12
INSTRUÇÃO TÉCNICA APROVADA PELA PORTARIA Nº 23, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016. PUBLICADA NO DOEMG Nº 204, ANO 124, PÁGINA 41. INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 1ª EDIÇÃO BLOCOS DE CARNAVAL SUMÁRIO 1 - Objetivo 2 - Aplicação 3 - Referências Normativas 4 - Definições 5 - Regularização 6 - Das Responsabilidades 7 - Recomendações para Trios Elétricos, Veículos de Apoio e Similares 8 - Equipe de Isolamento 9 - Generalidades 10 - Procedimentos de Fiscalização ANEXOS ANEXO A - Formulário de Informações para Bloco Carnavalesco (Normativo). ANEXO B - Figuras ilustrativas (Recomendativo). ANEXO C - Modelo de ofício-resposta para bloco de carnaval. DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS Rodovia Papa João Paulo II, 4143, 8º andar, Prédio Minas - Bairro Serra Verde Belo Horizonte Minas Gerais - Cep: 31.630-900 www.bombeiros.mg.gov.br

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 1ª EDIÇÃO BLOCOS DE … · em via pública, nas condições especificadas no item 2 desta Instrução Técnica, fica dispensada a apresentação

  • Upload
    lamdung

  • View
    216

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

INSTRUÇÃO TÉCNICA APROVADA PELA PORTARIA Nº 23, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016. PUBLICADA NO DOEMG Nº 204, ANO 124, PÁGINA 41.

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 – 1ª EDIÇÃO

BLOCOS DE CARNAVAL

SUMÁRIO

1 - Objetivo

2 - Aplicação

3 - Referências Normativas

4 - Definições

5 - Regularização

6 - Das Responsabilidades

7 - Recomendações para Trios Elétricos, Veículos de Apoio e Similares

8 - Equipe de Isolamento

9 - Generalidades

10 - Procedimentos de Fiscalização

ANEXOS

ANEXO A - Formulário de Informações para Bloco Carnavalesco (Normativo).

ANEXO B - Figuras ilustrativas (Recomendativo).

ANEXO C - Modelo de ofício-resposta para bloco de carnaval.

DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS Rodovia Papa João Paulo II, 4143, 8º andar, Prédio Minas - Bairro Serra Verde

Belo Horizonte – Minas Gerais - Cep: 31.630-900 www.bombeiros.mg.gov.br

1 OBJETIVO

Esta Instrução Técnica (IT) tem por objetivo estabelecer as considerações mínimas

de segurança para concentrações, deslocamentos e dispersões dos Blocos

Carnavalescos em vias públicas, visando à proteção da vida humana e do

patrimônio contra o risco de incêndio e pânico, bem como dotar o poder público de

informações para prevenção, preparação e atendimento aos participantes.

2 APLICAÇÃO

2.1 A presente Instrução Técnica aplica-se aos Blocos Carnavalescos situados

em via pública, com ou sem previsão de utilização de trios elétricos, veículos de

apoio e similares que atendam aos seguintes requisitos:

2.1.1 Não haja a delimitação por barreiras que impeçam o trânsito livre de pessoas;

2.1.2 Não haja previsão de público sobre estruturas provisórias como

arquibancadas, camarotes e similares;

2.1.3 Não haja estruturas provisórias para comercialização, como barracas, tenda e

similares, salvo as provenientes de vendedores ambulantes ou food truck;

2.1.4 Não haja espetáculo pirotécnico ou utilização de brinquedos mecânicos;

2.1.5 Não haja público sob tendas com área total superior a 150 metros quadrados;

2.1.6 Não haja a utilização de palcos e similares com comprimento frontal superior

a 5 metros, incluindo áreas de apoio e sonorização.

2.2 Esta Instrução Técnica não se aplica:

2.2.1 Às festividades de carnaval no interior de edificações permanentes e/ou

construções provisórias.

