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INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO CURSO: Licenciatura em Ciênc ias Sociais 1 OR!ANI"AÇÃO DID#TICO$%EDA!&!ICA $ 'ontes (e Consu)ta: %)ano (e Desen*o) *i ment o Instit uc io na)+ %ro, et o %e(a-.-ico (o Cu rs o+ Diretri/es Curricu)ares Nacionais+ 0uan(o ou*er+ e 'ormu)2rio E)etr3nico 4reenci(o 4e)a IES no e$MEC 1.1. * Contexto educaciona l O Ce nt ro Un iv er sitá ri o das Faculd ad es Me tropol it an as Un id as - FMU no se u es paç o/t empo educativo-fo rma tiv o busca por meio de suas aç!es aco mpa n"a r o movimento acelerado da sociedade em funç#o das transformaç!es t$cnico-cient%ficas e sociais. & miss#o da FMU' (promover a formaç#o cient%fica cultural tecnol)ica e "uman%stica dos seus alunos sob a seura orientaç#o dos seus professores produ+ir e difundir novos co n"e cim ent os e pre star serviços em pro l da me l"oria de vida da com uni dade. , ualidade de suas aç!es acadmicas está fundamentada em nobres valores e ideais ue exaltam' a democracia a liberdade o comportamento $tico o rior cient%fico o esp%rito de solidariedade o respeito s diferenças individuais a prática da cidadania e o profundo comprometimen to com os problemas da r ealidade brasileira0. O FMU al$m de inserir seus alunos em redes de con"ecimen to e de relaç!es "umanas tem  por principal obetivo' promover o desenvolvime nto de atividades de ensino pesuisa e extens#o de modo indissociável por meio de aç!es ue contribuem para a ualificaç#o do exerc%cio profissional. Para es ta belecer os pr inci pa is indicativo s da or ga niza çã o didá ti co peda gi ca do PPC de Ciências Soci ai s do FMU é preciso apresentar o contexto educacional em que se insere este projeto de curso !ão se pode deixar de des tac ar alg umas das "in ali dad es da edu caç ão sup eri or # pri nci pal mente aquelas que estimulam a criação e o desenvolvimento do esp$rito cient$"ico e cultural# o pensamento re"lexivo# o est$mulo ao con%ecimento dos problemas do mundo real# especi"icamente os nacionais e regionais & "unção destas promover o atendimento ' comunidade# com quem estabelece uma relação de interação e integração ( contexto educacional superior# embora regulado nacionalmente# precisa repesentar sua import)ncia local# com vistas a evidenciar as perspectivas e anseios da comunidade Portanto# é necessário representar aqui o cenário em que esse contexto está inserido ou engajado Para indicar essa relação# outras

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INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

CURSO: Licenciatura em Ciências Sociais

1 OR!ANI"AÇÃO DID#TICO$%EDA!&!ICA $ 'ontes (e Consu)ta: %)ano (eDesen*o)*imento Instituciona)+ %ro,eto %e(a-.-ico (o Curso+ Diretri/esCurricu)ares Nacionais+ 0uan(o ou*er+ e 'ormu)2rio E)etr3nico 4reenci(o 4e)aIES no e$MEC

1.1. * Contexto educacional

O Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU no seuespaço/tempo educativo-formativo busca por meio de suas aç!es acompan"ar omovimento acelerado da sociedade em funç#o das transformaç!es t$cnico-cient%ficas esociais.

& miss#o da FMU' (promover a formaç#o cient%fica cultural tecnol)ica e "uman%sticados seus alunos sob a seura orientaç#o dos seus professores produ+ir e difundir novoscon"ecimentos e prestar serviços em prol da mel"oria de vida da comunidade. ,ualidade de suas aç!es acadmicas está fundamentada em nobres valores e ideais ueexaltam' a democracia a liberdade o comportamento $tico o rior cient%fico o esp%ritode solidariedade o respeito s diferenças individuais a prática da cidadania e o profundocomprometimento com os problemas da realidade brasileira0.

O FMU al$m de inserir seus alunos em redes de con"ecimento e de relaç!es "umanas tem

 por principal obetivo' promover o desenvolvimento de atividades de ensino pesuisa eextens#o de modo indissociável por meio de aç!es ue contribuem para a ualificaç#odo exerc%cio profissional.

Para estabelecer os principais indicativos da organização didático

pedagógica do PPC de Ciências Sociais do FMU é preciso apresentar o

contexto educacional em que se insere este projeto de curso !ão se pode deixar 

de destacar algumas das "inalidades da educação superior# principalmente

aquelas que estimulam a criação e o desenvolvimento do esp$rito cient$"ico e

cultural# o pensamento re"lexivo# o est$mulo ao con%ecimento dos problemas do

mundo real# especi"icamente os nacionais e regionais & "unção destas promover 

o atendimento ' comunidade# com quem estabelece uma relação de interação e

integração

( contexto educacional superior# embora regulado nacionalmente# precisa

repesentar sua import)ncia local# com vistas a evidenciar as perspectivas e

anseios da comunidade Portanto# é necessário representar aqui o cenário em

que esse contexto está inserido ou engajado Para indicar essa relação# outras

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análises podem trazer percepç*es para construir a vocação e a identidade deste

curso +estacam,se aqui alguns aspectos regionais do -stado de .ão Paulo

-ste estado alicerça a maior população# o maior parque industrial# a maior 

produção econ/mica# o maior registro de imigrantes e# mais ainda# como toda

metrópole# a extrema complexidade cosmopolita da 0mérica do .ul ( estado

destaca,se por produzir de tudo# sobretudo produtos de alta tecnologia Mas# o

destaque não ocorre apenas no setor industrial ( paulista também "ez de suas

áreas destinadas ' agricultura e ' pecuária um setor de destaque !o setor 

comercial# o estado re1ne mais de 233 shopping centers  e uma ampla rede

atacadista e varejista 0 cidade de .ão Paulo é responsável por quase 435 do

volume total de transaç*es do sistema bancário brasileiro & também na capital

desse estado que está a maior bolsa de valores da 0mérica 6atina !esse

cenário# evidencia,se o crescimento do setor educacional# e nele o crescimento

do 7entro Universitário FMU

 0inda nesse contexto# a Pesquisa de 8nvestimentos 0nunciados no -stado

de .ão Paulo 9 Piesp 9 apontou um cenário "avorável tendo como base o

an1ncio de empreendimentos produtivos identi"icados no primeiro semestre de

:3;3 -ntre os setores que anunciaram importantes investimentos no per$odo#

destacam,se os serviços de transporte aéreo# cuja liderança reassumida entre os

subsetores analisados revela a preocupação das empresas em ampliar suas

"rotas para atender ' intensa demanda doméstica 0 ind1stria automotiva vem

registrando sucessivo recorde de vendas no pa$s dá sinais de recuperação no

mercado externo e anuncia investimentos vultosos para aumentar sua

capacidade de produção 0s operadoras de tele"onia# por sua vez# t<m investido

em novas tecnologias para en"rentar a concorr<ncia acirrada# principalmente das

que atuam no segmento móvel !a expansão dos negócios no estado de .ãoPaulo evidenciam,se# igualmente# nas invers*es substanciais anunciadas para

as atividades de intermediação "inanceira# serviços de sa1de# in"raestrutura#

construção civil e muitas outras# con"orme descrito adiante

 0 edição# publicada em novembro de :3;:# divulga os an1ncios de

investimentos "eitos pelas empresas em :3;; e indica as expectativas sobre o

"uturo desempen%o econ/mico do estado Foram identi"icados# em :3;;# =2=

an1ncios de empreendimentos destinados ao território paulista# que totalizamU.> ?=#3 bil%*es# montante pouco in"erior ao recorde alcançado em :3;3 @U.>

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?=#= bil%*esA Bá o valor médio teve redução mais acentuada entre esses dois

anos @de U.> C2#4 mil%*es para U.> 4:#: mil%*esA# pois o n1mero de

investimentos cresceu quase ?35 Mais de C35 dos recursos anunciados em

:3;; @U.> 2?#= bil%*esA envolveramprojetos de in"raestrutura ( restante dividiu,

se entre a ind1stria# com ;C#?5 @U.> D#4bil%*esA# os serviços# com =#E5 @U.>

?#C bil%*esA# e o comércio# com ;#D5 @U.> =3:mil%*esA

 0 área de energia# com U.> :4#3 bil%*es# "oi a que mais se destacou#

sobretudo pelos investimentos da Petrobras (s montantes previstos em seu

Plano de !egócios :3;;,:3;4 distribu$ram,se da seguinte "orma U.> D#: bil%*es

para extração e produção de petróleo e gás na Gacia de .antosH U.> =#= bil%*es

para ampliação e modernização de suas quatro re"inarias no -stado e para

transporte e distribuição de combust$veisH e U.> :#D bil%*es para os

biocombust$veis e outros projetos Iais empreendimentos# inclu$dos no P07: e

que englobam várias regi*es paulistas# deverão dinamizar in1meras outras

atividades econ/micas ligadas direta ou indiretamente a essa cadeia produtiva

 0lém disso# a 7omgás anunciou recursos para ampliação de sua rede de

distribuição de gás natural canalizado na Jegião Metropolitana de .ão Paulo 9

JM.P e nas regi*es da Gaixada .antista# 7ampinas e Kale do Para$ba#

enquanto a Usina 8acanga# produtora de etanol# visa aumentar sua capacidade

de moagem de cana na unidade de 8acanga

Bá no segmento de eletricidade sobressaem os U.> ;#? bil%ão do grupo

norteamericano 0-.# para mel%orar e modernizar sua rede de distribuição

elétrica na JM.P e para a construção de uma termelétrica a gás natural# no

munic$pio de 7anas# que deverá ampliar sua capacidade de "ornecimento de

energia e reduzir os riscos de Lapagão na região Kalores substanciais também

"oram divulgados pela 7ompan%ia de Iransmissão de -nergia -létrica Paulista 97I--P# controlada pela colombiana 8.0# para modernização dosistema de

telecomunicação# atendimento da rede básica de energia e novas conex*esH pela

7PF6 -nergia# para implantação de redes inteligentes# com a compra de 23 mil

medidores eletr/nicos# equipamentos de rede e modernização do sistema

operacional de computaçãoH e pela +uNe -nergO# para construção de duas

Pequenas 7entrais idrelétricas 9 P7s entre os munic$pios de Quará e .ão

Boaquim da Garra# na região de Franca# visando comercializar a energia nomercado livre

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(s transportes# por sua vez# participaram com U.> C#; bil%*es# dos quais

mais da metade se re"ere 's atividades auxiliares# tendo como principal destino o

Porto de .antos e imediaç*es -sse atracadouro tem registrado seguidos

recordes anuais em movimentaçãode cargas# o que vem exigindo a expansão

dos armazéns existentes e a implantação de novos# além de mel%orias na

log$stica de transporte das mercadorias 0ssim# o an1ncio de maior valor "oi o do

Grasil 8ntermodal Ierminal .antos 9 Grites# um complexo multiuso composto por 

tr<s terminais privativos# que será constru$do no .$tio .anta Jita# pelo grupo

Iriun"o 0 7ompan%ia +ocas do -stado de .ão Paulo 9 7odesp está expandindo

e modernizando o porto# inclusive o terminal de cruzeiros mar$timos 7oncais# já

que o n1mero de turistas tenderá a crescer com a aproximação da 7opa de :3;?

e dos Bogos (l$mpicos de :3;E 0 estatal paulista +ersa# que tem investido na

travessia .antos9Quarujá por balsas# vai construir a ligação terrestre entre essas

duas cidades# por meio de um t1nel "eito com peças pré,moldadas de concreto#

sob o canal do -stuário de .antos 0 concessionária -covias# por sua vez# vem

realizando mel%orias nos acessos rodoviários ' Gaixada .antista# como a

7/nego +omenico Jangoni# ligação entre a Kia 0nc%ieta e o Quarujá

(utras importantes estradas do -stado t<m recebido recursos de grande

porte# como a Jodovia dos Iamoios# que está sendo duplicada pela +ersa# para

"acilitar o acesso ao Porto de .ão .ebastião e ' unidade de tratamento de gás

da Petrobras# em 7araguatatuba# bem como 's praias do litoral norte# e as

Jodovias Presidente +utra e Gandeirantes# com as invers*es em mel%orias

anunciadas pelas concessionárias !ova+utra e 0utoG0n# respectivamente 0

Marginal Iiet<# principal via de acesso ' capital paulista# está sendo ampliada e

modernizada pela +ersa# para mel%orar o trá"ego de ve$culos# em especial

doscamin%*es que transitam na cidade(bserve,se# ainda# que a preocupação com a mobilidade urbana vem

impulsionando os investimentos do Metr/# que destinou U.> ;#; bil%ão para a

re"orma de =D trens que circulam nas lin%as ;,0zul e 2,Kermel%a da capital

paulista Iambém vincula,se ao transporte terrestre o an1ncio da (uro Kerde

6og$stica# empresa que atua em transporte e col%eita de cana,de,aç1car#

re"erente ' sua trans"er<ncia para outro local do mesmo munic$pio de

.ertãozin%o# com aquisição de novas máquinas agr$colas e camin%*es @U.>;2D#C mil%*esA

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Bá a "orte demanda do transporte aéreo estimulou a 0zul e a Irip a

expandirem suas "rotas de aeronaves -ssas empresas# que estão entre as cinco

maiores do pa$s em voos domésticos# "oram as que mais cresceram em :3;;#

totalizando E#=D mil%*es e :#E? mil%*es de passageiros transportados#

respectivamente

!o segmento de telecomunicaç*es# que somou U.> ;#4 bil%ão#

sobressaiu o an1ncio da QKI# empresa do grupo "ranc<s Kivendi# destinando

U.> ;#: bil%ão para implantar seus serviços de 8nternet banda larga e IK por 

assinatura no munic$pio de .ão Paulo Bá a Iele"onica está ampliando sua rede

de "ibra óptica residencial# para o"erecer 8nternet banda larga de alta velocidade

na capital# Bundia$# Piracicaba# .ão Bosé dos 7ampos e .ão Kicente

Ruanto ao saneamento# após liderar o ranNing do ano anterior# em :3;;

recebeu U.> ;#? bil%ão# cerca de ;?5 do montante de :3;3# resultado que pode

re"letir o adiamento de projetos das pre"eituras municipais nessa área# pois o

prazo de cumprimento das exig<ncias da 6ei !acional de .aneamento Gásico "oi

prorrogado por mais tr<s anos# até o"inal de :3;2 0 .abesp continuou a ser a

maior investidora do segmento @U.> ;#; bil%ãoA#expandindo redes de água e

esgoto em diversas localidades do -stado & importante ressaltar# ainda# que

v<m crescendo os investimentos em projetos de reuso de água para "ins

industriais

+os :D ramos industriais para os quais "oram anunciadas invers*es em

:3;;# ;: registraram valores acima de U.> ;33 mil%*es e dois superaram o

patamar de U.> ; bil%ão 0 exemplo do que ocorreu em :3;3# o segmento

automotivo encabeçou os investimentos# com U.> :#: bil%*es ( vigor do

mercado interno# os incentivos "iscais para a produção nacional# bem como os

novos limites para emiss*es veiculares a partir de :3;:# são "atores que v<matraindo invers*es de empresas já instaladas ou que pretendem se instalar no

-stado Uma delas é a montadora coreana Oundai# cuja planta está sendo

constru$da em Piracicaba Bá os investimentos da norte,americana Ford em .ão

Gernardo do 7ampo destinam,se ' "abricação do novo Lautomóvel global#

enquanto em Iaubaté visam aumentar a capacidade de produzir motores e

transmiss*es Iambém estão sendo ampliadas as plantas das "abricantes de

autopeças 7ummins @catalisadoresA e +ana @eixosA# em Quarul%os e .orocaba#respectivamente# e a unidade da .cania# em .ão Gernardo do 7ampo# onde

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produz camin%*es e c%assis de /nibus 0 "abricação de máquinas e

equipamentos# por sua vez# somou U.> ;#; bil%ão# graças principalmente ao

aquecimento da demanda da agricultura# assim como o da construção civil# com

as obras de in"raestrutura# o boom  imobiliário e os megaeventos esportivos

Qrandes empresas estrangeiras que lideram o mercado mundial v<m expandindo

ou implantando unidades industriais & o caso da 7ase !eS olland# empresa do

grupo italiano Fiat# que possui "ábricas em Piracicaba @tratores e col%eitadeirasA e

.orocaba @equipamentos pesados para a construçãoA# e de duas norte,

americanas# a 7aterpillar# produtora de motoniveladoras em Piracicaba# e a Bo%n

+eere# que está construindo duas "ábricas de escavadeiras em 8ndaiatuba# uma

delas em parceria com a japonesa itac%i

(s recursos destinados ' ind1stria de alimentos e bebidas @U.> D=2#4

mil%*esA re"erem,se# sobretudo a usinas sucroalcooleiras# cujos investimentos

t<m se elevado# sinalizando recuperação gradual dos e"eitos da crise "inanceira

de :33D# que restringiu a construção de usinas e a renovação dos canaviais (

principal an1ncio envolveu a 0ç1car Quarani# pertencente ao grupo "ranc<s

Iereos e ' Petrobras# que vai ampliar a produção de aç1car e etanol e a

cogeração elétrica em suas unidades localizadas nos munic$pios de 7olina#

Qua$ra# Quaraci# (l$mpia e Ianabi 0crescente,se o investimento anunciado pela

7ompan%ia -nergética Kale do .apuca$ 9 7evasa# do grupo 7argill# re"erente '

aquisição de equipamentos para produção de aç1car e cogeração elétrica em

sua usina de Patroc$nio Paulista

(s produtos qu$micos também se destacaram em :3;;# totalizando U.>

DC;mil%*es ( empreendimento de maior valor "oi a ampliação das "ábricas da

 0jinomoto no -stado @6aranjal Paulista# 6imeira# Pederneiras e Kalpara$soA# para

aumentar a produção de dois aminoácidos "eitos a partir da cana,de,aç1car# commercado em "orte expansão o glutamato monossódico# realçador de sabor 

utilizado pela ind1stria de alimentosH e a lisina# para nutrição animal Bá a 0mOris#

empresa norte,americana de biotecnologia# anunciou a construção de duas

"ábricas de "arneseno# derivado da cana que pode ser utilizado em bioquerosene

de aviação# sendo que uma delas será instalada em Pradópolis e a outra em

Grotas# por meio de parcerias com as usinas sucroalcooleiras .ão Martin%o e

Para$so Gioenergia# respectivamenteBá o grupo "inland<s Temira# "ocado nos serviços e produtos para

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tratamento e uso racional da água# inaugurou# em Garueri# seu primeiro 7entro

de P+ na 0mérica do .ul# em parceria com o KII# recon%ecido centro global de

pesquisas da Finl)ndia ( empreendimento tem como objetivo desenvolver 

novas tecnologias e soluç*es para atender especialmente ' demanda de

grandes consumidores industriais de água

 0crescentem,se os valores expressivos relativos ' metalurgia básica @U.>

C:;#2mil%*esA Um deles diz respeito ' Qerdau# para expansão da "ábrica de

aços especiais para o setor automotivo e instalação da nova unidade de aços

longos# no complexo de Pindamon%angaba# além de mel%orias no laminador da

usina de 0raçariguama# para "abricar produtos para a construção civil 0s

invers*es da Iermomec)nica# por sua vez# destinam,se ' compra de

equipamentos para aumentar e mel%orar a "abricação de barras# vergal%*es#

per"is# tubos e outros produtos de latão# na planta de .ão Gernardo do 7ampo

!o ramo de minerais não metálicos @U.> 42;#4 mil%*esA# evidenciou,se o

investimento da 0Q7# l$der mundial na "abricação de vidros# que está construindo

sua primeira planta na 0mérica do .ul# em Quaratinguetá# para atender ao

mercado automobil$stico e da construção civil

(utros U.> 4D=#C mil%*es "oram direcionados ao subsetor industrial de

material eletr/nico e equipamentos de comunicação# compreendendo

essencialmente o an1ncio da construção da "ábrica de eletrodomésticos da lin%a

branca .amsung# em 6imeira# e o da instalação do parque tecnológico da VI-#

em ortol)ndia# com uma unidade produtora de componentes eletr/nicos#

callcenter  e um centro de pesquisas !o segmento de máquinas para escritório e

equipamentos de in"ormática @U.> ?D?#4 mil%*esA# os investimentos mais

elevados associaram,se ' 6Q -lectronics# para a ampliação de sua planta em

Iaubaté para produzir tablets# e ' .mart Modular Iec%nologies# para expansãoda produção de c%ips para computadores# tablets e smartp%ones# em 0tibaia

 0 quase totalidade das invers*es na ind1stria de madeira @U.> 23D#C

mil%*esA diz respeito ' +uratex# empresa l$der em painéis de madeira

industrializada# que anunciou a ampliação de seu complexo em 8tapetininga# com

a construção da segunda maior "ábrica de M+F do mundo# superada apenas por 

sua unidade em 0gudos

-m produtos "armac<uticos @U.> :E?#E mil%*esA# o maior montante estárelacionado ' instalação da "ábrica de %emoderivados no 8nstituto Gutantan# com

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capacidade para processar ;43 mil litros de plasma por ano# que#

complementando a produção da emobras# em Pernambuco @433 mil litrosA#

possibilitarão suprir as necessidades de todo o pa$s

( maior volume de recursos "oi direcionado 's atividades imobiliárias

@U.> :#?bil%*esA# sendo que# dos ?D empreendimentos inclu$dos nesse

segmento# 2E re"erem,se ' implantação ou ampliação de shopping centers#

totalizando mais de U.> ;#4 bil%ão -ntre os an1ncios de maior valor estão dois

de .orocaba 9 o !eS 8guatemi Mall# do grupo Bereissati# e o .%opping 7idade

.orocabaH acrescente,se a expansão e revitalização do Mogi .%opping# em Mogi

das 7ruzes# e do West Plaza# na capital# pela GrooN"ield

Iambém merece destaque a construção de tr<s condom$nios empresariais

de alto padrão# que juntos somaram quase U.> D33 mil%*es 9 o Morumbi

7orporate# com duas torres ao lado do .%opping Morumbi# pela Multiplan# o

IoSer Gridge 7orporate# igualmente no bairro paulistano do GrooNlin# e o 7astelo

Granco (""ice ParN# com seis prédios comerciais# em Garueri# ambos

empreendimentos da Iis%man .peOer

(s serviços de sa1de t<m atra$do investimentos de grande porte#

essencialmente para a expansão de estabelecimentos %ospitalares e para a

compra de equipamentos mais modernos# além de laboratórios -m :3;;# o

montante vinculado a esse segmento alcançou U.> CD:#2 mil%*es e os maiores

an1ncios envolveram duas instituiç*es tradicionais da capital paulista o ospital

do 7oração 9 7or# pela construção da unidade de (ncologia e instalação do

7entro de !eurocirurgia e emodin)micaH e o ospital .amaritano# pelo novo

prédio do complexo %ospitalar existente no bairro de igienópolis

(utros an1ncios com valores bastante expressivos estão relacionados aos

serviços de aluguel de ve$culos 9 aquisição de novos ve$culos pela 6etXs Morada#empresa especializada na terceirização de "rotas corporativas e com sede em

 0raraquara @U.> :=?#?mil%*esA 9 e 's atividades de assessoria empresarial#

para instalação# no munic$pio de .ão Paulo# de várias unidades de callcenter 

para terceiros# pela "rancesa Ieleper"ormance# que é uma das l$deres mundiais

no segmento @U.> ;?=#= mil%*esA# e expansão do .%opping 7olinas# em .ão

Bosé dos 7ampos @U.> ;:C#3 mil%*esA

7abe notar# ainda# que dos recursos direcionados ' educação @U.> ::;#:mil%*esA#quase C35 "oram anunciados por entidades do .istema .# ligadas ao

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setor produtivo e sem "ins lucrativos o .erviço .ocial da 8nd1stria 9 .esi#

sobretudo para os centros educacionaisHo .erviço !acional de 0prendizagem

7omercial 9 .enac# para expansão do campus dacapital e implantação de cursos

pro"issionalizantes em outros munic$piosH e o .erviço !acional de 0prendizagem

8ndustrial 9 .enai# em especial para ampliação do centro tecnológico de

Kotuporanga

Bá em alojamento e alimentação @U.> :;:#2 mil%*esA# E3#35 do valor total

compreende a construção de sete %otéis e a ampliação de outros tr<s# nas

regi*es da Gaixada .antista# 7ampinas e .ão Bosé dos 7ampos# enquanto

:;#E5 das invers*es re"erem,se a 44 lanc%onetes e ;D#45 a ?; restaurantes

+os empreendimentos divulgados em :3;;# ::E @:?#;5A estão

relacionados ao comércio varejista# correspondendo ao montante de U.> 4C?#?

