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CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica1
Instrumentação Básica Instrumentação Básica para Controle de Processos Industriaispara Controle de Processos Industriais
Leonardo B. S. MangiapeloLeonardo B. S. Mangiapelo( ( [email protected]@smar.com.br ))
Instrutor de treinamento para clientesInstrutor de treinamento para clientes
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica2
Conteúdo Programático
Período da Manhã:
• Conceitos básicos de Instrumentação e Controle.
• Transmissão de sinais e Telemetria.
• Protocolos Digitais típicos utilizados em processos industriais.
• Medições de Pressão e aplicações com Selo Remoto.
Período da Tarde
• Medições de Nível, Vazão, Temperatura e Densidade.
• Elementos Finais de Controle.
• Introdução ao Controle de Processos.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica3
“O Início da Instrumentação e Controle de Processos”
1778 - Watt - Máquina a vapor
1878 - Maxwell - Teoria / Controlador de Watt
1930 - Nyquist - 1º Livro sobre Controle
Primórdios do Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica4
INSTRUMENTAÇÃO
Ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação,registro e controle de processos de fabricação, visando a
otimização na eficiência desses processos.
O uso de instrumentos em processos industriais visa a obtenção deum produto de melhor qualidade, com menor custo
e menor tempo de entrega.
- Incrementar e controlar a qualidade do produto
- Aumentar a produção e o rendimento.- Obter e fornecer dados seguros da matéria prima, quantidade
Produzida, e dados econômicos dos processos.
A utilização de instrumentos nos permite:
Conceitos Iniciais
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica5
FLUIDO AQUECIDO
VAPOR
Processo Industrial Típico:
FLUIDO A SERAQUECIDO
CONDENSADO
Variável Controlada:Meio Controlado:Variável Manipulada:Agente de Controle:
Processo Industrial Típico
Temperatura do FluidoFluidoVazão de VaporVapor
Trocador de Calor
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica6
LÍQUIDO ENTRANDO
MISTURADORLÍQUIDOSAINDO
VAPOR
VALVULA
CONTROLADORSP
SENSOR DETEMPERATURA
SINAL DE TEMPERATURA PARA O CONTROLADOR
Malha De Controle
ABERTA:FECHADA:
Sistema sem realimentação (ou Feedback )Sistema com realimentação "
Malha de Controle Típica
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica7
a) Indicadores
b) Registradores
c) Transmissores
d) Transdutores
e) Controladores
f) Elemento Finais de Controle
Os instrumentos podem ser classificados em:
Definições em Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica8
Algumas Informações relevantes:
Faixa de Medição (RANGE)
Faixa de mediçao entre os limites máximo e mínimo da medida
realizada.
Alcance (SPAN)
É a diferença algébrica entre o valor superior e inferior da faixa
de medida de um instrumento.
Erro
É a diferença entre o valor lido ou transmitido pelo instrumento
em relação ao valor real da variável medida.
Definições em Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica9
Definições em Controle
Repetibilidade
Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas
de um certo parâmetro sob as mesmas condições de medição.
Exatidão
Aptidão de um instrumento de medição para dar respostas
próximas a um valor verdadeiro.