2.2.2 Aos eventos temporários regulamentados por norma específica.

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário consultar as seguintes

normas, levando-se em consideração todas as suas atualizações e outras que

vierem substituí-las:

Constituição da República Federativa do Brasil – 1988.

Lei Federal nº 9.503, de 23 de Setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro.

Lei Estadual nº 14.130 de 19 de dezembro de 2001 – Dispõe sobre a prevenção

contra incêndio e pânico no Estado e dá outras providências.

Lei Estadual 20.374 de 09 de agosto de 2012 – Proíbe a produção, a distribuição, a

comercialização e a utilização, no Estado, de serpentinas metalizadas destinadas a

festejos e produtos similares.

Decreto 44.746 de 29 de fevereiro de 2008 – Regulamenta a Lei nº 14.130, de 19 de

dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no

Estado e dá outras providências.

Resolução nº 232 – CONTRAN, de 30 de março de 2007 – Estabelece

procedimentos para a prestação de serviços por Instituição Técnica Licenciada - ITL

e Entidade Técnica Pública ou Paraestatal – ETP, para emissão do Certificado de

Segurança Veicular - CSV, de que trata o art.106 do Código de Trânsito Brasileiro.

Portaria nº 1.207 – DENATRAN, de 15 de Dezembro de 2010 – Classificação

Veículos.

Instrução Técnica nº 33/2013 – Eventos Temporários, 2ª Edição, CBMMG.

4 DEFINIÇÕES

Para entendimento desta norma, além dos conceitos descritos na Instrução Técnica

02 – Terminologia de Proteção contra Incêndio e Pânico, aplicam-se os seguintes

conceitos:

4.1 Barreiras: estruturas físicas destinadas a impedir ou dificultar a livre

circulação de pessoas;

4.2 Bloco Carnavalesco ou Bloco: manifestação cultural de especial interesse

público, com aglomeração de pessoas em determinada via pública, com finalidade

festiva de carnaval, de caráter momentâneo, estacionário ou itinerante, inclusive

aquelas ocorridas em períodos diversos ao calendário oficial, entretanto,

apresentarem as características de similaridade;

4.3 Brigadista: integrante de grupo organizado de pessoas, treinado e

capacitado para atuar, preliminarmente, na prevenção de incidentes e pânico,

abandono dos ocupantes, combate a princípio de incêndio e prestar primeiros

socorros às vítimas;

4.4 Concentração: para os efeitos desta instrução, trata-se de aglomeração de

pessoas (foliões) em vias públicas;

4.5 Equipe de Isolamento: equipe dotada de pessoas, responsáveis

exclusivamente pelo distanciamento mínimo entre o público e os trios elétricos,

veículos de apoio e similares;

4.6 Foliões: pessoas que participam dos blocos carnavalescos, com intuito de se

entreter;

4.7 Local de Concentração: local inicial para reunião de público para posterior

deslocamento do bloco carnavalesco;

4.8 Local de Dispersão: ponto final do deslocamento dos blocos carnavalescos.

4.9 Palco: estrutura permanente ou provisória destinada à realização de

palestras, comícios, shows, apresentações artísticas, dentre outras atividades;

4.10 Proteção física: Estrutura montada com a finalidade de garantir a segurança

do público;

4.11 Trio elétrico: caminhão, reboque e semirreboque adaptado com aparelhos de

sonorização para a apresentação de ritmos musicais, através de alto-falantes e com

carroceria adaptada para comportar grupos de pessoas;

4.12 Veículos Similares: veículos de pequeno e médio porte adaptados para a

sonorização e acomodação de pequenos grupos de pessoas;

4.13 Veículos de Apoio: automóveis, caminhonetes e caminhões, com ou sem

reboque tipo carretinha, utilizados para sonorização;

4.14 Via Pública: Vias terrestres urbanas e rurais, abertas e destinadas à

circulação pública, tais como: praças, ruas, avenidas, vielas, caminhos, rodovias e

similares;

4.15 Via Principal: São acessos, corredores de movimentação de veículos e

pessoas tais como: vias de trânsito rápido, via arterial e via coletora;

4.16 Via Secundária: São logradouros cuja dimensão não permite a aglomeração

de pessoas e tráfego de veículos simultâneo tais como: vias locais, vielas, ruas de

tráfego lento.

