozes.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
101
Kerlinger, Fred N. (s.d.) Metodologia da pesquisa em ciências sociais. Um tratamewnto conceitual, S. Paulo: EPU.
Martín, Francisco A. (2004) La encuesta: Una perspectiva general metodológica, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 35.
Medeiros, João Bosco (2008) Redação científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas, 10ª edição, S. Paulo, Atlas.
Michel, Maria Helena (2009) Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais, 2ª edição, S. Paulo: Atlas.
Levin, Jack (1987) Estatística aplicada a ciências humanas, S. Paulo: Harbra.
Lima, Marinús Pires de (1973) O inquérito sociológico. Problemas de metodologia, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Luff, Joseph (1970) Introdução à dinâmica de grupos, Lisboa: Livraria Bertrand.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2001) Metodologia do trabalho científico, S. Paulo: Atlas.
Marconi, Marina de A. & Eva Maria Lakatos (2000) Metodologia científica, 3ª edição, S. Paulo: Atlas.
Nunes, A. Sedas (1975) Questões preliminares sobre as ciências sociais, Lisboa: Gabinete de Investigações Sociais.
Quivy, Raymond & Luc Van Campenhoudt (1992) Manual de investigação em ciências sociais, Lisboa: Gradiva.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2001) Métodos de muestreo, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 1.
Osuna, Jacinto Rodrígues (2005) Métodos de muestreo. Casos prácticos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 6.
Perea, Eva Anduiza/ Ismael C. Martínez/ Mónica M. Lago (2009) Metodologia de la ciencia política, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 28.
Rada, Vidal Díaz de (2005) Manual de trabajo de campo en la encuesta, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 36.
Rokkan, Stein (1973) Investigação transcultural, transocietal e transnacional, Amadora: Livraria Bertrand.
Ruiz, João Álvaro (2010) Metodologia científica. Guia para eficiência nos estudos, 6ª edição, S. Paulo: Atlas.
Santos, Boaventura de Sousa (2003) Um Discurso sobre as Ciências, 14ª edição, Porto: Afrontamento.
Santos, Boaventura de Sousa (1989) Introdução a uma Ciência Pós-Moderna, 4ª edição Rio de Janeiro: Graal.
Serra, Carlos (2005) Cientistas e investigação. Manifesto do reencantamento social, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane.
Seymour, Daniel T. (1993) Estudos de mercado. Métodos qualitativos para os profissionais de marketing, Mem Martins: Cetop.
Silva, A. Santos & José Madureira Pinto (org,) [2005] Metodologia das ciências sociais, 13ª edição, Porto: Afrontamento.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
102
Strauss, Anselm & Juliet Corbin (2001) Pesquisa qualitativa. Técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada, 1ª edição, Porto Alegre: Artmed.
Taylor, S. J. & R. Bogdan (2009) Introducción a los métodos cualitativos de investigación, Barcelona: Paidós.
Trinidad, Antonio/Carrero, Virginia/Soriano, Rosa (2006) Teoría fundamentada «Groundend theory». La construcción de la teoría a través del análisis interpretacional, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 37.
Valles, Miguel S. (2009) Técnicas cualitativas de investigación social. Reflexión metodológica e práctica profesional, Madrid: Síntesis.
Valles, Miguel S. (2009) Entrevistas cualitativas, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 32.
Xavier, Coller (2005) Estudio de casos, 2ª edição, Madrid: CIS, Cuadernos metodológico nº 30.
Weber, Max (2002) “Métodos das ciências sociais” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 39-43.
Weber, Max (2002) “A ciência como vocação” in Max Weber Ensaios de sociologia, 5ª edição: LTC, pp. 90-103
BELL, Judith - Como realizar um projecto de investigação: um guia para a pesquisa em ciências sociais e da educação. 3ª ed.. Lisboa : Gradiva, 2004.
LAKATOS, Eva Maria. ; MARCONI, Marina de Andrade - Metodologia científica. 2ª ed. rev. e ampl.. S. Paulo : Atlas, 1992.
PRÁTICAS e métodos de investigacão em ciências sociais. Luc Albarello [et al.]. Lisboa : Gradiva, 1997.
QUIVY, Raymond ; CAMPENHOUDT, Luc van - Manual de investigação em ciências sociais. 4ª ed. rev. e aument.. Lisboa : Gradiva, 2005
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103
25.24 DEMOGRAFIA
Período Nome CRED. C.H.T
3º Demografia I 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.24.1 OBJECTIVOS
Com esta UC pretende-se:
Enquadrar o papel da demografia no contexto específico das ciências sociais e da sua importância numa articulação teórica com a sociologia.
Utilizar de forma sistemática os principais instrumentos de recolha e tratamento de dados estatísticos.
25.24.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A demografia como ciência social. 2. Conceitos fundamentais 3. Os contributos da demografia e da sua complementaridade com a sociologia 4. Principais traços estruturantes da sociedade angolana contemporânea e da sua inserção no espaço internacional.
25.24.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.24.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: BANDEIRA, M. Leston (2004); Demografia: objecto, teorias, métodos. Lisboa:
Escolar Editora. ISBN 972-592-167-4.
FERNANDES, Ana Alexandre (2008); Questões demográficas: demografia e sociologia da população. Lisboa: Edições Colibri. ISBN 978-972-772-825-1.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
104
Bibliografia complementar: NAZARETH, Manuel (2004); Demografia: a ciência da população. Lisboa:
Presença. ISBN 972-23-3153-1.
POSTON, D.; MICKLIN, M., eds. (2005); Handbook of population. New York: Kluwer Academic. ISBN 978-0-306-47768-3.
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105
25.25 ETNOSSOCIOLOGIA
Período Nome CRED. C.H.T
3º Etnossociologia 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.25.1 OBJECTIVOS
Esta UC pretende:
Apresentar a problemática geral da produção do conhecimento em etnografia, através do método do Trabalho de Campo e da Observação Participante, com particular relevo para as notas de campo e as histórias de vida.
Iniciar os alunos no percurso teórico-epistemológico da etnografia
Introduzir a utilização dos principais instrumentos metodológicos, com especial relevo para a utilização das técnicas relativas à produção de notas de campo, de entrevistas e de histórias de vida.
25.25.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Epistemologia do Trabalho de Campo 2. Malinowski e a Observação Participante 3. Técnicas de recolha de informação: Notas de campo 4. Técnicas de recolha de informação: Entrevistas 5. Histórias de Vida
25.25.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.25.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: BARLEY, Nigel, 2006 (1983), O Antropólogo Inocente, Lisboa, Fenda.
BURGESS; Robert G., 1997 (1984), A Pesquisa de Terreno, Oeiras, Celta Editora.
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106
EVANS-PRITCHARD, E.E., 1985 (1972), Antropologia Social, Cap. 4, Lisboa, Edições 70.
LEWIS, Óscar, 1979 (1961), Os Filhos de Sanchez, Lisboa, Moraes Editores.
MALINOWSKI, Bronislaw, 1922, “Introduction: the subject, method and scope of this inquiry” in ARGONAUTS OF THE WESTERN PACIFIC, London, Routledge. Bibliografia complementar:
POIRIER, J., CLAPIER-VALLADON, S., RAYBOUT, P., (eds), 1995, Histórias de vida: teoria e prática, Oeiras, Celta Editora,.
ROBBEN, Antonius C.G.M., and SLUKA, Jeffrey (eds), 2007, Ethnographic Fieldwork. An Anthropological Reader, Blackwell Publishing.
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107
25.26 SOCIOLOGIA GERAL II
Período Nome CRED. C.H.T
3º Sociologia Geral II 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (4) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.26.1 OBJECTIVOS
Esta UC pretende:
Apresentar os principais paradigmas da organização social. Desenvolver os conceitos de estatuto social e papel social Aprofundar as perspectivas de estrutura formal e estrutura informal de uma
associação. Dar a conhecer as abordagens da burocracia e da autoridade Estudar as dimensões da participação e controlo.
25.26.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Organização social. 1.1.Introdução. 1.1.1.Paradigmas teóricos e temas sobre a organização social, as classes e a estratificação social. 1.1.2.Níveis de organização social (Relações interpessoais, relações de grupo e ordem social). 1.1.3.Organização social e Instituições sociais (família, economia, política, cultura, religião, educação). 2.Estatuto social e papel social. 2.1.Estatuto social. 2.2.Papel social e conjunto de papéis sociais. 2.3.Tensão e conflito. 2.4.A estrutura de grupo da sociedade. 2.4.1.A noção de grupo social. 2.4.2.Relações de grupo e conflito. 2.5.Grupos primários da sociedade. 2.5.1.A relação primária. 2.5.2.O grupo primário. 2.5.3.A família como exemplo de grupo primário. 2.5.4.Um grupo particular: a elite do poder. 3.Associações. 3.1.Estrutura formal e estrutura informal de uma associação. 3.1.1.Elementos da estrutura formal. 3.1.2.A estrutura informal.
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108
3.1.3.Interacção entre a estrutura formal e a informal. 4.Burocracia e autoridade. 4.1.O modelo de Max Weber. 4.2.Burocratização. 5.Participação e controlo. 5.1.Modos de participação. 5.2.Formas autoritárias e democráticas. 6.Tipos de organização social. 6.1.Sociedades de recolecção. 6.2.Sociedades agro – pastoris. 6.3.Sociedades industriais. 6.4.Exemplos de classificações de sociedades. 6.4.1.A tipologia de Augusto Comte. 6.4.2.O esquema evolutivo marxista. 6.4.3.A classificação dicotómica (sociedade tradicional / sociedade tecnológico). 7.A mobilidade Social. 7.1.Noção e conceitos auxiliares. 7.2.Teorias explicativas da mobilidade. 7.2.1.As teorias marxistas e da reprodução. 7.2.2.As teorias funcionalistas. 7.3.Pobreza e desigualdade. 7.3.1.O conceito de pobreza. 7.3.2.A desigualdade nas sociedades capitalistas actuais. 7.3.2.1.A exclusão social. 7.3.2.2.Diferenças étnicas e raciais. 7.4.Desigualdades sociais em Angola.
25.26.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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109
25.26.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora,
Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). On que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar ARON, Raymund (1991), As etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa,
Publicações Dom Quixote.
BURKE, Peter (2000), Historia e Teoria social, São Paulo, Editora Unesp.
CASTRO, Ana Maria e Dias, Edmundo Fernandes (1992) Introdução ao Pensamento Sociológico, Durkheim, Weber, Marx, Parson, 9ª edição, Editores Moraes.
COULON, Alain (s/d) (1992) A Escola de Chicago, São Paulo, Papirus editor.
CRUZ, Manuel, Braga da (1989), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
CUIN, Charles – Henri e GRESLE, François (1995) Historia da Sociologia, Lisboa, Publicações Dom Quixote.
DURAND, Gilbert (recolha) (1982) Os grandes Textos de Sociologia Moderna, Lisboa, Edições 70, pp. 396.
GIDDENS, Anthony (1990), O capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa, Editorial, Presença.
HERPIN, Nicolas (1982), A Sociologia Americana. Escola Problemática e práticas, Porto, Edições Afrontamento.
JONAS, Fredrich (1991), Historie de la Sociologie. Dês lumières à la theorie du Social, Paris, Larousse.
KON, I. (1990) Historia da Sociologia (séc. XIX e princípio do século XX), Moscovo, Edições Progresso.
LALLEMENT, Michel (1969), Histoire des idées sociologiques (tome 1). Des origins à Weber, Paris, Nathan.
LEVINE, Donald D. (1998) Visões da tradição sociológica, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
110
RITZER, George (1998) Sociological Theory, New York, MCGRAW-Hill.
RUSSEL, Bertrand (2003) Historia do Pensamento Ocidental. As aventuras dos prés-socraticos a Wittgenstein, 3ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro Publicações.
SILVA, Augusto Santos (1988), Entre a razão e o sentido. Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Edições Afrontamento.
SIMON, Pierre-jean ( s/d) Historia da sociologia, Porto, Rés.
TURNER, JANTHAN et al (1988), The emergece of sociological theory, Belmont Califórnia, Wadsworth Publishing Company.
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111
25.27 HISTÓRIA DE AFRICA
Período 26. Nome 27. CRED. 28. C.H.T
3º História de Africa 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (3) Teóricas (1) Teóricas/Práticas (0)Práticas
25.27.1 OBJECTIVO
Com base nesta UC, procura-se que os alunos:
Desenvolvam um conhecimento geral acerca da história de África;
Sejam capazes de enquadrar a actual situação política e social à luz da evolução histórica do continente;
Percebam as condiciontes da actuação da sociedade com base na história recente de África.
25.27.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Paleontologia. 2 Surgimento da Agricultura. 3 A Idade do Bronze e a Idade do Ferro. 4 Migrações para o Sul. 5 Axum e Núbia. 6 O Surgimento do Islamismo. 7 Impérios da África Ocidental. 8 Sul das florestas centrais. 9 Colonização portuguesa. 10 O Tráfico de Escravos. 11 Influência europeia. 12 Revoluções Religiosas. 13 Exploração europeia. 14 Domínio colonial 14.1 Problemas pós-coloniais. 15 Movimento de independência. 16 Desenvolvimento recente.
25.27.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
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Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.27.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica VÁRIOS (um organizador por volume), História Geral da África, 8 volumes,
Brasília: UNESCO/Ministério da Educação do Brasil/Universidade Federal de São Carlos, 2010 (pode descarregar-se na íntegra: ver ligação externas)
DAVIS JR, R. Hunt. Encyclopedia of African History and Culture. Vol IV - The Colonial Era (1850 to 1960). New York: The Learning Source, 2005.
DIAS, Jill & ALEXANDRE, Valentim (orgs.), O Império Africano (1825-1890), Lisboa: Editorial Estampa, 1998.
FAGE, J.D., História da África, Lisboa: Edições 70, 1995.
HAWTHORNE, Walter, From Africa to Brazil: Culture, Identity, and the Atlantic Slave Trade, 1600-1830, Nova Iorque: Cambridge University Press, 2010.
HENRIQUES, Isabel de Castro,Os pilares da diferença: Relações Portugal-África, séculos XV-XX, Lisboa: Caleidoscópio, 2004.
ILIFFE, John, Os Africanos: história de um continente. Lisboa: Terramar,1999.
KI-ZERBO, Joseph, História da África Negra, 2 volumes, Lisboa: Europa-América,1991.
LAMBERT, Jean-Marie. História da África Negra, Editora Kelps, 2001
M´BOKOLO, Elikia, África negra: história e civilizações, tomo I, ''Até ao Século XVIII, Lisboa: Vulgata, 2003, tomo II, Do século XIX aos nossos dias, Lisboa: Colibri, 2007; edição brasileira: Salvador & São Paulo: EDUFBA & Casa das Áfricas, 2009.
Bibliografia complementar: BATES, Robert H., MUDIME, V. Y., O´BARR, Jean Africa and the Disciplines:
the Contributions of Research in Africa. Chicago: University of Chicago Press, 1993.
BENOT, Yves, As ideologias políticas africanas, Lisboa: Sá da Costa, 1980.
BIRMINGHAM, David. A África Central até 1870. Luanda: ENDIPU, 1992.
CAPELA, José, O imposto da palhota e a introdução do modo de produção capitalista nas colónias, Porto: Afrontamento, 1977
CAPELA, José, O tráfico de escravos nos portos de Moçambique. Porto: Afrontamento, 2002.
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113
COQUERY-VIDROVITCH, Catherine & MONIOT, Henri, África negra de 1800 a nuestros dias, 2ª. ed., Barcelona: Labor, 1985.
MILLER, Joseph C., Poder Político e Parentesco. Os antigos estados Mbundu em Angola, Luanda: Arquivo Histórico Nacional, 1995.
SILVA, Alberto da Costa e, A manilha e o libambo: a África e a escravidão de 1500 a 1700, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
THORNTON, John, A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico, Rio de Janeiro & São Paulo: Campus Elsevier, 2003
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114
25.28 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) III
Período Nome CRED. C.H.T 3º Tecnologias de Informação III 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (0) Teóricas (1) Teórica/Práticas (1) Prática
25.28.1OBJECTIVOS
Nesta UC pretende que os alunos dominem a ferramenta Power Point e saibam fazer apresentações em público com recurso à mesma.
25.28.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PowerPoint 1.1 Noções Básicas 1.2 Criação de um Diapositivo 1.3 Os Diferentes Esquemas de Diapositivo 1.4 Organização da Apresentação 1.5 Sons 1.6 Filmes 1.7 Animações 1.8 Modelos de Apresentação
25.28.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.28.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: http:/office.live.com/start/PowerPoint.aspx
Bibliografia complementar: http:/office.live.com/start/PowerPoint.aspx
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25.29 LÍNGUA PORTUGUESA III
Período Nome CRED. C.H.T
3º Língua Portuguesa III 02 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(2) Teóricas (0) Teórica/ Práticas (0) Práticas
25.29.1OBJECTIVOS
Os alunos desenvolverão o trabalho no sentido de compreender o verbal e o visual através de textos/imagens que permitam uma interacção profícua com os outros textos enunciados.
É importante que entendam o conteúdo de diferentes tipos de textos.
25.29.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Leitura 1.1 Estruturação da actividade em três etapas: pré-leitura, leitura e pós-leitura. 1.2 Estratégias de leitura: leitura global, leitura selectiva, leitura analítica e crítica. 2 Serão seleccionados textos: 2.3 De carácter autobiográfico (memórias, diários, cartas, autobiografias); 2.4 Expressivos e criativos; 2.5 Dos média (artigos científicos e técnicos, exposições, espectáculos, livros,
filmes, etc.); 2.6 Crónicas; 2.7 Contractos, regulamentos, declarações, requerimentos e relatórios.