mil%*es (s investimentos destinados a %iper e supermercados lideraram a

atividade# com =2 an1ncios no total de U.>2E;#; mil%*es Um terço desse valor 

diz respeito ' rede norte,americana Walmart# vindo# aseguir# o grupo Pão de

 0ç1car# com U.> C4#; mil%*es ( segmento de materiais de construção registrou

U.> D2#4 mil%*es# sendo que o principal investidor "oi a 6eroO Merlin# com dois

an1ncios que representaram CD5 desse valor

Bá no ramo de atacado destacou,se a 7opersucar# que é a maior 

cooperativa de aç1car e álcool do pa$s e uma das principais exportadoras do

mundo# mas também participado projeto da 6ógum 6og$stica# juntamente com a

Petrobras e outras empresas# para implantação do etanolduto entre Jibeirão

Preto e Paul$nia

Mais de ?C5 @U.> :2#4 bil%*esA dos investimentos anunciados em :3;;

concentraram,se na macrometrópole paulista# que compreende a JM.P e as

quatro regi*es em seu entorno @7ampinas# .ão Bosé dos 7ampos# Gaixada.antista e .orocabaA (utros U.> :2#2 bil%*es estão associados ' abrang<ncia

de +iversos Munic$pios# enquanto os restantes U.> :#: bil%*es destinaram,se 's

demais localidades

-m resumo# a JM.P encabeçou o ranNing regional# seja em quantidade

@2E3 empreendimentos# ou 2D#25 do totalA# seja em valor @U.> =#: bil%*es# ou

;D#C5A 0 metade dos recursos destinou,se a projetos de in"raestrutura#

sobretudo aos de transporte terrestre e de telecomunicaç*es# pelas citadasinvers*es do Metr/ @U.> ;#; bil%ãoA e da QKI @U.> ;#:bil%ãoA# respectivamente#

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no munic$pio de .ão Paulo 0crescentem,se os principais an1ncios associados

ao saneamento ampliação da rede da .abesp em .uzano @U.>:=C#2 mil%*esA#

-mbu das 0rtes @U.> ;ED#D mil%*esA# 8tapecerica da .erra @U.> ;?3#4mil%*esA#

.ão Gernardo do 7ampo @U.> E;#= mil%*esA e Jio Qrande da .erra @U.>

2E#4mil%*esA# bem como a da Foz do Grasil# do grupo (debrec%t# em Mauá @U.>

=?#E mil%*esA além dos valores bastante elevados# já vistos# re"erentes 's

atividades auxiliares dos transportes @expansão da Marginal Iiet< pela +ersa#

com U.> ?;4#C mil%*esA# ao transporte aéreo @compra de aeronaves pela 0zul#

com U.> ?23#3 mil%*esA e ao segmento de energia @ampliação da rede de gás

natural na capital paulista# pela 7omgás# com U.> ;:C#=mil%*esA

 0 participação do setor de serviços "oi de :E#C5 @U.> :#? bil%*esA# graças

principalmente aos investimentos em atividades imobiliárias# em especial

empreendimentos comerciais já citados construção do IoSer Gridge @U.> 2C:#3

mil%*esA e do 7astelo Granco (""ice ParN @U.> ;43#C mil%*esA# pela Iis%man

.peOer# e do Morumbi 7orporate# pela Multiplan @U.> :EE#2 mil%*esA Iambém

"oram mencionados anteriormente os principais an1ncios ligados ' sa1de

ampliação do 7or @U.> ;?4#D mil%*esA e do ospital .amaritano @U.> ;;;#E

mil%*esA 9 e 's atividades de assessoria empresarial 9instalação do call center 

da Ieleper"ormance @U.> ;?=#= mil%*esA

 0 ind1stria "oi encabeçada pelo segmento automotivo produção do novo

automóvel da Ford# em .ão Gernardo do 7ampo @U.> ??E#= mil%*esAH e

expansão de planta de catalisadores da 7ummins# em Quarul%os @U.> :33#3

mil%*esA e da unidade "abril da .cania# em .ão Gernardo do 7ampo @U.> ;:3#3

mil%*esA (utros empreendimentos de vulto distribu$ram,se entre os subsetores

de produtos qu$micos# para a inauguração do centro de pesquisa da Temira e

KII# em Garueri @U.> ;E=#2 mil%*esA# metalurgia básica# para compra deequipamentos para a "ábrica de produtos de latão da Iermomec)nica# em .ão

Gernardo do 7ampo @U.> ;C4#? mil%*esA# e produtos "armac<uticos# para

instalação da "ábrica de %emoderivados# no 8nstituto Gutantan @U.> ;3E#:

mil%*esA Iodos esses an1ncios "oram citados anteriormente

Bá o comércio recebeu U.> :E4#C mil%*es# relativos a ;:3

empreendimentos# um terço do total da região# sendo que a maioria está

relacionada ao ramo de varejo @Walmart# 7arre"our e Pão de 0ç1car# além deJenner e +icicoA# atacado 9 a abertura# pela Talunga#de novo centro de

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distribuição em 8taquaquecetuba# que reunirá todo estoque dos 7+s de Garueri e

Iamboré de produtos de escritório e in"ormática @U.> 23#; mil%*esA# e a

construção de uma "ábrica de tubos de aço pela empresa atacadista Iubos

8piranga# em Jibeirão Pires @U.> :D#? mil%*esA 9 e comércio de ve$culos

automotores 9 a inauguração# pela +ibracam# da concessionária KolNsSagen#

camin%*es e /nibus na 0v dos -stados# em .anto 0ndré @U.> :=#; mil%*esA

Iodos os indicadores acima mencionados corroboram a percepção de que

%á aumento de demanda por pro"issionais dos mais variados setores da

economia# e o pro"issional de .ecretariado -xecutivo está presente na maioria#

para não dizer na totalidade# das empresas que capitanearam os principais

investimentos anunciados no relatorio .-0+- :3;;Y:3;: (s setores que mais

realizaram investimentos possuem estrutura organizacional complexa e

altamente e"icaz exigindo que os pro"issionais alocados re1nam compet<ncias e

%abilidades que os permitam atuar nos n$veis estratégicos organizacionais

 0ssim# não "altam motivos para apostar na expansão das vagas "ormais

+ados do 7adastro Qeral de -mpregados e +esempregados @7agedA#

divulgados em janeiro de :3;;# pelo Ministério do Irabal%o# revelaram que# entre

 janeiro e dezembro de :3;3# o pa$s criou :#4: mil%*es de empregos com carteira

assinada Z novo recorde %istórico da série iniciada em ;==: ( mel%or resultado

para o ano %avia sido registrado em :33C# quando "oram abertos ;#E; mil%ão de

postos -ntre :332 e :3;3# o total c%egou a ;4 mil%*es 0 meta estabelecida pelo

ministro 7arlos 6upi era de alcançar :#4 mil%*es de empregos 0 marca "oi

atingida# mas para isso o governo contabilizou# pela primeira vez# empregos

declarados "ora do prazo de entrega da declaração que é encamin%ada 's

empresas e depois recol%ida pelo governo -ssas in"ormaç*es# geralmente

anexadas ' Jelação 0nual de 8n"ormaç*es .ociais @JaisA no segundo semestrede cada ano# somaram 2DC#C mil vagas em :3;3 7aso a metodologia tivesse

sido alterada# teriam sido registrados :#;2 mil%*es de empregos com carteira

assinada

-specialistas acreditam que o bom momento do mercado de trabal%o virá

marcado não apenas por mais vagas# mas também por renda 0 equação é

simples com a criação de postos# o n1mero de pro"issionais quali"icados

dispon$veis "icará menor 7om a necessidade de investimentos na "ormação dostrabal%adores# o próprio setor de educação deve crescer e abrir mais vagas

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Previs*es da -uromonitor# empresa de pesquisas e análises de mercado#

indicam que a expectativa de crescimento da área será de =#E5 ao ano no Grasil

até :3:3 0 solução para a "alta de pessoas capacitadas passa#

necessariamente# por mais investimentos em educação e "ormação

( setor de serviços lidera também a criação de vagas ( setor de serviços

liderou a criação de empregos com carteira assinada em :3;3# com a abertura

de ; mil%ão de vagas +epois dele# destacam,se comércio @E3;#D milA# ind1stria

de trans"ormação @42E milA e construção civil @2:=#; milA Para o Ministério do

Irabal%o# os serviços "oram in"luenciados pelo desempen%o do turismo# devido '

movimentação em restaurantes# bares e %otéis# entre outros segmentos LPuxado

pelo consumo das "am$lias# o setor de serviços deve permanecer como o carro,

c%e"e do aquecimento da economia# avalia o economista da Fundação Qetulio

Kargas @FQKA 0loisio 7ampelo

 0 conjuntura atual e o crescimento econ/mico apresentados pelo pa$s t<m

contribu$do substancialmente na trans"ormação do con%ecimento em tecnologia

que ocorre a uma velocidade muito grande e# assim# a trans"ormação do

con%ecimento em novos processos e produtos torna,se de uma import)ncia

muito signi"icativa

Para tanto# os processos de avaliação e reavaliação internos e externos# e

revis*es pedagógicas dos métodos de condução do 7urso de 7i<ncias .ociais

do FMU tornam,se "erramentas e procedimentos indispensáveis para o

desenvolvimento do curso

( curso busca# ainda# trabal%ar com aspectos importantes na "ormação do

"uturo pro"issional que dizem respeito ' motivação para o aprendizado e para a

busca do con%ecimento# considerada como "undamental para o "uturo licenciado

em 7i<ncias .ociais 7omo exemplos podem ser citados o estágio e os trabal%osde conclusão de curso# componentes indispensáveis para que o "uturo licenciado

em 7i<ncias .ociais ten%a "amiliaridade com os processos de pesquisa e

investigação que o capacitem a encontrar soluç*es e equacionar os problemas

que surgirem no ambiente organizacional

-sse estudo permite estabelecer a vocação do curso dentro do PPC de

Ciências Sociais do FMU# compondo uma identidade 1nica e que destaca,se

pela qualidade no contexto educacional ( estudo aponta a vocação na cidadede .ão Paulo para empreendimentos da área de construção civil# no setor aero,

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portuário# nos modais terrestres de transporte# na expansão de in"raestrutura

industrial e grandes empreendimentos pelas mel%orias das condiç*es

econ/micas da nova classe 7 Ioda essa análise remonta a outras necessidades

diretas muito importantes# como a expansão das redes de saneamento e grande

volume de crescimento de empreendimentos de alto padrão em condom$nios

verticais +esse modo# "ace 's percepç*es que emergiram da análise dos dados

do .-0+-# a organização didática pedagógica pode ser constru$da a par de

algumas peculiaridades

.ob a ótica do desenvolvimento social# para esse PP7# adotou,se o [ndice Firjan

de +esenvolvimento Municipal @8F+MA# que nasceu em resposta ' necessidade

demonitorar,se# anualmente# o desenvolvimento sócio,econ/mico de uma região#

considerando as di"erentes realidades de sua menor divisão "ederativa o munic$pio

+entre elas -mprego Jenda# -ducação e .a1de constituem as tr<s es"eras

contempladas pelo 8F+M# todas com peso igual no cálculo para determinação do $ndice

de desenvolvimento dos munic$pios brasileiros ( $ndice varia de 3 a ;# sendo que#

quanto mais próximo de ;# maior será o n$vel de desenvolvimento da localidade# o que

permite a comparação entre munic$pios ao longo do tempo

(s primeiros resultados da pesquisa no ranNing das 43 mel%ores cidades

do Grasil apontam várias cidades do -stado de .ão Paulo & poss$vel perceber 

uma boa colocação dos princiapis indicadores sociais para a 7idade de .ão

Paulo# ocupando a 2\ colocação no ranNing das capitais do Grasil

1.2. * 3ol%ticas institucionais no 4mbito do curso

,s pol%ticas institucionais podem ser observadas no 4mbito do curso deCincias 5ociais.....

3ol%tica de 6nsino

  O 3lano de 7esenvolvimento 8nstitucional e o 3roeto 3eda)ico8nstitucional acol"em a pedaoia do 9aprender a aprender9 ue priori+a aformaç#o e n#o o treinamento como forma de fornecer ao estudante oinstrumental necessário para se tornar um profissional competente e umcidad#o consciente de seus compromissos sociais. 6nfati+a a formaç#o"uman%stica t$cnica e prática indispensável adeuada compreens#o

interdisciplinar dos fen:menos e das transformaç!es sociais. 3re+a odesempen"o $tico-profissional prima por valores de compromisso social visa

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a compreens#o da casualidade e finalidade das normas sociais $ticas ur%dicas perseuindo a emancipaç#o do "omem e o aprimoramento da sociedade.

3ol%tica de 3esuisa

  O 3lano de 7esenvolvimento 8nstitucional e o 3roeto 3eda)ico8nstitucional estabelecem uma pol%tica de pesuisa ue prepara o futuro

 profissional como um construtor de con"ecimentos ue sea capa+ de apontar novas soluç!es.

Fa+ parte da pol%tica de pesuisa o incentivo participaç#o e o fomento do3rorama de 8niciaç#o Cient%fica 8nstitucional ue se fundamenta na premissade ue o aluno de raduaç#o precisa ser orientado n#o s) para tomar 

con"ecimento do saber á produ+ido mas tamb$m entender o processo de busca e de disseminaç#o de novos con"ecimentos.

, 8nstituiç#o possui rupos de pesuisa associados aos proramas de strictosensu e alin"ados s demais formas de incentivo pesuisa em n%vel deraduaç#o ;proeto interado iniciaç#o cient%fica voluntária e trabal"os deconclus#o de curso< e de p)s-raduaç#o lato sensu ;monorafia<.

, 8nstituiç#o tamb$m recon"ece como produç#o t$cnico-cient%fica o materialdidático-peda)ico elaborado pelos docentes ue subsidiam as aulas e oestudo dos discentes.

Com o intuito de arantir a ualidade e o padr#o $tico da produç#o cient%ficainstitucional o FMU mant$m' a Comiss#o de 8niciaç#o Cient%fica para avaliar o m$rito cient%fico e social dos proetos o Comit de &tica em 3esuisa = C63

 para avaliar eticamente as pesuisas com seres "umanos e a Comiss#o de &ticano Uso de ,nimais = C6U, para avaliar eticamente pesuisas e aulas ueutili+am animais.

3ol%tica de extens#o

  O 3lano de 7esenvolvimento 8nstitucional e o 3roeto 3eda)ico8nstitucional preveem como miss#o institucional instruir e iniciar o aluno em práticas sociais ue revelam a import4ncia da responsabilidade social osinificado da promoç#o da cidadania e a formaç#o "uman%stica permeada

 pelo comportamento $tico. ,l$m disso o 338 valori+a a solidariedade orespeito s diferenças estimula e oferece condiç!es para ue os alunos ten"amcontato com situaç!es reais por meio de atividades práticas promovendo anecessária interaç#o/comunicaç#o com a comunidade em ue está inserida.

O FMU norteia suas aç!es de compromisso social na concepç#o de extens#ocomo (3rocesso educativo cultural e cient%fico ue articula o ensino e a

 pesuisa de forma indissociável e viabili+a a relaç#o transformadora entreUniversidade e 5ociedade0 anunciada na 3ol%tica >acional de 6xtens#o

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Universitária publicada em maio de 2?12.

3ol%tica e práticas de 6ducaç#o 7ist4ncia

  >o 3lano de 7esenvolvimento 8nstitucional e o 3roeto 3eda)ico8nstitucional est#o previstas oportunidades de utili+aç#o da educaç#o dist4ncia e da metodoloia on line. , educaç#o dist4ncia colabora com aoferta de cursos de @raduaç#o e de 3)s-raduaç#o lato sensu e a metodoloiaon line com as disciplinas de dependncia e/ou adaptaç#o o proramainstitucional de nivelamento al$m de possibilidades oferecidas dentro do

 portf)lio de atividades complementares.

6ducaç#o ,mbiental

O FMU compreende 6ducaç#o ,mbiental como sendo os processos por meiodos uais o indiv%duo e a coletividade constroem valores sociaiscon"ecimentos "abilidades atitudes e competncias voltadas para aconservaç#o do meio ambiente bem de uso comum do povo essencial ualidade de vida e sua sustentabilidade.

3or ter como princ%pios básicos o enfoue "umanista "ol%stico democrático e participativo al$m de considerar a interdependncia entre o meio natural osocioecon:mico e cultural sob o enfoue da sustentabilidade compreendido

 pedaoicamente nas perspectivas inter multi e transdisciplinar privileia otema em eventos institucionais e transversalmente nos cursos da @raduaç#o 3)s-raduaç#o stricto sensu.

6ntende ainda ue deve propiciar aos seus alunos a compreens#o interada do

meio ambiente em suas mAltiplas e complexas relaç!es' ecol)icas psicol)icas leais pol%ticos sociais econ:micos cient%ficos culturais e$ticos incentiva participaç#o individual e coletiva na construç#o de umasociedade ambientalmente euilibrada fundamentada nos princ%pios daliberdade iualdade democracia ustiça social responsabilidade esustentabilidade al$m de fortalecer a cidadania a autodeterminaç#o dos povose a solidariedade como fundamentos para o futuro da "umanidade.

7esta forma o Curso Bicenciatura em Cincias 5ociais atende a leislaç#o ;BeiDE de 1D de abril de 1 7ecreto n G2H1 de 2E de un"o de 2??2 uereulamenta a Bei DE de 1D de abril de 1< ue institui a 3ol%tica >acional

de 6ducaç#o ,mbiental na disciplina de educaç#o Cultura e Meio ,mbiente.

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Ielaç!es &tnico-Iaciais e 6nsino de Jist)ria e Cultura ,fro-Krasileira e,fricana

O FMU compreende as 7iretri+es Curriculares >acionais para a educaç#o dasrelaç!es &tnico-Iaciais e para o 6nsino de Jist)ria e Cultura ,fro-brasileira e,fricana como sendo um processo por meio do ual deve ocorrer a formaç#ode cidad#os atuantes e conscientes em uma sociedade multicultural e

 pluri$tnica buscando relaç!es $tnico-sociais positivas visando construç#o econsolidaç#o de uma naç#o democrática.

, 6ducaç#o das Ielaç!es &tnico-Iacionais deve produ+ir e divular con"ecimento al$m de desenvolver atitudes posturas e valores ue eduuemcidad#os uanto pluralidade $tnico-racial tornando-os capa+es de interair e

de neociar obetivos comuns ue arantam a todos respeito aos direitosleais e valori+aç#o de identidade na busca da consolidaç#o da democracia

 brasileira.

O 6nsino de Jist)ria e Cultura ,fro-Krasileira e ,fricana deve recon"ecer evalori+ar a identidade "ist)ria e cultura afro-brasileiras bem como arantir orecon"ecimento e iualdade da valori+aç#o das ra%+es africanas da naç#o

 brasileira ao lado das ind%enas europeias e asiáticas.

,ssim o Curso Bicenciatura em Cincias 5ociais atende a leislaç#o;Iesoluç#o n 1 de 1D de un"o de 2??G< ue institui uma diretri+ nacional parao tratamento das uest!es $tnico-racionais na educaç#o superior nacional nasdisciplinas de ,ntropoloia L e L8.

Ielaç!es &tnico-Iaciais e 6nsino de Jist)ria e Cultura 8nd%ena

O FMU compreende ue o estudo das Ielaç!es &tnico-Iacionais e ocon"ecimento de aspectos "ist)ricos de culturas diferentes devem produ+ir edivular con"ecimento al$m de desenvolver atitudes posturas e valores ue

eduuem cidad#os uanto pluralidade $tnico-racial tornando-os capa+es deinterair e de neociar obetivos comuns ue arantam a todos respeito aosdireitos leais e valori+aç#o de identidade na busca da consolidaç#o dademocracia brasileira.

O 6nsino de Jist)ria e Cultura dos povos ind%enas deve recon"ecer evalori+ar a identidade "ist)ria e cultura ind%ena bem como arantir orecon"ecimento e iualdade da valori+aç#o das ra%+es ind%enas da naç#o

 brasileira ao lado das africanas europeias e asiáticas. Os conteAdos referentes "ist)ria e cultura afro-brasileira e dos povos ind%enas brasileiros ser#oabordados no ensino pesuisa e extens#o.

,ssim o Curso Bicenciatura em Cincias 5ociais atende a leislaç#o

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;Iesoluç#o n 1 de 1D de un"o de 2??G< ue institui uma diretri+ nacional parao tratamento das uest!es $tnico-racionais na educaç#o superior nacional nasdisciplinas de ,ntropoloia L e L8.

6ducaç#o em 7ireitos Jumanos

O FMU compreende ue a ideia de 7ireitos Jumanos di+ respeito a umconunto de direitos internacionalmente recon"ecidos como os direitos civis

 pol%ticos sociais econ:micos culturais e ambientais seam eles individuaiscoletivos transindividuais ou difusos ue se referem necessidade deiualdade e de defesa da dinidade "umana. >o cenário nacional o tema dos7ireitos Jumanos an"a força a partir do processo de redemocrati+aç#oocorrido nos anos de 1H? com a orani+aç#o pol%tica dos movimentos sociais

e de setores da sociedade civil.

6ntende ainda ue a 6ducaç#o em 7ireitos Jumanos tem por escopo principaluma formaç#o $tica cr%tica e pol%tica. ,s uest!es $ticas referem-se formaç#ode atitudes orientadas por valores "umani+adores como a dinidade da pessoaa liberdade a iualdade a ustiça a pa+ a reciprocidade entre povos e culturasservindo de par4metro $tico-pol%tico para a reflex#o dos modos de ser e air individual coletivo e institucional.

, 6ducaç#o em 7ireitos Jumanos trabal"ada nas perspectivas do ensino pesuisa e extens#o tem como finalidade promover a educaç#o para amudança e a transformaç#o social fundamentando-se nos seuintes princ%pios'dinidade "umana 8ualdade de direitos Iecon"ecimento e valori+aç#o dasdiferenças e das diversidades Baicidade do 6stado 7emocracia na 6ducaç#oransversalidade vivncia e lobalidade e 5ustentabilidade socioambiental.

7esta forma o Curso Bicenciatura em Cincias 5ociais atende a leislaç#o;3arecer C>6/C3 n ?H/2?12< ue institui uma diretri+ nacional para a6ducaç#o em 7ireitos Jumanos na educaç#o superior nacional.

1.N. * Obetivos do curso

Obetivos @erais

Formar profissionais com dom%nio cr%tico da sociedade contempor4nea com plena competncia didática peda)ica para o exerc%cio da docncia nosensinos fundamentais e m$dio e capacidade critica criativa ue v#o aoencontro das diretri+es do curso e das funç!es e reuisitos do mercado

 profissional.

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Obetivos 6spec%ficos

1. Formar profissionais capa+es de reali+ar leituras cr%ticas e pol%ticas darealidade tendo como referncia os aspectos sociol)icos pol%ticos e sociaisde 4mbito macro e micro social

2. Formar profissionais competentes para o exerc%cio da docncia nos ensinosfundamentais e m$dio

  N. Formar cientistas sociais competentes para elaboraç#o e execuç#o de propostas no 4mbito de sua ualificaç#o para o exerc%cio profissional tendo por referncia as novas demandas funç!es e reuisitos do mercado profissional.

1.G. * 3erfil profissional do eresso

, Bicenciatura em Cincias 5ociais constitui um canal direto de comunicaç#o e

influncia entre o ensino superior e os demais n%veis de ensino e representa

uma rande responsabilidade social para os cursos de n%vel superior. ,

formaç#o de professores do ensino fundamental e m$dio encontra "oe a

oportunidade de an"ar o dinamismo e ualidade t#o necessários para elevaç#o

da cidadania e empreabilidade da populaç#o brasileira assim como para a

elevaç#o do n%vel de preparo dos inressantes no ensino superior.

,o se formar  o aluno recebe o titulo de Bicenciado em Cincias 5ociais. 3ara

isso deve obter o nAmero de cr$ditos exiidos á especificados anteriormente.

O diploma de licenciado em Cincias 5ociais $ o documento oficial ue faculta

ao seu portador o exerc%cio do maist$rio da disciplina socioloia nossementos fundamental e m$dio dos sistemas de ensino. 5e desear o

licenciado poderá tamb$m inressar na 3)s-raduaç#o.

