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Instruções de funcionamento Edição 04/2007
Transmisor de temperatura SITRANS TR200/TR300
7NG3032-*JN00 SITRANS TR2007NG3033-*JN00 SITRANS TR300
sitrans
Introdução 1
Indicações gerais de segurança
2
Descrição 3
Montagem 4
Ligação 5
Colocar em operação 6
Operação 7
Funções 8
Conservação e manutenção 9
Dados técnicos 10
Esquema de medidas 11
Peças sobressalentes/acessórios
12
Anexo A
SITRANS
Transmissor de temperaturaSITRANS TR200/TR300
Instruções de funcionamento
04/2007 A5E01071998-01
7NG3032-*JN00 SITRANS TR200 7NG3033-*JN00 SITRANS TR300
Indicações de segurança Este manual contém instruções que devem ser observadas para sua própria segurança e também para evitar danos materiais. As instruções que servem para sua própria segurança são sinalizadas por um símbolo de alerta, as instruções que se referem apenas à danos materiais não são acompanhadas deste símbolo de alerta. Dependendo do nível de perigo, as advertências são apresentadas como segue, em ordem decrescente de gravidade.
PERIGO significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem tomadas.
AVISO significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem tomadas.
CUIDADO acompanhado do símbolo de alerta, indica um perigo iminente que pode resultar em lesões leves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem tomadas.
CUIDADO não acompanhado do símbolo de alerta, significa que podem ocorrer danos materiais, caso as medidas de segurança correspondentes não forem tomadas.
ATENÇÃO significa que pode ocorrer um resultado ou um estado indesejados, caso a instrução correspondente não for observada.
Ao aparecerem vários níveis de perigo, sempre será utilizada a advertência de nível mais alto de gravidade. Quando é apresentada uma advertência acompanhada de um símbolo de alerta relativamente a danos pessoais, esta mesma também pode vir adicionada de uma advertência relativa a danos materiais.
Pessoal qualificado O equipamento/sistema em questão somente pode ser ajustado e operado com base nesta documentação. A colocação em funcionamento e a operação de um equipamento/sistema somente devem ser realizadas por pessoal qualificado. O pessoal qualificado, de acordo com as instruções técnicas de segurança desta documentação, são pessoas que detém a autorização de operar, aterrar e identificar equipamentos, sistemas e circuitos elétricos conforme os padrões da técnica de segurança.
Utilização de acordo com os regulamentos Tenha atenção ao seguinte:
AVISO O equipamento somente pode ser utilizado para os casos previstos no catálogo e na descrição técnica, e somente em conjunto com os dispositivos e componentes externos recomendados e homologados pela Siemens. A operação sem falhas e segura do produto requer o transporte correto, estocagem correta, instalação e montagem corretas, assim como a operação e manutenção cuidadosas.
Marcas Todas denominações marcadas pelo símbolo de propriedade autoral ® são marcas registradas da Siemens AG. As demais denominações nesta publicação podem ser marcas em que os direitos de proprietário podem ser violados, quando usadas em próprio benefício, por terceiros.
Exclusão de responsabilidade Nós revisamos o conteúdo desta documentação quanto a sua coerência com o hardware e o software descritos. Mesmo assim ainda podem existir diferenças e nós não podemos garantir a total conformidade. As informações contidas neste documento são revisadas regularmente e as correções necessárias estarão presentes na próxima edição.
Siemens AG Automation and Drives Postfach 48 48 90437 NÜRNBERG ALEMANHA
Ordernumber: A5E01071998 Elaboração 06/2007
Copyright © Siemens AG 2007.Sujeito a modificações sem aviso prévio
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 5
Índice remissivo 1 Introdução.................................................................................................................................................. 7
1.1 Finalidade desta documentação....................................................................................................7 1.2 Histórico .........................................................................................................................................7 1.3 Informações adicionais ..................................................................................................................8
2 Indicações gerais de segurança ................................................................................................................ 9 2.1 Indicações gerais ...........................................................................................................................9 2.2 Uso adequado................................................................................................................................9 2.3 Pessoal qualificado ........................................................................................................................9 2.4 Medidas........................................................................................................................................10 2.5 Leis e diretrizes............................................................................................................................10
3 Descrição................................................................................................................................................. 11 3.1 Campo de aplicação ....................................................................................................................11 3.2 Características do produto...........................................................................................................12 3.3 Estrutura da placa de características ..........................................................................................13 3.4 Modo de funcionamento ..............................................................................................................15 3.5 Comunicação ...............................................................................................................................16 3.5.1 Vista geral ....................................................................................................................................16 3.5.2 Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão ........................................................17 3.5.3 Comunicação HART com alimentação via isolador de alimentação...........................................18
4 Montagem................................................................................................................................................ 19 5 Ligação.................................................................................................................................................... 21
5.1 Instruções gerais de ligação ........................................................................................................21 5.2 Ocupação das ligações................................................................................................................22 5.3 Esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300 ..........................................................................23 5.3.1 Sensor/Entrada ............................................................................................................................23 5.3.2 Energia auxiliar/Circuito de corrente 4 a 20 mA e terminais de teste..........................................24 5.3.3 Perfis de codificação....................................................................................................................25 5.4 Ligação em zonas com risco de explosão...................................................................................26 5.5 Instruções para medição da corrente elétrica..............................................................................27 5.6 LED Indicador de operação .........................................................................................................28 5.7 Terminais de teste para o sinal de saída.....................................................................................28
6 Colocar em operação .............................................................................................................................. 29 7 Operação................................................................................................................................................. 31
Índice remissivo
SITRANS TR200/TR300 6 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
7.1 Operar e parametrizar o SITRANS TR200/TR300 ..................................................................... 31 7.2 Operação do SITRANS TR200 com um PC/Laptop e Modem................................................... 31 7.3 Operação do SITRANS TR300................................................................................................... 33 7.3.1 Operação com HART-Modem e SIMATIC PDM......................................................................... 33 7.3.2 Operação com HART-Communicator ......................................................................................... 34
8 Funções................................................................................................................................................... 35 8.1 Generalidades............................................................................................................................. 35 8.2 Monitoramento de ruptura de cabo............................................................................................. 36 8.3 Monitoramento de curto-circuito ................................................................................................. 37 8.4 Equalização de condutor............................................................................................................. 37 8.5 Tipo da curva característica (ascendente ou descendente) ....................................................... 37 8.6 Offset do valor de medição ......................................................................................................... 37 8.7 Fator do sensor ........................................................................................................................... 37 8.8 Compensação do ponto de comparação em termoelementos ................................................... 38 8.9 Formação do valor diferencial / valor médio ............................................................................... 38 8.10 Atenuação elétrica ...................................................................................................................... 38 8.11 Função transmissor de corrente (apenas no SITRANS TR300) ................................................ 38 8.12 Corrente de alarme ..................................................................................................................... 39 8.13 Equalização do sensor................................................................................................................ 40 8.13.1 Equalização do sensor (monoponto) .......................................................................................... 40 8.13.2 Equalização do sensor (dois pontos).......................................................................................... 40 8.14 Equalização do transmissor de corrente (equalização D/A)....................................................... 42 8.15 Curva característica especial ...................................................................................................... 44 8.16 Parâmetros de fábrica................................................................................................................. 46 8.17 Funções de diagnóstico .............................................................................................................. 47 8.18 Contador de horas de funcionamento em classes de temperatura............................................ 49 8.19 Indicador de máximo e mínimo................................................................................................... 50 8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300)................................................................................... 51
9 Conservação e manutenção .................................................................................................................... 55 9.1 Manutenção ................................................................................................................................ 55
10 Dados técnicos ........................................................................................................................................ 57 11 Esquema de medidas .............................................................................................................................. 65 12 Peças sobressalentes/acessórios............................................................................................................ 67 A Anexo ...................................................................................................................................................... 69
A.1 Certificados ................................................................................................................................. 69 Glossário ................................................................................................................................................. 71 Índice....................................................................................................................................................... 75
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 7
Introdução 11.1 Finalidade desta documentação
Estas instruções de serviço contêm todas as informações necessárias para a colocação em funcionamento e a utilização do aparelho. Ela dirige-se tanto às pessoas que realizam a montagem mecânica, a ligação elétrica, a parametrização e colocação em funcionamento do aparelho, bem como aos técnicos de assistência técnica e de manutenção.
1.2 Histórico Na tabela a seguir encontram-se as alterações mais importantes da documentação, em comparação com a respectiva versão anterior:
Edição Observação Designação do
firmware na placa de características
Integração no sistema Caminho de instalação para PDM
01 04/2007
Primeira versão FW: 01.01.05 TR200: SIPROM T V1.2.0 TR300: PDM V6.0 DD Rev. 1.00
TR200: não relevante TR300: SITRANS TR300
Introdução 1.3 Informações adicionais
SITRANS TR200/TR300 8 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
1.3 Informações adicionais
Informações Nós chamamos a atenção para o fato de que o conteúdo das instruções, não é parte de um acordo, de um compromisso ou de uma relação judicial anterior ou existente, nem deve alterá-los. Todas as obrigações da Siemens AG decorrem do respectivo contrato de compra, que também contem os regulamentos de garantia de qualidade completos e exclusivamente válidos. Estas disposições contratuais de garantia de qualidade não são ampliadas nem limitadas pelas especificações das instruções de serviço. O conteúdo reflete o nível técnico por ocasião da impressão. Sob reserva de alterações técnicas devido ao desenvolvimento contínuo.
Parceiro para contato a nível mundial Se desejar mais informações ou se ocorrerem problemas especiais que não tenham sido suficientemente abrangidos nestas instruções de serviço, poderá solicitar as informações necessárias ao seu parceiro para contato. O contato ao seu parceiro para contato local, encontra-se na internet.
Informação do produto na internet As instruções de serviço são parte do CD que pode ser encomendado ou fornecido. Além disto, estas instruções de serviço estão à sua disposição na internet, na Siemens-Homepage. No CD encontram-se também a ficha técnica com os dados de encomenda, o Software Device Install para SIMATIC PDM para a instalação posterior e o software necessário.
Ver também Contatos (http://www.siemens.com/processinstrumentation/contacts) Informações do produto SITRANS T na internet (http://www.siemens.com/sitranst) Instruções de serviço e manuais (http://www.siemens.com/processinstrumentation/documentation)
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 9
Indicações gerais de segurança 22.1 Indicações gerais
Este aparelho deixou a fábrica em perfeito estado técnico. Para manter este estado e para assegurar um funcionamento seguro do aparelho, deverá observar as indicações e advertências contidas nestas instruções de serviço.
2.2 Uso adequado O aparelho só deve ser utilizado para as finalidades indicadas nestas instruções de serviço. Se não forem estritamente mencionadas nestas instruções de serviço, todas as alterações no aparelho são da responsabilidade do utente.
2.3 Pessoal qualificado Qualificadas são pessoas familiarizadas com a instalação, montagem, colocação em funcionamento e operação do produto. As pessoas dispõem das seguintes qualificações: ● São qualificadas no sentido dos padrões de segurança técnica para circuitos elétricos,
portanto autorizadas e formadas ou instruídas a operar e a realizar a manutenção de aparelhos operados a altas pressões e com substâncias agressivas e perigosas.
● Em aparelhos com proteção contra explosão: São autorizadas e formadas ou instruídas a efetuar trabalhos em circuitos elétricos de equipametos com risco de explosão.
● São formadas ou instruídas no tratamento e na utilização de equipamentos de segurança apropriados, conforme os padrões da técnica de segurança.
● Devem ser instruídos em primeiros socorros.