Rangeabilidade (Largura de Faixa)
É a relação entre o valor Maximo e o valor mínimo lidos com a
mesma exatidão na escala de um instrumento.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica10
Definições em Controle
Exemplo: LD301 – Transmissor de pressão, vazão e nível
• Exatidão de +/- 0,04%
• Rangeabilidade 120:1
• Span mínimo de 50 Pa
(250) / (120)
= 2,083
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica11
Identificação do Instrumento
IXO
Identificação da MalhaIdentificação Funcional
SUF
N0 Seqüencial da Malha
Área da Atividade
FunçãoVariável
P RC 001 02 A
Terminologia (ISA S5)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica12
Indicação ou IndicadorCorrente ElétricaI
AltoComando ManualH
VisorMedida DimensionalG
RelaçãoVazãoF
Elemento PrimárioTensão (Fem)E
DiferencialDensidade ou Peso Específico
D
ControladorCondutibilidade ElétricaC
Queimador(Chama)
B
AlarmeAnalisadorA
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
Terminologia (ISA S5)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica13
TransmissãoTransmissor
TemperaturaT
Chave ou Interruptor
SegurançaVelocidade ou Freqüência
S
RegistradorRadioatividadeR
IntegraçãoQuantidadeQ
Tomada de ImpulsoPressãoP
Placa de OrifícioO
Médio ou Intermediário
UmidadeM
BaixoLâmpada PilotoNívelL
Estação de Controle
Tempo ou ProgramaK
VarreduraPotênciaJ
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
Terminologia (ISA S5)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica14
Elemento Final de Controle
PosiçãoZ
Relê ou Computador
Y
PoçoPeso ou ForçaW
VálvulaViscosidadeV
MultifunçãoMultifunçãoMultifunçãoMultivariáveisU
Letra de Modificação
Função de SaídaFunção de Leitura Passiva
Letra de Modificação
Variável Medida
LETRAS SUCESSIVAS1A LETRA
Terminologia (ISA S5)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica15
SUPRIMENTOOU
IMPULSO
SINALPNEUMÁTICO
SINALHIDRÁULICO
LIGAÇÃO CONFI-GURADA INTERNA-MENTE AO SISTE-MA (SOFTWARE)
SINAL NÃODEFINIDO
SINALELÉTRICO
TUBOCAPILAR
SINAL ELETROMAG-NÉTICO OU SÔNICO(TRANSMISSÃO NÃO
GUIADA)
LIGAÇÃOMECÂNICA
SINALBINÁRIO
ELÉTRICO
SINAL ELETRO-MAGNÉTICO OUSÔNICO (TRANS-MISSÃO GUIADA)
SINALBINÁRIO
PNEUMÁTICO
Simbologia utilizada nos Fluxogramas
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica16
LOCALIZAÇÃO
TIPO
Locação Principalnormalmente
acessívelao operador
Montadono
Campo
Locação Auxiliarnormalmente
acessívelao operador
Locação Auxiliarnormalmente não acessívelao operador
InstrumentosDiscretos
InstrumentosCompartilhados
Computadorde
Processo
ControladorProgramável
Simbologia Geral em Instrumentação
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica17
LT101
LIC101
I
LIC
101A
FIC202
UR104
FY202
FV202
FR202B
FT202
FE202
INSFLO01.WPG
LAH
TRANSMISSOR DENÍVEL MONTADO NOCAMPO
AVISO DE ALARMENA VARIÁVEL MEDIDA
LINK DOSINSTRUMENTOS
DO SISTEMA(VIA SOFTWARE)
XXXX
REFERÊNCIADE DETALHELÓGICO
LÓGICA DE INTERCONEXÃOCOMPLEXA
DISPOSITIVO DEINTERFACE
AUXILIAR
FAHH
ALGORÍTMO PIDREALIZADO PELO
SISTEMA DECONTROLE
(DCS OU SDCD EMCONSOLE)
CONDICIONAMENTODO SINAL DE
ENTRADA (FUNÇÃO RAIZ QUADRADA)
REGISTRADORMONTADO NO
CAMPO
REGISTRADORMONTADO NO
CONSOLE(SELEÇÃO DE VARIÁ-
VEIS VIA BASE DEDADOS)
INTER-TRAVAMENTO DE
ALARME(VAZÃO) NÍVELMUITO ALTO
I/P
CONVERSORI/P
VÁLVULADE CONTRO-LE MONTADANO CAMPO
TRANSMISSORDE VAZÃOMONTADONO CAMPO
ELEMENTODE VAZÃOMONTADONO CAMPO
APÊNDICE “A” - DIAGRAMA DE VAZÃO TÍPICO MALHA DE CONTROLE CASCATA
FIO DE LIGAÇÃO(SINAL ANA-
LÓGICO)
LT – Transmissor de Nível.
LIC – Controlador Indicador de Nível.
FIC – Controlador Indicador de Vazão.
FR – Registrador de Vazão.
FT – Transmissor de Vazão.
FE – Elemento Primário de Vazão.
FY – Conversor Vazão.