5 REGULARIZAÇÃO

5.1 Para a concentração, deslocamento e dispersão dos blocos carnavalescos

em via pública, nas condições especificadas no item 2 desta Instrução Técnica, fica

dispensada a apresentação de Projeto Técnico para Eventos Temporários (PET)

junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), todavia os

organizadores deverão manter as características dos blocos previstas nesta

instrução;

5.2 A comunicação será feita ao Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico

(SSCIP) da unidade do CBMMG de atuação no município, por meio do Formulário

de Informações para Bloco Carnavalesco, conforme anexo A, com assinatura do

organizador reconhecida em cartório, com antecedência mínima de 03 (três) dias

úteis à realização da festividade, contendo os seguintes requisitos complementares:

5.2.1 Croqui, foto aérea, imagem de satélite, planta baixa, itinerário descrito ou

outro documento permita visualizar as vias de deslocamento e as áreas de

concentração e dispersão dos blocos, para fins de conhecimento prévio pelo

CBMMG;

5.2.2 Informações sobre existência e quantidade de trios elétricos, veículos de

apoio ou similares etc.;

5.2.3 Estimativa de público.

5.3 Para blocos com público estimado superior a 10.000 (dez mil) pessoas,

recomenda-se que a apresentação do Formulário de Informações para Bloco

Carnavalesco ocorra com, no mínimo, 10 (dez) dias úteis de antecedência;

5.4 Nos períodos de carnaval, havendo um grande número de blocos e

fiscalização por diversos órgãos, recomenda-se que seja realizada reunião de

preparação entre todos os envolvidos (órgãos públicos e organizadores), bem como

definição de um único local, em cada localidade, para a entrada de documentos,

facilitando o planejamento da atuação operacional e a organização do evento;

5.4.1 A Comissão de Monitoramento da Violência em eventos Esportivos e

Culturais (Comoveec), ou outro comitê existente, podem ser utilizados para esse fim;

5.4.2 Neste caso, as informações contidas no item 5.2 devem estar disponíveis ao

CBMMG com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis à realização da

festividade.

5.5 Não será exigida a contratação de Responsável Técnico para os blocos

carnavalescos.

5.6 Não será recolhida taxa de segurança pública, para apresentação da

documentação.

6 ATRIBUIÇÕES

6.1 Caberá ao organizador do bloco:

6.1.1 Comunicar a realização do bloco com antecedência prevista nesta Instrução

Técnica, ao CBMMG, fornecendo as informações solicitadas conforme anexo A;

6.1.2 Cuidar para que o local escolhido para a concentração, deslocamento e

dispersão dos foliões seja compatível com o público estimado, observando as

recomendações dos órgãos competentes (Prefeitura, órgãos de trânsito, Polícia

Militar, etc.);

6.1.3 Garantir que os trios elétricos, veículos de apoio e similares ofereçam as

condições mínimas de segurança contra incêndio e pânico, por meio de

regularização junto aos demais órgãos de trânsito;

6.1.4 No caso de utilização de trios elétricos, veículos de apoio e similares,

providenciar equipe de isolamento conforme item 8 desta Instrução Técnica;

6.1.5 Sempre que houver exigências por parte da equipe de fiscalização para

correção de irregularidades, caberá aos organizadores do bloco providenciar as

adequações necessárias, em tempo hábil, para garantir a segurança do público;

6.1.6 Havendo a proibição de deslocamento de trios elétricos, veículos de apoio ou

similares pelo não cumprimento das medidas previstas na presente instrução,

caberá a seu organizador providenciar divulgação aos foliões sobre a situação, em

tempo hábil, para evitar eventuais transtornos.