25.29.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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116
25.29.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Quivuna Manuel; O Ensino de Português em Contexto Bilingue/Plurilingue
Angolano, Edições Colibri, 2014 – Lisboa.
Quivuna, Manuel (2014). Lexicologia Aplicada ao Ensino do Léxico em Português Língua não Materna. Edições Colibri, Lisboa.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. Escolar Editora, Lobito.
Dicionário Escolar da língua Portuguesa. (2011). Lello Editores, Portugal.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. (2011). Novo Acordo Ortográfico. Escolar Editora, Angola.
Dicionário de Português Prático Ilustrado. (2011). LELLO Editores. Librarie Larousse.
Ferreira A, Gomes e Figueiredo J, Nunes: Compêndio de Gramática Portuguesa, Porto Editora, 2006 – Lisboa.
Bibliografia básica:
Costa, Fernanda. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 10. Ano. Porto Editora. 2014
VA. Caderno de Exercícios - Português + 10 - 10º Ano. Areal Editores. 2012
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25.30 INGLÊS III
Período Nome CRED. C.H.T 3º Inglês III 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Prática
25.30.1OBJECTIVOS
Objectivos: Ao terminar esta cadeira os alunos devem:
Objectivos de conversa: o Lidar com a maioria das situações em contexto de viajem. o Falar sobre a sua família e hobbies o Falar sobre as suas experiencias e eventos na sua vida o Oferecer razões e explicações sobre opiniões e planos o Contar a história de um filme ou livro
Objectivos de compreensão oral o Compreender os pontos principais do discurso presente na sala de aula ou
em contexto de trabalho o Compreender os pontos principais de um programa de rádio ou de
televisão
Objectivos de compreensão escrita o Compreender linguagem básica o Compreender descrições de eventos, sentimentos e desejos em cartas
Objectivos de escrita o Escrever sobre tópicos simples o Escrever cartas pessoais a descrever experiencias
25.30.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gramática 1.1 Reflexive pronouns 1.2 So / such 1.3 Have to / need to for obligation 1.4 Present simple passive 1.5 When / While 1.6 Must / might for deductions 1.7 As soon as 1.8 Be able to / good at
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1.9 Although / however 1.10 First conditional 1.11 Used to + verb 1.12 Relative causes 2. Vocabulário 2.1 Hobbies, sports and interests 2.2 Education 2.3 Life changes and events 2.4 Political systems and change 2.5 Animals 2.6 Descriptions of people, health and illnesses 2.7 Types of music and concers 2.8 Household equipment 3. Funcional 3.1 Talking about preferences 3.2 Expressing preferences 3.3 Making deductions 3.4 Making predictions 3.5 Offering and suggesting 3.6 Talking about obligation 3.7 Requesting
25.30.3PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.30.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference
and practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
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Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa.
Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
Bibliografia Complementar: Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford
University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press
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25.31 LÍNGUAS NACIONAIS ANGOLANAS I
Período Nome CRED. C.H.T 3º Línguas Nacionais Angolanas I 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Prática
25.31.1 OBJECTIVOS
Objectivo geral:
Ensino de Línguas Nacionais;
Objectivos específicos: o Criar nos estudantes o interesse pelas línguas nacionais; o Proporionar e desenvolver a comunicação em línguas nacionais; o Dotar os estudantes de competências em matéria de comunicação e expressão
oral e escrita, em línguas nacionais.
25.31.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Situação Linguística de Angola. 2 Afabeto. 3 Formas de saudação dos (três períodos do dia). 4 Apresentação e despedida. 5 Números 5.1 Cardinais 5.2 Ordinais
6 VI – Dias de semana e meses do ano
7 VII – Corpo humano 8 VIII – Membros da família. 9 IX – Conjugação dos verbos auxiliares (ser/estar e ter). 10 X – Estudo dos prefixos nominais 11 XI – Estudo dos Prefixos de concordância com outros elementos 12 XII – Conjugação dos verbos regulares 13 XIII – Revisão das estruturas gramaticais 14 Método de Ensino: 14.1Comunicativo
25.31.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua (escrita ou oral).
Duas provas parcelares e um exame final.
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25.31.4 LÍNGUA DE ENSINO
Umbundu;
Kimbundu;
Kikongo;
Cokwe.
25.31.5 BIBLIOGRAFIA
BROWN, G., K. MALMKER, J. WILLIAMS. 2002. Performance and Competence in Language Acquisition. Cambridge University Press. UK
DEL FABRO, R., Petterlini, F. 1977: Gramática da língua Kikongo. Itália.
DIARRA, Aboubacar. 1990: Gramática de Kikongo, Kimbundu, Umbundu, Cokwe, Mbunda, e Oshikwanyama. Instituto de Línguas Nacionais. Luanda.
DIARRA, Aboubacar: 2015. Léxicos Temáticos Português-Kimbundu. EAL – Edicões de Angola. ILN. Instituto de Línguas Nacionais. Luanda.
ELLIS, R. 2004. Understanding Second language Acquisition. Oxford University Press. New York
FERNANDES, J., NTONDO, Z., Angola : Povos e Línguas, Luanda, Nzila, 2002.
HELI, Chatelin : Gramática Kimbundu, Genebra, 1888-89.
INSTITUTO DE LINGUAS NACIONAIS : Histórico sobre a criação dos Alfabetos em Línguas Nacionais, Luanda, 1980. INALD.
INSTITUTO DE LINGUAS NACIONAIS :Esboço fonólogico, Luanda, 1985. (Não publicado)
MAKONI, Sinfree B., Nkonko Kamwangamalu.2000. Language and Institutions in Africa. CASAS. Cape Town –África do Sul.
MFUWA, Ndonga, Sistématique Grammaticale du Kisikongo (Tese de Doutoramento), Lille, ANRT., 1995. (Tese de Doutoramento).
PEDRO, José . Sistématique Grammaticale du Kimbundu. 1993(Tese de Doutoramento).
PEDRO, José at al. 2013. Harmonização Ortográficad das Línguas Nacionais de Angola (Kikongo, Kimbundu, Umbundu, Cokwe, Mbunda, oshiKwanyama). CASAS e ILN. Cape Town –África do Sul.
POTH, Joseph . Línguas Nacionais e Formação de Professores em África, França, 1980.
QUIALA, Miguel Barroso. Longoka Kikongo, Aprenda Kikongo – Solução dos exercícios. Mayamba Educação. Luanda
QUIALA, Miguel Barroso. Longoka Kikongo, aprenda Kikongo. Mayamba Educação. Luanda.
VALENTE, Jose Francisco. Gramática Umbundu, Porto, 1964.
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25.32 EMPREENDEDORISMO III
Período Nome CRED. C.H.T
3º Empreendedorismo III 02 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.32.1 OBJECTIVOS
Esta UC visa dar continuidade e desenvolver as aptidões dos alunos no processo empreendedor e às competências necessárias para iniciar e desenvolver a actividade empreendedora.
25.32.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Tipos de oportunidades de negócio. 2 A validade da oportunidade de negócio.
25.32.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.32.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: FERREIRA Manuel P Santos João Cerra Fernando R. (2010). Ser
Empreendedor- pensar, criar e moldar a nova empresa, - 2ª Edição. Edições Sílabos. Lisboa.
GUY, Kawasaki (2004). A arte do Empreendedor. Edições Vogais e Companhia LDA, Lisboa.
PEREIRA, Leandro. (2014). Como criar riqueza. A competência do Gestor na Economia real. 2º Edição. Bnomics, Lisboa.
GUERRA, Paulo B. (2013). Talento Empresarial. 1º Edição. Bnomics, Lisboa.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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BUCHA, António I. (2009). O Empreendedorismo- aprender a saber ser empreendedor. 1ªedição RH Editora, Lisboa.
MARCON Francisco P. (2012). Inovação - Histórias que podem mudar o mundo. 1ª Edição. Bnomics, Lisboa.
CARVALHO, N. (2010). Ganhei- Uma história real de Empreeendorismo. 1ª Edição Bnomics, Lisboa.
Bibliografia Complementar: SARKAR, S. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Escolar Editora, Lisboa.
CORREIA Santos, S., Curral, L., & Caetano, A. (2010). Cognitive maps in early entrepreneurship stages: From motivation to implementation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 11 (1).
CORREIA Santos, S. & Caetano, A. (2010). Empreendedorismo na Universidade: Como identificar o Potencial Empreendedor? Revista Portuguesa e Brasileira da Gestão (submetido).
RAE, D. (2007). Entrepreneurship from opportunity to action. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 4º SEMESTRE
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125
25.33 PSICOLOGIA SOCIAL
Período Nome CRED. C.H.T
4º Psicologia Social 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (3) Teóricas (0)Teóricas /Práticas (0) Práticas
25.33.1OBJECTIVOS
Esta UC tem como objectivos:
Desenvolver conhecimentos sobre os percursos teóricos e metodológicos da psicologia social.
Aprofundar conhecimentos sobre formas integradas de pensar criticamente sobre a teoria e investigação na psicologia social.
Promover a reflexão sobre a acção humana produzida em contextos sociais.
25.33.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 A Identidade 1.1 Identidade pessoal e identidade social 1.2 Identidade e categorias sociais 1.3 Identidade e interacção simbólica 2 Mudança de atitudes 2.1 Estrutura das atitudes 2.2 Comunicação e persuasão 2.3 Cognições e mudanças de atitudes 2.4 Atitudes e comportamento 3 A influência social 3.1 A uniformidade 3.2 O conformismo e a obediência 3.3 A inovação 3.4 A influência e os meios de comunicação social
25.33.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
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Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.33.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: NETO, F.; Psicologia Social, Vol I e II., Universidade Aberta,., 1998
VALA, J. & MONTEIRO, M. B.; Psicologia Social. , Fundação Calouste Gulbenkian, 1993
Bibliografia complementar: GILBERT, D., FISKE, S. & LINDZEY, G.; The handbook of Social Psychology
(4th ed.)., New York: McGraw Hill, 1998
DOISE, W., ; L'explication en Psychologie Sociale, Paris: PUF, 1982
IBÁNEZ, T., ; El conocimiento de la realidad social, New York: McGraw Hill, 1996
MOSCOVICI, S., ; Psychologie Sociale, Paris: PUF, 1984
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25.34 DESENHO DE PESQUISA
Período Nome CRED. C.H.T
4º Desenho de Pesquisa 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (2) Teórica/Prática (0) Práticas
25.34.1 OBJECTIVOS
Esta u.c. tem como objectivos gerais o treino e aprofundamento de aprendizagens práticas na aplicação e integração de conhecimentos sociológicos teóricos e empíricos com vista a capacitar a investigação sociológica empírica através da construção de um projecto de investigação. Pretende-se ainda desenvolver aprendizagens de carácter mais geral como a capacidade de pesquisa pessoal, o trabalho em equipa, comunicar informação e reflectir sobre os seus próprios processos de acumulação de conhecimentos e competências.
25.34.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Organização do trabalho (grupo ou individual) e definição dos temas de pesquisa. 2. Pesquisa bibliográfica e produção de fichas de leitura dos materiais consultados. 3. Consulta e discussão de estudos de referência. 4. Acesso e utilização de bases de dados disponíveis. 5. Definição da problemática; construção de hipóteses e modelo analítico;
metodologia e técnicas de pesquisa 6. Apresentação e discussão do modelo analítico, metodologia e técnicas. 7. Elaboração dos instrumentos de recolha de informação. 8. Planeamento da pesquisa e cronograma. 9. Organização formal dos projectos de investigação para apresentação escrita e oral. 10. 10. Apresentação e discussão final dos projectos de pesquisa.
25.34.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
A avaliação desta u. c. visa o grau de desenvolvimento das competências práticas formuladas nos objectivos. O processo de avaliação compreende: a participação nas aulas (10%); apresentações e materiais intermédios (10%); construção dos materiais de pesquisa (20%) apresentação final do projecto em seminário (10%); trabalho individual escrito (projecto) (50%). No caso da opção por exame, é necessário inscrição prévia.
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25.34.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os estudantes farão um conjunto de exercícios passando pelas diversas etapas de construção de um projecto. Serão estimulados a avaliar criticamente estudos já realizados e a discutir exemplos de pesquisa, devendo construir eles próprios um projecto de investigação (individual ou em grupo) que será objecto de reflexão e revisão ao longo do semestre. Esta u. c. integra aulas laboratoriais e de seminário, orientação tutorial e trabalho pessoal dos estudantes (individual e em grupo).
25.34.5 BIBLIOGRAFIA
CARMO, Hermano; FERREIRA, Manuela (1998). Metodologia da Investigação: Guia para auto-aprendizagem, Lisboa: Universidade Aberta.
COMBESSIE, Jean-Claude (2004). O Método em Sociologia: O que é, como faz, São Paulo: Edições Loyola.
DEMO, Pedro (2009). Metodologia do Conhecimento Cientifico, São Paulo: Atlas.
DURKEIM, Émile (2007). As Regras do Método Sociológico, 10ª ed. Lisboa: Editorial Presença.
GIL, António (2010). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, São Paulo: Atlas.
KAPITIYA, Francisco (2010). ABC de Metodologia Cientifica: Noções de Estudo, Trabalho de Currículo, Monografia, Dissertação Tese e Livro, 5ª ed. Lobito: Aguedense.
LALANDA, Piedade (s/d) ´´Sobre a Metodologia Qualitativa na Pesquisa Sociológica´´, in Análise Socia, Vol.XXXIII (148), pp.871-883.
MICHEL, Maria Helena (2009). Metodologia e Pesquisa Cientifica em Ciências Sociais, 2ª ed. São Paulo: Atlas.
RAMPAZZO, Lino (2002). Metodologia Cientifica: Para Alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, São Paulo: Loyola.
SANTOS, António Raimundo dos (2007). Metodologia Cientifica: a construção do conhecimento, 7ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina.
SOUSA, Fonseca (2012). Etnografia de Angola: Entre a Pesquisa e o Desenvolvimento de Políticas Culturais, Luanda: Mayamba.
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25.35 INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIOLÓGICO ANGOLANO
Período Nome CRED. C.H.T
4º Introdução ao Pensamento Sociológico Angolano 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teórica/Prática (1) Práticas
25.35.1 OBJECTIVOS
Com esta UC pretende-se:
Proporcionar aos estudantes uma visão sobre a problemática em torno do estudo da origem, do processo de formação e evolução do pensamento Sociológico Angolano;
Mostrar aos estudantes as diferentes produções em torno da sociologia angolana e ao conhecimento da realidade social actual;
25.35.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Problemas metodológicos e epistemológicos do pensamento sociológico angolano 2. Objecto Matéria do Estudo do Pensamento Sociológico Angolano 3. Método de Estudo do Pensamento Sociológico Angolano 4. Tentativa de abordagem em torno dos critérios de periodização do pensamento
sociológico angolano 4.1 Critérios de periodização do Pensamento Sociológico Angolano. 4.1.1 Pré-Sociologia Angolana 4.1.2 Proto-sociologia Angolana 4.1.3 Sociologia da situação colonial Angolana 4.1.4 Sociologia da Situação Pós-colonial Angolana
25.35.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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25.35.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: ANDRADE, Mário Pinto de. (1997). “Origem do Nacionalismo Africano”.
Continuidade e Ruptura nos movimentos Unitários emergentes da luta contra a Dominação Colonial Portuguesa: 1911-1961. Lisboa. Publicações Dom Quixote.
CARVALHO, Paulo de. (s/d). “Nação e Pátria”. Uma Perspectiva Sociológica. Nação em Angola: Da Utopia à Realidade.
CARVALHO, Paulo de. (2002). “Angola. Quanto tempo falta para Amanhã”. Reflexões sobre as crises Politicas, Económicas e Social. Oeiras. Celta Editora. Pp. 3-43. Bibliografia complementar:
JORGE, Manuel. (1998). “Para Compreender Angola”. Da politica à Economia. Publicações Dom Quixote. Lisboa.
MONTEIRO, Ângelo. (1998). “Angola Que Saída”. Editora Kafurungutu. Luanda.
SANTOS, José Eduardo dos. (1985). “A Luta do povo pela unidade e pelo Socialismo”. Lisboa. Editorial Avante. Pp. 233.
BENDER, Geral J. (s/d). “Angola sob o Domínio Português”. Mito e realidade. Livraria Sá da costa. Editora.
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25.36 INSTITUIÇÕES SOCIAIS
Período Nome CRED. C.H.T
4º Instituições Sociais 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Práticas
25.36.1OBJECTIVOS
A UC de Instituições e Mudança Social tem um duplo objectivo geral: abordar a problemática das principais instituições da modernidade e dar conta das principais características da era da globalização.
25.36.2 PROGRAMA
1. Instituições e Vida Quotidiana 1.1 Instituições sociais e modernidade 1.2 Família, género e relações intergeracionais 1.3 Educação, sistema educativo e desigualdades 1.4 Política, economia e trabalho 1.5 Media, informação e comunicação 2. Modernidade, Mudança Social e Globalização 2.1 Mudança social e Globalização 2.2 Globalização e Risco 2.3 A Europa na Globalização
25.36.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A avaliação compreende duas formas alternativas: a) Avaliação contínua e periódica, compreendendo: a1) Duas fichas de leitura individual (25% cada: 50%). a2) Exercício escrito individual a realizar na sala de aula (40%). a3) Assiduidade e participação nas aulas (10%). b) Avaliação por exame final (100%), para os alunos que não tenham obtido aproveitamento em avaliação contínua e periódica ou que tenham desde logo optado por esta modalidade de avaliação.