FV – Válvula de Vazão.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica18
SensorVálvula
deControle
Controlador Controle Local
À medida que os processos controlados se multiplicaram, surgiu anecessidade das operações serem realizadas à distância e de forma centralizada.
Telemetria
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica20
A tecnologia pneumática utiliza um sinal de pressão de ar ( 3 ~ 15 psi) como elemento de comunicação entre seus instrumentos.
Sensor
Controlador
Válvulade
Controle
Instrumentação Pneumática
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica22
O Tempo da Agulha
•Custo elevado
•Operação dedicada
•Pouco flexível
•Manutenção Dispendiosa
•Limitação de distância
•Precisão reduzida
Instrumentação Pneumática
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica24
ENIAC – O inicio dos computadores
Criado na Pensilvânia em 1946 com intuito de realizar cálculos balísticos para a industria militar norte americana durante a segunda guerra mundial.
Pesava 30 toneladas, possuía aproximadamente 70 mil resistores e 18 mil válvulas a vácuo, ocupando o espaço de um ginásio esportivo.
Quando foi ligado pela primeira vez, o consumo foi tamanho que as luzes da Filadélfia piscaram.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica25
A Eletrônica entra em cena• 1947: A invenção do transistor revoluciona a
eletrônica.• 1958: Surge o primeiro circuito integrado,
possibilitando a compactação em escala ampla.• 1961: O primeiro circuito integrado lógico.• 1965: PDP-8, o primeiro computador digital
largamente utilizado em controle de processos.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica26
Os circuitos integrados propiciam a redução dos equipamentos e baixam seu custo.
A Integração dos Circuitos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica27
Os Circuitos Lógicos
• Os computadores digitaisempregam circuitos lógicos, a principio com componentes discretos e a seguir com circuitos integrados.
• Surgem os CLPs (Controladores Lógicos Programáveis), que substituem as lógicas a relé nos comandos elétricos.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica28
A Eletrônica Analógica
• A instrumentação baseada na eletrônica analógica ganha força com o advento dosamplificadores operacionais.
• A Smar lança seus primeiros
produtos na década de 80.
+
----
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica29
A Comunicação Digital torna-se cada vez mais importante e a SMAR lança o primeiro chip dedicado para comunicação entre instrumentos de acordo com a norma ISA SP50, entrando na era FIELDBUS.
A Comunicação Digital (1992)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica30
� Seqüência binária e o sinal digital que a
representa
� Aspecto de um sinal analógico
Modulações Analógicas e Digitais
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica31
� Sinal digital original e distorcido em um cabo
comum.
� Modulação de um sinal digital.
Modulações Analógicas e Digitais
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica32
REDE DEREDE DE CAMPO CAMPO
REDE DEREDE DE CONTROLE CONTROLE
A outros níveisA outros níveis
REDE DEREDE DEGERENCIAMENTO GERENCIAMENTO
Rede de ControleRede de Controle
SupervisãoSupervisãoBanco deBanco de Dados Dados
Rede de PlantaRede de Planta
Rede deRede deCampoCampo
Redes de Comunicação Industriais
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica33
Rede de Campo
24vdc
509 -BOD
T
• Redução do custo da fiação e instalação do projeto.
• Comunicação bidirecional, permitindo configuração e calibração dos dispositivos.
• Distribuição de inteligência.
• Integração com diversos fabricantes.
•Velocidade normalmente na faixa de dezenas de Kbps, podendo atingir a casa dos Mbps.
• Integração do controlador ao sistema de atuação do equipamento.
Redes de Campo
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica34
NãoNãoSimÁreas
Classificadas
100m2 Km2 KmDistância Max
Baixo custoQualquerInstrumentaçãoTipo de Cabo
< 5ms5 a 50 ms5 a 50 msTempo de
Resposta
alguns bitsalguns bytesalguns bytesTamanho
Mensagem
SensoresManufaturaProcesso
Exemplo de algumas redes:
• HART
• ASI - ACTUATOR SENSOR INTERFACE
• DEVICENET
• PROFIBUS DP E PA
• FOUNDATION FIELDBUS
Podem ser sub-classificadas quanto a categoria dos dispositivos conectados:
Redes de Campo
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica35
• HART (Highway Adress Remote Transducer).