Indicações gerais de segurança 2.4 Medidas
SITRANS TR200/TR300 10 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
2.4 Medidas No interesse da segurança devem ser observadas as seguintes medidas de segurança:
AVISO
Tipo de proteção de ignição "Segurança intrínseca" Aparelhos do tipo de proteção de ignição "Segurança intrínseca" perdem a sua homologação, assim que forem operados em circuitos elétricos que não correspondam ao certificado do teste de conformidade válido no seu país. O nível de proteção "ia" do aparelho é rebaixado para o nível de proteção "ib", quando são conectados circuitos elétricos com nível de proteção "ib". Tipo de proteção de ignição "Energia limitada" nL (Zona 2) Aparelhos do tipo de proteção de ignição "Energia limitada" podem ser conectados e desconectados durante o funcionamento. Tipo de proteção de ignição "À prova de centelhas" nA (Zona 2) Os aparelhos do tipo de proteção de ignição "À prova de centelhas" só podem ser conectados e desconectados quando estiverem sem tensão.
CUIDADO
Módulos com risco eletrostático O aparelho contem módulos com risco eletrostático. Módulos com risco eletrostático podem ser destruídos por tensões que se encontram bem abaixo do limite da percepção humana. Estas tensões já surgem quando se entra em contato com um elemento construtivo ou com ligações elétricas de um módulo, sem que esteja eletrostaticamente descarregado. Freqüentemente o dano provocado num módulo devido a uma sobrecarga não pode ser reconhecido imediatamente, mas só é percebido após um longo período de funcionamento.
2.5 Leis e diretrizes Devem ser observadas as diretrizes do certificado do teste de conformidade válido no seu país.
Ligação elétrica em áreas com risco de explosão Ao estabelecer a ligação elétrica deverão ser observadas todas as determinações e leis nacionais, para áreas com risco de explosão, vigentes no seu país. Na Alemanha, por exemplo, são: ● O regulamento de segurança do trabalho ● As designações para o estabelecimento de equipamentos elétricos em áreas com risco
de explosão DIN EN 60079-14 (antes VDE 0165, T1)
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 11
Descrição 33.1 Campo de aplicação
Os transmissores de temperatura SITRANS TR200 e SITRANS TR300 são aparelhos de dois condutores para montagem sobre perfis de fixação. Eles podem ser usados em todas os ramos de atividades, devido a suas entradas de sensor universais e ao tipo de montagem. Os seguintes sensores e fontes de sinal podem ser conectados em seus estágios de entrada: ● Termômetro de resistência ● Termoelementos ● Sensor de resistência/Potenciômetro ● Fontes de tensão contínua O sinal de saída é uma corrente de saída de 4 a 20 mA correspondente à curva característica do sensor. Transmissores protegidos contra explosão podem ser montados e operados dentro de zonas sujeitas a explosão, conforme o certificado de teste do modelo CE conforme ATEX e estas instruções de funcionamento.
Descrição 3.2 Características do produto
SITRANS TR200/TR300 12 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
3.2 Características do produto ● Transmissor com tecnologia de dois condutores ● Montagem sobre perfil em U invertido, conforme DIN EN 50022 ● Os transmissores podem ser programados livremente, por exemplo, conexão do sensor
e faixa de medição. – SITRANS TR200 com um modem especial, em combinação com o software
SIPROM T – SITRANS TR300 via protocolo HART
● Separação galvânica ● Tipo construtivo do aparelho intrinsecamente seguro para uso em zona sujeita à
explosão 1, equipamento à prova de centelhas e com limite de energia na área explosiva, Zona 2
● Dois pinos de teste adicionais para a ligação de um multímetro possibilitam a medição do sinal de corrente sem interrupção do circuito.
● Aviso de condição operacional: LED verde ou vermelho ● Curva característica especial ● Funções de diagnóstico no SITRANS TR300: Ponteiro de arraste, contador de horas de
operação, simulação
Descrição 3.3 Estrutura da placa de características
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 13
3.3 Estrutura da placa de características Na caixa encontra-se a placa de características com o n° de encomenda e outras informações importantes do produto.
sD-76181 Karlsruhe
SITRANS TR3007NG3033-1JN00-Z Y01+C11
Temperature transmitter
Serial No.: AZB/U9004315HART®HW: 01.00FW: 01.01.05
Made in Croatia0044
Esquema 3-1 Estrutura da placa de características baseada no modelo SITRANS TR300
➀ Fabricante ➄ Local de fabricação ➁ Nome do produto ➅ Revisão do firmware ➂ Número de referência ➆ Revisão do hardware ➃ Observar as instruções de funcionamento
For electrical data see PTB 07 ATEX 2032 XWARNING:
II 2(1) GD Ex ia/ib/ic IIC T6/T4Ta: -40ºC..60/85ºCII 3 GD Ex nL IIC T6/T4II 3 GD Ex nA T6/T4II (1) GD [Ex ia] IIC T6/T4
RISK OF ELECTROSTATIC DISCHARGE!
Esquema 3-2 Estrutura da placa de classe de proteção contra explosão
① Símbolo Ex com dados de proteção contra de explosão
Descrição 3.3 Estrutura da placa de características
SITRANS TR200/TR300 14 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Description:
Message:
Range:
Type:to
Error: mA
TAG:
Esquema 3-3 Placa específica do cliente não preenchida
➀ Faixa de medição ➃ Mensagem ➁ Tipo de sensor ➄ Descrição ➂ Sinal de erro ➅ Identificação (TAG)
Description:Oven 1
Message:Heating
Range:0 °C to 200 ºCType:
Pt100, 3-wire
Error: 3.6 mA
TAG: TIC 122
Esquema 3-4 Exemplo de placa do cliente preenchida
➀ Faixa de medição ➃ Mensagem ➁ Tipo de sensor ➄ Descrição ➂ Sinal de erro ➅ Identificação (TAG)
Descrição 3.4 Modo de funcionamento
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 15
3.4 Modo de funcionamento Em seguida é explicado o modo de operação do transmissor, com base no esquema de funcionamento.
Esquema 3-5 Esquema de funcionamento SITRANS TR200/TR300
➀ Sensor como termômetro de resistência, termoelemento, sensor de resistência, sensor
milivolt ② Conversor analógico-digital ③ Microcontrolador do lado secundário ④ Separação galvânica ⑤ Microcontrolador do lado primário ⑥ Conversor digital-analógico ⑦ LED Uaux Energia auxiliar Iout Corrente de saída Teste Terminais de teste para ligação de curta duração de um medidor de corrente
Modo de operação do transmissor ● O Sensor ➀ fornece um sinal elétrico. ● Este sinal é transformado em conversor digital-analógico ② em um sinal digital. ● O sinal digital é analisado em um microcontrolador de lado secundário ③ e corrigido de
acordo com a curva característica do sensor. ● O sinal é então transmitido através da separação galvânica ④ para o microcontrolador
do lado primário ⑤. ● No microcontrolador do lado primário ⑤ é calculado o valor de saída analógico. O status
de funcionamento é averiguado via LED ⑦ e os dados de comunicação são preparados. ● Em seguida, o conversor digital-analógico ⑥ transforma o sinal para a corrente elétrica
de saída de 4 a 20 mA. ● A fonte de energia auxiliar encontra-se no circuito de sinal de saída.
Descrição 3.5 Comunicação
SITRANS TR200/TR300 16 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
3.5 Comunicação
3.5.1 Vista geral
SITRANS TR200 Este tipo construtivo do aparelho não possui nenhuma interface para HART. A parametrização do SITRANS TR200 só é possível no estado "Offline", via modem para SITRANS TH100/TH200/TR200.
SITRANS TR300 O aparelho possui uma interface de parametrização, conforme a especificação HART. Die Parametrierschnittstelle ermöglicht über ein HART-Modem bzw. ein HART-Communicator den Zugriff auf die gesamte Gerätefunktionalität. Conecte o HART-Modem ou o HART-Communicator, conforme a figura "Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão".
AVISO Apenas HART-Modems ou HART-Communicators intrinsecamente seguros devem ser operados em zona ou circuitos elétricos intrinsecamente seguros.
Ver também Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão (Página 17)
Descrição 3.5 Comunicação
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 17
3.5.2 Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão
Esquema 3-6 Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão
Descrição 3.5 Comunicação
SITRANS TR200/TR300 18 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
3.5.3 Comunicação HART com alimentação via isolador de alimentação
Esquema 3-7 Comunicação HART com alimentação via isolador de alimentação
① No caso de alimentação intrinsecamente segura, podem ser usados somente HART-
Communicators intrinsecamente seguros ou HART-Modems. ② Comunicação HART via conectores HART do isolador de alimentação ③ Resistência ≥ 250 Ω só é relevante quando a comunicação HART ocorre através
desta derivação. Caso contrário, com a variante ① ou ② resistência 0 a 650 Ω
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 19
Montagem 4O transmissor é fixado sobre um perfil em U invertido de 35 mm, conforme DIN EN 50022. Mantenha as condições ambientais especificadas nos dados técnicos.
AVISO Áreas com risco de explosão • Zona sujeita a explosão de gás:
– A caixa possuiu a classe de proteção IP20. Portanto é possível uma montagem para o modo de operação 'intrinsecamente segura', sem uma caixa adicional, quando a alimentação foi executada com segurança intrínseca.
– Utilize para o modo de operação nL e nA uma caixa protetora adequada / quadro de terminais que seja, no mínimo, equivalente à classe de proteção IP54.
• Zona sujeita a explosão de pó: Para uso em zona sujeita a explosão de pó, utilize uma caixa metálica de proteção adequada / quadro de terminais com uma classe de proteção mínima de IP6X.
CUIDADO Compatibilidade eletromagnética Após a queda de um raio verifique a função do aparelho, caso o sensor esteja montado fora de edificações fechados.
Montagem
SITRANS TR200/TR300 20 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 21
Ligação 55.1 Instruções gerais de ligação
AVISO Devem ser observadas as diretrizes do certificado do teste de conformidade válido no seu país. Ligação elétrica em áreas com risco de explosão Ao estabelecer a ligação elétrica deverão ser observadas todas as determinações e leis nacionais, para áreas com risco de explosão, vigentes no seu país. Na Alemanha aplicam-se, p. ex.: • O regulamento de segurança do trabalho • A norma para o instalação de equipamentos elétricos em áreas com risco de explosão
DIN EN60079-14 (anteriormente VDE 0165, T1) • O certificado do teste do modelo CE Verifique se a energia auxiliar disponível, desde que esta seja necessária, corresponde à energia auxiliar indicada na placa de características e no certificado de teste válido no seu país.
● Ligação do sensor ● Energia auxiliar:
Conecte os condutores da alimentação de energia auxiliar conforme a figura no capítulo Energia auxiliar/Circuito de corrente 4 a 20 mA e terminais de teste (Página 24) aos terminais "3 (+)" e "4 (-)", observando a polaridade. O aparelho é seguro quanto à inversão dos pólos, ou seja, com a polaridade errada o aparelho não funciona, mas não é danificado.
● Terminais de teste (Teste): Conecte o amperímetro conforme a figura no capítulo Energia auxiliar/Circuito de corrente 4 a 20 mA e terminais de teste (Página 24) aos dois terminais de teste "1 (+)" e "2 (-)". A corrente de saída de 4 a 20 mA pode então ser verificada.
● Cabo de ligação: – Diâmetro máximo do condutor 2,5 mm2. – Assentar o cabo de sinal separado dos cabos com tensão > 60 V. – Utilizar cabos com fios torcidos. – Evitar proximidade de grandes instalações elétricas ou usar condutores blindados
(quando do uso sob condições no âmbito da NE21, pode-se dispensar condutores blindados).