25.36.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O processo de ensino-aprendizagem baseia-se em aulas expositivas com ampla participação dos alunos. Os alunos são direccionados para a leitura de referências bibliográficas que apoiem a sua aprendizagem bem como a sua participação. De entre os vários textos escolhidos terão de realizar duas fichas de leitura. Serão igualmente questionados sobre as matérias dadas através de um exercício escrito individual em aula.
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25.36.5 BIBLIOGRAFIA
BAUDRILLARD, Jean (1995). A Sociedade de Consumo, Lisboa: Edições 70.
CRESPI, Franco (1997). Manual de Sociologia da Cultura, Lisboa: Editorial Estampa.
GIDDENS, Anthony (2009). Sociologia, 7ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
GIDDENS, Anthony (1976). Capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa: Presença.
GIDDENS, Anthony (1992). As Consequencias da Modernidade, Oeira: Celta Editora.
GONÇALVES, António Custódio (2003). Tradição e Modernidade na Reconstrução de Angola, Porto: Edições Afrontamento.
GURVITCH, Georges (1968). A Vocação Actual da Sociologia, Vol.II, Lisboa: Edições Cosmos.
HOUNTONDJI, Paul J. (2012). O Antigo e o Moderno: A Produção do Saber na África Contemporânea. Luanda: Mulemba & Pedagos.
LAKATOS, Eva Maria & Maria Marconi (2009). Sociologia Geral, 4ª ed. São Paulo: Atlas.
LALLEMENT, Michel (2004). História das Idéias Sociológicas: de Parsons aos Contemporâneos, 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes.
LEVINE, Donald N. (1997). Visões da Tradição Sociológica, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora.
LYON, David (2005). Pós-Modernidade, 2ª ed. São Paulo: Paulus.
MOLÉNAT, Xavier (Coord.) (2011). Sociologia: História, Ideias e Correntes, Lisboa: Edições Texto & Grafia.
PARSONS, Talcott (1969). Sociedades: Perspectivas Evolutivas e Comparativas, São Paulo: Pioneira.
PARSONS, Talcott (1970). O Sistema das Sociedades Modernas, São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais.
ROCHER, Guy (1989). Sociologia Geral: Mudança Social e Acção Histórica, Lisboa: Editorial Presença.
ROCHER, Guy (1989). Sociologia Geral: A Organização Social, 5ª ed. Lisboa: Presença.
WEBER, Max (1982). Ensaios de Sociologia, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
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25.37 SOCIOLOGIA GERAL III
Período Nome CRED. C.H.T
4º Sociologia Geral III 04 60
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Práticas (1) Teóricas/ Práticas
25.37.1OBJECTIVOS
Com esta UC pretende-se que os alunos sejam capazes de:
Compreender as implicações subjacentes à mudança social na era da Globalização;
Perceber a influência e características das Elites;
Saber avaliar os principais movimentos sociais;
Analisar a influência dos grupos de pressão e lobbies.
25.37.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A centralidade da Mudança Social na Sociologia.
1.1 Sociologia da historicidade, sociologia da mudança social e acção socio-histórico. Tradição e fraquezas da sociologia da historicidade.
1.2 As teorias de evolução, revolução, mudança e conflitos sociais na sociologia.
1.3 Factores e condições da mudança social: demografia, economia, valores culturais, ideologia, conflitos e contradições.
1.4 Sociologia e teorias sobre agentes da mudança social.
1.5 Os intelectuais e a mudança social: aspectos sociológicos.
2. A problemática das Elites.
2.1 Sociologia e teorias das elites
2.2 As elites sociais. Tipologias e classificação das elites.
2.3 Acção das elites.
3. Movimentos Sociais.
3.1 Movimentos sociais: Conceito, dimensões, tipologia e funções.
3.2 Movimentos e elites/ elites e movimentos.
3.3 Os movimentos de libertação nacional.
3.4 Os movimentos feministas.
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3.5 Movimentos nascentes (Francesco Alberoni) e novos movimentos sociais.
4. Grupos de pressão e Lobbies.
4.1 Grupos de pressão.
4.2 Lobbies.
5. Aspectos sociológicos da colonização, Descolonização, Neocolonização e Estado Pós - Colonial.
5.1 Sociologia da situação colonial. Traços característicos do sistema colonial português.
5.2 Nacionalismo e movimento de libertação nacional.
5.3 Sociologia do processo de descolonização e da situação pós - colonial.
5.4 Crise do Estado pós - colonial.
6. Sociedade em rede. As mudanças sociais na era da Informação (Manuel Castells).
6.1 Dimensões, factores e causa da globalização.
6.2 O impacto da globalização.
6.3 O debate em torno da globalização.
6.4 Globalização, desenvolvimento e subdesenvolvimento.
6.5 Globalização e desigualdades, fundamentalismo, religião e globalização.
25.37.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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135
25.37.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica ABRANTES, P & Katúmua, M. (2014). Curso de Sociologia. Escolar Editora,
Lobito.
ADORNO, Th. W. (2008). Introdução à Sociologia. Unesp, S. Paulo, Brasil.
COSTA, A. F. (2009). On que é Sociologia. 6ª Edição da Quimera.
ELIAS, N. (2005). Introdução à Sociologia. Edições 70, Lisboa.
FERREIRA, C. et al. (2013). Sociologia. Escolar Editora, Lisboa.
GINSBERG, M. (sem ano). Introdução à Sociologia. 2ª Edição. Colecção Saber, Portugal.
LEBARON, F. (2009). Dicionário de Sociologia de A a Z; 250 palavras para compreender. Escolar Editora, Lisboa.
MOORE, E. (2002). Sociologia. Europa-América, Portugal
MORIN, E. (1998). Socióloga: a sociologia do micro social ao macro planetário. Europa-América, Porto.
Bibliografia Complementar ARON, Raymund (1991), As etapas do Pensamento Sociológico, Lisboa,
Publicações Dom Quixote.
BURKE, Peter (2000), Historia e Teoria social, São Paulo, Editora Unesp.
CASTRO, Ana Maria e Dias, Edmundo Fernandes (1992) Introdução ao Pensamento Sociológico, Durkheim, Weber, Marx, Parson, 9ª edição, Editores Moraes.
COULON, Alain (s/d) (1992) A Escola de Chicago, São Paulo, Papirus editor.
CRUZ, Manuel, Braga da (1989), Teorias Sociológicas. Os fundadores e os clássicos, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
CUIN, Charles – Henri e GRESLE, François (1995) Historia da Sociologia, Lisboa, Publicações Dom Quixote.
DURAND, Gilbert (recolha) (1982) Os grandes Textos de Sociologia Moderna, Lisboa, Edições 70, pp. 396.
GIDDENS, Anthony (1990), O capitalismo e Moderna Teoria Social, Lisboa, Editorial, Presença.
HERPIN, Nicolas (1982), A Sociologia Americana. Escola Problemática e práticas, Porto, Edições Afrontamento.
JONAS, Fredrich (1991), Historie de la Sociologie. Dês lumières à la theorie du Social, Paris, Larousse.
KON, I. (1990) Historia da Sociologia (séc. XIX e princípio do século XX), Moscovo, Edições Progresso.
LALLEMENT, Michel (1969), Histoire des idées sociologiques (tome 1). Des origins à Weber, Paris, Nathan.
LEVINE, Donald D. (1998) Visões da tradição sociológica, Rio de Janeiro, Jorge Zahar
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136
RITZER, George (1998) Sociological Theory, New York, MCGRAW-Hill.
RUSSEL, Bertrand (2003) Historia do Pensamento Ocidental. As aventuras dos prés-socraticos a Wittgenstein, 3ª edição, Rio de Janeiro, Ediouro Publicações.
SILVA, Augusto Santos (1988), Entre a razão e o sentido. Durkheim, Weber e a teoria das ciências sociais, Porto, Edições Afrontamento.
SIMON, Pierre-jean ( s/d) Historia da sociologia, Porto, Rés.
TURNER, JANTHAN et al (1988), The emergece of sociological theory, Belmont Califórnia, Wadsworth Publishing Company.
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137
25.38 HISTÓRIA DE ANGOLA
Período Nome CRED. C.H.T
4º História de Angola 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1)Práticas
25.38.1 OBJECTIVOS
Esta UC pretende:
Apresentar os principais momentos da história de Angola;
Desenvolver nos alunos um espírito crítico acerca das influências de cada um desses momentos na actual Angola.
25.38.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. História pré-colonial 2. A chegada dos portugueses 3. 1900-1960 4. 1961-1974 5. Independência e guerra civil
25.38.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.38.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica Armando Castro, O sistema colonial português em África (Meados do século XX),
Lisboa: Caminho, 1978
Jean-Marie Lambert, História da África Negra, Ed. Kelps, 2001.
Adelino Torres, O Império Português entre o real e o imaginário, Lisboa: Escher, 1991
Douglas Wheeler & René Pélissier, História de Angola, Lisboa: Tinta da China, 2009
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Bibliografia complementar:
Patrick Chabal e outros, A History of Postcolonial Lusophone Africa, Londres: Hurst, 2002 (artigo sobre Angola por David Birmingham)
Basil Davidson, Portuguese-speaking Africa. In: Michael Crowder (org.): The Cambridge History of Africa. Vol. 8. Cambridge: Cambridge University Press, 1984 pp. 755–806.
René Pélissier, La colonie du Minotaure: Nationalismes et revoltes en Angola (1926-1961), Orgeval: edição do autor,1978
René Pélissier, Les campagnes coloniales du Portugal, Paris: Pygmalion, 2004
Graziano Saccardo, Congo e Angola con la storia dell'antica missione dei Cappuccini, 3 vols., Veneza, 1982-3
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25.39 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) IV
Período Nome CRED. C.H.T 4º Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) IV 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (0) Teóricas (1) Teórica/Práticas (1) Prática
25.39.1 OBJECTIVOS
Utilização do Access – Criação de Bases de Dados
25.39.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
2. Construção de Tabelas de Dados
3. Edição dos dados de tabelas
4. Selecção de registos
5. Ecrãs de entrada de dados
6. Relatórios
7. Revisões dos principais conceitos de bases de dados
8. Técnicas avançadas de elaboração de forms
9. Técnicas avançadas de elaboração de reports
25.39.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.39.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: SOUSA, S. (1999. Domine a 110%. Access 2000. 6ª Edição FCA- Editora de
Informática, Lisboa.
Bibliografia Complementar https://produts.office.com/pt-br/access
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25.40 LÍNGUA PORTUGUESA IV
Período Nome CRED. C.H.T
4º Língua Portuguesa IV 2 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teórica/Práticas (0) Práticas
25.40.1 OBJECTIVOS
Os alunos terão a seu cargo no sentido de compreender o verbal e o visual através de textos/imagens que permitam uma interacção profícua com os outros textos enunciados.
É importante que entendam o conteúdo de diferentes tipos de textos, assim como a sua produção.
25.40.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Compreensão/expressão oral 1.1 Situação comunicativa: estatuto e relação entre os interlocutores; contexto. 1.2 Intencionalidade comunicativa. 1.3 Relação entre o locutor e o enunciado. 1.4 Formas adequadas à situação e intencionalidade comunicativas. 1.5 Elementos linguísticos e não linguísticos da comunicação oral. 2. Serão seleccionados textos:
1.6 De compreensão (publicidade, debate e discurso político); 1.7 De produção (apreciação critica, debate, publicitários e exposição).
25.40.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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25.40.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Quivuna Manuel; O Ensino de Português em Contexto Bilingue/Plurilingue
Angolano, Edições Colibri, 2014 – Lisboa.
Quivuna, Manuel (2014). Lexicologia Aplicada ao Ensino do Léxico em Português Língua não Materna. Edições Colibri, Lisboa.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. Escolar Editora, Lobito.
Dicionário Escolar da língua Portuguesa. (2011). Lello Editores, Portugal.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. (2011). Novo Acordo Ortográfico. Escolar Editora, Angola.
Dicionário de Português Prático Ilustrado. (2011). LELLO Editores. Librarie Larousse.
Ferreira A, Gomes e Figueiredo J, Nunes: Compêndio de Gramática Portuguesa, Porto Editora, 2006 – Lisboa.
Bibliografia básica:
Magalhães, Olga. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 11. Ano. Porto Editora. 2012
Lima, Fernando. Caderno de Exercícios de Português Onze - 11º Ano. Raiz Editores / Lisboa Editora. 2011
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25.41 INGLÊS IV
Período Nome CRED. C.H.T 4º Inglês IV 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (01) Teórica/Práticas (0) Prática
25.41.1 OBJECTIVOS
Ao terminar esta cadeira os alunos devem:
Objectivos de conversa: o Falar regularmente com um nativo da língua inglesa o Discutir tópicos familiares em detalhe o Expressar as suas opiniões e explicar vantagens e desvantagens
Objectivos de compreensão oral o Compreender discursos longos e aulas e seguir argumentos complexos o Compreender programas de televisão e seguir noticiários o Compreender a maioria dos filmes em língua inglesa
Objectivos de compreensão escrita o Ler e compreender artigos e relatórios sobre tópicos comuns o Compreender livros contemporâneos
Objectivos de escrita o Escrever claramente em detalhe sobre vários assuntos o Escrever um relatório ou um ensaio em Inglês o Escrever cartas sobre eventos e experiencias pessoais
25.41.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Gramática 1.1 Used to + infinitive 1.2 Past simple and presente perfect 1.3 Neither / so do I 1.4 Modal verbs 1.5 Reported speech 1.6 First and second conditional 1.7 Adverbs of manner and modifiers 1.8 Relative clauses 1.9 Adjectives and their connotations 2 Vocabulário 2.1 Education 2.2 Appearances 2.3 Clothes
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2.4 Character 2.5 Make and do 2.6 Housework 2.7 Holidays and travel brochures 2.8 Illness 2.9 Cooking weather 3 Funcional 3.1 Describing location, people and things 3.2 Stating preferences and opinions 3.3 Talking about obligation 3.4 Reporting requests and orders 3.5 Advising
25.41.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.41.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference and
practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa.
Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
Bibliografia Complementar: Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford
University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press
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144
25.42 LÍNGUAS NACIONAIS ANGOLANAS II
Período Nome CRED. C.H.T 4º Línguas Nacionais Angolanas II 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Prática
25.41.1 OBJECTIVOS
Objectivo geral:
Ensino de Línguas Nacionais;
Objectivos específicos: o Criar nos estudantes o interesse pelas línguas nacionais; o Proporionar e desenvolver a comunicação em línguas nacionais; o Dotar os estudantes de competências em matéria de comunicação e
expressão oral e escrita, em línguas nacionais.
25.41.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão sobre as formas de saudação. 2. Revisão sobre os prefixos nominais e dos acordos. 3. Conjugação dos verbos regulares. 4. Sistema dos acordos com os elementos gramaticais: 4.1 Possessivos 4.2 Demonstrativos 4.3 Os determinantes (de) 4.4 Números cardinais e ordinais 4.5 Adjectivos 4.6 Interrogativos 5. Pronomes indefinidos 6. Método de Ensino: 6.1 Comunicativo
25.41.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua (escrita ou oral).
Duas provas parcelares e um exame final.
25.41.4 LÍNGUAS DE ENSINO
Umbundu.
Kimbundu.
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145
Kikongo.
Cokwe.
25.41.5 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: BROWN, G., K. MALMKER, J. WILLIAMS. 2002. Performance and
Competence in Language Acquisition. Cambridge University Press. UK
DEL FABRO, R., Petterlini, F. 1977: Gramática da língua Kikongo. Itália.
DIARRA, Aboubacar. 1990: Gramática de Kikongo, Kimbundu, Umbundu, Cokwe, Mbunda, e Oshikwanyama. Instituto de Línguas Nacionais. Luanda.
DIARRA, Aboubacar: 2015. Léxicos Temáticos Português-Kimbundu. EAL – Edicões de Angola. ILN. Instituto de Línguas Nacionais. Luanda.
ELLIS, R. 2004. Understanding Second language Acquisition. Oxford University Press. New York
FERNANDES, J., NTONDO, Z., Angola : Povos e Línguas, Luanda, Nzila, 2002.
HELI, Chatelin : Gramática Kimbundu, Genebra, 1888-89.
INSTITUTO DE LINGUAS NACIONAIS : Histórico sobre a criação dos Alfabetos em Línguas Nacionais, Luanda, 1980. INALD.
INSTITUTO DE LINGUAS NACIONAIS :Esboço fonólogico, Luanda, 1985. (Não publicado)
MAKONI, Sinfree B., Nkonko Kamwangamalu.2000. Language and Institutions in Africa. CASAS. Cape Town –África do Sul.
MFUWA, Ndonga, Sistématique Grammaticale du Kisikongo (Tese de Doutoramento), Lille, ANRT., 1995. (Tese de Doutoramento).
PEDRO, José . Sistématique Grammaticale du Kimbundu. 1993(Tese de Doutoramento).
PEDRO, José at al. 2013. Harmonização Ortográficad das Línguas Nacionais de Angola (Kikongo, Kimbundu, Umbundu, Cokwe, Mbunda, oshiKwanyama). CASAS e ILN. Cape Town –África do Sul.