-m lin%as gerais# ao quali"icar,se como um licenciado em 7i<ncias

.ociais# o aluno deve

Projeto Pedagógico do Curso de Secretariado ExecutivoTrilíngue do FMU – Instrumentoserais

Plano de!esenvolvimentoInstitucional – FMU

!iretri"es Curriculares #acionais do Cursode radua$%o em Secretariado ExecutivoTrilíngue

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& '()' & '()*

Missão FMUJesolução n] 2 de

:2Y3EY:334 9 Per"il do-gresso

Jesolução7!-Y7-. 2 de:2Y3EY:334 ,

7ompet<ncias e

abilidades Qerais

Promover a"ormação cient$"ica#cultural# etcnológica

e %uman$stica

Formação geral e%uman$stica# comcapacidade de análise#interpretação earticulação deconceitos e realidadesinerentes 'administração p1blicae privada# aptos para o

dom$nio em outrosramos do saber#desenvolvendo umapostura re"lexiva ecr$tica que "omente acapacidade de gerir eadministrar processose pessoas

I –capacidade dearticulação deacordo com osníveis decompetênciasfixadas pelasorganizações;IV utilização deraciocínio l!gico"crítico e analítco"

operando comvalores eestabelecendorelações formais ecausais entrefen#menos esituaçõesorganizacionais$

Produzir e di"undir novoscon%ecimentos

+esenvolvendo umapostura re"lexiva ecr$tica que "omente acapacidade de gerir eadministrar processose pessoas# comobserv)ncia dos n$veisgraduais de tomada dedecisão# capazes deatuar nos n$veis decomportamento

microorganizacional#mesoorganizacional emacroorganizacional

III –exercício defunções gerenciais"com s!lido domíniosobre o plane%amento"organização"controle e direção;V –habilidade delidar com modelosinovadores degestão;gerenciamento deinformações"

assegurandouniformidade ereferencial paradiferentes usu&rios;

Prestar serviços emprol da mel%oria devida da comunidade

Kisão ética e%uman$stica# ematendimento 'sdemandas da

sociedade

 'I– capacidade demaximização eotimização dosrecursostecnol!gicos;

 'II –eficaz utilizaçãode t(cnicas

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secretariais" comrenovadastecnologias"imprimindosegurança"

credibilidade efidelidade no fluxode informações$

Rualidade das aç*esacad<micas"undamentada emnobres valores eideais que exaltam ademocracia# aliberdade# ocomportamento

ético# o rigor  cient$"ico# o esp$ritode solidariedade# orespeito 'sdi"erençasindividuais

-stimulando a suaatuação cr$tica ecriativa naidenti"icação e

resolução deproblemas

VIII – adoção demeios alternativosrelacionados com amelhoria da)ualidade e da produtividade dosserviços"

identificandonecessidades ee)uacionandosoluções$

 0 prática dacidadania e opro"undocomprometimentocom os problemasda realidadebrasileira

7onsiderando seusaspectos pol$ticos#econ/micos# sociais#ambientais e culturais

 'III – iniciativa"criatividade"determinação"vontade deaprender" abertura*s mudanças"consciência dasimplicações eresponsabilidades(ticas do seuexercício profissional$

1.E. * 6strutura curricular;Considerar como crit$rio de análise tamb$m a pesuisa e a extens#o casoesteam contempladas no 33C<

Semestre Disci4)ina C5

1 5OC8OBO@8, 8 H?1 6OI8, 3OB88C, 8 H?

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1 ,>IO3OBO@8, 8 H?1 358COBO@8, 7O 7656>LOBL8M6>O H?1 787,8C, @6I,B H?1 OI86>,C,O 6 M6.6M 365PU85, 6 G?1 365PU85, 6M C86>C8,85 5OC8,85 8 G?6 5OC8OBO@8, 88 H?6 6OI8, 3OB88C, 88 H?6 ,>IO3OBO@8, 88 H?6 358COBO@8, 7, ,3I6>78Q,@6M H?6 F8BO5OF8, 6 J85RI8, 7, 67UC,STO H?6 365PU85, 6M C86>C8,85 5OC8,85 88 G?6 OF8C8>, 76 6,IO G?7 5OC8OBO@8, 888 H?7 6OI8, 6CO>OM8C, 8 H?

7 ,>IO3OBO@8, 888 H?7 3I8C, 7O 6>58>O 6M C8V>C8,5 5OC8,85 8 H?7 B6@85B,STO 5OC8,B H?7 365PU85, 6M C8V>C8,5 5OC8,85 888 G?7 56M8>I8O5 ,L,>S,7O5 6M ,BF,K68Q,STO G?8 5OC8OBO@8, 8L H?8 ,>IO3OBO@8, 8L H?8 6OI8, 6CO>OM8C, 88 H?8 FOIM,STO 5RC8O J85RI8C, 6 3OB88C, 7O KI,58B H?8 3I,8C, 76 6>58>O 6M C86>C.5OC 88 H?

8 365PU85, 6M C8V>C8,5 5OC8,85 8L G?8 3IOW6O 76 CO5>IUSTO 76 3I8C,5 367,@R@8C,5 G?8 65@8O 5U36IL858O>,7O 1??9 B8>@U,@6M KI,58B68I, 76 58>,85 H?9 5OC8OBO@8, L H?9 ,>IO3OBO@8, L H?9 FOIM,STO 6CO>OM8C, KI,58B68I, H?9 3I8C, 76 6>58>O 6M C8V>C8,5 5OC8,85 888 H?9 365PU85, 6M C8V>C8,5 5OC8,85 L G?9 3,8>685 6 3IO3O5,5 76 3IO7USX65 67UC,C8O>,85 G?

9 65@8O 5U36IL858O>,7O 1?? 5OC8OBO@8, L8 H? ,>IO3OBO@8, L8 H? 67UC,STO CUBUI, 6 M68O ,MK86>6 H? FOIM,C,O 3OB88C, KI,58B68I, H? 3I,8C, 76 6>58>O 6M C86>C.5OC 8L H? 365PU85, 6M C86>C8,5 5OC8,85 L8 G? OF8C8>, 76 3IOW.8>6I785C83B8> G? 65@8O 5U36IL858O>,7O 1??

CAR!A 5OR#RIA CURSO 6;;<ATIVIDADES COM%LEMENTARES 6<<

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TRA=AL5O DE CONCLUSÃO DE CURSO ;<EST#!IO CURRICULAR O=RI!AT&RIO 8<<TOTAL 79<

1.Y. * ConteAdos curriculares

1> SEMESTRE

SOCIOLO!IA I

Ementa: , inserç#o da 5ocioloia na Jist)ria as duas revoluç!es e a alteraç#o dasensibilidade espaço-temporal o s$culo Z8Z na 6uropa - a emerncia da 5ocioloia

contraponto entre o pensamento conservador liberal e radical as conse[ncias dauest#o social e o surimento da socioloia em distintos contextos culturais o positivismo e a invenç#o da ordem social a socioloia e a sociedade moderna aespecificidade da socioloia a imainaç#o sociol)ica.=i?)io-ra@ia =2sica,IO> Ia\mond. Comte. 8n' ,IO> Ia\mond. 6tapas do pensamento sociol)ico.

5#o 3aulo ' Martins Fontes 2??N.KI65C8,>8 Maria 5tella. Bondres e 3aris no s$culo Z8Z ' o espetáculo da pobre+a.

5#o 3aulo ' Krasiliense 1G. ;Coleç#o udo $ Jist)ria<.5,87 6d]ard. Orientalismo. O oriente como invenção do ocidente. 5#o 3aulo'

Compan"ia das Betras2??D. 8ntroduç#o. 3. 2D-Y?

=i?io-ra@ia Com4)ementar6B8,5 >orbert. O 3rocesso Civili+ador ;vol. 1< Iio de Waneiro ' Wore Qa"ar 2??1.@8776>5 ,nt"on\. Conseuncias da Modernidade. 5#o 3aulo ' U>653 1.@8776>5 ,nt"on\. 5ocioloia. ,rtmed 2??E.JOK5K,^M 6ric W. , era das revoluç!es ' 1DH-1HGH. 5#o 3aulo ' 3a+ e erra 2??Y.M,I5J,BB . J. Cidadania e classe social. 8n' M,I5J,BB . J. Cidadania classe

social e status. Iio de Waneiro' Wore Qa"ar 1YD.

TEORIA %OLITICA I

Ementa:  7efiniç#o de 9pol%tica9. 8ntroduç#o aos principais conceitos da cincia pol%tica. 7istinç#o entre filosofia pol%tica e teoria pol%tica. , constituiç#o da Cincia3ol%tica como campo cient%fico. , relaç#o da $tica da pol%tica e da cincia pol%tica.6studo anal%tico e contextuali+ado dos principais te)ricos da Filosofia 3ol%ticaOcidental' 3lat#o ,rist)teles e Mauiavel. 6studo do pensamento pol%tico e do 6stadona modernidade e os seus elementos' 6stado de >ature+a e 6stado Civil a partir dosautores contratualistas ;Jobbes Boc_e e Iousseau<.

=i?)io-ra@ia =2sica,I85R6B65. , 3ol%tica. 8n' Os pensadores. 5#o 3aulo' >ova Cultural Btda. 1.KOKK8O >orberto. ,s eorias das Formas de @overno. Kras%lia. 6ditora U>K.CJ6L,BB86I Wean-Wacues. ,s randes obras pol%ticas. Iio de Waneiro. ,ir. 1.

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=i?io-ra@ia Com4)ementarKOKK8O >orberto. 7icionário de 3ol%tica ;2 volumes< Kras%lia. 6ditora U>K.M,IZ `. Karl Marx – Os Pensadores (organização Octávio Ianni),53' Krasiliense

1H

F8BJO ,assi+ ,lmeida e K,IIO5 Linicius 5oares de Campos ;Orani+adores<. >ovo Manual de Cincia 3ol%tica. 5#o 3aulo' Mal"eiros 6ditores 2??H.3B,TO. , IepAblica. Fundaç#o Calouste @ulben_ian. ,v. de Kerna. Bisboa. 1N.^6FFOI Francisco C. Or. Os Clássicos da 3ol%tica 8. 5#o 3aulo. tica' 1H. 2??N. p. 1HN-2G..

ANTRO%OLO!IA IEmenta: 7efiniç!es sobre a antropoloia. ,presentaç#o da disciplina. O surimento daantropoloia como campo do con"ecimento.. ,ntropoloia e colonialismo. O (fardo do

"omem branco0. . O tempo do evolucionismo. O racismo cient%fico. , falsa medida do"omem

=i?)io-ra@ia =2sica

CB,5I65 3ierre. , 5ociedade Contra o 6stado. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2?12. p. GY-YD.

B,3B,>8>6 François. prender ntropologia. 5#o 3aulo' 6ditora Krasiliense 1H;1HH<.

5,87 6d]ard. Orientalismo. O oriente como invenção do ocidente. 5#o 3aulo'Compan"ia das Betras2??D. 8ntroduç#o. 3. 2D-Y?

=i?io-ra@ia Com4)ementar

@66IQ Clifford. Um oo absorvente. >otas sobre a bria de alos balinesa. 8n'  

 Interpretação das !"lt"ras. Iio de Waneiro' BC 2?12 p. 1HE-21G.B6L8-5I,U55 Claude. Introd"ção # o$ra de Marcel Ma"ss. 8n' M,U55 Marcel.

%ociologia e ntropologia. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2??N.M,U55 Marcel. %ociologia e ntropologia. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2??N.M,U55 Marcel.  &nsaio %o$re a 'ádiva.  orma e razão da troca nas sociedades

arcaicas. 8n' M,U55 Marcel. %ociologia e ntropologia. 5#o 3aulo' Cosac

 >aif\ 2??N. p. 1HN-2G.5CJ^,ICQ B%lia Morit+. O &spetác"lo das aças* !ientistas, Instit"iç+es e "estão

 acial no -rasil – /012341. 5#o 3aulo' Compan"ia das Betras 1N.

%SICOLO!IA DO DESENVOLVIMENTOEmenta:

7878C, @6I,BEmenta: 7iscuss#o sobre o campo de estudos da 7idática sob uma perspectiva cr%tica

no ue tane aos subs%dios ue esta oferece para a constituiç#o de um referencial deorani+aç#o de processos formativos e de práticas educativas a serem desenvolvidas em

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contextos de educaç#o formal bem como sobre a identidade profissional do professoras diferentes tendncias peda)icas e as formas de desenvolvimento do processoensino-aprendi+aem passando pelas teorias do curr%culo p)s-cr%ticas com nfase nomulticulturalismo e nas diferenças sociais decorrentes de etnia raça nero credo esexualidade.

=i?)io-ra@ia =2sicaF,I8,5 8sabel Maria 5abino de et. al. 7idática e docncia' aprendendo a profiss#o.

Kras%lia' Biber Bivro 2??.B8K>6O Wos$ Carlos. 7idática. 5#o 3aulo' Corte+ 1G.BUC`658 Cipriano Carlos. Filosofia da 6ducaç#o. 5#o 3aulo' Corte+ 2??G.

=i?io-ra@ia Com4)ementar,>7I& Marli. ;Or.< O papel da pesuisa na formaç#o e na prática dos professores. E.

ed. Campinas' 3apirus 2??Y.,I65 ,nt:nio adeu. 3rática peda)ica competente' ampliando os saberes do

 professor. 3etr)polis' Lo+es 2??G.CU>J, Maria 8+abel da. O bom professor e sua prática. 1G. ed. Campinas' 3apirus

2??2.7,MKIO58O Ubiratan. Matemática da eoria 3rática. Campinas' 3apirus 2??1.M,56O Marcos arc%sio. 7idática' a aula como centro. 5#o 3aulo' F7 1G.

ORIENTAÇÃO E METODOLO!IA DE %ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAISEmenta:6pistemoloia e fundamentos de socioloia do con"ecimento. 6nvolvimento edistanciamento do pesuisador e as condiç!es de obetividade do con"ecimentosociol)ico. Condicionantes sociais e bioráficos da cincia. ,rticulaç#o entreformulaç#o/reflex#o de um problema de pesuisa manuseio dos m$todos e escol"as det$cnicas.

=i?)io-ra@ia =2sica6B8,5 >orbert 5CO5O> Wo"n B. Os estabelecidos e os outsiders' socioloia das

relaç!es de poder a partir de uma peuena comunidade. Iio de Waneiro IW'Wore Qa"ar c2???.

3O336I `arl Iaimund. B)ica das cincias sociais. Iio de Waneiro' empo KrasileiroIio de Waneiro' 6d. da UnK 1DH.^6K6I Max ^6K6I ;Os pensadores = orani+aç#o @abriele Co"n< 5#o 3aulo 53'

tica 2??Y.=i?io-ra@ia Com4)ementar

CO5, Cristina. 5ocioloia' introduç#o cincia da sociedade 53' Moderna 1D.7UI`J68M &mile. O suic%dio' estudo de socioloia. 5#o 3aulo' Martins Fontes

2???.M,IZ `. `arl Marx = Os 3ensadores ;orani+aç#o Octávio 8anni< 53' Krasiliense

1H.

KOUI786U 3ierre. KOI786U = Os 3ensadores ;Orani+aç#o 5$rio Miceli< 53'Krasiliense 1D.

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^6K6I Max. Metodoloia das Cincias 5ociais. Campinas 53 = Corte+ 2??1.

%ESUISA EM CIENCIAIS SOCIAIS IEmenta: 3rinc%pios conceitos m$todos e t$cnicas da pesuisa ualitativa. , pesuisa

ualitativa nas Cincias 5ociais. 8nterpretaç#o e análise de dados ualitativos nasCincias 5ociais

=i?)io-ra@ia =2sicaCJ8QQO8 ,nt:nio. 3esuisa ualitativa em cincias "umanas e sociais. Iio de

Waneiro' Lo+es 2??Y.@8KK5 @ra"am. ,nálise de dados ualitativos. 3orto ,lere Koo_man 2??.J,@U66 eresa Maria Frota. Metodoloias ualitativas na socioloia. 1? ediç#o

3etr)polis Lo+es 2??E.

=i?io-ra@ia Com4)ementar

CJ,IM,Q `at"\. Construç#o da teoria fundamentada' uia prático para análiseualitativa. 3orto ,lere' ,rtmed 2??.

FB8C` U]e. Pualidade na pesuisa ualitativa. 3orto ,lere' ,rtmed 2??.FB8C` U]e. Uma introduç#o pesuisa ualitativa. traduç#o 5andra >et+. 3orto

,lere ' Koo_man 2??G.36I68I, WAlio Cesar. ,nálise de dados ualitativos' estrat$ias metodol)icas para as

cincias da saAde "umanas e sociais. N. ed. 5#o 3aulo' 67U53' F,3653 2??1.,@I658 ,lan F8>B, Kárbara. M$todos 6stat%sticos para as Cincias 5ociais.

5#o 3aulo' 3enso-,rtmed 2?12.

6> SEMESTRE

SOCIOLO!IA IIEmenta: , concepç#o materialista da "ist)ria o idealismo e o materialismo "ist)ricoforças produtivas e as relaç!es sociais de produç#o modos de produç#o e os processosde transiç#o classes sociais' processo produtivo conscincia e luta de classes processo

 produtivo e as classes sociais classes ideoloia poder pol%tico e luta de classessociedade capitalista mercadoria força de trabal"o e mais valia acumulaç#o de capitale ex$rcito de reserva fetic"ismo e alienaç#o marxismo e aspectos da sociedadecontempor4nea.

.=i?)io-ra@ia =2sica M,IZ `arl. Manifesto Comunista. 5#o 3aulo ' @lobal 2??Y.M,IZ `arl. O 1H Krumário e cartas a `uelmann. Y. ed. 5#o 3aulo ' 3a+ e erra

1D.M,IZ `arl. O capital ' Cr%tica da 6conomia 3ol%tica. Iio de Waneiro ' Civili+aç#o

Krasileira 1D. ;Bivro 8<.=i?io-ra@ia Com4)ementar,7OI>O "eodor. 6ducaç#o e emancipaç#o. 5#o 3aulo ' 3a+ e erra 2??NK6>W,M8M ^alter. Obras escol"idas. 5#o 3aulo ' Krasiliense 2???.F6I>,>765 Florestan ;Or<. Marx 6nels ' Jist)ria. 5#o 3aulo ' tica 1HG.

@I,M5C8 ,ntonio. Cadernos do Cárcere. Iio de Waneiro ' Civili+aç#o Krasileira2??1. L. 1-Y.

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B6F6KLI6 J. 5ocioloia de Marx. Iio de Waneiro ' Forense Universitária 1D.

TEORIA %OLITICA IIEmenta:3ensamento pol%tico moderno. 6studo do poder pol%tico e do 6stado na

modernidade analisando as seuintes diretri+es' os autores contratualistas ;JobbesBoc_e e Iousseau< o pensamento conservador ;6dmund Kur_e< a democracia ;,lexisde ocueville e Wo"n 5tuart Mill< e o 6stado para `arl Marx.=i?)io-ra@ia =2sica

KOKK8O >orberto. 6stado overno e sociedade' para uma teoria eral da pol%tica. Iiode Waneiro. 3a+ e erra. 1HH.

CJ6L,BB86I Wean-Wacues. Jist)ria do 3ensamento 3ol%tico omo 8 6ditora@uanabara IW.

CJ6L,BB86I Wean-Wacues. ,s @randes Obras 3ol%ticas = 7e Mauiavel a nossosdias. 6ditora ,ir 1D IW.

=i?io-ra@ia Com4)ementar,7OI>O "eodor. 6ducaç#o e emancipaç#o. 5#o 3aulo ' 3a+ e erra 2??NK6>W,M8M ^alter. Obras escol"idas. 5#o 3aulo ' Krasiliense 2???.F6I>,>765 Florestan ;Or<. Marx 6nels ' Jist)ria. 5#o 3aulo ' tica 1HG.@I,M5C8 ,ntonio. Cadernos do Cárcere. Iio de Waneiro ' Civili+aç#o Krasileira

2??1. L. 1-Y.B6F6KLI6 J. 5ocioloia de Marx. Iio de Waneiro ' Forense Universitária 1D.

ANTRO%OLO!IA II

Ementa: O estruturalismo e linu%stica = Claude B$vi-5trauss e seu antecessor MarcelMauss. Claude B$vi-5trauss e as estruturas elementares de parentesco. Clifford @eert+e a interpretaç#o das culturas. Clifford @eert+ e a antropoloia como etnoloia. 3ierreClastres e a antropoloia pol%tica. 3ierre Clastres e a sociedade contra o estado. KrunoBatour e a modernidade. 5tuart Jall e a identidade na p)s-modernidade. 6duardoLiveiros de Castro e a inconst4ncia da alma selvaem. 6duardo Liveiros de Castro e o3erspectivismo ,mer%ndio.

=i?)io-ra@ia =2sicaC,5IO 6duardo Liveiros de   inconst5ncia da alma selvagem. 5#o 3aulo'

Cosac>aif\ 2?11. p. 1H1 a 2YECB,5I65 3ierre. , 5ociedade Contra o 6stado. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2?12. p. GY-

YDCB,5I65 3ierre. , ,rueoloia da Liolncia. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2?11

=i?io-ra@ia Com4)ementar7O556 François. 6ist7ria do &str"t"ralismo. omo 8. Cap%tulos 2 N e G. p. N a D2.@66IQ Clifford. Uma descriç#o densa' 3or uma teoria interpretativa da cultura. 8n' 

 Interpretação das !"lt"ras. Iio de Waneiro' BC 2?12 p. N-21@66IQ Clifford. Um oo absorvente. >otas sobre a bria de alos balinesa. 8n'  

 Interpretação das !"lt"ras. Iio de Waneiro' BC 2?12 p. 1HE-21G.

@66IQ Clifford. >ova Bu+ sobre a ,ntropoloia. Iio de Waneiro' Qa"ar 2??1.B,OUI Kruno. 8amais 9omos modernos. 5#o 3aulo' 6ditora NG 1G.

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%SICOLO!IA DA A%RENDI"A!EMEmenta: Componente com enfoue nas uest!es relacionadas aos processos de ensinar e aprender a partir da abordaem de princ%pios das teorias do desenvolvimento "umano

 bem como a constituiç#o do indiv%duo tomando como referncia principal as teoriascr%ticas na formaç#o do educador capa+ de analisar criticamente a educaç#o e aconstruç#o do con"ecimento por indiv%duos de diversas faixas etárias e rupos sociais.

=i?)io-ra@ia =2sicaCOU8>JO Maria ere+a da Cun"a MOI68I, M$rcia. 3sicoloia da 6ducaç#o'um

estudo dos processos psicol)icos do desenvolvimento e aprendi+aem"umanosvoltado para a educaç#o. 5#o 3aulo' 67UC 2??N.

7L85 Cláudia OB8L68I, Qilma. 3sicoloia na 6ducaç#o. 2. ed. rev. 5#o3aulo'Corte+ 2??N.

FO>,>, Ioseli CIUQ >a+ar$. 3sicoloia e trabal"o peda)ico. 5#o 3aulo',tual

1D.

=i?io-ra@ia Com4)ementar@,BLTO 8+abel. Jenri ^allon' uma concepç#o dial$tica do desenvolvimento. 1?.

ed.3etr)polis' Lo+es 2??2.@,I7>6I Jo]ard `OI>J,K6I Mind\ B. ^,`6 ^arren `. 8ntelincias'

mAltiplas perspectivas. 3orto ,lere' ,rtmed 2??N.@OB6M,> 7aniel 3".7. 8ntelincia emocional' a teoria revolucionária ue redefine

o ue $ ser inteliente. 6d. rev. Iio de Waneiro' Obetiva 2??1.M,JO>6 ,biail ,lvarena ,BM687, Baurinda Iamal"o de ;Or.<. Jenri

^allon' psicoloia e educaç#o. N. ed. 5#o 3aulo' 6diç!es Bo\ola 2???.3B,CCO Lera Maria >iro de 5ou+a ;Or.<. 3sicoloia 6ducaç#o' revendo

contribuiç!es. 5#o 3aulo' 67UC 2??N.