• Modulação FSK ( Frequency Shift Key ) com taxa de comunicaçao de 1.200 bits/s.
• Baseado no sistema mestre escravo.
• Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicação digital.
• Usa o mesmo tipo de cabo usado na instrumentação analógica.
• Disponibilidade de equipamentos de vários fabricantes.
1200 Hz“1”
2200 Hz“0”
1 mA
4 mA
20 mA
Tempo
Sinal Físico HART
Protocolo Hart
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica36
(Actuador & Sensor Interface)
•Cabo Paralelo com dois condutores.
•Até 31 escravos.
•Cada escravo: 4 bits de I/O.
•Até 100 m ou 300m com repetidores.
•Sistema de comunicação mestre – escravo.
•Garantido um máximo de 4,7 ms com configuração máxima da rede.
Rede AS-i
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica37
• Cabo par - trançado com 4 fios e uma blindagem.
• Um par para alimentação e outro para sinal.
• Até 64 dispositivos.
• Velocidades ajustáveis em: 125; 250 e 500 Kbits/s.
• Até 500m em 125 Kbits/s.
• Sistema de comunicação mestre –escravo.
Rede DeviceNet
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica38
(Descentralized Peripheria)
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem somente para sinal.
• Até 128 dispositivos divididos em 4 segmentos com repetidores.
• Velocidades ajustáveis de 9.600 a 12Mbits/s.
• De 100 a 1.200m conforme a velocidade ajustada.
• Sistema de comunicação mestre – escravo.
Rede Profibus DP
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica39
• Cabo Par - trançado com 2 fios e uma blindagem, trafegando sinal e alimentação,
• Até 32 dispositivos sem alimentação e 12 com alimentação.
• Velocidades de 31,25 Kbits /s.
• Máxima distância de 1900 m conforme número de dispositivos.
• Permite várias topologias.
(Process Automation)
Rede Profibus PA
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica40
Fieldbus
Automação e
Sistemas de Supervisão
P
L
F
Processo
Fieldbus é um protocolo de comunicação digital e bidirecionalqueinterliga dispositivos de automação da planta e sistemas de supervisão.
Fieldbus é essencialmente uma rede local (LAN) para dispositivos de campo.
Tecnologia Foundation FieldBus
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica41
DDC DCS FCS
(comparativo das tecnologias)
(Direct Digital Control) (Distributed Control System) (Field Control System)
Evolução das Filosofias de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica42
Definições:
[ kgf/cm²; lbf/pol²; N/m²]F (força)A (área)
Pressão =
massavolume
[ kg/m3; g/cm3])= Massa Específica(ρ
[kgf/m³; gf/cm³]peso
volumePeso Específico( )=γ
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica43
ρh
∆P = Patm + ρ . h
∆P
Medição de Pressão
Teorema de Stevin
A pressão absoluta de um liquido homogêneo, incompreensível de densidade
“ρ” em uma profundidade “h” é igual a pressão atmosférica exercida sobre a
superfície desse liquido mais a pressão efetiva, independendo da forma do
recipiente.
Patm
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica44
Medição de Pressão
Principio de Pascal
O acréscimo de pressão produzido num líquido em equilíbrio transmite-se
integralmente a todos os pontos do líquido e às paredes do recipiente.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica45
ESCALA
A
B
h
-
mmHg
Escalas de Pressão
Pressão Relativa
Pressão Absoluta
Pabs = Prel + Patm
pressão relativa
vácuopressão absoluta
ZERO RELATIVO
ZERO ABSOLUTO
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica46
1. Tubo Bourdon
Medição de Pressão
Dispositivos para medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica48
4. Colunas de Líquido
P1 – P2 = h . dr
Manômetro de tubo em “U”
Manômetro de Coluna
Reta Vertical
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica49
5. Sensor tipo Piezoelétrico
++++
____
P CRISTAL
Efeito Piezoelétrico
P DIAFRAGMA
SAIDA
CRISTALTransdutor
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica50
6. Sensor tipo Strain Gauge ou Piezoresistivo
R = (ρ.L) / A
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica51
7. Sensor tipo Capacitivo
TubosTubos CapilaresCapilares
DiafragmaDiafragma SensorSensor
VidroVidro
Fluido de EnchimentoFluidoFluido de de EnchimentoEnchimento
DiafragmaDiafragma de de ProcessoProcesso
PlacasPlacas do Capacitordo Capacitor
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica52
Diafragma Isolador
Corpo
Tubo Capilar
Corpo
DiafragmaIsolador
Fluído deEnchimento
Armadurado tubo Capilar
Selo Remoto
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica53
Situações onde o selo é utilizado:
Selo Remoto
a. O fluido do processo for corrosivo ao dispositivo de medição.