POTH, Joseph . Línguas Nacionais e Formação de Professores em África, França, 1980.
QUIALA, Miguel Barroso. Longoka Kikongo, Aprenda Kikongo – Solução dos exercícios. Mayamba Educação. Luanda
QUIALA, Miguel Barroso. Longoka Kikongo, aprenda Kikongo. Mayamba Educação. Luanda.
VALENTE, Jose Francisco. Gramática Umbundu, Porto, 1964.
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146
25.43 EMPREENDORISMO IV
Período Nome CRED. C.H.T
4º Empreendedorismo IV 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Práticas (0)Práticas
25.43.1 OBJECTIVOS
Esta UC visa dar continuidade e desenvolver as aptidões dos alunos no processo empreendedor e às competências necessárias para iniciar e desenvolver a actividade empreendedora.
25.43.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Espírito empreendedor e a atitude empreendedora.
25.43.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.43.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
FERREIRA Manuel P Santos João Cerra Fernando R. (2010). Ser Empreendedor- pensar, criar e moldar a nova empresa, - 2ª Edição. Edições Sílabos. Lisboa.
GUY, Kawasaki (2004). A arte do Empreendedor. Edições Vogais e Companhia LDA, Lisboa.
PEREIRA, Leandro. (2014). Como criar riqueza. A competência do Gestor na Economia real. 2º Edição. Bnomics, Lisboa.
GUERRA, Paulo B. (2013). Talento Empresarial. 1º Edição. Bnomics, Lisboa.
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BUCHA, António I. (2009). O Empreendedorismo- aprender a saber ser empreendedor. 1ªedição RH Editora, Lisboa.
MARCON Francisco P. (2012). Inovação - Histórias que podem mudar o mundo. 1ª Edição. Bnomics, Lisboa.
CARVALHO, N. (2010). Ganhei- Uma história real de Empreeendorismo. 1ª Edição Bnomics, Lisboa.
Bibliografia Complementar: SARKAR, S. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Escolar Editora, Lisboa.
CORREIA Santos, S., Curral, L., & Caetano, A. (2010). Cognitive maps in early entrepreneurship stages: From motivation to implementation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 11 (1).
CORREIA Santos, S. & Caetano, A. (2010). Empreendedorismo na Universidade: Como identificar o Potencial Empreendedor? Revista Portuguesa e Brasileira da Gestão (submetido).
RAE, D. (2007). Entrepreneurship from opportunity to action. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 5º SEMESTRE
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149
25.44 TEORIAS DA REPRODUÇÃO SOCIAL E CULTURAL
Período Nome CRED. C.H.T
5º Teorias da Reprodução Social e Cultural
04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.44.1 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1 Teorias 1.1 Teoria social e educação: alicerces meta – teóricos 1.2 Teoria da reprodução cultural (Bordieu e Passeron) 1.3 Teorias da reprodução ideológica (Alhusser) 1.4 Teorias da correspondência económica (Bewles e Gintis) 1.5 Teoria Credencialista ( Collins) 1.6 Teorias dos códigos sócio- linguísticos ( Bernestein) 1.7 Teoria da educação para transformação social ( Paulo Freire) 2 Capital social e Capital Cultural: em Pierre Bourdieu 2.1 Fundamento da teoria de violência simbólica 2.2 O mercado de bens simbólicos 2.3 Os factores sociais de excelência escolar 2.4 As contradições do sistema de valores escolares: valores dominantes e valores
dominantes 2.5 O papel do sistema de ensino na distribuição da capital cultural 3 Desigualdades sociais e insucesso escolar 3.1 Desigualdade escolar e desigualdade sociais. 3.2 14. As desigualdades escolares na escola para todos. O insucesso escolar na
realidade Angolana
25.44.2 MÉTODOS DE ENSINO
A avaliação assentara em dois momentos
A realização de um trabalho que poderá resumir uma das seguinte formas: o Trabalho de grupo (3 participantes ) com pesquisa de compôs ( 10 pp.),
relacionado com a matéria do programa, com recolha e tratamento da material empírica ( peso na nota final de 40 % da disciplina);
o A recepção crítica de uma obra de referencia ( 3-5 pp.) ( peso de 40 % na nota final da disciplina);
Frequência peso de 20%
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25.44.3 REGIME DE AVALIAÇÃO
A avaliação contínua será feita através de provas escrita e trabalhos.
25.44.4 BIBLIOGRAFIA GERAL
BOURDIEU, Pierre. A Economia das trocas simbólicas, São Paulo: Perspectiva Editora, 2003
BOURDIEU, Pierre (1982). A Reprodução: elementos para uma teoria do Sistema de Ensino, 2ª Edição, Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora.
Morrow, Raymond Allen & TORRES, Carlos Alberto (1997). Teoria Social e Educação. Uma Critica das Teorias da Reprodução Social e Cultural, Porto, edições Afrontamento.
TORRES, Carlos Alberto, (1993) «Reprodução social e cultura» pp. 54- 88 & «Limitações e críticas das teorias de reprodução: conclusões», pp. 89-101, in Carlos Alberto Torres, sociologia Politica da educação, são Paulo, Cortês Editora.
bibliografia complementar BENAVENTE, A, Campiche, J, SEABRA,t & Sebastião, J. ( 1994)Renunciar a
Escola. O Abondono Escolar no ensino Basico. Lisboa, Fim do Seculo.
HAECHT,Anne Van ( 1992) A Escola é Prova de Sociologia, Lisboa, Instituto Piaget.
GOMES, Cândido Alberto (2005), A Educação em Novas Perspectivas Sociológicas, 4ª edição, São Paulo, EPU
GRÁCIO R. (s/d) «Insucesso escolar, composição socialmente heterogénea dos alunos e atitude dos professores», in T. Ambrósio ( org) Politica Educacional num Contexto de Crise e Transformação Social, Lisboa, Moreaes,pp. 51-58
MENSE, J. M. « Escola, desigualdade sociais e democracia: as classes e a questão educativa em Pierre Bourdieu», in Educação, Sociedade & cultural,pp. 19, 103- 129
VIERA, Laurindo (2007) Angola: A Dimensão Ideológica da Educação, 1975- 1992,Luanda, Editorial. Nzila
VIERA, Laurindo (2003) «Educação, Cidadania e Valores», Kulonga- RCEEM, nº 2, Luanda, Edições Kulonga, pp. 29-42
VIERA, Laurindo (2000) a Educação como Instrumento de” Politização e Idealização “da sociedade Angolana: Um Estudo sobre a Homogeneização Cultural. Dissertação de Mestrado defendida na área de Educação e diversidade cultural, Universidade do Porto, Faculdade de Psicologia e Ciência da Educação, (orientador Prof. Doutor Stphen R. stoer)
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25.45 SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO
Período Nome CRED. C.H.T
5º Sociologia da Religião 04 64
* horas/aula
C. H. Sem (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.45.1 OBJECTIVOS
Definir o objecto e o campo de estudo da sociologia da religião;
Problematizar a questão do profano e sagrado e do surgimento de novos movimento religiosos (NMR);
Ter uma atitude crítica da religião, enquanto uma manifestação natural da actividade humana;
Analisar o panorama religioso em Angola, no período partido único e pós – multipartidarismo e proceder a estudos comparativos do fenómeno religioso e o seu papel nos problemas da sociedade.
25.45.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Sociologia da religião e a contribuição dos clássicos 1.1 A questão da religião em sociologia 1.2 Noção de religião 1.3 Objecto da sociologia da religião 1.4 A contribuição dos clássicos no fenómeno religioso 1.5 Os contemporâneos e o fenómeno religioso 2. Religião, sociedade e estado 2.1 Abordagem macro sociológica da religião e sociedade 2.2 As funções da Religião: Perspectivas Sociológicas 2.3 Religiões politeístas, mononoteístas e ateísmo 2.4 As organizações religiosas: Igreja e Seitas 2.5 A laicidade do Estado 3. Novos movimentos religiosos
25.45.3 MÉTODOS DE ENSINO
A disciplina será ministrada em forma de Seminários e por meio de exposições e apresentação de textos escritos e trabalhos em pequenos grupos
25.45.4 REGIME DE AVALIAÃO
A avaliação contínua será feita através de provas escrita e trabalhos.
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25.45.5 BIBLIOGRAFIA
ALIADE, Mircea. (s/d) O Sagrado e Profano, A essência das religiões, Lisboa, Livros do Brasil
DURKHEIM, Émile (1996) As formas elementares da Vida Religiosa: o sistema totêmico na Austrália, São Paulo, 1º edição, Martins fontes,
FERRAROTT, F. et al. (1990) Sociologia da Religião S. Paulo, edições Paulinas
HENDERSON, Lawrence W. (1990) A Igreja em Angola, um rio com várias Corrente, Editorial, Lisboa, Além-Mar
MALINOWSKI, Bronislaw (1994) Magia, Ciência e Religião, Lisboa, edições 70
O`DEA, Thomas F. (1966) Sociologia da Religião, São Paulo, Livraria Pioneira editora
VEIGA, Fátima (1999) Angola e as Religiões uma Visão social, Luanda.
WACH, Joachim (1990) Sociologia da Religião, São Paulo, edições Paulina
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25.46 DESEGUALDADES SOCIAIS CONTEMPORÂNEAS
Período Nome CRED. C.H.T
5º Desigualdades Sociais Contemporâneas 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.46.1 OBJECTIVOS
A presente unidade curricular tem como objectivos:
Fornecer aos alunos os principais instrumentos teórico-analíticos necessários à compreensão das problemáticas da análise de classes e da estratificação social;
Apresentar as correntes teóricas mais actuais.
25.46.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conceito de “classe social” segundo Marx e a perspectiva marxista sobre a sociedade capitalista;
2. Pressupostos do paradigma weberiano; classes, status e partidos em Marx Weber; prestígio, poder e riqueza;
3. Teoria da estratificação social; 4. O conceito de mobilidade social; tipologia de mobilidade: intra e inter-
geracional; ascendente, descendente e horizontal; 5. Mobilidade objectiva e subjectiva; a ilusão de mobilidade e o “efeito escada
rolante”; 6. Potencialidades e limites de um modelo de sociedade meritocrática 7. Grupos de referência e privação relativa; 8. A classe média 9. Desigualdades, mobilidade e conflito; 10. Análise da sociedade angolana.
25.46.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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25.46.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: BOURDIEU, Pierre - A distinção : uma crítica social da faculdade do juízo.
Lisboa : Edições 70, 2010.
DAHRENDORF, Ralf - As classes e seus conflitos na sociedade industrial. Brasília : Universidade de Brasília, 1982.
Bibliografia complementar: DESIGUALDADES sociais 2010 : estudos e indicadores. Org. Renato Miguel do
Carmo. Lisboa : Editora Mundos Sociais, 2010. p. 191-206.
ESTANQUE, Elísio - A classe média : ascensão e declínio. Lisboa : Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2012.
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155
25.47 CULTURAS AFRICANAS
Período Nome CRED. C.H.T
5º Culturas Africanas 04 64
* horas/aula
C. H. Sem.
(2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.47.1 OBJECTIVOS
A presente unidade curricular tem como objectivos:
Apresentar os principais conceitos e produtos da cultura;
Analise e interpretação das problemáticas sociais e culturais da África;
Mostrar aos estudantes a pertinência do tema nas Sociedades Africanas contemporâneas;
Discutir os avanços e lacunas dos estudos sobre as culturas Africanas;
Compreender a complexidade dos sistemas de normas e valores
25.47.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Significado da palavra cultura 2. Elementos da cultura 2.1. Elementos Materiais 2.2. Elementos não materiais 2. Formas de expressão nas artes africanas 2.1. Considerações sobre a Natureza da arte africana 2.2. Características gerais das formas de arte africana 2.3. Visões e Percepções tradicionais na definição do “Proprium Africanum” 2.3.1. Variáveis físicas 2.3.2. Variáveis económicas 2.3.3. Variáveis históricas 3. Diferentes dimensões para definir o “proprium cultural africano” 4. Três olhares que exprimem o carácter do modo de pensar africano, segundo o sociólogo, antropólogo e etnólogo Francês, Louis-Vincent Thomas (1922-1994). 5. A cultura política na organização social 5.1. Natureza do poder 5.2. Chefias Tradicionais 5.3. Hierarquia do poder 5.4. Níveis de Hierarquia 5.5. Simbolismo 6. Renascimento e problemas culturais em África 6.1. Significado do renascimento africano 6.1.1. Negritude
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156
6.1.2. Panafricanismo 6.1.3. Correntes teóricas e Movimentos de Libertação 6.1.3.1. O período de iniciação 6.1.3.2. Panegrismo ou Panafricanismo 6.1.3.3. Projecto político de Renascimento
25.47.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.47.4BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: ANDRADE, Mário Pinto; NETO, Agostinho; TENREIRO, Francisco José;
SANTOS, Alda do Espírito; DUARTE, Manuel; CRAVERINHA, José e outros. (2000). Negritude Africana de Língua Portuguesa. Textos de Apoio (1947-1963). Edições: Pires Laranjeira. Braga.
AGUESSY, Honorat. (1981). Africanidades. História da África e Culturas Tradicionais Africanas. São Paulo. Pp. 1-40.
APPIAH, Kwame Anthony. (1997). Na casa de meu Pai. África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro. Contraponto.
CALEY, Cornélio. (2005). Contribuição para o Pensamento Histórico e Sociológico Angolano. (Intervenções e reflexões). Colecção: Ensaio. Editorial Nzila. Pp. 21-286.
COUTO, Mia. (s/d). A Reinvenção da tradição e o resgate de culturas de Sobrevivência em terra Sonâmbula. Pp. 1-20.
HERNANDEZ, Leila Leite. (2005). A África na sala de aula. Visita à história contemporânea. São Paulo. Selo Negro.
LOPES, Carlos. (1995). A pirâmide invertida. Historiografia africana feita por africanos. Actas do Colóquio Construção e Ensino da História da África. Lisboa. Linopaze. Pp. 21-29.
Bibliografia complementar: LOPES, Carlos.. (2004). Redescobrir a África. Correio Braziliense. Disponível
em http://www.pnud.org.br/pnud_midia/visualiza.
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MACAMO, Elísio. (s/d). A constituição duma Sociologia das Sociedades Africanas. Pp. 1-13.
MBOKOLO, Elikia. (2007). Sobre o Pós-Colonialismo. Pp. 1-19.
MBEMBE, Achille. (2001). As formas Africanas de Auto-Inscrição. Estudos Afro-asiáticos. Ano 23, nº 1. Pp. 1-39.
VENÂNCIO, José Carlos. (2000). O Facto Africano. Elementos para uma Sociologia da África. Editor: Assírio Bacelar. 1ª Edição. Pp. 1-157.
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158
25.48 SOCIOLOGIA URBANA
Período Nome CRED. C.H.T
5º Sociologia Urbana 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.48.1 OBJECTIVOS
Esta unidade curricular tem como objectivos:
Conhecer os principais paradigmas sociológicos de análise das cidades e das questões urbanas tanto da sociologia clássica como da contemporânea.
Identificar e conhecer os quadros de relação estrutural entre morfologia espacial e morfologia sociocultural;
Perceber as consequências da globalização na reconfiguração da cidade atual e a fenómenos como mobilidade, diversidade cultural, exclusão social e marginalidade social avançada.
Mobilizar as implicações teórico-práticas mais relevantes das relações entre morfologia espacial e sociocultural tendo presente a realidade social angolana.
25.48.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A questão urbana e a emergência das interrogações sociológicas sobre a cidade. 2. A cidade e o espaço em alguns clássicos da sociologia: Marx, Weber, Simmel e
Benjamin. 3. A «Escola de Chicago» de sociologia da cidade: as perspetivas de R. Park e L.
Wirth. 4. A progressiva autonomização da problemática espacial na sociologia. 4.1 Das perspetivas de H. Lefebvre aos trabalhos de M. Castells e de R. Ledrut 4.2 As propostas e análises de J. Rémy e de L. Voyé: a urbanização e a
conceptualização articulada das relações entre espaço, sociedade e cultura. 4.3 Reactualização de propostas e novas tendências nos estudos sociológicos sobre
as cidades 5. A mobilidade como elemento central na definição da cidade urbanizada 5.1 Regeneração urbana, «filtragem social» e espaços de exclusão: em direção à
cidade dual? 5.2 Desigualdade social e configuração das culturas nas cidades 6. A problemática da cidade e do urbano na sociologia portuguesa
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159
25.48.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.48.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Fortuna, Carlos (org.); Cidade, Cultura e Globalização, Celta, 1997
Fortuna, Carlos e Leite, Renato P.; Plural de cidade, Coimbra, Almedina, 2009
Warde, Alan & Savage, Mike; Sociologia urbana, capitalismo e modernidade, Oeiras, Celta, 2002
Bibliografia complementar: Guerra, Paula; A cidade inclusiva, Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, 2012.
Lopes, João Teixeira; Novas Questões de Sociologia Urbana, Edições Afrontamento, 2005.
Mela, Alfredo; A Sociologia das Cidades, Estampa, 1999
Pereira, Virgílio Borges; Na modesta cidadezinha. ISBN: 978-972-36-1275-2
Rodrigues, Walter; Cidade em transição. ISBN: 978-972-774-270-7
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160
25.49 SOCIOLOGIA DAS MIGRAÇÕES
Período Nome CRED. C.H.T
5º Sociologia das Migrações 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
5.2.1 OBJECTIVOS:
Objectivos Gerais o Introdução ao estudo da sociologia das migrações internacionais
contemporâneas nos planos teórico, metodológico e empírico.