'ILOSO'IA E 5IST&RIA DA EDUCAÇÃOEmenta: , disciplina parte da análise e reflex#o sobre a educaç#o como atividadeinerente ao ser "umano e como ato social. Jistoricamente situada aborda dois randeseixos' o da 6ducaç#o como parte do processo "ist)rico e social e em especial a "ist)riae a produç#o te)rica espec%ficas da 6ducaç#o Krasileira.Ieflete sobre as principais fases e elaboraç!es filosoficas como matrix das proposiç!es

educativas em cada momento da "ist)ria da educaç#o. 3roblemati+a os elementosformativo do uestionar filosofico e sua abordaem na educaç#o.7ebate sobre o pensamento peda)ico da ,ntiuidade Oriental @rea e IomanaMedieval e Ienascentista e seus principais representantes. Conceituaç#o econtextuali+aç#o do 3ensamento 3eda)ico Moderno e "umanista/iluminista daeducaç#o como funç#o pAblica.7ebate sobre o pensamento peda)ico no s$culo Z8Z na 6uropa e ,m$rica com oestudo do pensamento peda)ico da 6scola >ova e suas principais contribuiç!es na5ocioloia da 6ducaç#o e 3sicoloia da 6ducaç#o. , educaç#o contempor4nea e omaist$rio como profiss#o reflex#o da educaç#o como processo autocr%tico do campode ensino refletindo sobre o pensamento peda)ico antiautoritário e cr%tico.

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Ieflex#o sobre o panorama da 6ducaç#o Krasileira da Col:nia contemporaneidade.6studo do pensamento peda)ico da 6scola >ova brasileira e na fase da pedaoiatecnicista e neoconstrutivista nacional.

=I=LIO!RA'IA =#SICA

@,IO8 Moacir. Jist)ria das 8deias 3eda)icas tica 5#o 3aulo' 2??1.

5,L8,>8 7ermeval. Jist)ria das ideias peda)icas no Krasil ,utores ,ssociados

Campinas' 2??.

C,MK8 Franco. Jist)ria da 3edaoia U>653 5#o 3aulo' 2???.

=I=LIO!RA'IA COM%LEMENTAR 

KOUI786U 3. 6scritos de 6ducaç#o Lo+es 3etr)polis' 2??1.

CJ,U Marilena Convite Filosofia 6d. tica 5#o 3aulo' 2???.

COM6>8U5 W. ,. 7idática Mana Martins Fontes 5#o 3aulo' 1D.7UI`68M 6. 6ducaç#o e 5ocioloia 6diç!es D? Bisboa/ 3ortual' 2??D.

FI68>6 C. 3ara uma 6scola do 3ovo' uia prático para a orani+aç#o materialt$cnica e peda)ica da escola popular Martins Fontes 5#o 3aulo' 1Y.

@,7O8 M. , educaç#o contra a educaç#o pa+ e terra Iio de Waneiro' 1H2.

@I,M5C8 ,. Os intelectuais e a orani+aç#o da cultura. g ediç#o Civili+aç#o.Krasileira Iio de Waneiro' 1E.

3B,58>O Carlos ,. , crise dos paradimas e a crise do conceito de paradima inKI,>7TO Qaia ;or.< , Crise dos 3aradimas e a 6ducaç#o. Corte+ 5#o 3aulo'

1G.

IOU556,U W W. 6m%lio ou 7a 6ducaç#oMartins Fontes 5#o 3aulo' 2??G

56L6I8>O ,ntonio W. , contribuiç#o da filosofia para a educaç#o 6m ,berto 1?.,ntonio W. 5everino , contribuiç#o da filosofia para a educaç#o 6m ,berto1?.

^,BBO> J. ,s Oriens do 3ensamento na Criança 6d. Manole Bisboa/ 3ortual'1H.

%ESUISA EM CIENCIAIS SOCIAIS IIEmenta: , constituiç#o das cincias sociais enuanto cincias emp%ricas. M$todos et$cnicas uantitativas de pesuisa nas cincias sociais. Bimites disciplinares e potencialinterdisciplinar do m$todo de uantificaç#o nas cincias sociais.

=i?)io-ra@ia =2sicaK,KK86 6arl. M$todos de 3esuisas em 5urve\. Kelo Jori+onte = M@' 6ditora

UFM@ 2??E.B6L8> Wac_ FOZ Wames ,lan.6stat%stica para Cincias Jumanas. 5#o 3aulo'

3earson Krasil 2?12.KOU7O> I. M$todos Puantitativos em 5ocioloia. 3etr)polis' Lo+es 1D1 ;Coleç#o

M$todos Puantitativos em Cincias 5ociais<ND.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 29/77

=i?io-ra@ia Com4)ementar,BM687, ,lberto Carlos. Como s#o feitas as pesuisas eleitorais e de opini#o. Iio de

Waneiro' 6ditora F@L 2??2.IO56>,B Claude. 8ntroduç#o aos M$todos Puantitativos em Cincias 5ociais.

6ditora 8nstituto 3iaet. Bisboa =3ortual 2??1.

,BM687, Baurinda Iamal"o de ;Or.<. Jenri ^allon' psicoloia e educaç#o. N. ed.5#o 3aulo' 6diç!es Bo\ola 2???.3B,CCO Lera Maria >iro de 5ou+a ;Or.<. 3sicoloia 6ducaç#o' revendo

contribuiç!es. 5#o 3aulo' 67UC 2??N.,@I658 ,lan F8>B, Kárbara. M$todos 6stat%sticos para as Cincias 5ociais.

5#o 3aulo' 3enso-,rtmed 2?12.

O'ICINA DE TEATROEmenta: Livenciar atrav$s de textos teatrais os processos de leitura e produç#o textuaisatinentes ao espaço acadmico na contemporaneidade. 6studar a linuaem e as

necessárias posturas cr%ticas para a construç#o e reistro do con"ecimento por meio dereflex!es sobre os processos de produç#o circulaç#o e recepç#o dos textos.rabal"ar elementos básicos para a produç#o de textos' articulaç#o do texto. Coernciae coes#o textual. Orani+aç#o interna dos parárafos. Biaç#o sem4ntica entre os

 parárafos.

=i?)io-ra@ia =2sicaC,L,558> Wuliana. 3erspectivas para o teatro na educaç#o como con"ecimento e

 prática peda)ica. I.cient./F,3 Curitiba v.N p.N-E2 an./de+. 2??H.J,U6I Iafael Maur%cio. Binuaem teatral e auisiç#o de conteAdos escolares' uma

 perspectiva cultural e "ist)rica. 7issertaç#o de mestrado - 3rorama de Mestradoe 7outorado em 6ducaç#o Universidade Federal do 3araná' 2??E.

KO,B ,uusto. :eatro do Oprimido. 53' Cosac >aif\ 2??Y.=i?io-ra@ia Com4)ementar58BL, Woana 7h,rc da e ,L,I65 Jelenice Maria. , dimens#o psicomotora da

educaç#o' teatro como alternativa peda)ica. Ievista Bentes 3eda)icas.Lol.1 > 2' 2?11. 8n"ttp'//2??.2NN.1GY.122'H1/revistadiital/index.p"p/lentespedaoicas/article/vie]File/NG2/N?2

5,II6 Wean 3aul. 6>I6 PU,IO 3,I6765 ;raduç#o de @uil"erme de,lmeida< in "ttp'//]]].clube-de-leituras.pt/upload/elivros/clle????DN.pdf 

8O>65CO jU@6>6 , B8STO0 7I,M, CkM8CO. 8n"ttp'//]]].inresso.ufu.br/sites/default/files/certificacao/eatro,BicaoBonesco.pdf 

&5PU8BO. 3rometeu ,correntado. in ]]].oficinadeteatro.com38I,>76BBO Buii. 5eis 3ersonaens 3rocura de um ,utor. 8n

"ttps'//]]].oole.com.br/url 3irandello-5685-36I5O>,@6>5-2ECN2EH?-3IOCUI,-76-UM-,UOI-radu2ECN2E,D2ECN2E,No-Krutus-3edreira-8n2ECN2E,7cio-do-texto.pdfeia18^UtUF8a5P5\lGCPK,us,FPC>F5MB>Mt"ia-rN\uP`Kuen\,,si2BYGldp"ldfiapm,1"WZ,bvmbv.E11EYEG2d.e^U.

7> SEMESTRE

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

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SOCIOLO!IA IIIEmenta: , interlocuç#o entre os pensamentos de Max ^eber e @eor 5immel.8ndividualidade sociabilidade e modernidade na socioloia de @eor 5immel.

Conceitos te)rico-metodol)icos em Max ^eber. , socioloia compreensiva e osconceitos sociol)icos fundamentais a noç#o de 9obetividade9 nas Cincias 5ociais eo tipo ideal. &tica reliiosa e processo de racionali+aç#o. O processo de racionali+aç#oe o desencantamento do mundo. Cincia e 3ol%tica duas vocaç!es. 7ominaç#o eleitimidade. ,bordaens relacionadas pesuisa e ao ensino a partir das diversasfontes biblioráficas utili+adas na disciplina.

=i?)io-ra@ia =2sicaCOJ> @abriel ;or<. ^eber' socioloia. 5#o 3aulo' tica 1H2. ;@randes Cientistas

5ociais<.MOI,65 F8BJO 6varisto ;or.<. @eor 5immel' 5ocioloia. 5#o 3aulo' tica 1HN.

;@randes Cientistas 5ociais<58MM6B @. Puest!es fundamentais de socioloia. Iio de Waneiro' Qa"ar 2??Y. =i?io-ra@ia Com4)ementar^6K6I M. 6nsaios de socioloia. Iio de Waneiro' Qa"ar 1DG

 . 6conomia e sociedade' Fundamentos da 5ocioloia Compreensiva. Kras%lia7F' 6ditora da U>K/8mprensa Oficial de 5. 3aulo. Lol. 1 e vol. 2 1G.

 . , $tica protestante e o 9esp%rito9 do capitalismo. 5#o 3aulo' Compan"ia dasBetras 2??G.

 . Cincia e pol%tica' duas vocaç!es. 5#o 3aulo' Cultrix 1NM,IZ `arl. O capital ' Cr%tica da 6conomia 3ol%tica. Iio de Waneiro ' Civili+aç#o

Krasileira 1D. ;Bivro 8<.

TEORIA ECONOMICA IEmenta: Compreeens#o da 6conomia 3ol%tica no cenário Clássico. O dialoo com asCincias 5ociais de forma ampla.

=i?)io-ra@ia =2sica JU> .̂  6ist7ria do pensamento econ;mico. IW' Campus2??Y.5M8J ,. i<"eza das =aç+es. ;coleç#o os 3ensadores<. 53' ,bril 1HE.

M,IZ `. O capital. 53' ,bril 1HE. =i?io-ra@ia Com4)ementar FUI,7O Celso . :eoria e pol>tica do

desenvolvimento econ;mico. 5#o 3aulo' 3a+ e erra 2???.

J,IL6 7avid. !ondição P7s2Moderna.5#o 3aulo' 6diç!es Bo\ola 2??2.M6>6Q65 Ioberto `. ;2??Y< (7estruiç#o criativa  – a contribuiç#o de 5c"umpeter 

 para o empreendedorismo0. 7ispon%vel em' "ttp'//]]].cdv"s.or.br.5CJUM366I Wosep". :eoria do desenvolvimento econ;mico.53' ,bril Cultural1H2.56>>6 Iic"ard.  corrosão do caráter, IW' Iecord 2??E.

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ANTRO%OLO!IA IIIEmenta: ,ntes do Krasil = 3ero La+ de Camin"a e os debates sobre os ind%enas na

6uropa. 2. 6denismo e satani+aç#o do ind%ena. O debate europeu sobre a almado ind%ena . O 8J@K' uem $ brasileiro ,ntropoloia da intelectualidade

 brasileira oitocentista. O racismo cient%fico e suas implicaç!es antropol)icas no

Krasil. Jiienismo e o (bota-abaixo0 no Iio de Waneiro. Os debates sobre arevolta da vacina e a revolta do vint$m. Livncias da classe trabal"adora naKelle &poue. ,ntropoloia e literatura' Bima Karreto e Wo#o do Iio

=i?)io-ra@ia =2sicaKOMF8M Manoel. O Krasil >aç#o. Iio de Waneiro' Iecord 1H. p. YED

  ,merica Batina Males de Oriem. 5#o 3aulo' opboo_s 2??E.C,I36,UZ (, "ora de Wo#o Iibeiro0. 8n. Beitura,ost/5et.1EG 33.1?-1.

=i?io-ra@ia Com4)ementar@U8M,I,65 B. M. 3. 7ebaixo da 8mediata 3rotecao de 5ua Maestade 8mperial. O

8nstituto Jistorico e @eorafico Krasileiro ;1HNH-1HH< Iio de Waneiro' Ievista

do 8nstituto Jist)rico 1D. . 7a 6scola 3alatina ao 5iloeu' 8nstituto Jist)rico e @eoráfico Krasileiro

;1HH-1NH<. Iio de Waneiro' 6ditora do Museu da IepAblica 2??Y. . Iedemoin"os de ,tl4ntida ;11E-12?< Jist. I. @oi4nia v. 1Y p. 1NN-1G

 an/un 2?11. . Um ol"ar sobre o continente' o 8nstituto Jist)rico e @eoráfico e o

Conresso 8nternacional de Jist)ria da ,m$rica. 6studos Jist)ricos Iio deWaneiro vol. 2? p. 21D-22 1D.

@U8M,IT65 M. B. 5. >aç#o e civili+aç#o nos tr)picos' O 8J@K e o proeto de umaJist)ria >acional. 6studos Jist)ricos Iio de Waneiro n. 1 1HH.

%R#TICA DO ENSINO EM CIBNCIAS SOCIAIS IEmenta:7esenvolver uma reflex#o inicial em torno de trs temáticas fundamentais parao exerc%cio da docncia. 5#o elas'- , postura do professor.- 3oru ensinar.- Como ensinar.

=i?)io-ra@ia =2sica  =RASIL  3ar4metros Curriculares >acionais' 6nsino M$dio. 7ispon%vel em

"ttp'//portal.mec.ov.br/seb/aruivos/pdf/CienciasJumanas.pdf  acesso em2E/?H/2?1N.Maurcio Tra-tem?er-  9, 7elinuncia acadmica9. 7ispon%vel em'

"ttp'//]]].itcp.unicamp.br/drupal/files/,7elinCNKCCN,,ncia,cadCN,,mica.pdf  acesso em 2E/?H/2?1N.

%au)o+ 'reire , 3edaoia da ,utonomia. 7ispon%vel em'"ttp'//]]].letras.ufm.br/espan"ol/pdfECpedaoiadaautonomia-

 paulofreire.pdf  acesso em 2E/?H/2?1N.

=i?io-ra@ia Com4)ementarMCB,I6> 3eter. M"ltic"ralismo cr>tico.53' Corte+ 1.

@,KI86B 6 58BL, 3etronil"a Keatri+. &d"cação e aç+es a9irmativas. 8>63 2??N.5CJ^,ICQ Bilia Morit+. aça e diversidade, 53' 6dusp 1Y.

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"ttp'//]]].educacao.sp.ov.br/docs/C@6KOrientacoes3araO3lane6scolar2?1N2G?12?1N.pdf . ,cesso em' 2?1N-?H-?Y.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS III  Ementa: 3ressupostos e caracter%sticas da pesuisa em educaç#o. , pesuisauantitativa e ualitativa em educaç#o. 7iferentes abordaens metodol)icas de

 pesuisa em educaç#o. Fontes de produç#o da pesuisa educacional' bibliotecas meiosinformati+ados leitura e produç#o de textos e artios com diferentes abordaenste)ricas. 6tapas de um proeto de pesuisa educacional para o rabal"o de Conclus#o deCurso. O profissional da educaç#o frente aos desafios atuais no campo da pesuisaeducacional.

=i?)io-ra@ia =2sica

K6C`6I Jo]ard. ;1<. (M$todos de pesuisa em cincias sociais0. Jucitec' 5#o3aulo.

@,8 Kernardete. , construç#o da pesuisa em educaç#o no Krasil. Kras%lia' 3lano2??2.

@,8 K. ,. ;2??1<. 08mplicaç!es e perspectivas da pesuisa educacional no Krasil0.Cadernos de 3esuisa 5#o 3aulo n. 11N p. YE-H1 Wul 2??1."ttp'//]]].scielo.br/pdf/cp/n11N/a?Gn11N.pdf 

=i?io-ra@ia Com4)ementar,>7I& Marli 6. 7. ,. 6tnorafia da prática escolar. Campinas' 3apirus 1E.KO>8 Laldete e Puaresma 5BL8, Wurema. ,prendendo a entrevistar' como fa+er 

entrevistas em Cincias 5ociais. Ievista 6letr:nica dos 3)s-@raduandos em5ocioloia 3ol%tica da UF5C Lol. 2 n 1 ;N< aneiro-ul"o/2??E p. YH-H?.

KOUI786U 3 CJ,MKOI67O> W.C 3,556IO> W.C. ;2??D<(Of%cio de5oci)loo0. Metodoloia da pesuisa na socioloia. 3etr)polis Iio de Waneiro.

KOU7O> I. Os m$todos em 5ocioloia. 5#o 3aulo' tica 1H.

76MO 3edro. ,valiaç#o ualitativa. E.ed. Campinas 53' ,utores ,ssociados 1Y.

SEMIN#RIOS AVANÇADOS EM AL'A=ETI"AÇÃOEmenta: O obetivo dessa disciplina $ trabal"ar a leitura e escrita como competnciasde acordo com as prescriç!es dadas pelos 3ar4metros Curriculares >acionais.=i?)io-ra@ia =2sicaKUI,^O M. Kraa I. 3or uma 5ocioloia 3Ablica. 5#o 3aulo ,lameda 2??.I,J5 Bouis 6.,rnold M. Iot"stein ,rtur Wonas . 6nsinar a pensar =teoria e

aplicaç#o . 5#o 3aulo 63U1DD.

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 >876BCOFF Maria eresa. Uma escola para o povo. qtraduç#o' Wo#o 5ilverio revisanND ed.5#o 3aulo'Krasiliense 1G.

=i?io-ra@ia Com4)ementar

,BJU556I Bouis.  Ideologia e aparel?os ideol7gicos do estado. Bisboa 6ditorial3resença s/d.K,`J8> Mic"ael. Marxismo e iloso9ia da @ing"agem. 5#o 3aulo Jucitec 1D.F,8ICBOU@J >orman. 'isc"rso e m"dança social . Kras%lia U>K 2??1.OIB,>78 6ni 3. nálise de disc"rso. Princ>pios e procedimentos. 53 3ontes 1.5O7I& Muni+. einventando a c"lt"ra. com"nicação e se"s prod"tos. 3etr)polis

Lo+es 2??1.

8> SemestreSOCIOLO!IA IVEmenta:  Formaç#o do pensamento dur_"eimiano conceitos sociol)icos

fundamentais o m$todo e a especificidade do social solidariedade individualismoconscincia coletiva 6stado direito e a moral c%vica e profissional teoria docon"ecimento e representaç!es coletivas a 6scola 5ociol)ica Francesa. ,bordaensrelacionadas pesuisa e ao ensino a partir das diversas fontes biblioráficas utili+adasna disciplina.

=i?)io-ra@ia =2sica7UI`J68M &mile ^6K6I Max. 5ocialismo. Iio de Waneiro' Ielume 7umará

1N.7UI`J68M &mile. ,s Formas 6lementares da Lida Ieliiosa. 5#o 3aulo' Martins

Fontes' 1Y.7UI`J68M &mile. ,s Ieras do M$todo 5ociol)ico. 5#o 3aulo' Martins Fontes

2??D.

=i?io-ra@ia Com4)ementarK8I>K,UM 3ierre. Ba conception dur_"eimienne de l6tat' lapolitisme des

fonctionnaires. Ievue Française de 5ocioloie Lol. ZL88 n. 2 avril-uin 1DY.COJ> @abriel ;or.<. 5ocioloia' 3ara Ber os Clássicos. Iio de Waneiro' ,+ouue

editorial 2??E.7UI`J68M &mile M,U55 Marcel. ,lumas formas primitivas de classificaç#o.

8n' 7ur_"eim - 5ocioloia.

7UI`J68M &mile. 6ducaç#o e socioloia. Bisboa' 6diç!es D? 2??D.7UI`J68M &mile. 6nsaios de socioloia. 5#o 3aulo' Martins Fontes 2??2.

ANTRO%OLO!IA IVEmenta: O ensa%smo da d$cada N?' @ilberto Fre\re Caio 3rado Wr e 5$rio Kuarue deuma perspectiva antropol)ica. Folclorismos brasileiros' C4mara Cascudo e Mário de,ndrade. , explos#o de Casa @rande e 5en+ala e sua fortuna cr%tica. 5obrados eMocambos de um prisma antropol)ico. @ustavo Capanema Laras e umaantropoloia de estado. Florestan Fernandes e a escola paulista de socioloia = embatesantropol)icos. 7arc\ Iibeiro = Fre\re revisitado. , obra de 6duardo Liveiros deCastro.

=i?)io-ra@ia =2sica

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K6>Q,PU6> Iicardo. A"erra e Paz.!asa Arande e %enzala e a o$ra de Ail$erto

 reBre nos anos 41. 5#o 3aulo' 6ditora NG 1GKO58 ,lfredo. 7ial$tica da coloni+aç#o. 5#o 3aulo' Cia. 7as Betras 2??1.MU>,>@, ̀ abenuele. edisc"tindo a mestiçagem no -rasil . 3etr)polis/IW' 6ditora

Lo+es 1.

=i?io-ra@ia Com4)ementarF6I>,>765 Florestan. , 8nteraç#o do >ero na 5ociedade de Classes. 5#o 3aulo'

@lobo 2?11. . , Ievoluç#o Kuruesa no Krasil. 5#o 3aulo' @lobo 2??Y.FI6I6 @ilberto. Cartas do pr)prio pun"o sobre pessoas e coisas do Krasil e do

6straneiro. 8n' Iabelo 5 ; or< Iio de Waneiro' M6C 1DH. . Oliveira Bima' 7. Puixote @ordo. Iecife' UF36 1D? 5obrados e mucambos. Iio de Waneiro 6ditora Wos$ Ol\mpio 1H1.

TEORIA ECONOMICA IIEmenta: 6ste componente curricular intera o nAcleo de fundamentos te)rico-metodol)icos da vida social. ,borda os instrumentais te)rico-metodol)icos da eoria6con:mica especificamente os referentes 6conomia 3ol%tica buscando subsidiar odesenvolvimento de análises reflexivas compreensivas e cr%ticas em relaç#o stransformaç!es econ:micas decorrentes de aç!es sociais e decis!es pol%ticas no

 processo de produç#o orani+aç#o e distribuiç#o dos bens econ:micos=i?)io-ra@ia =2sica,>76I5O> 3err\. Kalanço do neoliberalismo. 8n' 5,76I 6mir @6>8B8 3ablo

;ors.< 3)s-neoliberalismo' as pol%ticas sociais e o 6stado democrático. Iio deWaneiro' 3a+ e erra 1E.

,I,WO Carlos I. L. Jist)ria do pensamento econ:mico. 5#o 3aulo' ,tlas 1HH.CO@@8OB, Osvaldo. 8ntroduç#o teoria econ:mica marxista. 5#o 3aulo' Liramundo

1H.

=i?io-ra@ia Com4)ementarFU5F6B7 7aniel I. , era do economista. 5#o 3aulo' 5araiva 2??1.JU> 6. `. 5J6IM,> J. W. Jist)ria do pensamento econ:mico. 3etr)polis' Lo+es

1Y.F8B@U68I,5 Bui+. 3roeto pol%tico e modelo econ:mico neoliberal no Krasil*

implantaç#o evoluç#o estrutura e din4mica. Mimeo 5alvador 2??E.

 CCCCCCCCCCC Jist)ria do 3lano Ieal. 5#o 3aulo' Koitempo 2???.OB8L68I, Ioberson @6>>,I8 ,dilson M. Jist)ria do pensamento econ:mico.5#o 3aulo' ,tlas 2??.

'ORMAÇÃO S&CIO 5IST&RICA E %OLITICA DO =RASILEmenta: Formaç#o e orani+aç#o do pensamento pol%tico brasileiro a partir das obrasdos c"amados (int$rpretes do Krasil0.=i?)io-ra@ia =2sica36I8C5 B. e 5ecco. B. (8nt$rpretes do Krasil0 53' Koitempo 2?1G.JOB,>7, 5$rio. (Ia%+es do Krasil0. 53' Compan"ia das Betras 2??2.