Ligação 5.2 Ocupação das ligações
SITRANS TR200/TR300 22 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
5.2 Ocupação das ligações
SIEMENS
SITRANS TR300
5 6 7 8
1 2TEST 4..20mA
3 4
Esquema 5-1 Ocupação das ligações SITRANS TR200/TR300
Ligações 1 (+) e 2 (-) Terminais de tese (Teste) para medição da corrente de saída com um
multímetro 3 (+) e 4 (-) Energia auxiliar Uaux, corrente de saída Iout 5, 6, 7 e 8 Ligação de sensores, veja aqui esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300
(Página 23)
Ligação 5.3 Esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 23
5.3 Esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300
5.3.1 Sensor/Entrada
Termômetro de resistência
Circuito de dois condutores 1) Circuito de três condutores Circuito de quatro condutores
Formação de valor médio/ diferencial 1)
1) Resistência do condutor é programável para correção
Resistência
Circuito de dois condutores 1) Circuito de três condutores Circuito de quatro condutores
Formação de valor médio/ diferencial 1)
1) Resistência do condutor é programável para correção.
Ligação 5.3 Esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300
SITRANS TR200/TR300 24 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Termoelemento
Compensação do ponto de comparação interno/valor fixo
Compensação do ponto de comparação com Pt100 externo em circuito de dois condutores 1)
Compensação do ponto de comparação com Pt100 externo em circuito de três condutores
Formação de valor médio/ diferencial com compensação de ponto de comparação interna
1) Resistência do condutor é programável para correção.
Medição da voltagem Medição da corrente elétrica
Ver também Ocupação das ligações (Página 22)
5.3.2 Energia auxiliar/Circuito de corrente 4 a 20 mA e terminais de teste
Terminais de teste (Teste) Ligação de energia auxiliar/4 a 20 mA
(Uaux)
Ligação 5.3 Esquemas de ligação SITRANS TR200/TR300
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 25
5.3.3 Perfis de codificação
Perfil de codificação para SITRANS TR200/TR300
com proteção contra explosão (intrinsecamente seguro) Perfil de codificação para SITRANS TR200/TR300
sem proteção contra explosão
5 6 7 84 3 2 1
MLFB: 7NG303*-1JN00
4 3 2 1 5 6 7 8
MLFB: 7NG303*-0JN00
Ligação 5.4 Ligação em zonas com risco de explosão
SITRANS TR200/TR300 26 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
5.4 Ligação em zonas com risco de explosão
AVISO Para a instalação do aparelho em zonas com risco de explosão deverá ser utilizada uma caixa do tipo de proteção correspondente ao certificado do teste de conformidade válido no seu país. Observe as indicações do certificado do teste do modelo CE ou do certificado do teste de conformidade válido no seu país.
O circuito de entrada de bus e o circuito do sensor são separados galvanicamente e testados com uma tensão de teste de AC 500 V/1 minuto. As exigências para a separação do circuito de entrada de bus do aterramento foram satisfeitas de acordo com as regras de segurança intrínseca da proteção contra explosão. A separação galvânica não satisfaz as exigências para uma "Separação galvânica não susceptível a falhas" no sentido das normas de segurança intrínseca EN 50020 ou IEC 60079-11. É imprescindível respeitar as normas para equipamentos elétricos em zonas com risco de explosão, válidas para o local de instalação. Na Europa esta é a norma EN 60079-14. Só empregar entradas de cabos e coberturas homologadas para as respectivas aplicações. Para temperatura ambiente ≥ 60 °C devem ser utilizados condutores termoresistentes, homologados para uma temperatura ambiente no mínimo 20 K mais alta.
Zonas 0 e 1 ● Só ligar o transmissor a aparelhos intrinsecamente seguros certificados conforme o
certificado do teste do modelo CE. É imprescindível manter os parâmetros e limites de valores ali estipulados.
● Quando a cabeça de ligação é de alumínio, para as aplicações que requerem a categoria 1G é necessário considerar as exigências conforme EN 50284, capítulo 4.3.1.
Zona 2 no tipo de proteção de ignição "nL" - Limited Energy ● Montar o transmissor em uma caixa de acordo com o grau de proteção IP54, conforme
EN 60529, p.ex. em uma cabeça de ligação do tipo B conforme DIN 43729. ● Ligue o transmissor somente aos seguintes aparelhos:
– Aparelhos certificados como intrinsecamente seguros da categoria 1 ou 2. – Aparelhos certificados como "nL" (Limited Energy) da categoria 3.
● A tensão de entrada máxima admissível é de Ui = DC 30 V. Observar os valores respectivamente admissíveis para as capacidades e indutâncias externas.
Zona 2 no tipo de proteção de ignição "nA" - À prova de centelhas ● Monte o transmissor em uma caixa de acordo com o grau de proteção IP54, conforme
EN 60529, p.ex. em uma cabeça de ligação do tipo B conforme DIN 43729. ● Mantenha as condições válidas para instaladores neste tipo de proteção de ignição.
Ligação 5.5 Instruções para medição da corrente elétrica
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 27
● A tensão de entrada máxima admissível é de Um = DC 32 V. ● Tome medidas para que a tensão de alimentação não ultrapasse mais de 40 % da
tensão de dimensionamento.
Exigências adicionais para a aplicação em áreas com risco de explosão de pó ● Só utilize o transmissor em atmosferas possivelmente explosivas devido a pó inflamável,
se for assegurado o seguinte: – O transmissor está montado em uma cabeça de metal com forma B conforme DIN
43729. A cabeça de metal deve ter um grau de proteção mínimo de IP6X conforme EN 60529;
– O transmissor deve ser homologado para a utilização em atmosferas explosivas com pós inflamáveis.
● Com uma camada de pó de até 5 mm é admissível uma temperatura da superfície da caixa de 20 K acima da temperatura ambiente.
● Se o transmissor for utilizado em uma atmosfera potencialmente explosiva formada por uma mistura de ar e pó, e a caixa utilizada for de alumínio, observe as exigências do capítulo 6.2.1. da IEC 61241-0.
5.5 Instruções para medição da corrente elétrica Quando utilizar o transmissor para a medição da corrente elétrica, conecte uma resistência de medição externa R aos terminais 5 e 6 do transmissor. Através desta resistência, a medição de corrente elétrica desejada será efetuada pelo transmissor como medição de voltagem. Por isso, no âmbito do software de parametrização SIPROM T para o SITRANS TR200, ou SIMATIC PDM ou HART-Communicator para o SITRANS TR300, devem serem observadas as seguintes indicações: ● Seleção da classe de sensor = sensor milivolt ● Graduação do valor de medição: Multiplique o início da medição e o final da medição da
faixa de corrente desejada respectivamente pelo valor de resistência R, que está conectada externamente ao terminal 5 e 6 do transmissor.
● Exemplo: Medição de uma corrente de 0 a 20 mA através de uma resistência externa R de 10 Ohm Classe de sensor = sensor milivolt Graduação do valor de medição: – Início da medição = 0 mA ⋅ 10 Ω = 0 mV – Fim da medição = 20 mA ⋅ 10 Ω = 200 mV A corrente de saída de 4 a 20 mA segue então o trajeto do sensor de entrada, o sinal de corrente 0 a 20 mA.
Quando durante a medição de corrente, o valores de medição são chamados via interface digital, por exemplo, HART em SITRANS TR300, os dados de medição são mostrados no software de operação como sinal de tensão na unidade mV. O sinal de tensão é escalonado pelo fator do valor da resistência R conectada externamente.
Ligação 5.6 LED Indicador de operação
SITRANS TR200/TR300 28 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
5.6 LED Indicador de operação ● O indicador de operação não acende: falta de tensão de alimentação ● Luz contínua na cor verde: tudo OK, estado operacional normal e funcionando
perfeitamente ● Luz contínua / piscando na cor vermelha: operação com falha
– Piscando (aprox. 2 Hz) na cor vermelha: Identificação de falhas independentes do equipamento, por exemplo, fio partido, curto-circuito no sensor, limite do sensor não atingido ou ultrapassado
– Luz contínua na cor vermelha: Identificação de falhas internas no aparelho, por exemplo, falhas de RAM, ROM, EEPROM, CHECKSUM, WATCHDOG, STACK ou temperatura ambiente permitida ultrapassada ou não atingida
5.7 Terminais de teste para o sinal de saída Os terminais de teste "Teste +" e "Teste -" servem para o controle da corrente de 4 a 20 mA, com um aparelho medidor de corrente. A queda de tensão no aparelho medidor de corrente não deve ultrapassar 0,4 V com uma corrente de saída de 23 mA.
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 29
Colocar em operação 6Ajuste os dados operacionais do transmissor conforme os requisitos da tarefa de medição atual. Certifique-se de que os dados operacionais são idênticos aos dados da placa de características.
Procedimento 1. Monte o transmissor sobre o perfil em U invertido conforme a norma DIN EN 50022. 2. Conecte o sensor e a energia auxiliar como descrito nos esquemas de ligação SITRANS
TR200/TR300 (Página 23) . 3. Ligue a energia auxiliar. 4. Aguarde até acender o LED indicador de operação. Depois que o LED indicador de operação acender, o transmissor está em operação.
Indicação Para obter valores de medição estáveis, depois de ligar a tensão de alimentação o transmissor deve funcionar durante aprox. 5 minutos para aquecer.
Colocar em operação
SITRANS TR200/TR300 30 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 31
Operação 77.1 Operar e parametrizar o SITRANS TR200/TR300
Operar e parametrizar A parametrização e operação do SITRANS TR200 e do SITRANS TR300 é feita via PC. O PC é conectado através de um módulo de acoplamento apropriado ao condutor de dois fios. Além disso, o SITRANS TR300 pode ser parametrizado com um HART-Communicator. Os sinais necessários para a comunicação do SITRANS TR300 segundo o protocolo HART, causam interferência na corrente elétrica de saída após o processo de desvio de freqüência. Este processo de desvio de frequência também é chamado de Frequency Shift Keying ou FSK. Os dados específicos do transdutor e os dados de parametrização foram arquivados na memória não transitória.
7.2 Operação do SITRANS TR200 com um PC/Laptop e Modem
ATENÇÃO A parametrização do SITRANS TR200 só pode ser realizada na condição "Offline", via modem de parametrização, bem como através do software de operação SIPROM T. Por isso, antes do procedimento de parametrização, um eventual circuito de 4 a 20 mA que esteja conectado ao transmissor deve ser separado.
Procedimento ● Para a parametrização ligue o transmissor a um PC via modem. ● Configure o transmissor com o software de parametrização SIPROM T. A energia necessária para a alimentação do transmissor será disponibilizada através: ● Da interface USB do PC, no caso de um modem USB. ● De um plugue com fonte de alimentação externa, no caso de um modem RS232.
Operação 7.2 Operação do SITRANS TR200 com um PC/Laptop e Modem
SITRANS TR200/TR300 32 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Parametrização do SITRANS TR200 via modem USB Parametrização do SITRANS TR200 via modem RS232
SIEMENSSIEMENS
SITRANS TR300
5 6 7 8
1 2TEST 4..20mA
3 4
1 2
5
6
4
3
3-W
SIEMENS
s
Indicação Após uma parametrização do SITRANS TR200, desligue a tensão de alimentação somente quando o LED do aparelho piscar com luz vermelha ou acender com luz verde contínua.
Operação 7.3 Operação do SITRANS TR300
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 33
Outras instruções para a parametrização do transmissor encontram-se nas instruções de funcionamento dos seguintes produtos: ● Modem para SITRANS TH100/TH200/TR200 bem como software de parametrização
SIPROM T; n° de referência: 7NG3092-8KM ou 7NG3092-8KU ● CD "sitrans t - temperature transmitters"; n° de referência A5E00364512
7.3 Operação do SITRANS TR300
7.3.1 Operação com HART-Modem e SIMATIC PDM Com o software de parametrização SIMATIC PDM e o HART-Modem, você pode operar e parametrizar o transmissor via PC.