Objectivos de Aprendizagem o (a) Aquisição de conhecimentos básicos sobre os principais conceitos e teorias
no domínio da sociologia das migrações; (b) desenvolvimento de competências básicas de operacionalização analítica daqueles conceitos e teorias; (c) aquisição de conhecimentos básicos sobre as migrações internacionais no mundo contemporâneo, em geral, e na sociedade portuguesa, em particular; (d) desenvolvimento de competências básicas de utilização de indicadores estatísticos sobre os processos migratórios numa perspectiva comparativa.
5.2.2 PROGRAMA
1 Introdução 1.1 A questão migratória 1.2 Explicação e análise das migrações 1.3 Migrações: definições conceptuais e metodológicas 1.4 Constituição dos fluxos migratórios 1.5 Integração dos imigrantes 1.6 Políticas migratórias 1.7 Impactos das migrações
2 Migrações internacionais contemporâneas 2.1 História das migrações internacionais 2.2 Padrões das migrações internacionais 2.3 Migrações e mobilidade na União Europeia 2.4 Migrações de refugiados 2.5 O futuro das migrações internacionais
3 Migrações internacionais de e para Portugal 3.1 Emigração antes de 1974 3.2 Imigração após 1974 3.3 Imigrantes em Portugal 3.4 Emigração após 1974
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161
5.2.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
A avaliação periódica consta de dois ensaios individuais e de uma apresentação em aula prática. O primeiro ensaio incide sobre a parte I do programa e o segundo sobre a parte II ou III do programa. A apresentação em aula prática incide sobre a parte do programa não tratada nos ensaios. Alternativamente, ou em caso de insucesso na avaliação periódica, o aluno realiza um exame final de três horas, correspondente ao mesmo nível de conhecimentos e competências em causa na avaliação periódica.
5.2.4 PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O estudo individual da bibliografia de trabalho especificada para cada tópico é orientado e apoiado pela frequência de 15 aulas teóricas. O desenvolvimento de competências de operacionalização analítica e de utilização de indicadores estatísticos numa perspectiva comparativa é desenvolvido e testado em nove aulas práticas apoiadas por documentos de trabalho que compilam informação empírica sobre as migrações internacionais.
5.2.5 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica XAVIER, A. (2011). Choque de Gerações: As Causas e os efeito da Existencia de
uma gerações à RASCA. Bnomics, Portugal.
LEÃO, D. F. (2010). A Globalização no Mundo Antigo. FCT. Portugal.
Bibliografia Complementar Castles, Stephen, e Mark J. Miller (2009), The Age of Migration, 4.ª ed., Nova
Iorque, Palgrave-Macmillan.
Pires, Rui Pena (2003), Migrações e Integração, Oeiras, Celta.
King, Russel, e outros (2010), The Atlas of Human Migration, Londres, Earthscan. [Atlas].
Pires, Rui Pena, Fernando Luís Machado, João Peixoto e Maria João Vaz (2010), Portugal: Atlas das Migrações Internacionais, Lisboa, Tinta-da-china. Wenden, Catherine Wihtol de (2009), Atlas Mondial des Migrations, Paris, Autrement.
Blanco, Cristina (2000), Las Migraciones Contemporáneas, Madrid, Alianza. Goldin, Ian, Geoffrey Cameron e Meera Blarajan (2011) Exceptional People. How Migration Shaped Our World and Will Define Our Future, Princeton, Princeton University Press.
Koser, Khalid (2007), International Migration. A Very Short Introduction, Oxford, Oxford University Press.
Lewis, G. (1982), Human Migration. A Geographical Perspective, Nova Iorque, St. Martin?s Press.
Rea, Andrea, e Maryse Tripier (2003), Sociologie de l?Immigration, Paris, La Découverte.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
162
Alba, Richard, e Victor Nee (2003), Remaking the American Mainstream. Assimilation and Contemporary Immigration, Cambridge, Mass., Harvard University Press.
Aleinikoff, T. Alexander, e Douglas Klusmeyer (orgs.) (2001), Citizenship Today. Global Perspectives and Practices, Washington D.C., Carnegie Endowment for International Peace.
Barry, Brian (2001), Culture and Equality, Cambridge, Polity.
Boswell, Christina, e Andrew Geddes (2011), Migration and Mobility in the European Union, Basingstoke, Palgrave-Macmillan.
Brettell, Caroline B., e James F. Hollifield (orgs.) (2008), Migration Theory. Talking Across Disciplines, 2.ª ed., Nova Iorque, Routledge.
Brubaker, Rogers (1992), Citizenship and Nationhood in France and Germany, Cambridge, Mass., Harvard University Press.
Castles, Stephen (2000), Citizenship and Migration. Globalization and the Politics of Belonging, Basingstoke, Palgrave-Macmillan.
Chavez, Leo R. (2001), Covering Immigration. Popular Images and the Politics of the Nation, Berkeley, University of California Press.
Cornelius, Wayne A., e outros (orgs.) (2004), Controlling Immigration. A Global Perspective, 2.ª ed., Stanford, Cal., Stanford University Press.
Faist, Thomas (2000), The Volume and Dynamics of International Migration and Transnational Social Spaces, Oxford, Oxford University Press.
Favell, Adrian (1998), Philosophies of Integration. Immigration and the Idea of Citizenship in France and Britain, Londres, Macmillan. Héran, François (2007), Le Temps des Immigrés. Essai sur le Destin de la Population Française, Paris, Seuil / La République des Idées.
Joppke, Christian (2010), Citizenship and Immigration, Cambridge, Polity.
Kelly, Paul (org.) (2002), Multiculturalism Reconsidered, Cambridge, Polity.
King, Russell, Tony Warnes e Allan Williams (2000), Sunset Lives. British Retirement Migration to the Mediterranean, Oxford, Berg.
Manning, Patrick (2005), Migration and World History, Nova Iorque, Routledge.
Mármora, Lelio (2002), Las Políticas de Migraciones Internacionales, Buenos Aires, Paidós.
Massey, Douglas S., e outros (1998), Worlds in Motion. Understanding International Migration at the End of the Millennium, Oxford, Oxford University Press.
Piore, M. (1979), Birds of Passage. Migrant Workers and Industrial Society, Nova Iorque, Cambridge University Press.
Portes, Alejandro (1999), Migrações Internacionais. Origens, Tipos e Modos de Incorporação, Oeiras, Celta.
Portes, Alejandro, e Rúben G. Rumbaut (2001), Legacies. The Story of the Imigrant Second Generation, Berkeley, University of California Press.
Portes, Alejandro, e Rúben G. Rumbaut (2006), Immigrant America. A Portrait, 3.ª ed., Berkeley, University of California Press.
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163
Sassen, Saskia (2000), Guests and Aliens, Nova Iorque, New Press.
Sayad, Abdelmalek (1999), La Double Absence. Des Illusions de l?Émigré aux Soufftances de l?Immigré, Paris, Seuil.
Scheffer, Paul (2007, 2011), Immigrant Nations, Cambridge, Polity. Vermeulen, Hans (2001), Imigração, Integração e a Dimensão Política da Cultura, Lisboa, Colibri.
Vertovec, Steven (2009), Transnationalism, Londres, Routledge. Vertovec, Steven (org.) (2009), Migration, vols. I-V, Londres, Routledge.
Waldinger, Roger, e Michael I. Lichter (2003), How the Other Half Works. Immigration and the Social Organization of Labor, Berkeley, University of Califórnia Press.
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164
25.50 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) V
Período Nome CRED. C.H.T 5º Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) V 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Práticas
25.50.1 OBJECTIVOS
Utilização do Outlook como ferramenta de apoio à gestão diária
25.50.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Outlook 1.1 Noções Básicas 1.2 Contactos 1.3 Compromissos e Acontecimentos 1.4 Gestão de Tarefas 1.5 Diário 1.6 Correio Electrónico
25.50.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.50.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: SOUSA, S. (1999. Domine a 110%. Access 2000. 6ª Edição FCA- Editora de
Informática, Lisboa.
Bibliografia Complementar https://produts.office.com/pt-br/access
Manual de Outlook da Microsoft
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165
25.51 PORTUGUÊS TÉCNICO I
Período Nome CRED. C.H.T
5º Português Técnico I 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/Práticas (0) Práticas
25.51.1 OBJECTIVOS
Os alunos desenvolverão o trabalho no sentido de compreender textos no que diz respeito à situação comunicativa, intencionalidade comunicativa, relação entre o locutor e o enunciado e ainda quanto às formas adequadas.
25.51.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Escrita 1.1 Situação comunicativa: estatuto e relação entre os interlocutores; contexto. 1.2 Intencionalidade comunicativa. 1.3 Relação entre o locutor e o enunciado. 1.4 Formas adequadas à situação e intencionalidade comunicativas. 2 Textos: Comunicado, reclamação/protesto, resumo de texto expositivo-
argumentativo, síntese de texto expositivo-argumentativo, apreciação crítica, expressivos e criativos, expositivo-argumentativo.
25.51.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.51.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Quivuna Manuel; O Ensino de Português em Contexto Bilingue/Plurilingue
Angolano, Edições Colibri, 2014 – Lisboa.
Quivuna, Manuel (2014). Lexicologia Aplicada ao Ensino do Léxico em Português Língua não Materna. Edições Colibri, Lisboa.
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Dicionário Moderno da língua Portuguesa. Escolar Editora, Lobito.
Dicionário Escolar da língua Portuguesa. (2011). Lello Editores, Portugal.
Dicionário Moderno da língua Portuguesa. (2011). Novo Acordo Ortográfico. Escolar Editora, Angola.
Dicionário de Português Prático Ilustrado. (2011). LELLO Editores. Librarie Larousse.
Ferreira A, Gomes e Figueiredo J, Nunes: Compêndio de Gramática Portuguesa, Porto Editora, 2006 – Lisboa.
Bibliografia Complementar
Magalhães, Olga. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 11. Ano. Porto Editora. 2012
Lima, Fernando. Caderno de Exercícios de Português Onze - 11º Ano. Raiz Editores / Lisboa Editora. 2011
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25.52 INGLÊS TÉCNICO I
Período Nome CRED. C.H.T 5º Inglês Técnico I 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/Práticas (0) Práticas
25.52.1 OBJECTIVOS
Ao terminar esta cadeira os alunos devem:
Objectivos de conversa: o Falar regularmente com um nativo da língua inglesa; o Discutir tópicos familiares em detalhe; o Expressar as suas opiniões e explicar vantagens e desvantagens.
Objectivos de compreensão oral: o Compreender discursos longos e aulas e seguir argumentos complexos; o Compreender programas de televisão e seguir noticiários; o Compreender a maioria dos filmes em língua inglesa.
Objectivos de compreensão escrita: o Ler e compreender artigos e relatórios sobre tópicos comuns; o Compreender livros contemporâneos.
Objectivos de escrita: o Escrever claramente em detalhe sobre vários assuntos; o Escrever um relatório ou um ensaio em Inglês; o Escrever cartas sobre eventos e experiencias pessoais.
25.52.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gramática 1.1 Present perfect continuous 1.2 Look + adjective, look like + noun 1.3 Be able to / can / manage to 1.4 Passive Voice 1.5 Past perfect 1.6 Have and have got 1.7 Be allowed to and be supposed to 1.8 A / few and a / little 1.9 Althought / in spite of / despite 1.10 Question tags 2. Vocabulário 2.1 Furniture and appliances 2.2 Types of books, films and TV programes
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2.3 Crime and punishment 2.4 Political systems 2.5 Consumer services 2.6 Hotel facilities 2.7 Word Formation 2.8 Participles 3. Funcional 3.1 Making deductions 3.2 Guessing 3.3 Talking about possbility / probability and certainty 3.4 Refusing 3.5 Describing faulty goods
25.52.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.52.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference
and practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa.
Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
Bibliografia Complementar: Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford
University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press
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25.53 EMPREENDORISMO V
Período Nome CRED. C.H.T
5º Empreendedorismo V 2 32
* horas/aula
C. H. Sem.
(1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.53.1OBJECTIVOS
Esta UC visa dar continuidade e aprofundar as aptidões dos alunos no processo empreendedor e às competências necessárias para iniciar e desenvolver a actividade empreendedora.
25.53.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Competências de reconhecimento de oportunidade de negócio, como o estado de alerta, conhecimento prévio
25.53.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.53.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: FERREIRA Manuel P Santos João Cerra Fernando R. (2010). Ser
Empreendedor- pensar, criar e moldar a nova empresa, - 2ª Edição. Edições Sílabos. Lisboa.
GUY, Kawasaki (2004). A arte do Empreendedor. Edições Vogais e Companhia LDA, Lisboa.
PEREIRA, Leandro. (2014). Como criar riqueza. A competência do Gestor na Economia real. 2º Edição. Bnomics, Lisboa.
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GUERRA, Paulo B. (2013). Talento Empresarial. 1º Edição. Bnomics, Lisboa.
BUCHA, António I. (2009). O Empreendedorismo- aprender a saber ser empreendedor. 1ªedição RH Editora, Lisboa.
MARCON Francisco P. (2012). Inovação - Histórias que podem mudar o mundo. 1ª Edição. Bnomics, Lisboa.
CARVALHO, N. (2010). Ganhei- Uma história real de Empreeendorismo. 1ª Edição Bnomics, Lisboa.
Bibliografia Complementar: SARKAR, S. (2009). Inovação e Empreendedorismo. Escolar Editora, Lisboa.
CORREIA Santos, S., Curral, L., & Caetano, A. (2010). Cognitive maps in early entrepreneurship stages: From motivation to implementation. International Journal of Entrepreneurship and Innovation, 11 (1).
CORREIA Santos, S. & Caetano, A. (2010). Empreendedorismo na Universidade: Como identificar o Potencial Empreendedor? Revista Portuguesa e Brasileira da Gestão (submetido).
RAE, D. (2007). Entrepreneurship from opportunity to action. Basingstoke: Palgrave MacMillan.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
171
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 6º SEMESTRE
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
172
25.54 SOCIOLOGIA DA SAÚDE
Período Nome CRED. C.H.T
6º Sociologia da Saúde 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.54.1 OBJECTIVOS:
A cadeira de Sociologia da saúde tem por objectivo principal permitir a percepção da saúde na sua dimensão holística. A abordagem bio-psico-social dos fenómenos da saúde e/ou doença e essencial na formação académica dos estudantes de sociologia, na medida em que os modelos sociológicos levam-lhes a compreender os factores sociais, culturais e históricos da saúde, na procura do significado colectivo das experiências e da construção do saber médico. A saúde enquanto um indicador social de desenvolvimento, merece um olhar sociológico nomeadamente na relação que o individuo estabelece consigo mesmo e com o meio que o rodeia.
25.54.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Os paradigmas da medicina 1.1 Evolução dos paradigmas da medicina e a evolução social 1.2 O conceito de doença 1.3 1.2- A noção de saúde 1.4 1.3- A construção médica da doença 1.5 1.4- A medicina e suas relações com meio social 2. A Medicina Tradicional e Sociologia 2.1 A problemática da designação 2.2 Os agentes tradicionais 2.3 As questões do poder e saberes da medicina tradicional 2.4 A vitalidade da medicina tradicional 3. Saúde e Modernidade 2.5 A emergência da medicina moderna 2.6 A profissão médica 2.7 As relações medico-doente 2.8 O hospital como organização e local de produção de tratamentos e cuidados 2.9 Outras medicinas alternativas 4. Grandes Desafios da Saúde em Angola 2.10 As politicas de saúde 2.11 Prevenção e educação para a saúde 2.12 A SIDA e as curas alternativas 2.13 Medicina moderna versus medicina tradicional 2.14 Os desafios da cura espiritual
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173
25.54.3 Métodos de ensino
Serão aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas consistirão na exposição, por parte dos docentes da cadeira, de assuntos que tenham a ver com a elaboração de um trabalho científico. Os temas a ser pesquisados, têm ligação com fenómenos sociais decorrentes na sociedade, como por exemplo: violência doméstica, delinquência infantil, religião, saúde e doença, educação, entre outros.
As aulas práticas consistem na elaboração, quer nas aulas, quer no campo de trabalhos científicos e poderão ser individuais ou em grupo.
25.54.4 BIBLIOGRAFIA GERAL
ADAM,Philipe, HERZLICHE,Claudine (2002) Sociologie de La Malade et de ia Medicine sous la direction de Francois de Singly, Editions Nathan, Paris.
AUGE,Marc e HERZLICHE,Claudine (1994), Le sens du mal, anthropologie, histoire, sociologie de la madadie, Editions des archives contemporaines, Paris.
BASTOS, Cristina (2001) <<Antrolologia da saúde e da Doença, apresentação>>, In Revista do Centro de Estudos de Antropologia Social (ISCTE)
BATALHA, Manuela (1985) Medicina e farmacopaie tradicional bantu, Muntu, pp. 3, 69-84.
BLOTANSKI, Luc (2004) As classes Sociais e o Corpo, Tradução de Regina A. Machado, São Paulo, Editora Paz e Terra S/A.
DOZON, Jean-Pierre (1987) Ce que valorizer la medecine tradicionelle veut dire>> , In Politique Africacaine, 28, Politique de Sante, Karthala, Paris, 9-20.