3I,7O Wr Caio. (Formaç#o do Krasil Contempor4neo0. 53' Compan"ia das Betras2?12.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

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 =i?io-ra@ia Com4)ementarF,OIO I. (6xiste 3ensamento 3ol%tico Krasileiro0 53' @lobo 2??Y.5CJ,I^Q I. (Um mestre na periferia do capitalismo0 53' NG letras 2??G.F6I>,>765 Florestan. , 8nteraç#o do >ero na 5ociedade de Classes. 5#o 3aulo'

@lobo 2?11.F6I>,>765 F. , Ievoluç#o Kuruesa no Krasil. 5#o 3aulo' @lobo 2??Y.FI6I6 @ilberto. Cartas do pr)prio pun"o sobre pessoas e coisas do Krasil e do

6straneiro. 8n' Iabelo 5 ;or< Iio de Waneiro' M6C 1DH.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS IVEmenta: 5eleç#o e análise biblioráfica

=i?)io-ra@ia =2sicaK6C`6I Jo]ard 5. M$todos de pesuisa em Cincias 5ociais. 5#o 3aulo' Jucitec

1.CJ,I86I Ioer. , Jist)ria Cultural' entre práticas e representaç!es.' Kertrand

Krasil 1?FOUC,UB Mic"el. , ,rueoloia do 5aber. 3etr)polis' Lo+es 1D2.=i?io-ra@ia Com4)ementarC6I6,U Mic"el de. (, operaç#o "istorioráfica0 in , 6scrita da Jist)ria Iio de

Waneiro' Forense 1H2@,BLTO Maria Crstina. O levantamento biblioráfico e a pesuisa cient%fica.

7ispon%vel em"ttp'//]]]2.eerp.usp.br/>epien/7isponibili+ar,ruivos/Bevantamentobiblior [email protected]   acesso em' N?/?/2?1G.

6CO U. Como se fa+ uma tese. 5#o 3aulo' 3erspectiva 2??Y.F8OI8> W. B. 5,L8OB8 F.3. 3ara entender o texto' leitura e redaç#o . 5#o 3aulo'

tica 2??EM6768IO5 W. K. Iedaç#o Cient%fica' a prática de fic"amentos resumos resen"as. 5#o

3aulo' ,tlas 2??Y.

%ROHETO DE COSNTRUÇÃO DE %R#TICAS %EDA!&!ICAS

Ementa: Capacitar o aluno para ue possa iniciar o processo de reflex#o e execuç#o dacondiç#o de docente em 5ocioloia no 6nsino M$dio.=i?)io-ra@ia =2sicaPU8L Ia\mond C,M36>JOU7 Buc Lan Manua) (e In*esti-aFo em

Ciências Sociais Bisboa' @radiva 2??N.M8C6B8 5$rio ;or.<. O 0ue )er na ciência socia) ?rasi)eira 1J<$19K: %o)tica

5#o 3aulo 6d. 5umar$ ,>3OC5 1.I,@6>K6I@ Mauricio A (e)in0uência aca(êmica: o 4o(er sem sa?er e o sa?er

sem 4o(er 5#o 3aulo' Iumo 1D.=i?io-ra@ia Com4)ementarM8BB5 C. ^ri"t. A Ima-inaFo Socio).-ica Iio de Waneiro' Qa"ar 6ditores 1YE.

K6,U7 5t$p"ane ^6K6I Florence. !uia 4ara a 4es0uisa (e cam4o 3rodu+ir eanalisar dados etnoráficos. 3etr)polis IW' Lo+es 2??D.

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http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 37/77

KOUI786U 3ierre CJ,MKOI67O> Wean Claude 3,556IO> Wean Claude A%ro@issFo (e Soci.)o-o. 3etr)polis' Lo+es 2??2.

@8B ,ntonio Carlos. Como E)a?orar %ro,etos (e %es0uisa. N. ed. 5#o 3aulo' ,tlas11.

@8776>5 ,nt"on\. %ociologia, IW' Wore Qa"ar 11.

9> Semestre

LIN!UA!EM =RASILEIRA DE SINAIS

Ementa: 6studo dos fundamentos da B%nua Krasileira de 5inais com noç!es práticasde sinais e interpretaç#o destinado s práticas peda)icas na educaç#o inclusiva.=i?)io-ra@ia =2sica

KI8O Bucinda Ferreira. 3or uma ramática de B%nua de 5inais. Iio de Waneiro'empo Krasileiro' UFIW 7epartamento de Binu%stica e Filoloia 1E.

COU>JO 7enise. Bibras e B%nua 3ortuuesa' semel"anças e diferenças. Wo#o3essoa 6ditor' ,rpoador 2???.

F6B836 an\a ,. Bibras em contexto' curso básico livro do estudante cursista.Kras%lia' 3rorama >acional de ,poio 6ducaç#o de 5urdos M6C 566532??1.

=i?io-ra@ia Com4)ementar BO365 F8BJO Otac%lio ;or.< ratado de fonoaudioloia. 5#o 3aulo' Ioca 1D.PU,7IO5 Ionice M. `,I>O33 Bodernir Kec_er. B%nuas de sinais

 brasileira'estudos lin[%sticos. 3orto ,lere' ,rtmed 2??G.

5,C`5 Oliver .̂ Lendo Lo+es' uma viaem a mundo dos surdos. 5#o 3aulo'Compan"ia das Betras 1H.

5,BB65 Jelo%sa M. M. Bima et. al. 6nsino de l%nua portuuesa para surdos'camin"os para uma prática. 2 v. 3rorama >acional de ,poio 6ducaç#o de5urdos. Kras%lia M6C 56653 2??E.

I6>CJ6 M.C.K. (, criança surda e a linuaem no contexto escolar0. ese dedoutorado. 5#o 3aulo' 3UC-53 1E.

SOCIOLO!IA VEmenta: O prorama da disciplina procurará focali+ar o debate sobre teoria socialmarxista centrada no estatuto ontol)ico da cateoria trabal"o e os elementosestruturantes da práxis social em busca da emancipaç#o "umana. O intuito $ estudar osdesdobramentos da temática rabal"o e 3ol%tica por meio de uma investiaç#oconsistente e ancorada na leitura de trec"os selecionados das obras dos autores uefundamentam o debate contempor4neo. 6xaminaremos em primeiro luar como se

manifesta em diversas formas a uest#o da centralidade do trabal"o e da alienaç#o nateoria social marxista.

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=i?)io-ra@ia =2sica,>U>65 Iicardo. ,deus ao trabal"o' ensaios sobre as metamorfoses e a

centralidade do mundo do trabal"o. 5#o 3aulo' Koitempo 2??HB6>8> L.8 Obras 6scol"idas. raduç#o do 8nstituto Marxismo-Beninismo de Moscou.

 . 8mperialismo' etapa superior do capitalismo.=i?io-ra@ia Com4)ementarC,,>8 ,fr4nio Mendes. O ue $ imperialismo. Coleç#o 3rimeiros 3assos. 5#o 3aulo'

Krasiliense.COU8>JO Carlos >elson. @ramsci' um estudo sobre seu pensamento pol%tico. Iio

de Waneiro' 6ditora Campus 1H.F6B8336 ^iliam. eoria e orani+aç#o do partido' colet4nea de textos de Bnin

rots_\ e Moreno. 5#o 3aulo' 5undermann 2??Y.@I,M5C8 ,ntonio. Concepç#o 7ial$tica da Jist)ria. Iio de Waneiro' Civili+aç#o

Krasileira.B655, 5$rio. Mundo dos "omens' trabal"o e ser social. 5#o 3aulo' 8nstituto Bu_ács

2?12.

ANTRO%OLO!IA VEmenta: 7iscute as uest!es relacionadas ao conceito de etnia/raça. Ietomar uest!es

 á abordadas nas disciplinas de antropoloia á ministradas anteriormente oferecendoaora debates mais complexos.

=i?)io-ra@ia =2sicaM,ICO >$lio. O ue $ dar]inismo ;social<. 53. Krasiliense. 2??Y8,>>8 Otávio. 6stado e capitalismo. 53. Krasiliense. 1HYIOCJ, 6verardo. Maia e capitalismo. 53. Krasiliense. 1N=i?io-ra@ia Com4)ementarC,I7O5O Ciro Flamarion. , ,fro-,m$rica. 53. Krasiliense. 1HHC,I7O5O Ciro Flamarion. , ,m$rica pr$-colombiana. 53. Krasiliense. 1H2@IO>78> Marcelo. Jaiti. 53. Krasiliense. 125,B8>,5 5amuel. M$xico. 53. Krasiliense 1G5,BJ8>5 Mars"all. 8l"as de Jist)ria IW' Qa"ar 2??E.

'ORMAÇÃO ECONOMICA =RASILEIRAEmenta: V2rias *ises (a 5ist.ria Econ3mica' marxismo vis!es ]eberianas e

institucionalismo caracter%sticas contempor4neas da economia brasileira , formaç#ode 3ortual' uma naç#o mercantilista e uma naç#o do estamento burocrático.

=i?)io-ra@ia =2sicaF,OIO Ia\mundo. Os donos do poder. Iio de Waneiro' 6ditora @lobo 2??H.JOB,>7, 5.K. de' Ia%+es do Krasil 5#o 3aulo Compan"ia das Betras 1HE.3I,7O Wr. Caio. Formaç#o do Krasil contempor4neo. 5#o 3aulo' Krasiliense 1Y.=i?io-ra@ia Com4)ementar,B6>C,5IO B.F.' O rato dos Liventes - Formaç#o do Krasil no ,tl4ntico 5ul 5#o3aulo Compan"ia das Betras 2???.

,>O>8B ,ndr$ Wo#o' Cultura e Opulncia do Krasil ;exto da 6diç#o de 1D11< 5#o3aulo Compan"ia 6ditora nacional 1YY.

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KOZ6I C.' O 8mp$rio Mar%timo 3ortuus 5#o 3aulo Compan"ia das Betras 2??2.M6BBO W.M.C. de' O Capitalismo ardio Campinas 8nstituto de 6conomia da

Universidade 6stadual de Campinas 1H. >OL,85 Fernando ,. 3ortual e Krasil na Crise do ,ntio 5istema Colonial ;1DDD-

1H?H

%R#TICA DE ENSINO EM CIBNCIAS SOCIAIS IIIEmenta: , discuss#o sobre a condiç#o uvenil e a 6scola $ o foco dessa disciplina.Mais do ue dominar conteAdos e m$todos de ensino o professor deve ser capa+ decompreender o ovem com uma cateoria social apreendendo seus principais elementosconstitutivos e pensar em estrat$ias sobre como relacionar os universos uvenis com o

 processo de escolari+aç#o. ,ssim pretendemos relacionar o curr%culo escolar com temas basilares dessa cateoria a saber' identidade uvenis participaç#o pol%tica e o mudo dotrabal"o.=i?)io-ra@ia =2sicaCARRANO+ 3aulo. Wuventudes e cidades educadoras. 3etr)polis' Lo+es 2??N.

  MA!NANI+ Wose @uil"erme Cantor et al. Wovens na metr)pole' etnorafias decircuitos de la+er encontro e sociabilidade. 5#o 3aulo' erceiro >ome 2??D.

%AIS Wos$ Mac"ado. Culturas uvenis. Bisboa' 8mprensa >acional / Casa da Moeda1N.

=i?io-ra@ia Com4)ementarCARRANO 3aulo %ERE!RINO M:nica. 9Wovens e escola' compartil"ando

territ)rios e sentidos de presença9. , escola e o mundo uvenil' experincias ereflex!es ;5$rie 6m Puest#o n. 1<. 5#o 3aulo ,ç#o 6ducativa 2??N.

CARMO+ 3aulo 5$rio do. Cultura da Iebeldia' a uventude em uest#o. 5#o 3aulo5enac 2??1.

COSTA+  Márcia Ieina da SILVA+ 6li+abet" da ;ors.<. 5ociabilidade uvenil ecultura urbana. 5#o 3aulo 6duc 2??Y.

 S%OSITO+ Mar%lia 3ontes. ;Or.<. Wuventude e escolari+aç#o = estado do con"ecimento;1HG-1H<. Kras%lia 7F' 8>63 2??2.

ILLIS+ %au) ,prendendo a ser trabal"ador' escola resistncia e reproduç#o social.3orto ,lere ,rtes M$dicas 11.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS VEmenta: 5eleç#o e análise biblioráfica

=i?)io-ra@ia =2sica,58 L6I, ,rmando. Metodoloia da pesuisa cient%fica . raduç#o de Maria Jelena@uedes Crespo e Keatri+ Marues Maal"#es. Y. ed. 3orto ,lere' @lobo 1H?.22N p.

C6ILO ,mado Bui+ K6IL8,> 3edro ,lcino. Metodoloia cient%fica. N. ed. 5#o3aulo' Mc@ra]-Jill 1HN. 2G p.

76MO 3edro. Metodoloia cient%fica em cincias sociais. N. ed. rev. e ampl. 12.reimpr. 5#o 3aulo' ,tlas 2??. 2N p.

=i?io-ra@ia Com4)ementar@8B ,ntonio Carlos. Como elaborar proetos de pesuisa. G. ed. 12. reimpr. 5#o 3aulo'

,tlas 2??. 1DE p.

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8>C8O F8BJO @eraldo., monorafia na universidade. Campinas 53' 3apirus 1E.2?? p.

B,`,O5 6va Maria M,ICO>8 Marina de ,ndrade.Fundamentos de metodoloiacient%fica. Y. ed. D. reimpr. 5#o 3aulo' ,tlas 2??. N1E p.

LOB3,O @ilson Bui+. 3$rolas da redaç#o cient%fica . 1. ed. 5#o 3aulo' Cultura

,cadmica 2?1?. 1H p.I8L8O5 ,.>.5. 8ntroduç#o pesuisa em cincias sociais' a pesuisa ualitativa emeducaç#o. 1. ed. 1G. reimp. 5#o 3aulo' ,tlas 2??Y. 1DE p.

%AINEIS E %RO%OSTAS DE %RODUÇES EDUCACIONAISEmenta: ,valiar os diferentes conceitos e proetos educacionais e sua funcionalidadeno 6nsino 3Ablico e 3rivado.

=i?)io-ra@ia =2sicaFreire 3aulo. (3edaoia do Oprimido0 53' Corte+ 2??Y.

 CCCCC,Pro9essora sim, tia não* cartas a <"em o"sa ensinar . Ol"o dua 2??H  Pol>tica e ed"cação* ensaios. Corte+ 6ditora 1N. =i?io-ra@ia Com4)ementar K6,U7 5t$p"ane ^6K6I Florence. A"ia para a pes<"isa de campo' produ+ir e

analisar dados etnoráficos 3etr)polis' Lo+es 2??DK6>678O M,I8>5 Carlos ;coord eral< 5OUQ, M,I8>5 Jeloisa Jelena .

;Coord<  6orizontes das ciDncias sociais no -rasil ' socioloia 5#o 3aulo',>3OC5 2?1?.

K6C`6I Jo]ard. 5eredos e truues da pesuisa Iio de Waneiro' Qa"ar 56L6I8>O,ntonio Woauim. Metodoloia do rabal"o Cient%fico. 22. ed. 5#o 3aulo'Corte+ 2??E.

M, im 3esuisa social' uest!es m$todos e processo. 3orto ,lere' ,tmed 2??G.76MO 3edro. 8ntroduç#o metodoloia da Cincia. 2. ed. 1G. iraem 5#o 3aulo'

,tlas 1HD. Cap. 2 = , 7emarcaç#o Cient%fica

> SEMESTRE

SOCIOLO!IA VI

Ementa: Um dos obetivos espec%ficos $ apresentar a 5ocioloia do rabal"o comouma cincia ue se constitui com base nas necessidades da pr)pria din4mica dasrelaç!es de sociais capitalistas e ue sinteti+a portanto sua necessária contraposiç#o. ,disciplina busca fa+er uma problemati+aç#o te)rica e emp%rica sobre temáticaseducacionais a partir das Cincias 5ociais tendo como referncia os autores clássicos dadisciplina e as experincias "ist)ricas recentes especialmente brasileiras. O docenteresponsável poderá partir dos seuintes eixos norteadores' eoria social e educaç#o5ocioloia da educaç#o Cincias 5ociais e 6ducaç#o no Krasil 3oder e pol%tica nos

 processos educacionais Cidadania e pol%ticas pAblicas para a educaç#o 6ducaç#o ediferença 6ducaç#o e desiualdades sociais 6scola e educaç#o Wuventude educaç#o etrabal"o Cultura educaç#o e sociali+aç#o.

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=i?)io-ra@ia =2sica ,Q6L67O Fernando. 5ocioloia educacional' introduç#o aoestudo dos fen:menos educacionais e de suas relaç!es com outros fen:menossociais. 5#o 3aulo' Mel"oramentos 1YG.

7UI`J68M &mile. 6ducaç#o e socioloia. 11 6d. 5#o 3aulo' Mel"oramentos Iio deWaneiro' Fundaç#o Material 6scolar 1DH.

F6I>,>765 Florestan. 6ducaç#o e sociedade no Krasil. 5#o 3aulo 7ominus/6dusp1YY.

=i?io-ra@ia Com4)ementar FI68I6 3aulo. 3edaoia do oprimido. Iio de Waneiro'3a+ e erra 2??E.

M,>>J68M `arl. , 6ducaç#o como t$cnica social. 8n' 36I68I, Bui+ e 36I68I,Bui+ e FOI,CCJ8 Marialice ;Ors.<. 6ducaç#o e 5ociedade. 5#o 3aulo' Cia6ditora >acional 1HN.

M,IZ `arl. O Capital. ;omo 88 cap. Z888<. 5#o 3aulo' ,bril Cultural 1HN.M8BB5 ^ri"t. 6ducaç#o e classe social. 8n' 36I68I, Bui+ e FOI,CCJ8 Marialice

;Ors.<. 6ducaç#o e 5ociedade. 5#o 3aulo' >acional 1DH.

5,L8,>8 7ermeval. 6scola e democracia' teorias da educaç#o curvatura da vara on+eteses sobre educaç#o e pol%tica. ;Coleç#o 3olmicas do >osso empo<Campinas-53 ' ,utores ,ssociados 1.

ANTRO%OLO!IA VIEmenta:DescriFo 8ntrodu+ir os alunos ao debate atual na antropoloia das sociedadescomplexas em suas principais correntes e vertentes abordando modelos anal%ticos - osdesafios te)ricos propostos pelos obetos estudados - ue levaram a revis!es te)ricas dadisciplina antropol)ica=i?)io-ra@ia =2sicaFOUC,UB Mic"el. 'itos e escritos IE . Iio de Waneiro' Forense Universitária 2??Y.FOUC,UB Mic"el. 'itos e escritos E . Iio de Waneiro' Forense Universitária 2??Y.38@>,II6 3"ilippe. O ue $ um medicamento 5#o 3aulo' 6ditora NG 1

=i?io-ra@ia Com4)ementarB,OUI K. 8amais 9omos modernos. 5#o 3aulo' 6ditora NG 1G.B, KO686 6tienne de. (7iscurso sobre a servid#o voluntária0. 5#o 3aulo'

Krasiliense 1.FOUC,UB Mic"el. 3refácio ao ,nti-$dipo. ;8ntroduç#o a uma vida n#o fascista< inditos e escritos L8. Forense Universitária 2?1?.

FOUC,UB Mic"el. (7ireito de morte e poder sobre a vida0 in Jist)ria dasexualidade 8' a vontade de saber. Iio de aneiro' @raal 1.

76B6UQ6 @illes @U,,I8 Felix. Mil 3lat:s' Capitalismo e esui+ofrenia vol. N.5#o 3aulo 6d. NG 1D.

EDUCAÇÃO+ CULTURA E MEIO AM=IENTE

Ementa: , disciplina foca a identificaç#o e inclus#o no plano de aula de temas ue promovam a relaç#o reflexiva entre Cultura e o Meio ,mbiente. 6ntendemos Cultura

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como o resultado da aç#o "umana ue promove um efetivo impacto muitas ve+esneativo na >ature+a. 3or isso a 5ocioloia pode oferecer subs%dios para secompreender as conseuncias de tais relaç!es e auxiliar na busca por alternativasvisando uma outra relaç#o entre esses dois elementos.=i?)io-ra@ia =2sica

MacCormic+  W. Iumo ao para%so' a "ist)ria do movimento ambientalista. Iio deWaneiro' Ielume 7umará 12. 22G p.Cac)ini >estor @arcia. Consumidores e cidad#os' conflitos multiculturais da

lobali+aç#o. Iio de Waneiro' UFIW 1. 22 p.Leis+  J. , modernidade insustentável' cr%ticas do ambientalismo sociedade

contempor4nea. Florian)polis/3etr)polis' UF5C / Lo+es 1. 12? p.

=i?io-ra@ia Com4)ementarCascino+ Fábio. 6ducaç#o ,mbiental' princ%pios "ist)ria formaç#o de professores. 5#o

3aulo' 5enac 2???. 112 p.CASTORIADIS+ Cornelius e COJ>-K6>78 7aniel. 'a ecologia # a"tonomia. 53'

Krasiliense 1H2.Cru/ %ra(o+ Francisco @utierre+. 6copedaoia e cidadania planetária. 5#o 3aulo'

Corte+/8nstituto 3aulo Freire 1.5ernan(e/+ Fernando Ventura+ Montserrat. , orani+aç#o do curr%culo por proetos

de trabal"o. 3orto ,lere ,rtes M$dicas 1H. 2?? p.Vieira+  Bis+t =re(ario)+  Celso. Cidadania e pol%tica ambiental. Iio de Waneiro'

Iecord 1H. 1D1 p.

AVALIAÇÃO DE %OLPTICAS %Q=LICASEmenta: Funç#o social da escola. 5istema escolar brasileiro. , estrutura e aorani+aç#o do ensino nos textos da lei. 3lano >acional de 6ducaç#o/3lano de7esenvolvimento da 6ducaç#o Municipali+aç#o. , pol%tica pAblica de ensino no Krasildiante do cenário da lobali+aç#o da privati+aç#o da terceiri+aç#o da ualidade totalno confronto pAblico e privado. @est#o democrática. ,utonomia da escola e proeto

 pol%tico peda)ico. Financiamento da educaç#o. 3ol%ticas pAblicas da educaç#o e arelaç#o inclus#o/exclus#o.

=i?)io-ra@ia =2sica,BM687, Maria nela Linare de. Jist)ria da 6ducaç#o Krasileira' o

 problema de sua periodi+aç#o. Re*ista =rasi)eira (e Estu(os %e(a-.-icosY1Y1 p. 112-G1 an/abr.1H.

,I,WO Maria Mafalda Kaldo%no de . 6studos do Cotidiano8>' Cadernos deTeresina, abril de 1996.

,Q6L67O Wanete M. Bins de. A e(ucaFo como 4o)tica 4?)ica  Campinas 53. ,utores ,ssociados 1D.

=i?io-ra@ia Com4)ementar@,7O8 Moacir.6scola Cidad#.Y ed.5#o 3aulo'Corte+2???.J,K6IM,5 W[ren. Jabermas' socioloia. =5#o 3aulo' tica 1H?.BO365 6liane Maria eixeira. 3erspectivas Jist)ricas da 6ducaç#o. 5#o

3aulo' 6d. tica 1HY.M,II, Fátima.3lano de 7esenvolvimento da 6scola' conceito estrutura

e prática.Kras%lia. FU>765COB,-Mec/K8I71.M6>7O>S, >adir 7ominos. O uso dos conceitos. Lo+es 1G.

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'ORMACAO %OLITICA =RASILEIRAEmenta: 6strutura mental ue orani+a o fundamento da pensamento pol%tico

 brasileira fundamentalmente a construç#o de valores conceituais tais como' cidadania edireitos sociais.

=i?)io-ra@ia =2sicaCarval"o W. M. (Cidadania' uma "ist)ria em construç#o0 IW' Civili+aç#o brasileira

2??1.Fausto Koris (Jist)ria do Krasil0 53' 67U53 1Y.5ou+a Wess$. (Moderni+aç#o seletiva0 Krasilia' U>K 1.

=i?io-ra@ia Com4)ementarC63V7, L.,. 2??1. O pensamento pol%tico de Celso Furtado' desenvolvimento e

democracia. 8n  grande esperança em !elso "rtado, or. por B.C. Kresser-3ereira e W.M. Ieo. 5#o 3aulo' 6ditora NG.

B6,B Lictor >unes !oronelismo, enxada e voto.53' ,lfa-kmea 1HYOB8L68I, Francisco.  economia da dependDncia imper9eita. 5#o 3aulo' 3a+ e erra

1H.58>@6I 3. O 'ia da @agarta* democratização e con9lito distri$"tivo no -rasil do

cr"zado. %ão Pa"lo* -rasiliense, 3/0.

^6FFOI. Francisco. O pop"lismo na pol>tica $rasileira cap. 88. Iio de Waneiro' 3a+ eerra 1YE.

