Solenidade de Cristo Rei:Jesus Cristo reinaa partir da cruz...

Serviço LitúrgicoDomingo, 25 de novembro — 08h30— Irmãos da Confraria das AlmasSegunda, 26 de novembro — 18h00— Irmãos da Confraria das Almas— Manuel Neto Gomes— Maria Neto Afonso— Laurinda Barbosa Miranda e marido— Maria Alice Boaventura Afonso e família— António Pires da Silva e filho— Manuel Pires Afonso— Albino Sampaio da Silva— Cecília Martins de Lima— Gracinda Antónia Barbosa, mãe, filha e genro— Olívia Barbosa da Silva e família— Joaquim da Silva Vale e sogros— Manuel da Silva Pires— Maria Ferreira Pires— Américo Bento Queirós— António Maltez de Abreu e famíliares— Maria Adília de Lemos e marido— José Carlos Costa, sogra e Maria NascimentoQuinta, 29 de novembro — 18h00— Irmãos da Confraria das Almas— Manuel Neto Gomes— Maria Neto Afonso— Manuel António Pires, esposa e filhos— Augusto Rafael Couto Costa— Manuel Fortunato Boaventura, esposa, cu-

nhada e filhos— António Joaquim Pires e esposa— Emília Barbosa Miranda e família— Ludovina Rosa da Silva, marido e filhos— Albino Sampaio Pires Braga— António Gonçalves Jorge Júnior e família— Albino Sampaio da Silva— Deolinda da Silva, marido, pais e sogros— Maria Augusta Marques da Silva, pais e neto— António Rosa Gonçalves Branco, esposa e

filhos— David Francisco Ramos, pais, filhos e tiosSábado, 01 de dezembro — 17h30— Irmãos da Confraria das AlmasDomingo, 02 de dezembro — 08h30— Irmãos da Confraria das Almas

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25 de novembroa 02 de dezembro de 2012

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Intenções das MissasSábado, 01 de dezembro – 17h30

Leitores:

Acólitos:— Da responsabilidade das catequistas

e crianças do 3.º e 4.º AnoDomingo, 02 de dezembro – 08h30

Leitores:

Acólitos:— Adolescentes do 10.º Ano

— Da responsabilidade das catequistase crianças do 5.º Ano

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Ano da FéSendo boa e necessária a

nossa presença na sociedade ena cultura, requer-se que elaseja sustentada por uma féverdadeiramente evangélica eeclesial, que não a deixedefinhar e diluir-se, tornando-

se insignificante e, afinal, dispensável.Na mesma carta apostólica Porta Fidei, o

Papa acrescenta a propósito: "Para chegar aum conhecimento sistemático da fé, todospodem encontrar um subsídio precioso eindispensável no Catecismo da Igreja Católica.Este constitui um dos frutos mais importantesdo Concílio Vaticano II" (Porta Fidei, nº 11).

Outro ponto ainda se releva, e da maiorimportância. Podemos caracterizá-lo comoredescoberta cristocêntrica da fé e da vida quelevamos. Basta ler os documentos conciliarespara verificarmos que essa foi também ainsistência dos seus membros, bem como dosdois Papas que presidiram àquela magnaassembleia.

— Ana Isabel Miranda da Quinta— Manuela Coutinho— Adolescentes do 7.º Ano

Outros assuntos34.º Domingo do Tempo Comum

1.ª Leit. – Dan 7, 13-14;Salmo – Sal 92, 1ab. 1c-2. 5;2.ª Leit. – Ap 1, 5-8;Evangelho – Jo 18, 33b-37.O ano litúrgico termina com a solenidade

de Cristo-Rei. Durante um ano, celebrámosos mistérios de Jesus pelos quais a humanida-de recebe a vida e a salvação. Esta solenida-de é como que uma recompilação de tudo,em clima de festa. A Igreja convida-nos a umacontemplação global do mistério de JesusCristo, Filho de Deus e nosso Salvador. Hoje,aparece em grande evidência na celebraçãoo duplo aspecto que está sempre presente nafigura de Jesus Cristo: a grandeza e a surpre-sa, incluindo o escândalo.