b. O Fluido for um liquido com sólidos em suspensão.
c. O fluido for um liquido pastoso.
d. O Fluido não puder permanecer parado no dispositivo de
medição.
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica54
GP GP
DP
DP
5 VIAS5 VIAS
2 VIAS2 VIAS
3 VIAS3 VIAS
2 VIAS2 VIAS
Elementos de Manobra
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica55
MANÔMETRO PETROQUÍMICO
SELO SANITÁRIO
Flange do Tanque
Braçadeira TRI-CLAMP
Medição de Pressão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica56
- Métodos Principais:
a. Régua ou Gabarito
b. Visores de Nível
c. Bóia ou Flutuador
d. Pressão Hidrostática (∆P)
e. Empuxo
f. Nuclear (Raios Gama)
Medição de Nível
g. Capacitivo
h. Ultra-som
i. Medição Descontinua
j. Medição de Sólidos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica57
500
499
498
497
496
2
1
Medição de Nível Direta
Medição de Nível
a. Régua ou Gabarito b. Visores de Nível
Tipo Tubular
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica58
GASLIQUIDO
VIDROVIDRO
Plano (Reflex ou Transparente)
Medição de Nível
b. Visores de Nível
Medição de Nível Direta
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica59
Medição de Nível
c. Bóia ou Flutuador
Medição de Nível Direta
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica60
∆P = h. d
CCáálculo do Range:lculo do Range:
∆P = Ph – Pl Pl = Patm Ph = h.d + Patm
Nível (0%): ∆P = Ph – Pl = 0 � (4 mA)
Nível (100%): ∆P = h . d – Pl = h . d � (20 mA)
LÍQUIDOh
HI LO
d
Medição de Nível
d. Pressão Hidrostática (∆P)
Medição de Nível Indireta
Patm
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica61
Supressão de Zero (Tanque aberto)
CCáálculo do Range:lculo do Range:
∆∆∆∆P = Ph – Pl Pl = Patm Ph = h.d + Patm
Nível (0%): ∆P = y . d � (4 mA)
Nível (100%): ∆P = (h + y) . d � (20 mA)
LÍQUIDOh
HI LOy
d
Medição de Nível
d. Pressão Hidrostática (∆P)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica62
Elevação de Zero (Tanques fechados e pressurizados)
Medição de Nível
d. Pressão Hidrostática (∆P)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica63
CCáálculo do Range:lculo do Range:
Nível (0%): � (4 mA)
∆P = Ph - Pl
∆P = [ Pg ] – [ Pg + (y . dselo) ]
∆P = - (y . dselo)
Nível (100%): � (20 mA)
∆P = Ph - Pl
Pl = [ Pg + y . dselo ]
Ph = [ Pg + h . d líquido ]
∆P = h . dlíquido - y . dselo
LÍQUIDOh
HI LO
GÁS
y
Exemplo 1:
Medição de Nível
d. Pressão Hidrostática (∆P)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica65
0
1
2
3
0
1
2
3
0
1
2
33 LB 2 LB 1 LB
2,25 M
14"COMP
7" NIVELD`AGUA
14" NIVELD`AGUA
Variação do Peso aparente
P ap. = W - EP ap. = W - E
ANível de Água - 0
BÁgua Deslocada
Peso = 1LB
CÁgua Deslocada
Peso = 2LB
Medição de Nível
e. Empuxo
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica66
FONTE DERADIAÇÃO
AMPLIFICADOR INDICADOR
SENSORGEIGER
Medição de Nível
f. Nuclear ( Raios Gama)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica68
ULTRAULTRA--SOM SOM –– Onda mecânica Onda mecânica -- precisa de um meio material para se propagar.precisa de um meio material para se propagar.