Procedimento para colocar em operação ● Para isso ajuste o HART-Modem para o circuito de corrente de saída. ● A alimentação de tensão do transmissor deve estar ligada. ● A resistência no circuito elétrico deve ser, no mínimo, 250 Ω, veja o esquema elétrico na
figura do capítulo Comunicação HART com alimentação via fonte de tensão (Página 17) ● A operação é feita via software de parametrização SIMATIC PDM.
Operação 7.3 Operação do SITRANS TR300
SITRANS TR200/TR300 34 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
7.3.2 Operação com HART-Communicator
Teclas de ação
Com esta tecla o HART-Communicator é ligado e desligado. Depois de ligado, o terminal de mão assume automaticamente a comunicação com o transmissor. O menu online aparece no visor.
Com esta tecla o cursor é movido para cima, através da barra do menu. A linha selecionada no menu é marcada.
Com esta tecla o cursor é movido para baixo através da barra do menu. A linha selecionada no menu é marcada.
Com esta tecla o cursor pode ser movido para a direita através da barra do menu ou pode ser desviado para um subprograma. O nome do subprograma selecionado aparece na borda superior do visor.
Com esta tecla o cursor pode ser movido para a esquerda através da barra do menu ou pode-se sair de um subprograma.
Teclas de função Abaixo do visor digital encontram-se as teclas de função F1 a F4. Cada tecla possui uma função diferenciada nos diversos menus, sendo que a função é indicada na borda inferior do visor.
Teclas alfanuméricas e tecla Shift Através destas teclas podem ser inseridos valores alfanuméricos. A função como tecla numérica ou alfabética depende de cada menu. Letras são selecionadas através do acionamento prévio da respectiva tecla Shift. Outras informações sobre a operação e os dados técnicos encontram-se nas instruções de funcionamento do HART-Communicator.
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 35
Funções 88.1 Generalidades
Você pode operar o SITRANS TR300 via software de parametrização SIMATIC PDM ou através do HART-Communicator. O SITRANS TR200 é operado via software de parametrização SIPROM T. As seguintes funções estão disponíveis para operação do SITRANS TR300/TR200: ● Identificação
– Dados relativos à segurança operacional: dia, descrição, mensagem, número da montagem
● Dados do equipamento; estes dados são só de leitura – Fabricante e nome do produto – Número de referência, número de série do aparelho – Números de revisão do firmware e do hardware
● Dados relativos ao processo de medição – Classe de sensor e tipo de sensor, por exemplo, termômetro de resistência Pt100 ou
termoelemento tipo B – Fator do sensor – Curva característica do sensor, por exemplo, temperatura linear – Faixa de medição e unidade de medição
● Dados relativos à conexão de medição – Tipo de conexão: Circuito padrão, diferencial ou de valor médio – Tipo de ligação/conexão do sensor: circuito de dois condutores, de três condutores ou
de quatro condutores no caso de sensores de resistência – Resistências de compensação do condutor – Offset do sinal de medição – Dados adicionais para o ponto de comparação em termoelementos: interno, externo
ou fixo – Liberação/bloqueio do teste de fio partido ou de curto-circuito
● Dados relativos ao sinal de saída – Constante do tempo de filtragem para a atenuação de interferências – Valores limite de saída: Limites de alarme e de saturação
Funções 8.2 Monitoramento de ruptura de cabo
SITRANS TR200/TR300 36 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
● Certificados e homologações – A seguinte especificação é só de leitura: Informação, se o transmissor pode ou não
operar de modo intrinsecamente seguro. Esta função só pode ser executada via software de parametrização SIMATIC PDM ou via HART-Communicator.
● Parâmetros livres de material: Campos para a descrição detalhada do sensor conectado – Tipo do sensor – Material do tubo protetor – Comprimento do tubo protetor – Rosca de aparafusar/ Flange de embutir – Fornecedor / Fabricante – Nº F do sensor – Número de referência
● Outras funções parametrizáveis são: – Funções de ponteiro de arraste – Função de compensação do sensor com faixa de compensação selecionável dentro
dos limites da faixa de medição – Compensação da saída analógica: no SITRANS TR200 de 4 a 16 mA, no
SITRANS TR300 de 4 a 20 mA – Reset de fábrica: Reset dos dados operacionais à condição de fábrica – Simulação da entrada de medição. Apenas no SITRANS TR300: Temperatura da
eletrônica e saída analógica. Os dados operacionais são armazenados em uma memória não transitória (EEPROM).
8.2 Monitoramento de ruptura de cabo Um monitoramento de ruptura de cabo relacionado ao canal de medição pode ser executado em termoelementos e sensores milivolt. Em termômetros de resistência e sensores de resistência o monitoramento de ruptura está permanentemente ativo. Quando ocorre uma ruptura de cabo, não pode ser informada a temperatura de referência do sensor interno, que mede a temperatura da eletrônica. Quando o monitoramento de ruptura de cabo está ligado, todos os cabos de sensores são monitorados permanentemente quanto à ruptura de cabo. Em caso de falha é emitida a corrente de falha programada de 3,6 mA a 23 mA.
Indicação Quando ocorre uma ruptura de cabo com o monitoramento de ruptura desativado, podem ser gerados valores de medição inválidos para temperatura da eletrônica interna nos pares do ponteiro de arraste e seus contadores de horas de funcionamento.
Funções 8.3 Monitoramento de curto-circuito
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 37
8.3 Monitoramento de curto-circuito Um monitoramento de curto-circuito relacionado ao canal de medição só é possível em termômetros de resistência e sensores de resistência. O valor limite para o teste de curto-circuito é parametrizável. Em caso de curto-circuito de um sensor é emitida a corrente de falha programada de 3,6 mA a 23 mA.
8.4 Equalização de condutor Uma equalização das resistências de condutores é possível nas seguintes medições: ● Termômetro de resistência ou sensor de resistência em circuito de dois condutores ● Termômetro de resistência ou sensor de resistência para a formação de valor diferencial
ou médio ● Termoelementos com ponto de comparação externo com Pt100 em circuito de dois
condutores A equalização ocorre através da predefinição numérica da resistência de condutores medida. A resistência do condutor é a soma do condutor de ida e de volta.
8.5 Tipo da curva característica (ascendente ou descendente) O tipo de curva característica na saída analógica 4 a 20 mA é selecionável entre ascendente ou descendente. O tipo de curva característica é fixada via parametrização do início e do fim da medição, como segue: ● Curva característica ascendente: A medição final é maior que a medição inicial. ● Curva característica descendente: A medição final é menor que a medição inicial.
8.6 Offset do valor de medição Para os casos de aplicação, nos quais a grandeza do processo a ser medida não pode ser medida diretamente no ponto de medição, pode ser parametrizado um comportamento offset relacionado ao canal de medição.
8.7 Fator do sensor O fator do sensor serve para a adequação da curva característica nos circuitos em série ou paralelos de termômetros de resistência e termoelementos. Você tem de multiplicar o fator do sensor com a série básica dos termômetros de resistência ou termoelementos. Para o fator de graduação são ajustáveis os valores de 0,25 a 10,0 em termômetros de resistência, bem como valores de 1 a 10 em termoelementos. Exemplo: 3 x Pt500 paralelo: Fator do sensor = 5/3 = 1,67 (base é Pt100)
Funções 8.8 Compensação do ponto de comparação em termoelementos
SITRANS TR200/TR300 38 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
8.8 Compensação do ponto de comparação em termoelementos Para medir o ponto de comparação de termoelementos, pode-se escolher entre os seguintes tipos de ligação de termômetros de resistência: Você pode usar o Pt100 integrado ou um Pt100 externo, sendo o último necessário quando o ponto de medição do ponto de comparação está distante do transmissor de temperatura. As seguintes variantes de compensação do ponto de comparação são selecionáveis: ● Interno: Aqui o termoelemento ou o condutor de compensação é conectado diretamente
ao transmissor. A determinação da temperatura do ponto de comparação é efetuada por um Pt100 interno.
● Externo com valor fixo: Informe a temperatura externa do ponto de comparação, por exemplo, de um termostato, como valor fixo. O transmissor compensa então de modo correspondente a esta temperatura constante do ponto de comparação.
● Externo com Pt100: Com esta variante um Pt100 externo mede a temperatura do ponto de comparação. Pode-se conectar o Pt100 em circuito de dois ou três condutores ao transmissor. O ponto de comparação será compensado, baseado na temperatura atual do Pt100 externo.
8.9 Formação do valor diferencial / valor médio Nas conexões de circuito diferencial e circuito de valor médio existem, em comparação com o circuito padrão, as seguintes peculiaridades: Determinar o início da medição e o final da medição: ● Informe, primeiramente, a medição inicial e a medição final para ambos os sensores
individuais. A medição inicial e final são iguais para ambos os sensores. Não é possível parametrizar faixas de medição diferentes para os sensores individuais. Dica: Utilize a faixa de medição maior.
● Parametrize, em seguida, a medição inicial e a medição final para o valor diferencial ou médio.
Compensação do sensor: ● Compense o sensor em cada um dos limites da faixa de medição de ambos os sensores
individuais. A diferença parametrizada ou o valor médio parametrizado não é compensável.
8.10 Atenuação elétrica Pode-se regular a constante de tempo de filtragem da atenuação elétrica na faixa de 0 a 30 s.
8.11 Função transmissor de corrente (apenas no SITRANS TR300) Você pode ligar o transmissor para fins de teste em um modo de corrente constante. Neste caso a corrente de saída não corresponde mais à grandeza do processo.
Funções 8.12 Corrente de alarme
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 39
8.12 Corrente de alarme Com esta função determina-se a grandeza da corrente de alarme. A corrente de alarme sinaliza uma falha do sensor ou uma falha no hardware/firmware. A intensidade da corrente de alarme pode ser selecionada livremente dentro dos limites determinados da faixa de modulação da corrente, de 3,6 mA a 23 mA. Também o limite superior e inferior da faixa de modulação linear pode ser livremente selecionado dentro dos limites predeterminados da faixa de modulação da corrente, de 3,6 mA a 23 mA. A figura seguinte mostra isto em um exemplo. As precisões especificadas do sinal de saída são válidas apenas para a respectiva faixa nominal.
Esquema 8-1 Limites de corrente no sinal de saída 4 a 20 mA
➀ Faixa de modulação linear ➁ Limite inferior da faixa de modulação (Valor Default = 3,84 mA) ➂ Limite superior da faixa de modulação (Valor Default = 20,5 mA) ➃ Valor inferior da corrente de falha (Valor Default = 3,6 mA) ➄ Valor superior da corrente de falha (Valor Default = 22,8 mA) ➅ Faixa de ajuste recomendada para a faixa inferior da corrente de falha e limite inferior da
faixa de modulação ➆ Faixa de ajuste recomendada para a faixa superior da corrente de falha e limite superior da
faixa de modulação
Funções 8.13 Equalização do sensor
SITRANS TR200/TR300 40 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
8.13 Equalização do sensor
8.13.1 Equalização do sensor (monoponto) Com esta função, desloca-se a curva característica do sensor conectado para o ponto zero. Assim é possível a calibração do valor inicial do sensor de entrada. A margem de medição não é afetada. A equalização monoponto equivale à introdução de um offset de sensor. O resultado da equalização monoponto é armazenado na variável "Offset Sensor".
8.13.2 Equalização do sensor (dois pontos) Com esta função, ajusta-se a curva característica do sensor conectado em dois pontos de equalização. Os resultados são então valores de medição corretos nos pontos de equalização. Através de uma equalização de dois pontos, pode ser reduzido o número de erros devido à curva característica.