FASSIN, Didier (1992) Pouvoir et Maladie en Afrique, Anthropologie sociologie sociale dans la banlieu de Dakar, 1-re edition, PUF, Paris.
JASPERS, Karl (1998) O Medico na Era da Técnica, Edições 70, Lisboa.
NUNES, Berta (1997), O Saber Medico do Povo, 2 edição, Edições Fim do Século, Lisboa.
OMS (1987) Declaração de Alma Ata
OMS (2002) Strategie de I'OMS pour la Medicine tradicionnelle pour 2002-2005, Organization Mondiale de la sante, Geneve, Suisse.
VIEGAS, Fátima «A gestão da doença no espaço sociocultural e urbano de Luanda: Os curandeiros tradicionais e os neo-tradicoes», Dissertação de Mestrado, Coimbra.
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174
25.55 SOCIOLOGIA DO TRABALHO
Período Nome CRED. C.H.T
6º Sociologia do Trabalho 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.55.1 OBJECTIVOS:
Objectivos gerais
Aquisição de conhecimentos sobre os percursos teóricos e metodológicos da Sociologia do Trabalho;
Compreensão das formas dos papéis profissionais dos sociólogos do trabalho. Objectivos específicos
Aquisição de conhecimentos sobre relações entre trabalho, dinâmicas sociais e técnica;
Aquisição de conhecimentos sobre as relações colectivas de trabalho. Competências
Capacidade de análise das problemáticas teóricas e metodológicas estruturantes da Sociologia do Trabalho.
Capacidade de equacionamento dos processos globais de transformação social do trabalho e do emprego;
Capacidade de aplicação dos conhecimentos as dinâmicas sociais contemporâneas;
Capacidade de comunicação oral e escrita, dos conhecimentos e de auto-aprendizagem
Capacidade de pesquisa, selecção e análise da informação.
25.55.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Trabalho e Sociologia 1.1 Objectos e percursos teóricos - metodológicos da Sociologia do Trabalho 1.2 Profissionalização do sociólogo do trabalho 2. Trabalho e dinâmicas sociais 2.1 Divisão e controlo do trabalho 2.2 Trabalho, classes sociais e 2.3 Valores e orientações face ao trabalho 3. Trabalho e inovação técnica 3.1 Mudança técnica: problemáticas sociológicas contemporâneas
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
175
3.2 Qualificações, competências e formação 4. Actores e relações colectivas de trabalho 4.1 Sindicalismo e associativismo patronal 4.2 Conflitos de trabalho e acção colectiva 4.3 Transformações nas relações colectivas em África, no Mundo e em Angola.
25.55.3 CONSULTA DAS SEGUINTES PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS:
Organizações e trabalho
Sociologie do Travail
Sociologia del Trabajo
Revue International du Travail
Sociedade e trabalho
Formation et Emploi
Formação profissional
Work, employment and society
25.55.4 MÉTODOS DE ENSINO
Aulas teóricas e práticas (TP) – exposição pelo docente e dissensão colectiva com a turma de temas do programa previamente seleccionados pelo docente.
Sessões de orientação tutorial (OT) – exposição e debate entre os alunos, divididos em grupos limitados, de textos da bibliografia de temas do programa e de casos práticos previamente seleccionados e indicados pelo docente.
Análise dos Trabalhos
Os objectivos gerais dos trabalhos são:
o Análise crítica de uma temática ou obra, tendo presentes as matérias
tratadas no âmbito da disciplina;
o Capacidade de aprofundar criticamente uma análise escrita, de uma forma
estruturada e recorrendo a materiais de estudos complementares as
unidades nas aulas.
Os trabalhos deveram ter as seguintes características:
o Relação temática com um ponto do programa;
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176
o O trabalho terá a dimensão máxima de 20 paginas A4 dactilografadas ou
informatizadas;
o A escolha da obra pelos alunos será registada por escrito e entregue ao
professor quinze dias após a sua escolha;
o A realização do trabalho pode ser feito em grupo ( com máximo de dois
alunos) ou individualmente.
Regime de Avaliação:
o Domínio na exposição e na articulação dos conteúdos e conceitos
explorados;
o Capacidade de síntese e de articulação conceptual;
o Capacidade crítica relativamente aos conteúdos e conceitos explorados;
o Nível de trabalho com os apoios bibliográficos sugeridos;
o Nível de autonomia na pesquisa de apoios bibliográficos complementares.
25.55.5 BIBLIOGRAFIA GERAL
BECK, Ulinich. Um nuevo mundo feliz, Barcelona, Paidós, 2000.
DE COSTER, Michel e Pichanlt, Francois (Eeds.). Traite de Sociologia do Travail, Bruxelas, De Boeck Université, 1998.
FREIRE, João, Sociologia do Trabalho. Uma Introdução, Porto. Edições Afrontamento, 1993
GRINT, Keith, Sociologia do Trabalho, Lisboa, Piaget, 1998.
KOVÁES, Ilona (org.), Flexibilidade de emprego. Oeiras, Celta, 2005
KOVÁES, Ilona, As metamorfoses do emprego. Ilusões e problemas da sociedade da informação, Oeiras, Celta Editora, 2002
MTSS, Livro verde sobre as relações laborais, Lisboa, MTSS, 2006
PILLON, Thienny e Vatin, François, Traité de Sociologie do travail, Paris, Octares, 2003
SAINSANLIEU, Renaud, Sociologia da empresa: organização, cultura e desenvolvimento, Lisboa, Instituto Piaget, 2001
SENNETT, Richard, a connesão do cacanócter, Terramar, 2001
STROOBANTS, Marcelle, Sociologie do travail, Paris, Nathan, 1993
WILLIAM, Steve e Adam-Smith, Derek, Contemponay employment relations, Oxfor, Oxford Press, 2006
EDGELL, Stephen, The sociolofy of word, London, Sage, 2006
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177
25.56 SOCIOLOGIA POLÍTICA
Período Nome CRED. C.H.T
6º Sociologia Política 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ (1) Práticas
25.56.1 OBJECTIVOS:
Apresentar com base em alguns estudos realizados no domínio da especialidade, o " estado civil " epistemológico da sociologia politica que trata das relações do poder;
Proporcionar aos interessados instrumentos teóricos que lhes permitam abordar as relações do poder ou seja o comportamento político em termos sociológicos;
Assim sendo as matérias da cadeira serão ministradas em aulas teorias e práticas no qual os alunos terão um papel fundamental na pressão, na pesquisa, analise e apresentação de trabalhos que reflictam a realidade na nossa sociedade.
25.56.2 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. O Estudo Cientifico do Politico 1.1 A institucionalização de um novo campo disciplinar 1.2 As principais orientações de pesquisa e alguns conceitos fundamentais 1.2.1 Erik Allardt, Emile Durkheim e a Sociologia Politica 1.2.2 Gabriel Almonud- O sistema politico 1.2.3 Tacott Parson- O conceito de poder 1.2.4 David Easton- Categorias para uma analise sistemática da politica 1.2.5 Karl Deutsh- O governo como sistema de pilotagem: Conceitos de
retroacção, de fim e de intenção. 2. Mudança Social e Desenvolvimento Politico 2.1 As características básicas da ordem social moderna e os padrões de
modernização politica 2.2 Ordem e mudança, consenso e conflito 2.3 Democracia, Estado e sociedade civil 3. Cidadania e Eleição 3.1 Teoria democracia e modos de participação politica 3.2 Evolucao histórica dos dispositivos eleitorais e seu impacto na estruturação do
campo politico 3.3 Sociologia dos comportamentos eleitorais
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178
4. Sistemas Eleitorais 4.1 Tipos de sistemas eleitorais 4.2 Representacao maioritário e representação proporcional 4.3 Sistemas eleitorais e sistemas políticos 4.4 O sistema eleitoral em Angola 4.5 O regime jurídico da eleição politico em Angola 5. Consequencias politica dos sistemas eleitorais 5.1 Uma controvérsia clássica: John Stuart Mill vs. Walter Bagenot. As criticas de
Ferdinand Hermens a representação proporcional 5.2 O debate cientifica contemporâneo 6. Partidos políticos e burocracia 6.1 Nocao de partido políticos 6.2 Genese do fenómeno partidário
6.2.1 Facções e partidos 6.2.2 Partidos políticos: um fenómeno contemporâneo 6.2.3 A origem parlamentar e eleitoral 6.2.4 A origem externa 6.2.5 O processo de legitimação partidária 6.3 A importância dos partidos no sistema politico 6.4 As funções dos partidos:
6.4.1 Partidos e representação politica 6.4.2 As funções clássicas 6.4.3 As funções dos partidos na perspectiva funcionalista 6.5 A dimensão organizacional dos partidos: abordagem estruturalista
6.5.1 Os partidos como organizações (Ostrogoski, Michels, Bryce) 6.5.2 Os modelos de troca (A. Dows, Strom e outros) 6.5.3 Os modelos de desenvolvimento: 6.5.3.1 Os partidos de quadros e massas (Duverger) 6.5.3.2 -Os partidos de eleitores (Epstein) 6.5.3.3 -Os partidos ''agarra tudo'' (Kirchneimer) 6.5.3.4 -Os partidos de cartel (Katz e Mair) 6.6 Os sistemas de partidos
6.6.1 Sistemas de partidos e sistemas de políticos 6.6.2 Sistemas de partidos e sistemas de governo 6.6.3 A dinâmica dos parlamentos dos partidos 6.7 Partidos políticos e sistemas eleitorais: notas sobre o caso angolano
6.7.1 Os partidos políticos e sua consagração constitucional em Angola 6.7.2 Os partidos e a representação parlamentar 6.7.3 A questão da bipolarização. Os partidos centrais do sistema politico e os partidos ''menores'' 6.7.4 A democracia partidária. O monopólio de apresentação de candidaturas 6.7.5 Partidos políticos e participação politica 6.7.6 Partidos políticos e campanhas eleitorais 6.7.7 Financiamento dos partidos políticos
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7. Sociologia das elites 7.1 O tema 7.2 Os factores da mudança 7.3 O conceito de elite: a visão da águia 7.4 Um homem tranquilo: conceito de classe politica e de formula politica 7.5 As questões de organização: Robert Michels 7.6 Ha uma elite do poder? Wright Mills e seus continuadores 7.7 A nova ideia de Aloys Schumpeter 7.8 Um pouco de bom senso: Raymond Aron 7.9 As visões liberais: Dahl e outros 7.10 Para uma tipologia das elites politicas 7.11 A transformação da elite politica 7.12 As outras elites influentes 7.13 A acção das elites
25.56.3 MÉTODOS DE ENSINO
Serão aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas consistirão na exposição, por parte dos docentes da cadeira, de assuntos que tenham a ver com a elaboração de um trabalho científico. Os temas a ser pesquisados, têm ligação com fenómenos sociais decorrentes na sociedade, como por exemplo: violência doméstica, delinquência infantil, religião, saúde e doença, educação, entre outros.
As aulas práticas consistem na elaboração, quer nas aulas, quer no campo de trabalhos científicos e poderão ser individuais ou em grupo.
25.56.4 BIBLIOGRAFIA GERAL
BAUDOUIN, Jean- Introdução a Sociologia Politica, Editorial estampa, 2000, Lisboa
DUVERGER, Maurice- Sociologie Politique, PUF, 1968
DUVERGER, Maurice- Introdução a Politica Estúdios, Estudos dor, 1975, Lisboa
ADELINO, Maltez Jose- Sobre a Ciência Politica, Lisboa, 1993
PINTO Leite, Ricardo de Jesus, José Roboredo, Seara Fernando Ciências oliticas e Direito Constitucional. Introdução a Teoria Gera do Estado Livraria Republicana, Oeiras, 2000
ADELINO MALTEZ, José Princípios das Ciências Politicas (Introdução a Teoria Politica) ISCSP, 1976, LISBOA
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
180
BIRNBAUM, Pierre e CHAZEL, Francois- Sociologia politica Orientações Politicas e Aparelho Conceptual, Editora Presença, sem data
BRAGA da CRUZ, Manuel (coordenação) - Sistemas Eleitorais: O debate cientifico, Imprensa de Ciências Sociais, 1998, Lisboa
PINTO de ANDRADE, Mário Caracterização do Sistema Eleitoral Angolano. Trabalho apresentado na cadeira de Partidos Políticos, no âmbito do curso conducentes ao Mestrado em Ciências Politicas no Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas de Lisboa, Junho, 2001
A. DAHL, Robert-La democracia. Una guia para las ciudadanos, Grupo Santillana de Ediciones, Madrid
MOREIRA, Adriano Os Métodos das Ciências Politicas
MIRANDA, Jorge Ciência Politica, Formasa de Governo (os sistemas eleitorais)
JOSE FERNANDES, António Introdução a Ciência Politica Teoria, métodos e temáticas (orgânica e mecanismos eleitorais)
DUVERGER, Maurice-Os Grandes Sistemas Políticos, Almedina, Coimbra (o desenvolvimento da eleição)
SARTORI, Giovanni- A teoria da Democracia Revisitada 2- As questões clássicas
BOBLIO, Norberto e BOVERO, Michelangelo- Sociedade e Estados na Filosofia Politica Moderna, Editora Brasiliense
A sociedade e o estado
HENRIQUE CARDOSO, Fernando e ESTEVAM MARTINS, CARLOS- (coordenação ) A noção de estado em Marx- ( Nicos Poulantzas) - A teoria do ( Hermam Heller )
MARQUES BESSA, António - Elites e movimentos sociais, Universidade Aberta, 2002, Lisboa
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181
25.57 SOCIOLOGIA AFRICANA
Período Nome CRED. C.H.T
6º Sociologia Africana 04 64
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (1) Práticas
25.57.1 OBJECTIVOS
Com esta UC procura-se:
Valorizar a importância da abordagem da Sociologia no contexto Africano;
Procurar mostrar a pertinência do tema nas Sociedades Africanas;
Discutir os avanços e lacunas dos estudos sobre a Sociologia Africana.
25.57.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os estudos da Sociologia no contexto de África 2. A constituição de uma Sociologia das Sociedades Africanas: Dilemas e contradições 3. Tópicos essencial para análise da Sociologia Africana 4. O conhecimento social em África e as novas formas de produção do conhecimento
social 5. Para uma Sociologia das Sociedades Africanas 5.1 As várias áreas de interesse 6. Reflexões acerca de uma abordagem interdisciplinar das sociedades africanas 6.1 Os três imperativos para o exame das sociedades Africanas, segundo FRANZ
HEIMER 6.2 Postulados para o exame das sociedades africanas, segundo o professor Franz Heimer 6.3 Desafios da África às Ciências sociais: Formações sociais territoriais inacabadas e
em permanente recomposição 7. O estado do desenvolvimento da Sociologia na África Central 7.1 Factores que contribuíram para o desenvolvimento da sociologia na África central 7.2 Obstáculos da sociologia na África central 8. Ascensão e queda da Sociologia Sul-Africana 8.1 Obstaculos da sociologia Sul-Africana 9. A Sociologia no MAGHREB: Cinquenta anos depois 9.1 Factores que contribuíram para o surgimento, desenvolvimento e institucionalização
da sociologia no MAGHREB 9.1.1 Factores Objectivos 9.1.2 9.1.2.Factores Subjectivos
10. Estado da Sociologia em Angola: Problemas, Fundadores e Perspectivas
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25.57.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.57.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: AGUESSY, Honorat. (1981). Africanidades. História da África e Culturas
Tradicionais Africanas. São Paulo. Pp. 1-40.
APPIAH, Kwame Anthony. (1997). Na casa de meu Pai. África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro. Contraponto.
MUNANGA, Kabengele. (2008). África e Imagens de África. Sankota. Revista de História da África e de estudos da Diáspora Africana. Pp. 107-116.
MBOKOLO, Elikia. (2007). Sobre o Pós-Colonialismo. Pp. 1-19.
VENÂNCIO, José Carlos. (2000). O Facto Africano. Elementos para uma Sociologia da África. Editor: Assírio Bacelar. 1ª Edição. Pp. 1-157.
KAJIBANGA, Victor. (2000). A alma Sociológica na Ensaística de Mário pinto de Andrade. Uma introdução ao estudo da vida e Obra do primeiro Sociólogo Angolano. Luanda. Instituto Nacional das indústrias Culturais. (INIC).
KABOU, Axelle. (2013). E se a África recusasse o desenvolvimento? Edições Pedago, LDA. p. 184.
Bibliografia complementar: BALANDIER, Georges. (2013). Sociologia das Brazzavilles Negras. Edições
Pedago, LDA. p. 279.
CALEY, Cornélio. (2005). Contribuição para o Pensamento Histórico e Sociológico Angolano. (Intervenções e reflexões). Colecção: Ensaio. Editorial Nzila. Pp. 21-286.
COUTO, Mia. (s/d). A Reinvenção da tradição e o resgate de culturas de Sobrevivência em terra Sonâmbula. Pp. 1-20.
MARC ELA, Jean. (2013). Restituir a história às sociedades africanas. Promover as Ciências na África negra. Edições Pedago, LDA. p. 97.
MACAMO, Elísio. (s/d). A constituição duma Sociologia das Sociedades Africanas. Pp. 1-13.
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183
25.58 SOCIOLOGIA RURAL
Período Nome CRED. C.H.T
6º Sociologia Rural 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.58.1 OBJECTIVOS
Com esta UC procura-se que os alunos sejam capazes de:
Referenciar e discutir as problemáticas sociológicas da ruralidade; Conhecer as dimensões específicas que configuram realidades rurais; Caracterizar os diferentes movimentos (urbanização, periurbanização,
reurbanização, etc) que enquadram a evolução das categorias rural.
