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Prof. Danilo [email protected] em EconomiaGraduado em História e Pedagogia
Integração econômica:Mercado comum e desafios da moeda comum
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
intensificação a partir do término da II Guerra
período anterior foi marcado por um excesso de protecionismo
sustentado pelas teorias clássicas de comércio internacional
frustração de acordos do GATT
visão geral
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
no caso da UE: causas políticas foram mais fortes no início
na AL: influência da CEPAL no modelo ISI estimulava esforço conjunto
EUA utilizaram acordos bilaterais como instrumentos de lobbies destruindo negociações multilaterais no âmbito da OMC
visão geral
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
acordos de pequenos países com
grandes economias
países que passaram por
reformas estruturais
raramente envolve apenas a
questão de barreiras
comerciais
o movimento na direção do
livre comércio não é tão grande assim entre
países membros da
união
países pequenos costumam
fazer maiores concessões
características mais comuns
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
processo que persegue a (fluxos comerciais e fatores) e promoção da
ausência de discriminação entre economias nacionais
conceito de Integração
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
acordo comercial preferencial: barreiras comerciais menos elevadas
zona de livre comércio: eliminação de barreiras sobre comércio recíproco, mas com políticas comerciais independentes
união aduaneira: além da eliminação recíproca das barreiras, adotam política comercial uniforme em relação aos demais
mercado comum: livre circulação de mercadorias e fatores de produção, além de política comercial uniforme
fases ou estágios
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
união econômica: acordos não se limitam a movimentos de bens, serviços e fatores; buscam harmonizar políticas econômicas para que os agentes possam operar em condições semelhantes
integração/união econômica total:livre deslocamento de bens, serviços e fatores, completa igualdade de condições entre os agentes com idênticas políticas econômicas e sociais, administrada por autoridades supranacionais
fases ou estágios
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
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zona de livre comércio
• livre comércio
união aduaneira
• livre comércio
• política comercial uniforme
mercado comum
• livre comércio
• política comercial uniforme
• livre movimento de fatores
união econômica
• livre comércio
•política comercial uniforme
• livre movimento de fatores
•harmonização de algumas políticas
integração total
• livre comércio
•política comercial uniforme
• livre movimento de fatores
•harmonização de todas as políticas
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
eficiência produtiva
ampliação de
mercados
redução de custos e preços
Diversifica-ção de
produtos
acesso a novas
tecnologias
ganhos de economia de escalas
motivações
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Criação e desvio de comércio
situação 1 situação 2 situação 3
ausência de comércio criação de comércio desvio de comércio
paíscusto de produção
tarifapreço final
custo de produção
tarifapreço final
custo de produção
tarifapreço final
A 12 - 12 12 - 12 12 - 12
B 10 5 15 10 3 13 10 - 10
C 8 5 13 8 3 11 8 3 11
efeitos imediatos
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
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caso brasileiro
privilégio aos acordos multilaterais
pouco investimento em APCs anos 90 e 2000
vetores de APCs: regional e extra-regional
MERCOSUL e ALADI (Associação Latino-americana de Integração)
em conjunto com Mercosul
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
MERCADOS
apesar das preferências tarifárias já obtidas pelo Brasil
parceiros vêm negociando volume expressivo de acordos
perda relativa da preferência brasileira
BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS
busca harmonização de regulamentações técnicas e fitossanitárias
padrões e princípios comuns
reconhecimento de padrões nacionais
caso brasileiro
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inse
rção
nas
cad
eias
gl
ob
ais
de
val
or • substituição da produção integral do bem num único
país pelo COMÉRCIO DE TAREFAS (trade in tasks)
• proliferação de APCs contribuiu para aumento das cadeias globais
• menor participação em APCs = menor participação nas cadeias globais
• MERCOSUL e AL são insuficientes para garantir o volume de exportações brasileiras
caso brasileiro
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo PastorelliProliferação de Acordos Preferenciais Comercias (APC) e o isolamento do Brasil
caso brasileiro
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Prof. Danilo Pastorelli
caso brasileiro
qual o custo dessa política externa comercial?
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próximo passos
desenhos de APCs
redução de tarifas
eliminação de barreiras não tarifárias
negociação de mecanismos de proteção a setores mais sensíveis
intensificação da integração no vetor regional e extra regional
ruler taker ruler maker
caso brasileiro
Integração econômica: mercado comum e os desafios da moeda comum
Prof. Danilo Pastorelli
CARVALHO, Maria Auxiliadora de; SILVA, César Roberto Leite da.Cap. 12: Integração econômica. Economia Internacional. 4ª ed.São Paulo: Saraiva, 2007
PAIVA, Donizetti Leonidas de. Integração econômica regional e osblocos econômicos in CARMO, Edgar Cândido do; MARIANO,Jefferson. Economia internacional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
bibliografia consultada
IED (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). Amultiplicação dos Acordos Preferenciais de Comércio e oisolamento do Brasil. Junho/2013