Compensação do ponto inferior de equalização do sensor Com esta função: ● Você determina a grandeza de processo, por exemplo, a temperatura ou a resistência,
para a qual a equalização inferior do sensor deve ser executada na entrada do transmissor.
● Informa ao transmissor, via software de operação, para assumir este valor do processo. SITRANS TR200 utiliza o software de operação SIPROM T, SITRANS TR300, o software de operação SIMATIC PDM ou o HART-Communicator.
A aceitação do valor do processo representa um deslocamento offset da curva característica, veja B, na figura "equalização do sensor".
Funções 8.13 Equalização do sensor
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 41
Compensação do ponto superior de equalização do sensor Com esta função: ● Você determina a grandeza de processo, por exemplo, a temperatura ou a resistência,
para a qual a equalização superior do sensor deve ser executada na entrada do transmissor.
● Informa ao transmissor, via software de operação, para assumir este valor do processo. A aceitação do valor de processo representa um correção da inclinação da curva característica, veja C, na figura "equalização do sensor". O ponto inferior de equalização do sensor não é alterado.
Esquema 8-2 Equalização do sensor
A Curva característica de saída B Curva característica após equalização do sensor inferior C Curva característica após equalização do sensor superior
Funções 8.14 Equalização do transmissor de corrente (equalização D/A)
SITRANS TR200/TR300 42 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Indicação Caso algum dos seguintes parâmetros do aparelho seja alterado, através de reparametrização, então uma equalização de dois pontos do sensor - executada de modo específico para o cliente - será automaticamente resetada pelo SITRANS: • Classe de sensor • Tipo de sensor • Conexão • Conexão de sensor • Fator do sensor Uma equalização de dois pontos efetuada pelo usuário também é resetada, quando o aparelho é retornado ao seu estado de fábrica. No tipo de conexão Formação de valor diferencial ou médio, a equalização do sensor pode ser executada tanto para o canal de medição 1, como para o canal de medição 2.
8.14 Equalização do transmissor de corrente (equalização D/A) Com esta função você equaliza a corrente emitida pelo transmissor independente do circuito do processo. Esta função destina-se à compensação de imprecisões na cadeia de processamento posterior ao transmissor. A equalização só é possivel em: ● SITRANS TR200: com 4 mA e com 16 mA ● SITRANS TR300: com 4 mA e com 20 mA A figura "Equalização do transmissor de corrente: exemplo de saída 4 a 20 mA" mostra o princípio da equalização no exemplo da saída de corrente de 4 a 20 mA.
Exemplo de aplicação: Equalização da saída de corrente com 4 mA e 20 mA A corrente deve ser medida como queda de tensão de 1 V a 5 V em uma resistência de 250 Ω +/- 5 %. Para compensar a tolerância da resistência, ajuste o transmissor de corrente de tal forma que a queda de tensão em 4 mA seja exatamente igual a 1 V e em 20 mA exatamente igual a 5 V.
ATENÇÃO O uso de um multímetro deve mostrar uma maior precisão de classe do que a de um transmissor.
Equalização em 4 mA: 1. Passe ao transmissor instruções via comando de menu de equalização D/A, para emitir 4
mA. 2. Leia o valor medido no aparelho de medição de tensão. 3. Calcule o valor da corrente a partir do valor medido. 4. Introduza o valor da corrente calculado via software de operação.
Funções 8.14 Equalização do transmissor de corrente (equalização D/A)
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 43
O transmissor utiliza este valor para a correção offset da corrente. Equalização em 20 mA: 1. Passe a instrução para o transmissor via comando de menu de equalização D/A,
solicitando a emissão de 20 mA. 2. Leia o valor medido no aparelho de medição de tensão. 3. Calcule o valor da corrente a partir do valor medido. 4. Introduza o valor da corrente calculado via software de operação. O transmissor utiliza este valor para a correção da inclinação da corrente. Neste processo o valor para 4 mA não é alterado.
Equalização graduada do conversor digital-analógico (apenas em SITRANS TR300 e SIMATIC PDM):
Este transmissor oferece adicionalmente a possibilidade de uma equalização graduada da saída analógica. Graduada através do comando de menu de equalização D/A (somente no SITRANS TR300 e SIMATIC PDM), após a introdução da graduação específica do cliente (para o exemplo acima aplica-se: ponto de equalização graduado inferior = 1 V, ponto de equalização graduado superior = 5 V), os valores lidos no instrumento de medição podem ser inseridos diretamente no SIMATIC PDM.
I Esquema 8-3 Equalização do transmissor de corrente: Exemplo de saída de 4 a 20 mA
A Curva característica de saída B Curva característica após equalização do sensor inferior C Curva característica após equalização do sensor superior
Funções 8.15 Curva característica especial
SITRANS TR200/TR300 44 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
8.15 Curva característica especial O transmissor oferece a possibilidade de conexão para uma grande variedade de sensores, para os quais já foi armazenada uma curva característica especial válida no aparelho. Entretanto, existem sensores, por exemplo, Cu100, para os quais este aparelho não oferece, por padrão, nenhuma linearização do sensor. Neste caso existe, entretanto, a possibilidade de se armazenar no aparelho uma curva característica especial específica para o cliente. A curva característica do sensor deve, neste caso, ser corrigida por uma graduação da saída do valor de medição. Para a correção da curva característica específica do cliente, o transmissor necessita de pares de valores (Valores X, Valores Y). Estes pares de valores formam pontos de apoio, entre os quais a curva característica de saída desejada será criada, via interpolação linear, a partir da curva característica de entrada. O número máximo de pontos de apoio é limitado a 30 pares de valores. Cada um dos pares de valores é introduzido como porcentagem da margem de medição ajustada .
Esquema 8-4 Princípio da correção da curva característica específica do cliente
Indicações para parametrização Na parametrização da curva característica especial específica do cliente, observe as seguintes indicações. Estas indicações são independentes do software de parametrização e são válidas para ambos os tipos construtivos do transmissor. ● Ponto de saída da correção da curva característica:
– Para o termômetro de resistência especial desejado, é a classe de sensor transmissor de resistência;
– Para o termoelemento especial desejado, é a classe de sensor transmissor mV A curva característica do transmissor de resistência, ou do transmissor mV, forma a base (0 a 100 %) para a seguinte correção da curva característica.
● Introduza cada um dos pares de valores sempre na unidade % da margem de medição ajustada.
● O primeiro par de valores é sempre (X = 0 %; Y = 0 %). O último par de valores é sempre (X = 100 %; Y=100 %). O primeiro e último par de valores são predefinidos pelo software
Funções 8.15 Curva característica especial
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 45
de parametrização e não podem ser alterados. Uma correção do primeiro e do último par de valores, eventualmente necessária, só é possível através de uma equalização de dois pontos do sensor.
● Na introdução da curva característica, os valores de X têm de ser monotônicos crescentes, os valores de Y tem de ser monotônicos crescentes ou decrescentes.
● Os valores X não precisam ser introduzidos em distâncias eqüidistantes.
Exemplo Requisitos O transmissor será usado para medição de um termoelemento específico do cliente. O termoelemento fornece os seguintes sinais mV: ● No início da medição: - 10 mV (equivale a -100 °C) ● No final da medição: 40 mV (equivale a +400 °C) Procedimento
Indicação Antes do registro da curva característica do sensor e introdução dos valores de correção, possivelmente é executada uma compensação do sensor no início da medição (-10 mV) e no final da medição (40 mV).
1. A seleção da classe de sensor transmissor mV é feita com o software de parametrização
SIPROM T ou SIMATIC PDM. 2. A correção da curva característica do termoelemento deve ser feita através de 6 pares
de valores. O tipo de compensação do ponto de comparação é de valor fixo = 0 °C. 3. Introdução de parâmetros
Sinal do sensor na entrada do transmissor
Par de curvas características Valor de medição [i] após correção da curva característica
Par de valores
X[i] Y[i]
-10 mV i = 1 0 % 0 % -100 °C -5 mV i = 2 10 % 15 % -25 °C 0 mV i = 3 20 % 20 % 0 °C 15 mV i = 4 50 % 55 % 175 °C 35 mV i = 5 90 % 95 % 375 °C 40 mV i = 6 100 % 100 % 400 °C
Funções 8.16 Parâmetros de fábrica
SITRANS TR200/TR300 46 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Exemplo de um parâmetro A seguir será explicada a determinação do par de valores X[i] e Y[i] , como exemplo de par de valores i = 3. Cálculo X[i=3] O parâmetro da curva característica X[3] = 0 mV representa um porcentual de 20 % relativo ao Início da medição = -10 mV e Fim da medição = 40 mV. X[3] = 100 % =. 0 mV - (-10 mV)
40 mV - (-10 mV)100 % = 20 %.Sinal do sensor [mV] - Início da medição [mV]
Fim da medição [mV] - Início da medição [mV] Cálculo Y[i=3]
100 % =Valor da temperatura [°C] - Início da medição [°C]Fim da medição [°C] - Início da medição [°C]
. 0 °C - (-100 ° C)400 °C - (-100 °C)
100 % = 20 %.Y[3] =
Para a correção da curva característica do par de valores i = 3 deve ser informado ao software de parametrização o seguinte par de valores: X[3] = 20 % e Y[3] = 20 %.
8.16 Parâmetros de fábrica Com o comando de menu Aparelho ➜ Equalização de fábrica ➜ Salvar novamente os ajustes de fábrica a configuração do transmissor é resetada para seus valores Default.
Indicação Reset de fábrica: • O comando de menu Aparelho ➜ Equalização de fábrica ➜ Salvar novamente os ajustes
de fábrica reseta sempre os parâmetros do transmissor aos valores default da tabela seguinte.
• Este Reset de fábrica tem o mesmo efeito para "aparelhos fornecidos do depósito" ou "aparelhos com ajuste específico do cliente".
• Além disso, com o reset do transmissor aos seus valores default, são resetadas a equalização do conversor digital-analógico e a equalização do sensor (equalização monoponto ou de dois pontos) específicas do cliente.
Funções 8.17 Funções de diagnóstico
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 47
Após a execução de um Reset de fábrica, o transmissor possui a seguinte configuração:
Parâmetros Resetado para o valor TAG Não é resetado. Descrição Não é resetado. Mensagem Não é resetado. Número de série Não é resetado. Data de instalação (Eletrônica) Não é resetado. Classe do sensor Termômetro de resistência Tipo de sensor Pt100 DIN IEC 751 Conexão Circuito padrão Conexão de sensor Circuito de três condutores Fator do sensor 1.00 Offset de Sensor 1 0.00 °C Início da medição 0 °C Final da medição 100 °C Unidade °C Monitoramento de ruptura LIGADO Monitoramento de curto-circuito DESLIGADO Limite de curto-circuito 1.00 Ω Ponto final inferior da saída analógica Não é resetado. Ponto final superior da saída analógica Não é resetado. Valor de alarme Não é resetado. Tipo de linearização Linear à temperatura Atenuação 0.00 s Contador de horas de funcionamento PV São todos resetados para 0 h. Contador de horas de funcionamento do aparelho de campo
Não são resetados.
Ponteiro de arraste PV São todos resetados para 0. Ponteiro de arraste da temperatura da eletrônica Não são resetados. Dados de fabricação do sensor Não são resetados.