REFLEXÃO DEPENDE DA REFLEXÃO DEPENDE DA
DENSIDADE DO MEIO.DENSIDADE DO MEIO.
DD
TOF = Time of FlightTOF = Time of Flight
HH NívelNível = H = H -- DD
D = VD = VSOMSOM . TOF/2. TOF/2
Medição de Nível
h. Ultra Sônico
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica70
Transdutor
eletromecânico
Células de Carga
(Strain Gauge)
Medição de Nível
j. Medição de Solidos (Pesagem)
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica72
Vazão Volumétrica
É definida como sendo a quantidade em volume de um fluido que escoa através
de uma certa seção em um determinado intervalo de tempo.
Unidades mais utilizadas: [ m3/s ] , [ m3/h ] , [ L/h ] , [ L/min ]
Medição de Vazão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica73
Vazão Mássica
É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que atravessa a
seção de uma tubulação por unidade de tempo.
Unidades mais utilizadas: [ Kg/s ] , [ Kg/h ] , [ T/h ]
Medição de Vazão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica75
Disco oscilante, Pistão rotativo, Pás, Engrenagens ovais, etc.
Medição de Vazão
a. Medidores de Deslocamento Positivo
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica77
Concêntrica:
Utilizado para líquido, gases e vapor que não contenham sólidos em suspensão.
Excêntrico:
Utilizado em fluido contendo sólidos em suspensão, os quais possamser retidos e acumulados na base da placa; nesses casos, o orifício pode ser posicionado na parte baixa do tubo, para permitir que os sólidos passem.
Segmental:
Destinada para uso em fluidos em regime laminar e com alta porcentagem de sólidos em suspensão.
Medição de Vazão
b. Placa de Orifício - Tipos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica80
São placas de orifícios montadas em conjunto com transmissores de vazão.
Medição de Vazão
c. Orificio Integral
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica81
Transmissor de vazão por pressão diferencial
Medição de Vazão
LD301
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica82
Compensação de Pressão e Temperatura
Malha para Medição de Vazão
PA PTA
⋅ ∆Q = K . Q [Nm3/h]
Medição de Vazão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica83
Rotâmetro são medidores de vazão por área variável nos quais um flutuador varia sua posição dentro de um tubo cônico, proporcionalmente à vazão do fluido.
O equilíbrio é atingido quando A diferença de pressão e o empuxo compensam a força gravitacional.
A posição do flutuador indica a taxa de fluxo.
d. Rotâmetros
Medição de Vazão
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica84
Canal Aberto
h
Q = 3,33.(L – 0,2H) . H3/2
Medição de Vazão
e. Vertedor
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica86
E = B.d.V
Lei de Faraday
Medição de Vazão
f. Medidor Magnético
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica87
Conceitos BásicosConceitos Básicos
TEMPERATURA: grau de agitação térmica das moléculas.
ENERGIA TÉRMICA: é a somatória das energias cinéticas dos seus átomos.
CALOR: é a energia em trânsito.
PIROMETRIA: medição de altas temperaturas, na faixa onde osefeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
CRIOMETRIA: medição de baixas temperaturas, ou seja, aquelaspróximas do zero absoluto.
TERMOMETRIA: termo mais abrangente que incluiria tanto aPirometria como a Criometria.