25.58.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A distinção rural-urbano no pensamento sociológico
1.1. A problemática sociológica da distinção entre “rural” e “urbano”
1.2. Pressupostos no quadro das sociedades contemporâneas.
2. O “rural” como objecto de estudo.
2.1. As correntes, os conteúdos e os métodos da Sociologia Rural
2.2. Problemáticas específicas e mais relevantes do campo disciplinar.
25.58.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Neste regime de avaliação contínua, a aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores numa das seguintes modalidades: - Avaliação contínua: 1º teste (50%) + 2º teste (50%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
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25.58.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Mingione, Enzo; Pugliese, Enrico (1987) “A difícil delimitação do ´urbano´ e do
´rural´”. Revista Crítica de Ciências Sociais, 22: 83-99. Madureira Pinto, José (1985) “O espaço social rural” in José Madureira Pinto
Estruturas sociais e práticas simbólico-ideológicas nos campos (73-91). Porto: Afrontamento Bibliografia complementar:
Madureira Pinto, José (1981) “O espaço social rural: especificidades, funções, transformações (quadro sinóptico) ”. Revista Crítica de Ciências Sociais,7/8: 327-328
Baptista, Fernando (2001) Agriculturas e Territórios (cap. 5. “Os caminhos da Agricultura Familiar”). Oeiras: Celta Editora
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25.59 PROBLEMAS SOCIAIS
Período Nome CRED. C.H.T
6º Problemas Sociais 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.59.1 OBJECTIVOS
No final da unidade, o estudante deverá conhecer, algumas políticas do Estado para redução da pobreza, diminuição das desigualdades sociais, políticas sobre urbanismo, políticas de regulação do mercado informal e emprego.
25.59.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O Estado
1.1 Os elementos do Estado
1.2 As formas de Estado
1.3 Os fins e as Funções do Estado
1.4 Teorias do Estado e o seu envolvimento na construção
das políticas públicas (problemática da escola)
2. Crescimento urbano
3. Desigualdades sociais
4. Pobreza e Exclusão social
5. Emprego
25.59.3 MÉTODOS DE ENSINO:
Vai privilegiar-se o conhecimento teórico, mas a teoria vai começar a ser aliada à prática, com exemplos e trabalhos a elaborar pelos estudantes (na sala de aula e fora dela).
Os estudantes serão também chamados a fazer a exposição oral de temas.
25.59.4 REGIME DE AVALIAÇÃO (MODALIDADES, ELEMENTOS,
CALENDARIZAÇÃO, PONDERAÇÃO):
Os elementos de avaliação são:
Participação nas aulas (30%); Ensaio (40%),; Exposições orais e trabalhos práticos (30%).
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186
25.59.5 BIBLIOGRAFIA
Araújo, H. C. 2000:Pioneiras na Educação. Porto: Instituto de Inovação Educacional.Bastos, F. L.
1999:Ciência Política. Guia de estudo. Maputo, Mocanbique: Universidade Eduardo Mondlane. Bembe, M. D.
2013: Os vectores da construção da nação angolana e a função do Estado. Estado,Nação,Nacionalismo e Identidade Nacional nos Países de Africanos de Língua Oficial Portuguesa, III. Luanda: Mulemba.Revista Angolana de Ciências Sociais.
Cafussa, A. C. 2014:O GURN entre a Guerra e a Paz. Luanda: Edições Pedago, Lda. e edições Mulemba.Costa, A. F. 2012:Desigualdades Sociais Contemporâneas. Lisboa: Mundos Sociais.
Fernandes, A. J. (1995). Introdução à Ciência POLÍTICA. Teorias, métodos e temáticas. Porto: Porto Editora.
Grafmeyer, Y. 1994:Sociologia Urbana, Lisboa: Publicações Europa-America Jorge, M. 2013: Evolução e estrutura da nação e do Estado nos paíse africanos de
língua oficial Portuguesa(PALOP). Estado, Nação, Nacionalismo e Identidade Nacional nos Países Africanos de Lígua Oficial Portuguesa(PALOP), 6. Luanda, Angola: Mulemba.
M´Bokolo, J.-L. A. 2014:Pelos Meadndros da Etnia. Luanda: Edições pedago. Marques(coord), M. (2010). Estado-Nação e Migrações Internacionais. Lisboa:
Livros Horizontes. CARVALHO, Paulo de 2002a: Angola. Quanto Tempo Falta Para Amanhã. Reflexões sobre as crises
políticas, económica e social, Oeiras: Celta Editora 2002b: Audiência de Media em Luanda, Luanda: Editorial Nzila
2002c: Estrangeiros na Polónia. Adaptação, Estereótipos e Imagens Étnicas, Luanda: Editorial Nzila 2010: A campanha eleitoral de 2008 na imprensa de Luanda, Luanda: Kilombelombe
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25.60 PORTUGUÊS TÉCNICO II
Período Nome CRED. C.H.T
6º Português Técnico II 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.60.1OBJECTIVOS
Os alunos terão a seu cargo no sentido de compreender o verbal e o visual através de textos/imagens que permitam uma interacção profícua com os outros textos enunciados.
É importante que entendam o conteúdo de diferentes tipos de textos, como a imagem na publicidade, no desenho humorístico e na ilustração. Assim como adquiram ferramentas para exercerem funções argumentativas e crítica.
25.60.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leitura 1.1 A imagem na publicidade, no desenho humorístico e na ilustração. Funções
argumentativas e críticas. 2. Textos: 2.1 Informativos diversos e nos seguintes domínios transaccional e educativo: artigos
científicos e técnicos, comunicado, reclamação e protesto; 2.2 – Media: artigos de apreciação critica (sociedade, economia, política e cultura); 2.3 – Argumentativos: discurso político, leitura literária.
2.3.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
2.3.2 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: • Magalhães, Olga. Caderno de Actividades - Entre Margens - Português 11. Ano.
Porto Editora. 2012. • Lima, Fernando. Caderno de Exercícios de Português Onze - 11º Ano. Raiz
Editores / Lisboa Editora. 2011.
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25.61 INGLÊS TÉCNICO II
Período Nome CRED. C.H.T 6º Inglês Técnico II 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.61.1OBJECTIVOS
Ao terminar esta cadeira os alunos devem:
Objectivos de conversa: o Falar fluentemente sem qualquer apoio; o Comunicar efectivamente em situações sociais e profissionais; o Falar sobre assuntos complexos e desenvolver argumentos.
Objectivos de compreensão oral o Compreender discursos longos e complexos o Compreender a maioria dos programas de televisão e filmes
Objectivos de compreensão escrita o Compreender textos longos e complexos com diferentes estilos de escrita o Compreender textos especializados e instruções técnicas
Objectivos de escrita o Escrever longos textos bem estruturados para expressar o seu ponto de vista o Escrever sobre assuntos complexos o Escrever no estilo apropriado
25.61.2CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gramática 1.1 Habits in the presente and the past 1.2 Present perfect simple and presente perfect continuous 1.3 Question tags 1.4 Future perfect 1.5 Phrasal verbs 1.6 Conditionals 1.7 Wish and if only 1.8 Passive Voice
2. Vocabulário
2.1 Affixes 2.2 Collocations 2.3 Work, working conditions 2.4 Approximations with – ish 2.5 Transport and exploration 2.6 Phrasal verbs 2.7 Crime and punishment
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189
2.8 Relationships 2.9 Festival celebrations 2.10 Connotation 2.11 Homonyms 3. Funcional
3.1 Giving opinions 3.2 Summarising 3.3 Expressing regret 3.4 Drawing conclusions 3.5 Making offers 3.6 Describing cause and effect 3.7 Stating purpose 3.8 Emphasising 3.9 Stating contrast
3.9.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%).
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
3.9.2 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: MURPHY, Raymond (2012). English Grammar In Use. A self-study reference
and practice book for intermediate learners of English, Fourth Edition. With, answers and CD-Rom.
HUGHES, Anthony (2001). The Online English Grammar. The English4Today Members' Website. PDF version.
Novo Dicionário LELLO Inglês/Português (2004). Lello Editores, Lisboa. Sebenta a ser disponibilizada pelo Prof. responsável da cadeira.
Bibliografia Complementar:
Soars, L. e Soars, J. (2011) “New Headway Beginner Student Book,” Oxford University Press.
Latham, C. e Oxenden, C. (2011) “New English File Beginner Student Book” Oxford University Press
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190
25.62 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) VI
Período Nome CRED. C.H.T 6º Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) VI 02 32
* horas/aula
C.H.Sem. (1) Teóricas (1) Teórica/Prática (0) Práticas
25.62.1 OBJECTIVOS
No final desta UC, o aluno deverá:
Conhecer os conceitos de Internet e Intranet. Perceber as aplicações práticas de utilização quotidiana
25.62.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Internet 1.1 Noções Básicas 1.2 WWW - World Wide Web 1.3 Correio Electrónico 2. Intranet 2.1 Conceito e utilização
2.1.1 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
O processo de avaliação contínua é realizado ao longo do período de aulas e por uma avaliação final. Ao longo das aulas, serão objecto de avaliação: Participação nos exercícios das aulas (15%) Trabalhos individuais (25%) Trabalho final individual (60%)
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
2.1.2 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: SOUSA, S. (1999. Domine a 110%. Access 2000. 6ª Edição FCA- Editora de
Informática, Lisboa.
Bibliografia Complementar
https://produts.office.com/pt-br/access
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191
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 7º SEMESTRE
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
192
25.63 SOCIOLOGIA DA CULTURA
Período Nome CRED. C.H.T
7º Sociologia da cultura 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.63.1 OBJECTIVOS
Introdução aos principais eixos temáticos, abordagens teóricas e metodológicas das sociologias da cultura e da comunicação e às relações entre estas e os domínios dos estudos culturais e dos estudos da comunicação
25.63.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A cultura como objecto da sociologia 1.1. Do conceito de cultura – da abordagem antropológica à concepção da
sociologia da cultura; 1.2. A sociologia e a cultura – principais problemáticas e posições teóricas. 2. A comunicação como conhecimento público 2.1 História dos meios de comunicação social. 2.2 Teorias sobre a relação entre os meios de comunicação social e a sociedade. 3. As esferas da cultura e da comunicação em Angola: 3.1. Instituições, equipamentos e actividades culturais: do século XIX aos nossos
dias. 3.2. Os meios de comunicação social em Angola. 3.3. Políticas culturais e de comunicação: do Estado Novo ao Portugal
democrático. 3.4. Indicadores de produção e de consumo cultural. 3.4. O campo da comunicação social em Angola: audiências e públicos.
25.63.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
193
25.63.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: ADORNO, Theodor W. - Sobre a indústria da cultura. Coimbra : Angelus Novus,
2003.
BOURDIEU, Pierre - As regras da arte : génese e estrutura do campo literário. Lisboa : Editorial Presença, 1996.
McQUAIL, Denis - Teoria da comunicação de massas. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
WOLF, Mauro — Teorias da comunicação. 6ª ed. Lisboa : Editorial Presença, 2001
Bibliografia complementar: BALNAVES, Mark ; DONALD, Stephanie ; SHOESMITH, Brian - Media
theories and approaches : a global perspective. Basingstoke : Palgrave Macmillan, 2009.
BECKER, Howard - Art worlds. Berkeley : University of California Press, 1984.
HESMONDHALGH, David – The cultural industries. London : Sage Publications, 2002.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
194
25.64 SOCIOLOGIA DA MODERNIDADE
Período Nome CRED. C.H.T
7º Sociologia da Modernidade 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (3) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.64.1 OBJECTIVOS
Esta unidade tem como objectivo a formação aprofundada e especializada nas problemáticas da modernidade, da mudança nas sociedades contemporâneas, e da relação entre sociologia e modernidade. Pretende-se promover a compreensão das estratégias teórico-metodológicas bem como dos debates mais importantes nestas áreas de conhecimento. São aprofundados alguns dos principais aspectos na mudança contemporânea, na sociedade europeia e em Portugal.
25.64.2 PROGRAMA
1. A "modernidade" na sociologia
1.1 Luta de classes, solidariedade orgânica, acção racional
1.2 Modernização, modernidade avançada, modernidades múltiplas
1.3 Estrutura, acção e mudança
2. Processos de mudança nas sociedades contemporâneas
2.1 Vida cívica e política
2.2 Produção e consumo
2.3 Educação, qualificação e profissão
2.4 Ciência, tecnologia e inovação
2.5 Cultura e comunicação
2.6 Vida pessoal e familiar
3. A sociologia na modernidade
3.1 Modernidade e reflexividade sociológica
3.2 Sociologia, reflexividade social, mudança
25.64.3 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação envolve:
Um trabalho final individual escrito (dimensão máxima de 10 páginas, Arial 12, espaço e meio);
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
195
A apresentação e debate nas aulas de textos teóricos ou documentos empíricos;
a participação nas aulas, e a assiduidade. Estes elementos de avaliação têm a seguinte ponderação na classificação final: Assiduidade e participação nas aulas: 20%; apresentação e debate de textos em aulas teórico-práticas: 30%; trabalho individual escrito: 50%.
25.64.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: Abrams, P. (1982), Historical Sociology, Somerset, Open Books.
Bonny, Y. (2004), Sociologie du Temps Présent: Modernité Avancée ou Postmodernité?, Paris, Armand Colin.
Boudon, R. (1984), "As teorias da mudança social", em O Lugar da Desordem, Lisboa, Gradiva, pp. 15-50.
Eisenstadt, S. N. (2001), "Modernidades múltiplas", Sociologia, Problemas e Práticas, nº 35, pp. 139-163.
Beck, U., A. Giddens, e S. Lash, Reflexive Modernization, Cambridge, Polity Press. Martinelli, A. (2005), "From world system to world society?", Journal of World-Systems Research, vol. XI, nº 2, pp. 241-260.
Mouzelis, N. (2008), Modern and Postmodern Social Theorizing - Bridging the Divide, Cambridge, Cambridge University Press.
Nowotny, H., P. Scott, e M. Gibbons (2003), "Mode 2 revisited: the new production of knowledge", Minerva, 41, pp. 179-194.
Skocpol, T. (1984), "Emerging agendas and recurrent strategies", em Vision and Method in Historical Sociology, Cambridge, Cambridge University Press.
Bibliografia complementar: Almeida, João Ferreira de (1998), "Society and values", em A. C. Pinto (org.),
Modern Portugal, The Society for the Promotion of Science and Scholarship, Inc., Palo Alto.
Barreto, António (1999), A Situação Social em Portugal II, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
Bourdieu, P. (2001), "Avant-propos", "Pourquoi les sciences sociales doivent se prendre pour object", "Conclusion", em Science de la Science et Réflexivité, Paris, Éditions Raisons D'Agir, pp. 5-8, 167-184, 221-223.
Burawoy, M. (2005), "For public sociology", American Sociological Review, vol. 70, 1, pp. 4-28.
Cabral, Manuel Villaverde (1997), Cidadania Política e Equidade Social em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
Capucha, Luís, E. Pegado, e S. P. Saleiro (2007), "Políticas de desenvolvimento social, emprego e segurança social", em J. M. L. Viegas, H. Carreiras e A.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
196
Malamud (orgs.), Instituições e Política - Portugal no Contexto Europeu, vol. I, Oeiras, Celta Editora, pp. 77-107.
Cardoso, Gustavo, M. do C. Gomes, e C. P. Conceição (2007), "Práticas comunicacionais na sociedade em rede", em A. F. da Costa, F. L. Machado, e P. Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento - Portugal no Contexto Europeu, vol. II, Oeiras, Celta Editora, pp. 45-60.
Casanova, José Luís (2007), "Estrutura, orientações sociais e projectos societais", em A. F. da Costa, F. L. Machado, e P. Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento - Portugal no Contexto Europeu, vol. II, Oeiras, Celta Editora, pp. 165-189.
Costa, António Firmino da, F. L. Machado, e J. F. de Almeida (2007), "Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional", em A. F. da Costa, F. L. Machado, e P. Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento - Portugal no Contexto Europeu, vol. II, Oeiras, Celta Editora, pp. 5-20.
Costa, António Firmino da, et ali (2005), "Pode a cultura científica ser objecto de um movimento social?", "O programa Ciência Viva", "Conclusão", em Cultura Científica e Movimento Social, pp. 7-14, 15-32, 113-116.
Freire, André e Pedro Magalhães (2002), A Abstenção Eleitoral em Portugal, 1975-2001. Uma Introdução Comparativa, Lisboa, Instituto de Ciências Sociais.
Freire, João (2007), "Transformações e resistências: técnica, economia e sociedade", em A. F. da Costa, F. L. Machado, e P. Ávila (orgs.), Sociedade e Conhecimento - Portugal no Contexto Europeu, vol. II, Oeiras, Celta Editora, pp. 123-144.
Giddens, A. (1996), "In defence of sociology", em In Defence of Sociology - Essays, Interpretations and Rejoinders, Cambridge, Polity Press, pp.1-7.
Godinho, Manuel Mira, e João Caraça (1999), O Futuro Tecnológico. Perspectivas para a Inovação em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
Goodwin, R. E., M. Rein, e M. Moran (2006), "The public and its policies", em M. Moran, M. Rein, e R. E. Goodwin (eds.), The Oxford Handbook of Public Policy, Oxford, Oxford University Press, pp. 3-38.