8.17 Funções de diagnóstico O conceito de diagnóstico do SITRANS TR200 e do SITRANS TR300 prevê que um aviso de diagnóstico é parametrizável nas funções de diagnóstico que servem como monitoramento de valores limites. Nas funções de diagnóstico, que servem para o monitoramento de condições de falha, um alarme de diagnóstico é parametrizável. Alarmes de diagnóstico são emitidos via: ● Saída analógica ● Indicadores de operação (LED) ● Apenas no SITRANS TR300: Comunicação HART
Funções 8.17 Funções de diagnóstico
SITRANS TR200/TR300 48 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Advertências de diagnóstico são emitidos via: ● Apenas no SITRANS TR300: Comunicação HART Alarme de Diagnóstico: O aparelho passa para o estado Corrente de alarme. Adicionalmente, o evento de diagnóstico é disponibilizado via software de operação. A tabela seguinte mostra um resumo de todas as funções de diagnóstico parametrizáveis. Quando surgem várias falhas ao mesmo tempo, aplicam-se as prioridades especificadas. Prioridade 1 significa a prioridade mais alta. Advertência de diagnóstico: O aparelho informa o evento de diagnóstico ocorrido via software de operação. O valor analógico de saída permanece inalterado.
Função de diagnóstico Prioridad
e HART (apenas em TR300)
Saída analógica
LED
Alarme de diagnóstico Falha de hardware-/firmware • Falha RAM/ROM • Falha Flash/EEPROM • Falha Watchdog • Falha eletrônica (Hardware/Firmware)
1 1 1 1
Status Status Status Status
Em valor de alarme Em valor de alarme Em valor de alarme Em valor de alarme
Vermelho Vermelho Vermelho Vermelho
Temperatura da eletrônica fora do limite 1) 1 Status Em valor de alarme
Vermelho
Falha do sensor • Ruptura do sensor • Curto-circuito do sensor
2 2
Status Status
Em valor de alarme Em valor de alarme
Vermelho 2 Hz Vermelho 2 Hz
Valor de medição (PV) fora do limite do sensor 2)
2 Status Em valor de alarme
Vermelho 2 Hz
Advertência de diagnóstico: Valor de medição fora da faixa de medição
Status Inalterado Verde
Advertência de saturação de saída Status Inalterado Verde Valor de medição (PV) fora do limite do sensor
Status Inalterado Verde
Temperatura da eletrônica fora do limite Status Inalterado Verde
1) Um alarme de diagnóstico só é disparado, quando o valor de medição ultrapassar ou for inferior ao valor limite de 3 °C (5.40°F).
2) Uma advertência de diagnóstico é imediatamente disparada, quando o valor de medição ultrapassa o valor limite. Entretanto, caso o valor de medição for ultrapassado em mais de 2 %, então é disparado o alarme de diagnóstico.
Funções 8.18 Contador de horas de funcionamento em classes de temperatura
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 49
Indicação • Se durante um processo de escrita ocorrer uma falha da tensão de alimentação no
aparelho, a configuração no aparelho não está totalmente armazenada. Neste caso é preciso fazer uma nova configuração no aparelho. O aparelho trabalha, em seguida, novamente de acordo com a especificação.
• O transmissor reconhece uma configuração incorreta do aparelho e sinaliza isso através de luz contínua do LED vermelho de diagnóstico. Além disso, nesse caso é registrado o bit de diagnóstico "Falha HW/FW" via HART.
CUIDADO
• Quando o transmissor reconhece que foi foi usado fora de seus limites da temperatura ambiente (-40 °C a +85 °C), a especificação do aparelho não é mais garantida. Neste caso, o transmissor envia como sinal de saída sua corrente de falha parametrizada. Mesmo depois de desligar e religar a alimentação de tensão, permanece registrado no aparelho o indicativo "Falha da temperatura ambiente / Falha na temperatura da eletrônica" .
• Com o software de parametrização SIPROM T ou SIMATIC PDM, o indicativo "Falha na temperatura ambiente / Falha na temperatura da eletrônica" é resetado no aparelho. – O comando de menu em SIPROM T para SITRANS TR200:
Aparelho ➜ Estado do aparelho ➜ Resetar aparelho depois de falha de temperatura ambiente
– Comando do menu no SIMATIC PDM para SITRANS TR300: Vista ➜ Estado do aparelho ➜ Resetar o aparelho após falha de temperatura ambiente Contudo, o reset só deve ser feito se através da equalização do sensor e a equalização D/A possa ser garantido que o transmissor trabalha com uma exatidão dentro da tolerância do usuário.
• Aparelhos com homologação de proteção contra explosão também não podem mais serem usados em ambiente protegido contra explosão, mesmo após uma recalibração.
8.18 Contador de horas de funcionamento em classes de temperatura O SITRANS TR200/TR300 oferece diversos contadores de horas de funcionamento. O contador de horas de funcionamento destina-se ao monitoramento da evolução do processo conectado.
1. Contador de horas de funcionamento para a eletrônica do transmissor ● Monitora o número de horas em que o transmissor esteve continuamente em
funcionamento, dependendo da temperatura ambiente. ● O transcurso das horas de funcionamento do transmissor é registrado em 9 faixas de
temperatura ambiente. ● Inicia-se com a primeira colocação em funcionamento na fábrica.
Funções 8.19 Indicador de máximo e mínimo
SITRANS TR200/TR300 50 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
● O contador de horas de funcionamento não pode ser zerado e as faixas de temperatura não podem ser ajustadas pelo usuário.
● O contador de horas de funcionamento é atualizado apenas enquanto o aparelho encontra-se em modo de medição. Em modo de simulação o contador de horas de funcionamento não é atualizado.
2. Contador de horas de funcionamento para grandeza de processo ● Monitora a evolução do sensor conectado ao transmissor em diferentes faixas de
processo. ● O transcurso das horas de funcionamento para a grandeza de processo é registrado em
9 faixas. A subdivisão é efetuada dependendo do sensor conectado e dos limites do mesmo. As faixas não podem ser ajustadas pelo usuário.
● O contador de horas de funcionamento é automaticamente zerado, quando um dos seguintes parâmetros é alterado no aparelho: – Classe do sensor – Tipo de sensor – Conexão – Conexão de sensor – Fator do sensor
A leitura dos contadores de horas de funcionamento pode ser efetuada através do software de parametrização SIPROM T no SITRANS TR200, bem como via SIMATIC PDM ou HART-Communicator no SITRANS TR300. Uma vez por hora os contadores de horas de funcionamento são automaticamente armazenados na memória não transitória. Caso o aparelho seja desconectado da tensão de alimentação, após a próxima partida todos os contadores de horas de funcionamento estão disponíveis novamente.
8.19 Indicador de máximo e mínimo O aparelho oferece ao todo dois pares de indicadores de máximo e mínimo, com os quais as seguintes grandezas de medição podem ser monitoradas quanto a valores de pico negativos e positivos: ● Par de indicador de máximo e mínimo para valor de medição, p. ex., diferença de
temperatura T1-T2 com dois termômetros de resistência em circuito diferencial ● Par de indicador de máximo e mínimo para temperatura da eletrônica (não pode ser
zerado) O reset dos indicadores de máximo e mínimo só é possível para o valor de medição. Um reset ocorre: ● Por solicitação do usuário
Funções 8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300)
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 51
● Automaticamente, depois que um dos seguintes parâmetros foi alterado no aparelho: – Classe do sensor – Tipo de sensor – Conexão – Conexão de sensor – Fator do sensor
8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300) Com a função de diagnóstico "simulação" pode-se receber e processar valores de (quase)medição sem um valor de processo presente no aparelho. Desta forma podem ser operadas seqüências de processo a "frio" e assim simular estados de processo. Além disso, pode-se verificar a instalação dos condutores para a saída analógica através da intercalação de valores simulados. O valor a ser simulado pode ser predefinido como valor fixo ou em forma de uma função de rampa. São possíveis as seguintes simulações para a entrada de medição e a saída analógica: Entrada de medição: ● Simulação de valor fixo ou simulação de rampa para a grandeza de processo primária ● Simulação de valor fixo ou simulação de rampa para a temperatura da eletrônica Saída de medição: ● Simulação de valor fixo para a saída analógica A simulação da grandeza de processo primária, da temperatura da eletrônica e da saída analógica é operada na mesma forma, tanto na parametrização como no funcionamento. Por isso, a seguir serão explicados apenas os procedimentos gerais de simulação de "valor fixo" e "função de rampa" no exemplo da entrada de medição. Por motivos de segurança, todos os dados de simulação são mantidos somente na memória de trabalho. Após uma reinicialização do aparelho, uma simulação eventualmente ativa será então desativada.
Funções 8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300)
SITRANS TR200/TR300 52 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Esquema 8-5 Esquema do princípio da simulação
Indicação Simulação • Enquanto a simulação está ativa, o transmissor não reage aos sinais de entrada do
sensor. • Para fins de simulação da temperatura da eletrônica interna, o aparelho não pode estar
parametrizado para "elemento térmico com compensação interna do ponto de comparação". Neste caso a temperatura da eletrônica interna é uma grandeza medida e não pode ser substituída por um valor simulado.
Simulação da entrada de medição ● Simulação como valor fixo
Levando-se em consideração a unidade física, pode-se parametrizar valores simulados fixos para ambos os trajetos de simulação, valor de medição primário e temperatura da eletrônica. O valor da saída analógica se ajusta de modo correspondente à predefinição do valor de medição primário.
● Simulação com uma função periódica da rampa Além dos valores fixos ajustáveis, também pode-se parametrizar para ambos os trajetos de simulação uma respectiva função de rampa que se repete periodicamente. Um valor inicial e valor final ajustáveis fixam respectivamente os limites, entre os quais os valores simulados vão se mover com tendência ascendente ou descendente. Com o número de passos, também ajustável, pode-se calcular o tamanho do passo.
Valor final - valor inicialNúmero de passos
Tamanho de passo =
Funções 8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300)
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 53
A duração entre dois valores de simulação subseqüentes é fixada através da duração do passo. Na simulação para o valor de medição primário, a saída analógica segue os valores simulados.
Funções 8.20 Simulação (apenas no SITRANS TR300)
SITRANS TR200/TR300 54 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 55
Conservação e manutenção 99.1 Manutenção
O transmissor é isento de manutenção.