%RATICA DE ENSINO EM CIENCIAS SOCIAS IVEmenta: 6ncerrando ciclo de debates sobre a prática docente esta disciplina irá enfocar a identificaç#o utili+aç#o e produç#o de materiais didáticos para a área de 5ocioloia.6ntendemos ue o dinamismo da disciplina exie ue o professor utili+e uma amavariada de materiais didáticos para al$m do livro ou outro tipo de material apostiladoue auxiliem no processo de aprendi+aem e reflex#o e ue esteam em sintonia com ouniverso do ovem. O advento da internet e a utili+aç#o de novas linuaens como aaudiovisual possibilitam ao professor criar situaç!es problemas conectadas com osdesafios da 5ociedade da 8nformaç#o e suas m%dias e estimular o aluno a ser um

 produtor de conteAdos reflexivos sobre a sua condiç#o e sobre os dilemas do mundocontempor4neo.

=i?)io-ra@ia =2sica

McLU5AN+  Mars"all. Os meios (e comunicaFo como etenses (o omem. 5#o3aulo' Cultrix 1YG.

MOR#N+ Wos$ Manoel. Como *er te)e*isFo: leitura cr%tica dos meios de comunicaç#ode massa. 5#o 3aulo' 3aulinas 11.

AUSU=EL+ 7avid 3aul. , aprendi+aem sinificativa' a teoria de 7avid ,usubel. 5#o3aulo' Moraes 1H2.

=i?io-ra@ia Com4)ementar

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=ENHAMIN+ 5OR5EIMER+ M ADORNO+ T 5A=ERMAS+ H Textos

escolhidos Co)eFo Os %ensa(ores SFo %au)o+ A?ri) Cu)tura)+ 1J9CANCLINI+ Nestor ! Consumidores e cidadãos Rio (e Haneiro+ E(itora (a U'RH+1JCO5N+ !a?rie) Sociologia da Comunicação SFo %au)o+ %ioneira+ 1J7

COUTIN5O+ Car)os Ne)son Gramsci. Um estudo sobre seu pensamento polticoRio (e Haneiro+ Ci*i)i/aFo =rasi)eira+ 6<<7ECO+ Um?erto !pocalpticos e "ntegrados SFo %au)o+ %ers4ecti*a+ 1J;ROC5A+ E*erar(o ! Sociedade do Sonho. Comunicação, cultura e consumo Rio(e Haneiro+ Maua(+ 19

%ESUISA EM CIENCIAS SOCIAIS VIEmenta: Iedaç#o da Monorafia

=i?)io-ra@ia =2sica

FI,>S,. W. B. Manua) 4ara norma)i/aFo (e 4u?)icaes tcnico$cient@icas KeloJori+onte' 6d. UFM@ 1H.

Formia 5. Montenero B. Beon M. 3. de. Recomen(aes 4ara @ormataFo+4a-inaFo e (ia-ramaFo (e teses e (issertaes: 3UC-Iio. Iio de Waneiro'3roeto do prorama de p)s-raduaç#o em ,rtes 7esin da 3UC-Iio 2??1.

5OUQ, M. 5. de B. !uia 4ara re(aFo e a4resentaFo (e teses e (issertaes. 1D.

=i?io-ra@ia Com4)ementar,55OC8,STO KI,58B68I, 76 >OIM,5 &C>8C,5. N=R 18J68' informaç#o e

documentaç#o' trabal"os acadmicos - apresentaç#o. Iio de Waneiro 2??1.,55OC8,STO KI,58B68I, 76 >OIM,5 &C>8C,5. N=R 1<68' numeraç#o

 proressiva das seç!es de um documento. Iio de Waneiro 1H.,55OC8,STO KI,58B68I, 76 >OIM,5 &C>8C,5. N=R 1<96<' apresentaç#o

de citaç!es em documentos. Iio de Waneiro 12.,55OC8,STO KI,58B68I, 76 >OIM,5 &C>8C,5. N=R <67' abreviaç#o de

t%tulos de peri)dicos e publicaç!es seriadas. Iio de Waneiro 1H.,55OC8,STO KI,58B68I, 76 >OIM,5 &C>8C,5. N=R <67' informaç#o e

documentaç#o' referncias - elaboraç#o. Iio de Waneiro 2???.

O'ICINA DE %ROHETOS INTERDISCI%LINARESEmenta:  O obetivo dessa disciplina visa promover o debate entre as disciplinas

 basilares das Cincias 5ociais com outras áreas do con"ecimento fundamentalmente aJist)ria e 3edaoia.

=i?)io-ra@ia =2sica7,I>O> Iobert. Jist)ria e antropoloia. 6ntrevista de Iobert 7arnton a Bilia

5CJ^,ICQ Bilia e 3U>O>8 3edro. -oletim da ssociação -rasileira de

 ntropologia n.2Y set. 1Y.I6L6B Wacues. Jist)ria e Cincias 5ociais' os paradimas dos ,nnales. 8n' 

 Invenção da %ociedade. Bisboa' 7ifel s/d p.21.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

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=i?io-ra@ia Com4)ementarKI,>7TO Q. ;Or.<. , crise dos paradimas e a educaç#o. 2.ed. 5#o 3aulo' Corte+1E.

 >,@B6 W. ;Or.<. 6ducaç#o e linuaem. 5#o 3aulo' 67,I 1DY.68Z68I, ,. 6ditorial. 6ducaç#o e Cincias 5ociais Iio de Waneiro v.H n.1E set.

 p.N-H1Y?.Z,L86I B. >. K. O Krasil como laborat)rio' educaç#o e cincias sociais no proeto doCentro Krasileiro de 3esuisas 6ducacionais. Kraança 3aulista'

8F,>/C7,3J/67U5F1.,Q,>J, W. M. 3. Uma id$ia de pesuisa educacional. 5#o 3aulo' 6d. da U53 12.

1.D. * Metodoloia

O curso de Bicenciatura em Cincias 5ociais adota como metodoloia deensino o diferencial compreende a produç#o do con"ecimento ue"istoricamente ocorreu de forma disciplinar e framentada ue tin"a como

 preocupaç#o a esuemati+aç#o de conteAdos dissociados da realidade.  ,disunç#o entre o con"ecimento em relaç#o vida "umana e condiç#o social$ uma das vias para explicar as atitudes "umanas em relaç#o a si e ao meionatural e social atualmente ;marcadas pela exacerbaç#o das contradiç!es doindividualismo do consumismo e pela transitoriedade<. , sociedade atualcaracteri+ada pela complexidade decorrente do avanço tecnol)ico daalteraç#o no processo de produç#o e nas tomadas de decis!es pol%ticasapresenta um novo paradima educaç#o. 5olicita o rompimento com a vis#oue muito tempo viorou de ue o ensino superior deveria formar o

 profissional propiciando-l"e profundo con"ecimento te)rico em sua área deformaç#o um especialista com alto rau de erudiç#o á ue pois a inclus#o no

 processo de produç#o da sociedade viorava pela profissionali+aç#o. ,crescente presença da cincia e tecnoloia nas atividades produtivas e nasrelaç!es sociais tem como conseuncia o estabelecimento de um ciclo

 permanente de mudanças rupturas e superaç!es concretas e conceituais. ,velocidade do proresso cient%fico e tecnol)ico e da transformaç#o do

 processo de produç#o tornou o con"ecimento pontual rapidamente superadoexiindo ue o processo do con"ecimento sea cont%nuo. Ieuisitaram deforma acelerada a transferncia de con"ecimentos tecnoloias e informaç!esal$m de tra+er um novo paradima para as uest!es da sociabilidade "umana e

 participaç#o. 7iante desse contexto a educaç#o suriu como elemento bali+ador desse processo.

 >o entanto assumir ue a educaç#o sea um dos elementos centrais ao

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 processo de desenvolvimento social reuer um uestionamento em relaç#o ao processo de construç#o do con"ecimento.

 >esse sentido a metodoloia de ensino do curso rompe com a l)ica das

carteiras enfileiradas por compreender ue a relaç#o peda)ica $ "ori+ontalexiindo uma constante interaç#o entre docente/discente e discente/discente.5upera o calendário das provas por compreender ue a avaliaç#o $ processualdian)stica e interventiva n#o devendo esperar concluir o bimestre paraintervir nas dificuldades de aprendi+aem dos discentes.

6ssa metodoloia  tem propiciado o desenvolvimento de práticas peda)icas pautadas em mAltiplas linuaens no uso de um sistema de avaliaç#o processual ue $ dian)stica e interventiva atividades interdisciplinarescurriculares e complementares. 6ssa metodoloia de ensino tem provocadoum dinamismo acadmico na implementaç#o das diretri+es curriculares

favorecendo um crescimento cont%nuo dos docentes e discentes. Cabe ressaltar ue o primeiro contato com a metodoloia foi de estran"amento devido ainovaç#o e a ousadia ue a mesma reuer.

1.H. * 6stáio curricular supervisionado NSA 4ara cursos 0ue nFo contem4)am est2-io no %%C e 0ue nFo 4ossuem(iretri/es curricu)ares nacionais ou suas (iretri/es nFo 4re*eem ao?ri-atorie(a(e (e est2-io su4er*isiona(o

, FMU recon"ece a import4ncia da interaç#o entre a teoria e a práticana formaç#o de profissionais das diferentes áreas do con"ecimento. ,ssim osalunos de todos os cursos ue tm estáios curriculares e práticas profissionais

 previstos nas 7iretri+es Curriculares >acionais apresentam orientaç#o ereulamentaç#o sobre o cumprimento do 6stáio 5upervisionado.

 >o caso espec%fico do Curso de Bicenciatura em Cincias 5ociais oestáio curricular supervisionado está articulado ao conunto das atividades de

 prática de ensino e oferecendo oportunidades e condiç!es para a construç#ode praticas peda)icas fundamentadas em con"ecimentos te)ricos e vivnciade situaç!es concretas desenvolvidas com conscincia e senso critico pol%ticae tecnicamente comprometidas com os contextos em ue se reali+am o

 processo de ensino-aprendi+aem.

6st#o previstas e reulamentadas G?? "oras de 3rática de 6nsino e6stáio 5upervisionado distribu%das do uarto ao sexto per%odo sendo 2??"oras de atividades e conteAdos te)ricos a serem trabal"ados em sala de aula

 para subsidiar os alunos em sua prática e 2?? "oras distribu%das do uarto aosexto semestre em ue o professor fará a supervis#o de campo e reuni!es comalunos e supervisores de campo.

O 6stáio 5upervisionado está implantado no curso e seufuncionamento devidamente reulamentado em documento pr)prio.

1.. * ,tividades complementares

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NSA 4ara cursos 0ue nFo contem4)am ati*i(a(es com4)ementares no %%Ce 0ue nFo 4ossuem (iretri/es curricu)ares nacionais ou suas (iretri/es nFo4re*eem a o?ri-atorie(a(e (e ati*i(a(es com4)ementares

,s ,tividades Complementares s#o compreendidas pelo Centro

Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas como processo de ensino-aprendi+aem ue privileia a complementaç#o da formaç#o social e profissional do aluno. ais atividades tm por obetivo' aprimorar a formaç#ointeral dos alunos interar a teoria com a prática por meio de vivncias e/ouobservaç#o de situaç!es reais proporcionar o desenvolvimento de temasemerentes nas respectivas áreas de con"ecimento decorrentes das mudançasno contexto orani+acional social econ:mico e dos avanços tecnol)icos

 propiciar a interdisciplinaridade dos conteAdos ue comp!em os curr%culos doscursos promover a contextuali+aç#o dos curr%culos por meio de atividades uecontribuam para a formaç#o profissional do aluno.

,s ,tividades Complementares s#o cumpridas nas cateorias livres eobriat)rias. ,s atividades livres compreendem G? do total da cara "oráriadestinada s ,tividades Complementares reistrada no 3roeto 3eda)ico doCurso sueridas pelo coleiado do curso e a crit$rio do aluno. ,s atividadesobriat)rias compreendem Y? do total da cara "orária destinada s,tividades Complementares reistrada no 3roeto 3eda)ico do Cursosueridas pelo coleiado do curso sendo ue H?"oras cumpridas pela

 participaç#o em seis cursos oferecidos em metodoloia on line edesenvolvimento de 3roeto de 8niciaç#o Cient%fica ou atividade similar .

1.1?. * rabal"o de conclus#o de curso ;CC< NSA 4ara cursos 0ue nFo contem4)am TCC no %%C e 0ue nFo4ossuem (iretri/es curricu)ares nacionais ou suas (iretri/es nFo4re*eem a o?ri-atorie(a(e (e TCC

rata-se da elaboraç#o de pesuisas de caráter te)rico e/ouemp%rico bem como da orientaç#o para a docncia ue prev ue aorientaç#o / supervis#o direta e individual sob a responsabilidade dosdocentes das unidades curriculares do curso se materiali+e em um

trabal"o monoráfico com caráter diferenciado do previsto para o bac"arelado.& preciso esclarecer ue a indissociabilidade entre ensino e

 pesuisa sempre foi uma meta do coleiado do Curso de Bicenciaturaem Cincias 5ociais desde a formulaç#o da matri+ curricular entendendo a imprescindibilidade de um rabal"o de Conclus#o deCurso espec%fico para o curso de Bicenciatura ue pode versar sobre osdiferentes temas relativos s Cincias 5ociais e/ou a formaç#o para adocncia.

, orientaç#o acadmica particularmente tendo em vista aformaç#o para a docncia visa promover a mel"oria do desempen"o

acadmico do aluno atrav$s de um processo de acompan"amento eorientaç#o exercido por professores selecionados denominados

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orientadores acadmicos. Lisa tamb$m a interaç#o do aluno inicianteao curso e ao ambiente universitário a conscienti+aç#o do aluno sobrea import4ncia e a articulaç#o das disciplinas básicas para sua formaç#oe para compreens#o dos conteAdos das disciplinas profissionali+antes.

O 3roeto de Orientaç#o ,cadmica está devidamente

implantado no curso e reulamentado por meio de documento pr)prio.

1.11. * ,poio ao discente

• Monitoria

O 3rorama de Monitoria do FMU $ destinado os alunos matriculados a partir do terceiro per%odo do curso. em por obetivos propiciar ao alunooportunidade de desenvolver "abilidades para a carreira docente nas funç!esde ensino pesuisa e extens#o e asseurar cooperaç#o didática ao corpodocente e discente nas funç!es universitárias. Os alunos participantes daMonitoria recebem bolsa de at$ 2? de desconto na mensalidade "oras de,tividades Complementares e certificados de participaç#o.

• 3rorama 8nstitucional de 8niciaç#o Cient%fica

Centrado nos alunos de raduaç#o e dispon%vel ueles matriculados a partir doterceiro per%odo curso o 3rorama 8nstitucional de 8niciaç#o Cient%fica proporciona aos alunos a oportunidade de buscar e compartil"ar novoscon"ecimentos. Os alunos participantes da 8niciaç#o Cient%fica recebem bolsade at$ 2? de desconto na mensalidade "oras de ,tividades Complementaresisenç#o de taxa de inscriç#o em conresso de iniciaç#o cient%fica ;Conresso

 >acional de 8niciaç#o Cient%fica - CO>8C< e certificados de participaç#o no prorama.

• Kolsas de estudo

 O aluno do FMU conta com mecanismos sistemáticos de desconto interal ou parcial concedido no paamento da anuidade ou mensalidade. Já bolsas deestudos em casos de parentescos de alunos convnios com diferentesinstituiç!es eressos portadores de necessidades especiais participantes nos

 proramas institucionais de iniciaç#o cient%fica e de monitoria e finalmente bolsas sociais destinadas aos alunos de baixa renda familiar.

• Cursos de >ivelamento

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 Com o obetivo de rever e consolidar conceitos básicos o FMU oferece aosalunos inressantes na metodoloia on line cursos nas áreas de Matemática eB%nua 3ortuuesa. 3reocupado com a adaptaç#o do calouro vida acadmicaem n%vel superior o FMU disponibili+a o curso Jábitos de 6studos para

auxiliar o discente na orani+aç#o e planeamento das atividades acadmicas.

• 3rorama de Orientaç#o 3sicopeda)ica e 3sicossocial = 3O33

 3rorama institucional ue visa o atendimento de alunos ue ten"am ualuer tipo de dificuldade de cun"o peda)ico e/ou psicol)ico ue comprometa seurendimento escolar. O 3O33 está associado área da saAde e ao 8nstitutoMetropolitano de 5aAde.

• 3ol%ticas de educaç#o inclusiva = portadores de necessidades especiais

& pol%tica educacional do FMU respeitar interalmente a diversidade "umana.al respeito se materiali+a em instalaç!es adaptadas ue eliminam barreirasurban%sticas e aruitet:nicas ue favorecem o acesso e a utili+aç#o dosdiferentes espaços da 8nstituiç#o aos portadores de deficincia f%sica ou demobilidade redu+ida.

, 865 está preparada para acol"er discentes com deficincia auditiva;disponibili+a tradutor de B8KI,5< e atenta ao disposto na leislaç#o vientesobre o atendimento a alunos com deficincia visual e com deficincia mental.Cabe destacar a preocupaç#o institucional em preparar docentes discentescolaboradores para acol"er alunos com necessidades especiais no contexto do7ecreto n E2Y de ?2/12/2??G do 7ecreto n YG de ?2/?H/2?? e dosIeferenciais de ,cessibilidade na 6ducaç#o 5uperior = 58>,65.

O FMU atende o disposto no 7ecreto n E2Y de ?2/12/2??G ao oferecer como

componente curricular optativo a disciplina Binuaem Krasileira de 5inais = B8KI,5 em todos os seus cursos de bac"arelado e nos cursos superiores detecnoloia e como componente curricular obriat)rio nos cursos de formaç#ode professores para a 6ducaç#o Kásica.

Ciente da import4ncia da inclus#o e da comunicaç#o com deficientes auditivosem todas as carreiras o FMU possibilita ue seus alunos cursem a disciplina

 presencialmente nos cursos ue a ten"am como obriat)ria ou como curso deextens#o nas vers!es presencial e on line sempre ue "ouver demanda. Cabeainda destacar ue o curso de B8KI,5 $ oferecido em n%vel de raduaç#o oude p)s-raduaç#o lato sensu.

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1.12. * ,ç!es decorrentes dos processos de avaliaç#o do curso

,s aç!es s#o orani+adas a partir de instrumentais de avaliaç#o e devemconter' os procedimentos e as condiç!es de avaliaç#o. 5e s#o reali+adosindividualmente ou em rupo se a atividade envolve a produç#o de um textoacadmico ou da apresentaç#o de um seminário = dentre outros instrumentais

 poss%veis = e ual o tema ou os temas propostos. Os obetivos da avaliaç#o s#oos motivos ue ustificam auele tipo de avaliaç#o proposta nauele momentodo processo didático. Os crit$rios de avaliaç#o s#o os par4metros ue o docenteescol"eu para ular o resultado dauela atividade = esses devem ser claros ediscutidos com os alunos antes da aplicaç#o da avaliaç#o. Os pra+os s#o

definidos uando a atividade for proposta para um momento posterior. Cabelembrar ue enuanto avaliaç#o processual n#o existe dia semana ou

 per%odos predefinidos para a aplicaç#o das avaliaç!es. 6ssas devem acontecercomo á reistrado ap)s o final de um conteAdo desde ue o docente percebaue os obetivos foram propostos. >o final de cada semestre o aluno seráavaliado em semana especifica de aplicaç#o de provas reimentais estas

 provas devem estar em conson4ncia com a proposta peda)ica do curso e emconson4ncia com 338.

, apuraç#o do rendimento escolar $ feita por disciplina abranendo oaproveitamento e a fre[ncia ue deverá ser iual ou superior a DE. O alunocom fre[ncia inferior a DE $ automaticamente reprovado.

O sistema de avaliaç#o institucional $ constitu%do por avaliaç!es parciais por meio de trabal"o de pesuisas seminários visitas e avaliaç!es aendadas pelo

 professor reali+adas ao lono do semestre letivo e uma avaliaç#o reimentalno semestre aendada pela Ieitoria. O aproveitamento $ expresso por umanota de eficincia na escala de +ero a de+ ue consiste na m$dia aritm$tica dasnotas atribu%das ao aluno na disciplina durante o per%odo letivo.

O aluno ue obtiver m$dia no semestre inferior a G ;uatro< $ automaticamente

reprovado na disciplina. O aluno ue obtiver m$dia iual ou maior a D ;sete<está automaticamente aprovado na disciplina. O aluno cua m$dia for iual ousuperior a G ;uatro< e inferior a D ;sete< $ submetido a uma Altima prova;reavaliaç#o< devendo ent#o para aprovaç#o obter m$dia E ;cinco<considerada a m$dia do semestre mais a nota da prova de reavaliaç#o.

,provado em todas as disciplinas o aluno $ promovido para o semestreseuinte se reprovado em at$ G ;uatro< disciplinas por insuficincia de notaou de fre[ncia tamb$m $ promovido para o per%odo seuinte devendocursar as disciplinas nas uais foi reprovado em reime de dependncia untos demais disciplinas normais do semestre respeitada a compatibilidade de

"orário e os mesmos crit$rios de aproveitamento e fre[ncia. Ieprovado em E;cinco< ou mais disciplinas o aluno fica retido devendo matricular-se

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novamente no mesmo per%odo para cursar normalmente as disciplinas nas uaisficou reprovado dispensado por$m dauelas em ue obteve aprovaç#o. >osistema de ciclos se reprovado em ualuer nAmero de disciplinas no primeirom)dulo de cada ciclo por insuficincia de nota ou de fre[ncia tamb$m será

 promovido para o m)dulo seuinte devendo cursar as disciplinas nas uais foireprovado em reime de dependncia ocasi#o em ue receberá orientaç#o planeada de estudos e será submetido a nova avaliaç#o. >#o obtendoaprovaç#o em mais de uatro disciplinas no final de cada ciclo O ;a< aluno;a<ficará retido.

,s disciplinas cursadas em reime de dependncia se acumulam ao lono dossucessivos per%odos letivos de modo ue sempre mais de G ;uatro<dependncias acarretam reprovaç#o do aluno no semestre ou ciclo.

ws disciplinas ue s#o cumpridas em reime de dependncia e adaptaç#o

aplicam-se para aprovaç#o as mesmas reras do reime reular ou sea aaprovaç#o apenas ocorrerá sem exame de reavaliaç#o no caso da m$diasemestral ser iual ou superior a D ;sete<. Os alunos ue obtiverem m$diasemestral entre G ;uatro< e menos ue D ;sete< dever#o fa+er a prova dereavaliaç#o. 5erá aprovado o aluno ue ap)s a prova de reavaliaç#o obtiver m$dia E ;cinco<.

• 8nteraç#o com as redes pAblicas de ensino ;s) para as licenciaturas<

Os cursos de Bicenciatura das Faculdades Metropolitanas Unidas vmconstruindo durante os anos uma relaç#o de parceria com as 5ecretariasMunicipais e 6stadual de 6nsino com intuito de abrir campos de estaio paraformaç#o dos alunos e de forma reciproca possibilitarmos aos supervisores decampo uma relaç#o de formaç#o continuada e permanente.

1.1N. * ,tividades de tutoriaNSA 4ara cursos 4resenciaisO?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia e 4resenciais+ reconeci(os+ 0ueo@ertam at 6<X (a car-a or2ria tota) (o curso na mo(a)i(a(e a(istWncia+ con@orme %ortaria 8<9 (e 1< (e (e/em?ro (e 6<<8

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1.1G. * ecnoloias de informaç#o e comunicaç#o = 8Cs - no processo ensino-aprendi+aem

1.1E. * Material didático institucional

 NSA 4ara cursos 4resenciais 0ue nFo contem4)am materia) (i(2ticoinstituciona) no %%C+ o?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia

;3ara fins de autori+aç#o considerar o material didático disponibili+ado para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

1.1Y. * Mecanismos de interaç#o entre docentes tutores e estudantes

 NSA 4ara cursos 4resenciais 0ue nFo contem4)am mecanismos (einteraFo entre (ocentes+ tutores e estu(antes no %%C+ o?ri-at.rio 4aracursos a (istWncia

1.1D. * 3rocedimentos de avaliaç#o dos processos de ensino-aprendi+aem

O Curso de Bicenciatura em Cincias 5ociais utili+a o sistema deavaliaç#o em vincia na 865 para avaliar o desempen"o acadmico do aluno.

, apuraç#o do rendimento escolar $ feita por unidade curricularabranendo o aproveitamento e a freuncia ue deverá ser iual ou superior aDE.

, avaliaç#o do desempen"o dos discentes $ compreendida como um processo cont%nuo com base na concepç#o de avaliaç#o formativa.