Mouzelis, N. (1999); "Exploring post-traditional orders: individual reflexivity, 'pure relations' and duality of structure", em M. O'Brien et al (eds.), Theorising Modernity, London, Longman.
Oliveira, Luísa (2003), "A construção social dos mundos e dos actores de inovação em Portugal", em A Mão Visível da Inovação. A Construção Social das Técnicas e dos Mercados, Lisboa, ISCTE, Tese de Doutoramento, pp. 155-203.
Pinto, António Costa (org.) (2000), Portugal Contemporâneo, Madrid, Ediciones Sequitur.
Pinto, José Madureira (2008), "Desregulação da economia, menos Estado Social?", em J. M. Pinto, e V. B. Pereira, Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Edições Afrontamento, pp. 105-136.
Pires, Rui Pena (1987), "Diferença e progresso: a tipologia tradicional/moderno na sociologia do desenvolvimento", Sociologia, Problemas e Práticas, nº3, pp. 149-162.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
197
Reis, António (coord.) (1994), Portugal: 20 Anos de Democracia, Lisboa, Círculo de Leitores.
Reis, António (coord.) (2000), Portugal, Anos 2000: Retrato de um País em Mudança, Lisboa, Círculo de Leitores e Comissariado de Portugal para a Expo 2000 de Hannover.
Santos, Boaventura Sousa (org.) (2001), A Sociedade Portuguesa Perante os Desafios da Globalização, Porto, Edições Afrontamento.
Sebastião, João, e S. V. Correia (2007), "A democratização do ensino em Portugal", em J. M. L. Viegas, H. Carreiras e A. Malamud (orgs.), Instituições e Política - Portugal no Contexto Europeu, vol. I, Oeiras, Celta Editora, pp. 107-136.
Viegas, José Manuel Leite, e Sérgio Faria (2007), "Participação política - o caso português numa perspectiva comparativa europeia", em J. M. L. Viegas, H. Carreiras e A. Malamud (orgs.), Instituições e Política - Portugal no Contexto Europeu, vol. I, Oeiras, Celta Editora, pp. 59-76.
Viegas, José Manuel Leite, e António Firmino da Costa (orgs.) (1998), Portugal: Que Modernidade? Oeiras, Celta Editora.
Wall, Karin (org.) (2005), Famílias em Portugal, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais, pp. 51-81.
Amable, Bruno (2005), Les Cinq Capitalismes. Diversité des Systèmes Économiques et Sociaux dans la Mondialisation, Paris Seuil.
Bauman, Zygmunt (2000), Liquid Modernity, Cambridge, Polity Press.
Bhambra, Gurminder K. (2007), Rethinkig Modernity - Postcolonialism and the Sociological Imagination, Palgrave Macmillan.
Beck, Ulrich (1992), Risk Society: Towards a New Modernity, London, Sage Publications.
Bell, Daniel (1973), The Coming of Post-Industrial Society: A Venture in Social Forecasting, New York, Basic Books.
Benner, Chris (2002), Work in the New Economy Flexible Labor Markets in Silicon Valley, Oxford, Blackwell.
Castells, Manuel (1996), The Information Age: Economy, Society and Culture, Oxford, Blackwell Publishers.
Clark, John (2003), Globalizing Civic Engagement, Civil Society and Transnational Action, London, Earthscan Publishers.
Costa, António Firmino da (2012), "Desigualdades globais", Sociologia, Problemas e Práticas, nº 68, pp. 9-32.
Eder, Klaus (1993), The New Politics of Class, London, Sage Publications.
Giddens, Anthony (1995), As Consequências da Modernidade, Oeiras, Celta Editora.
Graham, Stephen, e Simon Marvin (2001), Splintering Urbanism: Networked Infrastructures, Technological Mobilities and the Urban Condition, London, Routledge.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
198
Inglehart, Ronald (1990), Culture Shift in Advanced Industrial Society, Princeton, Princeton University Press.
Katz, James E., e Ronald E. Price (2002), Social Consequences of Internet Use: Access, Involvement, and Interaction, Cambridge, MIT Press.
Latour, Bruno (1993), We Have Never Been Modern, Harvard, Harvard University Press.
Noble, Carolyn (2004), "Postmodern thinking - where is it taking social work?", Journal of Social Work, 4(3), pp. 289-304.
Nye, Joseph S., e John D. Donahue (eds.) (2000), Governance in a Globalizing World, Washington, Brookings Institution Press.
Osborne, Stephen P. (ed.) (2008), The Third Sector in Europe - Prospects and Challenges, Routledge.
Parsons, Talcott (1971), The System of Modern Societies, Englewood Cliffs, New Jersey, Prentice-Hall.
Pierson, Paul (ed.) (2001), The New Politics of Welfare State, Oxford, Oxford University Press.
Polanyi, Karl (1980) A Grande Transformação: as Origens da Nossa Época, Rio de Janeiro, Edições Capus.
Price, Monroe (2002), Media & Sovereignty: the Global Information Revolution and its Challenge to State Power, Cambridge, MIT Press.
Reich, Robert (1996), O Trabalho das Nações: Preparando-nos para o Capitalismo do séc. XXI, Lisboa, Quetzal Editores.
Schiller, Dan (1999), Digital Capitalism: Networking the Global Market System, Cambridge, MIT Press.
Schmidt, V. H. (2006), "Multiple modernities or varieties of modernity?", Current Sociology, 54 (1), pp. 77-97.
Servon, Lisa J. (2002), Bridging the Digital Divide: Technology, Community and Public Policy, Oxford, Blackwell.
Touraine, Alain (1970), A Sociedade Pós-Industrial, Lisboa, Moraes Editores.
United Nations Development Programme (2003), A World of Development. Annual Report 2003 (http://www.undp.org/annualreports/2003/english/)
Wallerstein, Immanuel (1990), O Sistema Mundial Moderno, Porto, Edições Afrontamento.
Wieviorka, Michel (2003), "Os movimentos «antimundialização»", em José Rebelo (coord.), Novas Formas de Mobilização Popular, Porto, Campo das Letras.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
199
25.65 SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Período Nome CRED. C.H.T
7º Sociologia das Organizações 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (2) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.65.1 OBJECTIVOS
No final desta UC, o aluno deverá:
Percepcionar a importância das dinâmicas individuais e colectivas;
Compreender o papel das pessoas enquanto “recursos” e os factores que rodeiam a formação das identidades e motivações no trabalho;
Identificar relações de poder;
Caracterizar processos de negociação e conflito;
Situar as perspectivas da cultura organizacional;
Identificar mecanismos de mudança.
25.65.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A organização, o indivíduo e o grupo; 2. A identidade, as pessoas e o trabalho nas organizações; 3. O actor e o sistema: as relações de poder e a análise estratégica; 4. Conflito, negociação e associativismo; 5. O papel da cultura nas organizações; 6. Liderança e desenvolvimento organizacional.
25.65.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
200
25.65.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: PIMENTEL, D. (2012). Sociologia d empresa e das Organizações: Uma breve
introdução problemas e perspectivas. Escolar Editora, Lisboa.
SANTOS, V. M. (2009). Sociologia da Administração. LTC, Rio de Janeiro.
PIRES, E. B. (2011). A Individualização da Sociedade Moderna: Investigações Semânticas sobre a diferenciação da Sociedade moderna. Universidade de Coimbra, Portugal. Bibliografia complementar:
BILHIM, João Abreu de Faria — Teoria organizacional: estruturas e pessoas. 4ª ed. rev. e act.. Lisboa: ISCSP, 2005.
FERREIRA, J. M. Carvalho; NEVES, José; CAETANO, António Alves - Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Editora, 2011.
HOFSTEDE, Geert — Culturas e organizações: compreender a nossa programação mental. Lisboa: Edições Sílabo, 1997.
BERNOUX, Philippe — A sociologia das organizações. Porto: Rés, [1998?].
BERNOUX, Philippe — Sociologie du changement dans les entreprises et les organisations. Paris: Editions du Seuil, 2004.
ILLEAU, Marie-Georges; MARQUES-RIPOULL, Clotilde— Teorias da organização e da empresa : das correntes fundadoras às práticas actuais. Oeiras: Celta Editora, 2002.
VELOSO, Luísa — Empresas, identidades e processos de identificação. Porto: Editora da Universidade do Porto, 2007.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
201
25.66 ESTÁGIO I
Período Nome CRED. C.H.T
8º Estágio I 08 128
* horas/aula
C. H. Sem. (0) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (8) Práticas
25.66.1 OBJECTIVOS
Com esta unidade curricular pretende-se que os alunos elaborem uma monografia cujo tema é aprovado pelo docente da UC e coordenador do curso, integrando-se, de preferência, nas linhas de investigação do ISPT.
Em alternativa, o aluno poderá realizar um estágio na área da sociologia. A aceitação do estágio está condicionada à assinatura de um protocolo entre o ISPT e a entidade que irá oferecer o estágio. O aluno deverá apresentar um relatório pormenorizado do trabalho desenvolvido.
O estágio deverá ter uma duração não inferior a 250 horas.
Em ambos os casos o aluno deverá, no final, proceder à apresentação oral do trabalho realizado.
25.66.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Não aplicável.
25.66.3PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 100% trabalho ou relatório individual
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). Substituído pela elaboração de trabalho ou relatório individual. A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.66.4 BIBLIOGRAFIA
Não aplicável
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
202
25.67 TRABALHO DE FIM DE CURSO I
Período Nome CRED. C.H.T
7º Trabalho de Fim de Curso I 15 240
* horas/aula
C. H. Sem. (0) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (15) Práticas
25.67.1 OBJECTIVOS
Com esta unidade curricular pretende-se que os alunos elaborem um projecto em profundidade nas áreas da contabilidade e finanças.
25.67.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação e estrutura do projecto a desenvolver pelos alunos 2. Acompanhamento da evolução dos trabalhos
25.67.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 100% trabalho ou relatório em grupo
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). Substituído pela elaboração de trabalho ou relatório em grupo. A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.67.4 BIBLIOGRAFIA
Não aplicável
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
203
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOÍSTA ISPT
SOCIOLOGIA 8º SEMESTRE
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
204
25.68 SOCIOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Período Nome CRED. C.H.T
8º Sociologia das Relações Internacionais 03 48
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Práticas (1) Teóricas/ Práticas
25.68.1 OBJECTIVOS
Esta disciplina tem como objectivos apresentar e analisar os principais temas, autores, métodos e técnicas da Sociologia das Relações Internacionais, a fim de fornecer aos estudantes instrumentos básicos para o exame e compreensão dos fenómenos sociais. Conhecer os conceitos chaves e abordagens teóricas acerca das mutações que ocorrem no mundo neste domínio, nas suas múltiplas dimensões, em especial no campo político.
25.68.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capitulo I- A sociologia das Relações Internacionais.
1.1 . Apresentação da disciplina.
1.2 Objectivos específicos da Sociologia das relações Internacionais.
1.3 Objecto de estudo da Sociologia das Relações Internacionais.
1.4 Conceitos Básicos: Estado, Nação, Poder e Soberania.
1.5 A Sociedade Internacional.
1.6 A Comunidade Internacional.
Capitulo II. Globalização e nova ordem mundial: conceitos e Perspectivas.
2.1. Conceito de Globalização.
2.2. As consequências sociais da Globalização.
2.3. Processos que fazem atrasar ou avançar a Globalização.
2.4. A dinâmica cultural da Globalização.
2.5. As relações entre civilizações.
2.6. Tipos de Integração Regional.
Capitulo III. Os actores das Relações Internacionais.
3.1. Os Estados
3.2. As organizações intergovernamentais (OIG).
3.3. As organizações transnacionais.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
205
Capitulo IV. O sistema Internacional
4.1. Conceito.
4.2. Tipologia do sistema internacional.
4.3. Características estruturais do sistema internacional.
4.4. Formas de relacionamento no sistema internacional.
Capitulo V. Instrumentos e Técnicas utilizadas nas Relações Internacionais.
5.1. A diplomacia.
5.2. O recurso à força.
5.3. O recurso ao Direito.
25.68.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 20% o teste intermédio; 40% trabalho ou relatório em grupo, mais a participação nas aulas; 40% o teste final.
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.68.4 BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica: ANTÓNIO, Almeida Tomé. Relações Internacionais, Geopolítica e Geoestratégia
2011. CRAVINHO, João Gomes: Teoria das Relações Internacionais, visões gerais do
mundo, 2004. FERNANDES, António José, Relações Internacionais. Factos, Teorias e
Organizações» Lisboa 1991. HUNTZINGER, Jacques, «Introdução as Relações Internacionais», PE Edições,
1991. VAISSE, Maurice, «As Relações Internacionais desde 1945», Nova biblioteca 70,
Edições 70, Lisboa, 1997.
Bibliografia complementar: HUNTIGTON, Samuel. O choque das civilizações e a mudança na ordem
mundial, Lisboa, Gradiva.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
206
MOREIRA, Adriano. «Teoria das Relações Internacionais», Almedina, Coimbra, 4ª Edição 2004.
EDUARDO, Saldanha, «Teoria das Relações Internacionais», Curitiba 2005. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe e Discursos sobre a primeira década de Tito
Lívio (diferentes edições). NOGUEIRA, João Pontes; Messari, Nizar. Teoria das Relações Internacionais,
correntes e debates. Rio de Janeiro: 2005.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
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25.69 ESTÁGIO II
Período Nome CRED. C.H.T
8º Estágio II 10 160
* horas/aula
C. H. Sem. (0) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (10) Práticas
25.69.1 OBJECTIVOS
Com esta unidade curricular pretende-se que os alunos elaborem uma monografia cujo tema é aprovado pelo docente da UC e coordenador do curso, integrando-se, de preferência, nas linhas de investigação do ISPT.
Em alternativa, o aluno poderá realizar um estágio na área da sociologia. A aceitação do estágio está condicionada à assinatura de um protocolo entre o ISPT e a entidade que irá oferecer o estágio. O aluno deverá apresentar um relatório pormenorizado do trabalho desenvolvido.
O estágio deverá ter uma duração não inferior a 250 horas.
Em ambos os casos o aluno deverá, no final, proceder à apresentação oral do trabalho realizado.
25.69.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Não aplicável.
25.69.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art.º 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 100% trabalho ou relatório individual
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). Substituído pela elaboração de trabalho ou relatório individual. A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.69.4BIBLIOGRAFIA
Não aplicável
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208
25.70 POLÍTICAS PÚBLICAS
Período Nome CRED. C.H.T
8º Políticas Públicas 02 32
* horas/aula
C. H. Sem. (1) Teóricas (1) Teóricas/ Práticas (0) Práticas
25.70.1 OBJECTIVOS
a) Aquisição de competências de interpretação conceptual, análise e leitura crítica;
b) Aquisição de competências operatórias no campo da investigação científica na área das Políticas e, em particular, das Politicas de Pública;
c) Tenham capacidade de recolher, selecionar e interpretar informação relevante na área das políticas de Públicas.
25.70.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção, conceção e regulação das políticas Públicas: espaços, dinâmicas e atores
2. Processo de globalização e impacte nas políticas públicas 3. Reforma do Estado e impacto nas políticas públicas 4. Angola: dinâmicas e ciclos de produção política 5. O Estado no centro do debate: problemas e políticas 6. Descentralização e territorialização das políticas públicas 7. Políticas públicas e organização administrativa 25.70.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
Assiduidade e participação nas aulas. Esta participação poderá incluir apresentação de um texto que se debruce sobre os quadros teóricos de leitura de políticas ou de ilustração de políticas e seus resultados
Trabalho escrito individual de reflexão crítica, teoricamente sustentada sobre um tipo de programa ou política. O trabalho individual não poderá exceder as 10 páginas (Times New Roman 12; espaçamento:1,5)
25.70.4 BIBLIOGRAFIA
Ball, S.J. (2011), "Sociologia das Políticas Educacionais e Pesquisa Crítico-Social: Uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa em política educacional". Em Stephen J.Ball&Mainardes, J (orgs), Políticas Educacionais: Questões e Dilemas, São Paulo, Brasil, Cortez Editora.
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
209
José Manuel Leite Viegas, Helena Carreiras, e Andrés Malamud (orgs.), Instituições e Política (Portugal no Contexto Europeu), Vol. I, Lisboa, Celta Editora
LIMA, L. & AFONSO, A. (2002) Reformas da Educação Pública: Democratização, Modernização e Neoliberalismo, Porto: Afrontamento
Plano Curricular Licenciatura em Sociologia
210
25.71 TRABALHO DE FIM DE CURSO II
Período Nome CRED. C.H.T
10º Trabalho de Fim de Curso 15 240
* horas/aula
C. H. Sem. (0) Teóricas (0) Teóricas/ Práticas (15) Práticas
25.71.1 OBJECTIVOS
Com esta unidade curricular pretende-se dar continuidade à elaboração de um projecto em profundidade nas áreas da Sociologia.
25.71.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Acompanhamento da evolução dos trabalhos
25.71.3 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
No regime de avaliação contínua, ao abrigo do Art 74º do Regulamento Académico do ISPT, serão considerados os alunos que assistirem a pelo menos 75% das aulas teóricas e 10% das práticas, salvo devida justificação.
Avaliação contínua: 100% trabalho ou relatório em grupo
Exame final (100%) (em qualquer uma das épocas). Substituído pela elaboração de trabalho ou relatório em grupo. A Aprovação é dada com uma classificação não inferior a 10 valores.
25.71.4 BIBLIOGRAFIA
Não aplicável