Conservação e manutenção 9.1 Manutenção
SITRANS TR200/TR300 56 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 57
Dados técnicos 10
Entrada Termômetro de resistência Grandeza de medição Temperatura Tipo de sensor Pt25 a Pt1000 conforme IEC 60751
Pt25 a Pt1000 (JIS C 1604; a=0,00392 K-1) Ni25 a Ni1000 conforme IEC 60751 Tipo especial via curva característica (máx. 30 pontos)
Fator do sensor 0,25 a 10 (adequação do tipo básico, por exemplo, Pt100, no modelo Pt25 a Pt1000)
Unidades de medição °C ou °F
Conexão
Circuito padrão 1 termômetro de resistência (RTD) em circuito de dois, três ou quatro condutores
Formação de valor médio 2 termômetros de resistência iguais em circuito de dois condutores para formação do valor médio da temperatura
Formação de diferencial 2 termômetros de resistência iguais (RTD) em circuito de dois condutores (RTD1 - RTD2 ou RTD2 - RTD1)
Ligação
Circuito de dois condutores Resistência do condutor parametrizável ≤100 Ω (Resistência do loop)
Circuito de três condutores Não é necessária a equalização Circuito de quatro condutores Não é necessária a equalização Corrente do sensor ≤ 0,45 mA Tempo de reação ≤ 250 ms para 1 sensor com monitoramento de ruptura Monitoramento de ruptura Sempre ativo (não pode ser desligado) Monitoramento de curto-circuito Pode ser desligado (valor é ajustável) Faixa de medição Parametrizável Margem de medição mínima 10 °C (18 °F) Curva característica Linear à temperatura ou curva característica especial
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 58 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Sensor de resistência Grandeza de medição Resistência ôhmica Tipo de sensor Resistência, potenciômetro Unidades de medição Ω
Conexão
Circuito padrão 1 sensor de resistência (R) em circuito de dois, três ou quatro condutores
Formação de valor médio 2 sensores de resistência em circuito de 2 condutores para a formação de valor médio
Formação de diferencial 2 sensores de resistência em circuito de 2 condutores (R1 - R2 ou R2 - R1)
Ligação
Circuito de dois condutores Resistência do condutor parametrizável ≤100 Ω (Resistência do loop)
Circuito de três condutores Não é necessária a equalização Circuito de quatro condutores Não é necessária a equalização Corrente do sensor ≤ 0,45 mA Tempo de reação ≤ 250 ms para 1 sensor com monitoramento de ruptura Monitoramento de ruptura Sempre ativo (não pode ser desligado) Monitoramento de curto-circuito Pode ser desligado (valor é ajustável) Faixa de medição Parametrizável máx. 0 a 2200 Ω Margem de medição mínima 5 Ω a 25 Ω Curva característica Linear à resistência ou curva característica especial
Termoelementos Grandeza de medição Temperatura Tipo de sensor (termopares) Tipo B: Pt30Rh-Pt6Rh (DIN IEC 584)
Tipo C: W5% Re (ASTM 988) Tipo D: W3% Re (ASTM 998) Tipo E: NiCr-CuNi (DIN IEC 584) Tipo J: Fe-CuNi (DIN IEC 584) Tipo K: NiCr-Ni (DIN IEC 584) Tipo L: Fe-CuNi (DIN 43710) Tipo N: NiCrSi-NiSi (DIN IEC 584) Tipo R: Pt13Rh-Pt (DIN IEC 584) Tipo S: Pt10Rh-Pt (DIN IEC 584) Tipo T: Cu-CuNi (DIN IEC 584) Tipo U: Cu-CuNi (DIN 43710)
Unidades de medição °C ou °F
Conexão
Circuito padrão 1 termoelemento (TC)
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 59
Formação de valor médio 2 termoelementos iguais (TC) Formação de diferencial 2 termoelementos iguais (TC)
(TC1 - TC2 ou TC2 - TC1) Tempo de reação ≤ 250 ms para 1 sensor com monitoramento de ruptura Monitoramento de ruptura Pode ser desligado Compensação do ponto de
comparação Interno: com termômetro de resistência integrado Pt100 Externo: com Pt100 IEC 60751 externo (circuito de dois ou três condutores) Fixo externo: Temperatura do ponto de comparação como valor fixo ajustável
Faixa de medição Parametrizável Margem de medição mínima Mín. 50 a 100 °C (90 a 180 °F) Curva característica Linear à temperatura ou curva característica especial
Sensor milivolt Grandeza de medição Tensão contínua Tipo de sensor Fonte de tensão contínua (possível fonte de tensão
contínua através de uma resistência a ser conectada externamente)
Unidades de medição mV Tempo de reação ≤ 250 ms para 1 sensor com monitoramento de ruptura Monitoramento de ruptura Pode ser desligado Faixa de medição Parametrizável máx. -100 a 1100 mV Margem de medição mínima 2 mV ou 20 mV Capacidade de sobrecarga da
entrada DC -1,5 até 3,5 V
Resistência de entrada ≥ 1 MΩ Curva característica Linear à tensão ou curva característica especial
Saída Sinal de saída 4 a 20 mA, dois condutores
No SITRANS TR300 adicionalmente com comunicação conforme HART Rev. 5.9
Energia auxiliar DC 11 a 35 V (até 30 V com Ex) Resistência máxima (Uaux -11 V)/0,023 A Faixa de saturação 3,6 mA a 23 mA regulável progressivamente
(Faixa Default: 3,84 mA a 20,50 mA) Sinal de falha (por exemplo, no caso de
ruptura do sensor) 3,6 mA a 23 mA regulável progressivamente (Faixa Default: 22,8 mA)
Ciclo de varredura 0,25 s Atenuação Filtro de software 1ª ordem 0 a 30 s (parametrizável) Proteção contra inversão dos pólos
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 60 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Separação galvânica Entrada contra saída DC 2,12 kV (AC 1,5 kV)
Precisão da medição Erro de medição digital Veja as tabelas apresentadas a seguir para termômetro
de resistência e sensor de resistência Condições de referência Energia auxiliar 24 V +/- 1 % Resistência 500 Ω Temperatura ambiente 23 °C Tempo de aquecimento > 5 min Erro na saída analógica
(conversão digital-analógica) < 0,1 % da margem de medição
Erro devido ao ponto de comparação interno
< 0,55 °C (0.9 °F)
Influência da temperatura < 0,1 % da margem de medição máxima/10 °C (18 °F) Influência da energia auxiliar < 0,005 % da margem de medição/V Influência da resistência < 0,012 % da margem de medição máxima/100 Ohm Desvio de longo prazo < 0,02 % da margem de medição máxima no primeiro
mês < 0,03 % da margem de medição máxima, após um ano < 0,04 % da margem de medição máxima, após cinco anos
Condições do ambiente à volta Faixa da temperatura ambiente -40 a +85 °C (-40 a +185 °F) Faixa da temperatura de
armazenamento -40 a +85 °C (-40 a +185 °F)
Umidade relativa do ar ≤ 98 %, com condensação
Condições de utilização Compatibilidade eletromagnética Conforme DIN EN 61326 e recomendação NAMUR
NE21 Falha devido a influências de CEM na
montagem
Descarga eletrostática (ESD), conforme EN 61000-4-2
< 0,10 % da margem de medição
Irradiação HF conforme EN 61000-4-3 < 0,10 % da margem de medição Estouro conforme EN 61000-4-4 < 0,10 % da margem de medição Corrente HF conforme EN 61000-4-6 < 0,20 % da margem de medição
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 61
Execução construtiva Material Plástico, módulo eletrônico moldado Peso 122 g Medidas Veja "Esquema de medidas" Seção transversal dos condutores de
alimentação Max. 2,5 mm2 (AWG 13)
Classe de proteção Conforme IEC 60529 Caixa IP20
Certificados e homologações Certificado do teste do modelo CE PTB 07 ATEX 2032 X
Para aplicações em áreas com risco de explosão são válidos exclusivamente os dados técnicos listados conforme o certificado do teste do modelo CE.
Tipo de proteção de ignição conforme ATEX
"Segurança intrínseca" II 2 (1) GD Ex ia/ib/ic IIC T6/T4 "Equipamentos com limite de
energia" II 3 GD Ex nL IIC T6/T4
"Equipamentos à prova de centelhas" II 3 GD Ex nA T6/T4 "Equipamentos pertencentes" II (1) GD [Ex ia] IIC T6/T4 Instruções para instalação em área de poeira explosível:
O transmissor só pode ser utilizado em área de poeira explosível, em combinação com uma caixa metálica adequada com o tipo de proteção IP6x (conforme EN 60529).
Termômetro de resistência Entrada Faixa de medição
°C (°F)
Margem de medição mínima °C (°F)
Precisão digital °C (°F)
Pt25 (IEC 60751) -200 a +850 (-328 a 1562) 10 (18) 0,2 (0.36) Pt50 (IEC 60751) -200 a +850 (-328 a 1562) 10 (18) 0,15 (0.27) Pt100 a Pt200 (IEC 60751) -200 a +850 (-328 a 1562) 10 (18) 0,1 (0.18) Pt500 (IEC 60751) -200 a +850 (-328 a 1562) 10 (18) 0,15 (0.27) Pt1000 (IEC 60751) -200 a +350 (-328 a 662) 10 (18) 0,15 (0.27) Pt25 (JIS C1604-81) -200 a +649 (-328 a 1200) 10 (18) 0,2 (0.36) Pt50 (JIS C1604-81) -200 a +649 (-328 a 1200) 10 (18) 0,15 (0.27) Pt100 a Pt200 (JIS C1604-81) -200 a +649 (-328 a 1200) 10 (18) 0,1 (0,18) Pt500 (JIS C1604-81) -200 a +649 (-328 a 1200) 10 (18) 0,15 (0.27) Pt1000 (JIS C1604-81) -200 a +350 (-328 a 662) 10 (18) 0,15 (0.27) Ni25 a Ni1000 -60 a +250 (-76 a 482) 10 (18) 0,1 (0,18)
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 62 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Sensor de resistência Entrada Faixa de medição
Ω
Margem de medição mínima Ω
Precisão digital Ω
Resistência 0 a 390 5 0,05 Resistência 0 a 2200 25 0,25
Termoelementos Entrada Faixa de medição
°C (°F)
Margem de medição mínima °C (°F)
Precisão digital °C (°F)
Tipo B 0 a 1820 (32 a 3308) 100 (180) 2 (3.60) 1) Tipo C (W5) 0 a 2300 (32 a 4172) 100 (180) 2 (3.60) Tipo D (W3) 0 a 2300 (32 a 4172) 100 (180) 1 (1.80) 2) Tipo E -200 a 1000 (-328 a 1832) 50 (90) 1 (1.80) Tipo J -210 a 1200 (-346 a 2192) 50 (90) 1 (1.80) Tipo K -200 a 1370 (-328 a 2498) 50 (90) 1 (1.80) Tipo L -200 a 900 (-328 a 1652) 50 (90) 1 (1.80) Tipo N -200 a 1300 (-328 a 2372) 50 (90) 1 (1.80) Tipo R -50 a 1760 (-58 a 3200) 100 (180) 2 (3.60) Tipo S -50 a 1760 (-58 a 3200) 100 (180) 2 (3.60) Tipo T -200 a 400 (-328 a 752) 40 (72) 1 (1.80) Tipo U -200 a 600 (-328 a 1112) 50 (90) 2 (3.60)
1) A precisão digital na faixa de 0 a 300 °C (32 a 572 °F) é de 3 °C (5.40 °F). 2) A precisão digital na faixa de 1750 a 2300 °C (3182 a 4172 °F) é de 2 °C (3.60 °F).
Sensor milivolt Entrada Faixa de medição
mV
Margem de medição mínima mV
Exatidão digital μV
Sensor milivolt -10 a 70 2 40 Sensor milivolt -100 a 1100 20 400
A exatidão digital é a precisão após a conversão digital-analógica, inclusive linearização e cálculo do valor de medição.
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 63
Na corrente de saída 4 a 20 mA ocorre, através da conversão digital-analógica, uma falha adicional de no máximo 0,1 % da margem de medição ajustada. Esta falha é chamada de falha digital-analógica. A falha total em condições de referência numa saída analógica é a soma de falha digital e falha digital-analógica. Eventualmente, ocorrem também falhas nos pontos de comparação em medições de termoelementos.
Dados técnicos
SITRANS TR200/TR300 64 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 65
Esquema de medidas 11
SIEMENS
SIT
RA
NS
T
R30
0
56
78
12
TEST
4..20mA
34
Description:
Message:
Range:
Type:to
Error: mA
TAG:
sD-76181 Karlsruhe
SITRANS TR3007NG3033-1JN00-Z Y01 C11
Temperature transmitter
Serial No.: AZB/XXXXXXXXHART®HW: 01.00FW: 01.01.05
Made in Croatia0044
sConnection Plan
Made in Croatia
RTD or R2W sensor
RTD or R3W sensor
RTD or R4W sensor
5678 5678 5678
4..20mA loop& test
2x RTD or R2W sensor
2x TC sensorwith int./fixed
CJC
1
A
23
+UB - TEST+ -
4
56
S2
S1
785
S1S2
6
+ +
78
TC sens. withint./fixed CJC
U sensor
TC sensorwith external2W RTD CJC
TC sensorwith external3W RTD CJC
+
5678
+
5678
+
56
+
78
For electrical data see PTB XX ATEX XXXXXWARNING:
II 2(1) GD Ex ia/ib/ic IIC T6/T4Ta: -40ºC..60/85ºCII 3 GD Ex nL IIC T6/T4II 3 GD Ex nA T6/T4II (1) GD [Ex ia] IIC T6/T4
RISK OF ELECTROSTATIC DISCHARGE!