O sistema de avaliaç#o institucional $ constitu%do por avaliaç!es parciais ou continuadas aendadas pelo docente reali+adas ao lono dosemestre letivo ue valem at$ trs pontos e uma avaliaç#o reimental ue temvalor de sete pontos aendada pela Ieitoria.

O aproveitamento $ expresso por uma nota de eficincia na escala de+ero a de+ composta pelas notas atribu%das ao discente nas disciplinas duranteo per%odo letivo.

Fica automaticamente reprovado o discente ue obtiver m$dia semestralinferior a uatro e aprovado o aluno cua m$dia semestral for iual ou maior asete. , oportunidade de reavaliaç#o $ dada aos alunos ue obtiverem m$diasemestral iual ou superior a uatro e inferior a sete.

,provado em todas as unidades disciplinares o discente $ promovido para o semestre seuinte se reprovado em at$ uatro disciplinas por insuficincia de nota ou de freuncia apesar de promovido para o semestreseuinte deve cursar as unidades curriculares nas uais foi reprovado em

reime de dependncia unto s demais disciplinas normais do semestre.Ieprovado em cinco ou mais disciplinas o discente fica retido devendo

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matricular-se novamente no mesmo per%odo para cursar reularmente asdisciplinas nas uais ficou reprovado dispensado por$m dauelas em ueobteve aprovaç#o.

1.1H. * >Amero de vaas

 ;3ara os cursos de Medicina considerar tamb$m como crit$rio de análise'disponibilidade de serviços assistenciais incluindo "ospital ambulat)rio ecentro de saAde com capacidade de absorç#o de um nAmero de alunoseuivalente matricula total prevista para o curso a previs#o de E ou maisleitos na ;s< unidade ;s< "ospitalar ;es< pr)pria ;s< ou conveniada ;s< para cadavaa oferecida no vestibular do curso resultando em um eresso treinado emurncia e emerncia atendimento primário e secundário capa+ dedianosticar e tratar as principais doenças e apto a referir casos ue necessitem

cuidados especiali+ados<

5#o disponibili+adas H? vaas para o inressante no curso de cincias sociais

1.1. * 8nteraç#o com as redes pAblicas de ensino

 O?ri-at.rio 4ara as Licenciaturas+ NSA 4ara os (emais 0ue nFocontem4)am inte-raFo com as re(es 4?)icas (e ensino no %%C

1.2?. * 8nteraç#o com o sistema local e reional de saAde e o 5U5

 O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am inte-raFo com o sistema )oca) e re-iona) (e sa(e e oSUS no %%C

1.22. * ,tividades práticas de ensino

 O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 

6 COR%O DOCENTE E TUTORIAL $ 'ontes (e consu)ta: %ro,eto %e(a-.-ico (oCurso+ 'ormu)2rio E)etr3nico 4reenci(o 4e)a IES no e$MEC e DocumentaFoCom4ro?at.ria  

2.1. * ,tuaç#o do >Acleo 7ocente 6struturante = >76

O >Acleo 7ocente 6struturante do Curso de Bicenciatura em Cincias 5ociais$ composto por professores interantes do corpo docente do curso com

titulaç#o obtida em proramas de p)s-raduaç#o stricto sensu ue tm por funç#o exercer em "armonia com a coordenaç#o a liderança do curso atuando

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no processo de concepç#o e consolidaç#o do curso bem como na arantia daatuali+aç#o do 3roeto 3eda)ico.

, atuaç#o do >Acleo 7ocente 6struturante dos cursos do FMU está lin"ada

com o proposto pela resoluç#o n?1/2?1?-CO>,65. 5#o atribuiç!es do >Acleo 7ocente 6struturante' contribuir para a consolidaç#o do perfil profissional do eresso do curso +elar pela interaç#o curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no curr%culoindicar formas de incentivo ao desenvolvimento de lin"as de pesuisa eextens#o +elar pelo cumprimento das 7iretri+es Curriculares >acionais paraos Cursos de @raduaç#o. O >76 reAne-se ordinariamente mensalmente eextraordinariamente sempre ue necessário

2.2. * ,tuaç#o do ;a< coordenador ;a<

, atuaç#o do coordenador pauta-se por princ%pios democráticos participativose $ticos conreando nas suas decis!es essenciais representantes de todos ossementos envolvidos.

 >esse sentido busca n#o s) a eficincia e eficácia das aç!es propostas como aefetividade de seus resultados sedimentando-se a partir de estrat$ias uevalori+em as pessoas envolvidas motivando-as para um trabal"oempreendedor e diferenciado.

, partir de reuni!es encontros e col)uios busca o diáloo com docentes ediscentes do curso discutindo seus diferenciais de ualidade e promovendo umclima favorável de trabal"o. 3articipaç#o efetiva da coordenaç#o do curso em)r#os coleiados acadmicos da 865.

odos os docentes em exerc%cio no curso participam de reuni!es do coleiadoreali+ados mensalmente sob a responsabilidade da coordenaç#o do curso e ueversam sobre'

,ssuntos erais do curso

,spectos administrativos e peda)icos inerentes s aç!es docentes

Orientaç!es erais e espec%ficas para o ensino a pesuisa e a extens#o

7esempen"o de docentes

7esempen"o dos discentes com análise dian)stica e propostas desoluç#o para problemas de aprendi+aem relacionamento "abilidades "ábitosatitudes e competncias para o exerc%cio da funç#o

Movimentaç#o do alunado

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,nálise do %ndice de freuncia

6ncamin"amento para atividades de intervenç#o e proetos especiais deestudos

Outros assuntos pertinentes

 >a reuni#o do coleiado participa a Coordenaç#o 3eda)ica sempre com oobetivo de assessorar a todos em suas decis!es e encamin"ar problemas ousolicitaç!es ue ultrapassem o 4mbito das decis!es do Coleiado.

3ara cada coleiado $ definido com antecedncia um tema orientador dasdiscuss!es e ue se relaciona com a prática da proposta peda)icainstitucional em sala de aulas e outros ambientes especiais subs%dios te)ricos

 para as discuss!es s#o encamin"ados com a antecedncia necessária aos

docentes envolvidos.

O coordenador do curso dedica-se semanalmente orientaç#o e reflex#o dos planos dos componentes curriculares dos professores ue apresentamdificuldade no processo de ensino al$m de favorecer discuss!es no coleiadoue aprofundem as uest!es te)rico-metodol)icas uando avaliada anecessidade e uando demandada pelo corpo discente e docente. Ocoordenador procura incentivar a participaç#o dos docentes em conressosconferncias nacionais e internacionais preocupando-se tamb$m com a

 posterior multiplicaç#o ao corpo docente e discente.

2.N. * 6xperincia do ;a< coordenador ;a< do curso em cursos a dist4ncia

 In(ica(or es4ec@ico 4ara cursos a (istWnciaK

2.G. * 6xperincia profissional de maist$rio superior e de est#o acadmica do ;a<coordenador ;a<

O coordenador do curso de Bicenciatura em Cincias 5ociais possui vastaexperincia profissional e docente na área de Cincias 5ociais participaç#o no

 >Acleo 7ocente 6struturante ;>76< do Kac"arelado em 5erviço 5ocial daFMU al$m de experincia em pesuisa e extens#o.

2.E. * Ieime de trabal"o do ;a< coordenador ;a< do curso

NSA 4ara cursos a (istWncia+ o?ri-at.rio 4ara cursos 4resenciais

O coordenador do curso desempen"a suas funç!es em ornada parcial tendo a

dedicaç#o de 12 "oras para a coordenaç#o.

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2.Y. * Cara "orária de coordenaç#o de curso

 NSA 4ara cursos 4resenciais+ o?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia

2.D. * itulaç#o do corpo docente do curso

;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

,lexandre de ,lmeida Mestre - 2?

C%cera Lieira 5antos de Morais Mestre - 2H

Wo"n ̀ enned\ Ferreira Mestre - 2?

Mic"elanelo Marues orres Mestre - 21

3aulo ,lves Wunior 7outor = NY ;parcial<

Uallace Moreira Bima 7outor - 12

Lenceslau ,lves de 5ou+a 7outor - 2?

ara Cristina @abriel Mestre - 2H

2.H. * itulaç#o do corpo docente do curso = percentual de doutores

 ;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

MESTRES Y 6+9

DOUTORES Y 7J+9

( corpo docente do 7urso de 6icenciatura em 7i<ncias .ociais atende

ao proposto na legislação vigente por ser composto por mestres e doutores que

atuam em regime de contratação que permite a dedicação em tempo parcial#

integral ou %orista

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Jesumo das Iitulaç*es

Titula$%o Por Titula$%o Segundo a +rea de Forma$%o#a ,rea do Curso Em outras ,reas

-uantidade . -uantidade . -uantidade .-specializaçãoMestrado 34 E:#4 ? D3 ; :3+outorado 32 2C#4 : EE#E ; 22#?

2.. * Ieime de trabal"o do corpo docente do curso 

;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

O Coordenador do curso de Cincias 5ociais tem cara "orária parcial e osdemais professores ue comp!em o corpo docente do curso de Cincias 5ociaiss#o "oristas.

 

2.1?. * 6xperincia profissional do corpo docente

;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

 NSA 4ara e-ressos (e cursos (e )icenciatura

 

2.11. * 6xperincia no exerc%cio da docncia na educaç#o básica

;para fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para os dois primeiros anos do curso<

 O?ri-at.rio 4ara cursos (e )icenciatura+ NSA 4ara os (emais

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2.12.*

6xperincia de maist$rio superior do corpo docente;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro ano do curso se

 primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

#/ME !/CE#TE TEMP/I#STITUCI/#01

E2PE3I4#CI00C0!4MIC0

E2PE3I4#CI0P3/FISSI/#01

3T

 0lexandre de 0lmeida 3: anos 3: anos :: anos

7$cera Kieira .antos deMorais

3: anos 3E anos :3 anos

Bo%n TennedO Ferreira 3; ano ;4 anos ;4 anos

Mic%elangelo Marques Iorres 3; ano ;: anos ;: anos

Paulo 0lves Bunior 34 anos ;; anos :3 anos

Uallace Moreira 6ima 3: anos ;; anos ;; anos

Kenceslau 0lves de .ouza ;D meses :2 anos :2 anos

^ara 7ristina Qabriel 3E anos 3= anos ;D anos

2.1N. * Ielaç#o entre o nAmero de docentes e o nAmero de estudantes

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 NSA 4ara cursos 4resenciais+ o?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia re)aFoentre o nmero (e (ocentes e o nmero (e estu(antes e0ui*a)ente 8< em(e(icaFo Z EADK

2.1G. * Funcionamento do coleiado de curso ou euivalente

Os cursos da FMU para efeitos de orani+aç#o administrativa e didático-cientifica est#o unidos em >Acleos ,cadmicos ue conream cursos deáreas de con"ecimento afins. Cada curso tem seu coleiado constitu%do pelatotalidade dos professores e por representaç#o discente ue apoiados nocoordenador do curso presidente do coleiado cuidam da boa formaç#o dosdiscentes e do andamento administrativo do curso.

O coleiado do curso reAne-se ordinariamente por convocaç#o do

Coordenador do Curso nas semanas de planeamento acadmico ouexcepcionalmente por solicitaç#o da maioria de seus membros. O coleiadodelibera em plenário decidindo com a presença da maioria dos seus membros e

 pela maioria absoluta de votos.

2.1E. * 3roduç#o cient%fica cultural art%stica ou tecnol)ica

;3ara fins de autori+aç#o considerar os docentes previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<.

2.1Y. * itulaç#o e formaç#o do corpo de tutores do curso 

;3ara fins de autori+aç#o considerar os tutores previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

 NSA 4ara cursos 4resenciais

O?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia e 4resenciais+ reconeci(os+ 0ueo@ertam at 6<X (a car-a or2ria tota) (o curso na mo(a)i(a(e a(istWncia+ con@orme %ortaria 8<9G6<<8

2.1D. * 6xperincia do corpo de tutores em educaç#o a dist4ncia 

;3ara fins de autori+aç#o considerar os tutores previstos para o primeiro anodo curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

 NSA 4ara cursos 4resenciais

O?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia e 4resenciais+ reconeci(os+ 0ueo@ertam at 6<X (a car-a or2ria tota) (o curso na mo(a)i(a(e a

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(istWncia+ con@orme %ortaria 8<9G6<<8

2.1H. * Ielaç#o docentes e tutores - presenciais e a dist4ncia - por estudante

 NSA 4ara cursos 4resenciais

O?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia e 4resenciais+ reconeci(os+ 0ueo@ertam at 6<X (a car-a or2ria tota) (o curso na mo(a)i(a(e a(istWncia+ con@orme %ortaria 8<9G6<<8

2.1. * Iesponsabilidade docente pela supervis#o da assistncia m$dica

 O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos

2.2?. *  >Acleo de apoio peda)ico e experincia docente

 O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 

7 IN'RAESTRUTURA $ 'ontes (e Consu)ta: %ro,eto %e(a-.-ico (o Curso+Diretri/es Curricu)ares Nacionais+ 0uan(o ou*er+ 'ormu)2rio E)etr3nico4reenci(o 4e)a IES no e$MEC e DocumentaFo Com4ro?at.ria 

N.1. * @abinetes de trabal"o para professores empo 8nteral - 8

 ;3ara fins de autori+aç#o considerar os abinetes de trabal"o para os docentesem tempo interal do primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anosse bac"arelados/licenciaturas<

O espaço desinado aos professores ue atuam em tempo interal locali+a-seno mesmo espaço da coordenaç#o do curso conta com um computador etelefone.

2? Qabinete de trabal%o para pro"essores tempo integral

á gabinetes de trabal%o para pro"essores de tempo integral cujo

compartil%amento ocorre com demais cursos

N.2. * 6spaço de trabal"o para coordenaç#o do curso e serviços acadmicos

, sala da coordenaç#o do curso locali+a-se no d$cimo seundo andar do pr$dioN2b no campus Kriadeiro conta com uma lin"a telef:nica computador mesa

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 para reuni#o e atendimento aos docentes e discentes.

22 Qabinete de trabal%o do 7oordenador 

( 7oordenador possui uma sala reservada para trabal%o com

acesso ' internet que é compartil%ada com outras áreas de

coordenação

N.N. * 5ala de professores

;3ara fins de autori+aç#o considerar a sala de professores implantada para osdocentes do primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

 NSA 4ara IES 0ue 4ossui -a?inetes (e tra?a)o 4ara 1<<X (os (ocentes(o curso

, sala dos professores fica no t$rreo do pr$dio N2b onde existemcomputadores e armários va+ados para comunicaç#o com os docentes esteespaço $ local de encontro de professores e discuss#o das uest!es referentesao curso.

 0s instalaç*es destinadas aos Pro"essores são de dimens*es

adequadas para o n1mero de usuários# com boa ac1stica# ventilação#

iluminação# mobiliário e limpeza adequados 0s instalaç*es da sala dos

Pro"essores permitem a interatividade e o contato acad<mico

pro"issional entre os mesmos 0 sala dos Pro"essores#

estrategicamente encontra,se ao lado da .ecretaria do curso#

permitindo que a comunicação entre os aspectos administrativosre"erentes aos Pro"essores# ocorra de "orma adequada e sem

problemas

7abe ressaltar# que na .ala dos Pro"essores estão instalados

computadores com acesso livre ' 8nternet# e máquinas multi "uncionais#

para que os mesmos ten%am condiç*es de preparação dos conte1dos

a serem ministrados em sala de aula# bem como discutir e alin%ar as

quest*es de inter e multidisciplinaridade

 0 sala dos Pro"essores conta com instalaç*es sanitárias# em

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n1mero su"iciente# que atendem aos requisitos de limpeza e

desin"ecção# sendo provida de materiais essenciais a limpeza pessoal

 0s instalaç*es são equipadas com lavatórios# espel%os# cestos de lixo#

sabonete# papel toal%a e papel %igi<nico -xistem espaços

8nstitucionais reservados 's reuni*es !o espaço da .ala dos

Pro"essores# existem espaços reservados para trabal%o dos docentes#

com acesso ' internet

N.G. * 5alas de aula

;3ara fins de autori+aç#o considerar as salas de aula implantadas para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

O Curso de Cincias 5ociais conta com salas de aula ue comportam at$ G?alunos. ,s salas de aula tem uma boa acAstica iluminaç#o l4mpadasfluorescentes o ue determina boa visibilidade. O acesso s salas $ adeuadodispondo de elevadores e escadas.

 0s salas de aula são dotadas de carteiras con"ortáveis e em

ótimo estado de conservação 0 instituição possui uma pol$tica de

manutenção permanente de mobiliário existente nas salas 0 ventilação

é "eita através de ventiladores# que tornam as salas de aula# ambientes

adequados para o desenvolvimento das atividades didático,

pedagógicas 0s salas de aula t<m dimens*es adequadas para o

n1mero de alunos# condiç*es ac1sticas# iluminação# ventilação#

mobiliária e condiç*es de limpeza satis"atórios Ioda a manutenção de

l)mpadas é "eita diariamente por pessoal quali"icado ( prédio é

sinalizado indicando a localização dos equipamentos de segurança#

rotas de "uga em caso de inc<ndio# locais de maior perigo# quadro de

"orça# sa$das de emerg<ncia e localização de escadas e elevadores

( pessoal de segurança dos prédios é treinado para garantir a

segurança das pessoas e do patrim/nio e para a prevenção de

inc<ndios -m caso de ocorr<ncia de acidentes# o pessoal da

segurança é instru$do e treinado a levar as v$timas para os %ospitais

conveniados com a instituição# ou em casos de maior gravidade#

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c%amar o socorro ao local da ocorr<ncia 0 segurança é "eita por 

empresas contratadas 0lém disso# %á supervisores que "azem a ronda

diuturna (s prédios possuem sistema de alarme contra inc<ndio#

portas corta "ogo nas escadas de emerg<ncia# %idrantes# extintores de

7(:# extintores de água e de pó qu$mico distribu$dos em todas as

áreas

 0 ventilação é "eita através de ventiladores ou aparel%os de ar 

condicionado# que tornam as salas de aulas em ambientes saudáveis e

apropriados ao ensino aprendizagem e ao bom desenvolvimento das

atividades psico pedagógicas

(s prédios são dotados de instalaç*es adequadas ao ensino#

sempre com o "oco em proporcionar aos alunos as mel%ores condiç*es

de aprendizado# portanto complementam as aç*es a exist<ncia da

preocupação com a acessibilidade e con"orto aos portadores de

necessidades especiais# a proibição do "umo @que antecede ' 6ei

-stadualA e a proibição do uso do celular em sala de aula Iodos os

prédios são sinalizados indicando a localização dos equipamentos de

segurança# rotas de "uga em caso de inc<ndios# locais de maior perigo#

quadros de "orça# sa$das de emerg<ncia e localização de escadas e

elevadores -m caso de ocorr<ncia de acidentes com qualquer pessoa

da comunidade acad<mica# o pessoal de segurança é instru$do e

treinado a levar as v$timas para os %ospitais conveniados com a

8nstituição# ou em casos de maior gravidade# c%amar o socorro ao local

da ocorr<ncia

6evando em conta a necessidade de recursos multim$dias#

visando a qualidade de ensino do curso# quando o Pro"essor tem anecessidade# para seu uso ou apresentação de alunos# e"etua a

reserva# especi"icando o tipo de equipamento necessário e a data da

utilização ( inspetor de alunos# antes do per$odo de aulas# deixa a

sala arrumada com o equipamento solicitado pelo docente e em pleno

"uncionamento para que o pro"essor entre em sala de aula# e possa

ministrar a aula

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N.E. * ,cesso dos alunos a euipamentos de informática

;3ara fins de autori+aç#o considerar os laborat)rios de informáticaimplantados para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

Iodas as atividades espec$"icas que demandam a utilização de

laboratórios de in"ormática são programadas previamente pelo corpo

docente e encamin%adas ' coordenação do curso +e posse dessa

programação# a coordenação de curso e"etua a reserva doslaboratórios de in"ormática junto aos responsáveis para que as

re"eridas atividades sejam realizadas 0lém do uso espec$"ico em

disciplinas# todos os alunos do curso de 7i<ncias .ociais t<m acesso

aos equipamentos de in"ormática da instituição e estão sujeitos 's

regras de "uncionamento dos laboratórios de in"ormática

regulamentados em documento espec$"ico

0rtigo )7 ( %orário de "uncionamento dos 6aboratórios de8n"ormática será de segunda ' sexta,"eira das D%'s :2% e aos sábados das D% 's ;2%

Par,gra8o 9nico /s discentes :oder%o 8a"er o uso dose;ui:amentos nos la<oratórios did,ticos= nos:eríodos determinados= exceto nos >or,riosdestinados ?s atividades acadêmicas:rogramadas ou extras e nos :eríodosdestinados a manuten$%o dos res:ectivos

e;ui:amentos@ / la<oratório ser, li<erado :araa aula :rogramada S/ME#TE #0 P3ESE#A0do :ro8essor ou monitor res:ons,vel :ela sala@

0rtigo '7 (s equipamentos e os laboratórios só devem ser utilizados para "ins acad<micos e cient$"icos#respeitados o preceituado nesta portaria

0rtigo B7 & expressamente proibido C/ME3= 5E5E3 ouFUM03  no interior e nos corredores que dãoacesso aos laboratórios É dever do aluno manter a limpeza dos laboratórios.

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0rtigo 7 OS MONITORES NÃO SE RESPONSAI!I"AM PE!A INTE#RI$A$E E SE#%RAN&A $OS  AR'%I(OS PARTI)%!ARES #RA(A$OS NAS M*'%INAS PE!OS A!%NOS.

0rtigo D7 !o per$odo em que o aluno permanecer nolaboratório para aulas extras# pesquisas econsultas# em caso de danos aos equipamentos einstalaç*es dos laboratórios ou "urtoscomprovados# caberá ao 06U!( a indenização dainstituição pelos preju$zos causados

0rtigo *7 & expressamente proibido qualquer alteração dosprogramas instalados e do .istema (peracional"ora do %orário de aula e sem o consentimento dopro"essor

0rtigo 7 & proibido a impressão de documentos noslaboratórios# exceto durante as aulas com apermissão do pro"essor

0rtigo 7 +eve,se utilizar 7dsY+isquetesYPen +rives paragravação de arquivos (. M(!8I(J-. !_( .-J-.P(!.0G868V0M P-60 8!I-QJ8+0+- -.-QUJ0!`0 +(. +0+(. QJ0K0+(. P-6(. 06U!(.