6.2 Caberá ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais:

6.2.1 Receber a documentação apresentada pelos organizadores, mediante

protocolo;

6.2.2 Fornecer declaração conforme anexo C;

6.2.3 Definir a necessidade de se realizar vistorias de fiscalização, conforme

planejamento do setor específico, nos eventos tratados nesta norma, observando o

item 10 desta Instrução Técnica;

6.2.4 Planejar ações de resposta operacional para atendimento ao público

presente, seguindo as diretrizes internas da corporação.

6.3 Poderão ser definidas outras atribuições em reuniões de preparação, sendo

recomendável a formulação de uma matriz de responsabilidades incluindo todos os

órgãos participantes.

7 RECOMENDAÇÕES PARA TRIOS ELÉTRICOS, VEÍCULOS DE APOIO E

SIMILARES

7.1 Considerando que os “Trios Elétricos e/ou veículos de apoio” constituem, a

rigor, um veículo de transporte e que o Código de Trânsito Brasileiro atribui aos

órgãos e entidades executivos rodoviários a responsabilidade da fiscalização das

condições de segurança para tráfego nas vias, a fiscalização das condições de sua

circulação não será realizada pelo CBMMG;

7.2 Recomenda-se que o organizador do bloco providencie, previamente,

autorização junto ao órgão de trânsito, não sendo a autorização/documentação alvo

de análise e inspeção pelo Corpo de Bombeiros;

7.3 O deslocamento desses veículos não deve ocorrer em locais próximos à rede

elétrica, com passagem de público no interior de túneis, locais com deficiência de

ventilação, pontes ou viadutos, aclives ou declives acentuados (caracterizados por

sinalização específica) e atentando para a compatibilidade entre o porte do veículo e

o da via;

7.4 Recomenda-se que o planejamento do órgão de trânsito preveja que durante

o deslocamento dos blocos existam vias paralelas desobstruídas, com manutenção

de corredor de acesso para veículos de urgência e de intervenção no caso de

utilização de vias principais ou, permitindo acessos laterais em vias secundárias,

conforme indicado no anexo B;

7.5 Durante todo o deslocamento do veículo deve ser guardada uma distância

mínima de 1,0 metros entre o público e o veículo, a ser efetuada pela equipe de

isolamento, conforme indicado no item 8 e no anexo B – Figuras 1, 2 e 3;

7.6 No caso de utilização da parte superior dos trios elétricos, é recomendável

que haja proteção lateral, anterior e posterior, que evite quedas;

7.7 Recomenda-se que não sejam utilizados mastros, bandeiras ou similares,

além disso, é proibida a utilização de serpentinas metalizadas destinadas a festejos

e de produtos similares que possam representar perigo de acidentes envolvendo

energia elétrica, conforme Lei Estadual nº 20.374/12;

7.8 A comunicação ao CBMMG não isenta o proprietário do veículo de

regularização do mesmo junto aos órgãos competentes, cabendo a estes, a

respectiva fiscalização.

8 EQUIPE DE ISOLAMENTO

8.1 Atribuições:

8.1.1 Deverá manter guardada a distância mínima de 1,0 metros entre os veículos e

o público durante todo o deslocamento, conforme indicado no anexo B – Figuras 1, 2

e 3;

8.1.2 Não permitirá o deslocamento de foliões dentro da área de isolamento;

8.1.3 Manterá um membro da equipe a cada 2,0 metros no cordão de isolamento,

obedecendo à fórmula:

NP = P / 2

Onde: NP – Número pessoas na equipe de isolamento;

P – Perímetro (em metros);

8.2 A equipe de isolamento deve ser composta por pessoal especificamente

contratado para esse fim, ou por membros da organização do bloco, mas não

poderá ser composta por foliões;

8.3 O isolamento será feito por cordas que abranjam todo o perímetro em volta

dos veículos;

8.4 Caso haja “carretinhas” ou semirreboques acoplados ao trio elétrico ou

veículo de apoio, aqueles poderão ser excluídos da proteção pela equipe de apoio

desde que:

8.4.1 Apenas sejam utilizados para transporte de material, sem a presença de

pessoas no seu interior;

8.4.2 Não haja qualquer tipo de motorização, mesmo que elétrica para a

manutenção de equipamentos;

8.5 A equipe deverá estar devidamente uniformizada para que se possa

diferenciar do público de foliões.