Esquema 11-1 Esquema de medidas SITRANS TR200/TR300
Esquema de medidas
SITRANS TR200/TR300 66 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 67
Peças sobressalentes/acessórios 12
Designação Número de referência Transmissor de temperatura SITRANS TR200 para montagem sobre perfil em U invertido DIN, tecnologia de dois condutores 4 a 20 mA, programável, com separação galvânica, com documentação em CD
• Sem proteção contra explosão 7NG3032-0JN00 1) • Com proteção contra explosão conforme ATEX, tipo de proteção
de ignição intrinsecamente segura Ex ia/ib, à prova de centelhas (nA), com limite de energia (nL)
7NG3032-1JN00 1)
Transmissor de temperatura SITRANS TR300 para montagem sobre perfil em U invertido DIN, tecnologia de dois condutores 4 a 20 mA, HART, com separação galvânica, com documentação em CD
• Sem proteção contra explosão 7NG3033-0JN00 1) • Com proteção contra explosão conforme ATEX, tipo de proteção
de ignição intrinsecamente segura Ex ia/ib/ic, à prova de centelhas (nA), com limite de energia (nL)
7NG3033-1JN00 1)
1) Fornecimento a partir do depósito.
Dados adicionais complementar o Nº de referência com "-Z", acrescentar código de especificação
Código de especificação
Ajustar dados operacionais desejados (os dados operacionais devem ser descritos em texto)
Y01
com protocolo de teste (5 pontos de medição) C11
Peças sobressalentes/acessórios
SITRANS TR200/TR300 68 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Designação Número de referência Modem para SITRANS TH100, TH200 e TR200, inclusive software de parametrização SIPROM T
• Com conexão USB 7NG3092-8KU 1) • Com conexão RS232 7NG3092-8KM 1) CD para aparelhos de medição de temperatura com documentação em alemão, francês, espanhol, italiano, português e software de parametrização SIPROM T
A5E00364512 1)
HART-Modem • Com interface serial RS232 7MF4997-1DA 1) • Com interface USB 7MF4997-1DB 1) Software de parametrização SIMATIC PDM também para SITRANS TR300
• Para o comando e parametrização, inclusive comunicação com HART-Modem.
• Mais opções para SIMATIC PDM encontram-se no catálogo FI 01.
1) Fornecimento a partir do depósito.
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 69
Anexo AA.1 Certificados
Os certificados encontram-se no CD adquirível separadamente "sitrans t - temperature transmitters", número de encomenda A5E00364512 ou na internet em www.siemens.de/sitranst.
Ver também Certificados (http://www.siemens.com/processinstrumentation/certificates)
Anexo A.1 Certificados
SITRANS TR200/TR300 70 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 71
Glossário
Analógico Uma grandeza, por exemplo a tensão, que se deixa ajustar progressivamente, em contraste com "digital".
ATEX A designação ATEX é uma abreviação do termo francês "Atmosphère explosible". ATEX representa as duas diretrizes da Comunidade Européia na área da proteção contra explosão: a diretriz de produtos ATEX 94/9/CE e a diretriz de operação ATEX 1999/92/CE.
CE Communautés Européenes: Comunidade Européia Comunidade EEuropéia
CE Communautés Européenes: Comunidade Européia Comunidade EEuropéia
CEM Compatibilidade Eletro Magnética Definição conforme a lei CEM: CEM é a capacidade de um aparelho funcionar de forma satisfatória em ambiente eletromagnético, sem causar interferências eletromagnéticas inadmissíveis em outros aparelhos neste ambiente.
DC Direct Current: Corrente contínua
Digital Representação de uma grandeza, por exemplo, sob forma de caracteres ou algarismos. Esta grandeza é modificada na representação digital somente em níveis predefinidos. Em contraste com "Analógico".
Glossário
SITRANS TR200/TR300 72 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
DIN Deutsches Institut für Normung (Instituto Alemão de Normatização)
Diretriz de baixa tensão CE A diretriz de baixa tensão CE aplica-se para equipamentos elétricos com uma tensão nominal para: ● Corrente alternada de 50 V a 1000 V; ● Corrente contínua de 75 V a 1500 V.
EEPROM Electrically Erasable Programmable Read Only Memory -> Pode ser apagada eletricamente , programável Memória só de leitura, é um módulo eletrônico de memória não volátil. EEPROM são freqüentemente usados quando bytes de dados individuais são modificados em maiores intervalos de tempo e devem ser armazenados de modo protegido contra falhas da corrente elétrica, p. ex., dados de configuração ou contadores de horas de funcionamento.
EN Norma Européia
Energia auxiliar Energia auxiliar é uma tensão de alimentação ou de referência, que alguns circuitos elétricos necessitam, além da alimentação padrão. A energia auxiliar é, por exemplo, especialmente estabilizada, tem uma intensidade especial ou polaridade e/ou possui outras características, bastante significativas para a função correta dos componentes do circuito.
Firmware Firmware (FW) é o software que está incorporado em um chip em aparelhos eletrônicos - ao contrário do software, que é armazenado em discos rígidos, CD-ROMs ou em outros meios. Hoje em dia o firmware é normalmente armazenado em uma memória flash ou em um EEPROM. Normalmente, o firmware contém funções elementares para o comando do aparelho, assim como rotinas de entrada e de saída.
Frequency Shift Keying (FSK) → Processo de desvio de frequência
HART HART (Highway Addressable Remote Transducer) é um sistema de comunicação padronizado, amplamente propagado, para a montagem de fieldbus industriais. O sistema
Glossário
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 73
de comunicação possibilita a comunicação digital entre vários participantes (aparelhos de campo) através de um bus de dados comum. HART apoia-se especialmente no padrão 4/20 mA, também amplamente propagado, para a transmissão de sinais analógicos do sensor. Condutores existentes do sistema mais antigo podem ser utilizados diretamente e ambos os sistemas podem ser operados paralelamente. HART especifica vários níveis de protocolos no modelo OSI. HART permite a transmissão de informações de processo e de diagnóstico, assim como dos sinais de comando entre os aparelhos de campo e o sistema de controle superior. Conjuntos de parâmetros padronizados podem ser usados para o funcionamento de todos os aparelhos HART de quaisquer fabricantes. Típicos casos de aplicação são transmissores para medições de grandezas mecânicas e elétricas.
IP International Protection = tipo de proteção internacional
Memória não transitória → EEPROM
Microcontrolador Microcontrolador (também µController, µC, MCU) é um sistema computadorizado de um chip, no qual praticamente todos os componentes, por exemplo, o processador principal, memória de programação, memória de trabalho e a interface entrada/saída, estão armazenados em um único chip.
Processo de desvio de frequência O processo de desvio de frequência é uma forma de modulação simples, na qual os valores digitais 0 e 1 são representados por duas freqüências diferentes.
RS-232 RS: Recommended Standard Um padrão industrial reconhecido para a transmissão serial de dados. Para comprimentos de condutores até 15 m. Nenhuma avaliação de diferença. Enviar e receber através de diversos condutores.
Sensor Um sensor ou (sensor de medição) é tecnicamente um componente, que ao lado de características físicas ou químicas (por exemplo: irradiação de calor, temperatura, umidade, pressão, pressão acústica, som, claridade, magnetismo, aceleração, força) também detecta a constituição material de seu ambiente qualitativamente ou como grandeza de medição quantitativa.
Glossário
SITRANS TR200/TR300 74 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
Tensão auxiliar → Energia auxiliar
USB O bus serial universal (USB) é um sistema de bus serial para conexão de um PC/Laptop com aparelhos externos, por exemplo: Modem.
SITRANS TR200/TR300 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01 75
Índice
A a nível mundial
Parceiro para contato, 8 Área com risco de explosão
Ligação elétrica, 10 Atenuação elétrica
Constante de tempo de filtragem, 44
C Cabo de ligação, 21 Características do produto, 12 Certificado do teste do modelo CE, 21 Circuito de dois condutores, 23 Circuito de quatro condutores, 23 Circuito de três condutores, 23 Circuito de valor padrão, 44 Circuito diferencial, 44 Compensação
Ponto inferior de equalização do sensor, 46 Ponto superior de equalização do sensor, 47 Sensor, 44
Compensação do ponto de comparação Externo com Pt100, 43 Externo com valor fixo, 43 Interno, 43
Constante de tempo de filtragem Atenuação elétrica, 44
Conversor digital-analógico Equalização graduada, 49
Corrente de alarme, 45 Curva característica
ascendente, 41 descendente, 42
Curva característica do sensor, 50 Curva característica especial
Cálculo, 51 Parametrização, 50
D Designação do firmware, 7
Diagnóstico Advertência, 55 Alarme, 55 Função, 55 LED, 56
E Energia auxiliar, 21, 31 Equalização
Resistências de condutores, 41 Equalização da saída de corrente, 48 Equalização graduada
Conversor digital-analógico, 49 Esquema de funcionamento, 15 Estado de fornecimento de fábrica, 53 Exatidão digital, 69
F Falha no pontos de comparação, 69 Fator do sensor, 43 Fonte de sinal, 11 Fonte de sinal
Termômetro de resistência, 11 Fonte de sinal
Termoelemento, 11 Fonte de sinal
Potenciômetro, 11 Fonte de sinal
Sensor de resistência, 11 Fonte de sinal
Fonte de tensão contínua, 11 Fonte do sensor, (Siehe Signalquelle) Formação de valor médio/diferencial, 23 Funções de operação, 39
H HART-Communicator, 16, 39 HART-Modem, 16
Índice
SITRANS TR200/TR300 76 Instruções de funcionamento, 04/2007, A5E01071998-01
I Informação adicional, 8 Informação do produto na internet, 8 Integração no sistema, 7 Interface de comunicação, 16 Isolador de alimentação, 18
L LED Indicador de operação, 29 Ligação elétrica
Área com risco de explosão, 10
M Manutenção, 61 Medição da corrente, 28 Medidas de segurança, 10 Modem
RS232, 34 USB, 34
Modo de corrente constante, 44 Módulo
com risco eletrostático, 10 módulo com risco eletrostático, 10 Módulo de acoplamento, (Siehe Modem) Monitoramento de curto-circuito, 41 Monitoramento de ruptura de cabo, 41
O Ocupação das ligações, 22 Offset
Valor de medição, 43
P Parametrização, 34
Curva característica especial, 50 Parceiro para contato a nível mundial, 8 Perfil em U invertido, 19 Pessoal qualificado, 9 Placa de características, 13 Placa de classe de proteção contra explosão, 13 Placa específica do cliente, 14 Ponto de equalização do sensor
Compensação, 46 Processo de desvio de frequência, 33 Processo FSK, 33
R Regulamento de segurança do trabalho, 10, 21
S Segurança intrínseca, 10 Sensor
Ligação, 21 Software de parametrização
SIMATIC PDM, 39 SIPROM T, 39
T Tecla de ação, 37 Tecla de função, 37 Tecla Shift, 37 Teclas alfanuméricas, 37 Terminais de teste, 21, 29 Tipo de proteção de ignição
Energia limitada nL (Zona 2), 26 Tipo de proteção de ignição, 26
à prova de centelhas" nA (Zona 2), 10 Energia limitada nL (Zona 2), 10 Segurança intrínseca, 10
Tipo de proteção de ignição À prova de centelhas nA (Zona 2), 26
Tipo de proteção de ignição À prova de centelhas nA (Zona 2), 26
U Uso adequado, 9
Z Zona 2, 10, 26
Siemens Aktiengesellschaft
Automation and Drives (A&D)Sensors and CommunicationProcess Sensors 76181 KARLSRUHEALEMANIA
www.siemens.com/processinstrumentationA5E01071998-01
@1PA5E01071999@A5E01071998