Este contraste já apareceu no anúncio doseu nascimento pelos anjos (Natal): “Hoje,na cidade de David, nasceu-vos um Sal-vador, que é o Messias Senhor. Isto vosservirá de sinal: encontrareis um meninoenvolto em panos e deitado numa manje-doura” (Lc 2, 11-12). Depois manifesta-sena proclamação feita pelo Pai do seu títulopor excelência: “Este é o meu Filho muitoamado, no qual pus todo o meu agrado”(Mt 3,17). Em toda a sua vida este confrontofoi constante: “Se és Filho de Deus…”, nastentações do deserto, naqueles que O segui-am ou não O seguiam, até ao momento dacruz: “Se é o Rei de Israel, desça da cruz”(Mt 27,43).

Mas, hoje, o contraste ainda é mais visí-vel. Jesus nunca manifestou pretensões parachegar ao poder, para ser aclamado rei. Nofim da sua vida, é Ele próprio que afirma: “Écomo dizes: sou Rei”, num momento em queesta frase parece ridícula e descontextualiza-

da. Ele é o réu humilhado e insultado, tendorecebido a sentença de uma morte terrível nacruz. São Paulo chamou a isto o “escândaloda cruz”.

Este contraste doloroso ajuda-nos a con-templar o mistério de Jesus Cristo com muitorespeito e numa atitude de que estamos sem-pre a aprender. As suas categorias (o seu rei-no) “não são deste mundo” (evangelho). Sãode Deus, não são dos homens (cf. Mc 8,33).Declara que é Rei, mas justifica a sua afir-mação: “Sou Rei. Para isso nasci e vim aomundo, a fim de dar testemunho da verda-de” (evangelho). Recorda aos discípulos assuas palavras sobre a atitude a tomar nestemundo que não é de domínio, como os reis daterra, mas de serviço: “O Filho do Homemnão veio para ser servido, mas para servire dar a sua vida em resgate de todos” (Mc10,45).

Jesus veio para ser testemunha da Verda-de. É a Verdade sobre Deus, Pai que ama ahumanidade inteira e que se entrega comoVida para todos; é a Verdade sobre a nossavida humana, a vida no Deus de amor, de po-breza, de generosidade, de liberdade, de es-perança. Ele deu testemunho com a sua Vidae com a sua Palavra, especialmente com asua Morte e Ressurreição. Ele viveu como“a Testemunha Fiel, o Primogénito dosmortos” (2.ª leitura). Este é o núcleo do mis-tério cristão que celebrámos em mais um anolitúrgico que hoje encerramos. Esta é a suaverdadeira realeza: vive com o Pai, amando edando-se até à Morte, encontrando assim aplenitude da ressurreição. O evangelho de S.João destaca isto, realçando o título da cruz:“Jesus Nazareno, Rei dos Judeus” (Jo19,19). É o “reino de verdade e de vida,reino de santidade e de graça, reino dejustiça, de amor e de paz” (prefácio). JesusCristo reina a partir da cruz.

Direitos ParoquiaisAté ao final do Ano, é ocasião para todas

as Famílias cumpriram a sua Missão cristã,pagando os Direitos Paroquiais. Faz parte damissão de todas as Famílias a participaçãoactiva e comprometida na Comunidade, aPartilha de Bens e o Apostolado. Em Portu-gal, está consignado a partilha de um dia deRendimento da Família. Ao Senhor que tudonos dá, devolvemos uma parte, para a missãoda nossa Comunidade.

Recordemos o 5.º Mandamento da SantaIgreja, que diz que devemos «contribuir paraas despesas do culto e sustentação do cle-ro, segundo os legítimos usos e costumes eas determinações da Santa Igreja».

Os direitos paroquiais são pagos por nor-ma entre Outubro e Dezembro e entram nofundo Paroquial do qual se pagam as despe-sas da vida e apostolado da Comunidade. EsteFundo Paroquial é gerido pelo Conselho paraos Assuntos Económicos da Paróquia.

Horário do Cartório ParoquialEsta semana o Cartório Paroquial de

Esposende continua a funcionar no horá-rio de Inverno, com excepção de terça-fei-ra, que não haverá atendimento:Terça .................................... EncerradoQuinta ............................ 19h30 – 20h00Sábado ........................... 15h00 – 16h00

Em caso urgente podem contactar peloTlm: 962601317.