Medição de Temperatura
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica88
Meios de Transmissão de Calor
• Condução
• Radiação
• Convecção
Escalas de Temperatura
Conversão de Escalas °C = °F – 32 = K – 273 = R - 491
5 9 5 9
Medição de Temperatura
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica89
Vt = Vo.( 1 + ββββ.∆∆∆∆t)
-80 a 100+110-92Tolueno
-100 a 70+78-115Álcool Etílico
-38 a 550+357-39Mercúrio
FAIXA DE USO(oC)PONTO DE EBULIÇÃO(oC)
PONTO DE SOLIDIFICAÇÃO(oC)
LÍQUIDO
Recipiente de Vidro
Medição de Temperatura
a. Medidor por Dilatação de Líquido
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica90
Lt = Lo. ( 1 + αααα.∆∆∆∆t)
Medição de Temperatura
b. Medidor por Dilatação de Sólidos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica91
JUNTA DEMEDIÇÃO
TERMOPAR
BLOCO DELIGAÇÃO
CABO DEEXTENSÃO
JUNTA DEREFERÊNCIA
GRADIENTE DE TEMPERATURA (∆T)TRM DE TEMP.,INDICADOR OUCARTÃO INPUT(CLP)
Efeitos Termoelétricos:
Seebeck, Peltier, Thomson e Volta.
Medição de Temperatura
c. Medidor por Efeito Termo-Elétrico
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica92
A (+)
B (-)
T + �T T - �T
E
T Tr
A (+)
B (-)
I
Efeito Seebeck""
" Efeito Peltier "
Medição de Temperatura
Efeitos Termo-Elétricos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica93
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800
mV
T
E
J
T
K
NICROSIL-NISIL
RS
B
Correlação da F.E.M. x Temperatura
Medição de Temperatura
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica94
FORNO
TIPO "X"
TERMÔMETRODIGITAL
50 ºC
2,25 mVJR = 1,22 mV 25 ºC
A A
T2E1 E2
Cr Cr
0 ºC24 ºC
Compensação de Junta Fria
Medição de Temperatura
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica95
CILINDRO DE VIDROCONDUTORES
CONDUTORESMATRIZ DE CERÂMICA ESPIRAL DE PLATINA
ESPIRAL DE PLATINA
MEDIDOR TOTALMENTE APOIADO
Medição de Temperatura
d. Termo resistências
Materiais mais utilizados: Pt, Cu ou Ni.
• Alta resistividade, melhor sensibilidade
• Alto coeficiente de variação
• Fios finos dúcteis e rígidos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica96
RABICHO ISOLADOR CONDUTORES ISOLAÇÃO MINERAL
SELO BAINHA BULBO DE RESISTÊNCIA
Características da Pt100 ( à 0°C )
Medição de Temperatura
d. Termo resistências
Faixa de temperatura padrão ( -270 a 850°C)
Alta estabilidade e repetibilidade
Bom tempo de resposta
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica100
ESCALA
LASTRO
DensímetroDensímetro
Autocompensado
Medição de Densidade
a. Densimetros
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica101
h1
h2
h
1
2
P1 = ρ . g . h1
P2 = ρ . g . h2
P1 - P2 = ρ . g . (h1 - h2)
∆P = ρ . g . h
ρ = ∆P / g . h
b. Medidor de Densidade / Concentração (DT301)
Medição de Densidade
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica102
A válvula de controle é o elemento final mais utilizado em sistemas de controle industriais.
Podemos também citar outros elementos, tais como: bombas, resistências elétricas,
motores, inversores, etc.
Elementos Finais de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica103
Componentes da Válvula de Controle
Corpo e Atuador
Elementos Finais de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica104
� Pneumático à mola e diafragma.
� Elétrico.
� Hidráulico.
Elementos Finais de Controle
Atuadores
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica105
“CORPO” DA VÁLVULA
É a parte da válvula que executa a ação de controle permitindo maior
ou menor passagem do fluído no seu interior, conforme a necessidade
do processo.