9 GENERALIDADES

9.1 Recomenda-se que a concentração, deslocamento e dispersão de blocos não

ocorram nos seguintes locais, considerados de risco:

9.1.1 Áreas hospitalares, todo perímetro e vias de acesso;

9.1.2 Áreas de segurança militar;

9.1.3 Áreas sujeitas a inundações;

9.1.4 No interior de túneis ou locais com deficiência de ventilação;

9.1.5 Sobre pontes e/ou viadutos;

9.1.6 Nas marginais de córregos, rios, lagos e lagoas, exceto caso seja

providenciado a devida proteção física com afastamento mínimo de 2 metros da

margem e altura mínima de 1,05 metros, conforme indicado no anexo B – Figura 1;

9.2 As áreas de concentração e/ou dispersão dos blocos devem permitir acesso

do público por no mínimo duas vias de acesso distintas, não sendo recomendável

ocorrer em logradouros sem saída;

9.3 Não haverá vistoria para fins de emissão de AVCB;

9.4 As condições mecânicas dos veículos não serão alvo de avaliação do

CBMMG, sendo de responsabilidade dos organizadores e dos responsáveis pelos

trios elétricos, veículos de apoio e similares a adoção das providências cabíveis

junto aos órgãos de trânsito.

10 PROCEDIMENTOS EM CASO DE FISCALIZAÇÃO

10.1 As vistorias de fiscalização em blocos, quando realizadas, tem intuito de

minimizar os riscos aos participantes e às demais pessoas, permitindo a verificação

do atendimento desta norma, bem como, quando necessário, a adoção das medidas

para correção;

10.2 Em caso de fiscalização nos Blocos Carnavalescos, serão consideradas

condições de fundamentação de risco iminente para a interdição1:

10.2.1 Descaracterização da condição de “bloco carnavalesco” pelo não atendimento

ao previsto no item 2.1 desta norma;

10.2.2 Constatação das condições de risco previstas em 9.1;

10.2.3 Ausência da equipe de isolamento, para o caso de trios elétricos, veículos de

apoio e/ou similares, conforme item 8;

10.3 A interdição prevista no item 10.2 se limita ao local ou a condição de risco,

não interferindo no direito constitucional de reunião.

1 Art. 11, parágrafo 7 do decreto 44.746/08

ANEXO A

FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES PARA BLOCO CARNAVALESCO

1. IDENTIFICAÇÃO DO BLOCO

Nome do bloco:

Início: __/__/____ Horário: ___:___h Encerramento: __/__/___ Horário: ___:___h

Local de concentração:

End.: (Rua, Av.) Nº: Referência:

Bairro: Cidade:

Local de dispersão:

End.: (Rua, Av.) Nº: Referência:

Bairro: Cidade:

2. INFORMAÇÕES DO BLOCO

Considera-se bloco carnavalesco a manifestação cultural de especial interesse público,

com aglomeração de pessoas em determinada via pública, com finalidade festiva de

carnaval, de caráter momentâneo, estacionário ou itinerante, inclusive aquelas ocorridas

em períodos diversos ao calendário oficial, entretanto, apresentarem as características

de similaridade, que atendam às seguintes condicionantes:

1) Não haja a delimitação por barreiras que impeçam o trânsito livre de pessoas;

2) Não haja previsão de público sobre estruturas provisórias como arquibancadas,

camarotes e similares;

3) Não haja estruturas provisórias para comercialização, como barracas, tendas e

similares, salvo as provenientes de vendedores ambulantes ou food truck;

4) Não haja espetáculo pirotécnico ou utilização de brinquedos mecânicos;

5) Não haja público sob tendas com área total superior a 150 metros quadrados;

6) Não haja a utilização de palcos com comprimento frontal superior a 5 metros, incluindo

áreas de apoio e sonorização.