0rtigo G7  0 utilização de conte1do sonoro só é permitida como uso de "one de ouvidos# que deverá ser portadopelo usuário

0rtigo )(7  0 equipe de Monitores !_( .- J-.P(!.0G868V0por objetos pessoais deixados nos laboratórios

0rtigo ))7 & proibido o uso dos laboratórios por pessoas nãovinculadas ' 8nstituição Iodo o usuário deve ser matriculado

0rtigo )'7  0 instalação de qualquer tipo de so"tSare nãodestinado 's atividades acad<micaséexpressamente proibida# principalmente programasde compartil%amento de arquivos @qualquer peer,to,peer# como Tazaa# 8mes%# Winamp e M.! entreoutrosA .e necessário essa atividade#obrigatoriamente será +UJ0!I- as aulas# com oconsentimento do pro"essor#a necessidade de so8tHare acadêmico= o alunodeve :rocurar a Coordena$%o do Curso@

0rtigo )B7 & proibido a utilização de jogos nos laboratórios#

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sendo ou não de computador# exceção "eita aoslaboratórios de uso do 7urso de Iecnologia emBogos +igitais

0rtigo )7  0 realização de cópias dos programas contidos nos

laboratórios é proibida !a necessidade de cópiade so"tSare acad<mico# o aluno deve procurar a7oordenação do 7urso

0rtigo )D7 & proibido a perman<ncia de alunos na sala de 0poio

0rtigo )*7 & proibido a abertura de qualquer equipamento doUniFMU# exceto no laboratório espec$"ico e comacompan%amento do Pro"essor

0rtigo )7 .empre que "or necessário# poderão ser realizadasalteraç*es nas normas de "uncionamento dos6aboratórios de 8n"ormática a critério da 7omissão6ocal de 8n"ormática

N.Y. * Kibliorafia básica

;3ara fins de autori+aç#o considerar o acervo da bibliorafia básica dispon%vel para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se bac"arelados/licenciaturas<

 >os cursos ue possuem acervo virtual ;pelo menos 1 t%tulo virtual por unidadecurricular< a proporç#o de alunos por exemplar f%sico passam a fiurar daseuinte maneira para os conceitos N G e E'

 Conceito N = 1N a 1 vaas anuaisConceito G = de Y a 1N vaas anuaisConceito E = menos de Y vaas anuais<

 0 atualização do acervo obedece ' pol$tica institucional de

desenvolvimento de coleç*es que determina a cobertura integral da

bibliogra"ia básica e complementar constante dos planos de ensino das

disciplinas do curso á rigoroso e constante acompan%amento de

novos lançamentos# e atenção especial 's core collections#

constitu$das por obras e autores essenciais nas áreas de atuação da

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8nstituição

 0s aç*es se desenvolvem a partir da interação do .istema de

Gibliotecas com o corpo docente da 8nstituição# associada ' observação de

indicadores de qualidade de diversas "ontes# tais como $ndices de citação#

resen%as publicadas em periódicos cient$"icos e avaliaç*es procedidas pela

7oordenação de 0per"eiçoamento de Pessoal de !$vel .uperior , 70P-. e

associaç*es nacionais de pesquisa e pós,graduação 0 expansão da coleção

de periódicos prioriza os t$tulos editados por instituiç*es de ensino como

universidades "ederais# estaduais e comunitárias

2C: Pol$tica de 0cesso ao material bibliográ"ico

( .istema de Gibliotecas atende aos usuários no per$odo das D%

's ::%# de segunda a sexta,"eira e aos sábados das D% 's ;2%#

ininterruptamente# totalizando carga semanal de C4 %oras de prestação

de serviços Iodos os serviços remotos de renovação# reservas e

consulta ao catálogo são permitidos integralmente no per$odo noturno#

' exceção do %orário de bacNup diário# "ixado entre :2% e :?%

( acesso 's estantes é livre# em "unção da exist<ncia de

sistema de segurança magnético e coloca os usuários em contato

direto com o acervo# autores# lin%as ideológicas# e a exploração do

con%ecimento registrado

(s serviços de empréstimos# consultas e reservas obedece a

regulamento próprio e encontra,se in"ormatizado# com a adoção de leitura

ótica de código de barras e do so"tSare 0lep% da -x,6ibris

 0 catalogação do acervo é pautada pelas normas do  +nglo +merican

,ataloguing -ules# :ed, 007J: do "ormato de interc)mbio bibliográ"ico ecatalográ"ico .achine -eadable ,ataloguing   , M0J7# e do /ibrar0 of 

,ongress 1ub%ect 2eadings  , 67.,;D\ para indexação# tendo em vista a

participação em redes de bibliotecas universitárias nacionais e internacionais

 0 disposição dos exemplares nas estantes obedece ' 7lassi"icação +ecimal

Universal , 7+U

( acesso remoto via Internet   é "eito pelo endereço

SSS"mubrYbiblioteca ou SSSbiblioteca"mubrY06-P

SOCIOLO!IA I

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,IO> Ia\mond. Comte. 8n' ,IO> Ia\mond. 6tapas do pensamentosociol)ico. 5#o 3aulo ' Martins Fontes 2??N.

KI65C8,>8 Maria 5tella. Bondres e 3aris no s$culo Z8Z ' o espetáculo da pobre+a. 5#o 3aulo ' Krasiliense 1G. ;Coleç#o udo $ Jist)ria<.

JOK5K,^M 6ric W. , era das revoluç!es' 1DH-1HGH. 5#o 3aulo. 3a+ eerra 2??Y.

TEORIA %OLITICA I

,I85R6B65. , 3ol%tica. 8n' Os pensadores. 5#o 3aulo' >ova Cultural Btda.1.

KOKK8O >orberto. ,s eorias das Formas de @overno. Kras%lia. 6ditoraU>K.

CJ6L,BB86I Wean-Wacues. ,s randes obras pol%ticas. Iio de Waneiro. ,ir.1.

ANTRO%OLO!IA I

B,3B,>8>6 François.  prender ntropologia. 5#o 3aulo' 6ditoraKrasiliense 1H ;1HH<.

5CJ^,ICQ B%lia Morit+. O &spetác"lo das aças* !ientistas, Instit"iç+es e

"estão acial no -rasil – /012341. 5#o 3aulo' Compan"ia dasBetras 1N.

CB,5I65 3ierre. , 5ociedade contra o 6stado. 5#o 3aulo' Cosac>aif\2?12 p. GY-YD.

%SICOLO!IA DO DESENVOLVIMENTO

DIDATICA !ERAL

CU>J, Maria 8+abel da. O bom professor e sua prática. 1G. ed. Campinas'3apirus 2??2.

B8K>6O Wos$ Carlos. 7idática. 5#o 3aulo' Corte+ 1G.

BUC`658 Cipriano Carlos. Filosofia da 6ducaç#o. 5#o 3aulo' Corte+ 2??G.ORIENTAÇÃO E METODOLO!IA DE %ESUISA EM CIBNCIASSOCIAIS

7UI`J68M &mile O suic%dio' estudo de socioloia. 5#o 3aulo' MartinsFontes 2???.6B8,5 >orbert 5CO5O> Wo"n B. Os estabelecidos e os outsiders'

socioloia das relaç!es de poder a partir de uma peuena comunidade.Iio de Waneiro IW' Wore Qa"ar c2???.

^6K6I Max Metodoloia das Cincias 5ociais. Campinas 53-Corte+ 2??1.

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http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 69/77

%ESUISA EM CIENCIAIS SOCIAIS I

@8KK5 @ra"am. ,nálise de dados ualitativos. 3orto ,lere Koo_man 2??.J,@U66 eresa Maria Frota. Metodoloias ualitativas na socioloia. 1?

ediç#o 3etr)polis Lo+es 2??E.B6L8> Wac_ FOZ Wames ,lan. 6stat%stica para Cincias Jumanas. 5#o3aulo' 3earson Krasil 2?12.

SOCIOLO!IA II

=i?)io-ra@ia =2sica 

,7OI>O "eodor. 6ducaç#o e emancipaç#o. 5#o 3aulo' 3a+ e erra 2??N.M,IZ `arl. Manifesto Comunista. 5#o 3aulo' @lobal 2??Y.M,IZ `arl. O capital' Cr%tica da 6conomia 3ol%tica. Iio de Waneiro'

Civili+aç#o Krasileira 1D. ;Bivro 8<.

TEORIA %OLITICA II

KOKK8O >orberto. 6stado overno e sociedade' para uma teoria eral da pol%tica. Iio de Waneiro. 3a+ e erra. 1HH.

CJ6L,BB86I Wean-Wacues. Jist)ria do 3ensamento 3ol%tico omo 8 6ditora@uanabara IW.

CJ6L,BB86I Wean-Wacues. ,s @randes Obras 3ol%ticas = 7e Mauiavel anossos dias. 6ditora ,ir 1D IW.

ANTRO%OLO!IA II

CB,5I65 3ierre. , 5ociedade Contra o 6stado. 5#o 3aulo' Cosac>aif\2?12. p. GY-YD

@66IQ Clifford. Uma descriç#o densa' 3or uma teoria interpretativa dacultura. 8n'  Interpretação das !"lt"ras. Iio de Waneiro' BC 2?12 p.N-21

@66IQ Clifford. Um oo absorvente. >otas sobre a bria de alos balinesa.8n'  Interpretação das !"lt"ras. Iio de Waneiro' BC 2?12 p. 1HE-21G.

%SICOLO!IA DA A%RENDI"A!EM

7,L85 Cláudia OB8L68I, Qilma. 3sicoloia na 6ducaç#o. 2. ed. rev. 5#o3aulo'Corte+ 2??N.

@,BLTO 8+abel. Jenri ^allon' uma concepç#o dial$tica do desenvolvimento.1?. ed.3etr)polis' Lo+es 2??2.

@OB6M,> 7aniel 3".7. 8ntelincia emocional' a teoria revolucionária ueredefine o ue $ ser inteliente. 6d. rev. Iio de Waneiro' Obetiva 2??1.

'ILOSO'IA E 5IST&RIA DA EDUCAÇÃO

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http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 70/77

@,7O8 Moacir. Jist)ria das 8deias 3eda)icas tica 5#o 3aulo' 2??1.

5,L8,>8 7ermeval. Jist)ria das ideias peda)icas no Krasil ,utores

,ssociados Campinas' 2??.

C,MK8 Franco. Jist)ria da 3edaoia U>653 5#o 3aulo' 2???.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS II

,BM687, Baurinda Iamal"o de ;Or.<. Jenri ^allon' psicoloia eeducaç#o. N. 6diç#o. 5#o 3aulo' 6diç!es Bo\ola 2???.

K6K6C`6I Jo]ard. ;1<. (M$todos de pesuisa em cincias sociais0.Jucitec' 5#o 3aulo.

B6L8> Wac_ FOZ Wames ,lan.6stat%stica para Cincias Jumanas. 5#o3aulo' 3earson Krasil 2?12.

O'ICINA DE TEATRO

C,L,558> Wuliana. 3erspectivas para o teatro na educaç#o comocon"ecimento e prática peda)ica. I.cient./F,3 Curitiba v.N p.N-E2

 an./de+. 2??H.&5PU8BO. 3rometeu acorrentado. 8n' ]]].oficinadeteatro.com5,II6 Wean 3aul. 6>I6 PU,IO 3,I6765 ;raduç#o de @uil"erme

de ,lmeida< in "ttp'//]]].clube-de-leituras.pt/upload/elivros/clle????DN.pdf 

SOCIOLO!IA III

COJ> @abriel ;or<. ^eber' 5ocioloia. 5#o 3aulo' tica 1H2. ;@randesCientistas 5ociais<.

^6K6I M. 6nsaios de socioloia. Iio de Waneiro' Qa"ar 1DG . 6conomia e sociedade' Fundamentos da 5ocioloia Compreensiva.

Kras%lia 7F' 6ditora da U>K/8mprensa Oficial de 5. 3aulo. Lol. 1 evol. 2 1G.

TEORIA ECONOMICA IJU> ^. 6ist7ria do pensamento econ;mico. IW' Campus 2??Y.5M8J ,. i<"eza das =aç+es. ;coleç#o os 3ensadores<. 53' ,bril 1HE.M,IZ `. O capital. 53' ,bril 1HE. 

ANTRO%OLO!IA III

KO58 ,lfredo. 7ial$tica da coloni+aç#o. 5#o 3aulo' Cia das Betras 2??1.F6I>,>765 Florestan. , Ievoluç#o Kuruesa no Krasil. 5#o 3aulo' @lobo

2?11.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 71/77

F6I>,>765 Florestan., 8nteraç#o do >ero na 5ociedade de Classes. 5#o3aulo. @lobo 2?11.

%R#TICA DO ENSINO EM CIBNCIAS SOCIAIS I

M,@>,>8 Wose @uil"erme Cantor et al. Wovens na metr)pole' etnorafias decircuito de la+er encontro e sociabilidade. 5#o 3aulo' erceiro >ome2??D.

McBUJ,> Mars"all. Os meios de comunicaç#o como extens!es do "omem.5#o 3aulo' Cutrix 1YG.

53O58O Mar%lia 3ontes. ;Or.<. Wuventude e escolari+aç#o = estado docon"ecimento ;1HG-1H<. Kras%lia 7F' 8>63 2??2. 7ispon%vel em'"ttp'//]]].emdialoo.uff.br/sites/default/files/uventudeescolari+acaonD?.pdf 

LE!ISLAÇÃO SOCIAL

=RASIL Lei no 78+ (e 6< (e (e/em?ro (e 1 Lei (e Diretri/es e=ases (a E(ucaFo Naciona) Di2rio O@icia) (a UniFo+ =ras)ia+ D'+ 68(e/ 1 Dis4on*e) emURL:tt4:GG4orta)mec-o*?rGsee(Gar0ui*osG4(@Gt*esco)aG)eisG)ein784(@ 

 . 3,I6C6I C>6/C6K > E/2?11. in 7iretri+es Curriculares >acionais@erais da 6ducaç#o Kásica. M6C 56K 78C68 Kras%lia' 2?1N.

I65OBUSTO > C>6/C6K > 2/2?12. in 7iretri+es Curriculares >acionais@erais da 6ducaç#o Kásica. M6C 56K 78C68 Kras%lia' 2?1N.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS III

K6C`6I Jo]ard. ;1<. (M$todos de pesuisa em cincias sociais0.Jucitec' 5#o 3aulo.

@,8 K. ,. ;2??1<. 08mplicaç!es e perspectivas da pesuisa educacional no

Krasil0. Cadernos de 3esuisa 5#o 3aulo n. 11N p. YE-H1 Wul 2??1."ttp'//]]].scielo.br/pdf/cp/n11N/a?Gn11N.pdf 

3B,CCO Lera Maria >iro de 5ou+a ;Or.<. 3sicoloia e 6ducaç#o' revendocontribuiç!es. 5#o 3aulo' 67UC 2??N.

SEMIN#RIOS AVANÇADOS EM AL'A=ETI"AÇÃO

K,`J8> Mic"ael. Marxismo e iloso9ia da @ing"agem. 5#o 3aulo Jucitec1D.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 72/77

I,J5 Bouis 6.,rnold M. Iot"stein ,rtur Wonas . 6nsinar a pensar =teoria eaplicaç#o . 5#o 3aulo 63U1DD.

 >876BCOFF Maria eresa. Uma escola para o povo. qtraduç#o' Wo#o 5ilveriorevisan ND ed.5#o 3aulo'Krasiliense 1G.

SOCIOLO!IA IV

COJ> @abriel ;or.<. 5ocioloia' 3ara Ber os Clássicos. Iio de Waneiro',+ouue editorial 2??E.

7UI`J68M &mile. ,s Formas 6lementares da Lida Ieliiosa. 5#o 3aulo'Martins Fontes' 1Y.

7UI`J68M &mile. ,s Ieras do M$todo 5ociol)ico. 5#o 3aulo' Martins

Fontes 2??D.

ANTRO%OLO!IA IV

KO58 ,lfredo. 7ial$tica da coloni+aç#o. 5#o 3aulo' Cia. 7as Betras 2??1.F6I>,>765 Florestan. , 8nteraç#o do >ero na 5ociedade de Classes. 5#o

3aulo' @lobo 2?11. . , Ievoluç#o Kuruesa no Krasil. 5#o 3aulo' @lobo

2??Y.

TEORIA ECONOMICA II

,>76I5O> 3err\. Kalanço do neoliberalismo. 8n' 5,76I 6mir @6>8B8 3ablo ;ors.< 3)s-neoliberalismo' as pol%ticas sociais e o6stado democrático. Iio de Waneiro' 3a+ e erra 1E.

,I,WO Carlos I. L. Jist)ria do pensamento econ:mico. 5#o 3aulo' ,tlas1HH.

OB8L68I, Ioberson @6>>,I8 ,dilson M. Jist)ria do pensamentoecon:mico. 5#o 3aulo' ,tlas 2??.

'ORMAÇÃO S&CIO 5IST&RICA E %OLITICA DO =RASIL

JOB,>7, 5$rio. (Ia%+es do Krasil0. 53' Compan"ia das Betras 2??2.3I,7O Wr Caio. (Formaç#o do Krasil Contempor4neo0. 53' Compan"ia das

Betras 2?12.F6I>,>765 Florestan. , 8nteraç#o do >ero na 5ociedade de Classes. 5#o

3aulo' @lobo 2?11.

%ESUISA EM CIBNCIAS SOCIAIS IV

K6C`6I Jo]ard 5. M$todos de pesuisa em Cincias 5ociais. 5#o 3aulo'

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 73/77

Jucitec 1.C6I6,U Mic"el de. (, operaç#o "istorioráfica0 in , 6scrita da Jist)ria

Iio de Waneiro' Forense 1H2.FOUC,UB Mic"el. , ,rueoloia do 5aber. 3etr)polis' Lo+es 1D2.

%ROHETO DE COSNTRUÇÃO DE %R#TICAS %EDA!&!ICAS

7UI`J68M &mile. 6ducaç#o e 5ocioloia. Bisboa' 6diç!es D? 2??D.

M8BB5 C. ̂ ri"t. A Ima-inaFo Socio).-ica Iio de Waneiro' Qa"ar 6ditores1YE.

@8B ,ntonio Carlos. Como E)a?orar %ro,etos (e %es0uisa. N. ed. 5#o 3aulo',tlas 11.

N.D. * Kibliorafia complementar 

;3ara fins de autori+aç#o considerar o acervo da bibliorafia complementar dispon%vel para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

Kibliorafia complementar'

6B8,5 >orbert. 6scritos e 6nsaios1' 6stado processo opini#o pAblica. Iiode Waneiro ' Wore Qa"ar 2??Y.

@8776>5 ,nt"on\. 6m defesa da socioloia. 5#o 3aulo ' U>653 2??1.@8776>5 ,nt"on\. 5ocioloia. ,rtmed 2??E.

JOK5K,^M 6ric W. , era das revoluç!es ' 1DH-1HGH. 5#o 3aulo ' 3a+ eerra 2??Y.

M,I5J,BB . J. Cidadania e classe social. 8n' M,I5J,BB . J.Cidadania classe social e status. Iio de Waneiro' Wore Qa"ar 1YD.

F8BJO ,assi+ ,lmeida e K,IIO5 Linicius 5oares de Campos;Orani+adores<. >ovo Manual de Cincia 3ol%tica. 5#o 3aulo'Mal"eiros 6ditores 2??H.

3B,TO. , IepAblica. Fundaç#o Calouste @ulben_ian. ,v. de Kerna. Bisboa.1N.

^6FFOI Francisco C. Or. Os Clássicos da 3ol%tica 8. 5#o 3aulo. tica'1H.

2??N. p. 1HN-2G.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 74/77

M,IZ `. O / de $r"mário de @"is -onaparte, %P* -oitempo, F11/.

KOKK8O >orberto. 7icionário de 3ol%tica ;2 volumes< Kras%lia. 6ditoraU>K.

KO>6 3ierra. 8Q,I7 Mic"el. 'iccionarioGal de &tnologia B

 ntropologia. Lerbete' 6volucionismo Madri' 2??E 2??H. p. 2HG.

5CJ^,ICQ B%lia Morit+. O &spetác"lo das aças* !ientistas, Instit"iç+es e"estão acial no -rasil – /012341. 5#o 3aulo' Compan"ia dasBetras 1N.

B6L8-5I,U55 Claude. Introd"ção # o$ra de Marcel Ma"ss. 8n' M,U55Marcel. %ociologia e ntropologia. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2??N.

M,U55 Marcel. %ociologia e ntropologia. 5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2??N.M,U55 Marcel.  &nsaio %o$re a 'ádiva.  orma e razão da troca nas

 sociedades arcaicas. 8n' M,U55 Marcel. %ociologia e ntropologia.5#o 3aulo' Cosac>aif\ 2??N. p. 1HN-2G.

,>7I& Marli. ;Or.< O papel da pesuisa na formaç#o e na prática dos professores. E. ed. Campinas' 3apirus 2??Y.

,I65 ,nt:nio adeu. 3rática peda)ica competente' ampliando os saberesdo professor. 3etr)polis' Lo+es 2??G.

CU>J, Maria 8+abel da. O bom professor e sua prática. 1G. ed. Campinas'3apirus 2??2.

7,MKIO58O Ubiratan. Matemática da eoria 3rática. Campinas' 3apirus2??1.

M,56O Marcos arc%sio. 7idática' a aula como centro. 5#o 3aulo' F71G.

KOUI786U 3ierre ^,CPU,> Boyc W. 7. Una 8nvitaci)n a la sociolo%areflexiva. 2. ed. Kuenos ,ires' 5ilo veintiuno 2??H.

KOUI786U 3ierre KOUI786U 3ierre 3,556IO> Wean-Claude. Of%cio desoci)loo' metodoloia da pesuisa na socioloia. 3etr)polis ;IW<'Lo+es 2??G.

7UI`J68M &mile. O suic%dio' estudo de socioloia. 5#o 3aulo' MartinsFontes 2???.

^6K6I Max. Metodoloia das Cincias 5ociais. Campinas 53 = Corte+2??1.

CJ,IM,Q `at"\. Construç#o da teoria fundamentada' uia prático paraanálise ualitativa. 3orto ,lere' ,rtmed 2??.

FB8C` U]e. Pualidade na pesuisa ualitativa. 3orto ,lere' ,rtmed 2??.FB8C` U]e. Uma introduç#o pesuisa ualitativa. traduç#o 5andra >et+.

3orto ,lere ' Koo_man 2??G.36I68I, WAlio Cesar. ,nálise de dados ualitativos' estrat$iasmetodol)icas para as cincias da saAde "umanas e sociais. N. ed. 5#o3aulo' 67U53' F,3653 2??1.

,@I658 ,lan F8>B, Kárbara. M$todos 6stat%sticos para as Cincias5ociais. 5#o 3aulo' 3enso-,rtmed 2?12.

N.H. * 3eri)dicos especiali+ados 

;3ara fins de autori+aç#o considerar os peri)dicos relativos s áreas do primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas.

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

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3ara fins de autori+aç#o os crit$rios de análise passam a fiurar da seuintemaneir a'

Conceito 1 = menor ue N t%tulos

Conceito 2 = maior ou iual a N e menor ue YConceito N = maior ou iual a Y e menor ue Conceito G = maior ou iual a e menor ue 12Conceito E = maior ou iual a 12<

N.. * Baborat)rios didáticos especiali+ados' uantidade

NSA 4ara cursos 0ue nFo uti)i/am )a?orat.rios es4ecia)i/a(os

 ;3ara fins de autori+aç#o considerar os laborat)rios didáticos especiali+adosimplantados para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

%ara cursos a (istWncia+ *eri@icar os )a?orat.rios es4ecia)i/a(os (a se(e e(os 4o)os

%ara %e(a-o-ia o?ri-at.rio *eri@icar a ?rin0ue(oteca

N.1?. * Baborat)rios didáticos especiali+ados' ualidade

NSA 4ara cursos 0ue nFo uti)i/am )a?orat.rios es4ecia)i/a(os

 ;3ara fins de autori+aç#o considerar os laborat)rios didáticos especiali+adosimplantados para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

%ara cursos a (istWncia+ *eri@icar os )a?orat.rios es4ecia)i/a(os (a se(e e(os 4o)os

%ara %e(a-o-ia o?ri-at.rio *eri@icar a ?rin0ue(oteca

N.11. * Baborat)rios didáticos especiali+ados' serviços 

NSA 4ara cursos 0ue nFo uti)i/am )a?orat.rios es4ecia)i/a(os

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

http://slidepdf.com/reader/full/instrumental-mec-final 76/77

 ;3ara fins de autori+aç#o considerar os laborat)rios didáticos especiali+adosimplantados para o primeiro ano do curso se C5s ou dois primeiros anos se

 bac"arelados/licenciaturas<

 %ara cursos a (istWncia+ *eri@icar os )a?orat.rios es4ecia)i/a(os (a se(e e(os 4o)os

 %ara %e(a-o-ia o?ri-at.rio *eri@icar a ?rin0ue(oteca

N.12. * 5istema de controle de produç#o e distribuiç#o de material didático ;lo%stica<

 NSA 4ara cursos 4resenciais+ o?ri-at.rio 4ara cursos a (istWncia

N.1N. * >Acleo de 3ráticas Wur%dicas' atividades básicas O?ri-at.rio 4ara cursos (e (ireito 4resencia) e a (istWnciaK+ NSA 4ara os(emais cursos 

N.1G. * >Acleo de 3ráticas Wur%dicas' atividades de arbitraem neociaç#o e mediaç#o O?ri-at.rio 4ara cursos (e (ireito 4resencia) e a (istWnciaK+ NSA 4ara os(emais cursos

N.1E. * Unidades "ospitalares de ensino e complexo assistencial O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am uni(a(es os4ita)ares (e ensino e com4)eoassistencia) no %%C

N.1Y. * 5istema de referncia e contrarreferncia O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos

N.1D. * Kiot$rios O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am ?iotrio no %%C

N.1H. * Baborat)rios de ensino O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am )a?orat.rios (e ensino no %%C

N.1. * Baborat)rios de "abilidades O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am )a?orat.rios (e a?i)i(a(es no %%C

N.2?. * 3rotocolos de experimentos O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am 4rotoco)os (e e4erimentos no %%C

N.21. * Comit de $tica em pesuisa

7/21/2019 Instrumental MEC - Final

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 O?ri-at.rio 4ara o curso (e Me(icina+ NSA 4ara os (emais cursos 0uenFo contem4)am comitê (e tica em 4es0uisa no %%C