Elementos Finais de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica106
Tipos de Válvula de ControleTipos de Válvula de Controle
• Globo • Diafragma• Guilhotina
• Globo • Diafragma• Guilhotina
• Borboleta• Esfera• Esférica• Obturador excêntrico
• Borboleta• Esfera• Esférica• Obturador excêntrico
Deslocamento linear Deslocamento rotativo
Elementos Finais de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica112
Gráfico de Torque x Abertura da Válvula Borboleta
Tipos de Assentamento das Válvulas Borboletas
Elementos Finais de Controle
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica114
• Boa característica de controle e
alcance de faixa
• Leve, compacta e econômica
• Corpo e castelo em única peça
• Sede metálica ou resiliente
• Menor torque de acionamento
• Baixa histerese / controle preciso
• Construção robusta
• Fácil montagem e manutenção
• Auto-alinhamento sede/obturador
Elementos Finais de Controle
Válvula com Obturador excêntrico
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica115
Elementos Finais de Controle
Posicionadores de Válvula Posicionador Atuador
Válvula
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica116
NECESSIDADE
DO CONTROLE
AUTOMÁTICO
1 - Porque o homem não é mais capaz de manter o controle acontecendo.
2 - Para elevação da
Produtividade.
A - Produção elevada do sistema
B - Ritmo acelerado de produção
C - Precisão requerida na produção
D - Confiabilidade
E - Aumento do nível de perigo
F - Redução de mão-de-obra
G - Aumento da eficiência operacional das instalações.
H - Redução de custo operacional do equipamento
Introdução ao Controle de Processos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica117
Funções Básicas do Controle
Introdução ao Controle de Processos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica118
A – Medida do valor atual da variável que se quer regular.
B – Comparação do valor atual com o valor desejado (indicado ao sistema de controle pelo operador humano ou por um computador).
C – Utilização do desvio ( ou erro ) para gerar um sinal de correção.
D – Introduzir este sinal de correção ao elemento final de controle de modo a eliminar o desvio, isto é , de maneira a conduzir a variável ao valor desejado.
Introdução ao Controle de Processos
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica119
FLUIDO AQUECIDO
VAPOR
PROCESSO INDUSTRIAL TÍPICO
FLUIDO A SERAQUECIDO
CONDENSADO
Variável Controlada: TemperaturaMeio Controlado: FluidoVariável Manipulada: VazãoAgente de Controle: Vapor
Processo Industrial Típico
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica120
LIQUIDO ENTRANDO
MISTURADORLIQUIDOSAINDO
VAPOR
VALVULA
CONTROLADORSP
SENSOR DETEMPERATURA
SINAL DE TEMPERATURA PARA O CONTROLADOR
MALHA DE CONTROLE
ABERTA:FECHADA:
Sistema sem realimentação (ou Feedback )Sistema com realimentação "
Malha de Controle Típica
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica122
• “O controle manual não permite a eliminação do erro, resultando em uma amplitude de variação excessiva do valor da variável que se deseja controlar”.
TEMPO
DESVIO
0
+
-
VALOROBTIDO
VALORDESEJADO(SET-POINT)
ERRO
Característica do Controle Manual
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica123
ONDE ESTÁ O CONTROLE ?
ONDE ESTÁ O CONTROLADOR?
ONDE ESTÁ A MEDIÇÃO?
PROCESSO
COMPARAÇÃO
CORREÇÃO
CONTROLE
ENTRADA DE ÁGUA FRIA
SAIDA DE ÁGUA QUENTE
ENTRADA
DE VAPOR
VÁLVULA DE CONTROLE
MEDIÇÃO
Exemplo de um Controle Manual
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VÁLVULA DE CONTROLE
MEDIÇÃO
ENTRADA DE ÁGUA FRIA
SAIDA DE ÁGUA QUENTE
ENTRADA
DE VAPOR
PROCESSO
COMPARAÇÃO
CORREÇÃO
CONTROLADOR AUTOMÁTICO DE CAMPOSET POINT
SENSOR
MALHA DE CONTROLE FECHADA
Controle Automático
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica125
• “O controle automático permite através de sua ação a redução do erro, com um tempo de atuação e precisão impossíveis de se obter no controle manual”.
TEMPO
DESVIO
0
+
-
VALOROBTIDO
VALORDESEJADO(SET-POINT)
ERRO
Característica do Controle Automático
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Controle de Relação ( Combustão )
PID
AI
AO
Vapor
Ar
Combustível
AO
Exemplo de Utilização
CTS © 2007 Smar Instrumentação Básica127
FIM
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