O BLOCO ATENDE OS REQUISTOS ACIMA. SIM

a

)

U

t

i

l

i

z

3. OBSERVAÇÕES:

(Citar aqui informações importantes para conhecimento do CBMMG como estimativa de

público, quantidade de trios elétricos, carros de apoio ou similares, itinerário do bloco

etc.).

4. ANEXOS

4.1- Croqui, foto aérea, planta baixa ou outro documento.

4.2 - Outros:

5. ORGANIZADOR DO BLOCO

Nome: RG:

Endereço: Número: Bairro:

Cidade: CPF/CNPJ:

E-mail: Telefones:

Declaro que não haverá concentração, deslocamento e dispersão do bloco nas

seguintes áreas:

a) áreas hospitalares, todo perímetro e vias de acesso;

b) áreas de segurança militar;

c) áreas sujeitas a inundações.

d) nas marginais de córregos, rios, lagos e lagoas, ressalvada a exceção prevista

em norma.

Informo ainda, ser sabedor de que a verificação de fatos omissos ou controversos aos

apresentados sujeitará a organização às penas previstas em lei. Também estou ciente

que a não apresentação do PSCIP não exime os responsáveis da adoção das medidas

previstas na legislação mineira.

Assinatura: Data:

``

RIOS, LAGOS, CORREGOS E LAGOAS.

VIA PRINCIPAL

ACESSO

LATERAL

CORREDOR DE ACESSO

CANTEIRO CENTRAL

ACESSO

LATERAL

PASSEIO

DISTÂNCIA MÍNIMA 1 METRO DO

CORDÃO DE ISOLAMENTO

DISTÂNCIA MÁXIMA 2 METROS ENTRE

MEMBROS DA EQUIPE DE ISOLAMENTO

DISTÂNCIA MÁXIMA 2 METROS ENTRE

MEMBROS DA EQUIPE DE ISOLAMENTO

DISTÂNCIA MÍNIMA 1 METRO

DO CORDÃO DE ISOLAMENTO

BARREIRA FISICA DE PROTEÇÃO DISTANCIA MINIMA DE 2 METROS DA MARGEM

VIA DE ACESSO

FIGURA 1 - Via de acesso em marginais

FIGURA 2 - Via principal

ANEXO B

DISTÂNCIA MÍNIMA 1 METRO

DO CORDÃO DE ISOLAMENTO

VIA SECUNDÁRIA

DISTÂNCIA MÁXIMA 2

METROS ENTRE MEMBROS

DA EQUIPE DE ISOLAMENTO

ACESSO

LATERAL

FIGURA 3 - Via secundária

ANEXO C

MODELO DE OFÍCIO-RESPOSTA PARA BLOCO DE CARNAVAL

UNIDADE

Ofício nº ______ /20____

Assunto: Declaração de realização de Bloco Carnavalesco

Ref.: Formulário de Informações para Bloco Carnavalesco

Local, ___ de __________ de 20____.

Sr. Responsável pelo Evento,

Em resposta ao Formulário de Informações para Bloco Carnavalesco

protocolado sob o nº _____________, informamos a vossa senhoria que foi

verificada consonância com as características estabelecidas na Instrução Técnica

XX para tal atividade.

A veracidade das informações prestadas no formulário é de responsabilidade

do responsável pelo bloco.

Caso sejam constatados, em fiscalização, fatos omissos ou controversos aos

apresentados na declaração referenciada, o seu organizador estará sujeito às

penalidades civil, criminal e administrativa, podendo o evento sofrer interdição

imediata.

Atenciosamente,

________________________________________________

(Chefe do CAT / Cmt da Cia / Cmt do Pel)

Recebido em ___/___/____ às ___:___h por ______________ Tel: ____________

Carimbo e rubrica do militar que entregou o ofício:__________________________

Nome do Evento:

Local do Evento:

Público Estimado:

Data do Evento:

Nome do organizador do evento:

CPF:

CNPJ:

Fone: