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CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA INSTRUMENTAÇÃO BÁSICA
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
1 - CONCEITOS BÁSICOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
2 - TELEMETRIA
3 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - PRESSÃO
4 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - NÍVEL
5 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - VAZÃO
6 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - TEMPERATURA
7 - VARIÁVEIS DE PROCESSO - DENSIDADE
8 - ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE
9 – CONCEITOS BÁSICOS EM CONTROLE AUTOMÁTICO DE
PROCESSO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃODEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO
a) Indicador
b) Registrador
c) Transmissor
d) Transdutor
e) Controlador
f) Elemento Final de Controle
1. CLASSES DE INSTRUMENTOS:
2
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2 – Faixa de Medição (RANGE)
3 - Alcance (SPAN)
4 – Erro
5 – Repetitividade
6 – Exatidão
7 – Rangeabilidade (Largura da Faixa)
DEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃODEFINIÇÕES EM INSTRUMENTAÇÃO
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SUPRIMENTOOU
IMPULSO
SINALPNEUMÁTICO
SINALHIDRÁULICO
LIGAÇÃO CONFI-GURADA INTERNA-MENTE AO SISTE-MA (SOFTWARE)
SINAL NÃODEFINIDO
SINALELÉTRICO
TUBOCAPILAR
SINAL ELETROMAG-NÉTICO OU SÔNICO(TRANSMISSÃO NÃO
GUIADA)
LIGAÇÃOMECÂNICA
SINALBINÁRIO
ELÉTRICO
SINAL ELETRO-MAGNÉTICO OUSÔNICO (TRANS-MISSÃO GUIADA)
SINALBINÁRIO
PNEUMÁTICO
Símbolos utilizados nos Fluxogramas de Processo
SIMBOLOGIA GERAL
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LOCALIZAÇÃO
TIPO
Locação Principalnormalmente
acessívelao operador
Montadono
Campo
Locação Auxiliarnormalmente
acessívelao operador
Locação Auxiliarnormalmente não acessívelao operador
InstrumentosDiscretos
InstrumentosCompartilhados
Computadorde
Processo
ControladorProgramável
Localização dos Instrumentos
SIMBOLOGIA GERAL
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Identificação do Instrumento
IXO
Identificação da MalhaIdentificação Funcional
SUF
N0 Seqüencial da Malha
Área da Atividade
FunçãoVariável
P RC 001 02 A
SIMBOLOGIA GERAL
NORMA (ISA S5)
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Indicação ou IndicadorCorrente ElétricaI
AltoComando ManualH
VisorMedida DimensionalG
RelaçãoVazãoF
Elemento PrimárioTensão (Fem)E
DiferencialDensidade ou Peso Específico
D
ControladorCondutibilidade ElétricaC
Queimador(Chama)
B
AlarmeAnalisadorA
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
SIMBOLOGIA GERAL
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TransmissãoTransmissor
TemperaturaT
Chave ou Interruptor
SegurançaVelocidade ou Freqüência
S
RegistradorRadioatividadeR
IntegraçãoQuantidadeQ
Tomada de ImpulsoPressãoP
Placa de OrifícioO
Médio ou Intermediário
UmidadeM
BaixoLâmpada PilotoNívelL
Estação de Controle
Tempo ou ProgramaK
VarreduraPotênciaJ
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
SIMBOLOGIA GERAL
4
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Elemento Final de Controle
PosiçãoZ
Relê ou Computador
Y
PoçoPeso ou ForçaW
VálvulaViscosidadeV
MultifunçãoMultifunçãoMultifunçãoMultivariáveisU
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
SIMBOLOGIA GERAL
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EXERCÍCIOS1 - Qual a função de cada um dos instrumentos abaixo, de acordo com a sua identificação.
a) FIC -
b) TI -
c) TSL -
d) PSLL -
e) TT -
f) PIC -
g) LT -
h) FSHH -
i) LSH -
j) FY -
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2 - Defina a localização dos equipamentos e tipos de sinais de transmissão de cada malha de controle, além da sua função (equipamento).
a)
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b)
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LT101
LIC101
I
LIC101A
FIC202
UR104
FY202
FV202
FR202B
FT202
FE202
INSFLO01.WPG
LAH
TRANSMISSOR DENÍVEL MONTADO NOCAMPO
AVISO DE ALARMENA VARIÁVEL MEDIDA
LINK DOSINSTRUMENTOS
DO SISTEMA(VIA SOFTWARE)
XXXX
REFERÊNCIADE DETALHELÓGICO
LÓGICA DE INTERCONEXÃOCOMPLEXA
DISPOSITIVO DEINTERFACE
AUXILIAR
FAHH
ALGORÍTMO PIDREALIZADO PELO
SISTEMA DECONTROLE
(DCS OU SDCD EMCONSOLE)
CONDICIONAMENTODO SINAL DE
ENTRADA (FUNÇÃO RAIZ QUADRADA)
REGISTRADORMONTADO NO
CAMPO
REGISTRADORMONTADO NO
CONSOLE(SELEÇÃO DE VARIÁ-
VEIS VIA BASE DEDADOS)
INTER-TRAVAMENTO DE
ALARME(VAZÃO) NÍVELMUITO ALTO
I/P
CONVERSORI/P
VÁLVULADE CONTRO-LE MONTADANO CAMPO
TRANSMISSORDE VAZÃOMONTADONO CAMPO
ELEMENTODE VAZÃOMONTADONO CAMPO
APÊNDICE “A” - DIAGRAMA DE VAZÃO TÍPICO MALHA DE CONTROLE CASCATA
FIO DE LIGAÇÃO(SINAL ANA-
LÓGICO)
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SensorVálvula
deControle
Controlador
Controle Local
TELEMETRIATELEMETRIA
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CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
TELEMETRIATELEMETRIA
Operação à Distância
???
À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu a necessidade da operação se realizar à distância e de forma centralizada.
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Instrumentação Pneumática
A tecnologia pneumática usa um sinal de pressão de ar ( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus elementos.
Sensor
Controlador
Válvulade
Controle
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TRANSMISSOR A 2 FIOS
- Alimentação (24 Vdc) e comunicação (4 a 20 mA) no mesmo par de fios.
TRANSMISSOR A 4 FIOS
- Alimentação e comunicação independentes.
Alimentação (110 vac)
Saída digital
Saída 4 a 20 mA
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REDE DEREDE DE CAMPO CAMPO
REDE DEREDE DE CONTROLE CONTROLE
A outros níveisA outros níveis
REDE DEREDE DEGERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
Rede de ControleRede de Controle
SupervisãoSupervisãoBanco deBanco de Dados Dados
Rede de PlantaRede de Planta
Rede deRede deCampoCampo
REDES DE COMUNICAÇÃO INDUSTRIAIS
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Rede AS-i
(Actuador & Sensor Interface)
•Cabo Paralelo com dois condutores
•Até 31 escravos
•Cada escravo: 4 bits de I/O
•Até 100 m ou 300m com repetidores
•Sistema de comunicação mestre - escravo
•Garantido um máximo de 4,7 ms com configuração máxima da rede
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Rede DeviceNet
Cabo par - trançado com 4 fios e uma blindagem; um par da alimentação e outro do sinal:
• Até 64 dispositivos
• Velocidades ajustáveis em: 125; 250 e 500 Kbits/s,
• Até 500m em 125 Kbits/s e
• Sistema de comunicação mestre – escravo.
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Rede Profibus - DP (Descentralized Peripheria)
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem somente para sinal,
• Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores,
• Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12Mbits/s,
• De 100 a 1.200m conforme a velocidade, e
• Sistema de comunicação mestre – escravo.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem, trafegando sinal e alimentação,
• Até 32 dispositivos sem alimentação e 12 com alimentação,
• Velocidades de 31,25 Kbits /s,
• Máxima distância de 1900 m conforme número de dispositivos, e
• Permite várias topologias.
Rede Profibus - PA (Process Automation)
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Protocolo HART
O protocolo HART (Highway Adress Remote Transducer)‚ um sistema que combina o padrão 4 a 20 mA com a comunicação digital. É um sistema a dois fios com taxa de comunicação de 1.200 bits/se modulação FSK ( Frequency Shift Key ). O Hart é baseado no sistema mestre escravo, permitindo a existência de dois mestres na rede simultaneamente.
As vantagens do protocolo HART são as seguintes:
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital.
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica.
• Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
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Fieldbus
Automação e
Sistemas de Supervisão
P
L
F
Processo
Fieldbus é um protocolo de comunicação bidirecional, digital multi-dropentre dispositivos de automação da planta e sistemas de supervisão. Então, Fieldbus é essencialmente uma rede local (LAN) para dispositivos de campo.
Tecnologia FOUNDATION FIELDBUS
REDE FIELDBUS
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1. Calcule o valor pedido:
Exemplo: 50% do sinal de 3 a 15 PSI
Valor Pedido = [ ( Final - Início) ou Span] x ( % ) + zero vivo
100%
15 12 x 50 + 3 = 9 psi
- 3 100
12 Span
a) 70% de 3 - 15 PSI =
b) 30% de 0,2 - 1 kgf/cm2 =
c) 65% de 4 - 20 mA =
d) 37% de 1 - 5 V =
EXERCÍCIOS:
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2 - Calcule o valor pedido:
Exemplo: 9 psi é quantos % da faixa de 3 a 15 PSI.
Valor Pedido =( Valor de transmissão - zero vivo) x (100% )
( Final - Início ) = Span
( 9 - 3 ) x 100 = 6 x 100 = 50%
( 15 - 3 ) 12
a) 12 PSI é quantos % da faixa de 3 a 15 PSI =
b) 0,4 Kgf/cm2 é quantos % da faixa de 0,2 a 1 kgf/cm2 =
c) 13 mA é quantos % da faixa de 4 a 20 mA =
d) 4,5 V é quantos % da faixa de 1 a 5 Vdc =
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VARIÁVEL DE PROCESSO - PRESSÃO
Definições:
[ kgf/cm²; lbf/pol²; N/m²]
F (força)A (área)
Pressão =
Unidades
Medição de PressãoMedição de Pressão
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ESCALA
A
B
h
-
mmHg
ESCALAS DE PRESSÃO
Pressão Relativa(ou P. Efetiva ou Pressão)
Pressão Absoluta(ou Zero Absoluto ou Vácuo Perfeito)
Pabs = Prel + Patm
pressão relativa
vácuopressão absoluta
ZERO RELATIVO
ZERO ABSOLUTO
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DISPOSITIVOS PARA MEDIÇÃO DE PRESSÃO
Tubo Bourdon (tipos)
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Colunas de Líquido
P1 – P2 = h . dr
Manômetro de tubo em “U”
Manômetro de Coluna
Reta Vertical
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Sensor tipo Piezoelétrico
++++
____
P CRISTAL
Efeito Piezoelétrico
P DIAFRAGMA
SAIDA
CRISTALTransdutor
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Sensor tipo Capacitivo
TubosTubos CapilaresCapilares
DiafragmaDiafragma SensorSensor
VidroVidro
Fluido de EnchimentoFluidoFluido de de EnchimentoEnchimento
DiafragmaDiafragma de de ProcessoProcesso
PlacasPlacas do Capacitordo Capacitor
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1 - Para a coluna a lado, determine:
a) P1 = 500 mmHg P2 = ? kgf/cm2 ρ = 1,0 h = 20 cm (H2O)
b) P1 = 2,5 psi P2 = 0 (atm) ρ = ? h = 10 “ (H2O)
EXERCÍCIOS:
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Tabela de Conversão - Unidades de Pressão
10,0010,98070,00090,73560,029010,01800,39440,09700,0142gf/cm2
10001980,70000,9800735,56028,959010018,0394,410097,904714,2230kgf/cm2
1,01970,001010,0010,75010,029510,21500,4020,10000,0145m Bar
1019,700
1,019710001750,060029,530010215,0000402,1800100,0014,5040Bar
1,35950,00141,33320,001310,039413,62000,53620,13310,0193mmHg
34,5320,034533,8640,033925,40001345,940013,62003,38670,4912PolegadasHg
0,09820,00010,09790,00010,07340,002810,03940,00980,0014mmH2O
2,53550,00252,48640,00251,86500,073425,421010,24830,0361PolegadasH2O
10,19720,010210,00000,01007,50070,2953102,27424,026610,1450kPa
70,30700,070368,94700,068951,71502,0360705,150027,76206,89471psi
gf/cm2kgf/cm2m BarBarmmHgPolegadasHg
mmH2OPolegadasH2O
kPapsi
Exemplo 1 mmHg = 0,5362 pol, H2O = 1,3332 m Bar97 mmHg = 97(0,5362) = 52,0114 pol, H2O(97 mmHg = 97(1,3332) =129,3204 m Bar
1 atm = 760 mmHg = 14,6959 psi
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Instalação: Tomadas de Impulso
GÁS LÍQUIDO VAPOR
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• Componentes da Tubulação (Tomadas) de ImpulsoManifolds
GP GP
DP
DP
5 VIAS5 VIAS
2 VIAS2 VIAS
3 VIAS3 VIAS
2 VIAS2 VIAS
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Diafragma Isolador
Corpo
Tubo Capilar
Corpo
DiafragmaIsolador
Fluído deEnchimento
Armadurado tubo Capilar
SELO VOLUMÉTRICO
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
DRENO/PURGA (SANGRIA)LD301
Posição Superior(Aplicações em Líquido / Multifase)
Posição Inferior(Aplicações em Gás )
A POSIÇÃO DO DRENO A POSIÇÃO DO DRENO PODE SER MUDADA, PODE SER MUDADA,
GIRANDO O FLANGE 180GIRANDO O FLANGE 180OO
14
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
500
499
498
497
496
2
1
MEDIÇÃO DE NÍVEL (DIRETA)Régua ou Gabarito
Visores de Nível(vidro)
Tipo Tubular
VARIÁVEL DE PROCESSO - NÍVEL
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
GASLIQUIDO
VIDROVIDRO
Plano (Reflex ou Transparente)
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Bóia ou Flutuador
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CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
MEDIÇÃO DE NÍVEL, INDIRETA
POR PRESSÃO (HIDROSTÁTICA OU ∆P)
∆P = h. dr
CCáálculo do Range:lculo do Range:
ΔP = Ph – Pl
Pl = 0 (Patm)
Nível (0%): ΔP = 0 (4 mA)
Nível (100%): ΔP = h . d (20 mA)
LÍQUIDO hHI LO
dr
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Supressão de Zero (Tanque aberto)
LÍQUIDOh
HI LOCCáálculo do Range:lculo do Range:ΔP = Ph - PlPl = 0 (Patm)Nível (0%): ΔP = y . dr (4 mA)Nível (100%): ΔP = (h + y) . dr (20 mA)
y
dr
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Elevação de Zero (Tanques fechados e pressurizados)
16
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
LÍQUIDOh
HI LO
CCáálculo do Range:lculo do Range:
Nível (0%):ΔP = Ph - PlΔP = 0 - (h . dselo) ΔP = - (y . dselo) (4 mA)
Nível (100%):ΔP = Ph - PlPl = y . dseloPh = h . dlíquidoΔP = h . dlíquido - y . dselo (20 mA)
GÁS
y
Exemplo :
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Medição de Nível com Raios - Gama
FONTE DERADIAÇÃO
AMPLIFICADOR INDICADOR
SENSORGEIGER
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Medição de Nível por Ultra-som
h
h = H - (v.t)2
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CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Medição de Nível por Radar
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Determinar:
a) Range do instrumento: ______________mmH2O
b) Saída do instrumento quando o ΔP = 0 mmH2O : ____ mA
4 a 20 mA
Exercício
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
DEFINIÇÃOVazão pode ser definida como sendo a quantidade volumétrica ou mássica de um fluido que passa através de uma seção de uma tubulação ou canal por unidade de tempo.
Vazão Volumétrica:É definida como sendo a quantidade em volume que escoa através de uma certa seção em um intervalo de tempo considerado. As unidades de vazão volumétricas mais utilizadas são: m3/s, m3/h, l/h, l/min GPM, Nm3/h eSCFH.
Vazão Mássica:É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que atravessa a seção de uma tubulação por unidade de tempo.
As unidades de vazão mássica mais utilizadas são: kg/s, kg/h, T/h e Lb/h.
VARIÁVEL DE PROCESSO - VAZÃO
18
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
TIPOS DE MEDIDORES:
1. Medidores de Quantidade por “Pesagem / Volumétrica”
Disco mutante, Pistão rotativo-oscilante, Pás, Engrenagens ovais, etc.
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2. Medidores Volumétricos
Perda de Carga variávelConsiderando-se uma tubulação com um fluido passante, chama-se perda de carga dessa tubulação a queda de pressão sofrida pelo fluido ao atravessá-la. As causas da perda de carga são: atrito entre o fluido e a parede interna do tubo, mudança de pressão e velocidade devido a uma curva ou um obstáculo, etc.
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Placa de Orifício
É a mais simples, de menor custo e portanto a mais empregada.
Consiste basicamente de uma chapa metálica, perfurada de forma precisa ecalculada, a qual é instalada perpendicularmente ao eixo da tubulação entre flanges.
19
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
Tipos de Placa de Orifício:
Concêntrica:Este tipo de placa de orifício é utilizado para líquido, gases e vapor que não contenham sólidos em suspensão.
Excêntrico:Este tipo de orifício é utilizado em fluido contendo sólidos em suspensão, os quais possamser retidos e acumulados na base da placa; nesses casos, o orifício pode ser posicionadona parte baixa do tubo, para permitir que os sólidos passem.
Segmental:A placa de orifício segmental é destinada para uso em fluidos em regime laminar e com alta porcentagem de sólidos em suspensão.
Perda de Carga variável: Placa de Orifício
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Orifício Integral
• São placas de orifícios montadas em conjunto com transmissores de vazão.
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Medição de Vazão :Pressão Diferencial
Uma das maneiras mais utilizadas para se medir a vazão de um fluido qualquer em um processo industrial é aproveitar-se da relação entre vazão e pressão deste fluido. Para isto, são utilizados elementos deprimogênios, tais como placas de orifício, que atuam como elementos primários e possibilitam efetuar a medição de umapressão diferencial que é correspondente à vazão que passa por ele.
20
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Compensação de Pressão e Temperatura
PA PTA
⋅ ΔQ = K . Q [Nm3/h]
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MEDIÇÃO DE VAZÃO :POR ÁREA VARIÁVEL
Rotâmetro são medidores nos quais um flutuador varia sua posição dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à vazão do fluido.
O equilíbrio é atingidoquando a diferença depressão e o empuxocompensam a forçagravitacional.
A posição do flutuadorindica a taxa de fluxo.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
MEDIDORES ESPECIAIS DE VAZÃO
MEDIDOR ELETROMAGNÉTICO DE VAZÃO
E = B.d.V
Lei de Faraday
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MEDIDOR TIPO TURBINA
1-Corpo do Medidor2- Suporte Traseiro3- Anel de Retenção do Manual4- Mancal5- Espaçador central6- Espaçador externo7- Rotor8- Suporte Frontal9- Anel de Retenção10 Porca de Travamento do sensor11- Sensor Eletrônico de proximidade
9
7
• Influência da Viscosidade• Performance
K = (60.f) / Q
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MEDIDORES ULTRA-SÔNICOS
• Medidores de Efeito Doppler
• Medidores de Tempo de Trânsito
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MEDIDOR POR EFEITO CORIOLIS
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CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
EXERCÍCIOS:
1 - Calcular o ΔP no instante em que a vazão é igual a 120 m3/h.
Dados: Qmáx.=150 m3/h e ΔPmáx.= 2.000 mmHg
2 - Calcular a vazão em m3/h, quando o ΔP é igual a 36%.
Dados: Qmáx.= 500 l/h e ΔPmáx.= 2.360 mmH2O
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Conceitos BásicosConceitos Básicos
TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas.
ENERGIA TÉRMICA: é a somatória das energias cinéticas dos seus átomos.
CALOR: é a energia em trânsito.
DefiniçõesDefinições
PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde osefeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
CRIOMETRIA: medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelaspróximas do zero absoluto.
TERMOMETRIA: termo mais abrangente que incluiria tanto aPirometria como a Criometria.
VARIÁVEL DE PROCESSO - TEMPERATURA
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MEIOS DE TRANSMISSÃO DE CALOR
• CONDUÇÃO
• RADIAÇÃO
• CONVECÇÃO
Escalas de Temperatura
Conversão de Escalas °C = °F – 32 = K – 273 = R - 491
5 9 5 9
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MEDIDORES DE TEMPERATURA POR DILATAÇÃO / EXPANSÃO
1 - TERMÔMETRO A DILATAÇÃO DE LÍQUIDO
Vt = Vo.( 1 + β.Δt)
-80 a 100+110-92Tolueno
-100 a 70+78-115Álcool Etílico
-38 a 550+357-39Mercúrio
FAIXA DE USO(oC)PONTO DE EBULIÇÃO(oC)
PONTO DE SOLIDIFICAÇÃO(oC)
LÍQUIDO
Recipiente de Vidro
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação Básica
50 à +150Álcool
-80 à +100Tolueno
-40 à +400Xileno
-35 à +550Mercúrio
FAIXA DE UTILIZAÇÃO (oC)LÍQUIDO
Recipiente Metálico
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TERMÔMETROS À DILATAÇÃO DE SÓLIDOS
(TERMÔMETROS BIMETÁLICOS)
Lt = Lo. ( 1 + α.Δt)
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MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMOPAR
JUNTA DEMEDIÇÃO
TERMOPAR
BLOCO DELIGAÇÃO
CABO DEEXTENSÃO
JUNTA DEREFERÊNCIA
GRADIENTE DE TEMPERATURA (∆T)TRM DE TEMP.,INDICADOR OUCARTÃO INPUT(CLP)
Efeitos Termoelétricos:Seebeck, Peltier, Thomson e Volta.
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0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
mV
T
E
J
T
K
NICROSIL-NISIL
RS
B
Correlação da F.E.M. x Temperatura
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CABEÇOTE
CABO DE COBRE
REGISTRADOR24 °C
0,960 mV
0,00 mV
20,371 mV
38 °C1,529 mV
538 °C
22,260 mV
TC TIPO K
FORNO
+ 20,731 mV+ 0,000 mV+ 0,960 mV
+21,691 mV 525 °C ERRO = - 13 °C
ERROS DE LIGAÇÃO
* Usando fios de cobre.
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CABEÇOTE
CABO TIPO KX
REGISTRADOR24 °C
0,960 mV
0,569 mV
20,371 mV
38 °C1,529 mV
538 °C
22,260 mV
TC TIPO K
FORNO
+ 20,731 mV+ 0,569 mV+ 0,960 mV
+ 22,260 mV 538 °C ERRO = ' 0
ERROS DE LIGAÇÃO
* Usando cabos de compensação.
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CABEÇOTE
CABO TIPO KX
REGISTRADOR24 °C
0,960 mV
0,569 mV
20,731 mV
38 °C1,529 mV
538 °C
22,260 mV
TC TIPO K
FORNO
- 20,731 mV+ 0,569 mV+ 0,960 mV
- 19,202 mV
ERROS DE LIGAÇÃO
* Inversão simples.
CTS – © 1995 – 2007 Smar Instrumentação BásicaBAINHA
PLUG
JUNTA DEMEDIDA
PÓ ÓXIDO DEMAGNÉSIO
RABICHO POTE
Termopar de Isolação Mineral
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ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
1. - Associação Série 2. - Associação Série-oposta
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ASSOCIAÇÃO DE TERMOPARES
3. - Em Paralelo
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CILINDRO DE VIDRO CONDUTORES
CONDUTORESMATRIZ DE CERÂMICA ESPIRAL DE PLATINA
ESPIRAL DE PLATINA
MEDIDOR TOTALMENTE APOIADO
MEDIDOR PARCIALMENTE APOIADO
TERMORESISTÊNCIAS
Materiais + utilizados: Pt, Cu ou Ni* Alta resistividade,melhor sensibilidade,
* Alto coeficiente de variação (R*T),* Ter rigidez e dutibilidade: fios finos.
Ni/Cu : isolação: esmalte, seda, algodão ou fibra devidro. ( T < 300°C )
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RABICHO ISOLADOR CONDUTORES ISOLAÇÃO MINERAL
SELO BAINHA BULBO DE RESISTÊNCIA
Características da Pt100( à 0°C )
* Padrão de Temperatura: (- 270 a 850°C),
* Alta estabilidade e repetibilidade,
* Tempo de resposta.
Vantagens / Desvantagens
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PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO
Ligação à 2 fios: Ligação à 3 fios:
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RADIÔMETRO OU PIRÔMETROS DE RADIAÇÃO
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EXERCÍCIOS:
1 - Determine os valores pedidos dos esquemas abaixo :
a)
b)
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Definição de DensidadeA densidade de uma substância é definida com a suamassa por unidade de volume. Densidade é designada pelo símbolo ρ.
ρ = m / V
Unidade do SI: kg/m³
Unidades comuns: g/cm³ ou g/l
Unidade inglesa: lbm/ft³
Unidades de Medição
VARIÁVEL DE PROCESSO - DENSIDADE
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MEDIÇÃO DE DENSIDADE
ESCALA
LASTRO
Densímetro
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DT DI
TRANSBORDAMENTO
Pressão Hidrostática (∆P = h . δ)
H = cte
MEDIÇÃO DE DENSIDADE
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A medição da densidade de líquidos é necessária, entre outras, nasseguintes indústrias:
• Usinas de Açucar e Álcool
• Cervejarias, Sucos e Refrigerantes
• Laticínios e Vinícolas
• Indústria Química e Petroquímica
• Indústria Alimentícia
• Indústria de Papel e Celulose
• Indústria de Fertilizantes e Mineração
Densidade
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Pressão Hidrostática
h1
h2
h
1
2
P1 = ρ . g . h1
P2 = ρ . g . h2
P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2)
ΔP = ρ . g . h
ρ = ΔP / g . hSENSOR
PROCESS
P1
P2
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ConcentraçãoConcentração
Grau BrixGrau BauméGrau PlatoGrau INPMGrau GL% de Sólidos% de Concentração
Conhecendo-se a densidade e a temperaturade um fluido é possível conhecer-se sua concentração,que é a quantidade de componentes dissolvidos ou desólidos em suspensão, tais como:
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Grau Brix e Grau Plato
Definição:
É a porcentagem em massa de sacarose presente em uma solução.
Por exemplo : em uma solução a 30 °Brix teremos 30 g de sacarose em 100 g de solução.
Utilização: em indústrias de açúcar e álcool, indústrias de sucos, de refrigerantes, cervejarias, etc.
Grau Baumé
Definição:
O grau Baumé é calculado pela fórmula:
Baumé = 144,3 – (144,3 / densidade relativa)
Utilização: Industrias Químicas, Petroquímicas, Papel e Celulose, etc.
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Grau INPM
Definição:
É a porcentagem em peso de álcool em uma soluçãohidroalcoólica.
Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 °INPM contém 97 g de álcool em 100 g de solução.
Utilização: Indústrias de Bebidas, Destilarias de Álcool, etc.
Grau GL
Definição:
É a porcentagem em volume de álcool em umasolução hidroalcoólica.
Por exemplo: uma solução hidroalcoólica com 97 °GL contém 97 ml de álcool em 100 ml de solução.
Utilização: Indústrias de Bebidas, etc.
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Nível de Interface
h máximo = 500 mm
y = 0 to 100%
Exemplo:
Calibração = 0 a 500 mm
y = 20% significa que a interface está a 100 mm acima do diafrágmarepetidor inferior
Medição de Nível de Interface com o transmissor DT30X:
hy
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Instalação Típica em LinhaInstalação Típica em Linha
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Instalação Típica paraNível de Interface
Instalação Típica paraNível de Interface
100 %
0 %
Óleo
Águar
Montagem lateral
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Pressão HidrostáticaPressão Hidrostática
* Medição contínua, com grande precisão, dedensidade e concentração.* Unidade única e integrada, sem eletrônica remota.* Comunicação digital usando protocolo Hart,Fieldbus Foundation ou Profibus.* Leitura direta da densidade e temperatura do processoem unidades de engenharia* Re-calibração remota on line, sem a necessidade deretirar o equipamento do processo.* Configuração remota das unidades de densidade econcentração tais como: g/cm³, kg/m³, densidade relativa,°Brix, °Baume, °API, °Plato, °INPM, % de sólidos, etc* Aplicação em tanques ou em linha, adequado parafluidos estáticos e dinâmicos.
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Tecnologia Nuclear
•Adequado somente para líquidos com movimento, não podendo ser instalado em tanques
• Fontes nucleares exigem cuidados especiaispara operação segura (NRC licensing)
• Requer testes periódicos para verificação de vasamentos
Diapasão Vibrante (tuning fork)• Devido ao alto consumo, não pode ser alimentado através dos fios da malha, sendo necessário fonte externa
• Normalmente tem baixa precisão
• Utiliza partes móveis
• Requer manutenção periódica
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Tecnologia por Coriolis
• Requer instalação em linha, sendo inadequado para tanques
• Poder ser difícil de acoplar ou remover
• Difícil intercambiabilidade e limpeza pois não hátubo de comprimento normalizado para vazão, nemde formas retas
Refratômetros• Requerem fonte externa de alimentação
• Requer que o prisma esteja sempre limpo
• Cuidados especiais devem ser tomados em instalações estáticas,onde pode haver encrustrações
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Aerômetros
• Não realiza medições contínuas
• Requer coleta de amostras
• Expõe operadores aos possíveis
perigos de intoxicação pelos líquidos
e vapores
Laboratório
• Todas as técnicas de medição de densidade emlaboratório dependem de coleta de amostras no campo
• Medição não é em tempo real
• Valores discretos (quando os resultados são obtidos, o processopode já estar com outras características)
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ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE
A válvula de controle é o elemento final mais usado nos sistemas de controle industrial. Em sistemas
de controle para gases e ar é também usado o “damper”, porém poderemos citar outros elementos,
tais como: bombas, resistências elétricas, motores, inversores, etc.
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Componentes da Válvula de Controle
Corpo e Atuador
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ATUADOR
Pneumático à mola e diafragma;
Pneumático a pistão;
Elétrico;
Elétrico - hidráulico e
Hidráulico.
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“CORPO” DA VÁLVULA
É a parte da válvula que executa a ação de controle permitindo maior
ou menor passagem do fluído no seu interior, conforme a necessidade
do processo.
COMPONENTES DO CORPO:
Internos
Castelo
Flanges inferiores
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Tipos de Válvula de ControleTipos de Válvula de Controle
• Globo Convencional• Diafragma• Guilhotina
• Globo Convencional• Diafragma• Guilhotina
• Borboleta• Esfera• Borboleta• Esfera
Deslocamento linear Deslocamento rotativo
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Válvulas Globo Convencional
Sede Simples e Dupla
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VÁLVULA TIPO DIAFRAGMA OU SAUNDERS
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VÁLVULA TIPO GUILHOTINA
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VÁLVULA TIPO BORBOLETA
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Tipos de Assentamento das Válvulas Borboletas
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VÁLVULA ESFERA
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Internos
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Normal Alongado Fole de selagem
Tipos de castelo
Temperatura de operação:
Gaxeta de PTFE: -30 a 232 ºC
Gaxeta grafite: -30 a 371 ºC
Indicado para altas temperaturas
Aplicações criogênicas
Faixa de operação:
Gaxeta de PTFE: -101 a 427 ºC
Gaxeta grafite: -70 a 1093 ºC
Para garantir vedação absoluta
Exige maior força de atuação
• Fluidos corrosivos
• Fluidos tóxicos
• Fluidos radioativos
• Fluidos caros
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Indicado para altas temperaturas
Aplicações criogênicas
Faixa de operação:
Gaxeta de PTFE: -101 a 427 ºC
Gaxeta grafite: -70 a 1093 ºC
Tipos de castelo
Aletado
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CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO
- Inerente
- Instalada
A característica de vazão inerente é definida como sendo a relação existente entre a vazão que escoa através da válvula e a variação percentual do curso, quando se mantém constante a pressão diferencial através da válvula. Em outras palavras, poderíamos dizer que se trata da relação entre a vazão através da válvula e o correspondente sinal do controlador, sob pressão diferencial constante, através da válvula.
Por outro lado, a característica de vazão instalada é definida como sendo a real característica de vazão, sob condições reais de operação, onde a pressão diferencial não é mantida constante.
A característica de vazão inerente é a teórica, enquanto que, a instalada é a prática.
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CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO INERENTES
a) Linear;
b) Igual porcentagem ( 50:1 );
c) Parabólica modificada e
d) Abertura rápida.
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POSICIONADORES
Eletropneumáticos
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POSICIONADOR INTELIGENTE
POSICIONADORES
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CONCEITOS BÁSICOS DE CONTROLE DE PROCESSO
PV- Variável de Processo(Medida do valor atual da variável que se quer regular)
SP – Setpoint(Valor desejado para variável que se quer controlar, definido pelo operador humano ou computador)
E- Erro(Comparação do valor atual com o valor desejado, utilizado no cálculo para gerar um sinal de correção).
MV - Sinal de correção enviado ao sistema para eliminar o desvio, de maneira a reconduzir a variável ao valor desejado.
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ELEMENTOS DA MALHA DE CONTROLE
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FLUIDO AQUECIDO
VAPOR
PROCESSO INDUSTRIAL TÍPICO
FLUIDO A SERAQUECIDO
CONDENSADO
Variável Controlada: TemperaturaMeio Controlado: FluidoVariável Manipulada: VazãoAgente de Controle: Vapor
MALHA DE CONTROLE TÍPICA
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CONTROLE MANUAL
COMPUTAÇÃO E
COMPARAÇÃO
CORREÇÃO
ENTRADA DE FLUÍDO FRIO
SAIDA DE FLUÍDO QUENTE
ENTRADA
DE VAPOR
VÁLVULA DE CONTROLE
MEDIÇÃO
CONTROLE EM MALHA FECHADA
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• “O controle manual não permite a eliminação do erro, resultando em uma amplitude de variação excessiva do valor da variável que se deseja controlar”.
TEMPO
DESVIO
0
+
-
VALOROBTIDO
VALORDESEJADO(SET-POINT)
ERRO
CONTROLE MANUAL
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• “O controle automático permite através de sua ação a redução do erro, com um tempo de atuação e precisão impossíveis de se obter no controle manual”.
TEMPO
DESVIO
0
+
-
VALOROBTIDO
VALORDESEJADO(SET-POINT)
ERRO
CONTROLE AUTOMÁTICO
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TERMINOLOGIA E SIMBOLOGIA
AO
L/R
AI
PID
A/M
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CONFIGURAÇÃO UTILIZANDO CD600PLUS